MEMORANDO UPP Nº 211 /2014 NOTA TÉCNICA N.º 08/2014 Em 12 de junho de 2014.

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1 MEMORANDO UPP Nº 211 /2014 NOTA TÉCNICA N.º 08/2014 Em 12 de junho de Para: Unidade de Atendimento Coletivo Serviços UACS Sr. Juarez de Paula Gerente, e Sra. Andrea Faria Analista. Assunto: Resposta ao Memorando UACS n.º 088/2014 sobre Avaliação do Ambiente Legal para o Turismo Rural e Definições de Estratégicas para Melhoria da Legislação e Incentivos Prezado Gerente, 1) Introdução: Recebemos o Memorando UACS n.º 088/2014 requisitando avaliação sobre o ambiente legal envolvendo o turismo rural no Brasil. Para responder a tal questionamento se faz necessária a análise de alguns diplomas legais bem como de projetos de lei de interesse do setor, quais sejam: Projeto de Lei Ordinária n.º 5.077/2009, Projeto de Lei Complementar n.º 221/2012 e Lei (antiga Medida Provisória n.º 619). Também deve ser analisada Resolução - RDC n.º 49 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária que trata sobre o assunto aqui em questão. Cada um desses diplomas será analisado separadamente a seguir, com análise sobre a situação atual, perspectivas e impacto sobre o turismo rural. 1

2 2) Do Projeto de Lei n.º 5.077/2009: Foi apresentada a Câmara dos Deputados o Projeto de Lei Ordinária n.º 5.077/2009, de autoria do Deputado Silvio Torres (PSDB/SP), o qual altera a Lei n.º 5.889/73 (Lei Reguladora do Trabalho Rural) e a Lei n.º 8.023/90 (Lei do Imposto de Renda da Atividade Rural). A modificação legislativa proposta introduzirá no ordenamento jurídico brasileiro a possibilidade do turismo rural ser enquadrado como atividade rural. O projeto de lei foi aprovado na Câmara dos Deputados, sendo encaminhado ao Senado Federal, onde foi designado como PLC 19/2011. No Senado Federal, foi apresentado substitutivo pela Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo, fazendo com que o projeto voltasse a Câmara dos Deputados. O atual texto do projeto possui a seguinte redação: Art. 1º O art. 2º da Lei nº 8.023, de 12 de abril de 1990, passa a vigorar acrescido do seguinte inciso VI: Art. 2º VI o conjunto das atividades turísticas desenvolvidas no meio rural, comprometidas com a produção agropecuária, que agreguem valor a produtos e serviços do meio rural.... (NR) Art. 2º O 1º do art. 3º da Lei nº 5.889, de 8 de junho de 1973, passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 3º... 1º Inclui-se na atividade econômica, referida no caput deste artigo, além da exploração industrial em estabelecimento agrário não compreendido na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), a exploração do turismo rural ancilar à exploração agroeconômica.... (NR) 2

3 a) Análise do Projeto: O Ministério do Turismo, em documento atualizado em novembro de 2011, traz uma lista dos principais entraves à formalização do empreendedor ligado ao turismo rural. Entre os principais pontos podemos citar questões relacionadas a exigências sanitárias, jornada de trabalho, contratação de trabalhadores, entre outros. O projeto de lei trouxe alguns avanços, porém poderia ser melhor, abordando questões mais profundas. Submetido primeiramente a Câmara dos Deputados e já aprovado nessa casa legislativa, modificado pelo Senado Federal e encaminhado de volta para a casa iniciadora, o projeto limita-se a definir que a atividade turística pode vir a ser enquadrado como atividade rural. Dessa forma, o projeto não traz menção à formalização, possibilidade da atividade do empreendedor rural de turismo utilizar-se da figura do MEI e a possibilidade de se submeter aos demais ditames do SIMPLES Nacional. Trata-se de projeto de lei com definições legais e enquadramento sobre a atividade do turismo rural que não trará grandes benefícios nem grandes impactos sobre a atividade. Contudo, o projeto merece certa análise. As alterações legais, apesar de limitadas, podem no futuro levar ao enquadramento no regime diferenciado do SIMPLES. Primeiro é feita a inclusão da atividade, dando definição legal. Posteriormente, em alteração legislativa mais ampla, os benefícios do SIMPLES podem ser estendidos à atividade em questão. b) Perspectivas de Aprovação: Conforme análise realizada pela UPP SEBRAE/NA, as perspectivas de aprovação desse projeto são muito grandes. 3

4 Em 25 de maio de 2012, o substitutivo do Senado Federal foi aprovado por unanimidade na Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara dos Deputados. Em 28 de agosto de 2013, o mesmo substitutivo foi aprovado na Comissão de Esporte e Turismo. Para que o projeto seja submetido ao Plenário da Câmara, falta apenas a aprovação na Comissão de Constituição e Justiça. A perspectiva é que o projeto seja aprovado em Plenário e posteriormente enviado para sanção presidencial. c) Outros Projetos: Tramitam atualmente perante a Câmara dos Deputados outros dois projetos que tratam sobre o turismo rural. O PL nº 5774/09, Institui a Política Nacional de Fomento ao Turismo Rural. Ele foi apresentado em 12/08/09, pelo deputado Homero Pereira - PR/MT. A matéria foi distribuída Às Comissões de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural; Turismo e Constituição e Justiça e de Cidadania. A última movimentação da matéria corresponde a um pedido de redistribuição, de nº 7192/2013, que requer a revisão de despachos iniciais relacionados às matérias de competência da Comissão de Integração Nacional, Desenvolvimento Regional e da Amazônia, no sentido de incluí-las para apreciação de mérito por esta comissão. Se deliberado na Comissão de Justiça, a matéria seguirá para a apreciação do Senado Federal. O PL nº 1435/11, dispõe sobre os fundamentos e a política do agroturismo ou turismo rural. Ele foi apresentado em 25/05/2011, pela deputada Iracema Portella - PP/PI. A matéria foi distribuída às Comissões de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural; Turismo e Desporto; Finanças e Tributação e Constituição e Justiça e de Cidadania. 4

5 No dia 24/04/2014, data da última movimentação do projeto, o relator, deputado Guilherme Campos, apresentou um requerimento de Informação nº 4186/14, que requer informações ao Senhor Ministro da Fazenda relativas à estimativa de impacto orçamentário e financeiro do Projeto de Lei em tela. Se deliberado na Comissão de Finanças, a matéria seguirá para a CCJ e se aprovado, segue para a apreciação do Senado Federal. Cabe aqui salientar que ambos os projetos (PL 5.774/2009 e PL 1.435/2011) ainda seguirão para o Senado Federal caso sejam aprovados em Plenário. Ou seja, o PL 5.077/2009 encontra-se em fase muito mais avançada que os outros dois citados. Também cabe lembrar que os esses dois últimos projetos correm o risco de serem arquivados ao final da legislatura, ao contrário do PL 5.077/2009 que muito provavelmente será aprovado e enviado a sanção. 3) Do Projeto de Lei Complementar n.º 221/2012: O PLP 221/2012 traz diversas alterações na Lei Geral do SIMPLES Nacional que terão impacto direto sobre a atividade do turismo rural. Vejamos. O primeiro artigo a ser introduzido na legislação que merece ser analisado é o art. 3º-A, que possui a seguinte redação: Art. 3º-A Aplica-se ao produtor rural pessoa física e ao agricultor familiar conceituado na Lei nº , de 24 de julho de 2006, com situação regular junto à Previdência Social e ao Município, que tenha auferido receita bruta anual até o limite de que trata o inciso II do art. 3º, o disposto nos art. 6º e 7º, nos Capítulos V a X, na Seção IV do Capítulo XI e no Capítulo XII desta Lei Complementar, ressalvadas as disposições da Lei nº , de 20 de junho de2008. O referido artigo estende ao produtor rural, desde que pessoa física, e ao agricultor familiar alguns dos benefícios previstos na Lei Geral do SIMPLES Nacional, com relação a acesso a 5

6 mercados, simplificação das relações de trabalho, fiscalização orientadora, associativismo, estímulo a crédito e a capitalização, estímulo à inovação, protesto de títulos e acesso à justiça. Por disposição expressa do art. 3º-A, único do PLP 221/2012, os benefícios tributários não poderão ser estendidos após a equiparação prevista no caput do artigo. Cabe aqui ressaltar que pelo teor do artigo 3º-A, os benefícios concedidos pela Lei do SIMPLES podem ser cumulados com benefícios previstos em outras legislações que beneficiem o produtor rural. Outro ponto a ser observado é o teor do art. 18-A, 19 a 23 do PLP 221/2012, com a seguinte redação: Art. 18-A Fica vedada aos conselhos representativos de categorias econômicas a exigência de obrigações diversas das estipuladas nesta Lei Complementar para inscrição do Microempreendedor Individual em seus quadros, sob pena de responsabilidade. 21. Assegurar-se-á o registro nos cadastros oficiais ao guia de turismo inscrito como MEI. 22. Fica vedado às concessionárias de serviço público o aumento das tarifas pagas pelo Microempreendedor Individual por conta da modificação da sua condição de pessoa física para pessoa jurídica. 23. O Ministério do Trabalho e Emprego definirá os procedimentos e sem custos para o cumprimento, por parte do MEI, dos programas voltados a saúde e segurança do trabalhador. Art. 18-D. A tributação municipal do imposto sobre imóveis prediais urbanos deverá assegurar tratamento mais favorecido ao MEI para realização de sua atividade no mesmo local em que residir, mediante aplicação da menor alíquota vigente para aquela localidade, seja residencial ou comercial, nos termos da lei, sem prejuízo de eventual isenção ou imunidade existente. 6

7 As alterações acima irão beneficiar aqueles que se inscreverem como MEI, figura que será comum entre aqueles envolvidos com o turismo rural com a aprovação da legislação aqui discutida. O ponto que mais chama atenção é o 23, que prevê de forma expressa que caso haja a inscrição como MEI, as concessionárias de serviço publico (por exemplo, as de energia elétrica) não poderão alterar as tarifas cobradas, mantendo-se o valor anterior a inscrição. Também merece atenção a questão do guia de turismo. Apesar de o guia de turismo representar apenas parte daqueles que lidam com o turismo rural, a menção expressa no PLP 221/2012 garante seu cadastro como MEI e os benefícios contidos na Lei Geral. Não restarão dúvidas sobre a possibilidade do guia turístico no âmbito rural ser beneficiado pelo SIMPLES. O último ponto previsto no PLP que pode ser de interesse do turismo rural diz respeito a fiscalização orientadora. O art. 55 da Lei Geral passaria a ter a seguinte redação: Art. 55. A fiscalização, no que se refere aos aspectos trabalhista, metrológico, sanitário,ambiental, de segurança e uso e ocupação do solo das microempresas e empresas e pequeno porte deverá ter natureza prioritariamente orientadora, quando a atividade ou situação, por sua natureza, comportar grau de risco compatível com esse procedimento. Apesar de não fazer menção expressa ao turismo rural, o referido artigo trará um benefício claro. Ao estabelecer a obrigatoriedade da fiscalização orientadora, com uma primeira visita para orientação antes de aplicação de qualquer multa, isso dará possibilidade daqueles que se dedicam ao turismo rural de se adequarem a normas de fiscalização antes de serem penalizados de alguma forma em decorrência de sua atividade. 7

8 a) Análise do Projeto: Sendo aprovado o PLP 221/2012 e o PL 5.077/2009 chega-se a situação ideal juridicamente para o turismo rural. Por um lado o PLP 221/2012 traz uma série de garantias e prerrogativas para o produtor rural, evitando que a formalização como MPE ou MEI vede seu acesso a outras políticas de incentivo e benefícios legais. Já o PL 5.077/2009 acaba por complementar o teor do PLP 221/2012, ao incluir na definição de produtor rural as atividades ligadas ao turismo rural. A aprovação do PLP 221/2012, por determinação da Presidência, é um dos objetivos a serem alcançados pela UPP do SEBRAE/NA. Dessa forma, a aprovação de ambas as legislações seriam os caminhos necessários para a melhora da situação daqueles dedicados ao turismo rural. b) Perspectiva de aprovação: Após ser aprovado no dia 07 de maio de 2014, por unanimidade, pelo Plenário da Câmara, o PLP 221/2012 aguarda a votação dos destaques 1 ao substitutivo, que modifica parte da Lei geral das micro e pequenas empresas. Após, a matéria segue para o Senado Federal. Naquela Casa, por força de dispositivo regimental, a proposta deve ser distribuída a pelo menos uma comissão permanente (Art. 253). A possibilidade mais provável é que a matéria siga para a Comissão de Assuntos Econômicos. O regimento do Senado dá 15 dias para a respectiva comissão analisar proposta (Art. 118 inciso II). 1 Instrumento regimental concebido para promover alterações no texto de uma proposição no momento em que está sendo votada. É apresentado por meio de requerimento específico, que pode ser concedido automaticamente ou depender de deliberação do plenário. 8

9 Na CAE, o que pode postergar por até cinco dias úteis a votação é o pedido de vista quer coletivo ou individual (Art º). Nesta hipótese, a votação de requerimento solicitando urgência de Plenário (Art. 336) pode contornar o adiamento de deliberação da matéria. Após este trâmite, ela segue para análise de Plenário. Caso a proposta seja modificada, retorna à Câmara. Se o texto original for preservado, vai à sanção. Assim sendo, existem boas perspectivas para a aprovação do PLP 221/2014 no Senado Federal. 4) Da Lei /2014: Apesar dos grandes avanços que virão com a aprovação do PLP 221/2012 e do PL 5.077/2009, não é possível deixar aqueles que trabalham com o turismo rural apenas em estado de espera, aguardando a aprovação dos já citados projetos de lei. A importância do turismo rural para o SEBRAE é notória, por esse motivo é necessário uma análise sobre questões que de alguma forma já trazem algum tipo de benefício. Assim devemos analisar a Lei /2013 (antiga Medida Provisória n.º 619), publicada em 24 de outubro de 2013 e que entrou em vigor 90 dias após essa data. A referida lei, já em pleno vigor, alterou as leis 8.212/1991 (Lei de Organização e Custeio da Seguridade Social) e Lei 8.213/1991 (Lei de Plano de Benefícios da Seguridade Social), permitindo que o produtor rural efetue seu registro como microempresa, empresa de pequeno porte, empresário individual ou empresa individual de responsabilidade limitada, sem a perder qualquer benefício decorrente de sua condição como segurado especial. A Lei mudou a redação do artigo 12, 14 da Lei 8.212/1991 e o artigo 11, 12 da Lei 8.213/1991 nos seguintes termos: Art

10 14. A participação do segurado especial em sociedade empresária, em sociedade simples, como empresário individual ou como titular de empresa individual de responsabilidade limitada de objeto ou âmbito agrícola, agroindustrial ou agroturístico, considerada microempresa nos termos da Lei Complementar n o 123, de 14 de dezembro de 2006, não o exclui de tal categoria previdenciária, desde que, mantido o exercício da sua atividade rural na forma do inciso VII do caput e do 1 o, a pessoa jurídica componha-se apenas de segurados de igual natureza e sedie-se no mesmo Município ou em Município limítrofe àquele em que eles desenvolvam suas atividades (grifo nosso) Art A participação do segurado especial em sociedade empresária, em sociedade simples, como empresário individual ou como titular de empresa individual de responsabilidade limitada de objeto ou âmbito agrícola, agroindustrial ou agroturístico, considerada microempresa nos termos da Lei Complementar n o 123, de 14 de dezembro de 2006, não o exclui de tal categoria previdenciária, desde que, mantido o exercício da sua atividade rural na forma do inciso VII do caput e do 1 o, a pessoa jurídica componha-se apenas de segurados de igual natureza e sedie-se no mesmo Município ou em Município limítrofe àquele em que eles desenvolvam suas atividades. (grifo nosso) Da leitura dos diplomas legais acima mencionados, podemos constatar que caso o produtor rural se formalize inscrevendo-se como sociedade empresária, sociedade simples, empresário individual ou empresa individual de responsabilidade limitada, esse não perderá os benefícios de produtor rural, desde que mantenha o exercício da atividade rural. Cabe aqui lembrar que por conta de texto expresso da lei, esses benefícios também são estendidos aqueles que exercem a atividade agroturística. 10

11 Assim sendo, atualmente já é possível a formalização do empreendedor rural como microempresa e empresa de pequeno porte optante pelo SIMPLES Nacional sem perder os benefícios previdenciários previstos nas leis 8.212/1991 e 8.213/1991. Dúvida surge com relação a possibilidade de inscrição do empreendedor de turismo rural como MEI. A UPP do SEBRAE/NA entende no sentido de que é possível, nos termos da Nota Técnica n.º 08 em anexo ao presente memorando. 5) Da Resolução RDC n.º 49 de 31 de outubro de 2013, da ANVISA: Ainda seguindo a ideia de apresentar soluções prática que já podem ser utilizadas pelos empreendedores do turismo rural, cabe aqui tecer comentários sobre a Resolução RDC n.º 49 da ANVISA. A referida resolução estabeleceu as normas para a regularização do exercício de atividades que sejam objeto de fiscalização pela vigilância sanitária, exercidas pelo microempreendedor individual, pelo empreendimento familiar rural e pelo empreendimento econômico solidário, que sejam produtores de bens e prestadores de serviços sujeitos à ação da vigilância sanitária, nos termos de seu artigo 1º. Cabe aqui ressaltar que mesmo no caso de empreendimento familiar rural, a resolução somente é aplicável se estiverem dentro dos limites do SIMPLES Nacional, nos termos do art. 3º, II. As atividades de baixo risco, nos termos da resolução, poderão ser automaticamente regularizadas perante os órgãos de vigilância sanitária mediante procedimento simplificado, conforme: Art. 7º As atividades de baixo risco exercidas pelos empreendimentos objeto desta resolução poderão ser automaticamente regularizadas perante os órgãos de vigilância sanitária, mediante os seguintes procedimentos: 11

12 I - conclusão do procedimento especial de registro e legalização disponível no Portal do Empreendedor, pelo microempreendedor individual. II - apresentação dos documentos previstos no art. 6º ao órgão de vigilância sanitária ou órgão responsável pela simplificação e integração de procedimentos, pelo empreendimento familiar rural e pelo empreendimento econômico solidário. Art. 8º A regularização dos empreendimentos cujas atividades sejam de alto risco seguirá os procedimentos ordinários praticados pelos órgãos de vigilância sanitária. Art. 9º Os empreendedores objeto desta resolução responderão, nos termos legais, por infrações ou danos causados à saúde pública. Dessa forma já existe procedimento simplificado com relação a vigilância sanitária que abarca os empreendedores ligados ao turismo rural. 6) Conclusão: Conforme exposto, o PL 5.077/2009 trará um novo enquadramento legal para o turismo rural, incluindo-o no rol de atividades que podem ser consideradas como atividades rurais. As modificações contidas nesse PL, em conjunto com as modificações contidas no PLP 221/2012 poderão solucionar os principais problemas enfrentados atualmente pelos empreendedores rurais ligados ao turismo. Contudo, não podemos ficar apenas no campo do dever ser, aguardando a aprovação de projetos de lei. Dessa forma, provisoriamente, a lei /2013 e a Resolução RDC n.º 49 solucionam parte dos problemas enfrentados. A Lei , inclui o turismo rural (agroturismo) no rol de atividades que podem ser formalizar como micro e pequenas empresas sem abrir mão de qualquer benefício previdenciário. Já a resolução da ANVISA reforça a ideia de que a fiscalização a ser realizada nas micro e pequenas empresas e nos empreendimentos rurais familiares deve seguir uma orientação diferente, mais simples, conforme já exposto. 12

13 Assim sendo, a melhor estratégia é utilizar os instrumentos legais já em vigor (lei /2013 e Resolução RDC n.º 49) enquanto que a UPP trabalho no sentido de aprovar o PLP 221/2012. Com relação ao PL 5.077/20009, conforme já exposto, o mesmo será aprovado independente de uma ação direta da UPP. Thiago Moreira da Silva Analista da UPP Bruno Quick Gerente - UPP 13

14 ANEXO I NOTA TÉCNICA N.º 08/2014 Brasília, 26 de maio de Núcleo de Apoio Legal Nota Técnica nº8/2014 Assunto: Possibilidade de o produtor rural efetuar seu registro como Microempreendedor Individual devido as alterações introduzidas pela Lei /2014 1) Introdução. A Presidente da República expediu a Medida Provisória n.º 619, a qual foi convertida na Lei A referida lei, entre outras questões, alterou as leis 8.212/1991 (Lei de Organização e Custeio da Seguridade Social) e Lei 8.213/1991 (Lei de Plano de Benefícios da Seguridade Social), permitindo que o produtor rural efetue seu registro como microempresa, empresa de pequeno porte, empresário individual ou empresa individual de responsabilidade limitada, sem a perder qualquer benefício decorrente de sua condição como segurado especial. Da nova redação das leis 8.212/1991 e 8.213/1991 surgiu a dúvida se haveria possibilidade do produtor rural também se inscrever como Microempreendedor Individual, apesar da ausência de menção expressa na lei. A presente Nota Técnica visa analisar e esclarecer as dúvidas acima suscitadas. 14

15 2) Análise das alterações introduzidas pela Lei nas Leis 8.212/1991 e 8.213/1991. A Lei mudou a redação do artigo 12, 14 da Lei 8.212/1991 e o artigo 11, 12 da Lei 8.213/1991 nos seguintes termos: Art A participação do segurado especial em sociedade empresária, em sociedade simples, como empresário individual ou como titular de empresa individual de responsabilidade limitada de objeto ou âmbito agrícola, agroindustrial ou agroturístico, considerada microempresa nos termos da Lei Complementar n o 123, de 14 de dezembro de 2006, não o exclui de tal categoria previdenciária, desde que, mantido o exercício da sua atividade rural na forma do inciso VII do caput e do 1 o, a pessoa jurídica componha-se apenas de segurados de igual natureza e sedie-se no mesmo Município ou em Município limítrofe àquele em que eles desenvolvam suas atividades Art A participação do segurado especial em sociedade empresária, em sociedade simples, como empresário individual ou como titular de empresa individual de responsabilidade limitada de objeto ou âmbito agrícola, agroindustrial ou agroturístico, considerada microempresa nos termos da Lei Complementar n o 123, de 14 de dezembro de 2006, não o exclui de tal categoria previdenciária, desde que, mantido o exercício da sua atividade rural na forma do inciso VII do caput e do 1 o, a pessoa jurídica componha-se apenas de segurados de igual natureza e sedie-se no mesmo Município ou em Município limítrofe àquele em que eles desenvolvam suas atividades. 15

16 Da leitura dos diplomas legais acima mencionados, podemos constatar que caso o produtor rural se formalize inscrevendo-se como sociedade empresária, sociedade simples, empresário individual ou empresa individual de responsabilidade limitada, esse não perderá os benefícios de produtor rural, desde que mantenha o exercício da atividade rural. O conflito surge ao se indagar se os benefícios também seriam mantidos caso o produtor rural se inscrevesse como Microempreendedor Individual nos termos do art. 18-A da Lei Complementar n.º 123/2006. A melhor interpretação é no sentido de que sim, é possível ao produtor rural inscrever-se como MEI, mantendo todos os benefícios, desde que mantenha o exercício da atividade rural. A Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 é bem clara ao dispor em seu art. 5º, II o princípio da legalidade: Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindose aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:... II - ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei; O artigo constitucional acima, em sua interpretação mais ampla, nos informa que tudo é permitido caso a lei expressamente não o proíba. Estamos falando do princípio da legalidade, base de qualquer ordenamento jurídico. Tendo em mente o teor desse princípio, podemos passar a analisar as alterações introduzidas pela Lei /2014. A nova redação do artigo 12, 14 da Lei 8.212/1991 e do artigo 11, 12 da Lei 8.213/1991 permitiram aos produtores rurais sua formalização como micro e pequenas empresas. Já o Microempreendedor Individual, previsto na sistemática da Lei 123/2006, pode ser considerado modalidade de empresário individual. O art. 3º da Lei Complementar n.º 123, 16

17 define a Microempresa como aquela com faturamento de até R$ ,00 por ano, já o art. 18-A do mesmo diploma legal define como Microempreendedor Individual o empresário individual com faturamento anual de até R$ ,00. Após analisar as faixas de faturamento do MEI, suas características e a sua função social, a melhor interpretação é no sentido de definir o MEI como a pequena empresa do empresário individual. Dessa forma, numa interpretação sistemática do artigo 12, 14 da Lei 8.212/1991 e do artigo 11, 12 da Lei 8.213/1991, não se mostra coerente com o ordenamento jurídico brasileiro a possibilidade de permitir ao produtor rural a inscrição como Empresário Individual, mas não permitir essa formalização como MEI. Além disso, sendo o MEI uma modalidade de empresário individual, a possibilidade de sua inscrição acaba por estar prevista de forma expressa nas alterações introduzidas nas leis 8.212/1991 e 8.213/1991. Assim, caso o produtor rural preencha os requisitos legais e não caia nas vedações do art. 18-A, 4º, é perfeitamente possível sua inscrição como Microempreendedor Individual, mantendo todos os demais benefícios que a legislação atualmente lhe concede. Por último, cabe aqui ressaltar que o Microempreendedor Individual também possui um caráter social. Atualmente, milhões de trabalhadores conseguiram sair da informalidade com a inscrição como MEI, fazendo com que inúmeros benefícios que antes lhes eram impossíveis passassem a ser direitos consolidados. A possibilidade do produtor rural se estabelecer como MEI irá implicar em um maior número de trabalhadores formais no Brasil bem como numa outra fonte de arrecadação para a previdência social. 3) Do PLP 221/2012. Cabe aqui tecer um breve comentário sobre o Projeto de Lei Complementar n.º 221/2012 visando atualizar e melhorar a Lei Complementar n.º 123/

18 Todas as dúvidas suscitadas aqui decorrentes das alterações do artigo 12, 14 da Lei 8.212/1991 e o artigo 11, 12 da Lei 8.213/1991 serão sanadas com a aprovação do já citado PLP. Com a aprovação, será introduzido na LC n.º 123 o art. 3º-A, o qual estende aos produtores rurais os benefícios do SIMPLES Nacional, sem a perda de qualquer outro benefício decorrente de sua condição de rurícola, tais como aposentadoria especial, crédito e etc. O referido artigo será complementado pela introdução do art. 18-E na Lei Geral, o qual em seu 3º dispõe de forma expressa que o MEI é modalidade de microempresa. Assim sendo, com a aprovação do PLP 221/2012 não restariam mais quaisquer dúvidas sobre a possibilidade do produtor rural efetuar sua inscrição como MEI. 4) Conclusão: A atual redação do artigo 12, 14 da Lei 8.212/1991 e o artigo 11, 12 da Lei 8.213/199, em interpretação sistemática com todo o ordenamento jurídico brasileiro bem com a intenção de formalização, espírito central da Lei Complementar n.º 123/2006, por si só já traz a possibilidade do produtor rural se inscrever como MEI sem a perda de qualquer outro benefício que lhe é concedido pela legislação. Não há qualquer vedação de forma expressa a possibilidade do produtor rural se inscrever como MEI, pelo contrário. Atualmente é permitido ao produtor rural sua inscrição como Empresário Individual. Não seria compatível com a sistemática estabelecida pela Lei Geral a possibilidade de inscrição do produtor rural como Empresário Individual e ser vedado a sua inscrição como MEI, mesmo porque esse último é modalidade de empresário individual. Portanto, mostra-se perfeitamente cabível a inscrição do produtor rural como MEI sem a perda de qualquer direito. 18

19 Por último, cabe aqui ressaltar que todas essas questões acima serão superadas com a aprovação do PLP 221/2012, conforme já explicitado. Thiago Moreira da Silva Analista NAL - Núcleo de Assessoria Legal UPP SEBRAE/NA 19

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