REGULAMENTO XXVI ENEM

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "REGULAMENTO XXVI ENEM"

Transcrição

1 9 REGULAMENTO XXVI ENEM 1

2 CAPÍTULO I Princípios Gerais ARTIGO 1 - Descrição 1.1. O Encontro Nacional de Estudantes de Medicina, doravante designado por ENEM, é uma atividade da Associação Nacional de Estudantes de Medicina (ANEM/PorMSIC) organizada anualmente no mês de novembro ou dezembro O ENEM tem como principais objetivos: a) Proporcionar oportunidades formativas no âmbito da saúde, ensino médico e desporto; b) Estimular o convívio entre os estudantes de Medicina de todo o país; c) Ser um espaço de reflexão conjunta e partilha de experiências comuns. 2

3 CAPÍTULO II Participação ARTIGO 2 Participantes 2.1. No ENEM pode participar todo o estudante de Medicina inscrito numa Escola Médica onde esteja sedeada uma Associação/Núcleo membro da ANEM/PorMSIC, de acordo com as vagas disponíveis e as regras estabelecidas neste Regulamento e pela Comissão Organizadora (CO), sendo que: a) São incluídos, por inerência, os estudantes do Ciclo Básico em Medicina da Universidade dos Açores e do Ciclo Básico do Mestrado Integrado em Medicina da Universidade da Madeira; i. O processo relativo à inscrição destes estudantes será coordenado diretamente com a CO, e será da total responsabilidade da mesma. b) Em casos de manifesto interesse para a ANEM/PorMSIC, sob proposta da sua Direção ou da CO e de acordo com as vagas disponíveis, poderá ser aceite pela CO a participação de outros elementos. 3

4 2.2. Os participantes têm direito, para o todo o tempo em que decorre o ENEM, a: - Programa social - Alojamento - Alimentação (pelo menos uma refeição diária) - Viagem com partida e chegada da respetiva AE/Núcleo - Outras regalias que a CO queira conceder, sendo que: a) No caso dos participantes referidos nas alíneas a) e b) do Ponto 2.1, a AE/Núcleo de partida e chegada será definida pelo participante no momento de inscrição Aos participantes poderá ser pedida uma verba suplementar caso queiram participar noutras a atividades providenciadas pela CO mas não incluídas no programa, alertando previamente, sempre que possível, os participantes para as mesmas Os participantes devem cumprir todas as indicações da CO e do seu Coordenador Local do ENEM. ARTIGO 3 Responsabilização 3.1. Todos os participantes devem zelar pelo bom nome e boa imagem do ENEM, da ANEM/PorMSIC, das AEs/Núcleos e essencialmente do estudante de Medicina. 4

5 3.2. Todos os participantes são pessoalmente responsáveis por todas as atitudes tomadas durante o ENEM, conforme o constante no Termo de Responsabilidade assinado pelos mesmos, sendo que: a) Pela realização deliberada de distúrbios, danos ou prejuízos por parte de um participante, ou de um grupo, a CO poderá intimar o(s) participante(s) a responsabilizarem-se civilmente pelas suas atitudes podendo ainda ser impedida a sua participação em futuras edições do ENEM; b) O(s) responsável(is) por qualquer dano ou prejuízo terão de suportar na totalidade os encargos e custos derivados que excedam o valor da caução estipulada pela CO; c) Pela realização de distúrbios, danos ou prejuízos considerados extremamente graves ou de realização deliberada e/ou premeditada, o(s) responsável(is) poderão ser privados pela CO das regalias estabelecidas no Ponto 2.2, com consequente expulsão do evento, sem reembolso de qualquer parcela do valor da inscrição É da responsabilidade da CO assegurar que a unidade hoteleira lhe forneça uma lista do material a verificar nos quartos, que será posteriormente divulgada aos participantes É da responsabilidade dos participantes a verificação de qualquer estrago pré-existente no quarto, à chegada à unidade hoteleira, sendo que: a) Estes deverão ser registados em formulário próprio, disponibilizado pela CO, entregue pelos participantes até uma hora após o check-in; 5

6 b) Caso contrário, devido à impossibilidade de distinguir os estragos pré-existentes dos realizados durante o ENEM, estes poderão ser imputados aos participantes; c) No caso de os participantes indicarem em formulário próprio a existência de estragos, a CO deverá confirmar os mesmos e comunicá-los à unidade hoteleira Caso assim o desejem, os participantes podem solicitar à CO, até às 17h do penúltimo dia, uma verificação conjunta dos estragos nos seus quartos no dia do check-out A unidade hoteleira e a CO têm o prazo máximo de 5 dias úteis, após término da atividade, para apresentar aos Coordenadores Locais um relatório com elementos que façam prova do estrago e data de verificação. ARTIGO 4 Inscrições 4.1. A inscrição no ENEM implica a aceitação do disposto no presente regulamento As inscrições no ENEM são realizadas individualmente e o pagamento é efetuado por cada um dos inscritos, a título individual, à sua AE/Núcleo, sem prejuízo da sub-alínea i) da alínea a) do ponto Se as vagas disponíveis ficarem todas preenchidas, as inscrições posteriores ficarão em lista de espera. 6

7 4.4. O preço da inscrição é proposto pela CO até dia 15 de setembro e aprovado em Senado ou Assembleia Geral da ANEM/PorMSIC, sendo que: a) Este não poderá ultrapassar os 140 por pessoa caso sejam oferecidas duas ou mais refeições diárias; b) Alternativamente, não poderá ultrapassar os 110 por pessoa caso apenas seja oferecida uma refeição diária; i. Nesse caso, a CO deverá assegurar que a Unidade Hoteleira garanta a possibilidade de os participantes confecionarem as restantes refeições na sua habitação A CO estabelece uma caução individual, que não poderá, ultrapassar os 85 sendo que: a) Esta servirá para pagar eventuais danos ou prejuízos efetuados pelos participantes, quando estes lhes forem diretamente imputáveis; b) Esta deverá ser entregue em cheque bancário com a data de emissão de 4 de junho do ano seguinte ao do evento e validade global do cheque posterior a esta data; c) A devolução das cauções deverá ocorrer até 3 meses após o término da atividade, sendo este processo assegurado pela AE/Núcleo respetivo, após indicação do Tesoureiro da ANEM. d) Após o início do período de devolução das cauções por parte das respetivas AEs/Núcleos, os participantes têm o limite de dois meses para levantarem as suas cauções. Caso este prazo não seja cumprido, a CO assume o valor em causa como sua propriedade e não tem obrigação de mais tarde ressarcir o participante. 7

8 4.6. A CO deve ainda estabelecer uma caução para um fundo comum que será utilizado no caso de haver estragos cujos responsáveis não sejam identificados. a) O valor máximo desta caução será de 15 por participante, entregue obrigatoriamente em numerário; b) Será devolvida aos participantes, no ato de devolução da caução individual, a diferença entre a caução em numerário e a porção da caução retirada para os danos gerais; c) Este fundo comum será utilizado para liquidar eventuais dívidas de estragos causados pelos participantes, desde que se prove que estes danos não foram cometidos deliberadamente, no decorrer de nenhuma atividade específica promovida pela CO ou caso não seja possível identificar o autor individual ou grupo de responsáveis. d) Casos omissos serão discutidos, avaliados e resolvidos pela CO É responsabilidade dos Coordenadores Locais confirmar o correto preenchimento dos cheques entregues relativos às cauções individuais, sendo que as consequências de qualquer erro neste processo serão imputadas à AE/Núcleo local Cada participante, para que a sua inscrição seja válida, deverá, junto do seu coordenador local: 4.9. Efetuar o pagamento da inscrição e entregar as cauções; Entregar uma fotografia em formato digital, os seus dados pessoais e fotocópia do BI/CC/Passaporte; Entregar o termo de responsabilidade devidamente assinado. 8

9 4.9. Posteriormente, o pagamento deverá ser efetuado por cada AE/Núcleo à ANEM de acordo com o explícito nas normas de Tesouraria ANEM e dentro do prazo estipulado pela CO, sendo que: a) Cada AE/Núcleo deve ser informada deste prazo com o mínimo de 15 dias de antecedência. ARTIGO 5 - Desistências e Permutas 5.1 A desistência deve ser comunicada ao seu Coordenador Local do ENEM, que por sua vez a comunicará à CO. 5.2 Aos estudantes que desistirem será devolvido: a) O valor de inscrição e as cauções na totalidade nos seguintes casos: i. Falecimento de familiares; ii. Facto não imputável ao estudante, designadamente doença ou acidente, cujo comprovativo poderá ser requerido pela CO; iii. Casos omissos expressamente autorizados pela CO. b) O valor de inscrição e as cauções com uma penalização de 50, se a desistência for realizada até 15 dias úteis antes do início do ENEM, salvo nos casos definidos em a); c) Apenas o valor das cauções na totalidade, se a desistência for realizada após o prazo referido em b) e antes do início do ENEM, salvo nos casos definidos em a); d) Apenas o remanescente das suas cauções, de acordo com os Pontos 4.5 e 4.6, se a desistência for realizada durante o ENEM, salvo nos casos definidos em a). 9

10 5.3 São permitidas permutas com elementos não inscritos, até 15 dias úteis antes do início do evento, mediante cumprimento do disposto no Ponto 4.8 e caso não haja elementos em lista de espera É reservado à CO o direito de deliberar acerca de situações pontuais. 10

11 CAPÍTULO III Organização ARTIGO 6 - Comissão Organizadora 6.1. O ENEM é organizado rotativamente pelas 8 AEs/Núcleos de Estudantes membro, sendo que a ordem seguida é: a) Associação de Estudantes da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (AEFMUP); b) Núcleo de Estudantes de Medicina da Associação Académica de Coimbra (NEM/ AAC); c) Associação de Estudantes da NOVA Medical School Faculdade de Ciências Médicas (AEFCM); d) Associação de Estudantes do Instituto Ciências Biomédicas Abel Salazar (AEICBAS); e) Associação de Estudantes da Faculdade de Medicina de Lisboa (AEFML); f) Núcleo de Estudantes de Medicina da Universidade do Minho (NEMUM); g) Núcleo de Estudantes de Medicina da Universidade da Beira Interior (MedUBI); 11

12 h) Núcleo de Estudantes de Medicina da Associação Académica da Universidade do Algarve (NEMed/AAUAlg) As AEs/Núcleos responsáveis pela organização do ENEM devem assegurar direta ou indiretamente a correta organização desta atividade, devendo manter a Direção da ANEM sempre ao corrente do estado de preparação da mesma No caso da AE/Núcleo responsável não poder organizar o ENEM: a) A AE/Núcleo responsável deverá comunicar a impossibilidade na última Assembleia Geral Ordinária do mandato da DANEM anterior; b) Deverá ser determinado em Assembleia Geral da ANEM/ PorMSIC ou, na impossibilidade de realização em tempo útil, em reunião de Senado, a proveniência da CO A não organização do ENEM por parte de uma AE/Núcleo responsável pode implicar sanções a definir em Assembleia Geral da ANEM/PorMSIC A CO deve ser constituída por estudantes de Medicina até um máximo de 24 elementos, incluindo a Diretora de Estágios e Comunicação, o Tesoureiro e o Presidente da ANEM. O número final de elementos da CO deverá ser definido aquando da aprovação do Orçamento da atividade em reunião de Senado A CO deve manter as Associações/Núcleos de Estudantes a par do desenrolar da preparação da Atividade, bem como de toda a contribuição que é necessária da sua parte. 12

13 6.7. A Tesouraria da AE/Núcleo responsável e o Tesoureiro da ANEM deverão delinear, antes da realização de qualquer despesa, uma estratégia consensual de organização das despesas, assegurando uma contabilidade transparente e organizada À Direção da ANEM compete prestar assistência formativa à CO ou outro apoio solicitado pela mesma, bem como intervir, sempre que o julgue relevante, para o bom desenrolar da atividade Sem prejuízo do disposto no Ponto anterior, a CO tem poder de decisão sobre todos os aspetos da organização não dispostos neste Regulamento, devendo antes ouvir a Direção da ANEM A CO tem que apresentar uma proposta de orçamento e programa provisório do ENEM no máximo até ao dia 15 de setembro de cada ano, que terá que ser aprovado em Senado ou Assembleia Geral da ANEM/PorMSIC A CO tem de acordar com os responsáveis da unidade hoteleira, antes da assinatura do contrato com estes, a lista de valores a pagar pelos estragos que poderão ocorrer durante a realização do ENEM, sendo que esta lista deverá estar disponível à consulta dos participantes durante e após a atividade O contrato realizado com a unidade hoteleira terá que ser aprovado em Senado ou Assembleia Geral da ANEM/PorMSIC. 13

14 ARTIGO 7 Divulgação 7.1. Em todo o material publicitário do ENEM deve constar a designação e símbolo da ANEM/PorMSIC, dos seus patrocinadores anuais e da AE/Núcleo responsável, podendo ainda constar logótipos de possíveis patrocinadores A divulgação do ENEM, cuja responsabilidade é da CO, deve ser enviada para as AEs/Núcleos até 45 dias antes da data de início do ENEM Até 45 dias antes da data de início do ENEM, a CO deve enviar para todas as AEs/Núcleos todas as informações relativas a alojamento, transportes, alimentação, programa, preço da inscrição e valor da caução. ARTIGO 8 Financiamento 8.1. A CO é responsável pela angariação de fundos (incluindo publicidade) para a organização do ENEM, tendo o cuidado de não ferir os princípios éticos e morais da ANEM/PorMSIC. Não obstante, a Direção da ANEM pode prestar apoio na angariação de fundos, sempre que assim solicitado e de acordo com a disponibilidade da mesma O pagamento de todas as despesas da organização do ENEM, bem como a organização de toda a contabilidade inerente à atividade são da responsabilidade do Tesoureiro da ANEM. 14

15 8.3. Deverá ser solicitada autorização ao Tesoureiro da ANEM, que se deverá encontrar permanentemente disponível, para a realização de qualquer despesa divergente do Orçamento aprovado e que não tenha sido previamente acordada em reunião de CO Toda a faturação é feita com o Número de Identificação de Pessoa Coletiva da ANEM: Os possíveis lucros ou despesas serão divididos equitativamente entre a AE/Núcleo organizadora e a ANEM Todas as transações financeiras entre as AEs/Núcleos e a ANEM devem ser acompanhadas de fatura onde constem os respetivos Números de - Identificação de Pessoa Coletiva. ARTIGO 9 Vagas 9.1. A CO deve assegurar as seguintes vagas: a) Dezasseis vagas para os Órgãos Sociais da ANEM/PorMSIC, que pode distribuí-las entre os seus dirigentes e/ ou convidados oficiais, sendo que: i. Os titulares dessas mesmas vagas suportarão o custo da totalidade do valor da inscrição e das respetivas cauções, que será do mesmo valor que o preço praticado para estudantes de Medicina no caso dos elementos dos Órgãos Sociais da ANEM/PorMSIC e do mesmo valor que o referido no Ponto 9.6. no caso de convidados; b) Uma vaga por cada AE/Núcleo para o Coordenador Local do ENEM, sendo que: 15

16 i. A CO suportará a totalidade do valor da inscrição dessas vagas, caso exista disponibilidade financeira, após o apuramento e pagamento de todas as despesas relativas ao ENEM; ii. Caso a CO não possua disponibilidade para suportar a totalidade da inscrição dos Coordenadores Locais, esta será comparticipada pela mesma em pelo menos 50%; iii. Os Coordenadores Locais estão isentos do fundo comum, mas deverão suportar a caução individual. c) Número de vagas equivalente ao número de membros da CO, sendo que: i. O custo dessas vagas para os elementos da CO é suportado na íntegra pela AE/Núcleo Responsável e pela ANEM. d) Mínimo de 30 vagas para estudantes de Medicina por cada AE/Núcleo; Para as AEs/Núcleos que não têm os 6 anos representados, o número mínimo de vagas deverá ser proporcional ao número de anos existente 9.2.A CO deve assegurar no mínimo 300 vagas para estudantes de Medicina As vagas existentes serão distribuídas pelas AEs/Núcleos de acordo com o número de estudantes que representam. a) O número total de estudantes de Mestrado Integrado em Medicina representados por cada AE/Núcleo deve ser entregue à CO até ao dia 15 de julho sob a forma de documento oficial carimbado pela respetiva instituição de ensino; i. Caso as AEs/Núcleo não cumpram o prazo estipulado, incorrem em risco de apenas ter assegurado o número de 16

17 vagas contempladas na alínea d) do Ponto Cabe à CO estabelecer uma data limite de entrega da lista de vagas ocupadas, ponderada de acordo com as exigências específicas da organização do evento. a) A AE/Núcleo deve ser informada desta data limite com o mínimo de 15 dias de antecedência em relação à mesma Findo o prazo de resposta das AEs/Núcleos, a CO pode distribuir as vagas restantes, de forma equitativa e de acordo com o disposto no Ponto 9.3, pelas AEs/Núcleos que manifestem interesse num maior número de vagas 9.6. No caso de ainda assim haver vagas sobrantes, estas poderão ser ocupadas por não estudantes de Medicina, sendo que deverá ser dada prioridade a recém-graduados em Medicina. O preço para estes será, no mínimo, o equivalente ao custo pago pelos restantes participantes As vagas são atribuídas às AEs/Núcleos, ficando estas responsáveis pela atribuição das mesmas aos estudantes de forma justa e imparcial 17

18 .ARTIGO 10 - Coordenador Local do ENEM O Coordenador Local do ENEM é o responsável de cada uma das delegações, devendo estar sempre contactável e disponibilizandose para a resolução de qualquer assunto necessário A nomeação de cada Coordenador Local do ENEM é da responsabilidade de cada AE/Núcleo, devendo ser comunicado à CO até dia 1 de Julho, sendo o Coordenador Local do ENEM membro da Direção da respetiva AE/Núcleo O Coordenador Local do ENEM deve cumprir todos os prazos estipulados pela CO e coordenar o processo de inscrições local, entregando todo o material ou informação solicitada O Coordenador Local do ENEM deve participar ativamente no meio de discussão criado pela CO para debate de assuntos referentes à atividade Cabe à CO coordenar a cobrança do valor da caução imputado a cada estudante, através da atuação dos respetivos Coordenadores Locais da atividade ou da AE/Núcleo Todos os Coordenadores Locais do ENEM devem estar presentes no ENEM. a) Durante a atividade, deverão estar disponíveis para reunir com a CO quando necessário e esclarecer dúvidas relacionadas com estudantes da sua AE/Núcleo; 18

19 b) Caso o Coordenador Local do ENEM não se possa fazer representar no ENEM, a respetiva Associação deve nomear um novo Coordenador Local do ENEM, a quem devem ser transmitidas todas as informações necessárias ao bom desempenho do cargo. Caso tal não aconteça, a respetiva AE/Núcleo pode ser alvo de sanção a decidir pela Assembleia Geral da ANEM/PorMSIC. ARTIGO 11 - Relatório de Contas e Atividades A CO deve apresentar o relatório de atividades e de contas, perante a Assembleia Geral da ANEM/PorMSIC, no máximo até à data da primeira Assembleia Geral Ordinária do mandato seguinte da ANEM. Em caso de incumprimento poderá ser aplicada uma sanção definida em Assembleia Geral da ANEM/PorMSIC No Relatório de Atividades deverá constar uma secção com a avaliação da atividade pelos participantes, recolhida pela CO após o término da mesma A CO deve disponibilizar uma proposta de relatório de atividades e de contas para consulta de acordo com prazo definido no Regimento da Assembleia Geral da ANEM/PorMSIC. 19

20 CAPÍTULO IV Disposições Finais ARTIGO 12 - Considerações 12.1 O presente regulamento entra em vigor imediatamente após aprovação pela Assembleia Geral da ANEM/PorMSIC, e é válido até à aprovação de um novo documento que o substitua Até 75 dias antes da data de início do ENEM, a CO deve enviar às AEs/Núcleos as datas importantes e informações relevantes disponíveis na altura, referente à respetiva edição do ENEM O presente regulamento deve ser entregue/ disponibilizado a todos os participantes no ato da inscrição, ficando essa responsabilidade a cargo das AEs/Núcleos Qualquer dúvida ou omissão será oportunamente decidida pela Assembleia Geral da ANEM/PorMSIC, ou, em caso de impossibilidade de reunião em tempo útil, pelo Senado da ANEM, tendo sempre como princípio o melhor interesse dos estudantes. Caso tal não seja possível, essa decisão deverá ser tomada pela CO. Porto, 19 de Maio de 2016 O Presidente da CO 20

21 ANEXO Termo de Responsabilidade Individual Eu,, da Escola Médica, portador do documento de Identificação nº com o contacto telefónico e com transporte a partir de, declaro que tomei conhecimento, aceitei e cumprirei o regulamento de funcionamento e organização do ENEM e que, enquanto participante na XXVI edição, a realizar em, entre os dias, assumo plena responsabilidade civil e financeira (para além da caução) pelos meus atos individuais ou coletivos e pelos eventuais danos que possa causar. Data: (Assinatura do participante) (Assinatura da CO) 21

Regulamento, Curtos Estágios Médicos em Férias (CEMEF s).

Regulamento, Curtos Estágios Médicos em Férias (CEMEF s). 1 Regulamento, Curtos Estágios Médicos em Férias (CEMEF s). CAPÍTULO I Participação ARTIGO 1 DESCRIÇÃO 1.1. Os Curtos Estágios Médicos em Férias (CEMEF s) são uma atividade organizada anualmente pela Direção

Leia mais

Capítulo I - Princípios Gerais Artigo 1º (Âmbito) Artigo 2º. Artigo 3º (Competências) (Organização e Coordenação)

Capítulo I - Princípios Gerais Artigo 1º (Âmbito) Artigo 2º. Artigo 3º (Competências) (Organização e Coordenação) Capítulo I - Princípios Gerais Artigo 1º (Âmbito) 1. A Educação Não-Formal apresenta-se como uma metodologia de aprendizagem que assenta na interação entre o aluno e situações concretas, sendo que os conhecimentos

Leia mais

REGULAMENTO. Med Gone Wild 2016

REGULAMENTO. Med Gone Wild 2016 Artigo 1º (Âmbito) a) O presente regulamento estabelece o funcionamento da atividade Med Gone Wild que se realizará nos dias 23, 24 e 25 de abril de 2016 no Rilhadas Complexo Turístico, em Fafe. b) A organização

Leia mais

NORMAS DE TESOURARIA 2018/2019

NORMAS DE TESOURARIA 2018/2019 NORMAS DE TESOURARIA 2018/2019 As Normas de Tesouraria da Associação de Estudantes da Faculdade de Medicina de Lisboa (AEFML) são aprovadas na primeira Reunião Geral de Alunos (RGA) ordinária de cada mandato

Leia mais

anem Área de Formação

anem Área de Formação REGULAMENTO Estágios Nacionais 2017 Artigo 1 - Descrição 1.1. Os Estágios Nacionais, organizados pela Direção da ANEM (DANEM), incluem os Curtos Estágios Médicos em Férias (CEMEFs), os CEMEFs Insight,

Leia mais

Regulamento Twinning Project Porto - Groningen 2019

Regulamento Twinning Project Porto - Groningen 2019 Regulamento Twinning Project Porto - Groningen 2019 Artigo I Twinning Project 1. O Twinning Project consiste num intercâmbio bilateral de um grupo de alunos de medicina entre duas universidades europeias,

Leia mais

Regulamento da Comissão Organizadora Externa do SCORA X- Change Portugal

Regulamento da Comissão Organizadora Externa do SCORA X- Change Portugal Regulamento da Comissão Organizadora Externa do SCORA X- Change Portugal Mandato 2019 O SCORA X-Change consiste num programa de intercâmbio internacional de caráter formativo, filiado à International Federation

Leia mais

Regulamento Projeto Best Buddy 2018/2019

Regulamento Projeto Best Buddy 2018/2019 Regulamento Projeto Best Buddy 2018/2019 Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º (Definição e Missão) 1. O Projeto Best Buddy é um projeto de voluntariado da Associação de Estudantes da Faculdade de Medicina

Leia mais

Manual de Execução da Comissão Organizadora do Medo on Tour O Med On Tour (MOT) é um projeto que tem como objetivo

Manual de Execução da Comissão Organizadora do Medo on Tour O Med On Tour (MOT) é um projeto que tem como objetivo manual de execução comissão organizadora do MED ON TOUR 2017 Prefácio O Med On Tour (MOT) é um projeto que tem como objetivo envolver os estudantes de Medicina de todo o país com a comunidade à periferia,

Leia mais

Regulamento DSRS em Festa

Regulamento DSRS em Festa DEPARTAMENTO DE SAÚDE REPRODUTIVA E SIDA ANEM Escola de Ciências da Saúde Universidade do Minho Campus de Gualtar 4710-057 - Braga Tlm. +351 913 337 345 saudereprodutiva@anem.pt www.anem.pt Regulamento

Leia mais

Regulamento de Intercâmbios Internacionais Capítulo I Participantes. Artigo 1.º Descrição

Regulamento de Intercâmbios Internacionais Capítulo I Participantes. Artigo 1.º Descrição Regulamento de Intercâmbios Internacionais 2018-2019 Capítulo I Participantes Artigo 1.º Descrição A Federação Académica de Medicina Veterinária (FAMV) organiza os Intercâmbios Internacionais. através

Leia mais

REGULAMENTO DAS INSTALAÇÕES, RECURSOS. Artigo 1º

REGULAMENTO DAS INSTALAÇÕES, RECURSOS. Artigo 1º REGULAMENTO DAS INSTALAÇÕES, RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS Associação de Estudantes do Instituto de Ciências Biomédicas de Abel Salazar da Universidade do Porto (AEICBAS-UP) Artigo 1º Introdução 1. As Instalações,

Leia mais

Manual de Execução do Programa Social Nacional. Programa Social Nacional na August Meeting 2015.

Manual de Execução do Programa Social Nacional. Programa Social Nacional na August Meeting 2015. manual de execução do programa social nacional 2017 Prefácio A Associação de Estudantes de Medicina (ANEM) é reconhecida internacionalmente por oferecer um Programa Social diversificado e de qualidade

Leia mais

ORDEM DOS ENGENHEIROS TÉCNICOS Regulamento nº / Regulamento de Funcionamento do Conselho da Profissão

ORDEM DOS ENGENHEIROS TÉCNICOS Regulamento nº / Regulamento de Funcionamento do Conselho da Profissão ORDEM DOS ENGENHEIROS TÉCNICOS Regulamento nº / Regulamento de Funcionamento do Conselho da Profissão Por deliberação do Conselho do Conselho Diretivo Nacional, reunido em sessão de de de 2017, foi aprovada

Leia mais

Regulamento de Despesas em Representação e Deslocações

Regulamento de Despesas em Representação e Deslocações Regulamento de Despesas em Representação e Deslocações REGULAMENTO DE DESPESAS EM REPRESENTAÇÃO E DESLOCAÇÕES É revogado o anterior Regulamento de Despesas em Representação e Deslocações aprovado em 28

Leia mais

Artigo 1 (Generalidades)

Artigo 1 (Generalidades) A International Federation of Medical Students Associations (IFMSA) é uma organização internacional não governamental reconhecida pela ONU que reúne 127 organizações de 119 países distintos, representando

Leia mais

Regulamento de Despesas em Representação e Deslocações

Regulamento de Despesas em Representação e Deslocações Regulamento de Despesas em Representação e Deslocações 2017-2019 REGULAMENTO DE DESPESAS EM REPRESENTAÇÃO E DESLOCAÇÕES 2017-2019 Aprovado em Reunião de Direção de 19.10.2017. Lisboa, 19 de outubro de

Leia mais

DEPARTAMENTO DE FORMAÇÃO CONTÍNUA REGULAMENTO DAS AÇÕES DE FORMAÇÃO. Artigo 1º. Objetivos

DEPARTAMENTO DE FORMAÇÃO CONTÍNUA REGULAMENTO DAS AÇÕES DE FORMAÇÃO. Artigo 1º. Objetivos DEPARTAMENTO DE FORMAÇÃO CONTÍNUA REGULAMENTO DAS AÇÕES DE FORMAÇÃO Artigo 1º Objetivos Os objetivos da Escola de Formação Turística e Hoteleira, EFTH, mediante a realização das ações de formação de curta

Leia mais

Regulamento. 4. Direitos e deveres dos participantes

Regulamento. 4. Direitos e deveres dos participantes Regulamento 1. Âmbito O presente documento visa definir as normas de participação nos Summer Campus 2018 e facultar todas as informações necessárias ao bom funcionamento das atividades promovidas pela

Leia mais

ANEXO I - Critérios de Seriação Nacional. Programa de Intercâmbios Clínicos

ANEXO I - Critérios de Seriação Nacional. Programa de Intercâmbios Clínicos ANEXO I - Critérios de Seriação Nacional Programa de Intercâmbios Clínicos 2017-2018 Critério Método Pontuação Parcelas Teto Exame de Inglês Exame 50 A1, A2 5 I - Comunicação Língua Nativa do País B1 10

Leia mais

Regulamento de eventos culturais. Associação de Estudantes do ISCTE-IUL

Regulamento de eventos culturais. Associação de Estudantes do ISCTE-IUL Regulamento de eventos culturais Associação de Estudantes do ISCTE-IUL Regulamento de Eventos Culturais CAPÍTULO I (Disposições Gerais) Artigo 1º Objeto 1. O presente Regulamento visa estabelecer um conjunto

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GENERAL SERPA PINTO - CINFÃES REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DE CACIFOS

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GENERAL SERPA PINTO - CINFÃES REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DE CACIFOS AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GENERAL SERPA PINTO - CINFÃES REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DE CACIFOS 2015-2016 Artigo 1º Disposições gerais 1. Entende-se por cacifo um pequeno compartimento fechado em forma armário,

Leia mais

DISPOSIÇÕES NORMATIVAS

DISPOSIÇÕES NORMATIVAS MERCADINHO DE NATAL/17 DISPOSIÇÕES NORMATIVAS I ORGANIZAÇÃO 1. A quadra natalícia aproxima-se, e como é tradição o Município de Alcácer do Sal, vai uma vez mais dinamizar o Comércio Local, promovendo várias

Leia mais

Carnaval na Neve 08. Organização Promotores Apoio

Carnaval na Neve 08. Organização Promotores Apoio Carnaval na Neve 08 Organização Promotores Apoio Regulamento para Inscrições Preâmbulo Este regulamento visa estabelecer os critérios de inscrição (Carnaval na Neve), nomeadamente em relação aos pagamentos,

Leia mais

Regulamento Formação Sage Institute

Regulamento Formação Sage Institute Regulamento Formação Sage Institute Estratégia e Política da Formação O Sage Institute visa contribuir para a valorização dos nossos distribuidores, utilizadores, colaboradores internos e outros, promovendo

Leia mais

Manual de Procedimentos para Pedidos de Financiamento ao Centro de Matemática e Aplicações. (Versão de )

Manual de Procedimentos para Pedidos de Financiamento ao Centro de Matemática e Aplicações. (Versão de ) Manual de Procedimentos para Pedidos de Financiamento ao Centro de Matemática e Aplicações (Versão de 5-2-2014) Os membros do Centro de Matemática e Aplicações (CMA) podem solicitar financiamento para

Leia mais

NORMATIVO DOS CAMPOS DE FÉRIAS DA LIPOR

NORMATIVO DOS CAMPOS DE FÉRIAS DA LIPOR 1. Considerações Gerais A Lipor, Serviço Intermunicipalizado de Gestão de Resíduos do Grande Porto, com sede em Baguim do Monte, concelho de Gondomar, realiza atividades de promoção e organização de campos

Leia mais

PORTUGUESE TRAINEE NETWORK

PORTUGUESE TRAINEE NETWORK ESTATUTOS SECÇÃO DE INTERNOS SOCIEDADE PORTUGUESA DE ANESTESIOLOGIA PORTUGUESE TRAINEE NETWORK (SI/SPA-PTN) Artigo 1º Definição e símbolo 1 - A Secção de Internos da Sociedade Portuguesa de Anestesiologia

Leia mais

anem Área de Saúde Pública

anem Área de Saúde Pública anem Área de Regulamento 2018 Staying Alive Capítulo I Organização, Descrição e Objetivos O Staying Alive é um projeto fruto do protocolo entre a Associação Nacional de Estudantes de Medicina (ANEM) e

Leia mais

SWELL -Training and Development, Lda. Regulamento da Formação Profissional

SWELL -Training and Development, Lda. Regulamento da Formação Profissional SWELL -Training and Development, Lda Regulamento da Formação Índice 1. Âmbito e Finalidade... 2 2. Política e Estratégia para a Atividade Formativa... 2 3. Processo Formativo... 2 3.1. Entidade formadora...

Leia mais

Regulamento das visitas de estudo

Regulamento das visitas de estudo Regulamento das visitas de estudo 1. Definição 1.1. Considera-se visita de estudo toda a atividade curricular, intencionalmente planeada e realizada fora do espaço físico da Escola ou da sala de aula,

Leia mais

Regulamento 1. Objetivos 2. Destinatários Verão na ULisboa 3. Direitos e deveres dos participantes Verão na ULisboa Verão na ULisboa

Regulamento 1. Objetivos 2. Destinatários Verão na ULisboa 3. Direitos e deveres dos participantes Verão na ULisboa Verão na ULisboa Regulamento 1. Objetivos 1.1. O Verão na ULisboa é um programa de ocupação de tempos livres para estudantes do 3.º ciclo e do ensino secundário, que pretende divulgar as atividades em curso nas diferentes

Leia mais

Regulamento para a Alocação em Unidades Curriculares Optativas

Regulamento para a Alocação em Unidades Curriculares Optativas Regulamento para a Alocação em Unidades Curriculares Optativas Regulamento para a Inscrição em Unidades Curriculares Optativas Preâmbulo As Unidades Curriculares Optativas (UCO) constituem um conjunto

Leia mais

Reitoria. Universidade do Minho, 09 de Julho de António M. Cunha

Reitoria. Universidade do Minho, 09 de Julho de António M. Cunha Universidade do Minho Reitoria Despacho RT-40/2012 Considerando as atribuições dos serviços de açâo social escolar, que integram a concessão aos estudantes de apoios diretos e indiretos necessários e adequados

Leia mais

President Communication / Comunicação do Presidente

President Communication / Comunicação do Presidente Para: C/c: De: FEDERAÇÕES EUROPEIAS CLUBES FILIADOS DE HÓQUEI EM PATINS ÁRBITROS INTERNACIONAIS EUROPEUS PRESIDENTE DA CERS PRESIDENTE DO CERS-RH Data: 2 de Novembro de 2016 Assunto: ARBITRAGEM DAS COMPETIÇÕES

Leia mais

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo. Faculdade de Tecnologia SENAI Roberto Mange

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo. Faculdade de Tecnologia SENAI Roberto Mange Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Faculdade de Tecnologia SENAI Roberto Mange BOLSA PARCIAL DE ESTUDOS PARA MONITORIA Campinas 2012 REGULAMENTO CAPÍTULO I DAS

Leia mais

Serviços de Saúde e Bem-estar REGULAMENTO INTERNO

Serviços de Saúde e Bem-estar REGULAMENTO INTERNO Serviços de Saúde e Bem-estar REGULAMENTO INTERNO Verão 2016 REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO EGOlias ATELIER DE SAÚDE ARTIGO 1º Denominação e Natureza 1. O EGOlias Atelier de Saúde é um programa

Leia mais

Norma 01/2018. Financiamento das Atividades do FORMI e Regime Remuneratório dos Formadores

Norma 01/2018. Financiamento das Atividades do FORMI e Regime Remuneratório dos Formadores NORMAS DE FUNCIONAMENTO DO CENTRO DE FORMAÇÃO EM MEDICINA INTERNA (FORMI) Norma 01/2018 Financiamento das Atividades do FORMI e Regime Remuneratório dos Formadores Índice Introdução... 2 Financiamento

Leia mais

Regulamento das Visitas de Estudo e Aulas de Campo. Aprovado em Conselho Pedagógico [janeiro de 2015]

Regulamento das Visitas de Estudo e Aulas de Campo. Aprovado em Conselho Pedagógico [janeiro de 2015] 1 Regulamento das Visitas de Estudo e Aulas de Campo Aprovado em Conselho Pedagógico [janeiro de 2015] 2 1. Definição 1.1. Considera-se visita de estudo toda a atividade curricular, intencionalmente planeada

Leia mais

ESTATUTOS DA SECÇÃO DE INTERNOS DA SPA

ESTATUTOS DA SECÇÃO DE INTERNOS DA SPA SECÇÕES SPA SECÇÃO DE INTERNOS DA SPA Conselhos da Sociedade Portuguesa de Anestesiologia ESTATUTOS DA SECÇÃO DE INTERNOS DA SPA ESTATUTOS SECÇÃO DE INTERNOS SOCIEDADE PORTUGUESA DE ANESTESIOLOGIA PORTUGUESE

Leia mais

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E INVESTIGAÇÃO. Regulamento Research Exchange. Season 2017/2018

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E INVESTIGAÇÃO. Regulamento Research Exchange. Season 2017/2018 DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E INVESTIGAÇÃO Regulamento Research Exchange Season 2017/2018 ANEM Escola de Ciências da Saúde Universidade do Minho Campus de Gualtar 4710-057 - Braga Tlm. +351 917 062 088 nore@anem.pt

Leia mais

REGULAMENTO DE CEDÊNCIA E UTILIZAÇÃO DOS TRANSPORTES COLECTIVOS DE PASSAGEIROS DO MUNICIPIO. Alteração

REGULAMENTO DE CEDÊNCIA E UTILIZAÇÃO DOS TRANSPORTES COLECTIVOS DE PASSAGEIROS DO MUNICIPIO. Alteração Alteração Página 1 de 6 REGULAMENTO DE CEDÊNCIA E UTILIZAÇÃO DOS TRANSPORTES COLECTIVOS DE DE CONDEIXA-A-NOVA NOTA JUSTIFICATIVA As viaturas de transporte coletivo de passageiros da Autarquia são um meio

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNDO DE MANEIO

REGULAMENTO DE FUNDO DE MANEIO REGULAMENTO DE FUNDO DE MANEIO ORIGINAL Rev. 1 Aprovada em Reunião de Executivo no dia 18 de Dezembro de 2018 Dezembro de 2018 ÍNDICE Preâmbulo...3 Capítulo I Objeto, definição e caracterização...4 Artigo

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE DOADORES DO FUNDO KAYAPÓ CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE DOADORES DO FUNDO KAYAPÓ CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE DOADORES DO FUNDO KAYAPÓ CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1 - O presente Regimento estabelece as normas de funcionamento da Comissão de Doadores do Fundo Kayapó,

Leia mais

REGIMENTO DA CONFERÊNCIA DE MINISTROS DA JUVENTUDE E DESPORTO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA

REGIMENTO DA CONFERÊNCIA DE MINISTROS DA JUVENTUDE E DESPORTO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA REGIMENTO DA CONFERÊNCIA DE MINISTROS DA JUVENTUDE E DESPORTO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA Aprovado na VII Reunião da Conferência de Ministros da Juventude e do Desporto da Comunidade

Leia mais

Regulamento de Credenciação a cargos da Associação Nacional de Estudantes de Medicina (ANEM)

Regulamento de Credenciação a cargos da Associação Nacional de Estudantes de Medicina (ANEM) Regulamento de Credenciação a cargos da Associação Nacional de Estudantes de Medicina (ANEM) Artigo 1º (Disposições Gerais) 1. Serve o presente regulamento para definir o processo de candidaturas a cargos

Leia mais

Regulamento Programa «Ocupa-te!»

Regulamento Programa «Ocupa-te!» Regulamento Programa «Ocupa-te!» Setembro a Junho REGULAMENTO Ocupa-te! Entre setembro e junho, o Colégio do Castanheiro assegura gratuitamente a ocupação dos tempos livres dos seus alunos em período de

Leia mais

REGULAMENTO UTILIZAÇÃO DAS VIATURAS DE TRANSPORTE COLETIVO DE PASSAGEIROS. 1 de 5. site

REGULAMENTO UTILIZAÇÃO DAS VIATURAS DE TRANSPORTE COLETIVO DE PASSAGEIROS. 1 de 5. site Artigo 1.º Lei habilitante O presente Regulamento é elaborado no uso da competência prevista pelos artigos 112º e 241º da Constituição da República Portuguesa e ao abrigo dos artigos 64º, nº 6, alínea

Leia mais

Programa de Bolsas Ibero-américa Santander Normas do Programa no ISCTE-IUL 2017/2018

Programa de Bolsas Ibero-américa Santander Normas do Programa no ISCTE-IUL 2017/2018 Programa de Bolsas Ibero-américa Santander Normas do Programa no ISCTE-IUL 2017/2018 Introdução O Banco Santander, através da sua divisão Santander Universidades, promove o Programa de Bolsas Ibero-américa,

Leia mais

Artigo 1º CANDIDATURA. Artigo 2º

Artigo 1º CANDIDATURA. Artigo 2º Conselho de Gestão 19 06 2017 4 CANDIDATURA, ATRIBUIÇÃO E PAGAMENTO DE ALOJAMENTO NAS RESIDÊNCIAS DE ESTUDANTES DO IPP Artigo 1º O presente Regulamento define as condições de candidatura, atribuição e

Leia mais

Portaria nº 420/2012, de 21 de dezembro

Portaria nº 420/2012, de 21 de dezembro Portaria nº 420/2012, de 21 de dezembro O Fundo de Resolução, que tem por objeto principal a prestação de apoio financeiro à aplicação de medidas de resolução adotadas pelo Banco de Portugal, foi criado

Leia mais

REGULAMENTO DA ASSEMBLEIA DE REPRESENTANTES

REGULAMENTO DA ASSEMBLEIA DE REPRESENTANTES REGULAMENTO DA ASSEMBLEIA DE REPRESENTANTES REGULAMENTO DA ASSEMBLEIA DE REPRESENTANTES Aprovado na Assembleia de Representantes de 25 de março de 2000 e alterado na Assembleia de Representantes de 8 de

Leia mais

PROGRAMA PRO MOVE-TE

PROGRAMA PRO MOVE-TE PROGRAMA PRO MOVE-TE Normas de participação I. PROMOÇÃO O Programa Pro move-te é da responsabilidade da Câmara Municipal de Cascais, através da Divisão de Juventude. II. DESTINATÁRIOS Jovens residentes

Leia mais

REGULAMENTO Campos de Férias

REGULAMENTO Campos de Férias REGULAMENTO Campos de Férias Aprovação Câmara Municipal: 6 jan 2014 Assembleia Municipal: 28 fev 2014 Entrada em vigor: 26 mar 2014 REGULAMENTO DE CAMPOS DE FÉRIAS PREÂMBULO O concelho de Arruda dos Vinhos

Leia mais

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo. Faculdade de Tecnologia SENAI Roberto Mange

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo. Faculdade de Tecnologia SENAI Roberto Mange Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Faculdade de Tecnologia SENAI Roberto Mange REGULAMENTO INICIAÇÃO CIENTÍFICA Campinas 2012 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS.

Leia mais

Programa de Mobilidade Nacional. Almeida Garrett. Princípios Orientadores

Programa de Mobilidade Nacional. Almeida Garrett. Princípios Orientadores Programa de Mobilidade Nacional Almeida Garrett Princípios Orientadores 2011/2012 1. Enquadramento O Programa Almeida Garrett, adiante designado por Programa AG, é o programa de mobilidade nacional de

Leia mais

A emissão de parecer favorável obedecerá à apreciação dos seguintes parâmetros:

A emissão de parecer favorável obedecerá à apreciação dos seguintes parâmetros: As visitas de estudo são: Atividades curriculares, decorrentes do Projeto Educativo de Agrupamento e enquadráveis no âmbito do desenvolvimento dos Projetos Curriculares de Agrupamento e de Turma; Estratégias

Leia mais

REGULAMENTO DO CONCURSO TIMOR-LESTE 8ª EDIÇÃO, 2018

REGULAMENTO DO CONCURSO TIMOR-LESTE 8ª EDIÇÃO, 2018 REGULAMENTO DO CONCURSO ESTÁGIOS DE CURTA DURAÇÃO EM PORTUGAL PARA PROFISSIONAIS DE SAÚDE PROVENIENTES DOS PAÍSES AFRICANOS DE LÍNGUA OFICIAL PORTUGUESA E TIMOR-LESTE 8ª EDIÇÃO, 2018 Artigo 1º Âmbito O

Leia mais

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE XADREZ

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE XADREZ REGULAMENTO DAS REPRESENTAÇÕES NACIONAIS FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE XADREZ Aprovado a 21 de janeiro de 2017 PARTE I - DISPOSIÇÕES GERAIS...2 ARTIGO 1 - (Âmbito de aplicação).2 PARTE II REPRESENTAÇÕES NACIONAIS..2

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO GRUPO DE TRABALHO PARA O APOIO A ESTUDANTES COM DEFICIÊNCIAS DO ENSINO SUPERIOR [GTAEDES] CAPÍTULO I Do órgão

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO GRUPO DE TRABALHO PARA O APOIO A ESTUDANTES COM DEFICIÊNCIAS DO ENSINO SUPERIOR [GTAEDES] CAPÍTULO I Do órgão REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO GRUPO DE TRABALHO PARA O APOIO A ESTUDANTES COM DEFICIÊNCIAS DO [GTAEDES] CAPÍTULO I Do órgão Artigo 1.º (Objeto) O GTAEDES é o órgão de coordenação das atividades das instituições

Leia mais

REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE SUBSÍDIOS ÀS ATIVIDADES DAS ASSOCIAÇÕES SOCIAIS, RECREATIVAS, DESPORTIVAS E CULTURAIS. Nota Justificativa

REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE SUBSÍDIOS ÀS ATIVIDADES DAS ASSOCIAÇÕES SOCIAIS, RECREATIVAS, DESPORTIVAS E CULTURAIS. Nota Justificativa REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE SUBSÍDIOS ÀS ATIVIDADES DAS ASSOCIAÇÕES SOCIAIS, RECREATIVAS, DESPORTIVAS E CULTURAIS Nota Justificativa As coletividades são um importante pólo dinamizador da cultura e promotoras

Leia mais

ESTATUTOS ANEM/PorMSIC

ESTATUTOS ANEM/PorMSIC ESTATUTOS ANEM/PorMSIC TÍTULO I... 4 Princípios Gerais... 4 Artigo 1º... 4 (Denominação, âmbito e sede)... 4 Artigo 2º... 4 (Princípios fundamentais)... 4 Artigo 3º... 4 (Competências)... 4 Artigo 4º...

Leia mais

REGULAMENTO PROGRAMAS DE MOBILIDADE ESTUDANTES OUTGOING DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA. Preâmbulo

REGULAMENTO PROGRAMAS DE MOBILIDADE ESTUDANTES OUTGOING DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA. Preâmbulo REGULAMENTO PROGRAMAS DE MOBILIDADE ESTUDANTES OUTGOING DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA Preâmbulo A Universidade de Coimbra tem ao dispor dos seus estudantes diversos programas de mobilidade que lhes proporcionam

Leia mais

Faculdade Senai de Tecnologia de Santos REGULAMENTO BOLSA PARCIAL DE ESTUDOS PARA MONITORIA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Faculdade Senai de Tecnologia de Santos REGULAMENTO BOLSA PARCIAL DE ESTUDOS PARA MONITORIA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA DAS DISPOSIÇÕES GERAIS REGULAMENTO BOLSA PARCIAL DE ESTUDOS PARA MONITORIA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º A monitoria consiste em atividades de apoio à ação docente, realizadas pelos alunos com a finalidade

Leia mais

REGULAMENTO DA CAMPANHA PIRILAMPO MÁGICO

REGULAMENTO DA CAMPANHA PIRILAMPO MÁGICO REGULAMENTO DA CAMPANHA PIRILAMPO MÁGICO I (OBJETO) O presente Regulamento define as regras de funcionamento da Campanha Pirilampo Mágico, a organizar anualmente pela RTP - Rádio e Televisão de Portugal,

Leia mais

Regulamento do Orçamento Participativo de Avenidas Novas 1

Regulamento do Orçamento Participativo de Avenidas Novas 1 Regulamento do Orçamento Participativo de Avenidas Novas 1 A Junta de Freguesia de Avenidas Novas (JFAN) existe para servir os seus fregueses. Foi com este propósito que a JFAN implementou e desenvolveu,

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DO PROGRAMA DE OCUPAÇÃO TEMPORÁRIA DE JOVENS

REGULAMENTO MUNICIPAL DO PROGRAMA DE OCUPAÇÃO TEMPORÁRIA DE JOVENS REGULAMENTO MUNICIPAL DO PROGRAMA DE OCUPAÇÃO TEMPORÁRIA DE JOVENS Não queremos jovens "fracotes", jovens que estão por ai e nada mais, que nem sim nem não. Não queremos jovens que se cansam rápido e que

Leia mais

Regulamento. Normas gerais de utilização de bicicletas no âmbito do Projeto U-Bike Portugal. Preâmbulo

Regulamento. Normas gerais de utilização de bicicletas no âmbito do Projeto U-Bike Portugal. Preâmbulo Pág. 1 Regulamento Normas gerais de utilização de bicicletas no âmbito do Projeto U-Bike Portugal Preâmbulo O Projeto U-Bike Portugal é uma iniciativa de âmbito nacional, coordenada pelo Instituto da Mobilidade

Leia mais

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DOS AUTOCARROS MUNICIPAIS. Preâmbulo

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DOS AUTOCARROS MUNICIPAIS. Preâmbulo REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DOS AUTOCARROS MUNICIPAIS Preâmbulo As Autarquias Locais dispõem de poder regulamentar, competindo à Assembleia Municipal aprovar os regulamentos sob proposta da Câmara (art.

Leia mais

Regulamento 1. Objetivos 2. Destinatários Verão na ULisboa 3. Direitos e deveres dos participantes Verão na ULisboa Verão na ULisboa

Regulamento 1. Objetivos 2. Destinatários Verão na ULisboa 3. Direitos e deveres dos participantes Verão na ULisboa Verão na ULisboa Regulamento 1. Objetivos 1.1. O Verão na ULisboa é um programa de ocupação de tempos livres para estudantes do 3.º Ciclo e do Ensino Secundário, que pretende divulgar as atividades em curso nas diferentes

Leia mais

Município de Vila Nova de Poiares Natal em Atividade. MUNICÍPIO DE VILA NOVA DE POIARES CÂMARA MUNICIPAL DAG Desporto, Juventude e Associativismo

Município de Vila Nova de Poiares Natal em Atividade. MUNICÍPIO DE VILA NOVA DE POIARES CÂMARA MUNICIPAL DAG Desporto, Juventude e Associativismo MUNICÍPIO DE VILA NOVA DE POIARES CÂMARA MUNICIPAL DAG Desporto, Juventude e Associativismo NATAL EM ATIVIDADE NORMAS GERAIS DE FUNCIONAMENTO Nota introdutória A Câmara Municipal pretende desenvolver programas

Leia mais

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO AUTOCARRO 16 LUGARES E CARRINHA 9 LUGARES

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO AUTOCARRO 16 LUGARES E CARRINHA 9 LUGARES Preâmbulo A necessidade de se criar um Regulamento de Utilização do Autocarro de 16 Lugares e da Carrinha de 9 Lugares, da Junta de Freguesia de Vila Nova de Anha, justifica-se com a crescente solicitação,

Leia mais

ESTATUTOS SECÇÃO DE INTERNOS SOCIEDADE PORTUGUESA DE ANESTESIOLOGIA PORTUGUESE TRAINEE NETWORK (SI/SPA-PTN) Artigo 1º Definição e símbolo

ESTATUTOS SECÇÃO DE INTERNOS SOCIEDADE PORTUGUESA DE ANESTESIOLOGIA PORTUGUESE TRAINEE NETWORK (SI/SPA-PTN) Artigo 1º Definição e símbolo ESTATUTOS SECÇÃO DE INTERNOS SOCIEDADE PORTUGUESA DE ANESTESIOLOGIA PORTUGUESE TRAINEE NETWORK (SI/SPA-PTN) Artigo 1º Definição e símbolo 1 - A Seção de Internos da Sociedade Portuguesa de Anestesiologia

Leia mais

REGULAMENTO ESPECÍFICO (UTILIZAÇÃO DE CACIFOS)

REGULAMENTO ESPECÍFICO (UTILIZAÇÃO DE CACIFOS) REGULAMENTO ESPECÍFICO (UTILIZAÇÃO DE CACIFOS) Artigo 1º Conceito Entende-se por cacifo o pequeno compartimento disponibilizado pela Escola Profissional Novos Horizontes, onde, mediante prévia inscrição

Leia mais

REGULAMENTO DE INSCRIÇÕES

REGULAMENTO DE INSCRIÇÕES REGULAMENTO DE INSCRIÇÕES Cursos de Línguas AEFML 17/18-2º Semestre Artigo 1º ORGANIZAÇÃO DOS CURSOS DE LÍNGUAS AEFML-LANGUAGECRAFT 1. A realização dos cursos de Línguas resulta da parceria entre a AEFML

Leia mais

Programa de Mobilidade Nacional Almeida Garrett. Princípios Orientadores

Programa de Mobilidade Nacional Almeida Garrett. Princípios Orientadores Programa de Mobilidade Nacional Almeida Garrett Princípios Orientadores 2011/2012 1. Enquadramento O Programa Almeida Garrett, adiante designado por Programa AG, é o programa de mobilidade nacional de

Leia mais

A MINHA CANDIDATURA FOI APROVADA PARA REALIZAR UM PERÍODO DE ESTUDOS ERASMUS

A MINHA CANDIDATURA FOI APROVADA PARA REALIZAR UM PERÍODO DE ESTUDOS ERASMUS A MINHA CANDIDATURA FOI APROVADA PARA REALIZAR UM PERÍODO DE ESTUDOS ERASMUS E AGORA? 1. ACEITAR A COLOCAÇÃO ERASMUS 2. PREPARAR O PROCESSO INDIVIDUAL 3. CONTACTOS COM A INSTITUIÇÃO ONDE FUI COLOCADO 4.

Leia mais

Regulamento dos Programas de Mobilidade Internacional (Rev. Dec 2012)

Regulamento dos Programas de Mobilidade Internacional (Rev. Dec 2012) Regulamento dos Programas de Mobilidade Internacional (Rev. Dec 2012) Preâmbulo O Instituto Superior Técnico, adiante designado como IST, oferece aos seus alunos diferentes Programas de Mobilidade Internacional,

Leia mais

Regulamento de Bolsas de Mérito a Estudantes do 3.º Ciclo do ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa CAPÍTULO I. Artigo 1.º.

Regulamento de Bolsas de Mérito a Estudantes do 3.º Ciclo do ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa CAPÍTULO I. Artigo 1.º. Regulamento de Bolsas de Mérito a Estudantes do 3.º Ciclo do ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa CAPÍTULO I Artigo 1.º Âmbito O presente Regulamento, redigido nos termos e ao abrigo da Lei n.º 40/2004,

Leia mais

ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS CURSOS E WORKSHOPS NO ÂMBITO DO PROGRAMA DE FORMAÇÃO AVANÇADA DA EM/ICVS

ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS CURSOS E WORKSHOPS NO ÂMBITO DO PROGRAMA DE FORMAÇÃO AVANÇADA DA EM/ICVS ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS CURSOS E WORKSHOPS NO ÂMBITO DO PROGRAMA DE FORMAÇÃO AVANÇADA DA EM/ICVS NOVEMBRO 2014 Com o objetivo de otimizar a organização e funcionamento dos cursos e workshops no

Leia mais

Conselho Municipal da Juventude de Paredes REGULAMENTO. A presente proposta de alteração do regulamento da criação do Conselho Municipal da

Conselho Municipal da Juventude de Paredes REGULAMENTO. A presente proposta de alteração do regulamento da criação do Conselho Municipal da Conselho Municipal da Juventude de Paredes REGULAMENTO A presente proposta de alteração do regulamento da criação do Conselho Municipal da Juventude de Paredes, visa a promoção de condições que favoreçam

Leia mais

TERMO ADITIVO AO ACORDO DE COOPERAÇÃO entre a Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Centro de Brasil e a Universidade / Faculdade de (país)

TERMO ADITIVO AO ACORDO DE COOPERAÇÃO entre a Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Centro de Brasil e a Universidade / Faculdade de (país) TERMO ADITIVO AO ACORDO DE COOPERAÇÃO entre a Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Centro de Brasil e a Universidade / Faculdade de (país) Reconhecida a importância que a mobilidade estudantil

Leia mais

CAPITULO I Disposições Gerais

CAPITULO I Disposições Gerais REGULAMENTO da Unidade Curricular Dissertação/Projeto/Estágio dos Cursos de Mestrado em Contabilidade, Mestrado em Contabilidade e Administração Pública e Mestrado em Marketing, do Instituto Superior de

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA ASSEMBLEIA DE REPRESENTANTES

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA ASSEMBLEIA DE REPRESENTANTES REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA ASSEMBLEIA DE REPRESENTANTES Proposta de adequação à Lei 123/2015 REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA ASSEMBLEIA DE REPRESENTANTES PROPOSTA ASSEMBLEIA DE REPRESENTANTES 8.OUT.2016

Leia mais

Regulamento do Programa de Mentoring

Regulamento do Programa de Mentoring Regulamento do Programa de Mentoring Pelouro dos Estágios e Saídas Profissionais do NEF/AAC 2017/2018 Capítulo I Disposições Gerais e Organização Artigo 1º Introdução O Núcleo de Estudantes de Farmácia

Leia mais

Regulamento Eleitoral para o Conselho de Gestão da Escola de Engenharia

Regulamento Eleitoral para o Conselho de Gestão da Escola de Engenharia Regulamento Eleitoral para o Conselho de Gestão da Escola de Engenharia Universidade do Minho, julho 2016 Universidade do Minho Regulamento Eleitoral para o Conselho de Gestão da Escola de Engenharia O

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PAREDE

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PAREDE Regulamento das visitas de estudo 1. Definição 1.1. Considera-se visita de estudo toda a atividade curricular, intencionalmente planeada e realizada fora do espaço físico da Escola ou da sala de aula,

Leia mais

Associação de Atletismo da Região Autónoma da Madeira

Associação de Atletismo da Região Autónoma da Madeira Estas normas são complementadas com a leitura das Normas de Atuação Administrativa da FPA. Escalões FILIAÇÕES DE ATLETAS Escalão Anos de Nascimento até 31 de Dezembro de 2016 Benjamins A 2007, 2008 e 2009

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE NOMEAÇÕES DA THE NAVIGATOR COMPANY, S.A.

REGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE NOMEAÇÕES DA THE NAVIGATOR COMPANY, S.A. REGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE NOMEAÇÕES DA THE NAVIGATOR COMPANY, S.A. CAPÍTULO I INTRODUÇÃO Artigo 1.º (Objeto e Âmbito) O presente regulamento estabelece as regras relativas à composição, competências

Leia mais

REGULAMENTO XII Medicina na Periferia DAEICBAS

REGULAMENTO XII Medicina na Periferia DAEICBAS 1. As inscrições serão realizadas online, às 22 horas, do dia 20 de abril de 2016, através de um link publicado juntamente com os cartazes de divulgação da atividade, tanto na página oficial da Associação

Leia mais

REGULAMENTO INSCRIÇÕES

REGULAMENTO INSCRIÇÕES REGULAMENTO DE INSCRIÇÕES INTRODUÇÃO No sentido de assegurar o bom funcionamento da formação estabelecem-se um conjunto de regras e procedimentos, relativos a Inscrições em ações de formação, os quais

Leia mais

REGULAMENTO ERSE N.º 5/2019

REGULAMENTO ERSE N.º 5/2019 REGULAMENTO ERSE N.º 5/2019 REGULAMENTO RELATIVO À DESIGNAÇÃO E CARACTERÍSTICAS DOS MEMBROS DO CONSELHO CONSULTIVO, DO CONSELHO PARA OS COMBUSTÍVEIS E DO CONSELHO TARIFÁRIO DA ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE LEIRIA REGULAMENTO

ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE LEIRIA REGULAMENTO ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE LEIRIA REGULAMENTO DE PROVAS OFICIAIS A - REGULAMENTO GERAL CAPÍTULO III - ORGANIZAÇÃO FINANCEIRA - Competências - Bilhetes - Dias do Clube - Sócios dos Clubes CAPÍTULO IV - PRÉMIOS

Leia mais

Regulamento, Programa Staying Alive.

Regulamento, Programa Staying Alive. Regulamento, Programa Staying Alive. Capítulo I Organização, Descrição e Objetivos O Staying Alive é um projeto construído a partir do protocolo assinado entre a Associação Nacional de Estudantes de Medicina

Leia mais

Bolsas asppa+ Regulamento para o ano de 2017

Bolsas asppa+ Regulamento para o ano de 2017 Bolsas asppa+ Regulamento para o ano de 2017 Bolsa asppa+: Suporte financeiro a um Português que, durante um período limitado de tempo, desenvolva um projecto profissional numa empresa ou Instituição alemã,

Leia mais

Da Atividade da Associação. Dos Sócios

Da Atividade da Associação. Dos Sócios REGULAMENTO GERAL INTERNO Associação Trilhos da Boa Viagem (ATBV) Artigo 1º Da Atividade da Associação Objetivos e Atividades 1 A ATBV é uma associação de carácter desportivo, recreativo, cultural e educativo,

Leia mais

Comissão Sindical de Empresa do Banco Comercial Português (Centro)

Comissão Sindical de Empresa do Banco Comercial Português (Centro) Regulamento Comissão Sindical de Empresa Grupo Banco Artigo 1º Âmbito do Regulamento Nos termos dos Estatutos a organização e funcionamento da Comissão Sindical de Empresa reger-se-á pelo presente Regulamento,

Leia mais

REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS. Aprovado na 65ª reunião do Conselho Pedagógico da ESTBarreiro/IPS de 15 de setembro de 2017.

REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS. Aprovado na 65ª reunião do Conselho Pedagógico da ESTBarreiro/IPS de 15 de setembro de 2017. REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS Aprovado na 65ª reunião do Conselho Pedagógico da ESTBarreiro/IPS de 15 de setembro de 2017. 2017 ÍNDICE Artigo 1.º Âmbito...1 Artigo 2.º Conceitos...1 Artigo

Leia mais

Regulamento do Encontro Nacional de Estudantes de Engenharia Biomédica

Regulamento do Encontro Nacional de Estudantes de Engenharia Biomédica Regulamento do Encontro Nacional de Estudantes de Engenharia Biomédica Versão 3 18 de Março 2018 Por aprovar em AG CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Princípios Gerais 1. O Encontro Nacional de Estudantes

Leia mais