FACULDADE DE INHUMAS PAIM Programa de Aulas Inter e Multidisciplinares DIR 01 INHUMAS, GO 2016
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- Vítor Aleixo Gorjão
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1 1 FACULDADE DE INHUMAS PAIM Programa de Aulas Inter e Multidisciplinares DIR 01 INHUMAS, GO 2016
2 2 APRESENTAÇÃO A Faculdade de Inhumas (FacMais), com sede na Av. Monte Alegre, n. 100, Residencial Monte Alegre, Inhumas, Goiás, com a missão de buscar, pelo ensino, a formação do profissional responsável dentro dos princípios da cidadania, tendo em vista ainda seu contínuo aprimoramento ético-sócio-cultural, criou o Projeto Café Jurídico e Diálogos: Para Gostar do Direito, com vista a possibilitar ensino, pesquisa e extensão de forma interdisciplinar e multidisciplinar entre disciplinas e/ou entre cursos da instituição. A interdisciplinaridade, sob a perspectiva da dialogicidade e da integração das ciências e do conhecimento, defende a compreensão holística dos saberes, sem, no entanto, desvalorizar a especialização das ciências campo de construção da verdade específica e generalizante no cenário das ciências sociais e aplicadas. A temática da interdisciplinaridade, sob a leitura de Thiesen (2008), aponta para a lição da interação, religação, problematização e questionamento de saberes e de conhecimentos: O epistemológico e o pedagógico, ambos abarcando conceitos diversos e muitas vezes complementares. No campo da epistemologia, tomam-se como categorias para seu estudo o conhecimento em seus aspectos de produção, reconstrução e socialização; a ciência e seus paradigmas; e o método como mediação entre o sujeito e a realidade. Pelo enfoque pedagógico, discutem-se fundamentalmente questões de natureza curricular, de ensino e de aprendizagem escolar. Interagir o que foi dicotomizado, religar o que foi desconectado, problematizar o que foi dogmatizado e questionar o que foi imposto como verdade absoluta. O Projeto Café Jurídico e Diálogos: Para Gostar do Direito, abrange conhecimentos e saberes do campo das ciências humanas, sociais e jurídicas, possibilitando um estudo do ensino jurídico de forma diferenciada desafios que as faculdades, docentes e alunos, em suas relações didático-pedagógicas, enfrentam com vistas à exigência da qualidade na especialização e na estética da sociedade do conhecimento, sem, porém, descuidarem do exercício dos valores da cidadania e da construção dos conteúdos curriculares, conjugados com a realidade, a experiência e a vivência dos agentes sociais. De forma a conjugar a realidade contextual e o currículo pedagógico, o Café Jurídico e Diálogos se propõe, democraticamente, a estimular professores e alunos para gostar do direito, visando à construção de alunos ativos e autônomos no ato de pensar, de aprender e se articular para o desenvolvimento de si mesmos e da sociedade, sob uma metodologia em que se atenda à Resolução n. 9/2004,
3 3 formando-se assim subjetividades críticas, capazes de enfrentar a relação de poder, com atitude e visão clara do mundo que as cerca. Dialogar sobre os questionamentos de como mediar, no direito, conhecimentos e experiências em conflitos. Como interpretar as vozes e os silêncios no direito. Como conduzir um ensino jurídico em que os alunos compreendam as relações de poder, em face da proposta de construção de uma autonomia possível por meio da educação superior de sujeitos conscientes da sua própria história. 1.TEMA O projeto Café Jurídico e Diálogos: Para Gostar do Direito tem como eixo norteador, em , a obra literária A resposta, de autoria de Kathryn Stockett, e tema Legalidade e Justiça: onde fica o Direito. 2.JUSTIFICATIVA Os acadêmicos e acadêmicas de um curso superior em Direito necessitam receber todas as informações e estímulos para compreender a complexidade do campo científico de sua área de formação. No campo jurídico, isso sobressai devido à dinâmica da aplicabilidade do direito aos fenômenos da vida (aos fatos jurídicos). Considerando essa realidade, os professores do curso de Direito criaram para os alunos a proposta de diálogos para gostar do direito, utilizando de forma interdisciplinar o grande universo de disciplinas da matriz curricular. [...] um projeto interdisciplinar de trabalho ou de ensino consegue captar a profundidade das relações conscientes entre as pessoas e entre pessoas e coisas. Nesse sentido, precisa ser um projeto que não se oriente apenas para o produzir, mas que surja espontaneamente, no suceder diário da vida, de um ato de vontade. Nesse sentido, ele nunca poderá ser imposto, mas deverá surgir de uma proposição, de um ato de vontade frente a um projeto que procura conhecer melhor. No projeto interdisciplinar, não se ensina, nem se aprende: vive-se, exerce-se. (FAZENDA, 1991, p.17) [...] O que caracteriza a atitude interdisciplinar é a ousadia da busca, da pesquisa: é a transformação da insegurança num exercício do pensar, num construir. (FAZENDA, 1991, p.18)
4 4 A interdisciplinaridade no ensino jurídico, como mecanismo pedagógico de ensino-aprendizagem, possibilita uma maior compreensão das realidades sociais. A partir do momento em que o Direito interage com outras áreas do conhecimento humano em suas relações jurídicas, o diálogo abre espaço para que leis e doutrinas deixem de ser tão-somente meros componentes jurídicos, para dar lugar a uma maior compreensão do mundo real. Neste semestre, a proposta visa ainda integrar literatura e cinema às atividades, como meios condutores do debate, visando a sensibilização dos acadêmicos a respeito da situação humana. 3.OBJETIVOS 3.1.Geral Promover o diálogo em um ambiente educacional, no qual professores e alunos dialoguem a respeito do Direito e das áreas de saberes e conhecimentos que o afetam de alguma forma para a construção de uma práxis jurídica diferenciada. 3.2Específicos a) Dialogar em um contexto interdisciplinar visando à proposta educacional teórico-prática para gostar do direito, relacionando aspectos fáticos e jurídicos, construído pelo grupo de professores do 1º semestre do Curso de Direito da FacMais. b) Estimular a elaboração de relações conceituais entre os conteúdos das disciplinas do Curso de Direito, produzindo-se um esquema de relações conceituais dessas disciplinas para os respectivos professores, conciliando-se a teoria e a aplicabilidade do direito aos fenômenos da vida. c) Desenvolver as potencialidades pessoais e intelectuais dos alunos, por meio de diálogos e discursos, de modo a estimulá-los à reflexão, compreensão e crítica da realidade e dos conceitos teóricos jurídicos, exercitando-se a aplicabilidade do direito e respostas jurídicas às questões de conflito.
5 5 4.METODOLOGIA E AVALIAÇÃO Como o projeto propõe a realizar uma análise do Direito numa perspectiva interdisciplinar no ensino jurídico, a metodologia a ser desenvolvida será a seguinte: Exposição oral do projeto pela coordenação e professores; Exposição do Filme Histórias Cruzadas, baseado no Livro norteador da atividade. Provocação da temática por meio de textos previamente selecionados; Debates, em sala, sobre as temáticas pertinentes a cada disciplina; Composição de trabalhos em grupos, para desenvolver leitura, compreensão, análise, interpretação e aplicação do Direito à temática proposta; Apresentação oral dos estudos realizados pelos alunos de todos os grupos. Participação dos professores como mediadores na construção da aprendizagem a ser desenvolvida pelos alunos. Para o desenvolvimento das atividades, poderão ser usados livros, quadro e giz, textos jurídicos e de outras áreas, datashow, filmadora, atividades digitadas pelos professores e dramatização de alunos (se necessário for); e demais recursos que se fizerem necessários, com aprovação dos professores orientadores. Os acadêmicos formarão grupos de até 05 (cinco) alunos, para realização das atividades, que serão desenvolvidas em 3 (três momentos): 1º momento: Apresentação do projeto e exibição do filme; 2º momento: Elaboração do trabalho escrito, sob orientação dos professores da turma; 3º momento: Apresentação do trabalho e debate. A avaliação da atividade, por sua vez, será realizada em dois momentos: Trabalho escrito (Valor: 0,5) Cada grupo deverá entregar uma via do trabalho escrito, para a coordenação, até a data indicada no cronograma. A coordenação encaminhará uma cópia do trabalho, para cada professor da turma, que deverá corrigir o trabalho; fazer as observações pertinentes e atribuir uma nota de 0 à 0,5 ao trabalho. Os trabalhos corrigidos devem ser reencaminhados para a coordenação, que organizará uma pasta com os trabalhos, para os coordenadores da atividade do dia 21 de maio.
6 6 A nota final do trabalho escrito será a média simples das notas atribuídas pelos professores. Apresentação oral (Valor: 0,5) Os trabalhos do dia 21 de maio serão coordenados por 01 ou 02 professores da turma, que atribuirão uma nota de 0 à 0,5 para cada aluno, referente a apresentação oral do trabalho. A nota da apresentação oral é individual. Desta forma, a nota final do PAIM será formada pela soma da Nota do trabalho escrito e da Apresentação oral. 5. REALIZAÇÃO E COORDENAÇÃO O projeto, de natureza institucional, será realizado pelo primeiro período do Curso de Direito sob a coordenação dos(as) professores(as) da turma. Para o desenvolvimento do projeto, a turma do curso será dividida em grupos, e cada grupo será orientado por todos os professores das disciplinas. 6.LOCAL, DIA E HORÁRIO DO CAFÉ JURÍDICO E DIÁLOGOS Local: Sala de aula da Faculdade de Inhumas (FacMais), em Inhumas, Goiás Período para resolução da atividade: 07/03/2016 a 21/05/2016. Dia da apresentação: 21/11/2015 Horário: Das 8:00 às 13:00, com intervalo de 20 minutos. 7. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
7 7 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES DO PAIM 07 de março Disponibilização do projeto 29 de março Exibição do filme Histórias Cruzadas Maio Realização do trabalho escrito sob orientação dos professores. 21 de maio PAIM Entrega do trabalho Apresentação e debate 24 de maio Divulgação do relatório final da atividade 8. RESPONSÁVEIS Diretoria Acadêmica NEIC (Núcleo de Extensão e Iniciação Cientifica) Coordenação do Curso de Direito Professores orientadores e auxiliares Acadêmicos do Curso de Direito 9. INVESTIMENTO A instituição proporcionará o desenvolvimento do projeto, com espaço físico e Datashow, filmadora e os alunos poderão buscar parceiros para apoio financeiro. Para o intervalo da programação, cada aluno e professor arcarão com a sua alimentação.
8 8 LEGALIDADE E JUSTIÇA: ONDE O DIREITO FICA? A diferença entre legalidade e justiça é um ponto que estudantes de direito, e não-juristas, demoram para entender: direito e justiça são coisas distintas que, normalmente, andam juntas, mas que, algumas vezes, estão em campos opostos. Muitas vezes, ao aplicar a lei se comete uma injustiça. No capítulo 13 do livro A resposta, a personagem Skeeter vai até a biblioteca municipal e acaba encontrando um livreto, com uma lista de leis dizendo o que pessoas de cor podem e não podem fazer em vários estados sulistas, nos Estados Unidos (releia o capítulo 13). Tais leis foram legitimamente criadas, mas previam a separação entre negros e brancos, colocando os negros numa situação de inferioridade. Mas, afinal, o que um aplicador do Direito deve fazer: buscar a justiça ou aplicar a lei? Qual a função do Direito na nossa sociedade? Algumas provocações: Texto 1 É justo matar alguém e, se preenchidos alguns requisitos, o criminoso ficar em liberdade? Não, mas é legal. É justo que uma ação proposta contra você seja considerada totalmente verdade só porque você não apresentou defesa, mesmo que na realidade nada daquilo que é alegado seja real? Não, mas é legal. É justo você suar para comprar um carro, pagar por ele ao vendedor, e ainda ter que pagar ao governo uma licença anual para usá-lo (licenciamento), depois pagar também anualmente ao governo um imposto para poder tê-lo (IPVA) e ainda ter que pagar toda vez que passar com esse carro por determinada rua ou rodovia (pedágio), e, se não pagar essas taxas todas, ter seu carro apreendido e ainda ter que pagar mais e mais taxas para tê-lo de volta? Não, mas é legal.
9 9 Há uma diferença muito grande entre o que é justo e o que é legal. (Fernanda Caprio. In: A diferença entre o justo e o legal) Texto 2 Justiça x Legalidade Saiu na CNN Hoje: "MIAMI, Flórida (CNN) - Por 11 anos, Pedro Zapeta, um imigrante ilegal da Guatemala, viveu a sua versão do sonho americano em Stuart, Flórida: lavar pratos e viver para enviar o dinheiro de volta ao seu país de origem. Dois anos atrás, Zapeta estava pronto para voltar para a Guatemala, por isso, ele carregava uma mochila cheia, com US $ todo o dinheiro que ele tinha ganhar e guardar ao longo dos anos - para o Aeroporto Internacional de Fort Lauderdale-Hollywood. Mas quando Zapeta tentou passar pela segurança do aeroporto, um oficial viu o dinheiro no saco e chamou os funcionários aduaneiros. "Eles me perguntaram quanto dinheiro eu tinha," Zapeta recordou, em declarações à CNN em espanhol. Ele disse aos funcionários aduaneiros $ Nesse ponto, os policiais dos EUA apreenderam o seu dinheiro, desencadeando uma luta de dois anos para Zapeta para obtê-lo de volta. Zapeta, que não fala Inglês, disse que não sabia que ele estava correndo em conflito com a lei dos EUA, ao não declarar que ele estava carregando mais de US $ com ele. Qualquer pessoa entrar ou sair do país com mais de US $ tem de preencher um formulário de uma página declarando o dinheiro. Funcionários inicialmente acusaram Zapeta de ser um mensageiro para o tráfico de drogas, mas a acusação não prosperou, uma vez que ele tinha os recibos de pagamento dos restaurantes onde havia trabalhado. Zapeta ganhou US $ 5,50 por hora na maioria dos lugares onde ele lavou pratos. Quando ele aprendeu a fazer o trabalho, ele recebeu um aumento de 25 centavos. Depois que os funcionários da alfândega apreenderam o dinheiro, eles encaminharam Zapeta para o Serviço de Imigração e Naturalização. Depois de liberado, começou o processo de deportação. Por dois anos, Zapeta teve dois advogados que trabalham pro bono: um sobre o seu caso de imigração, o outro tentando obter o seu dinheiro de volta. "Eles estão me tratando como um criminoso quando tudo que eu sou é um homem trabalhador", disse ele. A história de Zapeta se tornou público no ano passado na CNN e na The Palm Beach Post jornal,
10 10 levando simpatizantes a dar-lhe cerca de US $ Robert Gershman, um dos advogados da Zapeta, disse que os promotores federais chegaram a oferecer um acordo ao seu cliente: Ele poderia ficar com $ do dinheiro apreendido, mais US $ das doações, desde que ele não falasse publicamente e deixasse o país imediatamente. Zapeta disse: "Não." Ele queria que todo o seu dinheiro. Marisol Zequeira, um advogado de imigração, disse que os imigrantes ilegais, como Zapeta têm poucas opções quando se lida com o governo dos EUA. "Quando você é pobre, ignorante e ilegal, as avenidas são cortadas", disse ele. Na quarta-feira, Zapeta foi ao tribunal de imigração e tem mais más notícias. O juiz deu a ele até o final de janeiro para deixar o país por conta própria. Ele é improvável que ele consiga reaver um centavo de seu dinheiro. "Eu estou desesperado", disse Zapeta. Zapeta disse que seu objetivo ao vir para os Estados Unidos foi o de ganhar dinheiro suficiente para comprar terras em sua aldeia de montanha e construir uma casa para sua mãe e irmãs. Ele não enviou nenhum dinheiro para a Guatemala ao longo dos anos, ele disse, que tinha planejado ir embora com todo o dinheiro. Texto 3 A escravidão, o holocausto e o apartheid já foram legais. Isso mesmo, já foram situações jurídicas consideradas existentes, válidas e eficazes, em ordenamentos jurídicos, como nos do Brasil, Alemanha e África do Sul. Entretanto, nem sempre, ou muito pouco, legalidade é sinônimo de justiça. (LEMOS, Paulo. E quando a lei está em conflito com a justiça?)
11 11 Texto 4 Nelson Mandela foi um líder rebelde e, posteriormente, presidente da África do Sul de 1994 a Seu nome verdadeiro é Rolihlahla Madiba Mandela. Principal representante do movimento antiapartheid, considerado pelo povo um guerreiro em luta pela liberdade, era tido pelo governo sul-africano como um terrorista e passou quase três décadas na cadeia. De etnia Xhosa, Mandela nasceu num pequeno vilarejo na região do Transkei. Aos sete anos, Mandela tornou-se o primeiro membro da família a frequentar a escola, onde lhe foi dado o nome inglês "Nelson". Seu pai morreu logo depois e Nelson seguiu para uma escola próxima ao palácio do Regente. Seguindo as tradições Xhosa, ele foi iniciado na sociedade aos 16 anos, seguindo para o Instituto Clarkebury, onde estudou cultura ocidental. Em 1934, Mandela mudou-se para Fort Beaufort, cidade com escolas que recebiam a maior parte da realeza Thembu, e ali se interessou pelo boxe e por corridas. Após se matricular, começou o curso para se tornar bacharel em direito na Universidade de Fort Hare, onde conheceu Oliver Tambo e iniciou uma longa amizade. Ao final do primeiro ano, Mandela se envolveu com o movimento estudantil, num boicote contra as políticas universitárias, sendo expulso da universidade. Dali foi para Johanesburgo, onde terminou sua graduação na Universidade da África do Sul (UNISA) por correspondência. Continuou seus estudos de direito na Universidade de Witwatersrand. Como jovem estudante de direito, Mandela se envolveu na oposição ao regime do apartheid, que negava aos negros (maioria da população), mestiços e indianos (uma expressiva colônia de imigrantes) direitos políticos, sociais e econômicos. Uniu-se ao Congresso Nacional Africano em 1942 e dois anos depois fundou, com Walter Sisulu e Oliver Tambo, entre outros, a Liga Jovem do CNA. Depois da eleição de 1948 dar a vitória aos afrikaners (Partido Nacional), que apoiavam a política de segregação racial, Mandela tornou-se mais ativo no CNA, tomando parte do Congresso do Povo (1955) que divulgou a Carta da Liberdade documento contendo um programa fundamental para a causa antiapartheid. Comprometido de início apenas com atos não violentos, Mandela e seus colegas aceitaram recorrer às armas após o massacre de Sharpeville, em março de 1960, quando a polícia sulafricana atirou em manifestantes negros, matando 69 pessoas e ferindo 180. Em 1961, ele se tornou comandante do braço armado do CNA, o chamado Umkhonto we Sizwe ("Lança da Nação", ou MK), fundado por ele e outros militantes. Mandela coordenou uma campanha de sabotagem contra alvos militares e do governo e viajou para o Marrocos e Etiópia para treinamento paramilitar.
12 12 Em agosto de 1962 Nelson Mandela foi preso após informes da CIA à polícia sul-africana, sendo sentenciado a cinco anos de prisão por viajar ilegalmente ao exterior e incentivar greves. Em 1964 foi condenado a prisão perpétua por sabotagem (o que Mandela admitiu) e por conspirar para ajudar outros países a invadir a África do Sul (o que Mandela nega). No decorrer dos 27 anos que ficou preso, Mandela se tornou de tal modo associado à oposição ao apartheid que o clamor "Libertem Nelson Mandela" se tornou o lema das campanhas antiapartheid em vários países. Durante os anos 1970, ele recusou uma revisão da pena e, em 1985, não aceitou a liberdade condicional em troca de não incentivar a luta armada. Mandela continuou na prisão até fevereiro de 1990, quando a campanha do CNA e a pressão internacional conseguiram que ele fosse libertado em 11 de fevereiro, aos 72 anos, por ordem do presidente Frederik Willem de Klerk. Nelson Mandela e Frederik de Klerk dividiram o Prêmio Nobel da paz em Como presidente do CNA (de julho de 1991 a dezembro de 1997) e primeiro presidente negro da África do Sul (de maio de 1994 a junho de 1999), Mandela comandou a transição do regime de minoria no comando, o apartheid, ganhando respeito internacional por sua luta em prol da reconciliação interna e externa. (UOL, Educação. Biografias: Nelson Mandela. Disponível em Vídeo 1 Conceitos de Justiça Assita:
13 13 PROPOSTA DE ATIVIDADE Considerando as provocações realizadas, e tendo como base o conhecimento adquirido nas disciplinas do 1º período do curso de Direito, elabore uma dissertação, de 45 à 60 linhas, respondendo a seguinte questão: Supondo que a Senhorita Skeeter vivesse nos dias atuais, e com posse deste livreto, procurasse vocês para ter um parecer jurídico sobre esta situação, qual a resposta vocês dariam? Lembrem-se que o texto deve abordar, o máximo possível, todos os ramos do Direito e todas as disciplinas que vocês estudaram até o momento. Leia o livro A resposta, de Kathryn Stackett, e assita ao filme Histórias Cruzadas, de Tate Taylor. O livro está disponível em várias livrarias, e o filme pode ser locado, ou assistido por meio da plataforma Netflix. O trabalho escrito deve ser entregue para a Coordenação de Curso, até a data limite apontada no cronograma. O trabalho deve ser manuscrito e entregue em uma única via. Bom trabalho!
14 14 DIR 01 Integrantes do grupo
15 Nota: Observações:
16 16
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