Política de Fornecedores

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Política de Fornecedores"

Transcrição

1 Política de Fornecedores

2 Histórico Coocafé A Coocafé foi fundada em 1979, na cidade de Lajinha/MG, com o intuito de fortalecer os produtores de café da região, possibilitando melhores resultados em sua a vidade. Graças ao espírito coopera vista de seus sócios, mesmo enfrentando dificuldades e crises econômicas pelas quais o país passou, uma história repleta de desafios e conquistas foi construída, mantendo a consistência e a determinação da Coocafé. Para dar mais condições de compe vidade a seus associados, a Coocafé criou, em 1988, a Coopera va de Crédito do Leste de Minas Ltda. (Sicoob- Credicaf), contribuindo diretamente com a assistência financeira aos seus cooperados. Dessa forma, tornou possível promover o desenvolvimento socioeconômico dos associados e reverter os recursos captados nas cidades da área de atuação para o desenvolvimento da própria região. OBJETIVOS Preocupada com o futuro e com a precoce evasão das crianças, que procuravam um estudo de qualidade em cidades distantes, a Coocafé fundou também, em 1998, a Coopera va Cultural e Educacional da Região de Lajinha Ltda. (Coopcel). Trata-se de uma coopera va educacional formada por pais e professores, com o obje vo de gerar ensino de qualidade para os jovens, incen var a cultura da cooperação e promover o desenvolvimento cultural da região. Hoje, a Coocafé é uma organização estruturada, que conta com mais de 300 funcionários e tem em seu quadro social mais de cooperados; destes, 95% são micro e pequenos produtores, com sobrevivência proveniente da agricultura familiar. Os associados dispõem de assistência especializada em suas propriedades e recebem visitas dos técnicos da Coocafé, além de contarem com importantes bene cios, segurança na comercialização de seus cafés e 9 lojas de insumos e implementos agrícolas. A Coocafé atua em mais de 40 municípios que vivem basicamente dessa cultura, produzindo cerca de 1 milhão de sacas de café por ano. A coopera va ocupa um importante espaço na sociedade e, ciente disso, realiza e apoia inúmeras ações socioambientais. A Coocafé tem total consciência de sua responsabilidade e está cada vez mais comprome da com o desenvolvimento sustentável. VISÃO Ser reconhecida como uma coopera va inovadora, comprome da com o desenvolvimento e líder regional na oferta de bens e serviços de excelência. MISSÃO Oferecer ao associado, dentro dos princípios coopera vistas, soluções integradas aos seus negócios, por meio de bens e serviços de excelência, visando a melhoria da VALORES Respeito, É ca, Transparência, Comprome mento. 01

3 Política de Fornecedores Objetivo O presente documento tem como obje vo estabelecer diretrizes para orientar quanto aos procedimentos, a tudes e comportamentos referente ao relacionamento entre coopera va e fornecedores. Reponsabilidades Diretoria: Apoiar a disseminação da polí ca de fornecedores entre as partes interessados de forma transparente e eficaz. Superintendências: Garan r a aplicabilidade desta polí ca. Gerência de Marke ng: Ser apoiador e facilitador da disseminação da polí ca de fornecedores através do site, informa vo e mídias sociais. Gerência Comercial: Disseminar a polí ca entre os parceiros e u liza-la como ferramenta de desenvolvimento gerencial da coopera va. Metodologia Metodologia 01: Brainstorming com as lideranças para direcionamento na elaboração da polí ca. Metodologia 02: Através do direcionamento das lideranças o grupo de colaboradores OQF Organização do Quadro Funcional foi construída as diretrizes da polí ca de fornecedores. Metodologia 03: Análise das Superintendências, Diretoria e Conselho de Administração. Metodologia 04: Apresentação na AGO Definições Fornecedor: é toda pessoa sica ou jurídica, pública ou privada, nacional ou estrangeira, bem como os entes despersonalizados, que desenvolvem a vidade de produção, montagem, criação, construção, transformação, importação, exportação, distribuição ou comercialização de produtos ou prestação de serviços. RSA: Responsabilidade Socioambiental. AGO: Assembleia Geral Ordinária. Brainstorming: tempestade cerebral ou tempestade de ideias. É uma expressão inglesa formada pela junção das palavras "brain", que significa cérebro, intelecto e "storm", que significa tempestade. O brainstorming é uma dinâmica de grupo que é usada em várias empresas como uma técnica para resolver problemas específicos, para desenvolver novas ideias ou projetos, para juntar informação e para es mular o pensamento. 02

4 Política de Fornecedores Diretrizes 1. Atender a legislação nacional, as normas de cer ficação e autorregulamentação da Coocafé. É responsabilidade de todos aqueles que se relacionam com os fornecedores em nome da Coocafé de promover e implementar efe vamente esta polí ca. Isso requer: Pré-requisito para ser fornecedor da Coocafé: para ser inserido no quadro da coopera va, o fornecedor deve cumprir a legislação vigente: trabalhista, tributária, ambiental, registros, inspeção veicular (quando necessário), licenças per nentes ao seu negócio e atender ao código de conduta da coopera va. (existe um documento de check list com todos os documentos exigidos para o seu cadastro, link no site). É exigência da Coopera va a entrega de documentos primordiais que asseguram a legi midade das ações do fornecedor, entre outras: nota fiscal, contratos, especificações de produtos/serviços, assistência técnica. A Coocafé tem liberdade para solicitar todas as documentações per nentes e tomar as medidas cabíveis, incluindo o desligamento do fornecedor que não es ver em acordo com a polí ca da coopera va. É exigência da Coopera va que o fornecedor atenda as leis internacionais que atuam contra a infração de direitos humanos como: trabalho escravo ou análogo, trabalho infan l, condições de trabalho, discriminação. É exigência da Coopera va que os fornecedores atendam todas as NR's (Normas Regulamentadoras) de suas respec vas a vidades. A Coocafé não aceita qualquer po de relação comercial cujo resultado seja a comercialização de produtos proibidos; É exigência da Coopera va que o fornecedor esteja ciente do Código de Conduta da Coocafé e aja de acordo com o mesmo; Combate a corrupção: a Coopera va não aceita nenhum po de corrupção a va ou passiva, suborno, sonegação e tem sanções específicas para esse tema. Suas normas estão baseadas na Lei An corrupção (Nº , de 01/08/2013), Estatuto e Código de Conduta. A Coopera va não permite que fornecedores ofereçam brindes ou qualquer outro po de bonificação a colaboradores sem prévia autorização da diretoria. Instrução de Privacidade: a Coocafé ra fica que não divulga dados de fornecedores para terceiros sem autorização prévia do mesmo. Do mesmo modo se sente no direito de tomar as providências legais quando seus dados são divulgados por terceiros sem autorização prévia. Em caso de descumprimento de normas, a Coopera va pode estabelecer a seu critério um prazo formal para que os fornecedores entrem em conformidade. 03

5 Política de Fornecedores Diretrizes 2. Orientar os fornecedores estratégicos e engajá-los para o desenvolvimento sustentável. Ao selecionar e reter os fornecedores, a Coocafé mostrará preferência por aqueles que demonstrarem comprome mento com o Desenvolvimento Sustentável. A organização também se compromete em contribuir para o desenvolvimento de seus fornecedores pois entende que são fundamentais na sociedade. A Coocafé prima pela compe vidade justa, pra cando a intercooperação, que é um dos princípios coopera vistas. E rechaça a concorrência desleal. A Coopera va desenvolve e es mula inicia va inovadoras de seus fornecedores com o compromisso de sustentabilidade (econômica, social e ambiental). 3. Garan r transparência e comunicação em todas as etapas do processo A Coocafé pra ca o diálogo aberto e o relacionamento transparente com seus fornecedores, assegurando assim confiança, credibilidade e comprome mento entre as partes. Cabe ao fornecedor comunicar a Coocafé todas as a tudes come das por seus colaboradores que não estão de acordo com essa polí ca. Cabe aos fornecedores entregar em tempo hábil todas as documentações exigidas de acordo com os contratos e a vidades. A comunicação deve ser em duas vias, aberta e transparente. 4. Aprimorar a avaliação de fornecedores e promover a compe vidade da coopera va. A Coocafé entende que a avaliação fornece uma melhoria con nua tanto dos seus processos como de seus fornecedores e acredita que parcerias de sucesso agregam valor e promovem a compe vidade das partes envolvidas. A Coocafé realiza análise financeira dos fornecedores sempre que necessário, considerando o impacto para o negócio; A Cocafé avalia o fornecedor de acordo com os seguintes critérios: idoneidade, prazo, logís ca, qualidade de produtos e serviços, preço, informações sobre os produtos, dentre outros fatores. A Coocafé pode solicitar uma autoavaliação dos fornecedores sobre sua gestão e ações socioambientais. 04

6 A Nossa Força é o Café, o Nosso Forte é a União. Lajinha/MG Iúna/ES Mutum/MG Durandé/MG Ibatiba/ES Manhuaçu/MG Irupi/ES Ipanema/MG Brejetuba/ES coocafebr

Política de Responsabilidade Social

Política de Responsabilidade Social Política de Responsabilidade Social Buscar o aperfeiçoamento contínuo das práticas de Responsabilidade Social através do diálogo e engajamento das partes interessadas, focando em resultados para o desenvolvimento

Leia mais

1. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2013-2015

1. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2013-2015 1. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2013-2015 1.1 Metodologia O Planejamento Estratégico (PE) é definido através de reuniões períódicas, a cada dois anos, com par cipação de colaboradores de todas as áreas e unidades

Leia mais

Política de Responsabilidade Socioambiental PRSA

Política de Responsabilidade Socioambiental PRSA 1. OBJETIVO Em atendimento à Resolução do Banco Central do Brasil nº 4.327 de 25 de abril de 2014, que dispõe sobre as diretrizes que devem ser observadas no estabelecimento e na implementação da Política

Leia mais

POLÍTICA A. OBJETIVO... 2 B. ABRANGÊNCIA... 2 C. VIGÊNCIA... 2 D. DISPOSIÇÕES GERAIS... 2 1. DEFINIÇÕES... 2 2. INTRODUÇÃO... 3 3. GOVERNANÇA...

POLÍTICA A. OBJETIVO... 2 B. ABRANGÊNCIA... 2 C. VIGÊNCIA... 2 D. DISPOSIÇÕES GERAIS... 2 1. DEFINIÇÕES... 2 2. INTRODUÇÃO... 3 3. GOVERNANÇA... A. OBJETIVO... 2 B. ABRANGÊNCIA... 2 C. VIGÊNCIA... 2 D. DISPOSIÇÕES GERAIS... 2 1. DEFINIÇÕES... 2 2. INTRODUÇÃO... 3 3. GOVERNANÇA... 4 4. RELACIONAMENTO E ENGAJAMENTO COM PARTES INTERESSADAS... 4 5.

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE DO GRUPO INVEPAR

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE DO GRUPO INVEPAR DE DO GRUPO INVEPAR PÁGINA Nº 2/5 1. INTRODUÇÃO Desenvolver a gestão sustentável e responsável nas suas concessões é um componente fundamental da missão Invepar de prover e operar sistemas de mobilidade

Leia mais

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados

Leia mais

MANUAL DE INTEGRAÇÃO - DIRETORIA Edição 1 Balneário Camboriú, novembro de 2014.

MANUAL DE INTEGRAÇÃO - DIRETORIA Edição 1 Balneário Camboriú, novembro de 2014. MANUAL DE INTEGRAÇÃO - DIRETORIA Edição 1 Balneário Camboriú, novembro de 2014. OBJETIVO O presente manual se destina a orientar a diretoria da ACIBALC, quanto à administração de suas pastas, o gerenciamento

Leia mais

Política de Responsabilidade Socioambiental

Política de Responsabilidade Socioambiental Política de Responsabilidade Socioambiental Novembro 2012 Página 1 1 1. Introdução A Política de Responsabilidade Socioambiental da Brasilcap consolida as diretrizes de ação social, ambiental e econômica.

Leia mais

Movimento A Indústria pela Educação

Movimento A Indústria pela Educação Movimento A Indústria pela A Indústria pela é um movimento, liderado pelo Sistema FIESC, com o envolvimento de suas en dades SESI, SENAI e IEL, cuja mo vação está ancorada na necessidade de contribuir

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO SISTEMA CECRED

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO SISTEMA CECRED POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO SISTEMA CECRED VERSÃO 01 MAIO DE 2015 SUMÁRIO Capítulo 1 Objetivo do documento... 3 Capítulo 2 Público - Alvo / Aplicabilidade... 5 Capitulo 3 Responsabilidades...

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 2/11 Sumário 1. Conceito... 3 2. Objetivo... 3 3. Áreas de aplicação... 3 4. Diretrizes... 4 4.1 Princípios... 4 4.2 Estratégia de e Responsabilidade

Leia mais

www.fundep.br/programacaptar, juntamente com este regulamento.

www.fundep.br/programacaptar, juntamente com este regulamento. PROGRAMA DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS FUNDEP REGULAMENTO PARA CADASTRAMENTO DE PROJETOS UFMG A Fundep//Gerência de Articulação de Parcerias convida a comunidade acadêmica da UFMG a cadastrar propostas de acordo

Leia mais

Cliente Empreendedorismo Metodologia e Gestão Lucro Respeito Ética Responsabilidade com a Comunidade e Meio Ambiente

Cliente Empreendedorismo Metodologia e Gestão Lucro Respeito Ética Responsabilidade com a Comunidade e Meio Ambiente Código de Ética OBJETIVO Este código de ética serve de guia para atuação dos empregados e contratados da AQCES e explicita a postura que deve ser adotada por todos em relação aos diversos públicos com

Leia mais

POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL

POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL Outubro de 2008 1 INTRODUÇÃO A Política de Desenvolvimento Social formaliza e orienta o compromisso da PUCRS com o desenvolvimento social. Coerente com os valores e princípios

Leia mais

Política de Associação

Política de Associação Política de Associação Constam a seguir as orientações e os termos que definem a relação entre os associados e a Rede Brasileira de Monitoramento e Avaliação. 1. Informações Gerais A Rede Brasileira de

Leia mais

SUPERINTENDÊNCIA DE SUPRIMENTO DE MATERIAL E SERVIÇOS GSS CÓDIGO DE RELACIONAMENTO COM OS FORNECEDORES DE BENS E SERVIÇOS

SUPERINTENDÊNCIA DE SUPRIMENTO DE MATERIAL E SERVIÇOS GSS CÓDIGO DE RELACIONAMENTO COM OS FORNECEDORES DE BENS E SERVIÇOS CÓDIGO DE RELACIONAMENTO COM OS FORNECEDORES DE BENS E SERVIÇOS ELETRONORTE SUPERINTENDÊNCIA DE SUPRIMENTO DE MATERIAL E SERVIÇOS GSS CÓDIGO DE RELACIONAMENTO COM OS FORNECEDORES DE BENS E SERVIÇOS 1 2

Leia mais

MENSAGEM AO FORNECEDOR

MENSAGEM AO FORNECEDOR MENSAGEM AO FORNECEDOR O Código de Conduta da AABB Porto Alegre para fornecedores é um documento abrangente, que trata de temas diretamente ligados ao nosso cotidiano de relações. Neste material, explicitamos

Leia mais

Micro-Química Produtos para Laboratórios Ltda.

Micro-Química Produtos para Laboratórios Ltda. Micro-Química Produtos para Laboratórios Ltda. Resumo Com a globalização e os avanços tecnológicos, as empresas estão operando num ambiente altamente competitivo e dinâmico. As organizações que quiserem

Leia mais

Assessoria de Imprensa. Oficina de Comunicação Apex-Brasil. O papel estratégico da Assessoria de Imprensa

Assessoria de Imprensa. Oficina de Comunicação Apex-Brasil. O papel estratégico da Assessoria de Imprensa Assessoria de Imprensa Oficina de Comunicação Apex-Brasil O papel estratégico da Assessoria de Imprensa Relacionamento com a Mídia - Demonstrar o papel das entidades como fonte; - Cultivar postura de credibilidade;

Leia mais

POLÍTICA DE SAÚDE E SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA

POLÍTICA DE SAÚDE E SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DE SAÚDE E SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA Política de SAÚDE E SEGURANÇA Política de SAÚDE E SEGURANÇA A saúde e a segurança dos nossos funcionários fazem

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS SUSTENTABILIDADE E M P R E S A R I A L Política de Sustentabilidade Empresarial das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras,

Leia mais

MANUAL DE CONDUTA ÉTICA E EMPRESARIAL GRUPO VIVO SABOR

MANUAL DE CONDUTA ÉTICA E EMPRESARIAL GRUPO VIVO SABOR MANUAL DE CONDUTA ÉTICA E EMPRESARIAL GRUPO VIVO SABOR INTRODUÇÃO Ciente de sua responsabilidade como fornecedora de refeições coletivas e prestadora de serviços, o Grupo Vivo Sabor divulga seu Manual

Leia mais

CÓDIGO DE CONDUTA E INTEGRIDADE DE FORNECEDORES

CÓDIGO DE CONDUTA E INTEGRIDADE DE FORNECEDORES SUMÁRIO 1. Introdução... 04 2. Abrangência... 04 3. Objetivo... 04 4. Princípios Éticos... 05 5. Preconceitos e Discriminação... 05 6. Respeito à Legislação e Integridade nos Negócios... 05 7. Documentos,

Leia mais

Política de. Responsabilidade. Socioambiental. Sita SCCVM S/A

Política de. Responsabilidade. Socioambiental. Sita SCCVM S/A Política de Responsabilidade Socioambiental Sita SCCVM S/A PRSA - POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Em atendimento a Resolução do BACEN Nº 4.327 de 25 de abril de 2014, apresentamos nossa Política

Leia mais

INSTITUI A POLÍTICA MUNICIPAL DE FOMENTO À ECONOMIA POPULAR SOLIDÁRIA E CRIA O CONSELHO MUNICIPAL DE ECONOMIA POPULAR SOLIDÁRIA.

INSTITUI A POLÍTICA MUNICIPAL DE FOMENTO À ECONOMIA POPULAR SOLIDÁRIA E CRIA O CONSELHO MUNICIPAL DE ECONOMIA POPULAR SOLIDÁRIA. www.leismunicipais.com.br LEI Nº 14.786 DE 23 DE FEVEREIRO DE 2016 INSTITUI A POLÍTICA MUNICIPAL DE FOMENTO À ECONOMIA POPULAR SOLIDÁRIA E CRIA O CONSELHO MUNICIPAL DE ECONOMIA POPULAR SOLIDÁRIA. A CÂMARA

Leia mais

Sumário 1 APRESENTAÇÃO...3 2 LINHAS GERAIS...4. 2.1. Diretrizes Básicas... 4 2.3. Objetivos... 4 2.4. Público-Alvo... 4

Sumário 1 APRESENTAÇÃO...3 2 LINHAS GERAIS...4. 2.1. Diretrizes Básicas... 4 2.3. Objetivos... 4 2.4. Público-Alvo... 4 Planejamento Estratégico do Sindicato Caderno de Orientações para Outubro de 2008 Sumário 1 APRESENTAÇÃO...3 2 LINHAS GERAIS...4 2.1. Diretrizes Básicas... 4 2.3. Objetivos... 4 2.4. Público-Alvo... 4

Leia mais

REGULAMENTO PROJETO SERVIÇOS E CIDADANIA

REGULAMENTO PROJETO SERVIÇOS E CIDADANIA REGULAMENTO PROJETO SERVIÇOS E CIDADANIA Este documento descreve as práticas gerais de uso do PROJETO SERVIÇOS E CIDADANIA do Grupo Paranaense de Comunicação, administrado pelo Instituto GRPCOM. O PROJETO

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO CUNI Nº 014, DE 29 DE ABRIL DE 2015. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS, no uso de suas atribuições

Leia mais

Política de investimento cultural 3M

Política de investimento cultural 3M Política de investimento cultural 3M 1. Objetivo A presente política tem por finalidade estabelecer os critérios para investimento em projetos e programas culturais e que sejam passíveis de usufruírem

Leia mais

Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência

Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência Introdução O panorama que se descortina para os próximos anos revela um quadro de grandes desafios para as empresas. Fatores como novas exigências dos

Leia mais

Política de investimento esportivo 3M

Política de investimento esportivo 3M 1. Objetivo Política de investimento esportivo 3M A presente política tem por finalidade estabelecer os critérios para investimento em projetos e programas esportivos e que sejam passíveis de usufruírem

Leia mais

Código de Conduta Ética

Código de Conduta Ética SUMÁRIO 1 Objetivo... 03 2 Abrangência... 03 3 Valores... 03 4 - Conduta ética da PPL com os diversos públicos 4.1 - Cliente: Foco de nossa atuação... 03 4.2 - Relação e interação com fornecedores e parceiros...

Leia mais

CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA

CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA Artigo 25.1: Definições Para efeito deste Capítulo: medida regulatória coberta significa a medida regulatória determinada por cada Parte a ser objeto deste Capítulo nos

Leia mais

Administração de Pessoas

Administração de Pessoas Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas

Leia mais

O Banrisul no relacionamento com os diversos setores da sociedade terá suas posições e ações baseadas nas seguintes disposições:

O Banrisul no relacionamento com os diversos setores da sociedade terá suas posições e ações baseadas nas seguintes disposições: 1.0 - CÓDIGO DE ÉTICA DO BANRISUL Preâmbulo O compromisso maior da instituição deve ser o de possibilitar continuamente a consecução de sua missão, a saber: Ser o agente financeiro do Estado para promover

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA AGÊNCIA DE FOMENTO DE GOIÁS S/A GOIÁSFOMENTO

CÓDIGO DE ÉTICA AGÊNCIA DE FOMENTO DE GOIÁS S/A GOIÁSFOMENTO CÓDIGO DE ÉTICA DA AGÊNCIA DE FOMENTO DE GOIÁS S/A GOIÁSFOMENTO 0 ÍNDICE 1 - INTRODUÇÃO... 2 2 - ABRANGÊNCIA... 2 3 - PRINCÍPIOS GERAIS... 2 4 - INTEGRIDADE PROFISSIONAL E PESSOAL... 3 5 - RELAÇÕES COM

Leia mais

Política Integrada de Saúde, Meio Ambiente e Segurança - SMS

Política Integrada de Saúde, Meio Ambiente e Segurança - SMS Política Integrada de Saúde, Meio Ambiente e Segurança - SMS anos 1. OBJETIVO Este documento tem a finalidade de estabelecer diretrizes para a Política Integrada de Saúde, Meio Ambiente e Segurança (SMS)

Leia mais

Política de Responsabilidade Socioambiental - PRSA

Política de Responsabilidade Socioambiental - PRSA Política de Responsabilidade Socioambiental - PRSA Versão Consolidada: 1.0 Data da Aprovação: 29/12/2015 Aprovado por: Diretoria Data da última revisão: 29/12/2015 ÍNDICE OBJETIVO E ABRANGÊNCIA... 3 VIGÊNCIA...

Leia mais

VALID / Relatório de Sustentabilidade / 2011. Gestão

VALID / Relatório de Sustentabilidade / 2011. Gestão 54 VALID / Relatório de Sustentabilidade / 2011 8. Gestão VALID / Relatório de Sustentabilidade / 2011 55 8. Gestão PÚBLICOS DE RELACIONAMENTO A Valid desenvolve seus relacionamentos com os públicos de

Leia mais

Código de Fornecimento Responsável

Código de Fornecimento Responsável Código de Fornecimento Responsável Breve descrição A ArcelorMittal requer de seus fornecedores o cumprimento de padrões mínimos relacionados a saúde e segurança, direitos humanos, ética e meio ambiente.

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Versão 2015.2 Editada em julho de 2015 SUMÁRIO 1. Objetivo da Política...3 2. Abrangência...3 3. Princípios...3 4. Das Diretrizes Estratégicas...4 5. Da Estrutura

Leia mais

Código de Ética. Diante dos Consumidores Diante dos Vendedores Diretos e entre Empresas

Código de Ética. Diante dos Consumidores Diante dos Vendedores Diretos e entre Empresas Código de Ética Diante dos Consumidores Diante dos Vendedores Diretos e entre Empresas Código de Ética Diante dos Consumidores (Texto em conformidade com as deliberações da Assembléia Geral Extraordinária

Leia mais

BRUNO AUGUSTO VIGO MILANEZ FELIPE FOLTRAN CAMPANHOLI COMPLIANCE CRIMINAL

BRUNO AUGUSTO VIGO MILANEZ FELIPE FOLTRAN CAMPANHOLI COMPLIANCE CRIMINAL BRUNO AUGUSTO VIGO MILANEZ FELIPE FOLTRAN CAMPANHOLI COMPLIANCE CRIMINAL TÉCNICAS CORPORATIVAS DE PREVENÇÃO DA RESPONSABILIDADE PENAL Compliance Criminal técnicas corporativas de prevenção da responsabilidade

Leia mais

POLÍTICA INSTITUCIONAL ANTICORRUPÇÃO

POLÍTICA INSTITUCIONAL ANTICORRUPÇÃO POLÍTICA INSTITUCIONAL ANTICORRUPÇÃO Belo Horizonte, Fevereiro de 2016. Diretoria Executiva de Controladoria, Compliance, PLD e Riscos Diretoria de Compliance, PLD e Riscos ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2.

Leia mais

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras 2010 Declaração Nós, das Empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável das áreas onde atuamos e

Leia mais

2 CÓDIGO DE ÉTICA RUDLOFF

2 CÓDIGO DE ÉTICA RUDLOFF 2 CÓDIGO DE ÉTICA RUDLOFF ÍNDICE Sobre o Código de Ética... 05 Missão, Visão e Valores... 06 Colaboadores... 07 Legislação... 08 Conflito de Interesse... 09 Uso adequado dos Bens da Empresa... 10 Publicidade

Leia mais

Incubadora de Empresas de Base Tecnológica de Itajubá - INCIT PLANO ANUAL DE TREINAMENTO

Incubadora de Empresas de Base Tecnológica de Itajubá - INCIT PLANO ANUAL DE TREINAMENTO Incubadora de Empresas de Base Tecnológica de Itajubá - INCIT PLANO ANUAL DE TREINAMENTO Itajubá/MG Fevereiro de 2012 Plano Anual de 2 de 11 Revisão 01 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 1 OBJETIVO GERAL... 4 2

Leia mais

Apresentação. Empresarial SOLUÇÕES EM TI

Apresentação. Empresarial SOLUÇÕES EM TI Apresentação Empresarial 2013 2014 SOLUÇÕES EM TI Ins tucional A Empresa Empresa focada na gestão de tecnologia da informação, que visa proporcionar a seus clientes redução dos gastos com TI, monitoramento

Leia mais

Política de Gerenciamento de Risco Operacional. Departamento Controles Internos e Risco

Política de Gerenciamento de Risco Operacional. Departamento Controles Internos e Risco Política de Gerenciamento de Risco Operacional Departamento Controles Internos e Risco PROPRIEDADE DA FUTURAINVEST DTVM LTDA. PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL SEM PRÉVIA AUTORIZAÇÃO SALVADOR, 31

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS E REGRAS PARA AGENTE AUTÔNOMO DE INVESTIMENTOS

MANUAL DE PROCEDIMENTOS E REGRAS PARA AGENTE AUTÔNOMO DE INVESTIMENTOS 1. INTRODUÇÃO MANUAL DE PROCEDIMENTOS E REGRAS PARA AGENTE AUTÔNOMO DE INVESTIMENTOS Em atendimento à Instrução CVM nº 497, de 03 de junho de 2011], o presente Manual dispõe sobre os procedimentos e regras

Leia mais

Programa de Fomento às Atividades Produtivas Rurais

Programa de Fomento às Atividades Produtivas Rurais Programa de Fomento às Atividades Produtivas Rurais Informe nº 4 Informações sobre a renda familiar do Cadastro Único O que é o Programa de Fomento? O Programa de Fomento às Atividades Produtivas Rurais

Leia mais

Edital de seleção de Projetos Sociais de Impacto (PSI)

Edital de seleção de Projetos Sociais de Impacto (PSI) Edital de seleção de Projetos Sociais de Impacto (PSI) Belo Horizonte / 2016 2 #SocialehLegal 1. Introdução O Baanko Challenge tem por objetivo fomentar o Empreendedorismo Social de Negócios de Impacto.

Leia mais

PRODUTOS DO COMPONENTE 3. 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado

PRODUTOS DO COMPONENTE 3. 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado PRODUTOS DO COMPONENTE 3 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado A estruturação do atual modelo de gestão, caracterizou-se pela necessidade de alinhar permanentemente os órgãos

Leia mais

APRESENTAÇÃO O DESIGN É HOJE UM RECURSO ESTRATÉGICO FUNDAMENTAL PARA AUMENTAR O POTENCIAL COMPETITIVO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS.

APRESENTAÇÃO O DESIGN É HOJE UM RECURSO ESTRATÉGICO FUNDAMENTAL PARA AUMENTAR O POTENCIAL COMPETITIVO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS. O QUE É DESIGN APRESENTAÇÃO O design ocupa grande parte do cotidiano das pessoas e das empresas, representado por uma infinidade de produtos e serviços. Ele é o meio que as empresas utilizam para transformar

Leia mais

Código de Ética Rastru

Código de Ética Rastru CÓDIGO DE ÉTICA RASTRU O objetivo desse Código de É tica é definir com clareza os princípios éticos que norteiam as ações e os compromissos da organização Rastru, tanto da parte institucional como da parte

Leia mais

CESA Comitê de Advocacia Comunitária e Responsabilidade Social Questões de Consumidores Junho, 2010.

CESA Comitê de Advocacia Comunitária e Responsabilidade Social Questões de Consumidores Junho, 2010. CESA Comitê de Advocacia Comunitária e Responsabilidade Social Questões de Consumidores Junho, 2010. Introdução Objetivos: - Elaborar o Guia do Advogado Sustentável (Boas Práticas de Responsabilidade Socioambiental

Leia mais

Compromissos de Sustentabilidade. Coelce

Compromissos de Sustentabilidade. Coelce Compromissos de Sustentabilidade Coelce ÍNDICE 5 5 5 6 6 6 7 8 8 9 INTRODUÇÃO 1. DIRECIONADORES DAS RELAÇÕES E AÇÕES 1.1 Valores 1.2 Política de Sustentabilidade 2. COMPROMISSOS INSTITUCIONAIS 2.1 Pacto

Leia mais

Edital de seleção para formação em gestão de Organizações da Sociedade Civil Fundação Tide Setubal 2011

Edital de seleção para formação em gestão de Organizações da Sociedade Civil Fundação Tide Setubal 2011 Edital de seleção para formação em gestão de Organizações da Sociedade Civil Fundação Tide Setubal 2011 INTRODUÇÃO A Fundação Tide Setubal nasce em 2005 para ressignificar e inovar o trabalho pioneiro

Leia mais

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese

Leia mais

PROGRAMA TÉMATICO: 6214 TRABALHO, EMPREGO E RENDA

PROGRAMA TÉMATICO: 6214 TRABALHO, EMPREGO E RENDA PROGRAMA TÉMATICO: 6214 TRABALHO, EMPREGO E RENDA OBJETIVO GERAL: Estimular o crescimento e o desenvolvimento econômico e social do DF, por meio do fortalecimento do Sistema Público de Emprego, garantindo

Leia mais

Índice 1. Introdução... 2 2. Objetivo e Âmbito do Manual do Voluntariado... 2 3. Definições... 2 3.1. Voluntariado... 2 3.2. Voluntário... 3 4.

Índice 1. Introdução... 2 2. Objetivo e Âmbito do Manual do Voluntariado... 2 3. Definições... 2 3.1. Voluntariado... 2 3.2. Voluntário... 3 4. Manual do Índice 1. Introdução... 2 2. Objetivo e Âmbito do Manual do Voluntariado... 2 3. Definições... 2 3.1. Voluntariado... 2 3.2. Voluntário... 3 4. Ser Voluntário da Liga... 3 5. Reflexões prévias...

Leia mais

Quem somos. Missão. Visão

Quem somos. Missão. Visão COMPLIANCE Quem somos A IT4CIO é uma empresa especializada no relacionamento entre pessoas. Realizamos eventos com o objetivo de impulsionar a atualização profissional e promover o network entre os participantes.

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA RECEBA MAIS QUE TECNOLOGIA

CÓDIGO DE ÉTICA RECEBA MAIS QUE TECNOLOGIA CÓDIGO DE ÉTICA RECEBA MAIS QUE TECNOLOGIA Código de Ética e de Responsabilidade Social Propósitos A ACE Schmersal tem uma atuação corporativa pautada em valores éticos e morais. Estes mesmos valores regem

Leia mais

7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas

7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas 7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas 1. O fornecedor é totalmente focado no desenvolvimento de soluções móveis? Por que devo perguntar isso? Buscando diversificar

Leia mais

Prefeitura Municipal de Santos

Prefeitura Municipal de Santos Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa

Leia mais