Tecnologias para Valorização de Resíduos Agroindustriais e Sólidos Urbanos Foco: Compostagem Acelerada

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1 Tecnologias para Valorização de Resíduos Agroindustriais e Sólidos Urbanos Foco: Compostagem Acelerada Apresentação para o Departamento de Ambiente Urbano - DAU/SRHU/MMA Brasília 12/3/2015

2 Conceitos * * 1. Processamento de Resíduos da Sociedade 2. Biomassa - são compostos de origem vegetal e/ou animal utilizados como fonte energética renovável, podendo gerar resíduos recicláveis.

3 Conceitos 1. Qualidade: - Subprodutos frescos farinhas e gorduras - Resíduos/rejeitos fertilizantes e energia - RSU reciclagem, energia, fertilizantes 2. Economia Circular (Simbiose Industrial): - resíduos de uma cadeia matéria prima de outra - é a prática da sustentabilidade 3. Sustentabilidade: - Econômico, Social, Ambiental e Saúde 4. Inovação aberta: - antecipação de tecnologias inovdoras - integração de oportunidades inovadoras com parceiros

4 Projeto RSU Resíduo Sólido Urbano

5 Projeto para tratar e valorizar o RSU Separação de materiais recicláveis Fermentação anaeróbia da fração orgânica Biogás Geração de energia térmica e elétrica Adubo Orgânico Combustível Derivado de Resíduo (CDR)

6 Fluxo do Processo Completo RECICLÁVEIS METAIS, MINERAIS, PVC, HALOGÊNIOS ENERGIA ELÉTRICA, VAPOR SEPARAÇÃO MANUAL FRAÇÃO SECA SEPARAÇÃO (OPCIONAL) LIMPEZA CDR COMBUSTÍVEL DERIVADO DE RESÍDUOS GASEIFICAÇÃO RESÍDUO SÓLIDO URBANO SEPARAÇÃO PRIMÁRIA SISTEMA PRENSAGEM DIGESTATE ESTABILIZAÇÃO FERTILIZANTE FRAÇÃO ÚMIDA BIODIGESTÃO ANAERÓBIA CHP ENERGIA ELÉTRICA, CALOR BIOGÁS 60% METANO PURIFICAÇÃO GNV

7 Vista Geral do Projeto RSU Gaseificação Recebimento, Separação Primária, Prensagem Separação Manual CDR Biofiltro Compostagem Biogás

8 Moega de Recebimento do RSU

9 Abre sacos e separação primária:

10 Separação Primária com Opção de Separação Manual

11 Prensagem para Separação das Frações Seca e Úmida Prensa Extrusora BIODIGESTÃO ANAERÓBIA Fração Seca Fração Úmida PREPARAÇÃO DO CDR

12 Preparação da Fração Orgânica Moega Ciclone Decantador

13 Características da Fração Úmida Densidade: 0,9 1,0 t/m3 Umidade: % > 95% de conteúdo orgânico < 5% material inorgânico Alimentação dos biorreatores de AD com maior produção e menor tempo de retenção.

14 Fração Úmida Biogás / Biometano

15 60 % de CH4 e 7 ppm de H2S

16 Produção de Biometano com 1 t da fração orgânica refinada do RSU Processo permite 180 N m3 biogás /t > 90 m 3 de GNV / t 990 kwh de energia total 395 kwh de energia elétrica h (200 dias) luz com lâmpada 60 W

17 Matérias Prima Orgânicas Resíduos Agroindustriais e Urbanos Sub. Seca (TS) [%] Sub. Orgânica (OTS) [%TS] Rend. de gás [l kg ots] Fração de metano [%] Rend. Biogás [m 3 /t input ] Esterco de aves Estrume bovino Líquido (KTBL*) Estrume bovino (KTBL) Estrume de suínos líquido (KTBL) Estrume de suínos Separador de gorduras (KTBL) - Liquido Lodo Prensado Lama de flotação Refugos de verduras Fração Orgânica do RSU Glicerina (KTBL) Gorduras mistas Vinhaça de batata (KTBL) Grãos de milho seco Silagem de milho (KTBL) * Kuratorium für Technik und Bauwesen in der Landwirtschaft e. V. (KTBL)

18 Compostagem

19 Problemas com Resíduos

20 MORTALIDADES (Catastróficas e Críticas)

21 MORTALIDADES (Cadáveres)

22 RESÍDUOS DE INCUBATÓRIO COLETA DE PINTOS INVIÁVEIS, OVOS NÃO ECLODIDOS, CASCAS

23 LODOS E RESÍDUO DE PENEIRA ESTÁTICA

24 SECAGEM / QUEMA DO LODO CENTRIFUGADO 1) SECAGEM DO LODO Rev. GB - Set 2011 Soluções para destinação do lodo 2) CORROSÃO A acidez do lodo na saída da centrífuga e do digestor de 22% e 44%, respectivamente, bem como o ph de 5,5 são indicativos de que trata-se de material que tem alta capacidade de corrosão de metais ferrosos. A corrosão pode ser acelerada por paradas, intermitência do processo, manutenção de restos no interior do secador, havendo assim o aumento exponencial da acidez e os peróxidos do lodo flotado. 3) RESOLUÇÃO N º / S E M A Estabelece critérios para a queima de resíduos em caldeiras e dá outras providências. Art. 3. Fica proibida a queima em caldeiras dos seguintes resíduos: I. Lodos de estações de tratamento físico-químico de efluentes;...

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27 Soluções de Compostagem Convencional (manejo)

28 Compostagem em Leiras Estáticas Aeradas

29 Compostagem Leiras Estáticas

30 Compostagem Pilhas

31 Compostagem Pilhas 31

32 Compostagem Leito

33 Odor, Chorume, Bagunça

34 Produção de Gases de Efeito Estufa G.L. Szanto et al NH3, N2O and CH4 emissions during passively aerated composting of straw-rich pig manure Bioresource Technology 98:

35 19/08/2013

36 Solução Através do Sistema de Compostagem Acelerada

37 Recebimento de Resíduos O2 H2O CO2 NH3 Calor Compostagem Acelerada Compostagem Acelerada Leiras cobertas CH4 H2S N2O NH3 Aplicações Pré tratamento Mat. Orgânica Nutrientes Água Microrganismos Moagem Mistura Fase Termofilica 5 dias Fase Maturação 21 dias Distribuição do Composto

38 RI fr. líq. 900 kg Maravalha kg RI fr. seca 880 kg Cama kg Mortalidade (tritur.) 450 kg Lodo centrifugado kg Total kg

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48 Como os nossos genes, nosso lixo é repassado através do tempo para as gerações futuras. Os processos naturais dos resíduos devolvem ao ciclo de vida, criando mais alimentos. Mas nossos aterros sanitários transbordando com o lixo mutante de hoje: metais pesados tóxicos, isopor e plásticos de muitos tipos. A reciclagem não é suficiente. Precisamos dar o próximo passo e criar uma geração moderna de resíduos: Sustentável, Biodegradável, Saudável. RESÍDUOS EVOLUEM.

49 Parceiros Tecnológicos Separação RSU Biogás Industrial Prensagem RSU Compostagem Acelerada Queima RSU Etanol e Gaseificação

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