RELATÓRIO DE GESTÃO AMBIENTAL SEMESTRAL

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1 RELATÓRIO DE GESTÃO AMBIENTAL SEMESTRAL PERÍODO DE MARÇO A AGOSTO DE 2016 PCH VERDE 4A Nº 005 SETEMBRO, 2016.

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3 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO Gestão AMbiental do Empreendimento Equipe Técnica CONDICIONANTES ESPECÍFICAS LI Nº 057/ CONDICIONANTES ESPECÍFICAS LIO Nº 123/ PLANOS E PROGRAMAS AMBIENTAIS Programa de Gerenciamento Ambiental Ações Desenvolvidas Programa de Responsabilidade Socioambiental e Articulação Institucional Programa de Indenização de Terras e Benfeitorias Programa de Controle da Supressão de Vegetação e de Limpeza do Reservatório Programa de Compensação Ambiental Programa de Monitoramento da Qualidade da Água e Comunidades Aquáticas Programa de Monitoramento e Acompanhamento da Fauna Programa de Resgate e Manejo da Fauna Programa de Salvamento da Flora Programa de Recuperação de Áreas Degradadas Programa de Reflorestamento da Faixa de Preservação Permanente (APP) Programa de Prevenção e Controle de Erosão e Assoreamento do Reservatório Programa de Educação Ambiental Programa de Segurança e Higiene do Trabalho Programa de Divulgação e Informação Programa de Resgate e Salvamento Arqueológico Programa de Resgate e Salvamento da Vegetação na Área Diretamente Afetada Programa de Monitoramento e Manejo de Espécies Hidrófitas

4 Programa de Monitoramento e Conservação da Ictiofauna Programa de Monitoramento de Água Subterrânea Programa de Resgate da Ictiofauna Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos Programa de Gestão Ambiental Integrada do Empreendimento Canteiro de Obras Monitoramento de fumaça preta Captação de água superficial Captação de água subterrânea Sinalização de vias e acessos Plano de Uso e Conservação do Entorno do Reservatório FOLHA DE ASSINATURAS ANEXOS

5 1. INTRODUÇÃO O presente Relatório de Gestão Ambiental (RGA) da PCH Verde 4A e das Condicionantes da LI N o 057/2015 e da LIO nº 123/2015, tem por objetivo descrever o andamento dos planos e programas ambientais aprovados pelo Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul - IMASUL, órgão responsável pelo licenciamento ambiental do empreendimento. O período de abrangência do Relatório de Gestão Ambiental é de março a agosto de A Pequena Central Hidrelétrica PCH Verde 4 A está localizada no rio Verde, entre os municípios de Água Clara, Ribas do Rio Pardo e Camapuã, nas coordenadas latitude 19º52 28 S e longitude 53º22 07 W. O empreendimento terá 28 MW de potência instalada. A LI Nº 057/2015 foi emitida em 30 de março de 2015 e tem validade até fevereiro de O presente Relatório é o 5º protocolado no IMASUL e refere-se ao período de março a agosto de 2016, contemplando assim a periodicidade semestral exigida pelo IMASUL na referida LI GESTÃO AMBIENTAL DO EMPREENDIMENTO A ABG Engenharia e Meio Ambiente é a empresa que presta serviços para a Phoenix no que diz respeito a gestão ambiental do empreendimento. Ou seja, a ABG monitora diariamente a implantação da PCH Verde 4A e confere se todas as condicionantes das Licenças Ambientais estão sendo atendidas. Além disso, executa e/ou acompanha todos os Programas Ambientais que devem ser implementados no período de instalação do empreendimento. Através de relatórios mensais que a ABG emite, a Phoenix pode acompanhar todas as ações executadas, podendo assim, manter o Órgão Ambiental informado periodicamente. Além da ABG, fazem parte da implantação da PCH Verde 4A, a Seta Construtora responsável pela EPC, A VLB, empresa projetista e a Hatch, que representa a Engenharia do Proprietário. 4

6 1.1.1 Equipe Técnica A seguir são apresentados os profissionais responsáveis pela elaboração, tratativas, informações e atividades constantes neste relatório. Tabela 1. Equipe Técnica da ABG e parceiros que desenvolvem o Plano Básico Ambiental (PBA) ABG ENGENHARIA E MEIO AMBIENTE CNPJ: / Alexandre Bugin Eng. Agrônomo Carla Volpato Citadin Eng. Civil Marcos Daruy Biólogo Murilo Hoffmann Eng. Agrônomo Gabriela Fiori Bióloga João Carlos Nunes Xavier Biólogo PARCEIROS BIOLAQUA AMBIENTAL CNPJ: / Maria Aparecida Cabral Seixas FIBRACON CONSULTORIA, PERICIAS E PROJETOS AMBIENTAIS CNPJ: / José Milton Longo SO ENGENHARIA E CONSULTORIA LTDA CNPJ: / Sérgio Adalberto Oliskovicz 2. CONDICIONANTES ESPECÍFICAS LI Nº 057/2015 No presente tópico serão transcritas as condicionantes específicas constantes na LI Nº 057/2015 e relatadas as ações desenvolvidas no período deste relatório para o atendimento das exigências. 1. Esta Licença autoriza a implantação da PCH Verde 4A para geração de energia elétrica com potência instalada de 28 MW e área de reservatório de 11,25 km² no Rio Verde, composta por barragem de desvio, vertedouro, tomada d água, câmara de carga, cada de máquinas e tubulação, envolvendo os municípios de Água Clara, Ribas do Rio Pardo e Camapuã/MS; Nada a ser relatado. 2. Esta Licença não dispensa e nem substitui a obtenção, pelo requerente, de certidões, anuências, alvarás, licenças e autorizações de qualquer natureza, exigidos pela legislação federal, estadual, municipal ou particulares; 5

7 Todos os diplomas legais autorizativos exigidos nas esferas federal, estadual e municipal foram ou estão sendo obtidos para a implementação da PCH Verde 4A, quer seja para a construção do empreendimento, quer seja para a execução dos Planos e Programas Ambientais. Abaixo, apresenta-se o quadro de licenças ambientais e autorização vigentes de todo o empreendimento. 6

8 Tabela 2. Relação de Licenças Ambientais da PCH Verde 4A. Controle de Licenças e Documentos Meio Ambiente Projeto: PCH VERDE 4A Empresa: Atividade: Cidade: Licenças: Vencimento: Status: Phoenix Geração de Energia S.A. Licença de Instalação Água Clara-MS L.I 57/ /02/2017 Válida Phoenix Geração de Energia S.A. Monitoramento de comunidades aquáticas Água Clara-MS A.A.M.F 035/ /03/2017 Válida Phoenix Geração de Energia S.A. Monitoramento de fauna terrestre Água Clara-MS 033/ /02/2017 Válida Phoenix Geração de Energia S.A. Perfuração de poço Água Clara-MS A.A 62/ /04/2017 Válida Phoenix Geração de Energia S.A. Monitoramento e Conservação da Ictiofauna Água Clara-MS A.A025/ /11/2019 Válida Phoenix Geração de Energia S.A. LIO Canteiro de Obras Nova Água Clara-MS LIO 123/ /06/2018 Válida Phoenix Geração de Energia S.A. Resgate de fauna e ictiofauna Água Clara-MS A.A.M.F022/ /02/2017 Válida Phoenix Geração de Energia S.A. AASV (supressão vegetal Canteiro) Água Clara-MS A.A.S.V 12/ /08/2018 Válida Phoenix Geração de Energia S.A. AAC (corte árvores isoladas) Ribas do Rio Pardo-MS Phoenix Geração de Energia S.A. Captação de água superficial Água Clara-MS DURH A.A.C 929/ /01/2019 Válida Organizando documentação para solicitação da Outorga Phoenix Geração de Energia S.A. AASV Supressão vegetal reservatório Água Clara-MS A.A. S.V. 480/ /05/2020 Válida 1

9 3. O empreendedor deverá requerer junto a este IMASUL a Autorização de Supressão Vegetal de acordo com a Resolução SEMAC n.008 de 31 de maio de 2011, que estabelece normas e procedimentos para o licenciamento Ambiental Estadual, e dá outras providências; A Autorização Ambiental de Supressão Vegetal (AASV) nº 12/2016 em nome da Phoenix Geração de Energia S/A foi adquirida e está ativa, bem como a Autorização para corte de árvores isoladas (AA nº 929/2015). A AASV nº 480/2016 corresponde a área do futuro reservatório, esta autorização também se encontra válida. 4. A linha de transmissão, canteiro de obras, as estradas vicinais de acesso, bem como os caminhos de serviços deverão ser objetos de licenciamento à parte; Todas as estruturas relacionadas serão objeto de licenciamento específico, caso seja necessário, conforme exigido na presente condicionante. As vias de acesso ao local da obra já existem, são rodovias estaduais/municipais e são utilizadas pela população local, de modo que não será necessário abrir novas vias, por enquanto. 5. O empreendedor deverá implantar os Programas Ambientais, propostos no PBA, de acordo com a Tabela 1 e encaminhar ao IMASUL/SEMAC/MS semestralmente, a contar da data de emissão desta Licença, os relatórios das atividades desenvolvidas, contemplando a avaliação técnica dos dados tratados estatisticamente, confrontando-os com a legislação ambiental pertinente, bem como se constatadas alterações ambientais, deverão ser enviadas conjuntamente aos relatórios propostas e/ou ações efetivadas para sanarem os problemas detectados, seguidas de ART (Anotações de Responsabilidade Técnica) e quando da solicitação da LO deverá ser proposto pelo empreendedor os programas ambientais de monitoramento que serão desenvolvidos para esta fase; 1

10 Os programas ambientais constantes na Licença de Instalação nº 57/15 estão sendo implantados de acordo com o Plano Básico Ambiental (PBA). A empresa responsável pela gestão ambiental dos programas é a ABG Engenharia e Meio Ambiente. As informações sobre as ações desenvolvidas dentro do escopo de cada Plano e Programa Ambiental, são relatadas no item 4 (Planos e Programas Ambientais) do presente Relatório. 6. Todo procedimento de resgate/captura/manejo de fauna deve seguir orientações de TR emitido via IMASUL GPF (Gerência de Pesca e Fauna) e para manejo/coleta/transporte com material botânico deverá seguir orientações da Instrução Normativa IBAMA 154/2007; Todos os procedimentos realizados com a fauna silvestre e fauna íctica estão de acordo com as Autorizações Ambientais nº 22/2015 e nº 25/2015 e com a Instrução Normativa. 7. Os resultados dos Programas Ambientais que compõem o Plano Básico Ambiental, executados durante a vida útil do empreendimento deverão ser divulgados em site da empresa e/ou por outro meio de alcance geral; Os resultados dos Programas Ambientais da PCH Verde 4A são divulgados em site da empresa. Após o encaminhamento do Relatório de Gestão Ambiental Nº 005 ao IMASUL, os resultados serão divulgados em site da empresa, no seguinte endereço: html 8. Não será permitida a introdução de espécies da fauna íctica exóticas ou alóctones no rio ou no reservatório, conforme a Lei Federal 9.605/98 (regulamentada pelo Decreto Federal 3.179/99); A PHOENIX GERAÇÃO DE ENERGIA S.A realizará esforços para impedir a introdução de espécies da fauna íctica exóticas ou alóctones no rio ou reservatório, mediante as ações previstas no Programa de Educação Ambiental e no Programa de Divulgação e Informação. 2

11 9. Desenvolver os Programas das medidas mitigadoras a ser implantadas nas estradas de serviço e de acessos, áreas de empréstimo e bota fora, rede de drenagem superficial, bem como as proteções de taludes de corte e de aterro contra processos erosivos; Os Programas Ambientais que atendem estas citações estão descritos no item 4 Planos e Programas Ambientais, neste consta o Programa de Gestão Ambiental Integrada do Empreendimento, o qual relata todas as atividades referentes a implantação da obra, evidenciando as melhorias e medidas mitigadoras dos itens supracitados. 10. Iniciar a recuperação das áreas degradadas imediatamente após o término das obras, atendendo o Plano de Recuperação de Áreas Degradadas; As ações realizadas referentes a esta condicionante estão descritas no Programa de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD), inseridas no item Deverá ser garantido o acesso das populações locais às oportunidades de emprego geradas pela implantação e operação do empreendimento, através de ações de cadastramento e capacitação de mão-de-obra local, mediante o estabelecimento de acordos ou convênios com entidades de classe nos municípios; A contratação de mão de obra local, principalmente dos municípios que estão diretamente ligados a PCH Verde 4A é um compromisso da PHOENIX GERAÇÃO DE ENERGIA S.A firmado no Programa de Responsabilidade Socioambiental e Articulação Institucional, constante no PBA do empreendimento. Atualmente, o quadro de trabalhadores da implantação da PCH Verde 4A é composto por nove (9) trabalhadores do município de Água Clara, 31 trabalhadores de Camapuã e 55 pessoas do município de Ribas do Rio Pardo. Além destes, há pelo menos mais 67 trabalhadores do estado do Mato Grosso do Sul. 12. Apresentar a este Instituto, no prazo de 90 (noventa) dias antes do enchimento do reservatório, o Plano de Enchimento do Reservatório, Plano de 3

12 Salvamento e Resgate da Fauna e o Plano Ambiental de Conservação e Uso do Entorno do Reservatório PACUERA, conforme Termo de Referência a ser requerido pelo empreendedor ao IMASUL/SEMAC/MS; O item será atendido. 13. O sistema de Mecanismo de Transposição de Peixes proposto pelo empreendedor será avaliado pelo Imasul através dos resultados obtidos no Programa de Monitoramento e Conservação da Ictiofauna, caso seja constatado a baixa eficiência do MTP, o empreendedor deverá elaborar novo projeto até atingir a funcionalidade esperada para mitigar o impacto causado sobre a comunidade íctia; Foi realizado no dia 29 de abril de 2014, em Campo Grande, no IMASUL, o Seminário para apresentação e discussão do Projeto Conclusivo do Mecanismo de Transposição de Peixes. O encontro foi registrado em ATA, na qual consta o atendimento à condicionante e estabelece o prazo de 180 dias para apresentar detalhamentos do Projeto, a saber: - Cronograma de execução; - Proposta de Monitoramento da Ictiofauna; - Mapeamento das Áreas de Soltura; - Proposta de Integração entre as PCH Verde 4, Verde 4A e UHE São Domingos com vistas a futuras ações conjuntas. As informações foram incorporadas no Projeto Executivo do Programa de Monitoramento e Conservação da Ictiofauna e do Mecanismos de Transposição de Peixes MTP, cujo protocolo no IMASUL ocorreu dia 29 de outubro de Quando da solicitação da Licença de Operação, o empreendedor deverá apresentar ao IMASUL/SEMAC/MS, a comprovação de destinação de resíduos sólidos, com nota fiscal de destinação, bem como relatório de Resíduos Sólidos provenientes da fase de implantação; O Programa de Gerenciamento dos Resíduos Sólidos já está sendo executado na implantação da PCH Verde 4A. Todas as atividades referentes a este programa que 4

13 foram executadas no período de 6 meses estão descritas no item 4, Planos e Programas ambientais, deste relatório. 15. Deverá ser mantida e cercada uma faixa de Área de Preservação Permanente APP com largura de 100 (cem) metros no entorno do reservatório artificial, conforme estabelecido no art. 5º da Lei Federal nº /2012, a partir da cota máxima normal de operação do reservatório; Assim será feito. 16. Deverá ser atendida a Resolução Conjunta ANEEL/ANA nº 3, de 10 de agosto de 2010, que estabelece condições para implantação, manutenção e operação de estações fluviométricas e pluviométricas associadas a empreendimentos hidrelétricos; No dia 12 de julho de 2013 a Agência Nacional de Águas ANA aprovou o projeto de instalação das estações hidrométricas na PCH Verde 4A, mediante o Ofício Nº 532/2013/SGH ANA, encaminhado como Ofício ANA no Relatório de Gestão Ambiental Nº 001. Visando a viabilidade da PCH VERDE 4A, foram instaladas as seguintes estações: Estação hidrométrica montante II (de monitoramento fluviométrico, pluviométrico e Sedimentométrico); Estação hidrométrica de jusante (monitoramento fluviométrico, pluviométrico e Sedimentométrico); Estação hidrométrica montante I (de monitoramento fluviométrico, pluviométrico e sedimentométrico); Estação hidrométrica Ribeirão Salgado (de monitoramento fluviométrico, pluviométrico e sedimentométrico). A seguir, imagens das estações supracitadas. 5

14 Foto 1. Estação hidrométrica montante II. Foto 2. Estação hidrométrica Ribeirão Salgado. Foto 3. Estação hidrométrica jusante. Foto 4. Estação hidrométrica montante I. 17. Quando da implantação do instrumento de outorga de direito de uso dos recursos hídricos para captação de água, a Empresa deverá proceder a sua regularização junto ao IMASUL/SEMAC/MS; A Phoenix finalizou o processo de outorga no sistema Siriema (Processo nº 638/2016) e aguarda análise do órgão ambiental, bem como a emissão da Outorga. 18. Quando do requerimento da Licença de Operação, deverá apresentar relatório de inspeção, de manutenção, de segurança e de revisão da barragem com a respectiva Anotação de Responsabilidade Técnica ART; Será atendido. 19. A ocorrência de Impactos Ambientais e Sociais decorrentes da implantação do empreendimento, que porventura não tenham sido detectados nos estudos apresentados ao IMASUL/SEMAC/MS, deverá ser sanada pelo empreendedor através de ações efetivas para sua mitigação, apresentando relatório com as medidas adotadas; 6

15 Observação constante. Na eventualidade de detecção de impactos ambientais não identificados nos estudos ambientais, serão acionadas medidas de mitigação. 20. Proprietários de imóveis rurais no estado do MS deverão realizar junto ao IMASUL/SEMADE/MS o Cadastro Ambiental Rural CAR, conforme dispõe o Decreto nº , de 05 de junho de 2014; Conforme disposto na Lei nº , de 25 de maio de 2012 (Novo Código Florestal), em seu 7º do Art. 12, Não será exigido Reserva Legal relativa às áreas adquiridas ou desapropriadas por detentor de concessão, permissão ou autorização para exploração de potencial de energia hidráulica, nas quais funcionem empreendimentos de geração de energia elétrica, subestações ou sejam instaladas linhas de transmissão e de distribuição de energia elétrica.. O empreendedor poderá auxiliar os proprietários do entorno da PCH repassando informações que serão fornecidas a este público por meio do Programa de Divulgação e Informação. 3. CONDICIONANTES ESPECÍFICAS LIO Nº 123/2015 No presente tópico serão transcritas as condicionantes específicas constantes na LIO Nº 123/2015 e relatadas as ações desenvolvidas entre setembro de 2015 e fevereiro de 2016 para o atendimento das exigências. 1. Esta Licença autoriza a implantação e operação de canteiro de obras temporário da PCH Verde 4A, com área construída de ,76 m², com a construção de 62 edificações, dentre as quais, construção de estruturas de apoio à obra como refeitórios, escritórios, alojamentos, ambulatório, portaria, oficina, almoxarifado entre os municípios de Ribas do Rio Pardo e Água Clara/MS; Observação permanente. 2. Esta Licença não dispensa e nem substitui a obtenção, pelo requerente, de certidões, anuências, alvarás, licenças e autorizações de qualquer natureza, exigidos pela legislação federal, estadual, municipal ou de particulares; 7

16 Todos os diplomas legais autorizativos exigidos nas esferas federal, estadual e municipal foram ou serão obtidos para a implantação e operação do canteiro de obras da PCH Verde 4A. 3. As obras deverão ser executadas de acordo com os projetos técnicos e o cronograma de execução aprovados por este IMASUL/SEMAC/MS, estar em conformidade com as especificações das normas técnicas da ABNT de modo a não causar danos ambientais nas áreas diretamente afetadas pelas mesmas; Observação permanente. 4. Quando da conclusão das obras deverá apresentar ao IMASUL/SEMAC/MS, o Relatório Técnico de Conclusão de Obras, incluindo informações sobre o destino final dos resíduos sólidos gerados durante a etapa de implantação, acompanhado de relatório fotográfico e ART de execução do responsável técnico; Assim será feito. 5. Os resíduos sólidos e os resíduos da construção civil deverão ser coletados, separados, armazenados e enviados para destino apropriado evitando a contaminação no entorno do empreendimento; Está sendo executado o Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos PGRS no canteiro de obras, local de atividade intensa atualmente. Essas atividades estão descritas no item referente aos Planos e Programas Ambientais. 6. Deverá apresentar num prazo de 60 (sessenta) dias a contar da data de assinatura desta licença, junto ao IMASUL/SEMAC/MS para aprovação, o Plano de Desativação do sistema de Estação de Tratamento de Esgotos ETE; O Plano de Desativação da ETE foi protocolado no IMASUL no dia 04 de agosto de 2014, mediante o ofício DMC-V4A-029/2014, sob protocolo nº 23/163562/14. No entanto, como o proprietário não é mais o mesmo, um novo Plano foi elaborado e será protocolizado no Imasul no período de outubro de

17 7. Quando da desativação da ETE, deverá apresentar documentação comprobatória da destinação final adequada do lodo gerado pelo sistema; Assim será feito. 8. Em até 30 (trinta) dias após a desmobilização do canteiro de obras, deverá ser apresentado a este IMASUL/SEMAC/MS, o Relatório Técnico das ações, acompanhado da ART do responsável técnico. A desmobilização do canteiro deverá ser precedida das seguintes ações de recuperação: A) Desmobilização e remoção das construções provisórias; B) Descompactação dos Solos; C) Escarificação dos solos; D) Recomposição topográfica; E) Preparação e plantio dos locais para gramíneas e/ou espécies arbustivasarbóreas. Assim será feito. Importante ressaltar que as medidas para desmobilização do canteiro de obras são parte do Programa de Recuperação de Áreas Degradadas e serão devidamente executadas e registradas nos Relatórios de Gestão Ambiental, com as premissas e compromissos constantes no PBA. 9. Durante a execução das obras deverão ser adotadas medidas preventivas de maneira a evitar processos erosivos, poeira, ruídos, e assegurar condições que permitam a disposição dos efluentes líquidos e resíduos sólidos, de modo a garantir a não contaminação do solo e dos recursos hídricos, quer sejam superficiais ou subterrâneos; Todas as medidas descritas no Plano de Gestão Integrada do Empreendimento são executadas para evitar processos erosivos, poeira e ruídos fora dos limites estabelecidos em normas técnicas. Quanto aos efluentes e resíduos sólidos estes são contemplados por mecanismos de controle e contenção, para evitar contaminação do solo e dos recursos hídricos, conforme descrito no Projeto Técnico Ambiental PTA. As 9

18 informações detalhadas destes assuntos encontram-se descritas nos Programas Ambientais. 10. O Empreendedor deverá implantar medidas de segurança para o tráfego de veículos e circulação de pedestres mantendo a obra sinalizada de acordo com as Normas Técnicas e legislação de transito vigente; No período deste relatório, algumas ações para a segurança das pessoas que circulam no empreendimento, foram realizadas. Abaixo, alguns registros fotográficos que evidenciam estas ações. Foto 5. Placa de sinalização. Foto 6. Placa de rotatória a frente. Foto 7. Placa de educação de transito Foto 8. Placa de sentido único. Ressalta-se que a obra fica em local afastado dos centros urbanos (mais de 60 km de qualquer centro urbano), o que faz com que as medidas a serem adotadas tenham alcance restrito ao público interno da obra, exceto pela sinalização informativa nas estradas de acesso. 10

19 11. O Empreendedor deverá fiscalizar e proibir o lançamento de águas servidas e resíduos sólidos de qualquer natureza no solo; O Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos PGRS, em atendimento à Lei N /2010, estabelece o sistema de gestão dos resíduos sólidos e de efluentes industriais e sanitários, de modo a evitar contaminação do solo e dos recursos hídricos. Além do sistema de gestão dos resíduos sólidos gerados, a Estação de Tratamento de Esgoto ETE garante a coleta, tratamento e destinação adequada e legal dos efluentes sanitários. 12. O IMASUL/SEMAC/MS não autoriza o lançamento de qualquer material poluente no solo ou corpo d água, podendo autuar em conformidade com a Lei nº 90/80 e Decreto nº 4625/88; Observação permanente. 13. O entorno da atividade deverá permanecer limpo e em condições adequadas de higiene; Está sendo atendido e as condições de higiene do ambiente são devidamente registradas e relatadas no Programa de Gerenciamento Ambiental do empreendimento. 14. Todas as instalações, inclusive aquelas destinadas ao Sistema de Controle Ambiental, deverão ficar a uma distância mínima de 200 (duzentos) metros das coleções hídricas ou cursos d água mais próximo; O layout das estruturas do canteiro de obras foi definido de modo a atender a distância mínima exigida das coleções hídricas e dos cursos d água. 15. Apresentar junto ao IMASUL/SEMAC/MS, no prazo de 60 (sessenta) dias a contar da data de assinatura desta Licença, o comprovante de licenciamento ambiental através do Certificado de Registro de Poço, de acordo com as diretrizes preconizadas na Resolução SEMAC Nº 08/2009, de 06/07/2009 e suas alterações. 11

20 O poço foi perfurado, com base na AA nº 62/2015. O Certificado de Uso de recurso Hídrico do poço tubular foi emitido e apresentado no último relatório de gestão ambiental. Foi protocolado o pedido de Licença de Instalação e Operação (LIO) de um segundo poço tubular via sistema Siriema em nome da Construtora Seta Engenharia, por meio do Processo nº 338/2016. Atualmente, aguarda-se a análise do órgão ambiental. 4. PLANOS E PROGRAMAS AMBIENTAIS No presente tópico serão relatadas as ações desenvolvidas no escopo dos Planos e Programas Ambientais propostos no Plano Básico Ambiental da PCH Verde 4A, no período de seis meses (março a agosto de 2016). Na Tabela 3 apresenta-se a relação dos Planos e Programas Ambientais em andamento na fase de construção, bem como a responsabilidade de execução dos mesmos. Tabela 3. Relação de empresas e Planos e Programas Ambientais PLANOS E PROGRAMAS EMPRESAS 1 - Programa de Gerenciamento Ambiental ABG Engenharia e Meio Ambiente 2 Programa de Responsabilidade Socioambiental e Articulação Institucional 3 - Programa de Indenização de Terras e Benfeitorias 4 - Programa de Controle da Supressão de Vegetação e de Limpeza do Reservatório ABG Engenharia e Meio Ambiente PHOENIX GERAÇÃO DE ENERGIA S.A. PHOENIX GERAÇÃO DE ENERGIA S.A. e ABG ENGENHARIA E MEIO AMBIENTE 5 Programa de Compensação Ambiental PHOENIX GERAÇÃO DE ENERGIA S.A. 6 Programa de Monitoramento da Qualidade da Água e Comunidades Aquáticas 7 Programa de Acompanhamento e Monitoramento da Fauna BIOLAQUA Ambiental Ltda. FIBRAcon - Consultoria, Perícias e Projetos Ambientais Ltda. 8 Programa de Resgate e Manejo da Fauna FIBRAcon - Consultoria, Perícias e Projetos Ambientais Ltda. 12

21 PLANOS E PROGRAMAS EMPRESAS 9 Programa de Salvamento da Flora ABG Engenharia e Meio Ambiente 10 Programa de Recuperação de Áreas Degradadas 11 Programa de Reflorestamento da Faixa de Preservação Permanente (APP) 12 Programa de Prevenção e Controle de Erosão e Assoreamento do Reservatório ABG Engenharia e Meio Ambiente ABG Engenharia e Meio Ambiente SO ENGENHARIA. 13 Programa de Educação Ambiental SO ENGENHARIA. 14 Programa de Higiene e Segurança do Trabalho SO ENGENHARIA Programa de Divulgação e Informação SO ENGENHARIA. 16 Programa de Resgate e Salvamento Arqueológico 17 Programa de Resgate e Salvamento da Vegetação na Área Diretamente Afetada 18 Programa de Monitoramento e Manejo de Espécies Hidrófitas 19 Programa de Monitoramento e Conservação da Ictiofauna 20 Programa de Monitoramento de Água Subterrânea AMBIENTE CULTURAL Projetos, Consultoria e Perícias Ltda. ABG Engenharia e Meio Ambiente FIBRAcon - Consultoria, Perícias e Projetos Ambientais Ltda. FIBRAcon - Consultoria, Perícias e Projetos Ambientais Ltda. - BIOLAQUA Ambiental Ltda. - ABG ENGENHARIA E MEIO AMBIENTE 21 Programa de Resgate da Ictiofauna FIBRAcon - Consultoria, Perícias e Projetos Ambientais Ltda. 22 Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos 23 Plano de Gestão Integrada do Empreendimento 24 Plano de Uso e Conservação do Entorno do Reservatório ABG Engenharia e Meio Ambiente ABG Engenharia e Meio Ambiente ABG Engenharia e Meio Ambiente 13

22 4.1 - PROGRAMA DE GERENCIAMENTO AMBIENTAL Ações Desenvolvidas No período que corresponde este relatório foram acompanhadas as atividades de campo dos Programas Ambientais, as atividades de cada Programa são relatadas no decorrer do presente Relatório. Entre os meses de março e agosto foram encaminhados ao IMASUL ofícios para dar encaminhamento ao atendimento das condicionantes ambientais. A Tabela 4 apresenta a relação dos ofícios emitidos e protocolados no IMASUL em ordem cronológica, pertinentes à gestão ambiental da PCH Verde 4A. Tabela 4. Relação de ofícios emitidos e protocolados no IMASUL em ordem cronológica, pertinentes à gestão ambiental da PCH Verde 4A. Carta Protocolada Nº Protocolo IMASUL Data Assunto Anexo 326/ /456980/ /05/ /457918/ /05/2016 Comunicado de desvio do rio Termo de compromisso de plantio Anexo 1 Anexo 2 548/ /460804/ /07/2016 Apresentação do PGRS Anexo 3 707/ /463762/ /09/ / /460805/ /07/ / /463404/ /08/2016 Relatório de Simulação da Supressão do Reservatório Plano de supressão vegetal e limpeza da área do reservatório Solicitação de retorno referente ao TR para elaboração do Pacuera Anexo 4 Anexo 5 Anexo 6 Todos os ofícios mencionados na tabela anterior foram protocolados e encontram-se em seus respectivos anexos. Está disponível diariamente no canteiro de obras, um técnico habilitado para o acompanhamento das atividades e gestão ambiental das licenças ambientais. Além disso, equipes visitam a obra com a finalidade de coletar os dados necessários para a execução dos programas ambientais. 14

23 Como forma de monitorar as atividades executadas no empreendimento, planilhas de controle de documentos e procedimentos foram criados pelas empresas que fazem parte da construção da PCH. Todas as atividades desenvolvidas no período deste relatório estão descritas nos respectivos programas ambientais detalhadamente PROGRAMA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL E ARTICULAÇÃO INSTITUCIONAL Neste período, não houve atividades referentes a este programa. As próximas atividades serão as reuniões com as Prefeituras Municipais com a finalidade de identificar in loco as deficiências dos serviços públicos ocasionados pela implantação do empreendimento. Até o momento, os dados e informações levantadas nos três municípios, não indicam problemas de infraestrutura e serviços nos municípios, isso porque a maioria dos trabalhadores pertence a locais próximos ao empreendimento PROGRAMA DE INDENIZAÇÃO DE TERRAS E BENFEITORIAS Atualmente, das 36 propriedades atingidas pela PCH Verde 4A, 27 já tem a negociação encerrada com a compra definida por contrato de compra e venda, oito (8) foram acionadas judicialmente para desapropriação e uma (1) está em processo de negociação PROGRAMA DE CONTROLE DA SUPRESSÃO DE VEGETAÇÃO E DE LIMPEZA DO RESERVATÓRIO A partir das informações protocoladas e relatadas no RGA nº 004 para se obter a nova autorização para a supressão das áreas necessárias do canteiro de obras, foi emitido pelo órgão ambiental a AA nº12/2016, a qual autorizou a supressão de 34,9043 ha. A partir disso, foi iniciada a supressão vegetal das áreas de empréstimos autorizadas e já concluídas. A supressão vegetal do reservatório, autorizada por meio da AA nº 480/2016, vem sendo realizada com o auxílio de motosserra na base de cada árvore na menor distância possível do solo, da jusante para montante das cotas inferiores as cotas superiores, para permitir a movimentação e afugentamento da fauna para a floresta 15

24 existente na área de preservação permanente ou outros remanescentes florestais. A derrubada ocorre de forma uniforme e contínua. Um trator esteira vem sendo utilizado no bosqueamento e confecção de acesso de rota de fuga (acesso aberto em meio à supressão, para passagem de ambulância e demais veículos para caso de resgate, tanto para colaboradores acidentados e resgate da equipe de supressão vegetal em caso de incêndio florestal), com vistas à segurança do trabalho. A concluir, está sendo realizada a limpeza do material suprimido. As galharias estão sendo levadas para área fora da cota do futuro reservatório. Os troncos, mourões e lenhas estão sendo levados para os pátios de madeiras já existentes nas margens direita e esquerda, para posterior cubagem do material lenhoso. As empresas ABG e FIBRACON realizam o acompanhamento integral das áreas suprimidas para as atividades de resgate de fauna e flora através de profissionais devidamente habilitados. A seguir, alguns registros das atividades de supressão vegetal. Foto 9. Capacitação antes do início das atividades de supressão vegetal. Foto 10. Abertura de acesso para supressão vegetal. 16

25 Foto 11. Supressão vegetal com o auxílio de motosserra. Foto 12. Área em conclusão de limpeza. Foto 13. Acampamento de suporte na frente de serviço. Foto 14. Acesso de veículos dentro da área de supressão vegetal. Foto 15. Depósito de lenha. Foto 16. Depósito de galharia. 17

26 4.5 - PROGRAMA DE COMPENSAÇÃO AMBIENTAL No dia 29 de março do referido ano, foi protocolado no Imasul uma Carta Consulta sobre a intenção da regularização fundiária em Unidade de Conservação Estadual como forma de compensação ambiental de acordo com o Decreto Federal nº 6.660/08. A carta protocolada encontra-se junto ao Anexo 7. Atualmente, o empreendedor aguarda o retorno do Imasul sobre a forma de compensação ambiental PROGRAMA DE MONITORAMENTO DA QUALIDADE DA ÁGUA E COMUNIDADES AQUÁTICAS No semestre em questão, foram realizadas duas (2) campanhas referentes ao período pré-enchimento, uma ocorrida em março e uma em junho de Em anexo, encaminham-se os relatórios conclusivos das atividades destes períodos (Anexo 8). As próximas campanhas de monitoramento da qualidade da água e das comunidades aquáticas estão previstas para setembro e dezembro PROGRAMA DE MONITORAMENTO E ACOMPANHAMENTO DA FAUNA No período deste relatório, apresenta-se ao Imasul, os relatórios de Monitoramento e Acompanhamento da Fauna Terrestre referentes aos meses de maio e agosto de Todas as atividades executadas em campo atendem a AA nº 033/2014. Os resultados das campanhas realizadas nestes períodos, encontram-se junto ao Anexo 9 deste relatório PROGRAMA DE RESGATE E MANEJO DA FAUNA No período iniciou-se a supressão das áreas de empréstimo e deu-se início a supressão do reservatório. Desta forma, a equipe de resgate de fauna acompanhou as frentes das atividades de supressão, com a finalidade de resgatar e/ou afugentar a fauna que por ventura não se deslocasse sozinha para as áreas de remanescentes vegetais. Os relatórios técnicos que descrevem as atividades realizadas para este programa encontram-se compilados no Anexo PROGRAMA DE SALVAMENTO DA FLORA Este programa tem como finalidade planejar, fiscalizar e ordenar os processos da vegetação para a implantação do canteiro de obras, das obras civis e para a 18

27 formação do reservatório, de forma a evitar a degradação em locais que não são alvos da supressão vegetal além de proteger a flora nos locais próximos às frentes de trabalho. Para isso, são realizados acompanhamentos das atividades e vistorias na construção do empreendimento por um técnico habilitado que se encontra diariamente no local da obra. Alguns cuidados como a demarcação das áreas limites da supressão, a direção do desmatamento, as vistorias prévias antes das atividades de supressão vegetal, entre outros, são realizadas neste programa. Foto 17. Estaca e acesso guia, delimitando limite da supressão vegetal. Foto 18. Estaca e acesso guia, delimitando limite da supressão vegetal. As atividades detalhadas do salvamento da flora propriamente dito são descritas no Programa de Controle da Supressão de Vegetação e de Limpeza do reservatório PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS As atividades realizadas no período foram descritas no Anexo 11 deste relatório PROGRAMA DE REFLORESTAMENTO DA FAIXA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE (APP) Este programa não teve suas atividades iniciadas até o momento. 19

28 PROGRAMA DE PREVENÇÃO E CONTROLE DE EROSÃO E ASSOREAMENTO DO RESERVATÓRIO As atividades relacionadas ao programa de controle de erosão e assoreamento realizadas no período de março a agosto foram compiladas e se encontra junto ao Anexo PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL No período deste relatório, algumas atividades de Educação Ambiental foram realizadas com os alunos, professores e trabalhadores do empreendimento. As atividades foram relatadas no relatório Semestral do Programa de Educação Ambiental que se encontra junto ao Anexo PROGRAMA DE SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO Para a prevenção de acidentes no local da implantação da PCH Verde 4A, são realizados Diálogos Diários de Segurança pela empreiteira da obra para os funcionários vulneráveis aos acidentes de trabalho. Nestes diálogos, o Técnico de Segurança ou outro técnico explica os riscos das atividades que serão realizadas e a importância do uso de EPIs. Assuntos em geral sobre meio ambiente também são abordados nos DDSs. Foto 19. DDS Geral. Foto 20. DDS com equipe de supressão vegetal. 20

29 Foto 21. DDS Geral. Foto 22. DDS com a equipe de supressão vegetal. Durante todo o período foram acompanhadas as atividades de higienização dos ares condicionados, dos bebedouros d água e dos banheiros químicos. A fim de controle interno, são emitidas planilhas de acompanhamento dessas atividades. Além das atividades citadas, a empresa responsável pelo desenvolvimento do programa, elaborou um relatório semestral das atividades. O referido encontra-se junto ao Anexo PROGRAMA DE DIVULGAÇÃO E INFORMAÇÃO Neste período, foram impressos seis informativos ambientais que tratam dos seguintes assuntos: O empreendimento; Prevenção e controle de erosão e assoreamento do reservatório; Monitoramento de fauna terrestre; Monitoramento de ictiofauna; Gerenciamento de resíduos sólidos; Segurança do trabalhador; Resíduos sólidos da construção civil; Compostagem; Supervisão ambiental da obra, resgate de animais e plantas; Licenciamento ambiental; Programa de monitoramento da qualidade da água; 21

30 Programa de Educação Ambiental; No período de setembro, os informativos serão distribuídos nos três municípios atingidos pelo empreendimento. Conforme o relatório técnico apresentado no Anexo 15 deste relatório, foram criados mais alguns informativos ambientais a serem distribuídos para as comunidades locais e comunidades urbanas, bem como os trabalhadores do empreendimento. Os materiais criados estão sendo analisados pelo empreendedor, assim que autorizado, serão impressos e distribuídos PROGRAMA DE RESGATE E SALVAMENTO ARQUEOLÓGICO Todas as atividades referentes a arqueologia encontram-se junto ao Anexo PROGRAMA DE RESGATE E SALVAMENTO DA VEGETAÇÃO NA ÁREA DIRETAMENTE AFETADA As empresas ABG e a Fibracon são responsáveis pelo acompanhamento das atividades de supressão através de vistorias das áreas alvos com a finalidade de marcar os indivíduos arbóreos protegidos e resgatar as epífitas, realocando-as em áreas de vegetação preservada. No período deste relatório, foi realizado o resgate de epífitas e realocação destas em áreas remanescentes, os dados foram descritos em relatórios mensais que estão compilados junto ao Anexo PROGRAMA DE MONITORAMENTO E MANEJO DE ESPÉCIES HIDRÓFITAS No período deste relatório foram realizadas duas campanhas de monitoramento de espécies hidrófitas, uma no período de maio e a outra no período de agosto. Para o órgão ambiental, apresentam-se três relatórios de monitoramento de espécies hidrófitas: o relatório técnico da campanha de fevereiro de 2016 e os relatórios técnicos das campanhas realizadas em maio e agosto do referido ano (Anexo 18) PROGRAMA DE MONITORAMENTO E CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA O Programa de Monitoramento e Conservação da Ictiofauna tem suas atividades autorizadas pela AA nº 025/2015. No período deste relatório foram realizadas as seguintes campanhas: maio e agosto de Neste relatório, apresentam-se os dados 22

31 das campanhas realizadas em fevereiro, a qual não foi apresentada no último RGA protocolado e da campanha de maio (Anexo 19). O relatório da campanha de agosto será apresentado no próximo RGA PROGRAMA DE MONITORAMENTO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA Inicialmente neste período, apresentou-se à proposta de localização dos piezômetros a qual foi aprovada pelo empreendedor, a implantação dos piezômetros foi concluída. Os pontos de localização estão apresentados no Mapa de Localização dos Piezômetros (Anexo 20). O Programa justifica-se em função da necessidade de se monitorar e controlar os efeitos relacionados à alteração do lençol freático, auxiliando no diagnóstico de processos que possam ser deflagrados em função destas alterações, de forma que não haja, no futuro, consequências danosas em relação ao funcionamento da usina, e a preservação do solo no entorno do reservatório, com o surgimento de processos erosivos, por exemplo. Tem por objetivo monitorar as possíveis alterações no nível da água subterrânea, do lençol freático; identificar possíveis alterações na qualidade da água subterrânea, no nível do lençol freático; identificar as áreas mais susceptíveis aos efeitos da elevação do nível freático nas proximidades do reservatório, por ocasião do enchimento e/ou da operação deste empreendimento. A meta do Programa é identificar eventuais alterações nas águas do lençol freático no entorno do reservatório, de modo a possibilitar a adoção de medidas corretivas para reaver as boas condições ambientais do rio Verde no trecho influenciado pelo empreendimento. Para tanto será instalada uma rede de poços piezométricos no entorno do reservatório, para monitoramento periódico no nível da água e de seus parâmetros físico-químicos. Os indicadores ambientais são os especificados na legislação ambiental brasileira que versam sobre os parâmetros de qualidade da água subterrânea, a saber, a Resolução CONAMA 396/2008. Com base no descrito anteriormente, foram locados seis (6) piezômetros nas margens do reservatório, sendo três (3) na margem direita e três (3) na margem esquerda, todos em áreas de fácil acesso para o equipamento de perfuração há uma distância que a variação do nível do reservatório possa ser medida nos poços. Foram 23

32 divididos de forma a cobrir toda a área do reservatório de forma igualitária, dessa forma gerando dados representativos da área. A locação levou em consideração a geologia local e a área ocupada pelo reservatório, quatro (4) poços de um total de seis (6), foram locados próximos a área de alague e dentro da Área de Preservação Permanente (APP), os outros dois (2) foram locados um pouco mais afastados da área de alague, visto que não se sabe a influência da mesma no nível freático local e visam identificar se ocorrerá ou não na região. No mapa geológico apresentado ocorrem duas formações geológicas, a primeira onde situa-se toda a área de alague, a qual aparece de forma predominante é a Formação Serra Geral, caracterizado por basaltos de coloração cinza esverdeada a preta, marrom quando alterado, maciço, isotrópico, mostrando aspecto homogêneo com variedades amigdaloidais no topo. Além dessa, também ocorre a Formação Santo Anastácio, caracterizado por arenitos finos a muito finos, com fração síltica subordinada, essencialmente quartzosos, caracteristicamente maciços, esta formação não é interceptada pela área de alague, entretanto como é uma formação sedimentar e ocorre na região optou-se pela locação de um poço para monitoramento do lençol freático. As atividades de coleta de água e emissão de relatórios técnicos serão descritas no próximo relatório semestral PROGRAMA DE RESGATE DA ICTIOFAUNA No período de junho foi realizado o desvio do rio pela empreiteira responsável pela implantação. A etapa para a construção do barramento foi acompanhada por uma equipe técnica habilitada para as atividades, conforme a Autorização Ambiental nº 22/2015. A atividade resumiu-se no resgate da ictiofauna aprisionada nas poças que se formaram em decorrência do desvio do curso hídrico. O relatório técnico desta atividade encontra-se junto ao Anexo PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS A segregação de resíduos é tema constante nos DDSs, educando e orientando os colaboradores nas frentes de trabalhos. Em todas as frentes de serviços são disponibilizados recipientes coletores devidamente identificados com cores e escritas. Na baia de resíduos, um colaborador é responsável pela triagem, melhorando a segregação dos resíduos gerados. Os resíduos recicláveis são vendidos para própria 24

33 empresa responsável pelo recolhimento e transporte dos resíduos. Os resíduos não recicláveis, perigosos e ambulatoriais, são levados para aterros sanitários devidamente licenciados ou são tratados de acordo com sua classificação. Todas as informações referentes ao gerenciamento dos resíduos sólidos estão contempladas nos PGRS e PGRSS. No período, foram apresentados os comprovantes de destinação de resíduos (Anexo 22) e o inventário de resíduos (Anexo 23). No período de maio foram doados 360 m³ de resíduo de madeira (Anexo 24) proveniente da central de carpintaria e oito toneladas de sucata (Anexo 25). No mês de julho foi recolhido dois mil litros de óleo usado, conforme certificado de coleta apresentado no Anexo PROGRAMA DE GESTÃO AMBIENTAL INTEGRADA DO EMPREENDIMENTO No período foi realizado o acompanhamento da implantação da PCH Verde 4A em cumprimento das medidas de controle ambiental. Este acompanhamento ocorreu em tempo integral por técnico habilitado da empresa ABG, responsável pela supervisão ambiental na obra. A seguir, todos os itens acompanhados pela equipe de gestão ambiental, que está diariamente na obra, são descritos detalhadamente Canteiro de Obras Alojamentos No período deste relatório foram monitoradas as estruturas de apoio ao canteiro de obras. Tais como, finalização da construção do alojamento de casais, conclusão da instalação de exaustores de ar como medida de diminuição da temperatura dentro dos quartos e corredores dos alojamentos. Além dos exaustores, foram instalados detectores de fumaça em todos os alojamentos, com vista a detectar princípios de incêndios, alertando os colaboradores para evacuação do local. As demais estruturas como refeitório, área de vivencia, escritório e alojamentos, continuam sendo utilizados como apoio para os colaboradores alojados. 25

34 Oficina mecânica e central de armazenamento de produtos químicos e resíduos No período foi dada continuidade na utilização das estruturas de apoio, que encontram-se em operação e quando necessário são realizadas manutenções, reformas e ampliações nas estruturas. Central industrial A central industrial encontra-se em operação. Foto 23. Instalação de pilares para novo silo de cimento. Foto 24. Concluído instalação de novo silo. Foto 25. Almoxarifado de equipamentos da eletromecânica. Foto 26. Laboratório do concreto Monitoramento de fumaça preta O teste de fumaça é realizado mensalmente em todos os veículos a diesel. Quando observado escurecimento da fumaça acima do permitido, o veículo é levado 26

35 para manutenção. No período deste relatório não foram observados veículos fora do padrão permitido Captação de água superficial A água da captação superficial vem sendo utilizada na umectação das vias internas do canteiro de obras e compactação das ombreiras esquerda e direita do barramento. No momento, existem dois pontos devidamente informados ao órgão ambiental, sendo um na margem direita e o outro na margem esquerda. Foto 27. Ponto de captação de água superficial na margem esquerda. Foto 28. Ponto de captação de água superficial na margem direita. Foto 29. Captação de água superficial, ponto 01. Foto 30. Captação de água superficial, ponto

36 Captação de água subterrânea A captação de água subterrânea está sendo realizada em poço tubular profundo que se encontra em operação junto ao canteiro de obras. No período foram instaladas mais duas caixas de 20 mil litros cada, a fim de aumentar o armazenamento de água no canteiro de obras. O acompanhamento de captação é realizado através de um hidrômetro instalado no local. A potabilidade da água é monitorada mensalmente. Foto 31. Hidrômetro do poço Sinalização de vias e acessos Em atendimento à condicionante 10 da LIO nº 123/2015, O Empreendedor deverá implantar medidas de segurança para o tráfego de veículos e circulação de pedestres mantendo a obra sinalizada de acordo com as Normas Técnicas e legislação de transito vigente. Desta forma, está sendo complementada a sinalização em todo o canteiro de obras como medida de segurança para o tráfego de veículos e circulação de pedestres. 28

37 Foto 32. Placa de sinalização. Foto 33. Placa de rotatória a frente. Foto 34. Placa de educação de transito Foto 35. Placa de sentido único PLANO DE USO E CONSERVAÇÃO DO ENTORNO DO RESERVATÓRIO No período de outubro, foi protocolada a solicitação do Termo de Referência para a elaboração do PACUERA. Até o momento, o Imasul não deu retorno sobre o documento solicitado. 29

38 FOLHA DE ASSINATURAS Alexandre Bugin Eng Agrônomo - CREA Sócio-Diretor ABG Engenharia e Meio Ambiente Marcos Vinícius Daruy Biólogo - CRBio ABG Engenharia e Meio Ambiente 30

39 ANEXOS 31

40 ANEXO 1 CARTA BER Nº 326/

41 ANEXO 2 TERMO DE COMPROMISSO DE PLANTIO DE ESPÉCIES 33

42 ANEXO 3 CARTA BER 548/

43 ANEXO 4 CARTA BER 707/

44 ANEXO 5 CARTA BER 507/

45 ANEXO 6 SOLICITAÇÃO TR - PACUERA 37

46 ANEXO 7 CARTA CONSULTA COMPENSAÇÃO AMBIENTAL 38

47 ANEXO 8 RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA QUALIDADE DA ÁGUA 39

48 ANEXO 9 RELATÓRIOS DE MONITORAMENTO DE FAUNA 40

49 ANEXO 10 RELATÓRIOS DE RESGATE DE FAUNA TERRESTRE 41

50 ANEXO 11 RELATÓRIO SEMESTRAL DO PRAD 42

51 ANEXO 12 RELATÓRIO SEMESTRAL DE MONITORAMENTO DOS PROCESSOS EROSIVOS E ASSOREAMENTO DO RESERVATÓRIO 43

52 ANEXO 13 RELATÓRIO SEMESTRAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL 44

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