Native Cacti as Fodder for Ruminants
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- Manuella Castelhano Padilha
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1 DOI: Cactáceas Nativas na Alimentação de Ruminantes José Geraldo Medeiros da Silva 1, Guilherme Ferreira da Costa Lima 2 & Margareth Maria Teles Rêgo 3 Resumo: Em determinadas regiões semiáridas do Nordeste brasileiro, onde as palmas forrageiras (Opuntia ficus indica Mill e Nopalea cochenillifera Salm-Dyck) não se adaptam ou apresentam baixos rendimentos, as cactáceas nativas se sobressaem em relação a essas espécies introduzidas e são utilizadas durante períodos de seca prolongados como um dos principais suportes forrageiros dos ruminantes. O uso de 75% da matéria seca (MS) do volumoso com xiquexique [Pilosocereus gounellei (A. Weber ex K. Schum.) Bly ex Rowl.] ou mandacaru (Cereus jamacaru DC.), em substituição à silagem de sorgo forrageiro (Sorghum bicolor L. Moench) e 1,7kg/ dia de concentrado na engorda de novilhas em confinamento, proporcionou ganho de peso médio de 695g/cab/ dia com a participação do mandacaru e 505g/cab/dia com o xiquexique. A inclusão de até 50% de xiquexique em substituição à silagem de sorgo na dieta de vacas leiteiras proporcionou produção de leite com média de 14,80kg de leite/dia. Misturas constituídas de 30% de xiquexique ou mandacaru e 30% de feno de flor-de-seda (Calotropis procera (Ait.) R.Br.) ou sabiá (Mimosa caesalpinifolia Benth.) e 40% de algaroba (Prosopis juliflora (Sw) DC) na dieta de ovinos promoveram média de ganho de peso diário de 89g. A utilização das mesmas porcentagens destas cactáceas e fenos e o concentrado constituído por 57,5% de algaroba, 37,5% de farelo de soja e 5% mistura mineral, na dieta de cabras leiteiras proporcionou produção de leite média de 1,3kg de leite/dia. No cultivo dessas cactáceas, o plantio por estacas nos espaçamentos mais adensados propiciou maiores produtividades, sendo o xiquexique no espaçamento de 1,0 x 1,0m com média de 1.120kg de MS por hectare em 6,5 anos, e o mandacaru no espaçamento de 2,0 x 1,5m com kg de MS por hectare em 10 anos. Palavras-chave: caatinga, cactaceae, cereus, forragem, pilosocereus, semiárido Native Cacti as Fodder for Ruminants Abstract: In certain semiarid regions of brazilian Northeast, where the cactus pear (Opuntia fícus indica Mill and Nopalea cochenillifera Salm. Dick.) haven t good adaptation or present low yields, the native cacti show better performance in relation to the introduced cultivars and are used during the long drought periods as one of the most important forage reserves for ruminants. The use of 75% of roughage dry matter (DM) with xiquexique [Pilosocereus gounellei (A. Weber ex K. Schum.) Bly ex Rowl.] or mandacaru (Cereus jamacaru DC.) in substitution to sorghum silage (Sorghum bicolor L. Moench), plus 1.7kg/day of concentrate in heifers feedlot, promoted an average daily gain of 695g/day with mandacaru and 505g/day with xiquexique. The inclusion of 50% of xiquexique in substitution to sorghum silage, in dairy cow diets achieved an average milk production of 14.8kg/day. Mixtures composed by 30% of xiquexique or mandacaru and 30% of flor de 1 Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte/EMPARN. josegeraldomdsilva@ig.com.br 2 Empresa de Pesquisa Agropecuária Brasileira/Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (EMBRAPA/EMPARN). guilhermeemparn@rn.gov.br 3 Programa Nacional de Pós-Doutorado/CAPES/UFRN/EMPARN. margarethmariateles@yahoo.com.br
2 Rev. Cient. Prod. Anim., v.15, n.1, p.53-62, 2013 seda (Calotropis procera (Ait.) R.Br.) or sabiá (Mimosa caesalpinifolia Benth.) hays, plus 40% of algaroba (Prosopis juliflora (Sw) DC) pods used in sheep diets, promoted an average daily gain of 89g. The utilization of this same percentage of these native cacti plus a concentrate composed by 57.5% of algaroba pods, 37.5% of soybean meal, and 5% of mineral mixture, for dairy goats, originate an average daily milk production of 1.3kg. For the cultivation of these native cacti the sowing with more dense populations promoted higher productivities. The xiquexique in a spaced arrangement of 1.0 x 1.0m yielded 1,120kg of DM/hectare after 6.5 years of growing period, and the mandacaru using 2.0 x 1.5m reached a production of 13,040kg of DM/ ha after 10 years. Key words: caatinga, cactaceae, cereus, forage, pilosocereus, semiarid Introdução O sistema de produção animal da região semiárida do Nordeste brasileiro tem a vegetação caatinga como o principal suporte forrageiro dos rebanhos, que apresenta limitações com relação a sazonalidade na oferta de forragem. Nessa região a produção de ruminantes é de grande relevância por ser uma atividade menos vulnerável a seca, quando comparada com outras explorações, e se constitui num dos principais fatores de fixação do homem no campo, como também na geração de emprego e renda (FERREIRA et al., 2009). Contudo, para a manutenção da produção tanto de leite como de carne frente às adversidades climáticas, deve-se proceder um adequado gerenciamento dos recursos forrageiros disponíveis na região. Segundo Silva et al. (2012), em determinadas áreas do semiárido nordestino onde as palmas forrageiras (Opuntia ficus indica Mill, e Nopalea cochenillifera Salm-Dyck) não se adaptam ou apresentam baixos rendimentos, as cactáceas nativas xiquexique [Pilosocereus gounellei (A. Weber ex K. Schum.) Byl ex Rowl.] e mandacaru (Cereus jamacaru DC.) se sobressaem em relação a essas espécies introduzidas, e são utilizadas durante períodos de seca prolongados como volumosos estratégicos na alimentação dos ruminantes. O xiquexique é um cacto colunar que atinge altura de até 3,75m, com diâmetro da copa variando de 1,45 a 3,27m (CAVALCANTI e RESENDE, 2007b), com brotações basais desenvolvendo-se inicialmente em posição horizontal e posteriormente quase verticalmente, em forma de candelabro, com grande quantidade de espinhos. Essa cactácea também recebe o nome de alastrado em determinadas áreas semiáridas nordestinas (ANDRADE-LIMA, 1989). O mandacaru é a cactácea colunar mais conhecida das caatingas (RIZZINI, 1992). Apresenta altura das plantas variando de 3,75 a 6,54m, com seu tronco ou caule principal desenvolvendo brotações laterais com número médio de 13,5 por planta (CAVALCANTI e RESENDE, 2006), estreitando para o ápice, com numerosos espinhos. Encontra-se em solos pedregosos, em cima de serras e individualmente as plantas dessa espécie são espaçadas por grandes distâncias na vegetação da caatinga (SILVA et al., 2007). Taylor e Zappi (2002), classificaram o xiquexique como espécie exclusiva da caatinga, com ampla distribuição geográfica, e o mandacaru como espécie predominantemente da caatinga, mas que ocorre em outros tipos de ambiente. Para Silva et al. (2012), essas espécies habitam em condições edafoclimáticas caracterizadas por elevadas temperaturas, precipitações pluviométricas irregulares e baixa fertilidade natural do solo. Ben Salem et al. (2004) 54
3 ressaltaram que as cactáceas são caracterizadas por alta eficiência de uso de água. Na caatinga do Rio Grande do Norte, Lima (1998) destacou o xiquexique e o mandacaru, com ampla utilização como volumosos estratégicos nos períodos de secas prolongadas; no entanto, apresentou como uma das limitações dessas forrageiras o alto custo da mão-de-obra no processamento com a retirada dos espinhos. Dessa forma, Silva et al. (2007) reforçaram a necessidade de retirada dos espinhos das referidas cactáceas, recomendando que o método eleito deve priorizar a minimização de impacto ambiental seguido de custos operacionais competitivos. Cultivo O xiquexique e mandacaru apresentam bom desenvolvimento em áreas de solos degradados (CAVALCANTI e RESENDE, 2007a), podendo repovoar áreas onde não é mais possível o cultivo de lavouras tradicionais, sendo importantes na sustentabilidade e conservação da biodiversidade do bioma caatinga. Para Silva et al. (2007), as estacas das referidas cactáceas deverão ser colhidas das brotações laterais das plantas adultas, e o plantio deve ser realizado após a retirada das estacas (50cm de comprimento), em covas de 15cm de profundidade, no sentido vertical. Em cada cova, pode-se adicionar esterco (bovino, ovino, caprino) em combinação com o solo, uma vez que estudos desenvolvidos por Cavalcanti e Resende (2007a) mostraram melhor crescimento das referidas cactáceas quando o substrato de plantio era composto da mistura solo e esterco. Resultados de pesquisa (SILVA et al., 2007) indicam que os espaçamentos mais adensados apresentam maiores produtividades, sendo para o xiquexique o espaçamento 1,0 x 1,0m e para o mandacaru 2,0 x 1,5m respectivamente, conforme indicado na Tabela 1. Rev. Cient. Prod. Anim., v.15, n.1, p.53-62, 2013 Tabela 1 - Produtividade do xiquexique e do mandacaru cultivados no Campo Experimental e de Produção de Cruzeta- RN Espaçamentos Produção do xiquexique (kg/ha/6,5 anos) (m) Matéria verde Matéria seca 1,0 x 1, ,5 x 1, ,5 x 1, ,5 x 2, Produção do mandacaru (kg/ha/10 anos) Matéria verde Matéria seca 2,0 x 1, ,0 x 1, ,0 x 2, ,0 x 3, Dados adaptados de Silva et al. (2007) Com demonstrado na Tabela 1, mesmo demandando períodos longos para formação de reservas estratégicas de forragem, as produções obtidas no xiquexique e particularmente no mandacaru (1.304 kg de MS/ ano) permitem incluir essas cactáceas como opções de reserva de água e alimentos para ruminantes em períodos de grandes secas no Nordeste; além de suas adequações agroecológicas para o manejo sustentável das espécies no forrageamento animal com plantas da caatinga (SILVA et al., 2007). Composição Bromatológica O xiquexique e o mandacaru apresentam baixos conteúdos de MS na sua composição (Tabela 2). Em função da suculência do material, o xiquexique e o mandacaru a exemplo de outras espécies de cactáceas, necessitam ser ofertados conjuntamente com alimentos fibrosos a fim de incrementar os teores de MS e fibra efetiva da ração (FERREIRA, 2005) e prevenir distúrbios digestivos dos animais (BEN SALEM et al., 1996). Por outro lado, quando se fornece dieta com grandes proporções dessas forrageiras, o elevado conteúdo de água é uma característica importante no atendimento de grande parte das necessidades desse nutriente pelos animais (FERREIRA et al., 2009), 55
4 Rev. Cient. Prod. Anim., v.15, n.1, p.53-62, 2013 Tabela 2 - Composição química do xiquexique e do mandacaru em porcentagem da matéria seca Item Espécie Xiquexique Mandacaru Matéria seca 13,59 16,43 Matéria orgânica 86,34 89,49 Proteína bruta 4,91 8,17 Extrato etéreo 0,71 1,67 FDN 50,63 53,02 FDA 36,71 41,61 CHT 80,72 79,65 CNF 30,09 26,63 Fósforo 0,04 0,08 Potássio 1,56 0,95 Cálcio 3,10 3,31 Magnésio 1,62 0,92 Sódio 0,23 0,05 FDN - Fibra em detergente neutro; FDA - Fibra em detergente ácido; CHT - Carboidratos totais; CNF - Carboidratos não fibrosos Dados adaptados de Silva et al. (2010a) em regiões em que a água é um nutriente escasso em determinadas estações do ano. Segundo Silva et al. (2010a), as oscilações das porcentagens de MS das cactáceas estão relacionadas com fatores climáticos, idade da planta, época do ano, e manuseio no preparo da amostra (retirada dos espinhos). O valor de 8,17% de proteína bruta (PB) no mandacaru é considerado suficiente para atendimento dos requerimentos mínimos de PB para o desenvolvimento dos microorganismos do rúmen. Silva et al. (2010) obtiveram 5,39% para o nitrogênio insolúvel em detergente ácido (NIDA) do nitrogênio total do xiquexique. Com relação a esse valor em porcentagem (%) do nitrogênio total, indica que a maior porcentagem do nitrogênio dessa cactácea está disponível para o desenvolvimento dos microorganismos do rúmen. As porcentagens de fiibra em detergente neutro (FDN) e carboidratos não fibrosos (CNF) das referidas cactáceas estão acima da recomendação mínima (25%) para requerimentos da FDN de volumosos e abaixo da recomendação máxima (44%) para requerimentos dos CNF, segundo o NRC (2001), para vacas lactantes (Tabela 2). Confirmando resultados de outras pesquisas que destacaram a riqueza de alguns minerais na família Cactaceae, os valores apresentados na Tabela 2 situam-se entre os apresentados por Germano et al. (1991), principalmente de cálcio, potássio e magnésio na MS das cactáceas. Com relação à digestibilidade das cactáceas nativas, Barbosa (1997) apresentou a digestibilidade in vitro da MS de 73,54% no mandacaru e 65,80% no xiquexique. Esses valores qualificam essas espécies como de bom valor forrageiro quando comparadas a outras forrageiras, indicando a possibilidade de elevação do consumo animal quando associadas a outros alimentos. Utilização Animal Em períodos de grandes secas no Nordeste brasileiro, as cactáceas nativas, particularmente o xiquexique e o mandacaru são utilizadas no arraçoamento animal, oriundas de áreas de ocorrência natural. Em cinco localidades da Bahia e de Pernambuco, Cavalcanti e Resende (2004) avaliando a utilização das plantas nativas da caatinga na alimentação animal no período seco, registraram que o mandacaru foi utilizado por 46,5% dos produtores, enquanto o xiquexique por 10,5%, o facheiro (P. pachycladus Ritter) por 12,3% e a coroa de frade (Melocactus bahiensis Britton & Rose) por 7%. Na caatinga, a colheita do xiquexique e do mandacaru é feita manualmente pela retirada das brotações laterais utilizando-se ferramenta própria (SILVA et al., 2007). Posteriormente, o material colhido é transportado até o local de fornecimento aos animais (galpão ou aprisco), onde os espinhos são retirados normalmente por meio de queima. O método de retirada dos espinhos das cactáceas nativas é condicionado à realidade do produtor, desaconselhando-se a forma tradicional, em que a queima dos espinhos é feita utilizando fogueira na 56
5 caatinga. No processamento, a trituração em máquina forrageira libera parcialmente a mucilagem das cactáceas, que quando agregada aos outros alimentos, incrementa o consumo voluntário animal. Segundo Ben Salem et al. (1996), a suplementação de dietas baseadas em cactos com alimentos fibrosos (palhadas, fenos e outros), pode prevenir distúrbios digestivos por meio do melhoramento da atividade microbiana no rúmen. Os mesmos autores estudaram a adição de Opuntia ficus indica variedade inermis à palha de trigo em rações para ovinos e verificaram que o aumento do suprimento da cactácea elevou o número de protozoários e reduziu significativamente a atividade celulolítica do rúmen, medida pelo desaparecimento da MS e FDN, investigados por meio da técnica dos sacos de nylon suspensos no rúmen. Desempenho de Ruminantes Em pesquisas substituindo 50% e 75% da MS de silagem de sorgo forrageiro por xiquexique ou mandacaru, com adição de 1,7 kg de concentrado na engorda de novilhas das raças Pardo-suíça, Gir e Guzerá em regime de confinamento, Lima et al. (1996) e Silva et al. (2010a) obtiveram maiores valores de ganhos de peso médios, dos animais que foram alimentados com o mandacaru em suas dietas (Tabela 3). Dados adaptados de Silva et al. (2010a)* e Lima et al. (1996)** Rev. Cient. Prod. Anim., v.15, n.1, p.53-62, 2013 Para o consumo de MS nas pesquisas com as garrotas e novilhas (Tabela 3), houve variação em todas as associações dos alimentos nas dietas experimentais. Os valores de consumo voluntário médio de MS nos tratamentos podem ser atribuídos às diferenças dos nutrientes em quantidade, e/ou, qualidade na composição química das cactáceas. Segundo Silva et al. (2010a), os valores de consumo de MS obtidos na pesquisa com as garrotas permitiram estimar o consumo de nutrientes das dietas, em que os tratamentos com participação de xiquexique (50% e 75%) apresentaram déficits de consumos de PB (-0,076 e -0,075 kg/dia) e os com mandacaru (50% e 75%) de -0,028 e -0,005 kg/dia respectivamente. Os valores com menores déficits de PB, maiores ganhos de peso médio dos animais, e as melhores conversões foram obtidos pelas dietas com as associações de silagem de sorgo e mandacaru. Nessa pesquisa a maior porcentagem de PB na MS do mandacaru (Tabela 2), pode justificar esses resultados. Com relação à produção de leite, Silva et al. (2005) realizaram pesquisa com vacas Pardo-suíças com média de peso de 520 kg, alimentadas com dietas contendo 0; 12,5%; 25,0%; 37,5% e 50,0% de xiquexique com base na MS, em substituição à silagem de sorgo forrageiro numa relação volumoso/ concentrado de 70/30 (Tabela 4). Nesse trabalho, o consumo de MS não foi alterado pela inclusão dos Tabela 3 - Desempenho de garrotas e novilhas alimentadas com diferentes associações de cactos e silagem de sorgo Xiquexique Mandacaru Item Silagem de Silagem de sorgo Silagem de sorgo Silagem de sorgo sorgo (50%) (25%) (50%) (25%) *Garrotas (222 kg) CMS (kg/dia) 5,4 5,54 5,18 5,14 GP (g/dia) CA (g MS/g GP) 13,88 18,04 9,63 9,62 **Novilhas (281 kg) CMS (kg/dia) 5,31 6,57 6,58 6,45 GP (g/dia) CA (g MS/g GP) 10, ,19 9,28 CMS - Consumo médio individual diário de MS; GP - Ganho de peso diário e CA - Conversão alimentar 57
6 Rev. Cient. Prod. Anim., v.15, n.1, p.53-62, 2013 níveis de xiquexique na dieta. No entanto, observouse que, à medida em que aumentou a participação do xiquexique nas dietas, diminuiu o conteúdo de MS das mesmas, consequentemente, os animais, para suprirem suas necessidades, ingeriram maiores volumes da matéria natural das dietas, o que provavelmente regulou o consumo de MS. A média de consumo da matéria natural por vaca/dia com 50% de inclusão de xiquexique na dieta foi de 53kg de xiquexique, 12kg de silagem e 5,8kg de concentrado. Não houve efeito dos níveis de xiquexique na dieta sobre o coeficiente da digestibilidade aparente da matéria seca, produção e composição do leite. A ausência de significância desses parâmetros na referida pesquisa, pode ser explicada pelo correto balanceamento das dietas experimentais, com relação aos teores de nutrientes, principalmente pelo equilíbrio dos teores da FDN e CNF da dieta. Segundo Mertens (2001), as proporções de PB, extrato etéreo e cinzas são relativamente constantes em dietas de vacas leiteiras, o equilíbrio está entre fibra solúvel em detergente neutro ou carboidratos não fibrosos. 58 Silva et al. (2005) relataram na pesquisa (Tabela 4), que houve variação positiva de peso das vacas em todas as dietas experimentais (0,46 kg/dia) sem ocorrência de diarréias nos animais, apresentando produção de leite, com média de 14,80 kg de leite/dia. Pesquisa desenvolvida no Estado de Pernambuco avaliando o efeito da utilização do mandacaru sobre o ganho de peso com caprinos demonstrou que os animais que receberam suplementação diária da cactácea após o período de pastoreio na caatinga tiveram ganho de peso no período experimental, em relação ao seu peso inicial de 5,16 %, enquanto os animais que não receberam suplementação permanecendo em pastoreio exclusivamente na caatinga, perderam 5,25% em relação ao seu peso inicial, e os que receberam apenas a cactácea em suas dietas em confinamento, estas perdas foram de - 2,74% (CAVALCANTI e RESENDE, 2006). Em pesquisa similar conduzida no Estado da Bahia, Cavalcanti e Resende (2007b) utilizando o xiquexique no manejo alimentar de caprinos relataram que os animais que receberam suplementação diária da cactácea após o período de pastoreio na caatinga tiveram ganho de peso no período experimental, em relação ao seu peso inicial de 4,93%, os que não receberam suplementação permanecendo exclusivamente na caatinga, perderam 6,23% em relação ao seu peso inicial, e os que receberam apenas a cactácea em suas dietas, apresentaram perda de peso de - 3,72%. Nestas pesquisas, os referidos autores confirmaram que estas cactáceas fornecidas exclusivamente não atendem as exigências nutricionais dos animais. Visando avaliar a melhor associação do xiquexique ou do mandacaru com fenos de sabiá e flor-de-seda associados a vagem de algarobeira triturada na ração de pequenos ruminantes, Silva et al. (2010b; 2011) desenvolveram experimentos com desempenho de ovinos da raça Morada Nova e cabras da raça Saanen em confinamento, durante 84 e 68 dias respectivamente (Tabela 5). Os tratamentos experimentais corresponderam, com base na MS, a 30% de cactácea + 30% de feno + 40% de concentrado, Tabela 4 - Desempenho de vacas leiteiras alimentadas com diferentes níveis de xiquexique em substituição à silagem de sorgo Item Níveis de xiquexique na dieta (%) 0 12,5 25,0 37,5 50,0 Consumo de MS (kg/vaca/dia) 15,20 15,14 15,67 14,89 15,18 Digestibilidade da MS (%) 65,07 64,46 58,62 59,02 61,26 Leite produzido (kg/dia/vaca) 14,34 14,80 15,26 14,89 14,72 Teor de gordura do leite (%) 3,59 3,63 3,09 3,13 3,18 Variação de Peso (g/vaca/dia) Dados adaptados de Silva et al. (2005)
7 sendo: xiquexique + feno de sabiá ou feno de flor-deseda e mandacaru + feno de sabiá ou feno de florde-seda. O concentrado dos ovinos foi representado por 100% de algaroba, e das cabras foi constituído de 57,5% de algaroba, 37,5% de farelo de soja, e 5% de mistura mineral. Com relação ao desempenho dos ovinos (Tabela 5), o consumo de MS não diferiu entre as dietas experimentais, e situa-se entre os valores de consumo apresentados por Ben Salem et al. (1996), pesquisando níveis crescentes de palma na dieta de ovinos que variaram de 53,3 g/kg 0,75 a 97,6 g/kg 0,75. O consumo de água voluntária em gramas/dia, só diferiu significativamente entre as dietas com xiquexique e feno de sabiá, em relação à dieta com o mandacaru e feno de flor de seda. Apesar do consumo de MS não ter diferido entre os tratamentos, a dieta com xiquexique e feno de sabiá promoveu menor consumo de água, pelo maior conteúdo de água contida no xiquexique (79,28%), enquanto a dieta com mandacaru e feno de flor-de-seda promoveu maior consumo, pelo menor conteúdo de água contida no mandacaru (72,49%). Esses resultados se assemelham aos de Bispo et al. (2007), que utilizando palma em níveis crescentes na ração de ovinos observaram que a medida que se Rev. Cient. Prod. Anim., v.15, n.1, p.53-62, 2013 Tabela 5 - Desempenho de ovinos e cabras alimentados com diferentes associações de cactos e fenos Item Xiquexique Mandacaru CV Feno de Sabiá Feno de Flor-de-seda Feno de Sabiá Feno de Flor-de-seda (%) Ovinos CMS (g/kg 0.75 ) 66,44 63,42 69,39 67,49 9,42 CAV (g/dia) 944,73b 1.544,25ab 1.150,17ab 1.731,53a 27,5 GP(g/dia) 84,52 95,71 76,66 86,19 14,3 CA (gms/ggp) 7,25ab 6,01b 9,10a 7,34ab 15,2 Cabras CMS (g/kg 0.75 ) 110,44a 69,75b 99,75a 68,05b 13,9 CAV (g/dia) 5.818,37ab 5.034,04bc 6.584,87a 4.456,25c 16,4 PL (g/dia) 1.385, , , ,78 19,4 G (%) 2,93 2,78 3,15 3,04 14,6 a, b Médias seguidas de letras distintas na linha diferem (P<0,05) entre si pelo teste Tukey. CMS - Consumo de MS em gramas por unidade de tamanho metabólico; CAV - Consumo de água voluntária em gramas por dia; GP - Ganho de peso diário e CA - Conversão alimentar; PL - Produção de leite; G - Gordura do leite Dados adaptados de Silva et al. (2010b) e Silva et al. (2011) elevou a participação da cactácea nas dietas, a ingestão de água foi reduzida. Resultados similares foram observados por Ben Salem et al. (1996), chegando a completa suspensão ao consumirem 600g de matéria seca (MS) da cactácea por dia. O ganho de peso dos animais em g/dia não diferiu e a conversão alimentar (CA) apresentou diferença entre as dietas experimentais, sendo a CA mais eficiente para a dieta com xiquexique e feno de florde-seda com 6,01, e a menos eficiente para a dieta com mandacaru e feno de sabiá com 9,10 (Tabela 5). Vale destacar no trabalho com ovinos, que 100% das dietas utilizadas foram preparadas a partir de cinco espécies oriundas da caatinga ou naturalizadas, acrescidas apenas de uma mistura mineral e água à vontade. Em relação às cabras leiteiras, o consumo de MS, diferiu entre as dietas experimentais (Tabela 5). O consumo de MS foi maior nas dietas que tinham em suas associações o feno de sabiá, em relação àquelas que tinham feno de flor-de-seda. Os consumos de MS das cabras indicam que as dietas com participação do feno de flor-de-seda foram inferiores aos consumos estimados pelo NRC (1981); e com as associações do feno de sabiá foram superiores aos estimados, que é de 94,97 g/kg 0,75 para animais com 59
8 Rev. Cient. Prod. Anim., v.15, n.1, p.53-62, 2013 peso e produção de leite correspondentes ao deste trabalho. O consumo de água voluntária em gramas/ dia diferiu entre a dieta com o mandacaru e feno de sabiá (6.584,87 g/dia), em relação às dietas com mandacaru e feno de flor-de-seda (4.456,25 g/dia) e xiquexique com feno de flor-de-seda (5.034,04 g/ dia), que não diferiram entre si. Costa et al. (2009) substituindo até 28% de farelo de milho por palma forrageira na dieta de cabras leiteiras, relataram que a cada percentagem de inclusão da palma forrageira, houve um decréscimo de 80ml na ingestão de água voluntária. Não houve diferença na produção e na porcentagem de gordura do leite entre os tratamentos experimentais (Tabela 5). Para a produção de leite, a ausência de significância pode ser explicada pelo correto balanceamento das dietas experimentais, e para os valores obtidos das porcentagens de gordura do leite podem ser justificados pelo atendimento do valor da FDN efetiva das dietas (35,89% a 43,99%), recomendado por Lu et al. (2005). Na pesquisa com as cabras, as combinações dos alimentos proporcionaram maiores consumos de nutrientes pelos animais nas dietas que continham o feno de sabiá, com pequenos déficits nos consumos de nutrientes digestíveis totais (NDT) nas dietas que continham as associações com o feno de flor-de-seda (SILVA et al., 2011), apresentando uma boa produção de leite com média de 1.294,39 g/dia. Conclusões O plantio do xiquexique e mandacaru pode contribuir para minimizar a degradação da caatinga; e a utilização das espécies na composição das dietas dos ruminantes representa uma opção, principalmente em períodos de seca prolongados, como bancos de reservas estratégicas de água e forragem na região semiárida brasileira. Literatura Citada ANDRADE-LIMA, D. Plantas das caatingas. Rio de Janeiro: Academia Brasileira de Ciências, p. BARBOSA, H. P. Tabela de composição de alimentos do estado da Paraíba. João Pessoa: UFPB, p. BEN SALEM, H.; NEFZAOUI, A.; ABDOULI, H.; ORSKOV, E. R. Effect of increasing level of spineless cactus (Opuntia ficus indica var. inermis) on intake and digestion by sheep given strawbased diets. Journal Animal Science, v.62, n.1, p , BEN SALEM, H.; NEFZAOUI, A.; BEN SALEM, L. Spineless cactus (Opuntia ficus indica f. inermis) and oldman saltbush (Atriplex nummularia L.) as alternative supplements for growing Barbarine lambs given straw-based diets. Small Ruminant Research. V.51, p BISPO, S. V.; FERREIRA, M. A.; VÉRAS, A. S. C.; BATISTA, A. M. V.; PESSOA, R. A. S.; BLEUEL, M. P. Palma forrageira em substituição ao feno de capim-elefante. Efeito sobre consumo, digestibilidade e características de fermentação ruminal em ovinos. Revista Brasileira de Zootecnia, Viçosa, MG, v. 36, n. 6, p , CAVALCANTI, N. B.; RESENDE, G. M. Plantas nativas da caatinga utilizadas pelos pequenos agricultores para alimentação dos animais na seca. SIMPÓSIO NORDESTINO DE ALIMENTAÇÃO DE RUMINANTES, 9, Campina Grande. Anais... Campina Grande: SNPA, CD-ROM. CAVALCANTI, N. de B.; RESENDE, G. M. de. Consumo do mandacaru (Cereus jamacaru DC.) por Caprinos na época seca no semi-árido de Pernambuco. Revista Caatinga. Mossoró, v. 19, n.4, p ,
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10 Rev. Cient. Prod. Anim., v.15, n.1, p.53-62, 2013 manejo do xiquexique e mandacaru como reservas estratégicas de forragem. Natal: EMPARN, p. (Documentos, 33). SILVA, G. J. A. M.; AGUIAR, E. M.; SILVA, J. G. M.; RÊGO, M. M. T.; AURELIANO, I. P. L.; SILVA, S. Y. A. M. Avaliação bromatológica do facheiro e xiquexique. In: CONGRESSO NORDESTINO DE PRODUÇÃO ANIMAL, 6, 2010, Mossoró. Anais... Mossoró: UFERSA, CD-ROM. SILVA, J. G. M.; LIMA, G. F. C.; PAZ, L. G.; MATOS, M. M. S.; BARRETO, M. F. P. Utilização de cactáceas nativas associadas à silagem de sorgo na alimentação de bovinos. Revista Centauro, v.1, n.1, p.1-9, 2010a. SILVA, J. G. M.; LIMA, G. F. C.; AGUIAR, E. M.; MELO, A. A. S.; RÊGO, M. M. T. Cactáceas nativas associadas a fenos de flor de seda e sabiá na alimentação de borregos. Revista Caatinga, Mossoró, v.23, n.3, p , 2010b. SILVA, J. G. M.; MELO, A. A. S.; RÊGO, M. M. T.; LIMA, G. F. C.; AGUIAR, E. M. Cactáceas nativas associadas a fenos de flor de seda e sabiá na alimentação de cabras leiteiras. Revista Caatinga, Mossoró, v.24, n.2, p , SILVA, J. G. M.; MELO, S. S. N. S.; DINIZ, M. C. N. M.; MEDEIROS, M. R.; SILVA, S. Y. A. M.; ARAUJO, M. S. Características morfofisiológicas e produção do mandacaru cultivado em diferentes densidades. Revista Centauro, v.3, n.1, p.33-43, TAYLOR, N. P.; ZAPPI, D. C. Distribuição das espécies de cactaceae na caatinga. In: SAMPAIO, E. V. S. B. et al. (Ed.) Vegetação e flora da caatinga. Recife: Associação Plantas do Nordeste APNE, p
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