Assunto: Interpretação da NOTA TÉCNICA Nº 01/2011/DENOP/SRH/MP, de 5 de janeiro de 2011 SUMÁRIO EXECUTIVO
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- Vitorino Palhares Escobar
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1 Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Secretaria de Recursos Humanos Departamento de Normas e Procedimentos Judiciais Coordenação-Geral de Elaboração, Sistematização e Aplicação das Normas NOTA TÉCNICA nº 64/2011/DENOP/SRH/MP Assunto: Interpretação da NOTA TÉCNICA Nº 01/2011/DENOP/SRH/MP, de 5 de janeiro de 2011 SUMÁRIO EXECUTIVO 1. Por meio do ofício nº 180/2011/COGEP/CGRH/SAA/SE/MDS, datado de 22 de julho de 2011, a Coordenadora-Geral de Recursos Humanos-Substituta do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome-MDS solicita orientação acerca da interpretação da Nota Técnica nº 01/2011/DENOP/SRH/MP, de 5 de janeiro de 2011, quanto à interrupção de interstício pela percepção da indenização e quais os procedimentos a serem adotados para a concessão de férias referentes ao exercício de 2011.
2 2. Informações contidas nos autos dão conta de que a situação enfrentada pela CGRH/MDS refere-se a servidores sem vínculo, detentores apenas de cargo em comissão, que foram exonerados de cargos em comissão pertencentes a outras pastas ministeriais, tendo sido nomeados no âmbito do MDS, sem que tenha havido interrupção entre os respectivos atos de exoneração e de nomeação, e em razão da ocorrência do ato exoneratório perceberam indenização pelas férias não usufruídas no exercício de Tendo em vista a situação acima relatada, solicita o MDS, ao final, orientação quanto à interrupção de interstício pela percepção da indenização e quais os procedimentos a serem adotados para a concessão de férias referentes ao exercício de ANÁLISE 4. Esclareça-se que o entendimento anunciado na Nota Técnica nº 01/2001/DENOP/SRH/MP, acenou para a possibilidade de o servidor exonerado de cargo público contabilizar o período exercido naquele cargo em outro cargo público, para fins de férias, a partir do início do exercício no novo cargo, desde que não haja interrupção entre o ato de exoneração e o ato de nomeação, e que não tenha havido o pagamento de indenização pelas férias não usufruídas. De outro modo, em havendo indenização do tempo exercido no cargo em que ocorreu a exoneração, ou a interrupção do interstício, resta desautorizada a utilização daquele tempo para efeitos de férias, com base no novo cargo público, ficando o servidor instado a cumprir o interstício de doze meses. 5. Confira-se o entendimento expresso na Nota Técnica nº 01/2011/DENOP/SRH: (...)1. Aprovo. 2. O entendimento externado na Nota Técnica nº 01/2011/DENOP/SRH/MP será aplicado, tão somente, quando não ocorrer a interrupção entre o ato de exoneração e o ato de nomeação no novo cargo, sem interrupção de interstício. Neste caso, não
3 há falar no pagamento da indenização referida no 3º do art. 78 da Lei nº 8.112, de Por outro lado, aqueles servidores que, quando da exoneração, perceberem a indenização referida no 3º do art. 78 da Lei nº 8.112, de 1990, deverão cumprir o interstício de doze meses, a contar da nomeação, previsto no art. 77 da Lei nº 8.112, de 1990, para gozarem as férias. 6. A propósito, o entendimento ofertado pela Nota Técnica nº 01/2011/DENOP/SRH/MP, foi incorporado ao texto da Orientação Normativa/SRH nº 2, de 23 de fevereiro de 2011, Seção IV, art. 11 e seguintes, de modo a uniformizar os procedimentos relacionados à concessão de férias e de pagamento de gratificação natalina no âmbito dos órgãos e entidades do Sistema de Pessoal Civil da Administração Pública Federal-SIPEC. 7. Para balizar este posicionamento, providencial a transcrição dos arts. 77 e 78 da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990: Art. 77. O servidor fará jus a trinta dias de férias, que podem ser acumuladas, até o máximo de dois períodos, no caso de necessidade do serviço, ressalvadas as hipóteses em que haja legislação específica. (Redação dada pela Lei nº 9.525, de ) 1º Para o primeiro período aquisitivo de férias serão exigidos 12 (doze) meses de exercício. 2º É vedado levar à conta de férias qualquer falta ao serviço. 3º As férias poderão ser parceladas em até três etapas, desde que assim requeridas pelo servidor, e no interesse da administração pública. (Incluído pela Lei nº 9.525, de ) Art. 78. O pagamento da remuneração das férias será efetuado até 2 (dois) dias antes do início do respectivo período, observando-se o disposto no 1º deste artigo 1º e 2º (revogados pela Lei nº 9.527, de ) 3º O servidor exonerado do cargo efetivo, ou em comissão, perceberá indenização das férias a que tiver direito e ao incompleto, na proporção de um doze avos por mês de efetivo exercício, ou fração superior a quatorze dias. (incluído pela Lei nº 8.216, de ) 4º A indenização será calculada com base na remuneração do mês em que for publicado o ato exoneratório. (incluído pela Lei nº 8.216, de ) 8. Assim, com o intuito de uniformizar procedimentos quanto à concessão e pagamento de férias, a Secretaria de Recursos Humanos/SRH/MP fez publicar a Orientação
4 Normativa SRH nº 2, de 23 de fevereiro de 2011, disciplinando a contagem de tempo para efeitos de férias nos seguintes termos: Art. 11. Na hipótese de vacância por posse em outro cargo inacumulável, o servidor regido pela Lei nº 8.112, de 1990, que já tenha cumprido o interstício de doze meses de efetivo exercício no cargo anteriormente ocupado, fará jus às férias correspondentes àquele ano civil no novo cargo efetivo. Parágrafo único. O servidor que não cumpriu o interstício de doze meses de efetivo exercício no cargo anteriormente ocupado deverá complementar esse período exigido para a concessão de férias no novo cargo. Art. 12. Aplica-se o disposto no artigo anterior ao servidor que na mesma data do ato de exoneração de um cargo tomar posse e entrar em exercício em outro cargo público. Parágrafo único. Ao servidor amparado pelo caput não será devida a indenização de férias. Art. 13. O servidor exonerado, aposentado, demitido de cargo efetivo ou destituído de cargo em comissão, que não tenha usufruído férias, integrais ou proporcionais, faz jus à indenização do benefício adquirido e não gozado. 1º Aplicam-se as disposições do caput ao servidor falecido, sendo o pagamento devido a seus sucessores. 2º Haverá acerto de férias nos casos de exoneração, aposentadoria, falecimento, demissão de cargo efetivo ou destituição de cargo em comissão, se as ocorrências acima forem verificadas durante o período de usufruto das férias, parciais ou integrais. Art. 14. Ao servidor que se aposentar e permanecer no exercício de cargo em comissão, inclusive de Natureza Especial, ou de Ministro de Estado, não será exigido novo período aquisitivo de doze meses para efeito de férias. Parágrafo único. Aplica-se o disposto no caput ao servidor que se aposentar e, sem interrupção, for nomeado para cargo em comissão, inclusive de Natureza Especial, ou de Ministro de Estado. 9. Com efeito, a exoneração do servidor tem como consequência a ruptura da relação jurídico-funcional entre o servidor e a Administração Pública, o que faz extinguir os direitos e deveres inerentes ao respectivo vínculo, ensejando o pagamento da indenização das férias, inaugurando um novo tempo/interstício, na hipótese de o mesmo servidor ser novamente nomeado para um novo cargo público. 10. Entretanto, a Orientação Normativa/SRH nº 2, de 2011, com base no princípio da proporcionalidade e da razoabilidade, conferiu flexibilidade a essa premissa, quando a exoneração e a posse no novo cargo se der na mesma data, sem a quebra do vínculo jurídico com a União, no sentido de assegurar ao interessado o direito de utilizar o
5 tempo de exercício no cargo anterior, do qual foi exonerado, no novo cargo público para o qual foi nomeado, ainda que em comissão, para efeitos de férias ou de gratificação natalina. 11. Nesse contexto, seguindo a orientação ofertada pela Nota Técnica nº 01/2011/DENOP/SRH/MP e as disposições contidas na Orientação Normativa SRH nº 2, de 2011, quando não ocorrer interrupção entre o ato de exoneração e a posse no novo cargo, poderá o servidor carrear o tempo amealhado para o novo cargo ocupado com a finalidade de cômputo para direito a férias, sem ter que cumprir novo interstício de 12 meses para esse fim. Nesse caso, não há falar no pagamento da indenização de férias a que se refere o 3º do artigo 78, da Lei nº 8.112, de No entanto, em havendo exoneração acompanhada de pagamento de indenização de férias ( 3º do artigo 78, da Lei nº 8.112, de 1990), o servidor deverá cumprir, para efeitos de direito a férias, o interstício de doze meses, a contar do exercício no atual cargo que ocupa, para que se possa dar cumprimento ao disposto no art. 77 da Lei nº 8.112, de CONCLUSÃO 13. Em suma, conclui-se que quando a exoneração e a posse no novo cargo se der na mesma data, poderá o servidor carrear o tempo amealhado para o novo cargo ocupado com a finalidade de gozar férias, sem a necessidade de cumprir novo interstício de 12 meses para esse fim. Nesse caso, não há falar no pagamento da indenização de férias a que se refere o 3º do artigo 78, da Lei nº 8.112, de Já no caso em que o servidor exonerado foi indenizado em relação às férias do antigo cargo ocupado, nos termos do 3º do artigo 78, da Lei nº 8.112, de 1990, deverá ele cumprir, para fins de aquisição de direito a férias, o interstício de doze meses, a contar do exercício no atual cargo, em conformidade com o art. 77 da Lei nº 8.112, de 1990.
6 15. Assim, a concessão de indenização exclui o direito de o servidor indenizado contar o tempo exercido no cargo anterior para gozar férias no novo cargo antes de cumprir o interstício de 12 meses de exercício. Brasília, 29 de julho de OTÁVIO CORRÊA PAES MAT. SIAPE Aprovo a presente Nota Técnica. Encaminhe-se à Coordenação-Geral de Recursos Humanos do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Brasília, 28 de julho de VALÉRIA PORTO Diretora do Departamento de Normas e Procedimentos Judiciais
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