INTRODUÇÃO. Formalidades a cumprir. prioritários

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1 GUIA DO EXPORTADOR

2 INTRODUÇÃO É consensual, hoje em dia, que as empresas atuam num mercado global. A globalização tomou conta do mundo dos negócios, através do desenvolvimento tecnológico sobretudo ao nível da comunicação, abrindo oportunidades interessantes para as PME em destinos distantes da sua origem. Apesar das grandes oportunidades, traduzidas na existência de clientes de outros países disponíveis para adquirir os seus produtos, é imprescindível ter em conta que exportar não é o mesmo que vender no mercado interno. Existe um conjunto de informações importantes que deverá dominar antes de se lançar nesta aventura.

3 INTRODUÇÃO Formalidades a cumprir Cuidados a ter Mercados prioritários

4 FORMALIDADES A CUMPRIR

5 OBTER CERTIFICADO O certificado atesta que a sua empresa registou exportações no ano anterior. Este certificado poderáser obtido através da AICEP Portugal Global (Lojas de Exportação, Gestores de Cliente, Primeiro Atendimento e Contact Center).

6 DOCUMENTOS Para começar a exportar é necessário que obtenhaos principais documentos utilizados no transporte internacional. No caso do transporte se fazer por via marítima, será necessário o Bill of Lading ou Conhecimento de Embarque. Trata-se de um documento emitido pela empresa de navegação, que é utilizado como comprovativo do contrato de transporte, e serve como título de crédito e de propriedade da mercadoria. Quando a sua empresa utilizar o transporte rodoviário, será essencial a Declaração de Expedição ou Carta de Porte Rodoviário CMR/TIR ou CMR. Este documento comprova a existência do contrato de transporte rodoviário, que regulao transporte internacional entre dois países, assumindo que pelo menos um deles tenha ratificado a Convenção CMR (Convention Relative au Contrat de Transport International de Marchandise par Route).

7 DOCUMENTOS Se for utilizada a alternativa ferroviária, é exigível a Declaração de Expedição CIM ou Carta de Porte Ferroviário CIM/COTIF. Trata-se do comprovativo do contrato de transporte ferroviário, que regulao transporte internacional entre pelo menos dois países com ligação através de umadas linhas ferroviárias inscritas no Convénio Internacional relativo ao Transporte de Mercadorias por Caminho-de- Ferro. Se o transporte se fizer por via aérea, é necessário a Air Way Bill ou Carta de Porte Aéreo. Este documento comprova o contrato de transporte aéreo celebrado entre a companhia aérea e a empresa. No transporte marítimo e aéreo, as empresas utilizam um outro documento, o Manifesto de Carga obrigatório para o despacho aduaneiro de entrada e saída de barcos e aeronaves.

8 DOCUMENTOS Existem situações em que a sua empresa terá necessidade de utilizar vários meios de transporte em simultâneo. Nestes casos é utilizado o documento Conhecimento de Embarque Multimodal, que regula o transporte internacional em regime multimodal organizado sob a responsabilidade de transitários que pertençam à Federação Internacional de Transitários. Para além do que foi referido, são igualmente necessários os seguintes documentos: Apólice de Frete Contrato de transporte marítimo no âmbito de um regime de contratação livre cuja finalidade é o transporte de grandesvolumes de mercadoriaem navios completos. Apólice de Seguro Contrato de Seguro mediante o qual a empresa seguradora se obriga, contra cobrança de um prémio, a indemnizar um dano sofrido pelo segurado ou a satisfazer um capital, rendaou outras prestações convencionadas. Muitos transitários dispõem também de apólices de seguros.

9 CONHECER Dentro do espaço comunitário europeu, as trocas de bens estão sujeitas a emissão de fatura, à obtenção de diversos certificados (dependendo do tipo de bens), e à Declaração Intrastat (para efeitos de recolha de informação estatística sobre as transações de bens entre Estados-membros da UE, aplicando-se às mercadorias em livre circulação no mercado interno).

10 SABER Dependendo por um lado do país de destino das mercadorias, e por outro do tipo de produtos que se pretende exportar, as formalidades podem diferir substancialmente. É aconselhável que contacto a AICEP Portugal Global, as embaixadas e câmaras de comércio dos países em questão, e também o website Market Access Database, da responsabilidade da Comissão Europeia, para recolher informações nomeadamente sobre: Formalidades legais no país de destino relativas à importação; Eventuais restrições à importação (quotas/contingentes); Direitos aduaneiros e outras taxas; Regulamentação técnica de produtos.

11 CUIDADOS A TER

12 ESTAR ATENTO Provavelmente muitos de nós jánão nos recordamos da necessidade de trocar de moeda numasimples deslocação a Espanha. Pois, mas efetivamente era assim antes da entrada em circulação do Euro, em Como grande parte das nossas transações internacionais é feita, ainda hoje, no espaço da União Europeia (70% em 2013, segundo o INE), nasua maioria na Zona Euro, o risco cambial não representa um risco para muitas das empresas que exportam. No entanto, as transações com países fora da Zona Euro ganham crescentemente um papel relevante, merecendo especial destaque as exportações para Angola e EUA (7% e 4%, respetivamente, do total de exportações nacionais em 2013, segundo o INE).

13 EVITAR Em processos deste cariz, em que existem diversos intervenientes de diferentes nacionalidades, é praticamente impossível eliminar totalmente os imponderáveis. Por normaestes imprevistos trazem consigo custos inesperados, isto é, que não estavam previstos inicialmente. Antes de selecionar o mercado a abordar, procure recolher o máximo de informação sobre o mesmo. Contacte as entidades oficiais (embaixadas, consulados, câmaras de comércio) de modo conhecer o melhor possível o futuro destino dos seus produtos. Depois da primeirafase de recolha de informação, e pressupondo que daísairá a sua escolha do mercado a abordar, procure missões empresariais a esse país (ou países, se escolheu mais que um). Não darácertamente por mal empregue este investimento. Note que nada substitui ir ao local e contactar diretamente com os agentes económicos e entidades do país com o qualpretende iniciar transações.

14 EVITAR Este plano de trabalho vai evitar-lhe muitos dissabores futuros, e por sua vez reduzir a probabilidade de incorrer em custos desnecessários. Uma das situações mais comuns, em que as empresas exportadoras suportam custos desnecessários, está relacionado com a má interpretação dos códigos pautais. Efetivamente, cada tipo de mercadoria tem um código pautal específico, o qual determina a respetiva taxa aduaneira. Ora, sabendo que por um lado as taxas aduaneiras variam muito para diferentes tipos de produtos, e que por outro aquelas taxas podem representar um importante acréscimo do preço final do produto (e influenciar a sua competitividade no mercado), o pormenor de atribuir erradamente um código pautal pode ter consequências em toda a operação, levando a uma redução substancial da margem negocial, potenciando a relutância do importador por perdade margem de revenda, podendo inviabilizar em definitivo a concretização do negócio.

15 SALVAGUARDAR Se a sua empresa vai começar a operar num determinado mercado, é fundamental garantir que a sua marca não é copiada e utilizada por outra entidade. Por isso mesmo, deverá garantir que o registo da sua marcar tenha efeitos legais nesse país, evitando assim que outros possam utilizar indevidamente a sua marca. Por seu lado, a escolha da marca a levar para o exterior deverá obedecer a alguns critérios, como por exemplo: Evitar palavras com sons e acentuações típica da língua portuguesa, e de difícil pronunciação noutras línguas; Possuir várias marcas no portfólio para potenciar vendas e reduzir riscos; Não utilizar palavras ou símbolos com significado indesejável ou ofensivo no país de destino (tenha especial atenção nos países asiáticos ouislâmicos); Certificar-se que a sua marca não colide com marcas jáexistentes nesse país.

16 MERCADOS PRIORITÁRIOS

17 MERCADOS PRIORITÁRIOS Da América a África, passando pela península arábica e pelo extremo Oriente, Portugal está assim cada vez mais atento às novas oportunidades de negócio em mercados externos vibrantes, e não apenas concentrado em exportar para os mercados tradicionais. No entanto, e apesar da diversificação, países como Espanha, França, e Alemanha ainda compõem o pódio dos países para onde as empresas exportadoras mais vendem, de acordo com os dados do INE. Além destes, o estudo da PwC identifica agora os sete alvos prioritários para as empresas exportadoras portuguesas: Angola, África do Sul, Brasil, China, Emirados Árabes, Estados Unidos e Moçambique. No total, Portugal exportou para estes sete mercados 6807 milhões de euros em 2012 (mais de 4% do PIB nacional). Esta tendência é sublinhada pelas conclusões do estudo Succeding in a Changing World realizado pela consultora KPMG, de acordo com o qual cerca de 42% dos líderes empresariais portugueses considera prioritária a procurade oportunidades nos mercados emergentes para poder contrariar a crise mundial. Se a internacionalização também é um objetivo estratégico para a sua empresa, conheça nas próximas páginas as novas sete rotas para as empresas exportadoras portuguesas.

18 AFRICA DO SUL Apesar de ocupar o 44º lugar no ranking geral das exportações portuguesas, a África do Sul está a tornar-se um mercado apetecível para as empresas portuguesas. Os números comprovam-no: de 2010 para 2012 as exportações para a maior economia africana aumentaram 36,6%, para os 101,8 milhões de euros. Ponto forte: A África do Sul é a porta de entrada para os 15 países da Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral (SADC), com 250 milhões de consumidores. Perspetivas de crescimento: De acordo com o FMI, a maior economia africana deverá crescer 4,2% por ano até Produtos mais importados: Maquinaria e equipamento, produtos químicos e farmacêuticos, produtos petrolíferos, instrumentos científicos, produtos alimentares. Principais exportações de Portugal para este país: Máquinas e aparelhos, veículos e outro material de transporte, plásticos e borracha, madeiras e cortiça.

19 ANGOLA Dos mercados identificados pela PwC como prioritários para Portugal, Angola é o único que já integra o top 5 dos países para onde as empresas portuguesas mais exportam. De um honroso 5º lugar em 2010, em 2011 Angola conseguiu ultrapassar o Reino Unido e ocupar o 4º lugar do ranking das exportações, posição que manteve firme em Entre 2010 e 2012 Portugal exportou para Angola mais 57,3%, com as vendas a atingirem os 2,9 mil milhões de euros. Ponto forte: Angola é um país em reconstrução, com abundantes recursos naturais, como petróleo e diamantes; O país importa cerca de 90% dos bens de consumo. Perspetivas de crescimento: As previsões da Economist Intelligence Unit apontam para um crescimento da economia angolana de 8,3% em 2013 e de 5,9% em Produtos mais importados: Máquinas e equipamentos mecânicos e elétricos, veículos automóveis e partes, navios e embarcações, obras de ferro fundido, ferro ou aço. Principais exportações de Portugal para este país: Vinho, azeite, algodão, tintas, produtos cerâmicos, vestuário, acessórios, cerveja. Indústria, agricultura, formação e educação são as áreas em que Portugal mais deve apostar.

20 BRASIL Pelo passado histórico e pela partilha de umalíngua comum, seria de esperar que o Brasil ocupasse um dos lugares cimeiros no ranking das exportações portuguesas. No entanto, o maior país latinoamericano impôs ao longo dos anos fortes leis protecionistas que fazem com que o Brasil seja uma economia pouco aberta ainda assim, entre 2010 e 2012, as exportações para o Brasil cresceram 54,6%, para os 679 milhões de euros. Ponto forte: Grande margem de crescimento para as exportações portuguesas, potenciada pelos investimentos de 52 mil milhões de euros em infraestruturas. Perspetivas de crescimento: A Economist Intelligence Unit prevê um crescimento do PIB brasileiro naordem dos 3% para 2013 e dos 3,5% em Produtos mais importados: Combustíveis e óleos minerais, máquinas e aparelhos mecânicos, máquinas elétricas e partes, veículos automóveis e partes, químicos orgânicos. Principais exportações de Portugal para este país: Produtos agrícolas, máquinas e aparelhos, metais comuns.

21 CHINA O mercado chinês deve ser uma das grandes prioridades da geoestratégia de Portugal, defende o presidente da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (aicep Portugal Global), Pedro Reis. A realidade espelha isso mesmo: do 23º lugar no ranking das exportações portuguesas em 2010, a China passou para o 10º lugar em 2012, destronando o Brasil do top 10. A subida meteórica representa assim um crescimento de 234,1% em apenas dois anos, para os quase 779 milhões de euros. Ponto forte: A China é a segunda maior economia do mundo, com umataxa de crescimento média de 10%, nos últimos 30 anos. Perspetivas de crescimento: Os dados da Economist Intelligence Unit apontam para previsões de um crescimento do PIB de 8,4% em 2013, e de 7,8% em Produtos mais importados: Máquinas e equipamentos mecânicos e elétricos, combustíveis e óleos minerais, máquinas e equipamentos mecânicos, minérios, escórias e cinzas, instrumentos de ótica, fotografia. Principais exportações de Portugal para este país: Máquinas e equipamentos mecânicos e elétricos, minerais e minérios, máquinas e aparelhos, pastas celulósicas e papel, metais comuns.

22 EMIRADOS ÁRABES UNIDOS As relações entre Portugal e os Emirados Árabes Unidos (sobretudo o Dubai e Abu Dhabi) nunca estiveram tão próximas: em cinco anos, de 2007 a 2011, o número de empresas portuguesas que exportam para os EAU aumentou 18%. De acordo com o estudo da PwC, as exportações portuguesas para o país do Golfo Pérsico cresceram 27,9% entre 2010 e 2012, para os 95,5 milhões de euros. Ponto forte: Juntos, os sete emirados que compõem os EAU, detêm a 6ª maior reserva de petróleo do mundo. O país é considerado como a porta de entrada para o mercado do Médio Oriente. Perspetivas de crescimento: De acordo com a Economist Intelligence Unit, os EAU irão registar umataxa de crescimento média do PIB de 4% em 2013 e Produtos mais importados: Maquinaria e equipamento, produtos químicos, produtos alimentares. Energia, construção, agroalimentar e turismo são os setores com maior potencial de negócio. Principais exportações de Portugal para este país: Máquinas e aparelhos, veículos e outro material de transporte, madeira e cortiça e produtos químicos.

23 ESTADOS UNIDOS Em 2012, os Estados Unidos subiram para o 7º lugar do ranking geral das exportações portuguesas, com um crescimento de 41% entre 2010 e 2012, para os 1,8 mil milhões de euros. Apesar do enorme potencial de crescimento das exportações portuguesas para os EUA, a relação comercial entre os dois países ainda está aquém do desejável, refere o estudo da PwC. Ponto forte: Além da maior economia mundial, os Estados Unidos são também os maiores importadores a nível global, o que torna o país muito apetecível para as empresas portuguesas. Perspetivas de crescimento: De acordo com o FMI, os EUA deverão registar um crescimento médio real do PIB entre 2012 e 2014 naordem dos 2,2%. Produtos mais importados: Produtos agrícolas, matérias industriais, bens de capital, bens de consumo. Principais exportações de Portugal para este país: Combustíveis minerais, máquinas e aparelhos, cortiça e matérias têxteis, químicos, pastas celulósicas e papel, veículos e outro material de transporte, minerais e minérios.

24 MOÇAMBIQUE Com Moçambique nos olhos do mundo, o governo de Maputo tem feito da atração de investimento estrangeiro umadas suas maiores prioridades. Neste contexto, as empresas portuguesas não são exceção e Moçambique passou da 30ª posição no ranking das exportações portuguesas em 2010 para a 24ª posição em 2012, com umataxa de crescimento das exportações naordem dos 91,2% (o que equivale a vendas de 288 milhões de euros). Ponto forte: Os megaprojetos em curso no país: alumínio, energia elétrica, gás natural, titânio e carvão. No setor da energia, estão previstos investimentos de 80 milhões de euros. Perspetivas de crescimento: A Economist Intelligence Unit projetauma taxa de expansão da atividade económica em Moçambique de 8,5% para 2013, caindo depois para 8,0% em Produtos mais importados: Combustíveis e óleos minerais, máquinas e aparelhos mecânicos, alumínio, veículos automóveis e cereais. Principais exportações de Portugal para este país: Máquinas e aparelhos, metais comuns, veículos e outro material de transporte, produtos alimentares, pastas celulósicas e papel, produtos químicos.

25 GUIA DO EXPORTADOR

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