A implantação dos costumes cluniacenses a adopção da liturgia de Cluny

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1 EM TORNO DA HERANÇA DE CLUNY NA DIOCESE DO PORTO Cluny ilustra ainda hoje o diálogo europeu e o enriquecimento cultural recíproco. Mil anos depois a Europa debate-se com dilemas semelhantes aos da Ordem da Cluny: como conciliar o alargamento de uma rede com a capacidade de decisão? Hoje a rede sonhada pelo primeiro abade de Cluny continua activa, através da Federação dos Sítios Cluniacenses, que agrega cerca de 150 sítios cuja identidade foi marcada pelo projecto de Cluny. E em 2010, quando toda a Europa celebrou em Cluny 1100 anos de partilha, Portugal deu os primeiros passos, com a Diocese do Porto, para se juntar a esta imensa rede. A implantação dos costumes cluniacenses a adopção da liturgia de Cluny A partir de 1080, com a chegada dos cluniacenses difusores da liturgia romana, da Reforma Gregoriana e da Regra de São Bento, iniciou-se um processo de mudança que, em poucas décadas, só no âmbito da diocese de Braga, neutralizou quase oito dezenas desses pequenos mosteiros que, ou optaram pelas novas ordens ou foram, progressivamente conduzidos para a extinção, tendo o mesmo acontecido na diocese do Porto. Do confronto do monaquismo ibérico com o monaquismo cluniacense, ocorrem múltiplas transformações. Os pilares fundamentais em que assenta a Regra de São Bento, Ora et Labora, levam a comunidade a empenhar-se na solenização do culto e na profusão de manifestações litúrgicas, na melhoria do nível de vida com uma melhor alimentação e mais comodidades, numa maior actividade económica, em ter edifícios artisticamente mais elaborados, etc. A observância beneditina imposta pela Concilio de Coyanza (1055), vinha já beneficiada pelos costumes e estatutos de Cluny. A congregação cluniacense era baseada em estruturas muito particulares: em primeiro lugar a estabilidade e a solidariedade (ligação a um tipo de vida e a uma forma de comunidade bem definidos, que a todos une monges e conventos e a solidariedade, um único mosteiro, governado por um abade e com uma multiplicidade de casas dirigidas por priores; depois, o desejo de evitar qualquer tipo de autoridade hierárquica (que conduz à isenção do poder papal e episcopal); finalmente, a congregação cluniacense aparece como uma enorme comunidade organizada segundo a sociedade feudal. Os princípios de reforma cluniacense são simples: afastar os mosteiros de toda a influência secular e episcopal e assegurar imunidade às abadias, imunidade essa que envolve a dos mosteiros menos importantes ligados aos primeiros. O modo de governação e a hierarquia adoptados em Cluny faziam entrar os mosteiros na sociedade de tipo feudal. Para assegurar a sua propagação, esta ordem dirigia-se aos soberanos, mas com o prévio apoio da Santa Sé, o que garantia a sua aceitação. Como característica essenciais da reforma de Cluny figuram ainda a tendência para a sumptuosidade dos edifícios, a vastidão do domínio, e elevado número de monges e dependentes, a tendência para explorar o ritualismo e no culto divino, que invade quase todo o tempo livre do monge e para uma vida monástica contemplativa.; tudo é previsto na vida quotidiana do monge; a liturgia assume um carácter globalizante, o monge tem de deixar as suas tarefas manuais para se dedicar ao culto; recheiam-se as bibliotecas e dá-se maior actividade aos scriptoria. Sob a jurisdição directa de Cluny, em território português estavam o Mosteiro de São Pedro de Rates e a Igreja de Santa Justa de Coimbra, doados ao Mosteiro de 1

2 Charité-sur-Loire, um dos grandes priorados de Cluny e o convento do Vimieiro, que D. Teresa torna directamente tributário de Cluny. Criou-se então uma variante da corrente cluniacense que permitiu um compromisso com a igreja diocesana. Por um lado, a maioria dos mosteiros beneditinos em Portugal, não se tornaram isentos da autoridade episcopal e, por isso, não se lhe opuseram, antes colaboraram com ela; por outro os bispos, alguns deles monges de origem ou formação francesa, mantiveram durante os primeiros anos do séuculo XII uma enorme admiração pela vida monástica, adoptando por isso, e com poucas modificações, os costumes da liturgia cluniacense. As primeiras referências à Regra de São Bento e a Cluny no território actualmente Português datam de final do século XI. Em 1086 encontra-se, pela primeira vez, uma comunidade submetida a esta Regra, fazendo menção expressa disso mesmo, na diocese do Porto. Na diocese de Braga há várias menções explícitas à observância da regra beneditina, sendo a primeira relativa ao Mosteiro de São Romão do Neiva, hoje diocese de Viana do Castelo. Ao adoptarem a Regra de São Bento, estas comunidades estavam a adoptar os costumes cluniacenses, já que a regra entrou na península veiculada por monges e prelados de formação cluniacenses. Dos mosteiros que, no território actualmente da Diocese do Porto, aderiram aos costumes cluniacenses, sobrevivem materialmente os seguintes: Mosteiro de São Martinho de Soalhães: Porto, Marco de Canaveses, Soalhães Fundado em 875. Em 1059 Garcia Moniz de Riba Douro tentou apoderar-se dele como patrono, mas os monges resistiram, conseguindo sentença favorável do Rei D. Fernando Magno. Em 1237, o Rei D. Sancho II deu-o ao bispo do Porto. Provavelmente foi transformado em igreja paroquial pouco depois desta data. Mosteiro de São Pedro de Cete: Porto, Paredes, Cete Fundado antes de 924 e restaurado no fim do século XI por Gonçalo Oveques, talvez por ocasião da introdução da Regra de São Bento e dos costumes cluniacenses. Mosteiro de São Salvador de Paço de Sousa: Porto, Penafiel, Paço de Sousa Fundado em meados do século X, talvez em 956 (a primeira menção documentada é de 994) e que seguiu os costumes peninsulares até à década de 1090, em que adoptou a Regra de São Bento e os costumes cluniacenses 2

3 Mosteiro de Santo Tirso de Riba de Ave: Porto, Santo Tirso, Santo Tirso Fundado em 978 por Unisco Godins e Aboazar Lovesendes sob o regime das regras monástica peninsulares, passou à Regra de São Bento e aos costumes cluniacenses entre 1080 e Mosteiro de São Salvador de Travanca: Porto Amarante, Travanca Fundado talvez no século XI, segundo os costumes monásticos peninsulares, deve ter adoptado a Regra de São Bento e os costumes cluniacenses pelos anos de Mosteiro de São Cristóvão de Refojos de Riba de Ave: Porto, Santo Tirso, Refojos de Riba de Ave Fundação anterior a Em 1058, pertencia ao abade Gomes, que o governava em simultâneo com o mosteiro de Rio Tinto. José Mattoso inclui-o na lista dos mosteiros beneditinos documentados no início do século XIII. Desapareceu entre 1263 e 1320 Sem protecção legal (igreja) Mosteiro de São Pedro de Pedroso: Porto, Vila Nova de Gaia, Pedroso Fundado possivelmente no início do século XI (primeira documentação datada de 1046), por Ederónio Alvites, segundo as observâncias monásticas peninsulares. Provavelmente resistiu durante algum tempo à adopção da Regra de São Bento e das observâncias de Cluny, mas acabou por aceitá-las por volta de Sem protecção legal Mosteiro de São João Baptista da Pendorada: Porto, Marco de Canaveses, Alpendurada e Matos Fundado provavelmente em 1059 pelo monge Velino, no contexto da renovação da vida eclesiástica e monástica a partir do Concílio de Coyanza (1055), segundo o modelo inspirado nas regras de Frutuoso de Braga e Isodoro de Sevilha. Adoptou os costumes cluniacenses e a Regra de São Bento por volta de Em vias de classificação 3

4 Mosteiro de São Miguel de Bustelo: Porto, Penafiel, Bustelo Fundado antes de 1065, ano em que recebe uma importante doação de Mendo Pais. Seguiu a observância beneditina pelo menos desde Mosteiro de Santa Maria de Pombeiro: Porto, Felgueiras, Pombeiro de Ribavizela Mosteiro fundado talvez durante a segundo metade do século XI, segundo as observâncias peninsulares (primeira menção documentada com data de 1112). Por esta altura já devia seguir os costumes cluniacenses recebidos por intermédio do mosterio de Sahagún, os quais inspiraram o seu costumeiro, ainda hoje conservado. Mosteiro de Santo André de Vila Boa de Quires: Porto, Marco de Canaveses, Vila Boa de Quires Fundação anterior a José Mattoso inclui-o na lista de mosteiros beneditinos documentado no início do século XIII. Referido nas inquirições régias de Foi convertido em igreja paroquial entre 1309 e Mosteiro de São Martinho de Cucujães: Aveiro, Oliveira de Azeméis, Cucujães Fundado no fim do século XI ou princípio do seguinte (o primeiro documento conhecido tem data de 1139), só se integrou compulsivamente na Congregação de São Bento de Portugal em Sem protecção legal Priorado de São João da Foz: Porto, Porto, Foz do Douro Igreja paroquial e residência de monges beneditinos dependente do mosteiro de Santo Tirso desde o princípio do século XIII, edificado provavelmente sobre um antigo eremitério. Mosteiro de São Salvador de Vairão: Porto, Vila do Conde, Vairão Fundado antes de 974 (primeira menção documentada) como comunidade dúplice. Deve ter sido saqueado pelas tropas de Almançor em 997 e pelos Normandos em , mas encontrava-se de novo habitado em Adoptou a Regra de São Bento e os costumes beneditinos entre e passou a comunidade feminina no segundo quartel do século XII. (apenas a Capela de São João) 4

5 Mosteiro do Salvador de Vila Cova de Sandim: Porto, Vila Cova de Gaia, Sandim O Mosteiro de Vila Cova de Sandim ou das Donas data do século XI (primeira menção documentada segura de 1081), tendo adoptado a Regra de São Bento, tornou-se mosteiro feminino pouco antes de As monjas permaneceram no lugar até à sua transferência para o Mosteiro de São Bento de São Bento da Ave Maria no Porto, em Sem protecção legal (igreja) Mosteiro do Salvador de Lufrei: Porto, Amarante, Lufrei Fundação provável no século XII. Foi reduzido a igreja secular por D. Fernando da Guerra a 10 de Novembro de Mosteiro de Santa Maria de Jazente: Porto, Amarante, Jazente Fundação provável no século XII. Não seria um mosteiro muito rico. Já estava reduzido a igreja paroquial em

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