ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS CURSOS E WORKSHOPS NO ÂMBITO DO PROGRAMA DE FORMAÇÃO AVANÇADA DA EM/ICVS

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1 ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS CURSOS E WORKSHOPS NO ÂMBITO DO PROGRAMA DE FORMAÇÃO AVANÇADA DA EM/ICVS NOVEMBRO 2014

2 Com o objetivo de otimizar a organização e funcionamento dos cursos e workshops no âmbito do programa de formação avançada da Escola de Medicina (EM) e do Instituto de Investigação em Ciências da Vida e Saúde (ICVS), são definidos os seguintes princípios: 1. Definição e enquadramento A EM e o ICVS incluem na sua missão a formação avançada em Ciências da Saúde, destinada a profissionais e a investigadores em áreas da saúde. Com esse intuito, são oferecidos anualmente um conjunto de cursos/workshops de formação avançada. A formação avançada poderá assumir várias modalidades e enquadrar-se em vários percursos formativos, quer nas carreiras médicas quer nas conducentes a grau académico. Os cursos/workshops deverão, assim, enquadrar-se nas especificações formais e nos requisitos específicos das diferentes modalidades formativas. 2. Programas de formação avançada e tipologia das acções de formação As acções de formação serão, segundo a sua natureza, enquadradas num dos seguintes programas formativos: Programa de Cursos Avançados Internacionais ou Programa de Formação Clínica e Biomédica Contínua. No primeiro programa enquadram-se cursos com equipa docente internacional e dirigidos a um público internacional, sendo a língua utilizada o inglês, e os temas abordados a um nível do estado da arte científico e tecnológico, garantindo pela sua originalidade um lugar competitivo a nível internacional. No segundo programa enquadram-se cursos com equipa docente nacional e dirigidos a um público nacional diversificado: - com uma vertente de treino clínico contínuo, de grande relevância para a interação entre a EM e as unidades hospitalares, unidades de cuidados de saúde primários e a comunidade médica e de profissionais de saúde nacional em geral. Tendencialmente, os organizadores destes cursos/workshops procurarão o seu reconhecimento pelas autoridades competentes (ordem dos Médicos, Colégios da Especialidade, etc) de modo a que possa ser possível creditá-los e assim valorizá-los na perspetiva dos profissionais de saúde que os procuram. - com uma vertente de formação em ciências básicas, de grande relevância para a aquisição de conhecimentos essenciais nas grandes áreas das ciências da vida, direcionados tanto a investigadores e estudantes de pós-graduação com formação base em ciências da saúde como em medicina. - com uma vertente de formação avançada em educação médica, direcionada a docentes e clínicos envolvidos no ensino da medicina e das ciências básicas. 2

3 No âmbito de cada um destes programas, as ações de formação podem assumir uma das seguintes tipologias: Cursos Teóricos: cursos que incluem atividades de natureza teórica como seminários e journal clubs. Cursos Teórico-Práticos: cursos que incluem uma combinação de atividades de natureza teórica e de natureza prática (ex: laboratorial, clínica). Cursos Práticos (hands-on): cursos com uma forte componente prática, em que os participantes têm a oportunidade de treinar competências laboratoriais e/ou clínicas. Cursos Breves: com duração inferior a cinco dias; podem ser Teóricos, Teórico-Práticos ou Práticos. Workshops: atividades com uma natureza mais interativa e de resolução de problemas, que podem incluir atividades práticas (ex: apresentação e discussão de casos clínicos, resolução de problemas estatísticos propostos pelos participantes, apresentação de posters). No que respeita aos cursos/workshops que pretendam enquadrar-se na oferta formativa conducente a grau, deverão ser organizados de acordo com o sistema europeu de transferência de créditos (ECTS), num mínimo de 5 ECTS, tendo que incluir avaliação e ser atribuída uma classificação final (escala 0-20 valores) aos participantes. A inclusão de cursos avançados como unidades curriculares dos programas formais do 2º e 3º ciclo da EM carece de aprovação prévia das respetivas comissões diretivas e do conselho científico da EM. Estes cursos beneficiarão de apoio financeiro da EM de acordo com os critérios e nos montantes estabelecidos e divulgados anualmente. 3. Apresentação de propostas, coordenação e divulgação Cada curso/workshop terá pelo menos um organizador responsável pela sua concretização científica e financeira, com vinculo à EM/ICVS ou instituições afiliadas, e que será responsável pela elaboração do programa científico, convite a formadores, organização dos meios logísticos e angariação de patrocínios e subsídios. Todas as despesas a realizar requerem o seu parecer favorável. O organizador deverá fornecer dentro dos prazos estipulados pela coordenação da pós-graduação: 3.1. A informação necessária para que possa ser avaliada a excelência, originalidade e pertinência da proposta no âmbito da oferta formativa da EM/ICVS. Esta informação inclui os conteúdos formativos, a equipa docente prevista (incluindo currículo resumido dos docentes externos à EM), a duração e tipologia da atividade, a data prevista de realização, o local de realização e o público-alvo a que se dirige (de acordo com formulário disponibilizado) A carta de apoio do coordenador do domínio do ICVS ou da área científica da EM em que o curso/workshop se insere. 3

4 3.3. A planificação financeira com a previsão de receitas e despesas. A razoabilidade financeira da proposta será um dos critérios para a aprovação de um dado curso/workshop Após aprovação do curso/workshop pelo conselho científico da EM, a informação necessária para a sua organização através do formulário disponibilizado pelo secretariado. A informação a ser divulgada e o plano de divulgação são da responsabilidade do coordenador da iniciativa Até três meses após a realização do curso/workshop: (i) o relatório financeiro (fornecido pelo secretariado da pós-graduação); (ii) o relatório científico final onde constem todos os elementos relevantes, incluindo o programa final, oradores, participantes, e avaliação Em caso de cancelamento deverá igualmente ser entregue um relatório que reflita sobre as razões do mesmo. Cada curso/workshop pode ter mais do que um organizador, com um limite máximo de três organizadores (incluindo um máximo de dois afiliados à EM/ICVS) por 5 dias de duração da mesma. 4. Apoio logístico da EM O apoio logístico dependerá da disponibilidade de meios da EM/ICVS, e será decidido pelo conselho científico mediante proposta da coordenação da pós-graduação. Para os cursos/workshops em que seja concedido apoio logístico, e sob a orientação do respetivo organizador, a EM/ICVS disponibilizará: 4.1. Apoio de secretariado que abrange: (i) a marcação de viagens e alojamento dos formadores, marcação de almoços / pausas para café, auditórios, salas e laboratórios; (ii) reserva de jantares, de acordo com as indicações a fornecer pelo organizador do curso/workshop com um mínimo de 15 dias úteis de antecedência (local, horário, número de pessoas previsto e orçamento); este requisito surge das regras do orçamento de Estado que obrigam a cabimentação prévia das despesas; (iii) a elaboração das pastas, cujo material didático deverá ser entregue pelo organizador do curso/workshop até pelo menos 8 dias úteis antes do início deste Apoio técnico, laboratorial e audiovisual, pontual, que poderá ser disponibilizado por acordo com o respetivo responsável do serviço após solicitação atempada (1 mês de antecedência) pelo organizador do curso/workshop. 4

5 Encargos com qualquer apoio adicional deverão ser suportados pelo organizador do curso/workshop, após anuência e acordo da coordenação da pós-graduação. 5. Planeamento e execução financeira Os organizadores dos cursos/workshops deverão realizar um planeamento financeiro tendo em conta as normas a seguir enumeradas para que estes sejam autofinanciáveis. Todos os aspetos referentes à concretização do fluxo financeiro dos cursos/workshops serão tratados pela direção financeira da EM O pagamento efetivo das inscrições condiciona a frequência dos cursos/workshops, mesmo quando esteja previsto que este seja efetuado por um patrocinador Devem ser consideradas como receitas dos cursos/workshops: (i) as inscrições dos participantes; (ii) os patrocínios e subsídios; (iii) as verbas eventualmente atribuídas pela EM/ICVS aos cursos e workshops que venham a ser integrados como unidades curriculares dos programas formais do 2º e 3º ciclo da EM Devem ser consideradas como despesas dos cursos/workshops: (i) overheads para a Universidade do Minho, correspondentes a 15% do montante global das receitas (inscrições, patrocínios e subsídios); (ii) despesas de funcionamento geral para o ICVS: 500 Euros por curso/workshop (cursos e workshops que venham a ser integrados como unidades curriculares dos programas formais do 2º e 3º ciclo da EM estão isentos desta componente); 10% do montante das inscrições de todos os participantes, independentemente da proveniência do seu pagamento; (iii) despesas de viagem, alojamento e almoços a todos os formadores externos (nacionais e internacionais); (iv) eventual pagamento de honorários ou de serviços prestados por colaboradores externos; (v) despesas com a divulgação e o material a utilizar no âmbito do curso/workshop, incluindo pastas, fotocópias, tinteiros e reagentes A EM/ICVS comunicarão, após fecho das contas, o valor sobrante do curso/workshop que será disponibilizado ao organizador para despesas de atividades científicas a seu cargo. 5

6 6. Frequência dos cursos/workshops por tutores, docentes e funcionários da EM Anualmente será estipulado o valor que a EM atribui para a formação dos seus tutores, docentes e funcionários. Os tutores, docentes e funcionários interessados em frequentar os cursos/workshops de um dado ano civil deverão manifestar o seu interesse enviando uma mensagem para o endereço de correio eletrónico do secretariado (sec-pg@med.uminho.pt) até ao dia 20 de dezembro do ano civil anterior, para que atempadamente sejam informados da disponibilidade de apoio institucional. Não sendo preenchidas as vagas disponíveis, serão aceites inscrições, por ordem de chegada, até ser atingido o limite estabelecido para esse ano civil. Caso não haja possibilidade de apoio financeiro integral, estará garantida isenção da componente institucional da EM da inscrição no respetivo curso/workshop. 7. Calendário de apresentação das propostas de cursos/workshops A apresentação de propostas de cursos/workshops pode ser feita em qualquer altura do ano. As propostas devem ser apresentadas à coordenação da pós-graduação, que encaminha as que considerar adequadas ao conselho científico da EM. Uma vez a que a realização dos cursos/workshops carece sempre de aprovação pelo conselho científico da EM, é necessário ter em consideração o calendário de reuniões deste conselho. Sem prejuízo do explicitado no parágrafo anterior, devem considerar-se os seguintes prazos: Até final de fevereiro de cada ano devem ser apresentadas à coordenação da pós-graduação da EM todas as propostas de cursos/workshops que pretendam integrar a oferta formativa conducente a grau de mestre e de doutor da EM do ano letivo seguinte. As propostas consideradas pela coordenação da pós-graduação da EM serão remetidas para apreciação e aprovação do conselho científico do mês de março. Os cursos que forem aprovados até à reunião do conselho científico de março serão integrados nos cartazes de divulgação. Todos os cursos aprovados constarão da página de internet da EM/ICVS. Importa realçar que, à medida que forem aprovadas propostas de cursos/workshops o calendário disponível vai diminuindo, pelo que se sugere a planificação atempada das iniciativas de formação pós-graduada. 6

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