Balões e Dirigíveis Grupo nº12
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- Aline Canário Antunes
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1 Mestrado Integrado em Engenharia Aerospacial Seminário Aeroespacial II Balões e Dirigíveis Grupo nº12 Adriana Silva, nº78545 David Santos, nº78524 José Rodrigues, nº78145 Luís Bernardo, nº78267 Marta Marques, nº78289
2 Assuntos a abordar 1. Noções Históricas 2. Princípios básicos de sustentação 3. Balões 4. Dirigíveis 5. Futuro 4/15/2015 Instituto Superior Técnico
3 1. Noções Históricas
4 1. Noções Históricas 1.1 Balões Bartolomeu de Gusmão( ): Primeiro balão de ar quente, a Passarola.
5 1. Noções Históricas 1.1 Balões Joseph ( ) e Jacques ( ): 1783 Primeiro voo de balão tripulado.
6 1. Noções Históricas 1.1 Balões Jacques Charles ( ): 1783 Primeiras experiências com balões de hidrogénio.
7 1. Noções Históricas 1.2 Dirigíveis Henri Giffard Charles Renard e Arthur C. Krebs Alberto Santos Dumont
8 1. Noções Históricas 1.2 Dirigíveis Henri Giffard Introdução da máquina a vapor.
9 1. Noções Históricas 1.2 Dirigíveis Charles Renard e Arthur C. Krebs - Utilização do motor eléctrico, em 1884, no dirigível La France.
10 1. Noções Históricas 1.2 Dirigíveis Alberto Santos Dumont Introdução do motor de explosão, em 1898, no dirigível Nº1.
11 1. Noções Históricas 1.2 Dirigíveis Ferdinand Von Zeppelin ( ): Zepellin (1900) - 1º Dirigível com capacidade de transporte de passageiros. Luftschiffbau Zeppelin - 1ª Companhia Aérea.
12 1. Noções Históricas 1.2 Dirigíveis 1929 Volta ao Mundo no LZ 127 Graf Zeppelin Desastre de Hindenburg, no LZ 129 Hindenburg.
13 2. Princípios básicos de sustentação
14 3. Balões
15 3. Balões Tipos: Balões de Ar Quente Balões de Gás Balões de Rozier Estrutura Principal: Envelope
16 3. Balões 3.1 Balões de Ar Quente
17 3. Balões 3.1 Balões de Ar Quente Algumas propriedades: Envelope de tecido de nylon, em forma de lágrima invertida Combustível: Propano Líquido 2 a 4 Queimadores Altitude máxima de 20Km
18 3. Balões 3.2 Balões de Gás
19 3. Balões 3.2 Balões de Gás Gás Utilizado: Hélio Hidrogénio São balões de grande altitude. Estratosfera: 15 km 50 km
20 Fotografia tirada a 35 km de altitude 3. pelo Balões balão Horus Balões 7. de Gás Introdução Balões de Ar Quente Balões de Gás Balões de Rozier Balonismo e outras atividades
21 3. Balões 3.2 Balões de Gás Utilizações: Vantagens e Desvantagens: Aplicações científicas e tecnológicas Custo Ponto de lançamento Plataforma estável Estudo limitado Falta de controlo
22 3. Balões 3.2 Balões de Gás Considerações de projecto: Altitude Carga Tempo de Voo
23 3. Balões 3.3 Balões de Rozier
24 3. Balões 3.3 Balões de Rozier Combinam vantagens dos Balões de ar quente Balões de gás Ascensão controlada Duração do voo Usados principalmente em voos de longa duração.
25 3. Balões 3.4 Balonismo e outros Hobbys
26 3. Balões 3.4 Balonismo e outros Hobbys Balões de Ar Quente (Balonismo): Competições Encontros Turismo
27 3. Balões 3.4 Balonismo e outros Hobbys Balões de Gás: Perspectiva mais educativa e de investigação amadora.
28 4. Dirigíveis
29 4. Dirigíveis 4.1 Componentes
30 4. Dirigíveis 4.1 Componentes Envelope Sujeito a grandes tensões Condicionado pela aerodinâmica
31 4. Dirigíveis 4.1 Componentes Gás de Elevação Armazenado no envelope Responsável pela baixa densidade da aeronave Gás Densidade(Kg/m 3 ) Ar Hélium Hidrogénio
32 4. Dirigíveis 4.1 Componentes Gôndola Transporte de cargas e passageiros
33 4. Dirigíveis 4.1 Componentes Motores Propulsão vertical - Controlo fino de altitude Propulsão horizontal - Mudanças de direcção
34 4. Dirigíveis 4.1 Componentes Superfícies de Controlo Lemes e elevadores Permitem estabilidade dinâmica e direcionamento
35 4. Dirigíveis 4.2 Tipos de dirigíveis Não-Rígidos Semi-Rígidos Rígidos
36 4. Dirigíveis 4.2 Tipos de dirigíveis Dirigíveis Rígidos Estrutura interna rígida Bolsas de gás Forma independente da pressão dos gases
37 4. Dirigíveis 4.2 Tipos de dirigíveis Dirigíveis Rígidos 1920 s 1950 s
38 4. Dirigíveis 4.2 Tipos de dirigíveis Dirigíveis Não-Rígidos Envelope com o gás Gôndola suspensa Bolsas de ar Forma depende da pressão dos gases
39 4. Dirigíveis 4.2 Tipos de dirigíveis Dirigíveis Não-Rígidos Aplicações: Marketing Forças armadas
40 4. Dirigíveis 4.2 Tipos de dirigíveis Rígidos Grandes dimensões Mais resistentes Elevado custo de fabrico montagem Peso bem determinado Não-Rígidos Simplicidade no fabrico Mais vulneráveis
41 4. Dirigíveis 4.2 Tipos de dirigíveis Dirigíveis Semi-Rígidos Combinam vantagens dos Não-Rígidos Rígidos Forma dependente dos gases no envelope Estrutura rígida - quilha
42 4. Dirigíveis 4.2 Tipos de dirigíveis Dirigíveis Semi-Rígidos Exemplo Norge of Polar Explorer (1926) Finais séc. XIX 1930 s 1997 Zeppelin NT
43 4. Dirigíveis 4.3 Funcionamento Deslocamento na vertical Deslocamento na horizontal 1 Motor 2 Motores Elevadores Gases no envelope Lemes Bolsas de ar
44 4. Dirigíveis 4.3 Funcionamento
45 4. Dirigíveis 4.4 Utilização 1ª Guerra Mundial: Vigilância Seleção de alvos Bombardeamento Escolta de navios Até 1937: Transporte de passageiros 2ª Guerra Mundial: Retirou-se o bombardeamento
46 4. Dirigíveis 4.4 Utilização Atualidade: Passeios turísticos Publicidade Plataformas televisivas Vigilância militar
47 5. Futuro
48 5. Futuro Novos Projetos AIRLANDER Project Loon
49 5. Futuro 5.1 AIRLANDER
50 5. Futuro 5.1 AIRLANDER
51 5. Futuro 5.1 Project Loon
52 5. Futuro 5.1 Project Loon Project Loon: Desenvolvido pela Google Conjunto de balões estratosféricos a viajar na atmosfera Objetivos: Fornecer internet a áreas rurais e isoladas Estabelecer as comunicações em caso de desastre natural
53 5. Futuro 5.1 Project Loon Características e funcionamento: Viajam a cerca de 20 km de altitude Autonomia de 100 dias O sinal de internet é recebido por antenas próprias no solo
54 Conclusão DÚVIDAS?
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