PORTARIA GABDPGF DPGU Nº 69, DE 25 DE JANEIRO DE CAPÍTULO II DO DIREITO E DA CONCESSÃO

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1 PORTARIA GABDPGF DPGU Nº 69, DE 25 DE JANEIRO DE Dispõe sobre as férias dos servidores da Defensoria Pública da União. O DEFENSOR PÚBLICO-GERAL FEDERAL em exercício, usando das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 8º, incisos I e XI, da Lei Complementar nº 80, de 12 de janeiro de 1994, combinado com o artigo 3º da Resolução 52/2011/CSDPU e artigo 4º, 1º da Resolução 51/2011/CSDPU, RESOLVE: CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º A solicitação, a concessão e o usufruto de férias dos servidores do quadro da Defensoria Pública da União - DPU, bem como o pagamento das vantagens pecuniárias delas decorrentes, no âmbito da DPU, dar-se-á com observância do disposto nesta Portaria. Art. 2º As disposições contidas nesta Portaria aplicam-se, no que couber, aos servidores e aos empregados públicos requisitados, aos servidores cedidos, e aos lotados provisoriamente, cabendo à Secretaria de Gestão de Pessoas SGP as providências que se fizerem necessárias junto aos respectivos órgãos de origem. CAPÍTULO DO DIREITO E DA CONCESSÃO Seção I Disposições Gerais Art. 3º Os servidores farão jus a trinta dias de férias a cada exercício. 1º Enquanto não for usufruído todo o período de trinta dias de férias a que se refere o caput deste artigo, não poderão ser fruídas as férias relativas ao exercício subsequente. 2º Em caso de necessidade do serviço, declarada pela chefia imediata, as férias poderão ser acumuladas até o máximo de dois períodos. Art. 4º Para o primeiro período aquisitivo de férias serão exigidos 12 (doze) meses de efetivo exercício. 1º O exercício das férias mencionadas neste artigo é relativo ao ano em que se completar esse período. 2º Para a concessão de férias subsequentes, não serão exigidos doze meses de efetivo exercício, considerando-se cada exercício como o ano civil. Art. 5º Não estarão sujeitos à contagem de novo período de doze meses: I o servidor ocupante de cargo efetivo e de cargo em comissão que vier a se aposentar e que, não tendo sido indenizado por ocasião da aposentadoria, mantiver ininterruptamente a titularidade do cargo em comissão; e efetivo. o servidor ocupante de cargo em comissão que for nomeado para o provimento de cargo Art. 6º Para fins de aquisição do direito a férias, poderá ser averbado o tempo de serviço prestado à União, a autarquia federal e a fundação pública federal, desde que comprovado que o servidor não usufruiu férias e nem percebeu indenização referente ao período averbado. 6

2 Parágrafo único. O servidor que não contar com 12 (doze) meses de efetivo exercício no cargo anteriormente ocupado deverá complementar no novo cargo o período exigido para a concessão de férias. Art. 7º É vedado levar à conta de férias qualquer falta ao serviço. Art. 8º O servidor que estiver de férias não poderá, às expensas da DPU, participar de programas institucionais, eventos de capacitação, ministrar cursos ou receber diárias e passagens. Art. 9º O servidor que se afastar do exercício do cargo, em razão de licença sem remuneração, somente poderá gozar férias no exercício em que ocorrer o retorno. Seção Da Organização e da Aprovação da Escala de Férias Art. 10 As férias poderão ser marcadas em qualquer época do ano, devendo ser formalizada no máximo até o dia 05 do mês anterior ao do período pretendido para gozo das férias 1º Todas as marcações e alterações de férias deverão ser homologadas pelo Defensor Público-Chefe da Unidade de efetivo exercício do membro. 2º Sempre que solicitadas marcações ou alterações de férias após a publicação de edital de concurso de remoção em que concorrer o servidor, o novo período solicitado estará sujeito a nova homologação pela chefia imediata daquele na Unidade de destino. 3º O usufruto das férias deverá observar a necessidade de funcionamento permanente de todas as Unidades e setores da DPU. 4º Para a marcação de férias, deverá ser observada a ordem cronológica do período a que se referem, vedada a fruição do período aquisitivo atual antes de usufruídas todas as parcelas dos exercícios anteriores, inclusive se decorrentes de antecipação. 5º As férias dos servidores que se encontrarem eventualmente cedidos a outros órgãos serão marcadas pelo órgão cessionário. Seção I Das Alterações Art. 11. A alteração da escala das férias poderá ocorrer por interesse do servidor, ou ainda, por necessidade do serviço devidamente justificada. Art. 12. O pedido de alteração, por interesse do servidor, fica condicionado à anuência da sua chefia imediata. Art. 13. O pedido de alteração, por interesse do servidor, deverá ser formalizado com antecedência mínima de 10 (dez) dias, a contar: I no caso de adiamento, da data do início das férias previamente homologadas; e no caso de antecipação, da data de início do novo período pretendido. 1º - Se a alteração se referir ao primeiro período, o prazo deverá ser aquele estabelecido no art. 9º, ou seja, até o dia 05 do mês anterior ao da marcação 2º Excepcionalmente, a critério Defensor Público-Chefe da unidade, o pedido de alteração por interesse do servidor poderá se dar em prazo inferior ao que prevê o caput deste artigo. Art. 14. Poderão ser adiadas, antecipadas ou suspensas, ainda que já iniciadas, as férias do servidor, sem observância do prazo previsto no art. 13, nas seguintes hipóteses: I licença para tratamento da própria saúde; por motivo de doença em pessoa da família; 7

3 I IV V VI licença à gestante e à adotante; licença paternidade; licença por acidente de serviço; ausência ao serviço, por oito dias, em razão de: a) casamento; b) falecimento do cônjuge, companheiro, pais, madrasta ou padrasto, filhos, enteados, menor sob guarda ou tutela e irmãos. Parágrafo único. O saldo de férias suspensas deverá ser usufruído de uma só vez antes da fruição de novas férias. Art. 15. A alteração por necessidade do serviço caracteriza-se mediante justificativa por escrito da chefia imediata do servidor. Parágrafo único. No caso de alteração por necessidade do serviço, desconsidera-se o prazo estabelecido no art. 13. Art. 16. A alteração da escala de férias do primeiro período implica na alteração da data de pagamento das vantagens pecuniárias previstas nos artigos 19 e 20. Parágrafo único. Caso já tenha recebido as vantagens pecuniárias referidas neste artigo, o servidor deverá devolvê-las integralmente, no prazo de 5 (cinco) dias úteis contados da data do deferimento da alteração, salvo nas seguintes hipóteses: I I IV V interrupção do usufruto das férias; se o novo período estiver compreendido no mesmo mês ou até o mês subsequente; alteração em virtude de licença para tratamento da própria saúde; alteração em virtude de licença para tratamento de saúde de pessoa da família; alteração em virtude de licença por acidente de serviço; VI alteração em virtude de ausência ao serviço, por oito dias, em razão de falecimento do cônjuge, companheiro, pais, madrasta ou padrasto, filho, enteado, menor sob guarda ou tutela e irmãos. Seção IV Do Parcelamento Art. 17. As férias poderão ser parceladas em até três períodos. Parágrafo único. Os períodos fracionados deverão ser usufruídos dentro do exercício correspondente, ressalvada a acumulação prevista no 2º do art. 3º. Seção V Da Interrupção Art. 18. As férias somente poderão ser interrompidas por motivo de calamidade pública, comoção interna, convocação para júri, serviço militar ou eleitoral, e, ainda, por imperiosa necessidade do serviço. 1º Fica delegada competência ao Secretário Geral Executivo para, observadas as disposições do caput, autorizar a interrupção de férias. 2 O pedido de interrupção por necessidade do serviço, quando houver, será formulado pela chefia imediata do servidor e dirigida ao Defensor Público Chefe da Unidade de lotação daquele ou 8

4 ao Secretário Geral Executivo, conforme o caso, com a descrição detalhada da causa determinante, permitida a delegação de atribuições. 3 Na hipótese prevista neste artigo, não haverá a devolução das importâncias pagas a título de férias. 4 O saldo de férias interrompidas deverá ser usufruído de uma só vez antes da fruição de novas férias. CAPÍTULO I DAS VANTAGENS PECUNIÁRIAS Seção I Da Remuneração de Férias Art. 19. Os servidores terão direito de receber, por ocasião das férias, o adicional de 1/3 (um terço), calculado sobre a remuneração do mês em que exercer o direito de férias. 1º O adicional de férias será pago independentemente de solicitação. 2º No caso do servidor exercer função comissionada ou cargo em comissão, a respectiva vantagem será considerada no cálculo do adicional de férias. Art. 20. A antecipação de férias, correspondente à 100% (cem por cento) da remuneração líquida mensal do servidor, deverá ser solicitada formalmente no ato da marcação das férias. Parágrafo Único - A devolução da antecipação de férias será realizada mediante desconto em folha de pagamento em parcela única, no mês subsequente ao do pagamento da antecipação. Art. 21. O pagamento das vantagens pecuniárias referidas nos artigos anteriores será efetuado em até 2 (dois) dias antes do início do período de gozo das férias. Parágrafo único. No caso de parcelamento, o adicional de férias e o adiantamento de que tratam os arts. 19 e 20 serão pagos integralmente por ocasião do usufruto da primeira parcela. Art. 22. Se houver reajuste, revisão ou qualquer acréscimo na remuneração do servidor, durante o gozo da primeira parcela de férias, serão observadas as seguintes regras: I caso as férias sejam marcadas para usufruto em período que abranja mais de um mês, as vantagens pecuniárias de que trata o art. 19 serão pagas proporcionalmente a partir da data em que vigorou o reajuste; não havendo possibilidade de inclusão de reajuste ou vantagem no prazo estabelecido no caput, a diferença será incluída no pagamento subsequente. Art. 23. Será paga ao servidor, na proporção dos dias a serem usufruídos, a diferença decorrente de aumento em sua remuneração ocorrido entre as datas da interrupção e a do efetivo usufruto do período remanescente de férias. Art. 24. Na hipótese de que trata o inciso I do art. 5º, o adicional de férias será calculado com base na remuneração do cargo em comissão. Art. 25. Ao servidor que for aposentado, exonerado do cargo efetivo ou exonerado do cargo em comissão ou dispensado da função comissionada, e já tiver usufruído as férias relativas ao mesmo exercício, não será imputada responsabilidade pela devolução aos cofres públicos da importância recebida, correspondente aos meses restantes do ano. Seção Da Indenização Art. 26. A indenização de férias será paga ao servidor exonerado do cargo efetivo. 9

5 1º A indenização de que trata este artigo também é devida ao servidor que vier a se aposentar e aos dependentes dele, hipótese na qual se observará o disposto na Lei nº 6.858, de 24 de novembro de º A indenização será calculada considerando o período de férias a que o servidor tiver direito na proporção de 1/12 (um doze avos) por mês de efetivo exercício ou fração superior a 14 (quatorze) dias. 3º A indenização será calculada com base na remuneração do mês em que for verificada a exoneração, a aposentadoria ou o falecimento do servidor, considerando-se ainda o adicional constitucional. Art. 27. O servidor que requerer vacância em virtude de posse em outro cargo inacumulável poderá optar pela indenização de férias não usufruídas ou por averbar, no novo órgão, o respectivo tempo para efeito de férias. Parágrafo único. Caso o servidor tenha usufruído as férias relativas ao exercício em que se deu a vacância, não será imputada responsabilidade pela devolução aos cofres públicos da importância recebida. Art. 28. É devida indenização pecuniária de férias não gozadas, por necessidade de serviço, após o acúmulo de dois períodos. 1º. Consideram-se férias não gozadas por necessidade do serviço aquelas indeferidas, interrompidas, suspensas ou que não puderam ser marcadas ou remarcadas de modo a impossibilitar o seu usufruto dentro do período exigido por lei. 2º. Nos seis meses que antecederem a prescrição do direito à fruição das férias, deverá o servidor agendar suas férias ou declinar para o Defensor Público-Chefe da unidade, com base em necessidade do serviço, as razões pelas quais não poderá se afastar de suas funções. 3º. Na segunda hipótese do parágrafo anterior, o Defensor Público-Chefe encaminhará as razões apresentadas à Secretaria de Gestão de Pessoas - SGP e apresentará eventuais fatos que corroborem ou afastem as referidas alegações. 4º. O Secretário Geral Executivo avaliará a existência de fundamento relevante para a não fruição do direito. 5º. Caso o Secretário Geral Executivo entenda pela insubsistência dos fundamentos apresentados, determinará ao servidor que goze suas férias no período remanescente. Caso contrário, será devida a conversão em pecúnia dos períodos de férias não gozados. 6º. Nos três meses que antecederem a prescrição do direito à fruição das férias, a Secretaria de Gestão de Pessoas notificará o servidor e o Defensor Público-Chefe sobre o prazo de prescrição de usufruto e a necessidade de marcação daquelas. 7º. Não havendo a marcação das férias pelo membro no prazo de 10 (dez) dias contados da notificação pela Secretaria de Gestão de Pessoas - SGP, o Defensor Público-Chefe da Unidade deverá marcar as férias do servidor unilateralmente, ressalva a impossibilidade por necessidade do serviço, hipótese na qual procederá na forma do 3º. 8º. Caso o Secretário Geral Executivo entenda devida a conversão em pecúnia dos períodos de férias não fruídas, o servidor será indenizado proporcionalmente aos dias de férias não gozadas, calculado com base na remuneração do mês do pagamento, acrescidas do respectivo adicional de férias. CAPÍTULO IV DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 29. Os casos omissos serão resolvidos pelo Defensor Público-Geral Federal. 10

6 Art. 30. Revoga-se a Portaria nº 283 de 24 de junho de 2015 e demais disposições em contrário.. Art. 31. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. LÚCIO FERREIRA GUEDES Defensor Público-Geral Federal, em exercício 11

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