Município de Leiria Câmara Municipal

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1 Município de Leiria Câmara Municipal Divisão Jurídica e Administrativa (DIJA) DELIBERAÇÃO DA REUNIÃO DA CÂMARA MUNICIPAL DE 24 DE MARÇO DE 2016 Serviço responsável pela execução da deliberação Departamento de Planeamento e Gestão Urbanística Epígrafe 1 Alteração da licença de operação de loteamento, incluindo o respetivo Regulamento da Zona Industrial da Cova das Faias, titulada pelo Alvará emitido em 14 de setembro de 2000, promovida pelo Município de Leiria, pela União das Freguesias de Marrazes e Barosa, pela sociedade Brisanorte Pastelarias, Ld.ª e CTT Correios de Portugal, SA Deliberação Considerando que: Por deliberação datada de 1 de dezembro de 2015, a Câmara Municipal determinou desencadear o procedimento de alteração à licença de operação de loteamento da Zona Industrial da Cova das Faias, com fundamento na reponderação do desenho urbanístico aprovado, adequando o à realidade local e às necessidades atuais. A proposta de alteração da operação de loteamento constitui o processo Administrativo Lot. 1/16, e possui os seguintes parâmetros: i. Parâmetros gerais do loteamento Área total do prédio m² Área remanescente m² Área loteada m² Área total integrada no domínio público municipal m² Área total dos lotes destinados a equipamento m² Área total dos lotes (39 lotes) m² Com o novo desenho urbanístico pretende se criar: ii. Parâmetros dos novos lotes da alteração Lote 34 destinado a comércio / serviços m² Lote 35 destinado a indústria m² Lote 36 destinado a indústria m² Lote 37 destinado a indústria m² Lote 38 destinado a indústria m² Lote 39 destinado a indústria m² Eq. F destinado a equipamento m² As caraterísticas dos lotes a criar, constam da Planta que constitui o ANEXO I à presente deliberação e dela fazem parte integrante (Anexo A). O Lote Eq E pertencente aos CTT Correios de Portugal, S.A não é alterado na sua essência, apenas se curando de corrigir os limites inicialmente fixados. A área dos lotes designados por Eq B, Eq C e Eq D contribuiu para a constituição dos novos lotes. Largo da República, Leiria N.I.P.C.: Telef.: N.º Verde: Sítio: leiria.pt cmleiria@cm leiria.pt 1

2 Município de Leiria Câmara Municipal Divisão Jurídica e Administrativa (DIJA) A alteração da operação de loteamento, conforma se com o disposto no PDM (Plano Diretor Municipal de Leiria), nomeadamente no que respeita às áreas de cedência. Foram promovidas consultas às seguintes entidades: i. EDPD DR Tejo: que emitiu parecer favorável condicionado; Garantir a salvaguarda do corredor da linha AT a 60kV Ramal Pinheiros que atravessa os terrenos do loteamento, nomeadamente os lotes nº38, 39 e Eq. F, não intervindo nesses terrenos e com especial atenção às áreas circundantes aos postes existentes de forma a não colocar em causa a sua estabilidade; Garantir o respeito pela servidão e distâncias de segurança regulamentares em relação à linha AT a 60 kv Ramal Pinheiros, nos termos da legislação em vigor; A intervenção nos lotes 38, 39 e Eq. F deverá ficar condicionada à modificação da linha AT a 60kV Ramal Pinheiros, designadamente do troço entre os apoios nº2 e 4. À data de hoje, esta modificação não é viável dado tratar se da única alimentação AT da subestação de Pinheiros e por essa razão não pode ser retirada de serviço, conforme necessário para os trabalhos da modificação em causa; Assegurar a existência de acessos às zonas de localização dos apoios existentes que possibilitem a realização de trabalhos de conservação;. ii. SMAS Serviços Municipalizados de Água e saneamento de Leiria: referem que deverão ser adquiridos terrenos nas imediações do loteamento da ZICOFA, por parte da Câmara Municipal de forma a colmatar a desistência da localização dos reservatórios o Eq F. iii. Lusitânia Gás: A Lusitânia Gás refere que nada tem a opor em relação à pretensão do requerente e estabelece condições para a elaboração do respetivo projeto da especialidade. Nos termos do artigo 22.º do Decreto Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, com a redação dada pelo Decreto Lei n.º 136/2014, de 9 de setembro, foi promovido período de discussão pública e pronúncia dos interessados que decorreu entre os dias 18 de fevereiro de 2016 e 22 de março de 2016, sem que houvesse lugar a reclamações ou sugestões. Numa segunda fase do presente processo de alterações ao loteamento, para que o aditamento ao alvará possa ser emitido, deverão ser elaborados os seguintes projetos das infraestruturas com as condições que as entidades emitiram no âmbito da sua consulta: Projetos da rede viária (passeios / estacionamentos / acessos / arruamento); das infraestruturas da rede elétrica; da rede de águas e esgotos domésticos e pluviais; da rede de gás; projeto de infraestruturas telefónicas; acessibilidades e projeto dos arranjos exteriores, nos termos da alínea b) do n.º 4, artigo 4.º, do Decreto Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro com a redação dada pelo Decreto Lei n.º 136/14, de 9 de setembro e do n.º 20 do Anexo I da Portaria n.º 113/2015, de 22 de abril. Deverão, ainda, ser consultados os serviços do ambiente da Câmara Municipal, relativamente aos resíduos industriais provocados pela atividade industrial que é proposta, bem como aos arranjos exteriores e paisagismo. Pretende se, ainda, através das alterações em curso, modificar algumas das prescrições constantes do Regulamento da Zona Industrial da Cova das Faias, adaptando as à realidade existente, designadamente: i. Eliminação do n.º 3 do artigo 10.º; ii. Eliminação do artigo 19.º; iii. Introdução de nova redação para o artigo 11.º: Largo da República, Leiria N.I.P.C.: Telef.: N.º Verde: Sítio: leiria.pt cmleiria@cm leiria.pt 2

3 Município de Leiria Câmara Municipal Divisão Jurídica e Administrativa (DIJA) ZONA DE EQUIPAMENTO E/OU SERVIÇOS Art.º 11.º Destino As áreas de equipamento e/ou serviços são constituídas por três lotes: 1 lotes Eq A e EqF: destinados a equipamento compatível e apoio ao loteamento industrial 2 Lote Eq E: destinado a serviços (CTT). iv. Alteração ao n.º 8 do artigo 13.º, onde se propõe a seguinte redação: Art.º 13.º Ocupação dos Lotes A ocupação dos lotes com construção e áreas cobertas, far se á de acordo com as seguintes regras: ( ) 8.1 Dentro de cada lote deverá existir uma área mínima de estacionamento equivalente a 1 lugar por cada 200m 2 de área bruta de construção. Quando a área de construção for superior a 1000m 2, a área de estacionamento obrigatório é equivalente a 1 lugar por cada 100m 2 de área bruta de construção. 8.2 Os parâmetros de dimensionamento do estacionamento no interior dos lotes a constituir com a presente alteração são determinados em função do tipo de ocupação, nos termos do artigo 114.º do Regulamento do PDM, publicado pelo Aviso n.º 9343/2015, publicado no Diário da República, 2.ª série n.º 163 de 21 de agosto de Propõe o Senhor Vereador Ricardo Santos, que se autorize o presente pedido de alteração da licença de operação de loteamento, ao abrigo do disposto no artigo 27.º do RJUE. A Câmara Municipal, ao abrigo do n.º 1 do artigo 5.º, da alínea a) do n.º 1 do artigo 23.º e artigo 27.º do Decreto Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, na redação que lhe foi dada pelo Decreto Lei n.º 136/2014, de 9 de setembro, deliberou por unanimidade: a) Aprovar as alterações à licença de operação de loteamento, titulada pelo Alvará de Loteamento da Zona Industrial da Cova das Faias, emitido em 14 de setembro de 2000, designadamente, a desafetação do domínio público para o domínio privado municipal da parcela de terreno com a área de ,00m2, a constituição dos lotes identificados no anexo I, de 34 a 39, e as alterações previstas para o Regulamento da Zona Industrial da Cova das Faias ZICOFA, identificadas. b) Que, os direitos de terceiros que à data da alteração fossem proprietários de lotes envolvidos na área de intervenção da alteração ao Loteamento da ZICOFA, ficarão garantidos através dos lotes 34, 35, 36, e EQ F, não devendo tais lotes ser considerados em sede de hasta pública. O lote 36 permanecerá da União das Freguesias de Marrazes e Barosa. O lote Eq E pertence aos CTT Correios de Portugal, S.A. Os lotes 34 e 35 passarão a ser propriedade da Brisanorte Pastelarias, Ld.ª. c) Propor à Assembleia Municipal que analise e aprove as alterações ao Regulamento da Zona Industrial da Cova das Faias nos termos propostos, solicitando que a deliberação da Assembleia Municipal seja aprovada em minuta para produzir efeitos imediatos, nos termos e com os fundamentos previstos nos n.ºs 3 e 4 do artigo 57.º do Anexo I à Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro Largo da República, Leiria N.I.P.C.: Telef.: N.º Verde: Sítio: leiria.pt cmleiria@cm leiria.pt 3

4 A presente deliberação foi aprovada em minuta. Município de Leiria Câmara Municipal Divisão Jurídica e Administrativa (DIJA) O Presidente da Câmara Municipal A Secretária da reunião Raul Castro Sandra Almeida Reis Largo da República, Leiria N.I.P.C.: Telef.: N.º Verde: Sítio: leiria.pt cmleiria@cm leiria.pt 4

5 UNIÃO DAS FREGUESIAS anexo ao ponto 1 DE MARRAZES E BAROSA LEGENDA Limite da área de intervenção A manter Linha de Alta Tensão - Traçado existente A construir Linha de Alta Tensão - Traçado existente a alterar A demolir Linha de Alta Tensão - Traçado proposto CÂMARA MUNICIPAL DE LEIRIA DPGU. DIPOET DEPARTAMENTO DE PLANEAMENTO E GESTÃO URBANÍSTICA DIVISÃO DE PLANEAMENTO, ORDENAMENTO E ESTRATÉGIA TERRITORIAL.. LOTEAMENTO DA ZONA INDUSTRIAL DA COVA DAS FAIAS PROPOSTA DE ALTERAÇÃO 1: /01/21 EXTRATO DA PLANTA DO LOTEAMENTO R00 ALTERAÇÕES / SOBREPOSIÇÕES UNIÃO DAS FREGUESIAS DE MARRAZES E BAROSA AA_RP_Zicofa_alteracao_ _aditamento_01 a 11.dwg versão AUTOCAD

6 (m2) DE IMPLANTAÇÃO DA CAVE ÁREA TOTAL DE CONSTRUÇÃO VOLUME DE CONSTRUÇÃO (m3) Acima Cota de Soleira Abaixo Cota de Soleira Acima Cota de Soleira 4' 5' anexo ao ponto 1 3' 2 2 2' 1 1' CÂMARA MUNICIPAL DE LEIRIA 5 DPGU. DIPOET 3 4. DEPARTAMENTO DE PLANEAMENTO E GESTÃO URBANÍSTICA DIVISÃO DE PLANEAMENTO, ORDENAMENTO E ESTRATÉGIA TERRITORIAL. LOTEAMENTO DA ZONA INDUSTRIAL DA COVA DAS FAIAS 1: /01/21 PLANTA DE SÍNTESE - ALTERAÇÃO (ANEXO I) UNIÃO DAS FREGUESIAS DE MARRAZES E BAROSA AA_RP_Zicofa_alteracao_ _aditamento_01 a 11.dwg versão AUTOCAD 2004 R00 05

7 ZONA INDUSTRIAL DA COVA DAS FAIAS REGULAMENTO ARTIGO 1.º DESTINO 1 A Zona Industrial da Cova das Faias, também conhecida por ZICOFA, definida em loteamento, destina-se a instalação de unidades industriais. 2 Poderão também ser instalados armazéns e oficinas, bem como outras construções compatíveis com as disposições do Regulamento do Plano Diretor Municipal de Leiria para este tipo de espaço. 3 De acordo com a memória descritiva da ZICOFA estão previstas áreas destinadas a equipamentos e serviços. ARTIGO 2.º CARACTERÍSTICAS DAS EMPRESAS 1 Empresas nacionais ou estrangeiras devidamente licenciadas e que obedeçam a todos os requisitos exigidos pela legislação em vigor, nomeadamente ao controlo de poluição sonora, líquida, gasosa ou resíduos sólidos. 2 É proibida a instalação nesta Zona Industrial de indústrias consideradas poluentes ou como sendo tóxicas ou perigosas de acordo com a respetiva legislação. 3 As indústrias que produzem efluentes no processo de fabrico têm que apresentar estudos do seu prétratamento, para apreciação aquando da apresentação de candidatura. ARTIGO 3.º CARACTERIZAÇÃO DE LOTES 1 Os lotes, de acordo com a divisão estabelecida no projeto de loteamento anexo a este regulamento, destinam-se às atividades definidas no ARTIGO 1.º. 2 Dentro do perímetro da Zona Industrial, assim como na zona de proteção são proibidas construções destinadas à habitação com exceção das existentes. 3 Todas as unidades deverão dispor, dentro da área do respetivo lote, de locais para a carga e descarga de mercadorias, não se permitindo essa operação na via pública. É permitida a edificação de Telheiros, Alpendres de acordo com estudo que vier a ser definido. 4 A execução dos ramais de ligação às redes de infraestruturas será da responsabilidade dos proprietários dos lotes, devendo para o efeito contactar-se diretamente as entidades competentes. 5 É permitida a constituição de propriedade horizontal nas edificações que vierem a ser construídas nos lotes, desde que devidamente autorizada pela Câmara Municipal de Leiria (CML), a requerimento do proprietário. 1

8 ARTIGO 4.º CANDIDATURAS 1 O processo de candidatura deverá ser apresentado à CML, devidamente instruído de acordo com o formulário a fornecer pela CML, e obedecer aos n.ºs 2 e 3. 2 Declaração de conhecimento do presente regulamento e aceitação das condições estabelecidas. 3 As candidaturas deverão ser presentes até ao início da hasta pública, reservando-se o direito à CML de recusar aqueles que não satisfizerem os requisitos do presente regulamento. 4 No caso de anulação de venda a CML e a Junta de Freguesia de Marrazes (JFM) não se obrigam ao pagamento de qualquer indemnização ao comprador. ARTIGO 5.º VENDA, PREÇOS E CONDIÇÕES DE PAGAMENTO 1 A venda dos lotes será feita em hasta pública a qual deverá ser previamente anunciada em edital da CML e através de anúncios públicos em jornais regionais e dois de carácter nacional Na hasta pública, os residentes ou empresários e empresas instaladas na área da freguesia de Marrazes têm direito a preferir na adjudicação de qualquer lote As preferências devem ser exercidas nos dois minutos que se seguem à última oferta Uma vez exercido o direito de preferência, o leilão prosseguirá apenas entre o licitante que fez a última oferta e o preferente ou preferentes enquanto aquele cobrir as ofertas anteriores e enquanto haja algum preferente para a sua última oferta O lote será adjudicado ao licitante se nenhuma preferência for exercida sobre a sua última oferta Se, exercida a preferência, o licitante não subir o lanço, o lote será adjudicado ao preferente, se for único, ou o leilão prosseguirá entre os preferentes ao último lanço oferecido. 2- O preço de venda é o que se vier a formar por licitação, acima do preço base definido pela CML 3 O pagamento deverá ser feito da seguinte forma: 5% a título de sinal, no ato da licitação, com a adjudicação. 45% do valor da venda na data da assinatura do contrato promessa de compra e venda, o qual deverá ocorrer logo que a CML o determine, em data que deverá ser comunicada ao comprador com pré-aviso mínimo de 10 dias. 50% no ato de assinatura da escritura de compra e venda, que será realizada, por iniciativa da CML, a partir do momento em que o lote seja disponibilizado. 2

9 ARTIGO 6.º PRAZOS DE EXECUÇÃO E PENALIZAÇÕES 1 a) Após a assinatura da escritura deverá ser apresentado no prazo de três anos o projeto devidamente instruído. b) O início de construção da unidade deverá ter lugar até 2 anos após a aprovação do processo pelas entidades competentes. c) A obra poderá, nos termos do regime jurídico da edificação e da urbanização ser presente à vistoria até três anos após o início da construção. 2 O não cumprimento do estabelecido na alínea a) do número anterior implica o pagamento de uma indemnização de 5% do valor da venda do lote por cada período de fração de 30 dias, e por um prazo máximo de 6 meses. 3 O não cumprimento do estabelecido na alínea b) do número 1 implica o pagamento de uma indemnização de 10% do valor da venda do lote por cada período ou fração de 90 dias, até ao máximo de um ano. 4 A não apresentação da obra concluída, e requerida a respetiva vistoria, no prazo de 8 anos, a contar da data de acordo de aquisição, implica a perda da propriedade do lote, sem direito a qualquer indeminização ou restituição do valor entregue para pagamento do preço e o lote reverterá para a JFM. 5 As indemnizações a que se referem os números anteriores vencer-se-ão e deverão ser pagas mensalmente, sendo o seu valor acrescido de 50% no caso de não pagamento pontual. 6 O estabelecido nos números 1 e 4 do presente artigo constará, obrigatoriamente, do texto do contrato de compra e venda do lote, seja ele de promessa ou definitivo, sem prejuízo do estabelecido no número seguinte, obrigando-se o adquirente, em caso de venda a terceiros, a fazê-lo constar também do respetivo título de transmissão. 7 Quando o adquirente recorra a financiamento bancário para a aquisição do lote, designadamente a leasing, o executivo da JFM poderá, mediante a análise que fará, caso a caso, renunciar ao direito estabelecido no n.º 3 do presente artigo. ARTIGO 7.º 1 Até que todos os lotes sejam vendidos, os negócios jurídicos de transmissão de propriedade de lotes e benfeitorias neles existentes, só serão permitidos desde que devidamente autorizados, caso a caso, pela CML e JFM. 2 Depois de todos os lotes vendidos, a transmissão de propriedade carece de mero conhecimento prévio da CML e da JFM. 3 Em qualquer dos casos a CML e a JFM gozarão de direito de preferência na transação. 4 A alienação a favor de terceiros obriga o comprador ao total cumprimento do presente regulamento. 3

10 ARTIGO 8.º ZONAMENTO Para efeitos do presente regulamento, o loteamento é constituído pelas seguintes zonas, delimitadas na Planta de Zonamento: A Zonas Verdes; B Zona de equipamento e/ou serviços; C Zona de lotes industriais; D Zona de espaços públicos. ZONAS VERDES ARTIGO 9.º CONDIÇÕES GERAIS 1 Não é permitida uma taxa de impermeabilização do solo superior a 10%. 2 É interdita a execução de quaisquer construções particulares. 3 Não é permitido destinarem-se estas zonas, quer parcialmente quer na sua totalidade, a usos e funções diferentes das previstas no presente regulamento, nem estabelecerem-se novos usos ou funções que de alguma forma comprometam aqueles. 4 É interdito o derrube ou destruição de vegetação autóctone existente nestas zonas. 5 Qualquer equipamento de utilidade pública a instalar só o poderá ser se acordado entre a JFM, CML. 6 Não é permitido qualquer ação que comprometa a estabilidade biofísica, a qualidade dos solos ou das águas superficiais e subterrâneas. ARTIGO 10.º USOS E FUNÇÕES 1 Faixa envolvente do loteamento industrial localizada a sul, sudeste e norte: Deverá desempenhar, dominantemente, funções de proteção biofísica, enquadramento e inserção paisagística. Deverá constituir igualmente, proteção e amortecimento de efeitos de poluição atmosférica e sonora. 2 Zona verde localizada a norte/noroeste que engloba linha de água e zona depressionária envolvente: Deverá desempenhar funções de proteção biofísica e, garantir a livre circulação das águas e promover o continum naturale. Poderá suportar usos extensivos de recreio e lazer, que não impliquem alterações à topografia. 3 Zona verde de encosta localizada no centro do loteamento englobando as áreas com declives superiores a 25%: Deverá desempenhar funções de proteção biofísica, salvaguardando principalmente a estabilidade dos solos. Poderá suportar usos extensivos de recreio e lazer que não impliquem alterações à topografia. 4 Faixa arborizada nos arruamentos: Deverá desempenhar funções de continum naturale e amenização climática a edifícios, estacionamentos e passeios. 4

11 ZONA DE EQUIPAMENTO E /OU SERVIÇOS ARTIGO 11.º DESTINO As áreas de equipamento e /ou serviços são constituídas por quatro lotes: 1 Lotes A e B: Destinados a equipamento e /ou serviços diversos, compatíveis e de apoio ao loteamento industrial. 2 Lote C: Destinado preferencialmente a restauração podendo conter outros equipamentos e/ou serviços, compatíveis e de apoio ao loteamento industrial. 3 Lote D: Destinado à instalação de reservatórios de abastecimento de água e à área de enquadramento paisagístico respetivo. ZONA DE LOTES INDUSTRIAIS ARTIGO 12.º CONSTITUIÇÃO 1 A zona de lotes industriais é constituída pelas áreas destinadas à instalação das unidades referidas no artigo 1º, sendo admissíveis outros usos previsto no PDM (nomeadamente, comércio e serviços). 2 Será permitida a junção de dois ou mais lotes, ficando a construção condicionada ao estabelecido no artigo 13º. ARTIGO 13.º OCUPAÇÃO DOS LOTES A ocupação dos lotes com construção e áreas cobertas, far-se-á de acordo com as seguintes regras: 1 A área de implantação máxima será a constante do quadro de síntese, nunca ultrapassando 50% da área do lote. 2 Os afastamentos mínimos das construções aos limites dos lotes são os estabelecidos na planta de trabalho, salvo serviços de portaria. 3 O número máximo de pisos acima da cota de soleira é de 2, podendo admitir-se a introdução de caves para estacionamento e arrumos, não havendo limites para o número de caves. 3.1 A área das caves destinadas a estacionamento ou arrumos não é considerada para a determinação da Área Bruta de Construção, nos termos do estabelecido no Regulamento do PDM. 3.2 É permitida a construção de caves destinadas a qualquer outro fim que o proprietário do lote entenda dar-lhes, sendo as suas áreas, neste caso, consideradas de construção e contabilizadas no cômputo total da Área bruta de construção, nos termos definidos no Plano Diretor Municipal. 4 As áreas de construção máximas serão as constantes do quadro de síntese. 5

12 5 A cércea máxima deverá obedecer aos limites estipulados no Regulamento do Plano Diretor Municipal de Leiria. 6 O volume de construção máximo acima da cota de soleira será o constante do quadro de síntese, com exceção de instalações técnicas devidamente justificadas, e do que resultar da aplicação da cércea estabelecida no ponto 5. 7 A cota de implantação do piso térreo das construções é a constante da planta de síntese, admitindo-se uma variação de um metro em relação ao passeio confinante, referenciado à entrada principal. 8 Dentro de cada lote deverá existir uma área mínima de estacionamento equivalente a 1 lugar por cada 200 m2 de área bruta de construção. Quando a área de construção for superior a 1000 m2 a área de estacionamento obrigatório é equivalente a 1 lugar por cada 100 m2 de área bruta de construção. 9 A impermeabilização máxima não poderá exceder 85% da área do lote. 10 Não é permitida a instalação de espécies como acácia spp, eucaliptus spp, populus spp e ailanthus spp, a menos de 30 m de infraestruturas, edifícios e muros. 11 No caso da junção de lotes as áreas de implantação e construção máximas não podem exceder o somatório das áreas previstas para cada lote. ZONA DE ESPAÇOS PÚBLICOS ARTIGO 14.º CONSTITUIÇÃO A zona de espaços públicos é constituída pela rede viária, estacionamentos, passeios, variante Norte e nó de acesso à autoestrada. ARTIGO 15.º CARACTERÍSTICAS DA REDE VIÁRIA E ESTACIONAMENTO A rede viária a executar terá as características indicadas no projeto e ficará dimensionada para permitir o trânsito a viaturas pesadas e o respetivo estacionamento. ARTIGO 16.º CARACTERÍSTICAS DOS PASSEIOS Os passeios a executar terão as características indicadas no projeto e foram dimensionados de modo a permitir a colocação de caldeiras para a plantação de árvores, sem prejudicar a circulação de peões. 6

13 INFRA-ESTRUTURAS E CONTROLO AMBIENTAL ARTIGO 17.º REDES E INFRA-ESTRUTURAS São da responsabilidade da CML a execução e manutenção das infraestruturas urbanísticas da Zona Industrial, nomeadamente no que se refere a arruamentos, espaços públicos, zonas verdes, redes de abastecimento de água, energia elétrica, redes telefónicas, redes de drenagem de esgotos e águas pluviais. ARTIGO 18.º TRATAMENTO DE ESGOTOS E EFLUENTES 1 É da responsabilidade das unidades a instalar na zona, o tratamento e controlo de todos os resíduos sólidos, líquidos ou gasosos, bem como a eliminação de cheiro, ruídos e outras formas de degradação ambiental. 2 O disposto no número anterior abrange os efluentes líquidos, que só poderão ser lançados na rede geral após o conveniente tratamento. 3 A CML poderá impor, ouvida a Estrutura Regional Competente do Ambiente, outros condicionamentos que entender necessários quer à instalação, quer à laboração das unidades, tendo em vista a manutenção do equilíbrio ambiental da zona e sua envolvente. 4 A licença de ocupação das diversas unidades industriais só será passada após a execução dos esgotos e respetivas estações de tratamento. ARTIGO 19.º ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS 1 A CML construirá previamente uma ETAR a qual receberá os efluentes sanitários e outros efluentes líquidos dentro dos parâmetros legais. 2 Vigorará o princípio do poluidor-pagador pelo que será estabelecido um preço para receção e tratamento dos efluentes em função do nível de poluição. ARTIGO 20.º ALTERAÇÕES A CML e a JFM poderão alterar, da forma que entenderem por conveniente e sempre que se justifique, este Regulamento da Zona Industrial da Cova das Faias, bem como o loteamento ou quaisquer projetos de infraestruturas, sem necessidade de consentimento dos adquirentes, desde que as alterações não interfiram com os lotes adquiridos. ARTIGO 21º DÚVIDAS DE INTERPRETAÇÃO E APLICAÇÃO 7

14 A resolução de quaisquer dúvidas de interpretação e/ou aplicação deste regulamento será sempre da competência e responsabilidade da CML. 8

15 ZONA INDUSTRIAL DA COVA DAS FAIAS REGULAMENTO ARTIGO 1.º DESTINO 1 A Zona Industrial da Cova das Faias, também conhecida por ZICOFA, definida em loteamento, destina se a instalação de unidades industriais. 2 Poderão também ser instalados armazéns e oficinas, bem como outras construções compatíveis com as disposições do Regulamento do Plano Diretor Municipal de Leiria para este tipo de espaço. 3 De acordo com a memória descritiva da ZICOFA estão previstas áreas destinadas a equipamentos e serviços. ARTIGO 2.º CARACTERÍSTICAS DAS EMPRESAS 1 Empresas nacionais ou estrangeiras devidamente licenciadas e que obedeçam a todos os requisitos exigidos pela legislação em vigor, nomeadamente ao controlo de poluição sonora, líquida, gasosa ou resíduos sólidos. 2 É proibida a instalação nesta Zona Industrial de indústrias consideradas poluentes ou como sendo tóxicas ou perigosas de acordo com a respetiva legislação. 3 As indústrias que produzem efluentes no processo de fabrico têm que apresentar estudos do seu prétratamento, para apreciação aquando da apresentação de candidatura. ARTIGO 3.º CARACTERIZAÇÃO DE LOTES 1 Os lotes, de acordo com a divisão estabelecida no projeto de loteamento anexo a este regulamento, destinam se às atividades definidas no ARTIGO 1.º. 2 Dentro do perímetro da Zona Industrial, assim como na zona de proteção são proibidas construções destinadas à habitação com exceção das existentes. 3 Todas as unidades deverão dispor, dentro da área do respetivo lote, de locais para a carga e descarga de mercadorias, não se permitindo essa operação na via pública. É permitida a edificação de Telheiros, Alpendres de acordo com estudo que vier a ser definido. 4 A execução dos ramais de ligação às redes de infraestruturas será da responsabilidade dos proprietários dos lotes, devendo para o efeito contactar se diretamente as entidades competentes. 5 É permitida a constituição de propriedade horizontal nas edificações que vierem a ser construídas nos lotes, desde que devidamente autorizada pela Câmara Municipal de Leiria (CML), a requerimento do proprietário. ARTIGO 4.º CANDIDATURAS 1 O processo de candidatura deverá ser apresentado à CML, devidamente instruído de acordo com o formulário a fornecer pela CML, e obedecer aos n.ºs 2 e 3. 2 Declaração de conhecimento do presente regulamento e aceitação das condições estabelecidas. 3 As candidaturas deverão ser presentes até ao início da hasta pública, reservando se o direito à CML de recusar aqueles que não satisfizerem os requisitos do presente regulamento. 1

16 4 No caso de anulação de venda a CML e a Junta de Freguesia de Marrazes (JFM) não se obrigam ao pagamento de qualquer indemnização ao comprador. ARTIGO 5.º VENDA, PREÇOS E CONDIÇÕES DE PAGAMENTO 1 A venda dos lotes será feita em hasta pública a qual deverá ser previamente anunciada em edital da CML e através de anúncios públicos em jornais regionais e dois de carácter nacional. 1.1 Na hasta pública, os residentes ou empresários e empresas instaladas na área da freguesia de Marrazes têm direito a preferir na adjudicação de qualquer lote. 1.2 As preferências devem ser exercidas nos dois minutos que se seguem à última oferta. 1.3 Uma vez exercido o direito de preferência, o leilão prosseguirá apenas entre o licitante que fez a última oferta e o preferente ou preferentes enquanto aquele cobrir as ofertas anteriores e enquanto haja algum preferente para a sua última oferta. 1.4 O lote será adjudicado ao licitante se nenhuma preferência for exercida sobre a sua última oferta. 1.5 Se, exercida a preferência, o licitante não subir o lanço, o lote será adjudicado ao preferente, se for único, ou o leilão prosseguirá entre os preferentes ao último lanço oferecido. 2 O preço de venda é o que se vier a formar por licitação, acima do preço base definido pela CML 3 O pagamento deverá ser feito da seguinte forma: 5% a título de sinal, no ato da licitação, com a adjudicação. 45% do valor da venda na data da assinatura do contrato promessa de compra e venda, o qual deverá ocorrer logo que a CML o determine, em data que deverá ser comunicada ao comprador com pré aviso mínimo de 10 dias. 50% no ato de assinatura da escritura de compra e venda, que será realizada, por iniciativa da CML, a partir do momento em que o lote seja disponibilizado. ARTIGO 6.º PRAZOS DE EXECUÇÃO E PENALIZAÇÕES 1 a) Após a assinatura da escritura deverá ser apresentado no prazo de três anos o projeto devidamente instruído. b) O início de construção da unidade deverá ter lugar até 2 anos após a aprovação do processo pelas entidades competentes. c) A obra poderá, nos termos do regime jurídico da edificação e da urbanização ser presente à vistoria até três anos após o início da construção. 2 O não cumprimento do estabelecido na alínea a) do número anterior implica o pagamento de uma indemnização de 5% do valor da venda do lote por cada período de fração de 30 dias, e por um prazo máximo de 6 meses. 3 O não cumprimento do estabelecido na alínea b) do número 1 implica o pagamento de uma indemnização de 10% do valor da venda do lote por cada período ou fração de 90 dias, até ao máximo de um ano. 2

17 4 A não apresentação da obra concluída, e requerida a respetiva vistoria, no prazo de 8 anos, a contar da data de acordo de aquisição, implica a perda da propriedade do lote, sem direito a qualquer indeminização ou restituição do valor entregue para pagamento do preço e o lote reverterá para a JFM. 5 As indemnizações a que se referem os números anteriores vencer se ão e deverão ser pagas mensalmente, sendo o seu valor acrescido de 50% no caso de não pagamento pontual. 6 O estabelecido nos números 1 e 4 do presente artigo constará, obrigatoriamente, do texto do contrato de compra e venda do lote, seja ele de promessa ou definitivo, sem prejuízo do estabelecido no número seguinte, obrigando se o adquirente, em caso de venda a terceiros, a fazê lo constar também do respetivo título de transmissão. 7 Quando o adquirente recorra a financiamento bancário para a aquisição do lote, designadamente a leasing, o executivo da JFM poderá, mediante a análise que fará, caso a caso, renunciar ao direito estabelecido no n.º 3 do presente artigo. ARTIGO 7.º 1 Até que todos os lotes sejam vendidos, os negócios jurídicos de transmissão de propriedade de lotes e benfeitorias neles existentes, só serão permitidos desde que devidamente autorizados, caso a caso, pela CML e JFM. 2 Depois de todos os lotes vendidos, a transmissão de propriedade carece de mero conhecimento prévio da CML e da JFM. 3 Em qualquer dos casos a CML e a JFM gozarão de direito de preferência na transação. 4 A alienação a favor de terceiros obriga o comprador ao total cumprimento do presente regulamento. ARTIGO 8.º ZONAMENTO Para efeitos do presente regulamento, o loteamento é constituído pelas seguintes zonas, delimitadas na Planta de Zonamento: A Zonas Verdes; B Zona de equipamento e/ou serviços; C Zona de lotes industriais; D Zona de espaços públicos. ZONAS VERDES ARTIGO 9.º CONDIÇÕES GERAIS 1 Não é permitida uma taxa de impermeabilização do solo superior a 10%. 2 É interdita a execução de quaisquer construções particulares. 3 Não é permitido destinarem se estas zonas, quer parcialmente quer na sua totalidade, a usos e funções diferentes das previstas no presente regulamento, nem estabelecerem se novos usos ou funções que de alguma forma comprometam aqueles. 4 É interdito o derrube ou destruição de vegetação autóctone existente nestas zonas. 5 Qualquer equipamento de utilidade pública a instalar só o poderá ser se acordado entre a JFM, CML. 3

18 6 Não é permitido qualquer ação que comprometa a estabilidade biofísica, a qualidade dos solos ou das águas superficiais e subterrâneas. ARTIGO 10.º USOS E FUNÇÕES 1 Faixa envolvente do loteamento industrial localizada a sul, sudeste e norte: Deverá desempenhar, dominantemente, funções de proteção biofísica, enquadramento e inserção paisagística. Deverá constituir igualmente, proteção e amortecimento de efeitos de poluição atmosférica e sonora. 2 Zona verde localizada a norte/noroeste que engloba linha de água e zona depressionária envolvente: Deverá desempenhar funções de proteção biofísica e, garantir a livre circulação das águas e promover o continum naturale. Poderá suportar usos extensivos de recreio e lazer, que não impliquem alterações à topografia. 3 Eliminado. 4 Faixa arborizada nos arruamentos: Deverá desempenhar funções de continum naturale e amenização climática a edifícios, estacionamentos e passeios. ZONA DE EQUIPAMENTO E /OU SERVIÇOS ARTIGO 11.º DESTINO As áreas de equipamento e /ou serviços são constituídas por quatro lotes: 1 Lotes Eq A e EqF: destinados a equipamento compatível e apoio ao loteamento industrial. 2 Lote Eq E: destinado a serviços (CTT).. ZONA DE LOTES INDUSTRIAIS ARTIGO 12.º CONSTITUIÇÃO 1 A zona de lotes industriais é constituída pelas áreas destinadas à instalação das unidades referidas no artigo 1.º, sendo admissíveis outros usos previsto no PDM (nomeadamente, comércio e serviços). 2 Será permitida a junção de dois ou mais lotes, ficando a construção condicionada ao estabelecido no artigo 13º. ARTIGO 13.º OCUPAÇÃO DOS LOTES A ocupação dos lotes com construção e áreas cobertas, far se á de acordo com as seguintes regras: 1 A área de implantação máxima será a constante do quadro de síntese, nunca ultrapassando 50% da área do lote. 2 Os afastamentos mínimos das construções aos limites dos lotes são os estabelecidos na planta de trabalho, salvo serviços de portaria. 3 O número máximo de pisos acima da cota de soleira é de 2, podendo admitir se a introdução de caves para estacionamento e arrumos, não havendo limites para o número de caves. 3.1 A área das caves destinadas a estacionamento ou arrumos não é considerada para a determinação da Área Bruta de Construção, nos termos do estabelecido no Regulamento do PDM. 4

19 3.2 É permitida a construção de caves destinadas a qualquer outro fim que o proprietário do lote entenda dar lhes, sendo as suas áreas, neste caso, consideradas de construção e contabilizadas no cômputo total da Área bruta de construção, nos termos definidos no Plano Diretor Municipal. 4 As áreas de construção máximas serão as constantes do quadro de síntese. 5 A cércea máxima deverá obedecer aos limites estipulados no Regulamento do Plano Diretor Municipal de Leiria. 6 O volume de construção máximo acima da cota de soleira será o constante do quadro de síntese, com exceção de instalações técnicas devidamente justificadas, e do que resultar da aplicação da cércea estabelecida no ponto 5. 7 A cota de implantação do piso térreo das construções é a constante da planta de síntese, admitindo se uma variação de um metro em relação ao passeio confinante, referenciado à entrada principal. 8.1 Dentro de cada lote deverá existir uma área mínima de estacionamento equivalente a 1 lugar por cada 200m 2 de área bruta de construção. Quando a área de construção for superior a 1000m 2, a área de estacionamento obrigatório é equivalente a 1 lugar por cada 100m 2 de área bruta de construção. 8.2 Os parâmetros de dimensionamento do estacionamento no interior dos lotes a constituir com a presente alteração são determinados em função do tipo de ocupação, nos termos do artigo 114.º do Regulamento do PDM, publicado pelo Aviso n.º 9343/2015, publicado no Diário da República, 2.ª série n.º 163 de 21 de agosto de A impermeabilização máxima não poderá exceder 85% da área do lote. 10 Não é permitida a instalação de espécies como acácia spp, eucaliptus spp, populus spp e ailanthus spp, a menos de 30 m de infraestruturas, edifícios e muros. 11 No caso da junção de lotes as áreas de implantação e construção máximas não podem exceder o somatório das áreas previstas para cada lote. ZONA DE ESPAÇOS PÚBLICOS ARTIGO 14.º CONSTITUIÇÃO A zona de espaços públicos é constituída pela rede viária, estacionamentos, passeios, variante Norte e nó de acesso à autoestrada. ARTIGO 15.º CARACTERÍSTICAS DA REDE VIÁRIA E ESTACIONAMENTO A rede viária a executar terá as características indicadas no projeto e ficará dimensionada para permitir o trânsito a viaturas pesadas e o respetivo estacionamento. ARTIGO 16.º CARACTERÍSTICAS DOS PASSEIOS Os passeios a executar terão as características indicadas no projeto e foram dimensionados de modo a permitir a colocação de caldeiras para a plantação de árvores, sem prejudicar a circulação de peões. INFRA ESTRUTURAS E CONTROLO AMBIENTAL 5

20 ARTIGO 17.º REDES E INFRA ESTRUTURAS São da responsabilidade da CML a execução e manutenção das infraestruturas urbanísticas da Zona Industrial, nomeadamente no que se refere a arruamentos, espaços públicos, zonas verdes, redes de abastecimento de água, energia elétrica, redes telefónicas, redes de drenagem de esgotos e águas pluviais. ARTIGO 18.º TRATAMENTO DE ESGOTOS E EFLUENTES 1 É da responsabilidade das unidades a instalar na zona, o tratamento e controlo de todos os resíduos sólidos, líquidos ou gasosos, bem como a eliminação de cheiro, ruídos e outras formas de degradação ambiental. 2 O disposto no número anterior abrange os efluentes líquidos, que só poderão ser lançados na rede geral após o conveniente tratamento. 3 A CML poderá impor, ouvida a Estrutura Regional Competente do Ambiente, outros condicionamentos que entender necessários quer à instalação, quer à laboração das unidades, tendo em vista a manutenção do equilíbrio ambiental da zona e sua envolvente. 4 A licença de ocupação das diversas unidades industriais só será passada após a execução dos esgotos e respetivas estações de tratamento. ARTIGO 19.º ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS Eliminado. ARTIGO 20.º ALTERAÇÕES A CML e a JFM poderão alterar, da forma que entenderem por conveniente e sempre que se justifique, este Regulamento da Zona Industrial da Cova das Faias, bem como o loteamento ou quaisquer projetos de infraestruturas, sem necessidade de consentimento dos adquirentes, desde que as alterações não interfiram com os lotes adquiridos. ARTIGO 21.º DÚVIDAS DE INTERPRETAÇÃO E APLICAÇÃO A resolução de quaisquer dúvidas de interpretação e/ou aplicação deste regulamento será sempre da competência e responsabilidade da CML. 6

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