VARIAÇÃO DA TEMPERATURA NA COMPOSTAGEM DE RESÍDUOS SÓLIDOS ORGÂNICOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "VARIAÇÃO DA TEMPERATURA NA COMPOSTAGEM DE RESÍDUOS SÓLIDOS ORGÂNICOS"

Transcrição

1 VARIAÇÃO DA TEMPERATURA NA COMPOSTAGEM DE RESÍDUOS SÓLIDOS ORGÂNICOS Nogueira Wanderley Antonio *, Costa Devens Damião ** * Programa de Mestrado em Engenharia Ambiental Universidade Federal do Espírito Santo Av. Rio Branco, 1626/ Vitória ES - Brasil Tel. Fax * endereço para correspondência ** Consórcio das Bacias dos Rios Santa Maria / Jucú Vitória ES - Brasil Resumo - O presente trabalho apresenta os resultados obtidos na compostagem de resíduos sólidos orgânicos através do método das pilhas com aeração positiva. Os resíduos utilizados foram provenientes da produção de café solúvel juntamente com os restos vegetais oriundos da comercialização de produtos agrícolas. A variação da temperatura no processo de compostagem tem um papel de significativa importância, e, o seu acompanhamento adequado garante a eficiência do trabalho. Os resultados obtidos evidenciam a possibilidade de se conseguir compostos bioestabilizados, através do método utilizado, com o auxílio do monitoramento adequado da temperatura da massa a ser compostada. O volume de resíduos utilizados foi da ordem de 40 toneladas e os experimentos, em escala real, foram conduzidos a céu aberto. Palabras claves: resíduos sólidos industriais, compostagem, pilhas aeradas, aeração positiva, variação da temperatura, associação de rejeitos, bioestabilização INTRODUÇÃO Na produção industrial de Café Solúvel são produzidos resíduos sólidos conhecidos como borra de café. Segundo a NBR (ABNT, 1987), estes são classificados como Resíduos Classe II - Não Inertes. No processo industrial, é gerado a partir da torrefação e moagem do grão de café. A borra de café possui elevada carga orgânica e acidez. Normalmente estes rejeitos são lançados no meio ambiente ou usados como combustível alimentando caldeiras, em geral, na própria indústria. Estes métodos não são nobres e nem tão pouco econômicos. No primeiro caso, a matéria orgânica presente no resíduo, ainda instável, necessita ser degradada. Quando aplicado na queima, via de regra, o problema que se observa é o da geração de material particulado, com implicações na qualidade do ar nas proximidades da indústria. A Tabela 1 apresenta uma composição da borra de café, onde se evidenciam as suas características orgânicas. O resíduo apresenta ainda granulometria fina, sujeita a compactação, possui elevada umidade, da ordem de 80 a 85%, e, ainda assim, não entra facilmente em fermentação. Tabela 1 - Composição da Borra de Café Parâmetros Concentração Matéria Orgânica 90,46 % Nitrogênio 2,30 % Carbono/Nitrogênio (C/N) 22/1 P2O5 0,42 % K2O 1,26 %

2 Com vistas a melhorar as características físico-químicas iniciais dos resíduos objetos deste estudo, decidiuse acrescentar aos mesmos, para o processo de compostagem, vegetais refugados na comercialização, e, que normalmente são dispostos de forma inadequada em depósitos a céu aberto ou em aterros não controlados. A compostagem, através de pilhas estáticas aeradas positivamente, tem uso consagrado, conforme relatos (Epistein et al., 1976; Stentiford et al., 1985). Quanto à sua utilização no tratamento de resíduos sólidos de origem industrial não se obteve informações precisas. O presente trabalho, além do estudo do método de compostagem, teve como finalidade avaliar a associação de resíduos com vistas à destinação final dos mesmos (Devens, 1995). Um dos fatores de grande relevância no processo de transformação da matéria orgânica é a temperatura do ambiente onde se realiza o processo. De uma maneira geral, quando a matéria orgânica é decomposta o calor criado pelo metabolismo dos microorganismos se dissipa e o material, normalmente, não se aquece. Todavia, na compostagem de resíduos orgânicos, em montes, ou em condições controladas, trabalhando-se com grandes massas, o calor desenvolvido se acumula e a temperatura alcança valores elevados, podendo chegar a cerca de 80 ºC. O desenvolvimento da temperatura está relacionado com vários fatores, materiais ricos em proteínas, baixa relação Carbono/Nitrogênio, umidade e outros. Materiais moídos e peneirados, com granulometria fina e maior homogeneidade, formam montes com melhor distribuição de temperatura e menor perda de calor. A temperatura é o principal indicador do processo de fermentação. Tanto na digestão anaeróbia como na aeróbia, ocorre a elevação da temperatura. Nos processos anaeróbio a elevação da temperatura acontece mais lentamente. Este aumento de temperatura ocorre, em geral, no segundo dia de início do processo, desde que haja um meio adequado ao desenvolvimento dos microorganismos. Na compostagem com aeração forçada positiva, o fluxo de calor é ascendente. O ponto de maior geração de calor está na base das pilhas. A taxa de aeração deve ser perfeitamente controlada em função da temperatura interna das pilhas, de modo a propiciar uma adequada distribuição desta em toda a massa a ser compostada. No início do processo a temperatura interna à pilha é a temperatura ambiente, elevando-se gradativamente com a digestão da matéria orgânica e diminuindo no final do processo pela ausência de substrato. Esse comportamento da temperatura é comum em todos os processos de compostagem. A faixa ótima de temperatura no processo de compostagem é de 50 a 60 ºC. Temperaturas mais elevadas podem ocorrer, todavia, deverão ser evitadas. MATERIAIS E MÉTODOS Matéria Prima Utilizada A matéria prima utilizada no processo de compostagem foi a borra de café proveniente da fabricação de café solúvel. De maneira a auxiliar o processo foram utilizados restos vegetais refugados na comercialização de varejo. Estes vegetais, normalmente, quando descartados, estão parcial ou totalmente impróprios para o consumo humano. As principais características da borra de café e dos restos vegetais, utilizados nestes estudos, estão mostradas, respectivamente, nas Tabelas 2 e 3. Tabela 2 - Características da Borra de Café

3 Pilha Umidade Matéria Orgânica Nitrogênio Relação C/N I ,9 26/1 II ,9 26/1 III ,9 26/1 IV ,9 26/1 Pilha Tabela 3 - Características dos Restos Vegetais Umidade Matéria Orgânica Nitrogênio Relação C/N I ,52 26/1 II ,68 20/1 III ,61 20/1 IV ,60 20/1 A Tabela 4 apresenta, percentualmente, as quantidades das matérias primas utilizadas na formação das pilhas montadas para o estudo experimental. Nos quatro experimentos conduzidos foram utilizadas, no total, aproximadamente 40 toneladas da borra de café. Tabela 4 - Formação das Pilhas para a Compostagem Pilha Quantidade Material Utilizado Borra de Café Restos Vegetais I II III IV Desenvolvimento Experimental Estes estudos foram conduzidos em escala real, em pátio a céu aberto, recebendo todas as influências normais e naturais do ambiente. O pátio utilizado foi revestido de concreto no sentido de evitar o contato direto com o solo e possibilitar ainda o acompanhamento de eventual produção de chorume durante o processo. A Tabela 5 caracteriza as Pilhas montadas para este trabalho. A seção transversal das pilhas teve a forma de um triângulo cuja base está indicada na tabela como largura. A dimensão longitudinal das pilhas está indicada como comprimento. As dimensões indicadas são relativas ``a montagem para o início de cada experimento.

4 Tabela 5 - Dimensões Adotadas Para as Pilhas Pilha Dimensões (m) Altura Comprimento Largura I 1,55 6,50 3,50 II 1,65 3,45 0,95 III 1,60 3,70 0,90 IV 1,49 3,40 1,00 O presente estudo foi desenvolvido através de quatro experimentos que estão indicados como Pilhas I, II, III e IV, e, foram executados seqüencialmente no período de Janeiro a Outubro de A montagem das pilhas teve papel importante no processo de compostagem. Com a preocupação inicial de compactação das pilhas, decidiu-se intercalar camadas de borra de café com restos vegetais. Esta prática não foi seguida nos demais experimentos visto não apresentar bons resultados. Os demais experimentos foram conduzidos com a mistura prévia dos resíduos utilizados no estudo. Os restos vegetais foram, em todas as pilhas, cortados para a redução de suas dimensões. Um aspecto relevante na montagem das pilhas é aquele relativo à difusão do ar na base. Na Pilha I, os restos vegetais com dimensões maiores foram utilizados como difusor, todavia, foram observados alguns problemas de circulação do ar no interior da mesma. Nos demais experimentos foram utilizadas pedras britadas, envolvendo o tubo de PVC, como difusor do ar suprido. Controle do Processo de Compostagem O controle do processo de compostagem foi feito através do monitoramento dos seguintes parâmetros: Temperatura, ph, Umidade e Relação Carbono/Nitrogênio. O registro das temperaturas internas às pilhas foi feito, diariamente, durante todo o experimento. As mesmas foram medidas através de termômetro digital portátil com o auxílio de uma sonda. O pontos de leitura das temperaturas foram definidos de modo a cobrir todo o volume ocupado pelos resíduos que estavam sendo compostados. Assim, procurou-se caracterizar adequadamente todas as temperaturas observadas na base, meio e topo das pilhas. O monitoramento do ph e da Umidade foi feito através de coleta semanal de amostras em diversos pontos das pilhas. O controle da relação Carbono/Nitrogênio foi feito inicialmente, para cada um dos resíduos utilizados, com vistas a definir uma proporção adequada dos mesmos, e no final dos experimentos para avaliar o estágio de decomposição obtido. RESULTADOS As Figuras 1, 2, 3 e 4 apresentam as temperaturas medidas durante o período experimental. O comportamento observado durante todo o período de estudos, apresentou a tendência natural de elevação nos primeiros quinze dias, e declínio na medida que vai acontecendo o processo de transformação objeto deste.

5 Figura 1 - Variação da Temperatura no Centro e no Topo da Pilha I 75 Temperatura (ºC) Centro Topo Tempo (dia) Figura 2 - Variação da Temperatura no Centro e no Topo Pilha II Temperatura (ºC) Topo Centro Tempo (dia)

6 Figura 3 - Variação da Temperatura no Centro e no Topo da Pilha III 75 Temperatura (ºC) Topo Centro Tempo (dia) Figura 4 - Variação da Temperatura no Centro e no Topo da Pilha IV Topo Centro Temperatura (ºC) Tempo (dia) As variações mostradas nas Figuras citadas são relativas às temperaturas médias observadas no topo e na região central das pilhas. É oportuno destacar, que as temperaturas registradas na base das pilhas, foram consistentemente menores que as demais anotadas.

7 CONCLUSÕES Umidade O comportamento da Umidade dos resíduos durante o estudo experimental ocorreu de maneira bastante favorável ao processo. Tendo em vista as características próprias da borra de café, havia um certo receio da influência negativa do alto teor de umidade verificado no resíduo bruto, além da granulometria muito reduzida do mesmo. Todavia, com o auxílio do sistema de aeração foi possível trabalhar dentro de níveis desejáveis. Em nenhum momento, durante todos os experimentos, observou-se a formação de chorume. ph As variações do ph observadas durante o presente trabalho foram bastante uniformes. Os níveis máximos registrados estiveram dentro da faixa ideal de desenvolvimento do processo de compostagem. Nenhum efeito adverso foi observado em conseqüência dos níveis de ph registrado no resíduo bruto. Relação Carbono/Nitrogênio Nas condições aqui descritas foi possível obter composto com relação Carbono/Nitrogênio da ordem de 13/1 à 15/1, todos dentro da faixa de mineralização do Nitrogênio. Temperatura O controle da temperatura no interior das pilhas, através do uso adequado do sistema de aeração, mostrouse muito simples e de grande auxílio no processo de compostagem. O êxito obtido na eficiência de transformação da matéria orgânica, pode ser afirmado, que foi enormemente favorecido pela administração adequada da temperatura. Associação de Resíduos Os resultados obtidos no presente estudo confirmam a possibilidade de associação dos resíduos borra de café e restos vegetais na compostagem através do método das pilhas estáticas com aeração forçada positiva. REFERÊNCIAS ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas (1987). Resíduos Sólidos - Classificação - NBR

8 DEVENS, D. C., (1995) Aplicação do Processo de Compostagem com Aeração Forçada Positiva aos Resíduos Sólidos da Indústria de Café Solúvel - Dissertação de Mestrado - Centro Tecnológico - Universidade Federal do Espírito Santo - Vitória ES - Brasil. EPSTEIN, E., WILLSON, G. B., BURGE, W.D., MULLEN, D. C., and ENKIRI, N. K. (1976) A forced aeration system for composting wastewater sludge - J. Water Pollution Control Federation, 48 (4), 688. STENTIFORD, E. I., TAYLOR, P. I., LETON, T. G., and MARA, D. D., (1985) Forced Aeration Composting of Domestic Refuse and Sewage Sludge - J. Water Pollution Control Federationpp

UTILIZAÇÃO DA COMPOSTAGEM PARA O TRATAMENTO DE RESÍDUOS DE MADEIRA E APARAS DE GRAMA

UTILIZAÇÃO DA COMPOSTAGEM PARA O TRATAMENTO DE RESÍDUOS DE MADEIRA E APARAS DE GRAMA UTILIZAÇÃO DA COMPOSTAGEM PARA O TRATAMENTO DE RESÍDUOS DE MADEIRA E APARAS DE GRAMA Juliana Pinto Mota* Universidade Federal da Paraíba Campus II Engenheira Civil pela Universidade Federal da Paraíba

Leia mais

COMPOSTAGEM DE RESÍDUOS DE FÁBRICA DE CELULOSE E PAPEL

COMPOSTAGEM DE RESÍDUOS DE FÁBRICA DE CELULOSE E PAPEL COMPOSTAGEM DE RESÍDUOS DE FÁBRICA DE CELULOSE E PAPEL Votorantim Celulose e Papel S.A. Ana Gabriela Monnerat C. Bassa Iraê Amaral Guerrini Celina F. do Valle Lenine Corradini Compostagem O que é? É um

Leia mais

Foto: George Amaro PRODUÇÃO DE COMPOSTO ORGÂNICO COM RESÍDUOS DA CULTURA

Foto: George Amaro PRODUÇÃO DE COMPOSTO ORGÂNICO COM RESÍDUOS DA CULTURA Foto: George Amaro PRODUÇÃO DE COMPOSTO ORGÂNICO COM RESÍDUOS DA CULTURA Produção de Composto Orgânico com Resíduos da Cultura Edmilson E. Silva Hyanameyka E. Lima-Primo Ezequiel S. Queiroz José Alberto

Leia mais

AGRICULTURA GERAL. Conceito COMPOSTAGEM COMPOSTAGEM POMBAL PB. Prof. Dr. Francisco Hevilásio F. Pereira (UAGRA/CCTA/UFCG)

AGRICULTURA GERAL. Conceito COMPOSTAGEM COMPOSTAGEM POMBAL PB. Prof. Dr. Francisco Hevilásio F. Pereira (UAGRA/CCTA/UFCG) AGRICULTURA GERAL COMPOSTAGEM POMBAL PB COMPOSTAGEM Conceito 1) Processo de transformação de materiais orgânicos grosseiros (palhas, estercos, etc.) em composto orgânico prontamente utilizáveis na agricultura

Leia mais

Compostagem de resíduos orgânicos: avaliação de resíduos disponíveis no amapá. Organic Composting: assessment of the available waste in Amapá state

Compostagem de resíduos orgânicos: avaliação de resíduos disponíveis no amapá. Organic Composting: assessment of the available waste in Amapá state Compostagem de resíduos orgânicos: avaliação de resíduos disponíveis no amapá Organic Composting: assessment of the available waste in Amapá state JACARANDA, Daniel 1 ; COSTA, Janayna Santos de Sousa 2

Leia mais

COMPOSTAGEM DE RESÍDUOS DE ANIMAIS. Karolina Von Zuben Augusto Zootecnista Dra em Engenharia Agrícola B.I.T.A. Busca Inteligente em Tecnologia Animal

COMPOSTAGEM DE RESÍDUOS DE ANIMAIS. Karolina Von Zuben Augusto Zootecnista Dra em Engenharia Agrícola B.I.T.A. Busca Inteligente em Tecnologia Animal COMPOSTAGEM DE RESÍDUOS DE ANIMAIS Karolina Von Zuben Augusto Zootecnista Dra em Engenharia Agrícola B.I.T.A. Busca Inteligente em Tecnologia Animal III Simpósio em Produção Animal e Recursos Hídricos

Leia mais

3º. A excepcionalidade prevista no 1º deste artigo não se aplica aos resíduos orgânicos industriais.

3º. A excepcionalidade prevista no 1º deste artigo não se aplica aos resíduos orgânicos industriais. RESOLUÇÃO CONAMA Nº 481, de 03/10/2017 Estabelece critérios e procedimentos para garantir o controle e a qualidade ambiental do processo de compostagem de resíduos orgânicos, e dá outras providências.

Leia mais

Planejamento e Gestão de RSU COMPOSTAGEM

Planejamento e Gestão de RSU COMPOSTAGEM Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Engenharia - ESA Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária Planejamento e Gestão de RSU COMPOSTAGEM 22/6/2016 1 Tratamento dos RSU Conceituação: Ações

Leia mais

COMPOSTAGEM DOS RESÍDUOS ORGÂNICOS DA FCT/UNESP EM LEIRA CONVENCIONAL

COMPOSTAGEM DOS RESÍDUOS ORGÂNICOS DA FCT/UNESP EM LEIRA CONVENCIONAL COMPOSTAGEM DOS RESÍDUOS ORGÂNICOS DA FCT/UNESP EM LEIRA CONVENCIONAL Nome do Autor (a) Principal Renato Ramos da Silva Neto Nome (s) do Co-autor (a) (s) Murilo Tomazini Munhoz Moya Carlos Henrique Stocco

Leia mais

1. INTRODUÇÃO 2. MATERIAL E MÉTODOS

1. INTRODUÇÃO 2. MATERIAL E MÉTODOS AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DA COMPOSTAGEM NA RECICLAGEM DE RESÍDUOS DA COTURNICULTURA VALENTE, Beatriz Simões 1 ; OLIVEIRA, Camila dos Santos 2 ; CABRERA, Bruno Ritta 2 ; MOREIRA, Cristine Victoria 2 ; MORAES,

Leia mais

MODELOS DE BIOCONVERSÃO ANAERÓBIA DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS INOCULADOS COM LODO DE ESGOTO SANITÁRIO

MODELOS DE BIOCONVERSÃO ANAERÓBIA DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS INOCULADOS COM LODO DE ESGOTO SANITÁRIO MODELOS DE BIOCONVERSÃO ANAERÓBIA DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS INOCULADOS COM LODO DE ESGOTO SANITÁRIO Valderi Duarte Leite (1) Professor - UEPB Graduação: Engenharia Química - UFPB Mestrado: Engenharia

Leia mais

III-183 COLETA SELETIVA E COMPOSTAGEM TERMOFÍLICA DA FRAÇÃO ORGÂNICA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS GERADOS EM MUNICÍPIO DE PEQUENO PORTE (ESTUDO DE CASO)

III-183 COLETA SELETIVA E COMPOSTAGEM TERMOFÍLICA DA FRAÇÃO ORGÂNICA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS GERADOS EM MUNICÍPIO DE PEQUENO PORTE (ESTUDO DE CASO) 22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina III-183 COLETA SELETIVA E COMPOSTAGEM TERMOFÍLICA DA FRAÇÃO ORGÂNICA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS

Leia mais

APRESENTAÇÃO: FERTILIZANTE TERRAPLANT

APRESENTAÇÃO: FERTILIZANTE TERRAPLANT APRESENTAÇÃO: FERTILIZANTE TERRAPLANT DESCRIÇÃO DO PRODUTO Fertilizante proveniente de cama de aviário; Fonte de macro e micro nutrientes; Fonte excepcional de matéria orgânica. DESCRIÇÃO DO PRODUTO Para

Leia mais

COMPOSTO ORGÂNICO Materiais Quantidade no composto

COMPOSTO ORGÂNICO Materiais Quantidade no composto Composto Orgânico COMPOSTO ORGÂNICO A quantidade de esterco produzida pelas criações é muito pequena. Não chega para toda a terra que se deseja estercar. Mas é possível aumentar essa quantidade, ajuntando-se

Leia mais

TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS (RSU) COMPOSTAGEM. Profa. Margarita María Dueñas Orozco

TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS (RSU) COMPOSTAGEM. Profa. Margarita María Dueñas Orozco TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS (RSU) COMPOSTAGEM Profa. Margarita María Dueñas Orozco margarita.unir@gmail.com TRATAMENTO Série de procedimentos destinados a reduzir a quantidade ou o potencial

Leia mais

Avaliação do Potencial e da Capacidade de Desnitrificação em Sistema Pós-D de Tratamento de Esgoto

Avaliação do Potencial e da Capacidade de Desnitrificação em Sistema Pós-D de Tratamento de Esgoto Avaliação do Potencial e da Capacidade de Desnitrificação em Sistema Pós-D de Tratamento de Esgoto Kilmária Gondim da Silva 1 Dayane de Andrade Lima 2, Jéssica Nogueira Bezerra 3, Heraldo Antunes Silva

Leia mais

UTILIZAÇÃO NA AGRICULTURA DE RESÍDUOS SÓLIDOS PROVINDOS DA BIODIGESTÃO.

UTILIZAÇÃO NA AGRICULTURA DE RESÍDUOS SÓLIDOS PROVINDOS DA BIODIGESTÃO. 200. UTILIZAÇÃO NA AGRICULTURA DE RESÍDUOS SÓLIDOS PROVINDOS DA BIODIGESTÃO. Cássio Back Westrupp (Bolsista)¹; Julia da Silva Machado 2 ; Everton Skoronski 3 ; Mauricio Vicente Alves (orientador) 4. INTRODUÇÃO

Leia mais

AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE COMPOSTAGEM UTILIZANDO PODAS VERDES E RESÍDUOS DO SANEAMENTO

AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE COMPOSTAGEM UTILIZANDO PODAS VERDES E RESÍDUOS DO SANEAMENTO AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE COMPOSTAGEM UTILIZANDO PODAS VERDES E RESÍDUOS DO SANEAMENTO ANDREOLI, C.V.; BACKES, S.A.; CHERUBINI, C. Avaliação do processo de compostagem utilizando podas verdes e resíduos

Leia mais

Compostagem - Curso Prático e Teórico

Compostagem - Curso Prático e Teórico ISSN 1517-5146 Compostagem - Curso Prático e Teórico 48 Esta Circular Técnica abrange de forma direta, simples e clara, aspectos fundamentais para a prática da compostagem de resíduos orgânicos. Reforça-se

Leia mais

FERTILIZANTES ORGÂNICOS E SEU EMPREGO

FERTILIZANTES ORGÂNICOS E SEU EMPREGO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ Departamento de Ciência do Solo LSO-810 Adubos e Adubação FERTILIZANTES ORGÂNICOS E SEU EMPREGO Prof. Dr. Rafael Otto Piracicaba/SP

Leia mais

Ensaio de aceleração de compostagem de resíduos de podas de árvores urbanas através da adição de RINENBAC.

Ensaio de aceleração de compostagem de resíduos de podas de árvores urbanas através da adição de RINENBAC. Ensaio de aceleração de compostagem de resíduos de podas de árvores urbanas através da adição de RINENBAC. INFORMAÇÕES: Definições e Descrições do processo de compostagem: A compostagem é considerada um

Leia mais

menu NISAM20 04 menu inic ial próxima

menu NISAM20 04 menu inic ial próxima menu NISAM20 04 menu inic ial Compostagem: desaf ios e tendências Mario Sergio Rodrigues próxima Compostagem: desafios e tendências Mario Sergio Rodrigues Engº Agrônomo, PhD mario.florestal@uol.com.br

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina CIV446 Tratamento Biológico de Resíduos Sólidos Orgânicos

Programa Analítico de Disciplina CIV446 Tratamento Biológico de Resíduos Sólidos Orgânicos 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Engenharia Civil - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 1 Carga horária semanal 0

Leia mais

Uso de Lodo de Esgoto em Solos. Experiência Brasileira

Uso de Lodo de Esgoto em Solos. Experiência Brasileira Uso de Lodo de Esgoto em Solos Experiência Brasileira BRASIL POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS -LEI Nº 12.305/2010 - reciclagem: transformação dos resíduos sólidos em insumos ou novos produtos - não

Leia mais

RECEPÇÃO DE CALOUROS COLETA SELETIVA DE RESÍDUOS SÓLIDOS UFES Campus ALEGRE

RECEPÇÃO DE CALOUROS COLETA SELETIVA DE RESÍDUOS SÓLIDOS UFES Campus ALEGRE RECEPÇÃO DE CALOUROS 2017-1 COLETA SELETIVA DE RESÍDUOS SÓLIDOS UFES Campus ALEGRE RECEPÇÃO DE CALOUROS 2017-1 Dr. Anderson Lopes Peçanha Professor da Universidade Federal do Espírito Santo Departamento

Leia mais

Aula 2 Resíduos Sólidos

Aula 2 Resíduos Sólidos RESÍDUOS SÓLIDOS Aula 2 Resíduos Sólidos Coleta seletiva no Brasil Contaminação/ Origem/ Química/ Física/ Biológica Quanto a Contaminação: (NBR 10.004/04 e CONAMA nº23/96) Classe I ou Perigosos: Apresentam

Leia mais

X Semana de Estudos da Engenharia Ambiental UNESP Rio Claro, SP. ISSN

X Semana de Estudos da Engenharia Ambiental UNESP Rio Claro, SP. ISSN PROJETO DE COMPOSTAGEM DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DO RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO DA UNESP CAMPUS RIO CLARO Laís Alves Souza, Marcus César Avezum Alves de Castro. Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita

Leia mais

X Semana de Estudos da Engenharia Ambiental UNESP Rio Claro, SP. ISSN

X Semana de Estudos da Engenharia Ambiental UNESP Rio Claro, SP. ISSN COMPOSTAGEM DOS RESÍDUOS ORGÂNICOS GERADOS NO RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO DO CÂMPUS DE RIO CLARO Marcus César Avezum Alves de Castro, Lais Alves Souza, Cintia Minori Takeda. Universidade Estadual Paulista

Leia mais

IVRY-PARIS XIII Paris/França

IVRY-PARIS XIII Paris/França IVRY-PARIS XIII Paris/França Definições do Artigo 3º Resíduos Sólidos Material descartado proveniente de atividade humana. Destinação Final Ambientalmente Adequada A reutilização, a reciclagem, a compostagem,

Leia mais

COMPOSTAGEM DE BOVINOS INTEIROS Marcelo Henrique Otenio Foz do Iguaçu PR 08/05/2017

COMPOSTAGEM DE BOVINOS INTEIROS Marcelo Henrique Otenio Foz do Iguaçu PR 08/05/2017 apoio promoção COMPOSTAGEM DE BOVINOS INTEIROS Marcelo Henrique Otenio Foz do Iguaçu PR 08/05/2017 ESTUDO DE CASO DESTINAÇÃO DE CARCAÇAS DE BOVINOS EM PROPRIEDADES RURAIS Projeto TECDAM: Atividade: 02.13.10.005.00.04.002

Leia mais

FERTILIDADE E MANEJO DE SOLOS. Prof. Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal

FERTILIDADE E MANEJO DE SOLOS. Prof. Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal FERTILIDADE E MANEJO DE SOLOS Prof. Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal CONTEÚDO Conceito e origem da matéria orgânica Composição e frações da matéria orgânica Funções da matéria orgânica no solo

Leia mais

Geração percapita Resíduos Urbanos: (Kg/hab.dia)

Geração percapita Resíduos Urbanos: (Kg/hab.dia) 8/5/2016 1 Geração percapita Resíduos Urbanos: (Kg/hab.dia) Relação da Quantidade diária de resíduos da região em função do n o de habitantes IMPORTÂNCIA: Planejamento do SLU: Coleta, Transporte Tratamento

Leia mais

Tratamento de Resíduos Orgânicos COMPOSTAGEM

Tratamento de Resíduos Orgânicos COMPOSTAGEM Tratamento de Resíduos Orgânicos COMPOSTAGEM Eng. Agr. Fulvio C. Parajara, Me Gestor Operacional Sênior Responsável Técnico Fundação: 1982 Empresas do Grupo: Corpus Saneamento e Obras Ecomark Ind. e Com.

Leia mais

Universidade Federal de Santa Maria Centro de Ciências Rurais Departamento de Solos Disciplina de Biologia do Solo VERMICOMPOSTAGEM 26/05/2009

Universidade Federal de Santa Maria Centro de Ciências Rurais Departamento de Solos Disciplina de Biologia do Solo VERMICOMPOSTAGEM 26/05/2009 Universidade Federal de Santa Maria Centro de Ciências Rurais Departamento de Solos Disciplina de Biologia do Solo VERMICOMPOSTAGEM 26/05/2009 Minhocultura e Vermicompostagem Minhocultura e Vermicompostagem

Leia mais

A importância do descarte correto de EPI s

A importância do descarte correto de EPI s A importância do descarte correto de EPI s LEI DE CRIMES AMBIENTAIS Os epi s após serem usados devem ser descartados quando não oferecem mais os níveis de proteção exigidos. Recentemente a diretriz de

Leia mais

III APLICAÇÃO DO BALANÇO DE MASSA NO PROCESSO DE BIOESTABILIZAÇÃO ANAERÓBIA DE RESÍDUOS SÓLIDOS

III APLICAÇÃO DO BALANÇO DE MASSA NO PROCESSO DE BIOESTABILIZAÇÃO ANAERÓBIA DE RESÍDUOS SÓLIDOS III-47 - APLICAÇÃO DO BALANÇO DE MASSA NO PROCESSO DE BIOESTABILIZAÇÃO ANAERÓBIA DE RESÍDUOS SÓLIDOS Valderi Duarte Leite (1) Doutor em Hidráulica e Saneamento pela Escola de Engenharia de São Carlos da

Leia mais

Experiência brasileira de uso benéfico de lodo de esgoto em solos

Experiência brasileira de uso benéfico de lodo de esgoto em solos Experiência brasileira de uso benéfico de lodo de esgoto em solos Material Informativo Confidencial 1/75 2 BRASIL POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS - LEI Nº 12.305/2010 Art. 3 o Para os efeitos desta

Leia mais

A compostagem é um processo de decomposição de matéria. orgânica, na presença de oxigénio, feita através de micro

A compostagem é um processo de decomposição de matéria. orgânica, na presença de oxigénio, feita através de micro A compostagem é um processo de decomposição de matéria orgânica, na presença de oxigénio, feita através de micro organismos (fungos e bactérias). Esta decomposição é feita num compostor, (recipiente apropriado

Leia mais

Métodos de disposição final de resíduos sólidos no solo. Disposição final AVALIAÇÃO. Impactos ambientais. Lixão. Aterro Sanitário DOMICILIAR

Métodos de disposição final de resíduos sólidos no solo. Disposição final AVALIAÇÃO. Impactos ambientais. Lixão. Aterro Sanitário DOMICILIAR Disposição final DOMICILIAR Aterro Sanitário Métodos de disposição final de resíduos sólidos no solo Enquadramento das instalações de destinação final de RSD PODA E CAPINA Solos agrícolas IQR AVALIAÇÃO

Leia mais

Materiais: Folhas secas de serapilheira ou serragem; Resíduos orgânicos devidamente triturados; Regador; Termômetro digital (opcional).

Materiais: Folhas secas de serapilheira ou serragem; Resíduos orgânicos devidamente triturados; Regador; Termômetro digital (opcional). A compostagem é um processo de decomposição da matéria orgânica pela ação de fungos, bactérias e outros microrganismos que, em condições ótimas de umidade, temperatura e aeração, são capazes de transformar

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DA TÉCNICA DE COMPOSTAGEM NO CAMPUS DA FAP

DESENVOLVIMENTO DA TÉCNICA DE COMPOSTAGEM NO CAMPUS DA FAP DESENVOLVIMENTO DA TÉCNICA DE COMPOSTAGEM NO CAMPUS DA FAP SILVA, L. M. V. da 1 ; FERREIRA, B. 1 ; SILVA V. L. da 1 ; MOTTA, K. F. da 1 ; SILVA, C. V. da 2 1 Discentes do Curso de Ciências Biológicas FAP

Leia mais

Resumos do IX Congresso Brasileiro de Agroecologia Belém/PA a

Resumos do IX Congresso Brasileiro de Agroecologia Belém/PA a Resumos do IX Congresso Brasileiro de Agroecologia Belém/PA 28.09 a 01.10.2015 Compostagem orgânica com materiais de origem vegetal, na Amazônia Central Organic composting of vegetable materials, in Central

Leia mais

HSA GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS CARACTERÍSTICAS DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

HSA GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS CARACTERÍSTICAS DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS HSA 109 - GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS CARACTERÍSTICAS DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Profa. Wanda R. Günther CARACTERÍSTICAS DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS FÍSICAS QUÍMICAS BIOLÓGICAS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

Leia mais

III ESTUDO DO PROCESSO DE STRIPPING DE NITROGÊNIO AMONIACAL EM LIXIVIADOS DE ATERROS SANITÁRIOS

III ESTUDO DO PROCESSO DE STRIPPING DE NITROGÊNIO AMONIACAL EM LIXIVIADOS DE ATERROS SANITÁRIOS III-268 - ESTUDO DO PROCESSO DE STRIPPING DE NITROGÊNIO AMONIACAL EM LIXIVIADOS DE ATERROS SANITÁRIOS Maria Luciana Dias de Luna (1) Bacharel em Química Industrial. Mestre em Desenvolvimento e Meio Ambiente.

Leia mais

Avaliação de Métodos Alternativos para a Biodegradação da Casca do Coco Seco

Avaliação de Métodos Alternativos para a Biodegradação da Casca do Coco Seco IV Seminário de Iniciação Científica e Pós-Graduação da Embrapa Tabuleiros Costeiros 131 Avaliação de Métodos Alternativos para a Biodegradação da Casca do Coco Seco Lenoir dos Santos Melo¹, Tássio Lucas

Leia mais

COMPOSTANDO NA CRECHE: UMA EXPERIÊNCIA PARA TODA A FAMÍLIA

COMPOSTANDO NA CRECHE: UMA EXPERIÊNCIA PARA TODA A FAMÍLIA CATEGORIA: Pôster Eixo Temático Tecnologias COMPOSTANDO NA CRECHE: UMA EXPERIÊNCIA PARA TODA A FAMÍLIA Carlos Divino Guimarães da Silva 1 Miguel Cooper 2 Resumo: O projeto Compostando na Creche: Uma Experiência

Leia mais

PILHAS DE COMPOSTAGEM DE RESÍDUOS ORGÂNICOS MISTOS: ESTUDO EXPERIMENTAL EM SERGIPE

PILHAS DE COMPOSTAGEM DE RESÍDUOS ORGÂNICOS MISTOS: ESTUDO EXPERIMENTAL EM SERGIPE III - 9 o CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL PILHAS DE COMPOSTAGEM DE RESÍDUOS ORGÂNICOS MISTOS: ESTUDO EXPERIMENTAL EM SERGIPE José Daltro Filho (1) Engenheiro Civil, pela UFBa (19);

Leia mais

PROJETO DE COMPOSTAGEM IMPLANTADO NA ESCOLA MUNICIPAL DULCE FERNANDES DE QUEIROZ

PROJETO DE COMPOSTAGEM IMPLANTADO NA ESCOLA MUNICIPAL DULCE FERNANDES DE QUEIROZ PROJETO DE COMPOSTAGEM IMPLANTADO NA ESCOLA MUNICIPAL DULCE FERNANDES DE QUEIROZ Nereu Lins 1 Gicele Carvalho da Silva Marcon 2 Centro Universitário Leonardo da Vinci UNIASSELVI RESUMO Transformar resíduos

Leia mais

III ESTUDO DO STRIPPING DE AMÔNIA EM LÍQUIDO PERCOLADO

III ESTUDO DO STRIPPING DE AMÔNIA EM LÍQUIDO PERCOLADO 22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina III-133 - ESTUDO DO STRIPPING DE AMÔNIA EM LÍQUIDO PERCOLADO Wilton Silva Lopes (1) Doutorando

Leia mais

II EFICIÊNCIA NO TRATAMENTO DE EFLUENTE DE FÁBRICA DE PAPEL POR LAGOAS E RESERVATÓRIO DE ESTABILIZAÇÃO

II EFICIÊNCIA NO TRATAMENTO DE EFLUENTE DE FÁBRICA DE PAPEL POR LAGOAS E RESERVATÓRIO DE ESTABILIZAÇÃO 22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina II-120 - EFICIÊNCIA NO TRATAMENTO DE EFLUENTE DE FÁBRICA DE PAPEL POR LAGOAS E RESERVATÓRIO

Leia mais

10º ENTEC Encontro de Tecnologia: 28 de novembro a 3 de dezembro de 2016

10º ENTEC Encontro de Tecnologia: 28 de novembro a 3 de dezembro de 2016 PROCESSO DE DECOMPOSIÇÃO AERÓBICO DA LITEIRA DE BAMBU E JAMBOLÃO TOLEDO, Ana Luiza Oliveira de¹; FERNANDES, André Luís Teixeira 2 ; TEIXEIRA, Antônio Nascimento Silva 3 ; PINTO, Carolina Oliveira 2 ; CAMARGOS,

Leia mais

MONITORAMENTO DE LEIRA DE COMPOSTAGEM DE RESÍDUOS SÓLIDOS ATRAVÉS DE PARÂMETROS ESPECÍFICOS

MONITORAMENTO DE LEIRA DE COMPOSTAGEM DE RESÍDUOS SÓLIDOS ATRAVÉS DE PARÂMETROS ESPECÍFICOS MONITORAMENTO DE LEIRA DE COMPOSTAGEM DE RESÍDUOS SÓLIDOS ATRAVÉS DE PARÂMETROS ESPECÍFICOS Carlos Eduardo Blundi (1) Bacharel e Licenciado em Química, Engenheiro Civil, Professor Doutor do Departamento

Leia mais

16 Tratamento e disposição de lodos

16 Tratamento e disposição de lodos 16 Tratamento e disposição de lodos 16.1 Produção de lodo de uma ETE Lagoas de estabilização Grandes áreas acumulação pequena de lodo Lagoas aeradas Lagoas de sedimentação Acumulação por 1 a 2 anos necessidade

Leia mais

COMPOSTAGEM AERÓBICA: TRATAMENTO DADO AO LIXO GERADO NO CAMPUS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA

COMPOSTAGEM AERÓBICA: TRATAMENTO DADO AO LIXO GERADO NO CAMPUS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA COMPOSTAGEM AERÓBICA: TRATAMENTO DADO AO LIXO GERADO NO CAMPUS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA Sandra Maria Furiam Dias (1) Engenheira Civil, Mestre em Recursos Hídrico e Saneamento (IPH/UFRGS).

Leia mais

Prof. Olavo Egídio Alioto

Prof. Olavo Egídio Alioto Lixo: desafios e compromissos Prof. Olavo Egídio Alioto Chamamos lixo a uma grande diversidade de resíduos sólidos de diferentes procedências, dentre eles o resíduo sólido urbano gerado em nossas residências.

Leia mais

III CARACTERIZAÇÃO GRÁFICA-ANALÍTICA DO PROCESSO DE BIOESTABILIZAÇÃO ANAERÓBIO DE RESÍDUOS SÓLIDOS INOCULADOS COM RÚMEN BOVINO

III CARACTERIZAÇÃO GRÁFICA-ANALÍTICA DO PROCESSO DE BIOESTABILIZAÇÃO ANAERÓBIO DE RESÍDUOS SÓLIDOS INOCULADOS COM RÚMEN BOVINO 22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina III-129 - CARACTERIZAÇÃO GRÁFICA-ANALÍTICA DO PROCESSO DE BIOESTABILIZAÇÃO ANAERÓBIO DE

Leia mais

Qualidade e Conservação Ambiental TH041

Qualidade e Conservação Ambiental TH041 Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil & Engenharia Ambiental Qualidade e Conservação Ambiental TH041 Parte II - Aula 11: Resíduos Sólidos Profª Heloise G. Knapik 1 Indicadores Melhorias Identificação

Leia mais

GESTÃO ABIENTAL PARA RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS COM BASE EM BIODIGESTORES

GESTÃO ABIENTAL PARA RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS COM BASE EM BIODIGESTORES GESTÃO ABIENTAL PARA RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS COM BASE EM BIODIGESTORES Douglas Batista dos Santos¹, Ana Catarina Fernandes Coriolano⁵ ¹Graduando da oitava série, turma 8MA, do curso de Engenharia de Petróleo

Leia mais

Escola Profissional de Desenvolvimento Rural de Serpa

Escola Profissional de Desenvolvimento Rural de Serpa Escola Profissional de Desenvolvimento Rural de Serpa Herdade da Bemposta Apartado 26 7830-909 Serpa Tel.: 284 540 440 Fax: 284 540 449 www.epdrs.pt escola@epdrs.pt União Europeia Fundo Social Europeu

Leia mais

1. Resumo do projeto. 2.Origem do projeto:

1. Resumo do projeto. 2.Origem do projeto: PRÊMIO GMA DE PRÁTICAS AMBIENTAIS 2019 APROVEITAMENTO DOS RESIDUOS ORGÂNICOS DO REFEITÒRIO COMO FONTE DE COMPOSTAGEM PARA A FABRICAÇÃO DE FERTILIZANTE NATURAL. HISTÓRICO A Empresa Cezan Embalagens LTDA

Leia mais

III AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE COMPOSTAGEM DE RESÍDUOS URBANOS: O CASO DOS RESÍDUOS DO RESTAURANTE E DE PODA DE UM CAMPUS UNIVERSITÁRIO

III AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE COMPOSTAGEM DE RESÍDUOS URBANOS: O CASO DOS RESÍDUOS DO RESTAURANTE E DE PODA DE UM CAMPUS UNIVERSITÁRIO III-022 - AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE COMPOSTAGEM DE RESÍDUOS URBANOS: O CASO DOS RESÍDUOS DO RESTAURANTE E DE PODA DE UM CAMPUS UNIVERSITÁRIO Juliana Sales Moura (1) Engenheira Ambiental pela Universidade

Leia mais

CENTRAL DE COMPOSTAGEM DE LODO DE ESGOTO DA ETE LAVAPÉS

CENTRAL DE COMPOSTAGEM DE LODO DE ESGOTO DA ETE LAVAPÉS 11 a Audiência de Sustentabilidade 30/09/2008 Tema: Compostagem de Resíduos Orgânicos CENTRAL DE COMPOSTAGEM DE LODO DE ESGOTO DA ETE LAVAPÉS Fernando Carvalho Oliveira Eng. Agrônomo, Ms. Dr. ETE LAVAPÉS

Leia mais

Tratamento de Esgoto

Tratamento de Esgoto Geração de Energia a partir de Biogás s em Estações de Tratamento de Esgoto Suani Teixeira Coelho Recife, 19 de maio de 2010 Resíduos Urbanos e Agrícolas Briquetes Óleos Vegetais Cana-de-açúcar Carvão

Leia mais

Moagem Fina à Seco e Granulação vs. Moagem à Umido e Atomização na Preparação de Massas de Base Vermelha para Monoqueima Rápida de Pisos Vidrados

Moagem Fina à Seco e Granulação vs. Moagem à Umido e Atomização na Preparação de Massas de Base Vermelha para Monoqueima Rápida de Pisos Vidrados Moagem Fina à Seco e Granulação vs. Moagem à Umido e Atomização na Preparação de Massas de Base Vermelha para Monoqueima Rápida de Pisos Vidrados G. Nassetti e C. Palmonari Centro Cerâmico Italiano, Bologna,

Leia mais

APROVEITAMENTO DA AREIA DE FUNDIÇÃO NA PRODUÇÃO DE TIJOLOS

APROVEITAMENTO DA AREIA DE FUNDIÇÃO NA PRODUÇÃO DE TIJOLOS APROVEITAMENTO DA AREIA DE FUNDIÇÃO NA PRODUÇÃO DE TIJOLOS Marcelo Angst Acadêmico do Curso de Engenharia Civil, Bolsista de Iniciação Científica, mangciv@urisan.tche.br Universidade Regional Integrada

Leia mais

COMPOSTAGEM: TRATAMENTO AERÓBIO DE RESÍDUOS SÓLIDOS ORGÂNICOS

COMPOSTAGEM: TRATAMENTO AERÓBIO DE RESÍDUOS SÓLIDOS ORGÂNICOS COMPOSTAGEM: TRATAMENTO AERÓBIO DE RESÍDUOS SÓLIDOS ORGÂNICOS Mayara Jéssica Cavalcante Freitas (1); Roberto da Rocha Gomes (1); Josienio Alves de Oliveira (2); Maxmuller Marques Fernades (3); (4) Antônio

Leia mais

REDUÇÃO DE SÓLIDOS VOLÁTEIS E TAXA DE APLICAÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA DE ÁGUA RESIDUÁRIA DE SUINOCULTURA EM BIODIGESTOR TUBULAR DE PVC

REDUÇÃO DE SÓLIDOS VOLÁTEIS E TAXA DE APLICAÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA DE ÁGUA RESIDUÁRIA DE SUINOCULTURA EM BIODIGESTOR TUBULAR DE PVC REDUÇÃO DE SÓLIDOS VOLÁTEIS E TAXA DE APLICAÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA DE ÁGUA RESIDUÁRIA DE SUINOCULTURA EM BIODIGESTOR TUBULAR DE PVC Joilson Roda Echeverria 1 ; Tânia Mara Baptista dos Santos 2 1 Acadêmico

Leia mais

Curso de Licenciatura em Ciências da Natureza Componente Curricular: Educação e Saúde. Prof. Vanderlei Folmer / Msc. Maria Eduarda de Lima

Curso de Licenciatura em Ciências da Natureza Componente Curricular: Educação e Saúde. Prof. Vanderlei Folmer / Msc. Maria Eduarda de Lima Curso de Licenciatura em Ciências da Natureza Componente Curricular: Educação e Saúde Prof. Vanderlei Folmer / Msc. Maria Eduarda de Lima O que é lixo? Latim Lix : cinza ; Europa : resíduos domésticos

Leia mais

SEPARADOR S 655 / S 855

SEPARADOR S 655 / S 855 SEPARADOR S 655 / S 855 Uso econômico dos recursos existentes com novas tecnologias Tratamento de chorume habitual - um problema Fazendas com alta concentração de animais são confrontadas com grandes problemas

Leia mais

Disciplina: Poluição do Solo Aterro Sanitário - Conceito e infraestrutura Métodos de disposição no solo

Disciplina: Poluição do Solo Aterro Sanitário - Conceito e infraestrutura Métodos de disposição no solo Disciplina: Poluição do Solo Aterro Sanitário - Conceito e infraestrutura Métodos de disposição no solo Prof. Dr. Ednilson Viana Aterro Sanitário Técnica de disposição de resíduos sólidos no solo visando

Leia mais

II AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE UM FILTRO ANAERÓBIO COM RECHEIO DE BAMBU, EM ESCALA REAL, UTILIZADO COMO PÓS- TRATAMENTO DE REATOR UASB

II AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE UM FILTRO ANAERÓBIO COM RECHEIO DE BAMBU, EM ESCALA REAL, UTILIZADO COMO PÓS- TRATAMENTO DE REATOR UASB II-018 - AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE UM FILTRO ANAERÓBIO COM RECHEIO DE BAMBU, EM ESCALA REAL, UTILIZADO COMO PÓS- TRATAMENTO DE REATOR UASB Liliana Pena Naval (1) Doutorada pela Universidad Complutense

Leia mais

ESTAÇÃO DE COMPOSTAGEM

ESTAÇÃO DE COMPOSTAGEM ESCOLA PROFISSIONAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL DE SERPA ESTAÇÃO DE COMPOSTAGEM Tratamento e Valorização Integrada de Resíduos Orgânicos por COMPOSTAGEM Objetivos do projeto: Controlar de forma integral e

Leia mais

III-072 CONTRIBUIÇÃO PARA O ESTUDO E AVALIAÇÃO DA RELAÇÃO CARBONO NITROGÊNIO NA COMPOSTAGEM

III-072 CONTRIBUIÇÃO PARA O ESTUDO E AVALIAÇÃO DA RELAÇÃO CARBONO NITROGÊNIO NA COMPOSTAGEM III-072 CONTRIBUIÇÃO PARA O ESTUDO E AVALIAÇÃO DA RELAÇÃO CARBONO NITROGÊNIO NA COMPOSTAGEM Juliana Pinto Mota (1) Engenheira Civil pela Universidade Federal da Paraíba em 1999; Mestre em Engenharia Civil,

Leia mais

A CENTRAL DE VALORIZAÇÃO ORGÂNICA DA ALGAR

A CENTRAL DE VALORIZAÇÃO ORGÂNICA DA ALGAR Workshop Valorização Energética de Resíduos Verdes Herbáceos Hugo Costa Loulé A CENTRAL DE VALORIZAÇÃO ORGÂNICA DA ALGAR DIGESTÃO ANAERÓBIA DE RESIDUOS URBANOS IEE/12/046/SI2,645700 2013-2016 2 Estrutura

Leia mais

ESTUDO EM CÉLULAS EXPERIMENTAIS DE RESÍDUOS SÓLIDOS: UMA SIMULAÇÃO DE ATERROS SANITÁRIOS

ESTUDO EM CÉLULAS EXPERIMENTAIS DE RESÍDUOS SÓLIDOS: UMA SIMULAÇÃO DE ATERROS SANITÁRIOS ESTUDO EM CÉLULAS EXPERIMENTAIS DE RESÍDUOS SÓLIDOS: UMA SIMULAÇÃO DE ATERROS SANITÁRIOS Elaine Patrícia Araújo 1 ; Amanda Gabriela Freitas Santos 2 ; Jussara Cristina Firmino da Costa 3 ; Edcleide Maria

Leia mais

Geração de Renda a Partir dos Dejetos da Pecuária

Geração de Renda a Partir dos Dejetos da Pecuária Geração de Renda a Partir dos Dejetos da Pecuária Biofertilizante, Biogás e Energia Elétrica Fabiano Coser MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Tratamento dos Dejetos Aproveitamento Econômico

Leia mais

Compostagem Familiar Brasília, 2009

Compostagem Familiar Brasília, 2009 Compostagem Familiar Brasília, 2009 Copyright 2009 Fundação Nacional de Saúde (Funasa). Ministério da Saúde. Editor: Assessoria de Comunicação e Educação em Saúde Ascom/Presi/Funasa/MS Núcleo de Editoração

Leia mais

PRODUÇÃO DE SUBSTRATOS ORGÂNICOS A PARTIR DA COMPOSTAGEM DE RESÍDUOS AGROINDUSTRIAIS DE CANA-DE-AÇÚCAR, BANANA E TOMATE

PRODUÇÃO DE SUBSTRATOS ORGÂNICOS A PARTIR DA COMPOSTAGEM DE RESÍDUOS AGROINDUSTRIAIS DE CANA-DE-AÇÚCAR, BANANA E TOMATE Belo Horizonte/MG 24 a 27/11/2014 PRODUÇÃO DE SUBSTRATOS ORGÂNICOS A PARTIR DA COMPOSTAGEM DE RESÍDUOS AGROINDUSTRIAIS DE CANA-DE-AÇÚCAR, BANANA E TOMATE Roberta Figueiredo Vieira (*), Wagner Ferreira

Leia mais

Tecnologias para Valorização de Resíduos Agroindustriais e Sólidos Urbanos Foco: Compostagem Acelerada

Tecnologias para Valorização de Resíduos Agroindustriais e Sólidos Urbanos Foco: Compostagem Acelerada Tecnologias para Valorização de Resíduos Agroindustriais e Sólidos Urbanos Foco: Compostagem Acelerada Apresentação para o Departamento de Ambiente Urbano - DAU/SRHU/MMA Brasília 12/3/2015 Conceitos *

Leia mais

Tecnologia EM na Compostagem. Os Microorganismos Benéficos podem fazer muito mais do que bons vinhos e queijos, eles também

Tecnologia EM na Compostagem. Os Microorganismos Benéficos podem fazer muito mais do que bons vinhos e queijos, eles também Tecnologia EM na Compostagem Os Microorganismos Benéficos podem fazer muito mais do que bons vinhos e queijos, eles também mbém podem ajudar na compostagem de resíduos orgânicos O EM 1 tem uma ampla gama

Leia mais

ANÁLISES FÍSICAS E QUÍMICAS DURANTE A COMPOSTAGEM DE BIOMASSA PROVENIENTE DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

ANÁLISES FÍSICAS E QUÍMICAS DURANTE A COMPOSTAGEM DE BIOMASSA PROVENIENTE DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS 25 a 28 de novembro de 14 Câmpus de Palmas ANÁLISES FÍSICAS E QUÍMICAS DURANTE A COMPOSTAGEM DE BIOMASSA PROVENIENTE DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Mayara Vieira Santos 1 ; Fernanda Pinheiro dos Santos 2

Leia mais

12º ENTEC Encontro de Tecnologia: 16 de outubro a 29 de novembro de 2018 COMPOSTAGEM AVANÇADA DE RESÍDUOS PODA DE JARDINAGEM EM UM SHOPPING CENTER

12º ENTEC Encontro de Tecnologia: 16 de outubro a 29 de novembro de 2018 COMPOSTAGEM AVANÇADA DE RESÍDUOS PODA DE JARDINAGEM EM UM SHOPPING CENTER COMPOSTAGEM AVANÇADA DE RESÍDUOS PODA DE JARDINAGEM EM UM SHOPPING CENTER Júnia Barcelos Ribeiro¹; Andréia Marega Luz ² UNIUBE Universidade de Uberaba; juniabarcelos20@gmail.com¹; andreiamaregaluz@gmail.com².

Leia mais

PRODUÇÃO DE SUBSTRATO ATRÁVES DE PODAS DE ÁRVORES DA CIDADE DE PORTO VELHO-RO

PRODUÇÃO DE SUBSTRATO ATRÁVES DE PODAS DE ÁRVORES DA CIDADE DE PORTO VELHO-RO PRODUÇÃO DE SUBSTRATO ATRÁVES DE PODAS DE ÁRVORES DA CIDADE DE PORTO VELHO-RO Arlindo Silva dos Santos¹ Bruna Lemos Ferreira¹ Laércio Vinicius de Souza Chagas¹ Leidiane Caroline Lauthartte² Rafael Frigo

Leia mais

ESTUDO DO CRESCIMENTO VEGETAL UTILIZANDO PRODUTOS DA COMPOSTAGEM E VERMICOMPOSTAGEM

ESTUDO DO CRESCIMENTO VEGETAL UTILIZANDO PRODUTOS DA COMPOSTAGEM E VERMICOMPOSTAGEM ESTUDO DO CRESCIMENTO VEGETAL UTILIZANDO PRODUTOS DA COMPOSTAGEM E VERMICOMPOSTAGEM Modalidade: ( ) Ensino (X) Pesquisa ( ) Extensão Nível: (X) Médio ( ) Superior ( ) Pós graduação Área: ( ) Química (

Leia mais

Compostagem de Lamas e outros Resíduos!

Compostagem de Lamas e outros Resíduos! Compostagem de Lamas e outros Resíduos! Idílio Neto! Engº Agrónomo, Consultor! Seminário Fim do Estatuto de Resíduos. Novos Critérios para a Produção de Composto Proveniente de Lamas de ETAR e da Fração

Leia mais

Projeto. Uso agrícola do lodo gerado em uma estação de tratamento de efluentes industriais autorizado pelo MAPA

Projeto. Uso agrícola do lodo gerado em uma estação de tratamento de efluentes industriais autorizado pelo MAPA Projeto Uso agrícola do lodo gerado em uma estação de tratamento de efluentes industriais autorizado pelo MAPA PIQ Abril - 2012 Projeto 15 dias para geração de lodo Lodo de esgoto úmido 2 meses para o

Leia mais

COMPOSTAGEM PARA GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS ORGÂNICOS: ESTUDO DE CASO EM UMA INSTITUIÇÃO DE PESQUISA

COMPOSTAGEM PARA GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS ORGÂNICOS: ESTUDO DE CASO EM UMA INSTITUIÇÃO DE PESQUISA COMPOSTAGEM PARA GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS ORGÂNICOS: ESTUDO DE CASO EM UMA INSTITUIÇÃO DE PESQUISA Idemê Gomes Amaral (*), Madson Maciel da Costa * Museu Paraense Emílio Goeldi/Ministério da Ciência,

Leia mais

II-019 ESTUDO COMPARATIVO ENTRE DOIS SISTEMAS DE PÓS- TRATAMENTO PARA REATORES UASB EM ESCALA REAL

II-019 ESTUDO COMPARATIVO ENTRE DOIS SISTEMAS DE PÓS- TRATAMENTO PARA REATORES UASB EM ESCALA REAL II-19 ESTUDO COMPARATIVO ENTRE DOIS SISTEMAS DE PÓS- TRATAMENTO PARA REATORES UASB EM ESCALA REAL Liliana Pena Naval (1) Doutorada pela Universidad Complutense de Madrid em Engenharia Química, Professora

Leia mais

Ajuda biologicas para a raca humana. Produção de aves de criação. Guía do usuário

Ajuda biologicas para a raca humana. Produção de aves de criação. Guía do usuário Guía do usuário Produção de aves de criação Tratamento para o controle de resíduos e cheiro, BiOWiSH Manure & Odor (suínos e aves de criação) BiOWiSH Manure and Odor (suínos e aves de criação) é um produto

Leia mais

IMPACTO DA CODISPOSIÇÃO DE LODO SÉPTICO NAS TRINCHEIRAS DE UM ATERRO SANITÁRIO RESUMO

IMPACTO DA CODISPOSIÇÃO DE LODO SÉPTICO NAS TRINCHEIRAS DE UM ATERRO SANITÁRIO RESUMO IMPACTO DA CODISPOSIÇÃO DE LODO SÉPTICO NAS TRINCHEIRAS DE UM ATERRO SANITÁRIO RESUMO Carlos Rafael Dufrayer 1 Patrícia Caldeira de Souza¹ Fabiana Barbosa de Resende¹ Milton Gonçalves da Silva Júnior¹

Leia mais

USO DE RESÍDUOS ORGÂNICOS NA RECUPERAÇÃO DA FERTILIDADE DE ÁREAS DEGRADADAS. Apresentação: Pôster

USO DE RESÍDUOS ORGÂNICOS NA RECUPERAÇÃO DA FERTILIDADE DE ÁREAS DEGRADADAS. Apresentação: Pôster USO DE RESÍDUOS ORGÂNICOS NA RECUPERAÇÃO DA FERTILIDADE DE ÁREAS DEGRADADAS Apresentação: Pôster Lucas de Sousa Oliveira 1 ; Gustavo Henrique da Silva Albuquerque 2 ; Luan Alves Lima 3 ; Gemerson Machado

Leia mais

VALORIZAÇÃO ENERGÉTICA DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS VISANDO SIMULTANEAMENTE À PRODUÇÃO DE BIOGÁS E DEPURAÇÃO DE ESGOTOS SANITÁRIOS.

VALORIZAÇÃO ENERGÉTICA DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS VISANDO SIMULTANEAMENTE À PRODUÇÃO DE BIOGÁS E DEPURAÇÃO DE ESGOTOS SANITÁRIOS. VALORIZAÇÃO ENERGÉTICA DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS VISANDO SIMULTANEAMENTE À PRODUÇÃO DE BIOGÁS E DEPURAÇÃO DE ESGOTOS SANITÁRIOS. Dr. Everton Skoronski 1 ; Dr. Maurício Vicente Alves 2 (Orientador); Maiara

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE DOCENTE: Dr. José Ribamar Silva Conceituação: D MATÉRIA ORGÂNICA. Todo material de origem vegetal ou animal que se encontre no solo independentemente de seu estado de decomposição.

Leia mais

COMPOSTEIRA PLÁSTICA. Manual de uso e manutenção

COMPOSTEIRA PLÁSTICA. Manual de uso e manutenção COMPOSTEIRA PLÁSTICA Manual de uso e manutenção Português COMPOSTEIRA PLÁSTICA 250 LITROS CONHEÇA O PRODUTO Partes principais: 01 - Tampa para adicionar o material 02 - Abertura para retirada do material

Leia mais

SEGREGAÇÃO NA ORIGEM. Reciclável. Orgânico. Rejeito. Embalagens plásticas; Vidro, Papéis limpos; Latinha...

SEGREGAÇÃO NA ORIGEM. Reciclável. Orgânico. Rejeito. Embalagens plásticas; Vidro, Papéis limpos; Latinha... LIXO OU RESÍDUO? SEGREGAÇÃO NA ORIGEM Reciclável Orgânico Rejeito Embalagens plásticas; Vidro, Papéis limpos; Latinha... Restos de alimentos; Cascas de frutas; Grama e poda; Cinzas de carvão e lenha...

Leia mais

CINZA DE CALDEIRA NA COMPOSTAGEM DE LODO DE LATICÍNIO, GRAMA E BORRA DE CAFÉ: EFEITOS NA UMIDADE E REDUÇÃO DE VOLUME

CINZA DE CALDEIRA NA COMPOSTAGEM DE LODO DE LATICÍNIO, GRAMA E BORRA DE CAFÉ: EFEITOS NA UMIDADE E REDUÇÃO DE VOLUME CINZA DE CALDEIRA NA COMPOSTAGEM DE LODO DE LATICÍNIO, GRAMA E BORRA DE CAFÉ: EFEITOS NA UMIDADE E REDUÇÃO DE VOLUME Ana Beatriz de Melo Segatelli (*), Andressa Ferreira Pimenta, Giovanni Terra Peixoto,

Leia mais

PROJETO DE LEI N o 4137, DE 2004

PROJETO DE LEI N o 4137, DE 2004 PROJETO DE LEI N o 4137, DE 2004 (Do Sr. Julio Lopes) Estabelece normas gerais para utilização e disposição de biossólidos gerados por estações de tratamento de esgotos e de lixo, e dá outras providências.

Leia mais

TÍTULO: VERIFICAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO TRATAMENTO BIOLÓGICO DE EFLUENTE INDUSTRIAL, UTILIZANDO COMO BIOINDICADOR A PLANÁRIA DUGESIA TIGRINA.

TÍTULO: VERIFICAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO TRATAMENTO BIOLÓGICO DE EFLUENTE INDUSTRIAL, UTILIZANDO COMO BIOINDICADOR A PLANÁRIA DUGESIA TIGRINA. TÍTULO: VERIFICAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO TRATAMENTO BIOLÓGICO DE EFLUENTE INDUSTRIAL, UTILIZANDO COMO BIOINDICADOR A PLANÁRIA DUGESIA TIGRINA. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA:

Leia mais

II DETERMINAÇÃO DAS CARGAS DE NUTRIENTES LANÇADAS NO RIO SALGADO, NA CIDADE DE JUAZEIRO DO NORTE, REGIÃO DO CARIRI-CEARÁ

II DETERMINAÇÃO DAS CARGAS DE NUTRIENTES LANÇADAS NO RIO SALGADO, NA CIDADE DE JUAZEIRO DO NORTE, REGIÃO DO CARIRI-CEARÁ II-36 - DETERMINAÇÃO DAS CARGAS DE NUTRIENTES LANÇADAS NO RIO SALGADO, NA CIDADE DE JUAZEIRO DO NORTE, REGIÃO DO CARIRI-CEARÁ Antonio de Araujo Pereira (1) Graduado em engenharia Civil pela Universidade

Leia mais

USO DE RESÍDUOS AGROINDUSTRIAIS NA GERAÇÃO DE BIOGÁS PARA FINS DE APROVEITAMENTO ENERGÉTICO

USO DE RESÍDUOS AGROINDUSTRIAIS NA GERAÇÃO DE BIOGÁS PARA FINS DE APROVEITAMENTO ENERGÉTICO USO DE RESÍDUOS AGROINDUSTRIAIS NA GERAÇÃO DE BIOGÁS PARA FINS DE APROVEITAMENTO ENERGÉTICO Prof. Dr. Odorico Konrad Eng. Civil e Doutor em Eng. Ambiental e Sanitária Camila Hasan Eng. Ambiental e Mestranda

Leia mais