1. SISTEMAS DE CONTROLE: CONCEITOS. Prof. JOSÉ RODRIGO DE OLIVEIRA
|
|
- Ronaldo Aires Natal
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1. SISTEMAS DE CONTROLE: CONCEITOS Prof. JOSÉ RODRIGO DE OLIVEIRA
2 1. INTRODUÇÃO Sistemas de Controle: surgiu da necessidade de entendimento e controle de materiais e forças da natureza para o benefício da humanidade; Entendimento e controle dos sistemas de seu ambiente; Produção de produtos economicamente úteis para a sociedade; Controle eficiente requer que os sistemas sejam entendidos e modelados; Oportunidade de controlar máquinas, processos industriais, processos econômicos para o benefício da sociedade.
3 1. INTRODUÇÃO Sistemas de Controle: é baseada nos princípios da teoria da retroação (realimentação) e na análise de sistemas lineares; É aplicável aos seguintes ramos da engenharia: Mecânica: Processos industriais: usinagem, laminação, fundição, solda, prensagem, vapor, gás. Automóveis: suspensão, motor, câmbio, etc; Automação e robótica: Automação industrial de manufatura, processos, comercial e logística, robôs industriais, robótica móvel e autônoma e inteligência artificial; Elétrica: Linhas de transmissão, osciladores eletrônicos, motores elétricos, transmissão de dados, telefonia e engenharia biomédica;
4 1. INTRODUÇÃO Civil: Conforto térmico, segurança, reservatórios, vibrações em estruturas; Química: controle de processos químicos, vazão, temperatura, pressão, dutos, válvulas e reatores químicos; Naval e oceânica: Navios, plataformas e sondas; Aeronáutica e aeroespacial: Aviões, piloto automático, VANT (veículos aéreos não tripulados); Engenharia do Petróleo: Todas acima; Engenharia Militar: Todas acima;
5 2. DEFINIÇÕES Sistema: é uma combinação de componentes que agem em conjunto no desempenho de uma dada função não obtenível com qualquer das partes isoladamente. Sistema Contínuo: todos os sinais, entendendo-se por sinais a designação genérica de entradas e saídas, são funções reais da variável t (tempo). Sistema Discreto: os sinais são definidos apenas em instantes determinados de tempo. Sistema Monovariável: apresenta apenas uma variável de entrada e uma variável de saída. (SISO Single Input Single Output).
6 2. DEFINIÇÕES Sistema Multivariável: apresenta dois ou mais sinais de entrada e/ou dois ou mais sinais de saída. (MIMO Multiple Input Multiple Output). Sistema Determinístico: Se as mesmas condições forem mantidas, a repetição da entrada causará sempre a mesma saída. Exemplo: Circuito Elétrico. Sistema Estocástico: para uma dada entrada, não podemos estar certos da saída, ou seja, a saída deve ser expressa em termos probabilísticos.
7 2. DEFINIÇÕES Sistema Instantâneo: o valor da saída em um dado instante do tempo depende unicamente da entrada nesse mesmo instante. Ou seja, o sistema não tem memória. Exemplo: Circuito elétrico sem elementos de armazenamento de energia. Sistema Dinâmico: o valor da saída em um determinado instante de tempo depende de valores passados e presentes da entrada. São descritos por equações diferenciais. Exemplo: Circuito elétrico com elementos de armazenamento de energia
8 2. DEFINIÇÕES Sistema Relaxado: O sinal de saída depende unicamente do sinal de entrada. Para tanto, é necessário que o sistema não contenha energia armazenada, ou seja, todas as condições iniciais devem ser nulas. Sistema Invariante no Tempo: os parâmetros dos componentes do sistema não variam com o tempo. São descritos por equações diferenciais com coeficientes constantes. Exemplo: conjunto mola-balde de areia
9 2. DEFINIÇÕES Sistema Variante no Tempo: os parâmetros dos componentes do sistema variam com o tempo. São descritos por equações diferenciais com coeficientes variáveis. Exemplo: conjunto mola-balde de areia furado
10 2. DEFINIÇÕES Sistema Linear: um sistema relaxado é linear se satisfizer o princípio da superposição. Princípio da Superposição: Homogeneidade: denota uma relação de proporcionalidade entre entrada e saída: Ex: Se a entrada u(t) = u 1 (t) gera a saída y(t) = y 1 (t), se a entrada u(t) = u 2 (t) gera a saída y(t) = y 2 (t) e se aplicarmos no sistema uma combinação linear das entradas u 1 (t) e u 2 (t), ou seja, u(t) = αu 1 (t) + βu 2 (t) a saída y(t) será a mesma combinação linear das saídas y 1 (t) e y 2 (t), ou seja, y(t) = αy 1 (t) + βy 2 (t).
11 2. DEFINIÇÕES Aditividade: para dois sinais quaisquer u 1 e u 2, a resposta à soma desses sinais é a soma das respostas a cada função particular: H(u 1 + u 2 ) = H(u 1 ) + H(u 2 ) Sistema Não-Linear: é aquele para o qual não se verifica o princípio da superposição.
12 2. DEFINIÇÕES Exemplo 1: engrenagens com folga entre dentes Exemplo 2: circuito com relé
13 2. DEFINIÇÕES Sistema: é uma combinação de componentes que agem em conjunto no desempenho de uma dada função não obtenível com qualquer das partes isoladamente; Controle: ato, efeito ou poder de regular, dirigir, comandar, etc; Sistema de controle: é uma interconexão de componentes configurados de tal forma que o sistema resultante forneça uma resposta desejada; Planta: é uma interconexão de componentes configurados de tal forma que o sistema resultante forneça uma resposta desejada. Quanto mais informações sobre a planta, melhor é o controle. Ex: reator químico, caldeira de aquecimento, espaçonave, navio, automóvel, etc.
14 2. DEFINIÇÕES Processo: toda operação a ser controlada. O processo é realizado por uma planta. Uma planta pode realizar vários processos. Ex: processos químicos, econômicos, biológicos, decolagem, pouso, etc; Variável controlada: é a grandeza ou condição que é medida e controlada. Geralmente é a grandeza de saída do sistema; Variável manipulada: é a grandeza ou condição variada pelo controlador de modo a afetar o valor da variável controlada; Valor de referência: é o valor desejado para a variável controlada;
15 2. DEFINIÇÕES Distúrbio: sinal que tende a afetar de modo adverso o valor da variável controlada. Pode ser: Interno: gerado pelo próprio sistema; Externo: gerado pelo ambiente. Retroação: operação que utiliza o sinal de saída para ajustar o sinal de entrada, com o objetivo de manter a saída no valor desejado; Sensor: dispositivo responsável pela medição da variável controlada; Atuador: dispositivo utilizado para alterar o valor da variável controlada do processo.
16 3. AÇÕES BÁSICAS DE CONTROLE Mudança no ponto de operação (setpoint) da planta: Altura de voo de uma aeronave; Temperatura de um processo químico; Posição e altura de um satélite. Compensação de perturbações: Irregularidades na pista de um automóvel; Manter a trajetória de uma aeronave sujeita a ventos; Alteração na matéria prima de um processo industrial.
17 4. CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS DE CONTROLE Os sistemas de controle são classificados em duas categorias gerais: Sistema de controle a malha aberta; Sistema de controle a malha fechada. A distinção é determinada pela ação de controle, que é a quantidade responsável pela ativação do sistema para produzir a saída.
18 4.1 SISTEMA DE CONTROLE A MALHA ABERTA É um sistema de controle que utiliza um dispositivo para controlar o processo, sem utilizar retroação. Assim, a saída não tem efeito sobre o sinal aplicado ao processo.
19 4.1 SISTEMA DE CONTROLE A MALHA ABERTA Exemplo: Controle de velocidade de mesa rotativa.
20 4.1 SISTEMA DE CONTROLE A MALHA ABERTA Outros exemplos: Eletrodomésticos com várias velocidades; Máquina de lavar roupa pré-programada; Aparelho DVD pré-programado; Sinais de transito; Forno de micro-ondas; Dispositivo de infusão com equipo com controle de fluxo manual.
21 4.1 SISTEMA DE CONTROLE A MALHA ABERTA Vantagens: 1. Baixo custo; 2. Operação simples.
22 4.1 SISTEMA DE CONTROLE A MALHA ABERTA
23 4.2 SISTEMA DE CONTROLE A MALHA FECHADA É um sistema de controle que utiliza uma medida da saída e a retroação desse sinal para compará-lo com a saída desejada. O sinal resultante dessa comparação é utilizado para controlar o processo.
24 4.2 SISTEMA DE CONTROLE A MALHA FECHADA Exemplo: Controle de velocidade de mesa rotativa.
25 4.2 SISTEMA DE CONTROLE A MALHA FECHADA Exemplo: Sistema de controle de direção do automóvel.
26 4.2 SISTEMA DE CONTROLE A MALHA FECHADA Exemplo: Sistema para regular o nível de líquido.
27 4.2 SISTEMA DE CONTROLE A MALHA FECHADA Exemplo: Sistema para regular o nível de líquido.
28 4.2 SISTEMA DE CONTROLE A MALHA FECHADA Exemplo: Sistema para regular o nível de líquido.
29 4.2 SISTEMA DE CONTROLE A MALHA FECHADA Exemplo: Sistema para regular o nível de líquido.
30 4.2 SISTEMA DE CONTROLE A MALHA FECHADA Outros exemplos: Gerador a caldeira; VANT; Robôs industriais; Equipamentos de usinagem (tornos, fresadoras CNC); Sistemas de leitura de discos rígidos; Bombas de infusão.
31 4.2 SISTEMA DE CONTROLE A MALHA FECHADA
32 4.2 SISTEMA DE CONTROLE A MALHA FECHADA
33 4.2 SISTEMA DE CONTROLE A MALHA FECHADA
34 4.3 SISTEMA DE CONTROLE MULTIVARIÁVEL É um sistema de controle com mais de uma variável de entrada e/ou saída. À medida que os sistemas se tornam mais complexos, o inter-relacionamento de muitas variáveis controladas precisa ser considerado no esquema de controle.
35 4.3 SISTEMA DE CONTROLE MULTIVARIÁVEL
36 Malha Aberta 5. MALHA ABERTA X MALHA FECHADA Vantagens: Geralmente, não apresentam problemas de instabilidade; Sistemas mais simples. Desvantagens: Sensível à distúrbios e variação de parâmetros; Requer regulagem periódica.
37 Malha Fechada 5. MALHA ABERTA X MALHA FECHADA Vantagem: Resposta relativamente insensível a distúrbios e variações dos parâmetros; Desvantagens: Maior tendência a instabilidade; Sistema mais complexo. TÉCNICAS DE AUTOMAÇÃO 1
38 6. PROJETOS EM SISTEMAS DE BIOMÉDICOS Os sistemas de controle têm sido utilizados no campo biomédico para criar sistemas automáticos de aplicação de medicamentos implantados em pacientes; Estes podem ser usados para: Regular a pressão sanguinea; Quantidade de açucar no sangue; Batimentos cardíacos. Utilizam sistemas de controle a malha aberta, pois não temos a disponibilidade de sensores de glicose miniaturizados.
39 6.1 SISTEMA DE CONTROLE: APLICAÇÃO DE INSULINA Controle de insulina em um paciente diabético:
40 6.1 SISTEMA DE CONTROLE: APLICAÇÃO DE INSULINA Controle de insulina em um paciente diabético:
41 6.2 SISTEMA DE CONTROLE: BATIMENTO CARDÍACO Sistema de controle do batimento cardíaco:
42 6.3 SISTEMA DE CONTROLE: OUTROS PROJETOS Sistema de controle respiratório; Sistema de controle de adrenalina; Sistema de controle do braço humano; Sistema de controle do olho humano.
O controle automático tem desempenhado um papel fundamental no avanço da engenharia e da ciência. Ex: sistemas de veículos espaciais, sistemas de
1º Capitulo O controle automático tem desempenhado um papel fundamental no avanço da engenharia e da ciência. Ex: sistemas de veículos espaciais, sistemas de direcionamento de mísseis, sistemas robóticos
Leia maisUNIVERSIDADE CEUMA CAMPUS RENASCENÇA CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. Professor Leonardo Gonsioroski
UNIVERSIDADE CEUMA CAMPUS RENASCENÇA CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Aula Inicial do Curso Horário da Aula: o Sala: o Segundas de 17:00 até 19:00 o Terças de 19:00 até 21:00 Presença obrigatória Número
Leia maisControle e Servomecanismos I
Controle e Servomecanismos I Introdução Sistemas de controle com e sem retroalimentação São de enorme importância científica, tecnológica e econômica com aplicações em Telecom, transportes, navegação,
Leia maisFundamentos de Automação. Controle de Processos
Ministério da educação - MEC Secretaria de Educação Profissional e Técnica SETEC Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Rio Grande Fundamentos de Automação Controle
Leia maisControle II. Márcio J. Lacerda. 2 o Semestre Departamento de Engenharia Elétrica Universidade Federal de São João del-rei
Controle II Márcio J. Lacerda Departamento de Engenharia Elétrica Universidade Federal de São João del-rei 2 o Semestre 2016 M. J. Lacerda Aula 1 1/24 Integral P 1 (100 pontos) - 22 de Setembro. P 2 (100
Leia maisSinais e Sistemas. Conceitos Básicos. Prof.: Fábio de Araújo Leite
Sinais e Sistemas Conceitos Básicos Prof.: Fábio de Araújo Leite Discussão do Plano do Curso As 12 normas de convivência 1. - Recomenda-se chegar à aula no horário estabelecido. 2. Evitar o uso do celular
Leia maisSistemas Dinâmicos Lineares
Sumário Sistemas Dinâmicos Lineares 4 de julho de 2016 () Sistemas Dinâmicos Lineares 4 de julho de 2016 1 / 29 () Sistemas Dinâmicos Lineares 4 de julho de 2016 2 / 29 Apresentação da disciplina Objetivos
Leia maisProf. Heraldo L. S. Almeida. Introdução aos Sistemas de Controle
1 Introdução aos Sistemas de Controle 1. Introdução aos Sistemas de Controle 1.1. O que é Controle? 1.2. Composição de um Sistema de Controle 1.3. Controle Manual x Automático 1.4. Os Efeitos da Realimentação
Leia maisTeoria de Controle. Helio Voltolini
Teoria de Controle Helio Voltolini Conteúdo programático Introdução aos sistemas de controle; Modelagem matemática de sistemas dinâmicos; Resposta transitória de sistemas de controle; Estabilidade dos
Leia maisSEM561 - SISTEMAS DE CONTROLE
SEM561 - SISTEMAS DE CONTROLE Adriano Almeida Gonçalves Siqueira Aula 1 - Introdução a Sistemas de Controle Índice O que é controle? Exemplo 1: componentes de um sistema de controle Exemplo 2: malha aberta
Leia maisControle de Sistemas Dinâmicos. Informações básicas
Controle de Sistemas Dinâmicos Informações básicas Endereço com material http://sites.google.com/site/disciplinasrgvm/ Ementa Modelagem de Sistemas de Controle; Sistemas em Malha Aberta e em Malha Fechada;
Leia maisSISTEMAS DE CONTROLE SIC
SISTEMAS DE CONTROLE SIC Parte 0 Introdução Professor Dr. Michael Klug 1 Definição CONTROLE é o ato de comandar, dirigir, ordenar ou manipular Controle clássico (convencional); Controle moderno; Controle
Leia maisSEM Sistemas de Controle I Aula 1 - Introdução
SEM 536 - Sistemas de Controle I Universidade de São Paulo O que é controle? Dicionário Houaiss: Controle:... 3. Dispositivo ou mecanismo destinado a comandar ou regular o funcionamento de máquina, aparelho
Leia maisConceitos de sistemas e introdução à modelagem
Instrumentação e Controle Aula 2 Conceitos de sistemas e introdução à modelagem Prof. Renato Watanabe ESTO004-17 Sistema Um sistema pode ser visto como um processo que transforma um sinal em outro. Portanto,
Leia maisSEM Sistemas de Controle I Aula 1 - Introdução
SEM 536 - Sistemas de Controle I Universidade de São Paulo O que é controle? Dicionário Houaiss: Controle:... 3. Dispositivo ou mecanismo destinado a comandar ou regular o funcionamento de máquina, aparelho
Leia maisIntrodução ao Sistema de Controle
Introdução ao Sistema de Controle 0.1 Introdução Controle 1 Prof. Paulo Roberto Brero de Campos Controle é o ato de exercer comando sobre uma variável de um sistema para que esta variável siga um determinado
Leia maisControle: é o ato de comandar, dirigir, ordenar, manipular alguma coisa ou alguém.
DEFINIÇÕES Sistema: é um conjunto de componentes que atuam conjuntamente e realizam um certo objetivo. Assim um sistema é um arranjo de partes ou componentes, sem limitações de quantidade ou qualidade.
Leia maisFundamentos de Automação. Atuadores e Elementos Finais de Controle
Ministério da educação - MEC Secretaria de Educação Profissional e Técnica SETEC Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Rio Grande Fundamentos de Automação Atuadores
Leia maisSistema de Controle Um sistema de controle é realizado por meio de hardware e software. Este sistema processa os sinais de entrada e converte estes
Sistema de Controle Um sistema de controle é realizado por meio de hardware e software. Este sistema processa os sinais de entrada e converte estes sinais em uma ação ao qual foi programado. O software
Leia maisA robótica abrange tecnologia de mecânica, eletrônica e computação. Alem disso, participam em menor grau teoria de controle, microeletrônica,
Fundamentos da tecnologia de robôs A robótica abrange tecnologia de mecânica, eletrônica e computação. Alem disso, participam em menor grau teoria de controle, microeletrônica, inteligência artificial,
Leia maisUm sistema é um conjunto de elementos selecionados e organizados, que interagem no sentido de alcançar um ou mais objetivos determinados.
Sistema de Controle Um sistema é um conjunto de elementos selecionados e organizados, que interagem no sentido de alcançar um ou mais objetivos determinados. Um sistema de controle é um sistema que tenta
Leia mais1) Em relação a figura abaixo relativa a um sistema de controle em malha fechada responda:
1) Em relação a figura abaixo relativa a um sistema de controle em malha fechada responda: 2 o motor Posição desejada da junta = 45 o Avalia o sinal de entrada e envia um sinal ao atuador ENCODER 43 o
Leia maisSEM Sistemas de Controle Aula 1 - Introdução
SEM 5928 - Sistemas de Controle Universidade de São Paulo O que é controle? Dicionário Houaiss: Controle:... 3. Dispositivo ou mecanismo destinado a comandar ou regular o funcionamento de máquina, aparelho
Leia maisSEM561 - SISTEMAS DE CONTROLE
SEM561 - SISTEMAS DE CONTROLE Adriano Almeida Gonçalves Siqueira Aula 1 - Introdução a Sistemas de Controle Índice O que é controle? Exemplo 1: componentes de um sistema de controle Exemplo 2: malha aberta
Leia maisMecânica: processos industriais: usinagem, laminação, fundição, solda, prensagem, vapor, gás. Automóveis, suspensão, motor, câmbio.
1 Disciplina de Sistemas de Controle Prof. Luciano Menegaldo e-mail: lmeneg@ime.eb.br home-page: http://lmeneg-aulas.tripod.com Aula 1 Introdução 1. Idéias gerais e exemplos de sistemas de controle - Assunto
Leia maisUm sistema de controle consiste em subsistemas e processos (ou plantas) reunidos com o propósito de controlar as saídas dos processos.
Sistemas de Controle Um sistema de controle consiste em subsistemas e processos (ou plantas) reunidos com o propósito de controlar as saídas dos processos. Exemplo: Uma caldeira produz calor como resultado
Leia maisAtuadores e Sistemas Hidráulicos
1 Atuadores e Sistemas Hidráulicos Prof. Dr. Emílio Carlos Nelli Silva Aula 1 Escola Politécnica da USP Departamento de Engenharia Mecatrônica e Sistemas Mecânicos Introdução 2 Hidráulica é o ramo da engenharia
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO - CAMPUS SERRA. Sistemas
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO - CAMPUS SERRA Sistemas Dinâmicos Para controlar é preciso conhecer Sistemas dinâmicos Modificam-se no decorrer do tempo Modelos matemáticos Método analítico (Leis físicas)
Leia maisProfessor Msc. Leonardo Henrique Gonsioroski
Professor Msc. Leonardo Henrique Gonsioroski Professor Leonardo Henrique Gonsioroski UNIVERSIDADE GAMA FILHO PROCET DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CONTROLE E AUTOMAÇÃO Definições Um sistema que estabeleça
Leia maisINSTRUMENTAÇÃO MECATRÔNICA
CONCEITOS DE INSTRUMENTAÇÃO Instrumentação é a ciência que aplica e desenvolve técnicas para adequação de instrumentos de medição, transmissão, indicação, registro e controle de variáveis físicas em equipamentos
Leia maisINTRODUÇÃO À ANALISE DE SINAIS ELT 032
INTRODUÇÃO À ANALISE DE SINAIS ELT 032 Prof. Jeremias Barbosa Machado Introdução A noção de sistemas é intuitiva. Quase tudo que nos rodeia é algum tipo de sistema. Qualquer mecanismo, ou dispositivo,
Leia maisFundamentos de Automação. TAG de Instrumentos
Ministério da educação - MEC Secretaria de Educação Profissional e Técnica SETEC Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Rio Grande Fundamentos de Automação TAG de
Leia maisEES-20: Sistemas de Controle II. 31 Julho 2017
EES-20: Sistemas de Controle II 31 Julho 2017 1 / 41 Folha de informações sobre o curso 2 / 41 O que é Controle? Controlar: Atuar sobre um sistema físico de modo a obter um comportamento desejado. 3 /
Leia maishardware software software computador microcontrolador hardware sensores sistema de controle de malha fechada.
Sistema de Controle O sistema de controle de qualquer robô é realizado por meio de hardware e software. Este sistema processa os sinais de entrada e converte estes sinais em uma ação ao qual foi programado.
Leia maisControle de Sistemas Dinâmicos. CSD1 - Introdução. Prof. Adolfo Bauchspiess ENE/UnB
Controle de Sistemas Dinâmicos CSD1 - Introdução Prof. Adolfo Bauchspiess ENE/UnB (Material de aula Complementar, adaptado parcialmente de Nise Eng. de Sist. de Controle) Controle Automático Piloto automático
Leia maisConceitos Básicos de Automação. Prof. Jeferson L. Curzel 2019/01
Conceitos Básicos de Automação Prof. Jeferson L. Curzel 2019/01 Exemplo Motivador Furação manual: operador usava os olhos, o tato e a contração dos músculos avaliava a evolução do furo na madeira, decidindo
Leia maisCAPÍTULO Ferramentas para modelagem. 2. Descrição de atuadores utilizados em sistemas mecatrônicos. 3. Sistema de transmissão
CAPÍTULO 5 1. Ferramentas para modelagem de sistemas mecatrônicos 2. Descrição de atuadores utilizados em sistemas mecatrônicos 3. Sistema de transmissão mecânica 4. Sistemas de controle em malha aberta
Leia maisControle e automação Eletromecânica. Professora: Adriellen Lima de Sousa /01
Controle e automação Eletromecânica Professora: Adriellen Lima de Sousa E-mail: adriellen.sousa@ifsc.edu.br 2019/01 Sumário Instrumentação Simbologia ISA Instrumentação Ciência que aplica e desenvolve
Leia maisControle de Processos Aula: Introdução ao controle de processos
107484 Controle de Processos Aula: Introdução ao controle de processos Prof. Eduardo Stockler Tognetti Departamento de Engenharia Elétrica Universidade de Brasília UnB 1 o Semestre 2016 E. S. Tognetti
Leia maisIntrodução a Disciplina de Controle Supervisório. Prof. Leandro Castilho Brolin
AULA 12 - LTC36B Introdução a Disciplina de Controle Supervisório Prof. Leandro Castilho Brolin UTFPR - Universidade Tecnológica Federal do Paraná DAELN Departamento de Eletrônica RESUMO (1) Controle por
Leia maisSistemas de Controle I (Servomecanismo) Carlos Alexandre Mello. Carlos Alexandre Mello 1
Sistemas de Controle I (Servomecanismo) Carlos Alexandre Mello 1 Sobre a Disciplina 2 O que são sistemas de controle Um sistema de controle é um conjunto de componentes organizados de forma a conseguir
Leia maisCapítulo 7. Erros de Estado Estacionário
Capítulo 7 Erros de Estado Estacionário Tabela 7.1 Formas de onda dos sinais de teste para o cálculo dos erros de estado estacionário em sistemas de controle de posição Forma de onda Nome Degrau Rampa
Leia maisEstratégias de Controlo
1 Estratégias de Controlo Carla C. Pinheiro DEQB - IST 1 Terminologia: Tipos de Variáveis As variáveis de saída são variáveis dependentes que nos dão informação sobre o estado interno do sistema, e que
Leia maisVálvula direcional vias posições acionamento e retorno normalmente.
1) Os elementos constituintes de um sistema pneumático ou hidráulico são divididos em três grupos conhecidos por (1) Sistemas de Comando, (2) Comandos de Potência e (3) Atuadores. Classifique de acordo
Leia maisNota de Aula: Equações Diferenciais Ordinárias de 2 Ordem. ( Aplicações )
Nota de Aula: Equações Diferenciais Ordinárias de Ordem ( Aplicações ) Vamos nos ater a duas aplicações de grande interesse na engenharia: Sistema massa-mola-amortecedor ( Oscilador Mecânico ) O Sistema
Leia maisTEORIA DE CONTROLE MECATRÔNICA
Existem basicamente dois tipos de natureza de controle: os auto-operados e os operados por alguma energia externa. Entre os auto-operados podemos citar o mais conhecido entre eles, o controle de nível
Leia maisCapítulo 8. Técnicas do Lugar das Raízes
Capítulo 8 Técnicas do Lugar das Raízes Fig. 8.1 a. Sistema a malha fechada; b. função de transferência equivalente Entrada Sinal atuante Função de Transferência do canal direto Função de Transferência
Leia maisInstrumentação e Controle Aula 1. Prof. Renato Watanabe ESTO004-17
Instrumentação e Controle Aula 1 Apresentação Prof. Renato Watanabe ESTO004-17 Calendário Quarta-Feira Sexta-Feira Data Tema Data Tema 31/mai AULA 1: Apresentação 02/jun AULA 2: Classificação de sistemas
Leia maisCONTROLE AUTOMATIZADO DA IRRIGAÇÃO UTILIZANDO UM CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL ASSOCIADO A UM INVERSOR DE FREQUÊNCIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE CIENCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA LEMA LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA E CONTROLE AUTOMATIZADO DA IRRIGAÇÃO UTILIZANDO UM CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL
Leia maisSISTEMAS ROBOTIZADOS CAPÍTULO 7 CONTROLE INDEPENDENTE DAS JUNTAS
SISTEMAS ROBOTIZADOS CAPÍTULO 7 CONTROLE INDEPENDENTE DAS JUNTAS Leitura Sugerida: Spong, (Seções 7.1-7.3) 1 Capítulo 7 Motivação Discutiremos neste capítulo uma estratégia de controle denominada CONTROLE
Leia maisRedes Industriais. Curso: Téc. Automação Professor: Regis Isael
Redes Industriais Curso: Téc. Automação Professor: Regis Isael Histórico Década de 20 Henry Ford criou a primeira linha de produção para a fabricação de automóveis. Década de 60 Criação dos transistores.
Leia mais09/03/15. Revolução Industrial. Conceito: Automação Industrial. Revolução Industrial. Automação - Histórico. O que é Automação?
Revolução Industrial AULA 2 AUTOMAÇÃO DA PRODUÇÃO (O QUE É AUTOMAÇÃO) Prof. Fabricia O que foi a Revolução Industrial? Foi o principal evento que deu origem a automação industrial. Quando a Revolução Industrial
Leia maisPQI-2407 Controle de Processos da Indústria Química Exercícios Lista 1
PQI-2407 Controle de Processos da Indústria Química Exercícios Lista 1 1- Apresente as vantagens de uma casa de controle centralizada. Você vê alguma desvantagem? 2- Considere os sistemas representados
Leia maisAspectos do Projeto de um Sistema de Controle de Processos. Aspectos do Projeto (CP1) DEQ/UFSCar 1 / 25
Aspectos do Projeto de um Sistema de Controle de Processos Aspectos do Projeto (CP1) wwwprofessoresdequfscarbr/ronaldo/cp1 DEQ/UFSCar 1 / 25 Roteiro 1 Classificação das Variáveis em um Processo Químico
Leia maisSUMÁRIO APRESENTAÇÃO PREFÁCIO... 15
SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 13 PREFÁCIO... 15 1 INTRODUÇÃO E DEFINIÇÕES GERAIS... 19 1.1 Aplicações da Simulação Dinâmica... 20 1.2 Tipos de Modelos para Sistemas Dinâmicos... 21 1.3 Modelos Matemáticos...
Leia maisINSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA-AERONÁUTICA MPS-43: SISTEMAS DE CONTROLE
INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA-AERONÁUTICA I. INTRODUÇÃO MPS-43: SISTEMAS DE CONTROLE Prof. Davi Antônio dos Santos (davists@ita.br) Departamento de Mecatrônica http://www.professordavisantos.com
Leia maisControle de Processos: Modelagem matemática de processos
Controle de Processos: Modelagem matemática de processos Prof. Eduardo Stockler Tognetti & David Fiorillo Laboratório de Automação e Robótica (LARA) Dept. Engenharia Elétrica - UnB Conteúdo 1. Etapas no
Leia maisInstrumentação Mecatrônica III. Professor: Anderson Borges /01
Instrumentação Mecatrônica III Professor: Anderson Borges E-mail: anderson.borges@ifsc.edu.br 2017/01 Sumário Revisão Revisão Planta: é a parte do processo a ser controlada. Processo: é a operação a ser
Leia maisINSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA
INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA-AERONÁUTICA I. INTRODUÇÃO MPS-43: SISTEMAS DE CONTROLE Prof. Davi Antônio dos Santos (davists@ita.br) Departamento de Mecatrônica www.mec.ita.br/~davists
Leia maisControle de Processos Aula: Controle Seletivo, Split-Range, Gain- Scheduled e Inferencial
107484 Controle de Processos Aula: Controle Seletivo, Split-Range, Gain- Scheduled e Inferencial Prof. Eduardo Stockler Departamento de Engenharia Elétrica Universidade de Brasília 1º Semestre 2015 Controle
Leia maisA Instrumentação pode ser definida como a arte e ciência da medição e controle.
www.iesa.com.br 1 Introdução A Instrumentação pode ser definida como a arte e ciência da medição e controle. Instrumento é qualquer dispositivo, ou conjunto de dispositivos, utilizado com a finalidade
Leia maisA profissão do Engenheiro
{ A profissão do Engenheiro (...) o importante papel que a engenharia tem desempenhado ao longo da história da humanidade é evidente. Ela esteve e continua presente em praticamente todos os momentos dessa
Leia maisControle em Cascata. TCA: Controle de Processos 2S / 2012 Prof. Eduardo Stockler Universidade de Brasília Depto. Engenharia Elétrica
Controle em Cascata TCA: Controle de Processos 2S / 2012 Prof. Eduardo Stockler Universidade de Brasília Depto. Engenharia Elétrica (Exemplo) CONTROLE DE UM REATOR Realimentação Simples O Processo Reação
Leia maisDisciplina: Instrumentação e Controle de Sistemas Mecânicos. Teoria de Controle Parte 1
Disciplina: Instrumentação e Controle de Sistemas Mecânicos Teoria de Controle Parte 1 Objetivos do Controle Independente do estágio tecnológico ou da complexidade de um processo de fabricação, são sempre
Leia maisLista de Figuras. Capitulo 1. Capitulo 2. Capitulo 3
Capitulo 1 Figura 1.1 Esquema simplificado da RTC 5 Figura 1.2 Trocador de calor do tipo casco tubo: Estrutura interna simplificada 7 Figura 1.3 Reator com e sem integração energética 8 Capitulo 2 Figura
Leia maisAutomação. 4 de fevereiro de Prof. Ramon Moreira Lemos
Automação 4 de fevereiro de 2016 O que é automação? Engenharia de automação é o estudo das técnicas que visam otimizar um processo de negócio, aumentando sua produtividade, promovendo a valorização da
Leia maisTEORIA DE CONTROLE - REVISÃO NP1
1 1. Após inúmeros problemas de parada e manutenção em um sistema antigo de tratamento de efluentes, foi proposto à equipe de manutenção que modernize e automatize esse sistema. O sistema é composto por:
Leia maisFundamentos de Automação. Hidráulica
Ministério da educação - MEC Secretaria de Educação Profissional e Técnica SETEC Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Rio Grande Fundamentos de Automação Hidráulica
Leia maisESTRUTURAS ESPECIAIS DE CONTROLE
Joinville Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC Centro de Ciências Tecnológicas CCT Departamento de Engenharia Elétrica Laboratório de Sistemas de Controle - I ESTRUTURAS ESPECIAIS DE CONTROLE
Leia maisSinais e Sistemas. Sinais e Sistemas Introdução. Renato Dourado Maia. Universidade Estadual de Montes Claros. Engenharia de Sistemas
Sinais e Sistemas Sinais e Sistemas Introdução Renato Dourado Maia Universidade Estadual de Montes Claros Engenharia de Sistemas O que é um sinal? 2/34 Um sinal é uma função de uma ou mais variáveis, como,
Leia maisQuestões para Revisão Controle
Questões para Revisão Controle 1. (PROVÃO-1999)A Figura 1 apresenta o diagrama de blocos de um sistema de controle, e a Figura 2, o seu lugar das raízes para K > 0. Com base nas duas figuras, resolva os
Leia maisControle de Processos Aula: Introdução ao controle de processos
107484 Controle de Processos Aula: Introdução ao controle de processos Prof. Eduardo Stockler Tognetti Departamento de Engenharia Elétrica Universidade de Brasília UnB 1 o Semestre 2015 E. S. Tognetti
Leia maisControle de Processos Aula: Controle em Cascata
107484 Controle de Processos Aula: Controle em Cascata Prof. Eduardo Stockler Departamento de Engenharia Elétrica Universidade de Brasília 1º Semestre 2015 (Exemplo) CONTROLE DE UM REATOR Realimentação
Leia maisSistemas e Sinais. Universidade Federal do Rio Grande do Sul Departamento de Engenharia Elétrica. Sistemas de Controle Realimentados
Onde se Encaixa no Contexto da Engenharia Funcionamento Simples Geladeiras Ferros elétricos Máquinas de Lavar Funcionamento Complexo Sistemas Robotizados Aviões 1 Realimentação Sistemas e Sinais Retorno
Leia maisInstrumentação Básica
Instrumentação Básica 20/02/2017 1 Índice Capitulo I - Fundamentos O que é Instrumentação O Processo e suas Variáveis Classes de Instrumentos Terminologia Fluxogramas de Processos Sistemas de Medidas e
Leia maisBC1507 Instrumentação e Controle AULA 01. Sensores - I
AULA 01 Sensores - I 1 Programa Princípios de medição de grandezas físicas Instrumentos indicadores eletromecânicos Transdutores de instrumentação de sistemas de medições Circuitos de instrumentação: medições
Leia maisTerminologia: Tipos de Variáveis
Carla C. Pinheiro DEQB - IST 1 Terminologia: Tipos de Variáveis As variáveis de saída são variáveis dependentes que nos dão informação sobre o estado interno do sistema, e que queremos manter nos valores
Leia maisControle de Processos Aula: Controle em Cascata
107484 Controle de Processos Aula: Controle em Cascata Prof. Eduardo Stockler Departamento de Engenharia Elétrica Universidade de Brasília 1º Semestre 2015 (Exemplo) CONTROLE DE UM REATOR Realimentação
Leia mais2. TROCADOR DE CALOR FEIXE TUBULAR
3 2. TROCADOR DE CALOR FEIXE TUBULAR 2.1 DESCRIÇÃO DO TROCADOR DE CALOR FEIXE TUBULAR O trocador de calor feixe tubular [5] instalado na planta piloto da Engenharia de Alimentos da Escola de Engenharia
Leia maisLista de Exercícios 1
Universidade de Brasília Faculdade de Tecnologia Departamento de Engenharia Elétrica 107484 Controle de Processos 1 o Semestre 2015 Lista de Exercícios 1 Para os exercícios abaixo considere (exceto se
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DEPARTAMENTO DE AUTOMAÇÃO E SISTEMAS FUNDAMENTOS DE CONTROLE CLÁSSICO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DEPARTAMENTO DE AUTOMAÇÃO E SISTEMAS FUNDAMENTOS DE CONTROLE CLÁSSICO Sumário I Controle Contínuo 1 1 Introdução 3 1.1 Sistemas
Leia maisREPRESENTAÇÃO DE SISTEMAS DINÂMICOS NA FORMA DO ESPAÇO DOS ESTADOS
REPRESENTAÇÃO DE SISTEMAS DINÂMICOS NA FORMA DO ESPAÇO DOS ESTADOS. Espaço dos estados Representação da dinâmica de um sistema de ordem n usando n equações diferenciais de primeira ordem. Sistema é escrito
Leia maisATUADORES E VÁLVULAS
ATUADORES E VÁLVULAS ATUADORES Esses mecanismos são denominados atuadores, pois sua função é aplicar ou fazer atuar energia mecânica sobre uma máquina, levando-a a realizar um determinado trabalho. Os
Leia maisCurso de Instrumentista de Sistemas. Fundamentos de Controle. Prof. Msc. Jean Carlos
Curso de Instrumentista de Sistemas Fundamentos de Controle Prof. Msc. Jean Carlos Fundamentos de Controle Aula_02 1.1- Conceito: Controlar uma planta ou processo significa dominar ou governar a planta
Leia mais1. Introdução Sistemas
1. Introdução O objetivo desta introdução é de apresentar uma breve leitura histórica da evolução tecnológica em que se baseia a área da automação industrial atual. Para tanto será necessário primeiro
Leia maisAFME MECATRÔNICA UNIDADE DE ACIONAMENTO HIDRÁULICO. Atividade 08
AFME MECATRÔNICA Atividade 08 UNIDADE DE ACIONAMENTO HIDRÁULICO www.meccomeletronica.com Página 1 1. As mangueiras, assim como os tubos, são linhas utilizadas na hidráulica móbil e estacionária. Sua utilização
Leia maisConhecimento e Raciocínio Incertos
Conhecimento e Raciocínio Incertos Aula #6.1 EBS 564 IA Prof. Luiz Fernando S. Coletta luizfsc@tupa.unesp.br Campus de Tupã Seres humanos são capazes de lidar com processos bem complexos 2 Seres humanos
Leia maisAccácio Ferreira dos Santos Neto
Accácio Ferreira dos Santos Neto atuou como orientador do trabalho DESENVOLVIMENTO DE UM LABORATÓRIO REMOTO VIA WEB E ARDUINO PARA ENSINO DE CONTROLE AUTOMÁTICO, Accácio Ferreira dos Santos Neto atuou
Leia maisAtuadores em Robótica
Atuadores em Robótica Profa. Michelle Mendes Santos michelle@cpdee.ufmg.br Atuadores Indicadores Em robótica muitas vezes é necessário sinalizar um acontecimento ou situação importante. Essa sinalização
Leia maisDenominação O Problema Um pouco de História Motivação Pré-requisitos Conceitos Bibliografia Recursos na Internet C. Capítulo 1. Gustavo H. C.
Capítulo 1 Introdução Gustavo H. C. Oliveira TE055 Teoria de Sistemas Lineares de Controle Dept. de Engenharia Elétrica / UFPR Gustavo H. C. Oliveira Introdução 1/32 Este material contém notas de aula
Leia maisENGENHARIA DE CONTROLE
ENGENHARIA DE CONTROLE Prof. Reinaldo M. Palhares Contato: Sala 2605 (BLOCO 1) mailto: palhares@cpdee.ufmg.br www.ppgee.ufmg.br/ palhares/controlelinear.html Terças- e Quintas-Feiras 07h30 a 09h10 Aspectos
Leia maisO que é instrumentação INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE. Tubo de venturi. Ultrassônico carretel 22/2/2011. Introdução
O que é instrumentação INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE Éaciênciaquedesenvolveeaplicatécnicasde medição, indicação, registro e controle de processos, visando a otimização e eficiência destes processos. Introdução
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação Introdução à Automação Industrial
Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação Introdução à Automação Industrial Prof. Heitor Medeiros Florencio Introdução O que é automação? O que podemos
Leia maisFaculdade SENAI Rio. Infraestrutura Graduação Tecnológica em Automação Industrial
Faculdade SENAI Rio Infraestrutura Graduação Tecnológica em Automação Industrial Laboratório de Eletrônica Possui kits didáticos de Eletrônica Analógica e Digital e diversos equipamentos tais como: osciloscópios
Leia maisEstimação na Presença de Ruído colorido
36 Estimação na Presença de Ruído colorido Como se viu, em presença de ruído colorido, os mínimos quadrados fornecem uma estimativa polarizada. Quer dizer, ao fazer muitas observações a estimativa não
Leia mais5 Concepção e Projeto da Bancada
5 Concepção e Projeto da Bancada 5.1 Introdução O principal objetivo no projeto da bancada é simular o fenômeno da instabilidade em um rotor. O rotor foi desenvolvido a partir de um preexistente no Laboratório
Leia mais1. Conceitos básicos de automação 13. Benefícios da automação 13 Automação de processos Instrumentação 19
Sumário 1. Conceitos básicos de automação 13 Benefícios da automação 13 Automação de processos 14 2. Instrumentação 19 Classes e sistemas de instrumentação 19 Terminologia 23 3. Medição de pressão 40 Conceitos
Leia maisArduino Lab 09 Leitura de
Arduino Lab 09 Leitura de um encoder industrial Heidenhain com o Arduino Neste Lab explicaremos o funcionamento e teste de um encoder industrial de quadratura, muito utilizado na indústria como sistema
Leia maisSistemas Prof. Luis S. B. Marques
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CAMPUS JOINVILLE DEPARTAMENTO DO DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
Leia mais