Autos nº / Pedido de Providências Requerente: Procuradoria-Geral do Estado Relator: Conselheiro Sandro José Neis

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1 PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO ESTADO DE RONDÔNIA Autos nº / Pedido de Providências Requerente: Procuradoria-Geral do Estado Relator: Conselheiro Sandro José Neis Egrégio Conselho Eminente Relator Preclaros Conselheiros Cuida-se da representação formulada pelo Procurador- Geral do Estado de Rondônia, Sr. Ronaldo Furtado, via da qual, com base em reportagem publicada pela Revista VEJA, edição 2057, ano 41, nº 16, de 23/04/2008, imputa omissão e/ou conivência dos órgãos públicos federais de repressão e fiscalização do meio ambiente e terra indígenas (MPF, IBAMA, FUNAI e Polícia Federal) com a exploração de madeira nas terras indígenas do Povo Suruí; bem assim que a detenção deste Procurador e de outras pessoas na Aldeia Roosevelt, território indígena do Povo Cinta Larga, em dezembro/07, não teria passado de uma farsa, com a possibilidade de ter havido a aquiescência do membro do MPF.

2 Junta diversos documentos, bem assim mídias (DVD's CD's) contendo registros áudio-visuais do quanto alegado. fatos. Pede providências desse Egrégio Conselho acerca dos Recebido, autuado e distribuído, como Pedido de Providências, Sua Excelência, o Conselheiro Relator Sandro José Neis, despachou o feito ordenando a notificação do Procurador-Chefe da Procuradoria da República no Estado de Rondônia e deste Procurador da República para que, no prazo de 15 dias, prestem as informações e juntem os documentos que entenderem necessários sobre os fatos noticiados no feito, com a remessa de cópia integral dos autos. O Procurador da República signatário recebeu cópia parcial 1 dos documentos constantes dos autos; desacompanhados de cópia de qualquer das mídias que instruíram a representação 2. Esse recebimento deu-se no dia 20/06/08, conforme cópia da Guia de Movimentação de Feitos e Expedientes desta Procuradoria da República (Sistema Fênix de Controle de Documentos) que acompanha a presente manifestação (fls. 01 da 1ª parte de documentos que instrui a presente). É o relatório. DOCUMENTOS QUE INSTRUEM A PRESENTE MANIFESTAÇÃO documentos: A presente manifestação é acompanhada dos seguintes 1 2 Não vieram cópia das folhas 08, 13, 21 e 22 dos autos. Igualmente não vieram cópia dos DVD's e CD's que, segundo consta, instruíram o pedido de providências. 2

3 dispostas: 1. Quatro Partes Distintas de Documentos, assim a) 1ª Parte de Documentos Documentos Diversos. São 04 volumes de documentos. Páginas numeradas seqüencialmente (parte superior direita), da folha 01 até a folha 756. b) 2ª Parte de Documentos Documentos extraídos do Inquérito Civil Público nº / , relativo a irregularidades praticadas por servidores da FUNAI. Volume único. Páginas numeradas seqüencialmente (canto inferior direito), da folha 01 a 160; c) 3ª Parte de Documentos Documentos relativos a certidões de servidores da PR/RO, Portarias, Instruções, Atas de reuniões, Relatórios de Produtividade etc. Volume único. Páginas numeradas seqüencialmente (canto inferior direito), da folha 01 a 283. d) 4ª Parte de Documentos Documentos relativos ao Governador Ivo Narciso Cassol. São 04 volumes de documentos. Páginas numeradas seqüencialmente (parte superior direita), da folha 01 até a folha Cópia do Inquérito Civil Público nº / Inquérito Civil que trata da exploração de madeira na Terra Indígena Sete de Setembro do Povo Suruí. O feito compreende um volume principal, com páginas numeradas seqüencialmente (numeração originária do feito), da folha 02 até a folha 185; e um apenso, numerado (também numeração originária) até a folha Um (01) CD/DVD. A mídia contém gravação áudiovisual de trecho da audiência pública (reunião) da Subcomissão do Senado para apurar a crise ambiental na Amazônia, ocorrida em 24/04/08, na Assembléia 3

4 Legislativa do Estado de Rondônia. A gravação específica trata, especialmente, da intervenção do Sr. Governador Ivo Narciso Cassol. A gravação tem duração aproximada de 2:16 minutos. Faz-se este esclarecimento prévio pela necessidade, que se acredita relevante, de informar o Eminente Relator e os doutos Conselheiros quanto à documentação que está sendo apresentada; facilitando as várias remissões que serão feitas ao longo do texto. PRELIMINARMENTE. NECESSIDADE DE REMESSA DO FEITO À CORREGEDORIA-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL Já existe, no âmbito da Corregedoria-Geral do Ministério Público Federal, inquérito administrativo (feito nº / ) que aborda os fatos objeto do presente pedido de providências, ao menos no tocante à pessoa deste Procurador. Aquele apuratório originou-se de representação anônima endereçada ao Procurador-Geral de Justiça de Rondônia, que a remeteu ao Douto Corregedor desse Egrégio Conselho Nacional, sendo autuada e registrada, como reclamação disciplinar, sob o nº / Desse Conselho Nacional a questão foi encaminhada ao Corregedor-Geral do Ministério Público Federal, com base no artigo 71, 3º a 6º, do Regimento Interno daquele colegiado; sendo assinado o prazo de 10 (dez) dias para informar sobre a existência de apuratório a respeito dos autos. Tomando conhecimento da questão, o Eminente Corregedor-Geral do Ministério Público Federal ordenou a abertura de procedimento preliminar, depois convolado em inquérito administrativo, tombados, 4

5 um e outro, sob nº / ; já tendo sido ofertada defesa escrita do representado (deste Procurador) no feito. A representação anônima, conquanto não aborde a alegada farsa do seqüestro, é, na parte remanescente, mais abrangente até que a representação da Procuradoria-Geral do Estado que originou este pedido de providências. Com efeito, enquanto a representação da Procuradoria- Geral do Estado limita-se, em relação a este Procurador, a, basicamente, imputarlhe omissão no combate à exploração de madeira no território indígena do Povo Suruí; a representação anônima vai além, imputando suposta participação em esquema criminoso de exploração ilegal de diamantes e madeira de terras indígenas, tanto do Povo Suruí, quanto do Povo Cinta Larga. A representação anônima menciona, expressamente, uma das reuniões havidas em agosto de 2005 com o Povo Suruí, para concluir que houve realização do acordo entre os órgãos de fiscalização/repressão (FUNAI, IBAMA e MPF), presentes no evento, para permitir que aquele povo tradicional explorasse madeira em seu território até que fossem aprovados e executados projetos de alternativas econômicas. Não bastasse, na decisão que ordenou a abertura de inquérito administrativo para apurar amplamente os fatos, o Sr. Corregedor-Geral determinou a juntada aos autos de exemplar da Revista VEJA (edição 2057, nº 16, de 23/04/2008), que contém a reportagem que dá suporte e serviu de base para a representação da PGE/RO. A reportagem do semanário aborda tanto a suposta farsa do seqüestro, quanto a alegada conivência deste Procurador com a exploração de madeira no território; sendo certo que o Eminente Corregedor-Geral do MPF, na 5

6 mesma decisão, ordenou a juntada da revista para serem tais fatos considerados pela Comissão de Inquérito encarregada da apuração ora determinada. 3 (v. Cópia da referida decisão, remetida a esse Augusto Conselho Nacional pelo Ofício nº 200/2008-CGMPF, de 30/04/08, endereçado ao Corregedor Nacional) Assim, se ainda havia fatos novos que justificavam a manutenção deste feito em relação a este Procurador (suposta farsa do seqüestro); com a decisão do Corregedor-Geral do MPF essa circunstância deixou de existir; passando a investigação recém-inaugurada a abranger todos os fatos (participação em esquema criminoso, omissão/conivência com a exploração de madeira e de diamantes, participação e/ou conivência com a farsa do seqüestro). Cópia da representação foi escaneada e juntada ao Relatório Semanal nº 003 da Polícia Federal (ou mais precisamente Grupo Operacional Roosevelt, que é coordenado pela Polícia Federal). Na parte relativa a este Procurador o texto afirma: Sabemos ainda que, mergulhado nesse esquema, está o também versátil Procurador do Ministério Público Federal em Rondônia, Dr. Reginaldo Trindade, que foi promotor na comarca de Espigão D'Oeste/RO. Nunca quis saber de índios, prestou apoio a muitos garimpeiros quando do início da exploração da jazida do Roosevelt, mas agora encontra-se no MPF/RO e está designado para fazer a defesa e atender justamente a comunidade indígena Cinta Larga em cujas terras estão os diamantes. Mas ele tem atuado também nos negócios de exploração madeireira nas reservas indígenas. Uma das maiores provas tira-se do seu posicionamento numa reunião realizada com índios Suruí, na cidade de Cacoal, quando garantiu aos índios que nenhuma fiscalização seria desencadeada contra a retirada ilegal de madeiras enquanto não se concluísse projeto governamental de sustentação àquela tribo. Isso aconteceu, sem falha de memória, no mês de Agosto de O resultado foi e está sendo a maior festança de madeireiros que chegam a retirar das reservas dos índios Zoró e Suruí mais de m3 (dois mil metros cúbicos) de madeiras das mais diversas espécies, por dia. Sabemos que este nobre procurador em combinado com delegados da PF, buscam desviar as atenções e todo o ônus da culpa para os índios Cinta Larga. 3 O Corregedor-Geral do MPF, na mesma decisão, chega a admitir, expressamente, tratar-se dos mesmos fatos ao dizer que a matéria de VEJA, na qual se baseou a Procuradoria Geral do Estado, aborda com aplitude os mesmos fatos examinados nesta decisão. 6

7 Passados dois anos, a exploração de madeira ilegal continua no mesmo ritmo, visto que nenhum projeto alternativo de sustentação aos índios foi implantado. (fls. 151 da 1ª parte de documentos que instrui a presente) Do cotejo entre a representação anônima e o presente pedido de providências, bem se pode perceber a identidade dos objetos deste feito com o do inquérito administrativo já referido; tudo permeado, naturalmente, pela decisão do Sr. Corregedor-Geral do MPF, que ordenou a juntada do exemplar de VEJA e a consideração de todos os fatos na apuração; não sem antes, salientar, expressamente, que a matéria do semanário aborda com amplitude os fatos examinados na decisão. Desse contexto, é bem de ver que, em relação ao Procurador signatário, já existe apuração em curso perante a Corregedoria-Geral do MPF, estando, inclusive, em estágio bem mais avançado que o presente feito. 4 Por conseguinte, havendo apuração anterior, mais abrangente e em estágio mais avançado que o presente pedido de providências, em curso perante a douta Corregedoria-Geral do Ministério Público Federal, nada justifica a manutenção deste feito, no tocante ao signatário, nesse Conselho Nacional. Assim, natural que o presente pedido de providências seja cindido, extraindo-se cópia de tudo e remetendo à Corregedoria-Geral para inserção no inquérito administrativo já referido em relação às imputações que pesam contra o Procurador signatário; mantendo-se perante esse Conselho Nacional apenas e tão-somente as questões remanescentes. Ademais, o Eminente Relator desse Pedido de Providências ordenou, no despacho inicial do feito, datado de 14/05/08, a 4 De fato, no inquérito administrativo da Corregedoria-Geral do MPF já foi feita a instrução do feito e até ofertada a defesa escrita do representado. 7

8 notificação para manifestação tanto deste Procurador, quanto do Procurador-Chefe da Procuradoria da República em Rondônia. A duplicidade das audiências bem demonstra a possibilidade de cisão dos fatos atribuídos ao Procurador signatário daqueles imputados ao Ministério Público Federal (Procuradoria da República em Rondônia); permitindo, por conseguinte, que os primeiros possam ser remetidos à Corregedoria-Geral do MPF e a manutenção, perante o Conselho Nacional, apenas dos últimos. Advirta-se, em reforço da necessidade de reconhecimento de litispendência ou conexão/continência se é que se pode socorrer-se dos institutos do processo civil para qualificar o ocorrido a circunstância de que, embora o feito tenha sido classificado como Pedido de Providências, ao menos em relação aos graves fatos que imputa, ainda que tacitamente, a este Procurador, tem-se genuína reclamação disciplinar, o que somente reforça a imprescindibilidade de prévia manifestação da Corregedoria- Geral do MPF. O próprio autor da representação que inaugura este Pedido de Providências, o Sr. Procurador-Geral do Estado de Rondônia, dá mostras claras disso quando afirma: É preciso dar 'a César o que é de César'. Cada um deve responder pelos seus atos, na medida da sua culpabilidade. O Ministério Público Federal, o IBAMA, a FUNAI e a POLÍCIA FEDERAL devem fazer seu ato de contrição, reconhecendo o erro de seus servidores/agentes e responsabilizá-los pelas faltas cometidas. (fls. 05 dos autos) Não por acaso, o Sr. Procurador-Geral do Estado de Rondônia remeteu a mesma representação encaminhada a esse Conselho Nacional, também, a vários outros órgãos, inclusive, à Procuradoria-Geral da República 5. 5 Junta-se, nesta oportunidade, cópia de uma via da representação remetida à Subcomissão do Senado para apurar a Crise Ambiental, onde ali se menciona para quais órgãos e instituições o pedido de 8

9 Não se sabe, sinceramente, ao menos até agora, qual o destino que teve a representação que tinha por destinatário o Ministério Público Federal (Procuradoria-Geral da República). No entanto, essa circunstância, indubitavelmente, reforça o fato de que eventual falta disciplinar cometida pelo Procurador da República signatário há de ter curso, originariamente, na Corregedoria-Geral da Instituição a que pertence, o Ministério Público Federal. No próprio inquérito administrativo nº / já existe cópia da representação do Procurador-Geral do Estado de Rondônia (juntada por esse Procurador mesmo), bem assim requerimento do signatário para que tenha curso no mesmo feito 6. Atribuição originária da Corregedoria-Geral do MPF. A competência para apurar eventual infração disciplinar de Membro do Ministério Público nos casos de reclamações propostas perante o CNMP é da Corregedoria da Instituição a que pertencer o Procurador/Promotor alvo da representação/reclamação. Frise-se que este feito, conquanto rotulado de Pedido de Providências, até por conta da multiplicidade de fatos, a envolver agentes e Instituições diversas, cuida-se mesmo, ao menos na parte relativa ao subscritor, de verdadeira e indiscutível reclamação disciplinar, cuja atribuição precípua e originária para tratar da questão é da Corregedoria-Geral do Ministério Público Federal. providências foi feito. Aliás, a representação é apresentada mesmo àquela Subcomissão do Senado, ali se mencionando que cópia seria encaminhada aos demais destinatários já referidos. (fls. 88/94 da 1ª parte de documentos que instrui a presente) 6 A propósito, observe-se a manifestação escrita formulada espontaneamente por este Procurador da República logo depois da matéria publicada pela Revista VEJA, que acompanha o presente arrazoado. Ali, se pediu expressamente que caso a representação formulada pela Procuradoria-Geral do Estado seja remetida a essa Corregedoria, que ela seja tratada no âmbito desta mesma representação, considerando a íntima ligação dos fatos e todo o contexto acima descrito. (fls. 608 da 1ª parte de documentos que instrui esta). 9

10 O Regimento Interno do Conselho Nacional do Ministério Público CNMP dispõe, em seu artigo 71, caput, que as reclamações disciplinares poderão ser propostas por qualquer interessado, inclusive membro do Conselho, contra membros, órgãos ou serviços auxiliares do Ministério Público, conforme permissivo do art. 130-A, 2º, III, da Constituição Federal. A petição que veicular a reclamação deverá ser endereçada ao Corregedor do CNMP e observará os requisitos estabelecidos no 1º do artigo supradito, quais sejam, caráter escrito, com a identificação e endereço do reclamante, confirmada a autenticidade, sob pena de indeferimento. Não sendo hipótese de arquivamento da reclamação (art. 71, 2º, do RI-CNMP), o Regimento Interno do CNMP dispõe que o Corregedor mandará ouvir o órgão disciplinar originariamente competente para que este instaure procedimento, caso tenha tomado conhecimento dos fatos apenas pela comunicação do Corregedor, cientificando-o, no prazo de dez dias, das providências adotadas, inclusive com cópias dos respectivos atos. Como visto, nos casos de reclamações disciplinares propostas diretamente perante o Conselho Nacional do Ministério Público, verificase que o Regimento Interno remete e prioriza a atribuição para investigação e providências ao órgão disciplinar local, evitando-se, com isso, a supressão de uma instância administrativa disciplinar. Por outro lado, muito embora a investigação e as providências disciplinares sejam atribuídas à Corregedoria local, não se afasta do Conselho Nacional do Ministério Público o controle sobre providências administrativas adotadas, uma vez que o 4º, do art. 71, do Regimento Interno, dispõe que o órgão disciplinar local disporá do prazo de cento e vinte dias a partir da data inequívoca dos fatos para concluir sua atuação, remetendo, ao final, cópia integral do procedimento à Corregedoria Nacional do Ministério Público. 10

11 Na hipótese, caso considere suficiente a atuação do órgão disciplinar local, o Corregedor Nacional promoverá o arquivamento sumário da reclamação, cientificando o reclamante e o plenário. Do contrário, poderá o Corregedor Nacional avocar, de ofício ou a pedido, processos disciplinares nos quais não estejam sendo observados os dispositivos regimentais. Com efeito, a atuação direta da Corregedoria Nacional do Ministério Público, como de resto, do próprio CNMP, pressupõe a manifesta e injustificada inércia do órgão disciplinar originariamente competente, respeitado o prazo de 120 (cento e vinte) dias, contado a partir da ciência do órgão local, conforme estabelecido no 4º, do artigo 71, do Regimento Interno do CNMP. No mesmo sentido, o Regulamento Geral da Corregedoria Nacional de Justiça dispõe que as Corregedorias de Justiça locais poderão apurar eventuais infrações disciplinares de seus membros, comunicando à Corregedoria Nacional o resultado obtido. Observe-se: Art. 17. Cuidando-se de fatos não levados ao conhecimento da respectiva Corregedoria de Justiça, poderá o Corregedor Nacional determinar a apuração pelo referido órgão, no prazo de sessenta dias, comunicando à Corregedoria Nacional de Justiça o resultado obtido. Ressalte-se, todavia, que o Regimento Interno do Conselho Nacional do Ministério Público, ao contrário do disposto no artigo supramencionado, confere expressa atribuição ao órgão disciplinar local para a apuração prioritária das infrações administrativas, dispondo que, somente na via excepcional e secundária, a reclamação terá prosseguimento perante o Conselho Nacional do Ministério Público: 11

12 Art. 71. A reclamação disciplinar poderá ser proposta, por qualquer interessado, inclusive membro do Conselho, contra membros, órgãos ou serviços auxiliares do Ministério Público, conforme permissivo do art. 130-A, 2º, III, da Constituição Federal. (Redação dada pela Emenda Regimental nº 1 de 2006) (...) 3º Não sendo o caso do parágrafo anterior, o Corregedor mandará ouvir o órgão disciplinar originariamente competente, que deverá: (Redação dada pela Emenda Regimental nº 2 de 2007) I - Instaurar procedimento, caso tenha tomado conhecimento dos fatos apenas pela comunicação do Corregedor, cientificando-o, no prazo de dez dias, das providências adotadas, inclusive com cópias dos respectivos atos. (...) 4º Nas hipóteses dos incisos I e II do parágrafo anterior, o órgão disciplinar local disporá do prazo de cento e vinte dias a partir da data inequívoca dos fatos para concluir sua atuação, remetendo, ao final, cópia integral do procedimento à Corregedoria Nacional do Ministério Público. (Redação dada pela Emenda Regimental nº 2 de 2007) (...) 5º Transcorridos os prazos do parágrafo terceiro sem a devida resposta, ou o prazo do parágrafo quarto sem que tenha havido desfecho para a atuação do órgão disciplinar local, sem motivo justificado, a juízo do Corregedor Nacional, a reclamação terá prosseguimento perante o Conselho Nacional do Ministério público, apurando-se conjuntamente a responsabilidade do órgão disciplinar local pela omissão. (Redação dada pela Emenda Regimental nº 2 de 2007) 6º Caso considere suficiente a atuação do órgão disciplinar local, o Corregedor promoverá o arquivamento sumário da reclamação, cientificando o reclamante e o plenário. (Incluído pela Emenda Regimental nº 2 de 2007) Em suma, conclui-se que o Regimento Interno do Conselho Nacional do Ministério Público (art. 71 e ) confere aos órgãos disciplinares locais a atribuição originária para apuração de infrações imputadas a membros do Ministério Público por meio de reclamações endereçadas diretamente à Corregedoria Nacional, órgão disciplinar cuja atuação condiciona-se à inércia desmotivada da Corregedoria local, observado, no caso, o prazo de 120 (cento e vinte) dias para a apuração da eventual irregularidade pelo órgão disciplinar de origem. 12

13 Advirta-se, finalmente, que a própria representação anônima já referida acima e que deu início ao apuratório que tramita na Corregedoria-Geral do Ministério Público Federal, somente aportou no órgão censor do MPF porque para lá remetida por esse Conselho Nacional mesmo, com base, justamente, nos dispositivos mencionados e transcritos (v. Ofício nº 054/2008/CN-CNMP, de 18/01/08); demonstrando, em cores vivas, o acerto da tese defendida nesta preliminar. Isto posto, requer o acolhimento da preliminar para reconhecer a existência de investigação em curso na Corregedoria-Geral do MPF, no tocante à parte da representação que se volta contra este Procurador, e, por conseqüência, remeter cópia do feito àquele órgão censor, a fim de que seja juntado aos autos do inquérito administrativo nº / e ali continuar a ter curso e ser objeto de consideração pela douta Comissão de Inquérito. PRELIMINARMENTE. NECESSIDADE DE ACESSO A TODAS AS PROVAS QUE EMBASAM A REPRESENTAÇÃO. Como já se teve ocasião de realçar na parte preambular desta manifestação, a notificação deste Procurador não foi acompanhada de cópia integral dos autos, embora houvesse despacho do Eminente Relator naquele sentido. Com efeito, não vieram cópia de algumas páginas (fls. 08, 13, 21 e 22); da mesma forma como não foram reproduzidas as mídias (CD's e DVD's) contendo as gravações áudio-visuais em que se lastreia a representação da PGE/RO para remessa a este Procurador. Assim, inegavelmente, a manifestação a ser produzida pelo subscritor fica um tanto comprometida, justamente por não ter acesso a todos 13

14 os documentos, vídeos e áudios existentes no feito e nos quais se basearam a representação. Esclareça-se que, em relação aos vídeos, o Procurador signatário já teve acesso a alguns, seja pela divulgação nos meios de comunicação, seja os constantes do inquérito administrativo em trâmite na Corregedoria do MPF, seja, ainda, outros que lhe foram remetidos pelas mais variadas pessoas. No entanto, essa circunstância, por si só, não autoriza a conclusão de que ele não tenha interesse ou direito ao acesso à prova áudio-visual existente neste feito. Homenagem à ampla defesa e ao contraditório. É que nada impede que tenha ocorrido edições ou acréscimos, os quais podem passar despercebidos na presente manifestação. Aliás, consoante se perceberá ao longo do arrazoado, sobretudo os órgãos de imprensa valeram-se do expediente da edição para reduzir, e muito, as gravações, numa clara intenção de prejudicar o Procurador signatário, eis que suas falas e a de terceiras pessoas foram recortadas do contexto em que produzidas e inseridas em contexto diverso. Essa circunstância reforça a alegação de que o peticionário tenha acesso ao que, efetivamente, consta dos autos e que foi apresentado pelo autor da representação, até para que possa rebater, adequadamente, tudo que foi alegado. Assim, caso não seja acolhida a primeira preliminar, não se remetendo-se a questão à Corregedoria-Geral do Ministério Público Federal, na parte relativa às imputações que pesam contra este Procurador, o subscritor requer, desde já, seja-lhe remetido cópia da parte ainda não encaminhada, notadamente as folhas já referidas, bem assim a cópia fiel dos áudios e vídeos existentes; com a devolução do prazo para manifestação. 14

15 Considerando o princípio da eventualidade e da oportunidade, o Procurador signatário passa, desde logo, não obstante as preliminares levantadas, a tecer considerações a respeito do próprio mérito das imputações que lhe foram feitas na representação. CONSIDERAÇÕES GERAIS O signatário é Procurador da República desde 15 de março de 2004, sendo que sempre desempenhou suas atribuições no Estado de Rondônia, especificamente na Capital (Porto Velho). Antes disso, integrava o Ministério Público de Rondônia, ocupando o cargo de Promotor de Justiça no período de 17 de outubro de 1997 a 14 de março de 2004; desempenhando suas atribuições nas mais diversas Comarcas do Estado. Desde que ingressou na carreira do Ministério Público Federal, sempre desempenhou suas atividades na defesa das comunidades indígenas e minorias étnicas (6ª Câmara de Coordenação e Revisão 6ª CCR) e do patrimônio público e social (5ª Câmara de Coordenação e Revisão); além de oficiar ainda, até bem pouco tempo atrás, perante o Juizado Especial Federal. O signatário também desempenhou, no período, outras funções administrativas (Chefia Substituta) e eleitorais (Procurador Auxiliar, Procurador Regional Eleitoral e Procurador Regional Eleitoral Substituto) 7. Assim, o subscritor jamais exerceu atribuições criminais (2ª Câmara de Coordenação e Revisão 2ª CCR), pelo que não se lhe pode 7 A respeito das várias atribuições do subscritor, v., por exemplo, fls. 01/45 da 3ª parte de documentos que acompanha a presente defesa. 15

16 impor omissão a respeito de eventuais medidas para reprimir crimes de exploração de madeira em terra indígena. Se este Procurador não detinha competência para o exercício da atividade repressora no âmbito criminal, por certo que não pode ser punido por omissão no cumprimento de atribuições que não possuía. Ademais, o signatário nega, peremptoriamente, que tenha incorrido em omissão no cumprimento de suas atribuições legais e constitucionais; muito menos que tenha deixado, em qualquer momento de sua carreira, de desempenhar com zelo e probidade suas funções. No mesmo passo, jamais se valeu do cargo para lograr qualquer vantagem, pecuniária ou não. Todo o seu trabalho, nesses mais de quatro anos de Ministério Público Federal, tratando-se de povos indígenas, foi canalizado para (tentar) amenizar as privações experimentadas pelo povos tradicionais de Rondônia; jamais se envolvendo em esquemas criminosos ou atos irregulares de qualquer espécie. Desde março de 2004 até 2006, o peticionário era o representante da 6ª Câmara de Coordenação e Revisão neste Estado, respondendo pelas questões atinentes a todos os povos indígenas e minorias étnicas de Rondônia. A partir do segundo semestre de 2006, o representado, em razão da redistribuição dos ofícios e tarefas na Procuradoria da República, especialmente em razão da criação da Subseção Judiciária de Ji-Paraná/RO, deixou de ser o representante da 6ª CCR, passando a responder apenas pela 5ª CCR. Na ocasião, a gravidade e dimensão da problemática envolvendo o Povo Indígena Cinta Larga, justificou a permanência do representado 16

17 para continuar a responder pelas questões atinentes àquela comunidade (v. 3ª parte de documentos que instrui esta defesa, especialmente fls. 14/23). A representação formulada pelo Procurador-Geral do Estado imputa omissão dos órgãos públicos federais (Ministério Público Federal, IBAMA, FUNAI e Polícia Federal) no combate à exploração de madeira no território Suruí; bem assim alude à suposta armação no seqüestro do signatário e de outras pessoas, havido em dezembro/07, na Aldeia Roosevelt, do Povo Cinta Larga, farsa que, segundo alega, teria sido arquitetada pelos índios e contado com a aquiescência do membro do MPF. Embora não exista menção expressa, em momento algum da representação, ao nome deste Procurador 8, percebe-se que são aqueles dois fatos imputados mais diretamente a ele, os quais serão rebatidos um a um, bem assim esclarecidas todas as situações pertinentes a um e outro, de molde a deixar explícito não ter ocorrido qualquer irregularidade na atuação funcional do signatário. EXPLORAÇÃO DE MADEIRA NO TERRITÓRIO SURUÍ Considerações Preliminares. No tocante ao Povo Indígena Suruí, a principal imputação que pesa contra o signatário diz com suposta omissão/conivência para com a exploração ilegal de madeira no território tradicional daquela comunidade. 8 Curioso, mas o Procurador-Geral do Estado esforça-se, o quanto pode, para não mencionar, uma única vez, o nome deste Procurador ao longo da representação. Consoante se verá logo à frente, quis-se, nitidamente, denotar que se tratava de providência institucional. No entanto, este arrazoado, estribado em densa e inequívoca prova documental, demonstrará que a atuação daquela Procuradoria-Geral (leia-se Governo do Estado ou, mais especificamente ainda, Governador Ivo Narciso Cassol) teve indisfarçável propósito de prejudicar, sobretudo, este Procurador da República, sendo apenas travestida de roupagem oficial. 17

18 Essa conclusão, constante da representação, teria sido extraída de reuniões havidas em agosto e setembro de 2005, no Fórum Paiter Suruí, em Cacoal/RO, quando este Procurador teria, em conjunto com os representantes dos demais órgãos públicos federais que se faziam representar no evento (IBAMA e FUNAI), celebrado acordo com as lideranças indígenas Suruí para permitir a exploração de madeiras em seus territórios tradicionais. A permissão seria dada até que viabilizados projetos de sustentabilidade econômica para o Povo Suruí, sendo que, até lá, os órgãos de fiscalização fariam vista-grossa para a exploração ilegal de madeiras nas terras indígenas referenciadas. Acontece, continua a representação, os projetos de sustentabilidade para o Povo Suruí até hoje não foram implementados e, coincidentemente, após o inusitado acordo, a exploração de madeiras nas terras dos índios Suruí cresceu assustadoramente. Na representação anônima a que já se referiu bastante anteriormente e que trata dos mesmos fatos no âmbito da Corregedoria-Geral do MPF, fez-se imputação até mais grave em certa medida, chegando a sustentar que este Procurador mesmo teria garantido aos índios que não haveria fiscalização pelos órgãos repressores; não se ventilando, em princípio, nem mesmo a eventual aquiescência a tanto do IBAMA e da FUNAI. No entanto, fato é que nem o signatário autorizou a exploração de madeira no território Suruí, concedendo salvo-conduto aos índios quanto à não repressão da atividade; nem celebrou acordo com os demais órgãos federais, especialmente FUNAI e IBAMA, para que aquela atividade extrativista perdurasse até a concepção e desenvolvimento dos projetos de alternativas econômicas. 18

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