DECRETO N DE 26 DE FEVEREIRO DE CONSIDERANDO os termos do Decreto n de 10 de julho de 1996;

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1 DECRETO N DE 26 DE FEVEREIRO DE 1999 Fixa critérios para a concessão da gratificação prevista no Decreto n , de 10 de julho de 1996, concernente ao Sistema Municipal de Informática, e dá outras providências. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais, e CONSIDERANDO os termos do Decreto n de 10 de julho de 1996; CONSIDERANDO, ainda, a necessidade de uniformizar procedimentos, voltados para o grupamento de servidores destinatários do Decreto em referência, DECRETA: Art. 1 Ficam estabelecidos critérios para a concessão da gratificação de encargos especiais para o Sistema Municipal de Informática, com fulcro no art. 7, do Decreto n , de 10 de julho de Art. 2 Os Órgãos ou áreas responsáveis pela implantação, execução e manutenção das atividades de informática serão classificados, considerando-se os fatores a seguir descritos: I - recursos de informática: a - mainframe b - redes c - capilaridade da rede II - quantidade de equipamentos; III - quantidade de técnicos; IV - quantidade de sistemas não corporativos. 1

2 Art. 3 Mediante os fatores determinados no artigo anterior, os órgãos/áreas setoriais de informática, atinentes às Pastas Municipais, classificam-se em 5 (cinco) grupamentos, na forma abaixo: I - nível A - IPLANRIO - Empresa Municipal de Informática e Planejamento II - nível B - Secretaria Municipal de Saúde, Secretaria Municipal de Educação, Procuradoria Geral do Município, Secretaria Municipal de Fazenda, Controladoria Geral do Município. III - nível C - Gabinete do Prefeito, Secretaria Municipal de Administração, Secretaria Municipal de Obras e Serviços Públicos, Secretaria Municipal de Urbanismo, Secretaria Municipal de Governo, Secretaria Municipal de Trânsito. IV - nível D - Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social, Secretaria Municipal de Habitação, Secretaria Municipal de Cultura, Secretaria Municipal de Meio Ambiente. V - nível E - Secretaria Municipal de Trabalho, Secretaria Municipal de Esportes e Lazer, Secretaria Especial de Monumentos Públicos, Secretaria Especial de Assuntos Estratégicos, Secretaria Especial de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia, Secretaria Especial de Integração e Acompanhamento Govenamental, Secretaria Especial de Projetos Especiais, Secretaria Especial de Transportes, Secretaria Especial de Turismo. Art. 4 As funções técnicas estruturadas, mediante as características e os requisitos básicos dos integrantes dos órgãos/áreas setoriais de informática, são as estabelecidas no ANEXO I. Art. 5 Os órgãos/áreas setoriais de informática procederão, preliminarmente, à competente adequação do contingente de servidores às funções técnicas, a que alude o artigo anterior, cuja posição final será submetida ao Órgão Central do Sistema Municipal de Informática, através do Titular da Pasta, a que estiverem subordinados. Art. 6 Fica instituída pontuação gradual, concernente às funções técnicas estruturadas, dentro dos limites máximos previstos no ANEXO II, observando-se os níveis classificatórios dos órgãos/áreas de informática das Pastas Municipais (A - B - C - D - E) e a situação funcional, ora existente. 2

3 Art. 7 O valor do ponto será fixado na ordem de R$ 7,22 (sete reais e vinte e dois centavos), para o cômputo do valor da gratificação, a que alude o presente dispositivo, tendo como limite máximo o somatório de todas as gratificações, cujo valor deverá corresponder a (cinqüenta e oito mil, novecentos e oitenta) pontos. Art 8 As propostas de alterações, inclusões e exclusões serão submetidas ao Órgão Central do Sistema, desde que não ultrapassem os limites estabelecidos, a que alude o art. 7 do presente ato. Art. 9 Não farão jus à percepção da presente gratificação os servidores que sejam beneficiários de quaisquer outras gratificações, embasadas, ou não, nos mesmos critérios de aferimento. Art. 10. Com fulcro no Decreto n de 08 de julho de 1997, incumbirá ao Grupo de Análise da Comissão de Programação e Controle da Despesa - CODESP, proceder ao exame, controle e acompanhamento das folhas referentes à gratificação, ora regulamentada. Art 11. Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Rio de Janeiro, 26 de fevereiro de º de Fundação da Cidade LUIZ PAULO FERNANDEZ CONDE D.O. RIO de Retif.em

4 ANEXO I Funções Características Requisitos Básicos Gerente Órgão Central: Dirigentes das gerências da DPD/IPLAN-RIO. Órgãos Setoriais: Dirigentes dos órgãos de Informática da Administração Direta; - Assessores II de Informações nos órgãos da Administração Direta; - Outros cargos em comissão não específicos de Informações, na ausência de estrutura formal dos órgãos da Administração Direta, que desenvolvam as funções de direção de atividades de informática. Experiência Profissional -10 (dez) anos em posição gerencial. Cursos de Formação - com diploma de Nível Superior complementado com outros cursos de especialização em gestão administrativa e de informática Coordenador Órgão Central: Servidores lotados, que exerçam funções de gerenciamento de projetos que envolvam atividades de Informática, tais como: análise, programação, digitação, Órgãos Setoriais: Servidores lotados, que exerçam funções de gerenciamento de projetos que envolvam atividades de Informática, tais como: análise, programação, digitação, Experiência Profissional 7 (sete) anos em gestão administrativa ou gerenciamento em equipes. Cursos de Formação equivalente, com diploma de Nível Superior, complementados com outros cursos de especialização referentes à analise de sistemas, sistemas aplicativos, implantação e adm. de rede, linguagens de programação e outros cursos afins. 4

5 Funções Características Requisitos Básicos Supervisor Consultor Técnico de Informática Órgão Central: Servidores lotados, que exerçam funções de supervisão de equipes, que desenvolvam atividades de Informática, tais como: análise, programação, digitação e Órgãos Setoriais: Servidores lotados que exerçam funções de supervisão de equipes, que desenvolvam atividades de informação, tais como: análise, programação, digitação, Órgão Central e Órgãos Setoriais: Servidores que exerçam funções de análise, desenvolvimento e manutenção de sistemas implantação, manutenção e gerenciamento de rede. Órgão Central e Órgãos Setoriais: Servidores que exerçam funções técnicas-auxiliares da área de informática. 5 Experiência Profissional - 5 (cinco) anos em gestão administrativa ou gerenciamento em equipes. Cursos de Formação - equivalente, com diploma de Nível Superior complementados com outros cursos de especialização referentes à analise de sistemas aplicativos, implantação e administração de rede, linguagens de programação e outros cursos afins. Experiência profissional - 3 (três) anos no efetivo exercício das funções. Cursos de formação - equivalente, com diploma de Nível Superior, complementado por cursos de especialização, voltados ao domínio de técnicas e ferramentas necessárias ao exercício das funções. Experiência Profissional - 2 (dois) anos na área de informática. Cursos de Formação - equivalente com Diploma de 2 Grau, complementado por cursos básicos e de especialização da área. Cursos de Formação - equivalente com Diploma de 2 Grau, complementado por cursos básicos e de especialização da área.

6 ANEXO II Classificação dos Órgãos e os Limites Máximo dos Pontos atribuídos às Funções Técnicas do Sistema Municipal de Informática Funções Técnicas Classificação dos Órgãos A B C D E Até Até Até Até Até Gerente Coordenador Supervisor Consultor Técnico Informática de