REGULAMENTO GERAL DA OAB

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1 REGULAMENTO GERAL DA OAB 1ª Pág. 1 de 11

2 Sumário ADVERTÊNCIA Introdução Natureza Jurídica da OAB... 3 Necessidade do visto de Advogado... 3 Exercício ilegal da profissão... 4 Da advocacia pública Desagravo público Rito do desagravo O compromisso a ser prestado pelo advogado... 6 Sociedades Responsabilidades dos Sócios... 6 Receita Anuidades Estágio Patrimônio da OAB Órgãos da OAB Quem não é órgão da OAB... 8 Personalidades dos entes da OAB... 9 Órgãos Internos da OAB Federativa: Conselho Federal Estrutura do Conselho Federal Conselho Pleno ADVERTÊNCIA Este documento é de autoria e propriedade do site e não deve ser utilizado nem reproduzido por pessoas que não sejam assinantes do site, sem prévia autorização formal dos proprietários, sob pena de serem aplicadas as disposições legais que regem a matéria, bem como providenciadas as medidas judiciais cabíveis. Pág. 2 de 11

3 INTRODUÇÃO O Regulamento Geral do Estatuto da Advocacia e da OAB tem origem na previsão do art. 54, V e 78 da Lei 8.906/94, que atribui ao Conselho Federal a competência para editar e alterar o regulamento geral, que iremos passar a tratar de agora em diante. ATENÇÃO: Compete ao Conselho Federal editar e alterar o Regulamento Geral do Estatuto da Advocacia e da OAB. ATENÇÃO: Para que seja alterado o Regulamento Geral é indispensável o quorum de dois terços das delegações. O Regulamento Geral trataa do regulamento de temas que não foram tratados no Código de Ética e Disciplina e dos Provimentos e no Estatuto da Advocacia e da OAB, bem como traz melhoramentos sobre regras destes mesmos diplomas legais. Neste material vamos nos ater as principais complementos e artigos do Regulamento Geral do Estatuto da Advocacia. NATUREZA JURÍDICA DA OAB Você já se perguntou o que é natureza jurídica? Determinar a natureza jurídica de um instituto consiste em determinar sua essência para classificá-lo dentro do universo de figuras existentes no Direito. Seria como uma forma de localizar tal instituto topograficamente. Como se fosse feita a pergunta: De onde você veio? A natureza jurídica pode ser vista sob dois enfoques: Subjetiva: É uma pessoa jurídica sui generis que presta serviço público, não tem natureza autárquica. A OAB não é autarquia. Objetiva: A OAB em si mesma é um serviço público (Art. 44 caput e 45 Regulamentos) NECESSIDADE DO VISTO DE ADVOGADO Art. 2º do Regulamento Geral: O visto é a assinatura do advogado no instrumento. Art. 2ºO visto do advogado em atos constitutivos de pessoas jurídicas, indispensável ao registro e arquivamento nos órgãos competentes, deve resultar da efetiva constatação, pelo profissional que os examinar, de que os respectivos instrumentos preenchem as exigências legais pertinentes. Pág. 3 de 11

4 Todo o advogado que cria um contrato, confecciona um instrumento particular e que se refira as obrigações das partes, onerosidade do pacto e obrigações bilaterais, deverá ser assinado pelo advogado, em especial aqueles que serão levados a registro em órgãos administrativos. Na hipótese de não assiná-lo, estará descumprindo uma norma deontológica. EXERCÍCIO ILEGAL DA PROFISSÃO Em síntese, é o exercício de atividades exclusivas do advogado, por quem não é advogado. Art. 4º do Regulamento Geral: Art. 4º A prática de atos privativos de advocacia, por profissionais e sociedades não inscritos na OAB, constitui exercício ilegal da profissão. Parágrafo único. É defeso(proibido) ao advogado prestar serviços de assessoria e consultoria jurídicas a terceiros, em sociedades que não possam ser registradas na OAB. Um exemplo muito comumm disso são as defesas de multas de infrações de trânsito, em que empresas que centralizam esse tipo de assessoria, lesam os seus clientes afirmando que as defesas são orientadas, acompanhadas, por advogados, quando, na verdade, não são. Uma vez que, conforme vimos acima, sociedades comerciais não podem prestar assessoria jurídica, apenas sociedades civis compostas exclusivamente por advogados e devidamente registradas na seccional competente. ATENÇÃO: Além de incorrer nas penas previstas ao exercício ilegal da profissão, aquelee que o faz também poderá responder por falsidade ideológica. DA ADVOCACIA PÚBLICA É aquela atividade prestadaa por consultores, procuradores municipais, estaduais, de autarquias etc. São advogados que trabalham para o Estado, possuem OAB e podem votar e serem votados, como qualquer advogado que exerça a advocacia privada. Art. 9º Exercem a advocacia pública os integrantes da Advocacia-Geral da União, da Defensoria Pública e das Procuradorias e Consultorias Jurídicas dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios, das autarquias e das fundações públicas, estando obrigados à inscrição na OAB, para o exercício de suas atividades. Parágrafo único. Os órgão da OAB. integrantes da advocacia pública são elegíveis e podem integrar qualquer Ou seja, todos estes estão sujeitos as mesmas regras do advogado que exerce a advocacia privada. ATENÇÃO: É importante que você saiba que, na prática, a questão está "sub judice" em ações propostas por defensores públicos. Pág. 4 de 11

5 DESAGRAVO PÚBLICO Art. 18. O inscrito na OAB, quando ofendido comprovadamente em razão do exercício profissional ou de cargo ou função da OAB, tem direito ao desagravo público promovido pelo Conselho competente, de ofício, a seu pedido ou de qualquer pessoa. O desagravo é uma modalidade de defesa do advogado ferido no uso de suas atribuições. Por exemplo: O advogado que está em uma audiência e, diante do mau humor do Juiz que a preside, tem cerceado os seus direitos e seja lesado, impedido de exercer a sua profissão adequadamente e, com isso, ainda, lhe traga constrangimento (diminuindo ou ofendendo o profissional), gerará a possibilidade de pedir o desagravo público. Então, quando ele ocorre? Quando há uma ofensa em desfavor do profissional no uso das suas atribuições ou em razão de estar função na OAB. Quando ele não ocorre? Quando se tratar de uma situação da vida pessoal do advogado. Por exemplo: O advogado se encontra em uma sala de cinema e se desentende com uma pessoa que, por um acaso, vem a ser um juiz ou delegado. Essa é uma situação que não tem qualquer relação com o exercício da advocacia, portanto não caberá o desagravo. Rito do desagravo Normalmente um colega Advogado Compete ao relator fazer o processamento do pedido de desagravo. Ele solicitará informações da pessoa ou autoridade ofensora, no prazo de quinze dias, salvo em caso de urgência e notoriedade do fato (art. 18, 1º do Regulamento Geral). O relator do pedido de desagravo poderá propor o arquivamento do pedido se constatar que a ofensa é PESSOAL e não PROFISSIONAL. religioso. Também poderá propor o arquivamento se a ofensa configurar crítica de caráter doutrinário, político ou Estando o relator convencido de que houve moléstia, o desagravo é aceito e vai a julgamento. Sendo a decisão favorável ao advogado, será então marcada a Sessão de solene e público. Desagravo, que será um ato O desagravo público INDEPENDE da concordância do ofendido, que não poderá dispensá-lo, devendo ser promovido a critério do Conselho. Compete ao Conselho Federal promover o desagravo público de Conselheiro Federal ou de Presidente do Conselho Seccional quando ofendidos no exercício das atribuições do cargo ou quando a ofensa tiver repercussão nacional. Pág. 5 de 11

6 O COMPROMISSO A SER PRESTADO PELO ADVOGADO Esta é uma regra constante no art. 20 do Regulamento Geral, bem como no art. 8º, VII do Estatuto da Advocacia e OAB. Art. 20. O requerente à inscrição principal no quadro de advogados presta o seguinte compromisso perante o Conselho Seccional, a Diretoria ou o Conselho da Subseção: Prometo exercer a advocacia com dignidade e independência, observar a ética, os deveres e prerrogativas profissionais e defender a Constituição, a ordem jurídica do Estado Democrático, os direitos humanos, a justiça social, a boa aplicação das leis, a rápida administração da justiça e o aperfeiçoamento da cultura e das instituições jurídicas. ATENÇÃO: A natureza destee compromisso é personalíssima, ou seja, é indelegável e não poderá ser prestado por outra pessoa, senão pelo próprio requerente à inscrição. SOCIEDADES RESPONSABILIDADES DOS SÓCIOS O tema epigrafado pode ser encontrado no Regulamento Geral do seu art. 37 ao art. 43. Mas neste primeiro momento vamos nos ater a responsabilidade em si, especificamente à inteligência do artigo 40: Art. 40. Os advogados sócios e os associados respondem subsidiária e ilimitadamente pelos danos causados diretamente ao cliente, nas hipóteses de dolo ou culpa e por ação ou omissão, no exercício dos atos privativos da advocacia, sem prejuízo da responsabilidade disciplinar em que possam incorrer. ATENÇÃO: Mesmo que o sócio ou associado não tenha atendido o cliente ou diretamente participado da ação, ele responderá na hipótese do seu colega perder um prazo, por RECEITA A OAB se mantém através de receitas que encontram suporte tanto no Estatuto da Advocacia e da OAB (art. 46) quanto no Regulamento Geral (art. 55). Art. 46 (EAOAB). Compete à OAB fixar e cobrar, de seus inscritos, contribuições, preços de serviços e multas. Art. 55 (Reg. Geral). Aos inscritos na OAB incumbe o pagamento das anuidades, contribuições, multas e preços de serviços fixados pelo Conselho Seccional. Ou seja, é o Conselho Seccional o responsável pela arrecadação. Para que o valor referente aos repasses chegue às demais esferas, o art. 56 do Regulamento Geral traz a regra para distribuição da arrecadação: Art. 56. As receitas brutas mensais das anuidades, incluídas as eventuais atualizações monetárias e juros, serão deduzidas em 60% (sessenta por cento) para seguinte destinação: Pág. 6 de 11

7 I 10% (dez por cento) para o Conselho Federal; II 3% (três por cento) para o Fundo Cultural; III 2% (dois por cento) para o Fundo de Integração e Desenvolvimento Assistencial dos Advogados - FIDA, regulamentado em Provimento do Conselho Federal. IV - 45% (quarenta Conselho Seccional. e cinco por cento) para as despesas administrativas e manutenção do As receitas podem serem classificadas como: Essencial: Pilar de sustentabilidade, contribuições. Excepcional: Ocorrem sem a OAB buscar, preços. Ex: Aluguel do espaço da OAB. Acidental: São um acidente não querido, sanções pecuniárias, multas que a OAB aplica aos seus advogados e aos estagiários, as multas. De quem é competência para fixar, alterar e receber a receita da OAB: Conselho Seccional (Art. 58, IX Estatuto). Anuidades Natureza jurídica: Não é tributo, a prescrição que corre contra a OAB para executar o advogado inadimplente é de 10 anos, segundo o Código Civil. Não confundir com o prazo que corre contra o advogado para cobrar o cliente inadimplente que é de cinco anos. ATENÇÃO: A execução da OAB é Civil. ESTÁGIO Os artigos que disciplinam o estágio profissional no Regulamento Geral estão situados entre o art. 27 e 31. O estágio profissional de advocacia, inclusive para graduados, é requisito necessário à inscrição no quadro de estagiários da OAB e meio ade quadro de aprendizagem prática (art. 27, caput, do Regulamento Geral). O estágio de advocacia pode ser oferecido por instituição credenciada pelo MEC, em convênio com a OAB e com carga mínima de 300 horas. O estagiário poderá praticarr ISOLADAMENTE quatro atos: a) Retirar e devolver autos; b) Obter certidões junto aos cartórios; c) Assinar petição de juntada de documentos em processos administrativos ou judiciais e d) Atos extrajudiciais, desde que autorizado ou substabelecido. Pág. 7 de 11

8 PATRIMÔNIO DA OAB O patrimônio do Conselho Federal, do Conselho Seccional, da Caixa de Assistência dos Advogados e da Subseção é constituído de bens móveis e imóveis e outros bens e valores que tenham adquirido ou venham a adquirir. (Art. 47 do Regulamento Geral) ). A alienação ou oneração de bens imóveis depende de aprovação do Conselho Federal ou do Conselho Seccional competindo à Diretoria do órgão decidir pela aquisição de qualquer bem e dispor sobre os bens móveis. (Art. 48 do Regulamento Geral). A alienação/oneração de bens imóveis depende de autorização da maioria das delegações, no Conselho Federal, e da maioria dos membros efetivos, no Conselho Seccional. ÓRGÃOS DA OAB A OAB é formada pelo Conselho Federal, órgão supremo, só existe um em todo o território brasileiro. Lembre-se que cada Conselho Seccional manda para o Conselho Federal três representantes, eleitos na chapa. Essa é a chamada DELEGAÇÃO. Conselho Seccional em cada estado da federação há um, portanto são 27 seccionais (26 estados + 1 Distrito Federal). O terceiro órgão é criado pela Seccional a Caixa Assistencial que é um órgão da OAB (A Seccional pode criar ou não). Portanto a sua criação não é obrigatória! Cada Conselho Seccional pode criar Subseções dentro de sua área de atuação Quem não é órgão da OAB 1º - Conferência Nacional do Advogado CNA - é um órgão de consulta, a função e emitir orientações, a cada triênio os advogados e estagiárioss se reúnem em um grande congresso, para discutirem e emitirem opiniões sobre a sua classe, sendo assim a Conferência Nacional dos Advogados é um órgão consultivo do Conselho Federal. (Art. 145 Regulamento) Quem vota na Conferência Nacional do Advogado CNA: Os membros efetivos (advogado e estagiário) votam. Em regra os advogados e estagiários tem que se escrever pagar uma taxa de inscrição para participar da Conferência, salvo quem ocupa cargo importante, estes estão isentos. Os membros convidados só votarão se forem advogados. Obs.: Acerca dos entendimentos votados pela maioria na Conferência, caberá ao Conselho Federal cumprir ou não, pois o entendimento tem caráter de orientação, de recomendação, não vinculam. Pág. 8 de 11

9 2º - Conselho de Subseçõess (CONSUB) A Subseção pode vim a crescer, desse modo se cria um Conselho da Subseção, que não é um órgão da OAB federal, é um sub órgão da Subseção. Personalidades dos entes da OAB Tem personalidade jurídica própria: Conselho federal, Conselho Seccional e a Caixa Assistencial. Ente despersonalizado: Subseções Órgãos Internos da OAB Federativa: Há dois tipos de órgão dentro de sua estrutura: - Órgão executório (Art. 64 do Regulamento) 1. Presidente da OAB: A natureza jurídica do Presidente do Conselho Federal da OAB é ser um órgão, que tem funções executórias, o Presidente em si mesmo é um órgão. 2. Diretoria: É formada por cinco presidentes de órgãos que formam a Diretoria, é o órgão diretor. Dos 81 Conselheiros formam esses cinco 3. Conselho Pleno 4. Órgão Especial do Conselho Pleno 5. 1ª Câmara, 2ª Câmara e 3ª Câmara. - Órgão consultivo: Conferência Nacional dos Advogados (Art. 145 do Regulamento) CONSELHO FEDERAL O Conselho Federal da OAB atua mediante os seguintes órgãos: a) Conselho Pleno; b) Órgão Especial do Conselho Pleno; c) Primeira, Segunda e Terceira Câmaras; d) Diretoria; e) Presidente. Pág. 9 de 11

10 Os órgãos serão presididos: a) Conselho Pleno pelo Presidente do Conselho Federal da OAB; b) Órgão Especial do Conselho Pleno pelo Vice-Presidente da OAB; c) Primeira Câmara pelo Secretário Geral da OAB; Segunda Câmara pelo Secretário Geral Adjunto e Terceira Câmara pelo Tesoureiro. O voto em qualquer órgão colegiado do Conselho Federal é tomado por delegação (Estado), em ordem alfabética, seguido dos ex-presidentes presentes, com direito a voto. Estrutura do Conselho Federal Membros efetivos: *Conselheiros Federais (três conselheiros que vem de cada estado e do DF, formando um total de 81 membros)entremembros temporários e transitórios, participação direta, ou seja, tem direito de voz e de voto. *Ex- presidentes do Conselho federal, membros permanentes, membros honorários e vitalício, Regra: Só tem direito só de voz, participação indireta. Exceção: Tem direito de voz e voto os ex- presidentes até 1994 Membros convidados: Homenageados com a medalha Rui Barbosa: Tem direito a voz, participação indireta. Presidente do Instituto Brasileiro doa advogados: Tem direito a voz, participação indireta. Presidentes do Conselhoo Seccional: Tem lugar reservado junto à delegação respectiva e direito somente a voz. Como é feita a votaçãoo em qualquer órgão colegiado do Conselho Federal (Art. 68 do Regulamento): Regra: Por delegação em ordem alfabética, seguidos dos e presidentes com direito a voto. Exceção: Na eleição dos membros da Diretoria do Conselho Federal, somente votam os Conselheiros Federais individualmente. (Art. 68, 3º, Reg.) Atuação dos Conselheiros Federais (Art. 65 do Regulamento) Os Conselheiros Federais atuam no interesse nacional não apenas no interesse dos seus representados diretos, desse modo quando se abre uma deliberação para votações a delegação que tiver interesse na matéria, a delegação suspeita é excluída. Pág. 10 de 11

11 Um Conselheiro pode cumular cargos nos diferentes órgãos do Conselho Federal pode ser membro do conselho pleno e membro da câmara Um Conselheiro não pode cumular cargo em outros órgãos da OAB (Conselho Federal, Conselho Seccional, Caixa e Subseção). CONSELHO PLENO Competências Câmaras: Apenas algumas matérias são feitas em Pleno, por este motivo o Conselho Pleno é dividido em três 1º Câmara - 27 Conselheiros 2º Câmara - 27 Conselheiros 3º Câmara - 27 Conselheiros Órgão especial do Conselho Pleno: 27 Conselheiros, um por delegação. Obs.: Um Conselheiro Federal pode acumular cargos Atribuições Presidente preside o Conselho Pleno O vice-presidente preside do Órgão Especial Secretário geral preside a 1ª Câmara Secretário geral adjunto preside a 2ª Câmara Tesoureiro preside a 3ª Câmara O Secretário Geral secretaria o Conselho Pleno O Secretário Adjunto secretaria o Órgão Especial do Conselho Pleno ATENÇÃO:só terão direito a voto os ex-presidentes que tenham exercido mandatoantes de 1994.Os que exerceram depois tem somente direito a VOZ. O Conselheiro Federal opina mas representa não participa da votação de matéria de interesse específico da unidade que Não deixe de ler a íntegra do Regulamento Geral da OAB - ACESSAR REGULAMENTO GERAL DA OAB EM PDF Pág. 11 de 11

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