UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS DA ADMINISTRAÇÃO ESAG CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO E CONTROLE DO SETOR PÚBLICO

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1 UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS DA ADMINISTRAÇÃO ESAG CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO E CONTROLE DO SETOR PÚBLICO ALMIR TADEU PERES ORGANIZAÇÃO DE DOCUMENTOS DO PODER JUDICIÁRIO DE SANTA CATARINA: PROPOSTA DE UM PLANO DE GESTÃO Florianópolis (SC), abril de 2009

2 ALMIR TADEU PERES ORGANIZAÇÃO DE DOCUMENTOS DO PODER JUDICIÁRIO DE SANTA CATARINA: PROPOSTA DE UM PLANO DE GESTÃO Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Especialização em Gestão e Controle do Setor Público da Universidade do Estado de Santa Catarina UDESC, como requisito à obtenção do título de Especialista em Gestão e Controle do Setor Público. Orientador: Professor Francisco Gabriel Heidemann, PhD Florianópolis (SC), abril de 2009

3 Coordenadora do curso

4 Dedico este trabalho, primeiramente ao Grande Arquiteto do Universo, que me proporcionou saúde plena, ao Tribunal de Justiça, por seus dirigentes máximos, aos professores e orientadores que me auxiliaram. Especialmente, à minha família, que me apoiou e compreendeu tantas ausências: Selma, minha esposa, Caroline, Gabriela e Camilla, minhas amadas filhas.

5 Gestão de documentos: campo da Administração responsável pelo controle eficiente e sistemático da criação, recepção, manutenção, uso e destinação de documentos, incluindo processos para capturar e preservar evidência de informação sobre as atividades e transações registradas. (Tradução do termo record management, de Schellemberg, no Dicionário brasileiro de terminologia arquivística).

6 RESUMO Esta monografia tem como objeto de estudo o desenvolvimento de um projeto de gestão de documentos para auxiliar no desempenho das atividades do Arquivo Central do Poder Judiciário catarinense. Com a proposta pretende-se: estabelecer os conceitos e características de uma gestão de documentos; descrever o sistema geral de documentos do Poder Judiciário de Santa Catarina (PJSC); diagnosticar os processos atuais de arquivamento nas diversas Unidades Administrativas do PJSC; e consolidar o fluxo dos documentos do PJSC. A pesquisa tem natureza exploratória, a técnica de pesquisa é bibliográfica e o raciocínio indutivo. Os dados que compõem o referencial teórico foram retirados de fontes secundárias. O estudo foi organizado em capítulos, a saber: o primeiro refere-se à introdução; o segundo faz um breve histórico do Poder Judiciário, buscando mostrar um pouco de sua composição; o terceiro descreve a situação atual e apresenta uma proposta para uma nova dinâmica na questão da gestão documental no âmbito do Poder Judiciário catarinense; o quarto faz uma breve conclusão dos resultados analisados no trabalho. Palavras-chave: Gestão de documentos. Arquivo. Processo. Judiciário catarinense.

7 LISTA DE QUADROS Quadro 1: Organograma administrativo-funcional da Justiça de Primeiro Grau Quadro 2: Organograma do Tribunal de Justiça de Santa Catarina Quadro 3: Organograma do Tribunal Pleno Quadro 4: Organograma da Diretoria-Geral Judiciária Quadro 5: Organograma da Diretoria-Geral Administrativa Quadro 6: Plano de administração do Tribunal de Justiça de Santa Catarina Quadro 7: Organograma da Divisão de Arquivo e Memória do Judiciário Quadro 8: Distribuição dos recursos humanos na Divisão de Arquivos e Memória do Judiciário: situação atual X situação proposta Quadro 9: Déficit de recursos humanos Quadro 10: Déficit de recursos materiais... 67

8 LISTA DE ILUSTRAÇÕES Ilustração 1: Arquivamento de documentos nas Comarcas Canoinhas Ilustração 2: Arquivamento de documentos nas Comarcas - Capital Ilustração 3: Arquivamento de documentos nas Comarcas TJSC Ilustração 4: Arquivo Central: vista frontal Ilustração 5: Arquivo Central: guarita de segurança Ilustração 6: Estanterias com passagem por passarelas elevadas Ilustração 7: Estanterias com visão para as passarelas dos níveis superiores Ilustração 8: Sistema SAJ - Arquivo Central Ilustração 9: Caixa arquivo tipo padrão com numeração seqüencial com código de barras, com armazenagem nos porta-paletes Ilustração 10: Corredores das estanterias com o arquivamento definitivo nas caixas-padrão Ilustração 11: Pesagem dos malotes para remessa dos processos às comarcas do Estado Ilustração 12: Movimentação dos processos para as comarcas do Estado.. 55 Ilustração 13: Fluxograma Sistema Híbrido de Gestão Eletrônica de Documentos Ilustração 14: Atas antes do processo de restauração Ilustração 15: Atas do Tribunal Pleno do Tribunal de Justiça Ilustração 16: Projeto Difusão da Memória Institucional do TJSC... 75

9 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO CONTEXTUALIZAÇÃO DO TEMA E PROBLEMA OBJETIVOS Objetivo geral Objetivos específicos IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DOCUMENTAL ESTRUTURA DO TRABALHO JUSTIFICATIVA METODOLOGIA Caracterização da pesquisa Técnicas de coleta e interpretação de dados ESTRUTURA DO PODER JUDICIÁRIO DO SISTEMA JUDICIÁRIO DO ESTADO DE SANTA CATARINA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SANTA CATARINA DA DIVISÃO DA ORGANIZAÇÃO JUDICIÁRIA DAS COMARCAS DA FUNÇÃO JURISDICIONAL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA ÓRGÃOS DISCIPLINARES ORGANIZAÇÃO DA ESTRUTURA ADMINISTRATIVA E JUDICIÁRIA CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA DO PODER JUDICIÁRIO CATARINENSE GESTÃO DOCUMENTAL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA PLANO DE GESTÃO DE DOCUMENTOS INSTALAÇÕES FÍSICAS Novas estruturas de estantes tipo porta-paletes SISTEMA DE SEGURANÇA SISTEMA DE GESTÃO DAS INFORMAÇÕES... 46

10 4.4 RECOLHIMENTO DOS PROCESSOS NAS COMARCAS REMESSA DOS PROCESSOS PARA AS COMARCAS: DESARQUIVAMENTOS TRANSFERÊNCIA, ARQUIVAMENTO E DESARQUIVAMENTO DE PROCESSO JUDICIAIS DIVISÃO DE ARQUIVO: NOVA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Chefia de divisão: o perfil do profissional Resumo das necessidades SISTEMA DE DIGITALIZAÇÃO E MICROFILMAGEM PRESERVAÇAO E RESTAURAÇÃO DE DOCUMENTOS, MÓVEIS E UTENSÍLIOS Objetivos Por que restaurar? Objetos históricos a serem restaurados PROJETO DE DIFUSÃO DA MEMÓRIA INSTITUCIONAL Objetivos do Projeto Seleção de Comarcas: critérios Conteúdo da exposição itinerante ELIMINAÇÃO DE AUTOS: UMA QUESTÃO CONTROVERTIDA Eliminação de autos findos: entendimento jurisprudencial Proposição Proposição Proposição TABELA DE TEMPORALIDADE DOS DOCUMENTOS CONCLUSÃO REFERÊNCIAS GLOSSÁRIO DE TERMOS TÉCNICOS ANEXO A PROPOSTA DE RESOLUÇÃO

11 ANEXO B LEGISLAÇÃO FEDERAL: ELIMINAÇÃO DE AUTOS FINDOS ANEXO C NORMAS INTERNAS NO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SANTA CATARINA SOBRE ELIMINAÇÃO DE AUTOS FINDOS ANEXO D O ENTENDIMENTO EM OUTROS TRIBUNAIS ANEXO E TABELA DE TEMPORALIDADE DA DOCUMENTAÇÃO DO TJSC ANEXO F RESOLUÇÃO N. 27/02 GP: ALTERA REGULAMENTO DA COMISSÃO DE ANÁLISE DE DOCUMENTOS DO TJSC

12 11 1 INTRODUÇÃO A caótica situação em que se encontram os arquivos das Comarcas e do Tribunal de Justiça, abarrotados por um crescente aumento de processos e documentos, está a necessitar todos os esforços possíveis na busca de uma solução satisfatória para minimizar os problemas até então enfrentados pelos servidores desses órgãos, os quais se refletem, por conseguinte, para a sociedade. Nesse sentido, este projeto de gestão do sistema geral de documentos pretende apresentar um plano geral de ação para implantação de uma série de recursos tecnológicos que auxiliem no desempenho das atividades do Arquivo Central do Poder Judiciário Catarinense. A proposta visa aos seguintes benefícios: a) controlar todo o ciclo documental, garantindo maior eficiência aos arquivos no que tange à produção, utilização, manutenção, destinação e acesso aos documentos e às informações neles contidas; b) permitir que os documentos sirvam aos fins para os quais foram criados, de forma mais eficiente e econômica possível, concorrendo para uma destinação adequada, mesmo após a sua utilização; c) melhorar a qualidade e contribuir para a simplificação dos processos; d) racionalizar a estrutura de controle, otimizar e utilizar os recursos humanos e materiais disponíveis; e) reduzir prazos para disponibilização dos documentos, bem como as informações gerenciais necessárias para auxiliar no processo de tomada de decisões; f) aplicar novos softwares, visando à busca eficiente no gerenciamento eletrônico de documentos e informações. A pesquisa desenvolvida alcançou os objetivos nela propostos e possibilitou ao acadêmico colocar em prática os conhecimentos adquiridos no curso de Especialização em Gestão e Controle do Setor Público.

13 CONTEXTUALIZAÇÃO DO TEMA E PROBLEMA A propósito do tema objeto desta pesquisa gestão de documentos no setor público vale apresentar a conceituação de gestão documental, tal como disposta no art. 3º, da Lei n , de 8 de janeiro de 1991 Lei de Arquivos, in verbis: Conjunto de procedimentos e operações técnicas referentes à produção, tramitação, uso, avaliação e arquivamento de documentos em fase corrente e intermediária, visando à sua eliminação ou recolhimento para a guarda permanente. Um dos maiores problemas hodiernamente enfrentados pelos tribunais de justiça do país é, justamente, a velocidade do crescimento do acervo de processos arquivados, pois é proporcional à explosão da demanda processual. Ratifica essa assertiva a seguinte observação do desembargador federal e presidente do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, Vladimir Freitas: A multiplicação dos processos, fruto do acesso do cidadão à Justiça, fez com que locais destinados aos arquivos se tornassem pequenos, obsoletos. Por outro lado, o custo para manter estruturas condizentes se tornou um pesado ônus para os Tribunais. E acrescenta: Por isso, achamos necessário propor um destino a essa montanha processual, enfrentando o problema com critérios para seleção, guarda e eliminação dos autos findos (BRASIL, 2008). A Lei n , de , dispõe sobre a política nacional de arquivos públicos. Referido texto legal, no seu art. 9º, subordinou a eliminação de documentos produzidos por instituições públicas e de caráter público à autorização de instituição arquivística pública, na sua especifica esfera de competência. O mencionado magistrado arrisca uma proposta para a solução da problemática arquívistica. Nas suas palavras: Logo, a solução para a administração de arquivos judiciais que atendam a sua finalidade de boa guarda, classificação e acesso ao seu conteúdo precisa começar por um estancamento do crescimento caótico do material a ser conservado. Tribunais há ao redor do mundo que exigem a utilização de papel de formato predefinido e a impressão em tipo e corpo padronizado (U.S. Supreme Court, que limita o número de laudas a serem produzidas em cada fase processual (DC Circuit Court), que já exijam a apresentação concomitante, em meio eletrônico, dos arrazoados e documentos apresentados ou que, afinal, estejam operando quase exclusivamente em meio eletrônico, reduzida ao mínimo a utilização

14 13 de papel (New York City Rental Court, U.S. Nuclear Regulation Board,). Tais providências facilitam a troca do suporte físico da informação e possibilitam a eliminação da base-papel sem que haja perda do seu conteúdo (BRASIL, 2008). Não é por outra razão que a gestão de documentos adquire uma importância sem precedentes, ao tempo que procura aplicar novas tecnologias no sentido de racionalizar os fluxos de documentos e reduzir a emissão de papel, trazendo mais agilidade e qualidade na prestação dos serviços. 1.2 OBJETIVOS Objetivo geral Elaborar e propor um plano de gestão de documentos gerados pelo Poder Judiciário de Santa Catarina Objetivos específicos a) Estabelecer os conceitos e características de uma gestão de documentos. b) Conhecer o fluxo dos documentos do PJSC. c) Descrever o Sistema Geral de Documentos do Poder Judiciário de Santa Catarina (PJSC). d) Diagnosticar os processos atuais de arquivamento nas diversas Unidades Administrativas do PJSC.

15 IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DOCUMENTAL A importância do sistema de gestão documental, objeto de estudo desta pesquisa, pode ser traduzida na enumeração das seguintes tarefas e objetivos: a) controlar todo o ciclo documental, garantindo maior eficiência aos arquivos no que tange à produção, utilização, manutenção, destinação e acesso aos documentos e às informações neles contidas; b) permitir que os documentos sirvam às finalidades para as quais foram criados, da forma eficiente e econômica possível, concorrendo para que se possa garantir uma destinação mais adequada destes mesmos documentos, após terem servido a seus fins; c) definir ações e rotinas eficazes entre os responsáveis pela produção, manuseio e destinação dos documentos, isto é, cumprimento de suas competências legais de tratar, receber por transferência e/ou recolhimento, preservar e garantir o acesso às informações, conforme determinam a Constituição Federal e a Lei nº 8.159, de 1991; d) trabalhar interativamente entre os produtores, os agentes públicos responsáveis pelo tratamento arquivístico dos documentos e os arquivos, devendo iniciar com a adoção de procedimentos que permitam a produção racional, a organização, controle eficaz da tramitação, a avaliação e destinação criteriosa dos documentos; e) manter a eficiência dos serviços arquivísticos é necessário: prover os arquivos de recursos humanos, financeiros e materiais; elaborar e promover a adoção de normas, procedimentos e instrumentais técnicos viáveis e convenientes ao desenvolvimento da gestão documental; f) criar condições para que os documentos sejam organizados e controlados de forma sistemática, permitindo acesso rápido e preciso dos usuários; essas condições podem ser criadas a partir da adoção dos procedimentos de classificação e de avaliação documental. Dessa maneira, vê-se a importância da gestão de documentos no âmbito do Poder Judiciário, em especial, e nas instituições públicas de um modo geral. Ademais, é tarefa essencial e deve merecer atenção permanente dos administradores públicos.

16 ESTRUTURA DO TRABALHO O trabalho, que resulta neste relatório de pesquisa, está estruturado em capítulos. O primeiro, de natureza introdutória, apresenta e o tema de pesquisa e sua contextualização, os objetivos pretendidos, a justificativa e a metodologia utilizada. O segundo capítulo faz um breve histórico do Poder Judiciário, buscando mostrar um pouco de sua composição. O terceiro capítulo descreve a situação atual e apresenta uma proposta para uma nova dinâmica na questão da gestão documental no âmbito do Poder Judiciário catarinense. No último capítulo é realizada uma breve conclusão acerca dos resultados/proposta analisados no trabalho. 1.5 JUSTIFICATIVA Os registros de documentos constituem um conjunto de informações catalogadas em uma fonte de dados. Portanto, para que a gestão documental cumpra suas funções sociais, culturais, administrativas e jurídicas, é necessário que os documentos estejam organizados, preservados e de fácil acesso por todos os interessados Estado e sociedade. Nessa linha, a proposta de uma gestão de documentos favorecerá o emprego de meios para a melhoria da organização arquivística, visando assim a preservação da memória institucional no Poder Judiciário do Estado de Santa Catarina. Destarte, é de extrema relevância a implementação do plano de gestão documental a ser proposta neste trabalho. Em rigor, a nova dinâmica irá facilitar sobremaneira a busca das informações necessárias ao pleno funcionamento da instituição judiciária. Como já mencionado, este conjunto de procedimentos e técnicas concernentes à manutenção e conservação dos documentos, por meio do seu arquivamento, pode garantir a utilização, acesso e consulta pelo próprio Poder Judiciário Catarinense e para toda a sociedade.

17 16 Outrossim, esta proposta pode ser o início de novas discussões e análise sobre as ações e metodologias que estão sendo aplicadas para a organização arquivística e preservação da memória institucional, tanto no contexto acadêmico quanto no setor público. 1.6 METODOLOGIA Caracterização da pesquisa Esta pesquisa tem natureza exploratória, técnica de pesquisa bibliográfica e o raciocínio indutivo. Os dados, recolhidos de fontes secundárias, formam o referencial de base para a elaboração da proposta de gestão de documentos propriamente dita. Assim, no segundo momento foram analisados todos os procedimentos atualmente existentes e os seus processos de arquivamento nos diversos setores do Poder Judiciário de Santa Catarina, além da identificação do fluxo dessas informações importantes na definição de uma melhor organização arquivística Técnicas de coleta e interpretação de dados As técnicas de coleta e de interpretação de dados desta pesquisa estão baseadas em fontes bibliográficas de diversos autores e documentos, bem como nos manuais, normas e procedimentos existentes no Tribunal de Justiça em Santa Catarina. Outra técnica de coleta e de interpretação de dados adotada nesta pesquisa é a que alude aos estudos das atividades práticas nos diversos setores do Poder Judiciário catarinense, especificamente por meio de questionário, necessário para diagnosticar e levantar dados e informações da situação atual na gestão da documentação implementada pelos técnicos na instituição.

18 17 Dessa forma, somente com a tabulação e análise dos dados recolhidos foi possível propor um plano de gestão de documentos no âmbito do Poder Judiciário de Santa Catarina.

19 18 2 ESTRUTURA DO PODER JUDICIÁRIO O Poder Judiciário, guardião das liberdades, dos direitos individuais e sociais do indivíduo, é destacado na Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 (CRFB/88), em capítulo próprio - Capítulo III, artigos 92 a 126). O artigo 5º, inciso XXXV, da referida Carta Magna estatui que: "A lei não excluirá da apreciação do Poder Judiciário lesão ou ameaça a direito". Ao Poder Judiciário, detentor da função jurisdicional na prática das leis processuais, cumpre a função de dizer e aplicar o direito, no âmbito nacional, positivado por vários órgãos estatais, federais ou estaduais. Para essa importante tarefa, o Judiciário exerce as funções legislativas (quando normatiza seus regimentos internos, por exemplo) e administrativas, estas inerentes ao autogoverno da magistratura (CRFB/88, artigo 96). Os órgãos que compõem a estrutura do Poder Judiciário nacional estão relacionados no artigo 92, como a seguir elencados: I - o Supremo Tribunal Federal; I-A - o Conselho Nacional de Justiça (incluído pela Emenda Constitucional n. 45, de 2004); II - o Superior Tribunal de Justiça; III - os Tribunais Regionais Federais e os Juízes Federais; IV - os Tribunais e os Juízes do Trabalho; V - os Tribunais e os Juízes Eleitorais; VI - os Tribunais e os Juízes Militares; VII - os Tribunais e os Juízes dos Estados, do Distrito Federal e Territórios. 2.1 DO SISTEMA JUDICIÁRIO DO ESTADO DE SANTA CATARINA A organização da Justiça nos Estados-membros orienta-se pelas normas estabelecidas na CRFB/88 (artigos 93, 94, 96, III, 98, 100 e 125), na Lei Orgânica da

20 19 Magistratura Nacional (Lei Complementar nº 35, de 14 de março de 1979) e nas disposições das Constituições Estaduais. Em Santa Catarina, o artigo 77 da Constituição Estadual enumera os órgãos que integram o Poder Judiciário do Estado: "I - o Tribunal de Justiça ; II - os Tribunais do Júri; III - os Juízes de Direito e os Juízes Substitutos ; IV - a Justiça Militar; V - os Juizados Especiais e as Turmas de Recursos; VI - os Juízes de Paz; VII - outros órgãos instituídos em lei". A Carta Magna Estadual estabelece, ainda, em seu artigo 83, a competência do Tribunal de Justiça: Compete privativamente ao Tribunal de Justiça: I - eleger seus órgãos diretivos; II - elaborar seu regimento interno, com observância das normas de processo e das garantias processuais das partes, dispondo sobre a competência e o funcionamento dos respectivos órgãos jurisdicionais e administrativos; III - organizar sua secretaria e serviços auxiliares e os dos juízos que lhe forem vinculados, velando pelo exercício da atividade correicional respectiva; IV - propor à Assembléia Legislativa, observado o disposto no artigo 118: a) a criação ou extinção de tribunais inferiores; b) a alteração do número de membros dos tribunais inferiores; c) a criação e a extinção de cargos e a fixação dos subsídios dos magistrados e dos juízes de paz do Estado, e os vencimentos integrantes dos serviços auxiliares e dos juízes que lhes forem vinculados; d) a alteração da organização e da divisão judiciárias; V - prover, na forma prevista na Constituição, os cargos da magistratura de Primeiro e de Segundo Graus, ressalvada a competência do Governador do Estado para a nomeação dos Desembargadores oriundos do Ministério Público e da classe dos advogados; VI - prover, por concurso público de provas ou de provas e títulos, os cargos necessários à administração da Justiça, exceto os de confiança, assim definidos em lei; VII - conceder licença, férias e outros afastamentos a seus membros, juízes e servidores que lhe forem imediatamente vinculados; VIII - aposentar os magistrados e os servidores da Justiça; IX - solicitar, quando cabível, intervenção federal no Estado;

21 20 X - prestar, por escrito, através de seu Presidente, no prazo máximo de sessenta dias, todas as informações que a Assembléia Legislativa solicitar a respeito das atividades do Poder Judiciário; XI - processar e julgar, originariamente: a) nos crimes comuns, o Vice-Governador do Estado, os Deputados e o Procurador-Geral de Justiça; b) nos crimes comuns e de responsabilidade, os Secretários de Estado, salvo a hipótese prevista no artigo 75, os juízes, os membros do Ministério Público e os Prefeitos, bem como os titulares de Fundações, Autarquias e Empresas Públicas, nos crimes de responsabilidade, ressalvada a competência da Justiça Eleitoral; c) os mandados de segurança e de injunção e os habeas data contra atos e omissões do Governador do Estado, da Mesa e da Presidência da Assembléia Legislativa, do próprio Tribunal ou de algum de seus órgãos, dos Secretários de Estado, do Presidente do Tribunal de Contas, do Procurador-Geral de Justiça e dos juízes de primeiro grau; d) os habeas corpus quando o coator ou paciente for autoridade diretamente sujeita a sua jurisdição; e) as ações rescisórias e as revisões criminais de seus julgados; f) as ações diretas de inconstitucionalidade de leis ou atos normativos estaduais e municipais contestados em face desta Constituição; g) as representações para intervenção em Municípios; h) a execução de sentença nas causas de sua competência originária, facultada a delegação de atribuições para a prática de atos processuais; i) a reclamação para a preservação de sua competência e garantia da autoridade de suas decisões; j) o pedido de medida cautelar das ações diretas de inconstitucionalidade; XII - julgar, em grau de recurso, as causas decididas em primeira instância, bem como a validade de lei local contestada em face de lei estadual ou desta Constituição. Parágrafo único. Caberá à Academia Judicial a preparação de cursos oficiais de aperfeiçoamento e promoção de magistrados, constituindo etapa obrigatória do processo de vitaliciamento, e à Escola Superior da Magistratura a preparação para o ingresso na carreira. XIII - exercer as demais funções que lhe forem atribuídas por lei.

22 DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SANTA CATARINA O Tribunal de Justiça, com sede na capital do Estado de Santa Catarina - Florianópolis - e jurisdição em todo o seu território, é composto de 50 (cinqüenta) desembargadores, nomeados na forma estabelecida no artigo 82 da Constituição Estadual. Os desembargadores serão escolhidos entre os magistrados de carreira, advogados e membros do Ministério Público, estes últimos em respeito ao consagrado no artigo 94 da CRFB/88. Segundo a Lei Complementar n. 148/1996, que alterou dispositivos do Código de Divisão e Organização Judiciárias do Estado (Lei Estadual n , de 9 de novembro de 1979) e os Atos Regimentais n. 41/2000, 57/2002, 59/2003 e 85/2007, são órgãos de julgamento do Tribunal de Justiça: I - o Tribunal Pleno - com todos os membros do Tribunal; II - a Seção Civil e Seção Criminal; III - os Grupos de Câmaras: o Grupo de Direito Civil, constituído pelas Primeira, Segunda, Terceira e Quarta Câmaras de Direito Civil; o Grupo de Direito Comercial composto pelas Primeira, Segunda, Terceira e Quarta Câmaras de Direito Comercial; e o Grupo de Direito Público integrado pelas Primeira, Segunda, Terceira e Quarta Câmaras de Direito Público; IV - as Câmaras Civis Isoladas, com a denominação de Primeira, Segunda, Terceira e Quarta Câmaras de Direito Civil; Primeira, Segunda, Terceira e Quarta Câmaras de Direito Comercial; e, Primeira, Segunda, Terceira e Quarta Câmaras de Direito Público; V - as Câmaras Criminais Isoladas, com a denominação de Primeira, Segunda e Terceira; VI - o Conselho da Magistratura. Em decorrência de alteração regimental - Ato Regimental n. 41/ foi instituída, também, a Câmara Civil Especial, com competência para apreciar a admissibilidade e os pedidos de efeito suspensivo em agravos de instrumento de interlocutórias de primeiro grau, bem como para julgar os recursos contra decisões de seus membros.

23 DA DIVISÃO DA ORGANIZAÇÃO JUDICIÁRIA O exercício das atividades jurisdicionais abrange o território do Estado de Santa Catarina, que constitui seção judiciária única, fracionada, para efeitos da administração da Justiça, em 3 (três) subseções, 9 (nove) regiões, 40 (quarenta) circunscrições, 110 (cento e dez) comarcas e 183 (cento e oitenta e três) comarcas não instaladas, conforme disciplinam o artigo 3º da Lei Complementar n. 339, de 8 de março de 2006 e o artigo 1º da Resolução n. 08/ do próprio Tribunal de Justiça catarinense. (SANTA CATARINA, Tribunal de Justiça, 2008). Ainda, a comarca será constituída de um ou mais municípios, formando área contígua, com a denominação daquele que lhe servir de sede. De conformidade com o artigo 8º da Lei Complementar n. 339/2006 e com as disposições da Resolução n. 16/2008 do Tribunal de Justiça, as comarcas em Santa Catarina são classificadas: entrância inicial, entrância final e entrância especial. Com as alterações introduzidas pelas Resoluções n. 36/2007 e n. 16/2008 do Tribunal de Justiça, as 110 (cento e dez) comarcas instaladas, por ordem de classificação segundo a entrância, estão assim distribuídas: I - Entrância inicial - Abelardo Luz, Anchieta, Anita Garibaldi, Araquari, Armazém, Ascurra, Barra Velha, Bom Retiro, Braço do Norte, Camboriú, Campo Belo do Sul, Campo Erê, Capinzal, Capivari de Baixo, Catanduvas, Coronel Freitas, Correia Pinto, Cunha Porã, Descanso, Dionísio Cerqueira, Forquilhinha, Fraiburgo, Garopaba, Garuva, Gaspar, Guaramirim, Herval do Oeste, Ibirama, Içara, Imaruí, Imbituba, Ipumirim, Itá, Itaiópolis, Itapema, Itapiranga, Itapoá, Jaguaruna, Lauro Müller, Lebon Régis, Maravilha, Modelo, Mondaí, Navegantes, Orleans, Otacílio Costa, Palmitos, Papanduva, Balneário Piçarras, Pinhalzinho, Pomerode, Ponte Serrada, Porto Belo, Presidente Getúlio, Quilombo, Rio do Campo, Rio do Oeste, Rio Negrinho, Santa Cecília, Santa Rosa do Sul, Santo Amaro da Imperatriz, São Carlos, São Domingos, São João Batista, São José do Cedro, São Lourenço do Oeste, Seara, Sombrio, Taió, Tangará, Trombudo Central, Turvo, Urubici, Urussanga e Xaxim; II - Entrância final - Araranguá, Balneário Camboriú, Biguaçu, Brusque, Caçador, Campos Novos, Canoinhas, Concórdia, Curitibanos, Gaspar, Indaial,

24 23 Jaraguá do Sul, Joaçaba, Laguna, Mafra, Palhoça, Porto União, Rio do Sul, São Bento do Sul, São Francisco do Sul, São Joaquim, São José, São Miguel do Oeste, Tijucas, Timbó, Tubarão, Videira e Xanxerê; III - Entrância especial - Blumenau, Capital (Florianópolis), Chapecó, Criciúma, Itajaí, Joinville e Lages. (SANTA CATARINA, Tribunal de Justiça, 2008). Para fins de substituição dos juízes de direito e do plantão judiciário, as comarcas agrupam-se em circunscrições judiciárias (artigo 28 da Lei Complementar n. 339/2006). 2.4 DAS COMARCAS As comarcas são delimitações territoriais dentro das quais os juízes exercem a função jurisdicional constitucionalmente delegada. No Estado de Santa Catarina, as comarcas abrangem um ou até vários municípios. Atualmente, somam um total de 110 comarcas. O município de Florianópolis, por exemplo, constitui a comarca da Capital. A comarca de Santo Amaro da Imperatriz, por sua vez, é formada pelos municípios de Santo Amaro da Imperatriz, Águas Mornas, Angelina, Anitápolis, Rancho Queimado e São Bonifácio. Assim, os conflitos existentes no município de Florianópolis serão dirimidos no fórum da comarca da Capital, enquanto os conflitos verificados nos municípios que integram a comarca de Santo Amaro da Imperatriz serão submetidos a julgamento no juízo daquela comarca. Como se vê, a competência de cada juiz é determinada pela abrangência territorial da comarca. Segundo esta regra, um crime ocorrido no município de São Pedro de Alcântara, que integra a comarca de São José, será julgado no juízo daquela comarca, não podendo, conseqüentemente, ser julgado por nenhum outro juiz, por falta de competência. O juiz, vale lembrar, só é autorizado a exercer a jurisdição nos limites territoriais estabelecidos por lei. As varas definem o limite de competência de cada juiz. As comarcas consideradas pequenas são constituídas de uma única vara. Nessas, todas as

25 24 causas levadas a juízo serão submetidas à apreciação de um único juiz, não importando a sua natureza (criminal, cível, família, fazenda etc.). As comarcas maiores possuem duas ou mais varas, tendo, em conseqüência, dois ou mais juízes. A comarca de Joaçaba, por exemplo, possui duas varas. Nela, os processos são distribuídos entre os juízes, por sorteio. Há comarcas que possuem varas especializadas, como, por exemplo, a de Joinville, que é constituída de duas varas criminais, quatro varas cíveis e vara da família e juventude. Nessa comarca, os juízes das varas criminais só julgam questões de natureza criminal; os das varas cíveis, processos de natureza civil; e o da vara da família e juventude, questões pertinentes a esta área específica. A atividade jurisdicional na Justiça de Primeiro Grau realiza-se nas comarcas. A função jurisdicional desenvolve-se sobre uma base de recursos e serviços administrativos, sem os quais aquela se torna inviável. São recursos materiais, representados pelos prédios, móveis, materiais de expediente; recursos tecnológicos, tais como máquinas, equipamentos eletrônicos, sistemas de informática; recursos financeiros, representados especialmente pelo dinheiro; e recursos humanos, abrangendo todo o pessoal, responsável pela prática da atividade administrativa. A organização da atividade administrativa exige, por sua vez, a criação de órgãos administrativos que se relacionam entre si, de forma sistêmica. Tal organização põe em destaque as relações de autoridade, subordinação, coordenação, decisão e controle do trabalho. As comarcas, por serem diferentes umas das outras, em sua composição quanto ao número de varas e outras particularidades, não possuem estruturas padronizadas. Contudo, obviamente, todas dispõem de juízes de direito, sendo estes considerados seus órgãos principais. Contudo, para o desempenho da função jurisdicional, é necessária a colaboração de outros órgãos secundários. São os auxiliares da justiça que, de alguma forma, participam da movimentação do processo, colaborando com o juiz, com vistas à prestação jurisdicional. Entre os órgãos auxiliares destacam-se as Escrivanias Judiciais, o Oficialato de Justiça, a Distribuição e a Contadoria. Paralelamente à função jurisdicional, nos fóruns realiza-se outra atividade, de caráter meramente administrativo, dirigida por um Juiz de Direito (Diretor do Foro), função esta que é acumulada com a função do próprio cargo.

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