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3 VIDAS PASSADAS

4 Título do autor em nosso catálogo: Tudo sobre vidas passadas homepage / do autor: moizesrio@uol.com.br

5 MOIZÉS MONTALVÃO TUDO SOBRE VIDAS PASSADAS As respostas que você procurava Conhecendo a terapia do novo milênio

6 Copyright 2005 Moizés Montalvão Nenhuma parte deste livro pode ser utilizada ou reproduzida, por qualquer meio ou forma, seja digital, fotocópia, gravação etc., nem apropriada ou estocada em banco de dados, sem a autorização do autor. ISBN Direitos exclusivos desta edição: Booklink Publicações Ltda. Caixa postal Rio RJ Fone booklink@booklink.com.br

7 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 9 CAPÍTULO I - Terapia de Vidas Passadas CAPÍTULO II - Reencarnação, a Base da TVP CAPÍTULO III - Solução problemas existenciais CAPÍTULO IV - Lembranças CAPÍTULO V - Análise de um caso CAPÍTULO VI - Brian Weiss CAPÍTULO VII - Mais Dúvidas CAPÍTULO VIII - Distanciado da Ciência CAPÍTULO IX - Almas Gêmeas CAPÍTULO X - Radiografando a TVP CAPÍTULO XI - Avaliações Complementares CAPÍTULO XII - Legitimidade do Regressionismo CAPÍTULO XIII - O Caso Bridey Murphy CAPÍTULO XIV - Conclusão PRINCIPAIS OBRAS CONSULTADAS

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9 DEDICATÓRIA Este trabalho é dedicado a: Márcia Maria Ribeiro de Souza; Wagner Montalvão; Suzanne Soares Montalvão; Vivianne Soares Montalvão; Lúcia Maria Paiva, que contribuíram para que a presente obra se tornasse realidade, pelo que muito agradeço. 7

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11 INTRODUÇÃO A idéia de que já vivemos outras vidas e de que essas vidas possam ser trazidas à lembrança é cativante. Sem dúvida, o mistério exerce sobre a maioria das pessoas enorme fascínio. Muitos cultivam com especial carinho os relatos de acontecimentos tidos por fantásticos. Parece que uma parte de nossa mente sente-se gratificada diante de e- nigmas. Mas, ao mesmo tempo em que desperta o fascínio, o oculto clama por ser desvendado. As coisas misteriosas nos atraem, porém não apreciamos que elas sejam perenemente insolúveis. A curiosidade adequadamente direcionada propicia respostas consistentes. A ciência é filha do anseio humano por destrinçar o desconhecido. As questões sem resposta incomodam. O pensamento científico para ser fomentado exige um exaustivo trabalho. O que não quer dizer que a ciência invariavelmente apresente conclusões corretas. Muitas vezes, o nível de conhecimento sobre determinada matéria leva os pesquisadores a inferências inadequadas. A ciência jamais poderá ser considerada pronta e acabada. Sempre existirá a perspectiva de que novos conhecimentos surjam e tragam explicações mais amplas que as vigentes. O que interessa destacar é o fato do trabalho científico ser penoso. No intento de responder às questões que se lhe apresentam o cientista precisa ir além da análise superficial. As

12 conclusões baseadas na observação imediata raramente são as mais adequadas. Muitas verdades científicas aceitas no passado posteriormente se revelaram infundadas. Durante séculos pensou-se que o universo fosse formado por uma sucessão de esferas, cada qual contendo uma parcela do cosmo. E a terra estaria na mais central dessas formações, visto que seria o centro de todo o universo. O surgimento dos telescópios mostrou que tal concepção era insustentável. A idéia de que o planeta se movesse em torno de seu próprio eixo seria considerada uma heresia em tempos não muito remotos. Quando Galileu ousou defender essa tese foi severamente rebatido pelos cientistas de então. No passado não existiam mecanismos de medição adequados, as experiências se baseavam na observação direta e partir daí se elaboravam os conceitos. Essa forma de análise, definida pelos limites dos sentidos, é frágil e quase sempre redunda em proposições enganosas. O mundo é muito mais complexo que possa parecer ao nossos olhos; diversos fenômenos ocorrem em níveis que nossa capacidade de percepção não alcança. Algumas ciências primitivas, tal qual a astrologia, na atualidade perderam o status de científicas, visto que foram elaboradas numa época em que o poder de observação e de análise era limitado. Sobrevivem nos dias modernos porque prometem respostas para alguns de nossos anseios. Mas, é sabido que não têm qualquer fundamentação real. O desejo das pessoas por esclarecer suas dúvidas, conjugado ao esforço exigido para encontrar as explicações, leva muitos a buscarem respostas prontas. Raciocinar é trabalhoso, se temos quem pense por nós por que se sacrificar? 10

13 No campo do sobrenatural ou se preferirem no campo do supranatural, brotam especialistas em ciências insólitas. Estes arrogam para si capacidade de explicar os segredos daquilo que estaria além da matéria. A maior parte dessas explicações não passa de lucubrações fantasiosas, entretanto os discursos dos mestres conquistam admiradores e, ainda que não tenham respaldo na boa ciência, são aceitos como verdades completas. Normalmente, quanto mais imaginosos forem esses mestres, tanto mais serão admirados. O que despertaria maior curiosidade: o nascer de um novo dia ou a aparição de um fantasma? O alvorecer do dia é um a- contecimento aparentemente banal; as portentosas forças envolvidas no processo são menosprezadas. Uma simples chuva é conseqüência de numerosos fenômenos que a maioria de nós sequer imagina. Nossa fantasia fica mais excitada com histórias de extraterrestres ou de assombrações. São muitos os temas de pouca profundidade que gozam de alto prestígio por serem estimulantes de devaneios. Nessa constelação de assuntos que atraem a curiosidade popular, vemos de tudo: desde a clássica Atlântida, que já deu material para muitas narrativas, a maior parte provinda de revelação mística ; seguida por outras tantas civilizações misteriosas, cujos segredos somente os iniciados conhecem; até chegarmos aos contatos mediúnicos com espíritos e outras entidades. Em meio ao caminho vislumbramos variados temas, tais quais: o Triângulo das Bermudas; duendes, elfos, gnomos; o domínio da natureza pela magia; o Egito esotérico; os arquivos acásicos, e muito mais. Foi nesse mundo de magia e de mistério, que encontramos uma das recentes incorporações: a lembrança de vidas passadas. Insistentemente divulgada como matéria de cunho científico, a regressão a vidas passadas, ou mais precisamente a terapia de vidas passadas - TVP, quando examinada com um 11

14 pouco de atenção, mostra o inegável parentesco com o esoterismo e o distanciamento da ciência. Sobre o esoterismo é necessário um comentário complementar, pois a palavra possui diversas acepções. Esotérico significa aquilo que está oculto, velado. No contexto ocultista, se refere a conhecimentos acessíveis apenas aos iniciados; Sob outro aspecto, esotérico seria aquilo não percebido em primeira verificação. Livros, filmes e discursos mais elaborados, podem ser chamados de esotéricos, no sentido de que é possível realizar várias leituras, cada uma revelando novos matizes, mostrando ser a mensagem muito mais rica que pareça à primeira vista; Há, ainda, uma terceira significação: a de conceito nebuloso, baseado em dados fantasiosos. Neste livro, geralmente o termo é utilizado com essa significação. A base da terapia de vidas passadas é a tese das múltiplas existências, ou, como preferem os praticantes da regressão, a hipótese científica da reencarnação. Portanto, quando se fala em lembrança de vidas passadas, a reencarnação se torna implícita. Na parte inicial do livro, serão apresentadas apreciações sobre embaraços da teoria reencarnacionista. Comentaremos também as semelhanças e as contradições entre o espiritismo e o regressionismo. As referências ao espiritismo são cabíveis, visto que a maior parcela de usuários da regressão a vidas passadas é constituída de kardecistas e, também porque os conceitos teóricos regressionistas são tomados do espiritismo. Nos capítulos 6, 7, 8 e 9 avaliamos as idéias regressionistas de Brian Weiss, o psiquiatra americano que tornou-se prati- 12

15 cante da TVP e escreveu várias obras sobre regressões, dentre se destacam: Muitas Vidas, Muitos Mestres e Só o Amor é Real. Nos capítulos finais analisaremos as teses gerais do regressionismo, ilustradas com afirmações de terapeutas que praticam a regressão, acompanhadas de nossos comentários. Ao final, o leitor obterá um claro entendimento do que seja a terapia de vidas passadas. E poderá, então, avaliar se é adequada a eufórica opinião dos que a classificam como a grande descoberta terapêutica do século XX. O leitor deparará com certa freqüência a expressão espiritismo kardecista. O termo não é, de forma alguma, utilizado pejorativamente. O caso é que existem pelo menos duas correntes espíritas de maior expressão no mundo. Além do kardecismo, há o chamado espiritismo anglo-saxão, praticado principalmente na Inglaterra, na África do Sul e na Holanda. (É bom lembrar que os espíritas saxões preferem o termo espiritualismo em lugar de espiritismo.) A principal diferença entre eles é que um defende o dogma da reencarnação e outro condena. A fim de definir a que vertente espírita nos referimos, optamos por nominar o espiritismo latino como kardecismo. O que, aliás, não é criação nossa, pois o termo é aplicado correntemente. Várias vezes a expressão inconsciente será encontrada neste livro. Esta é uma palavra aceita universalmente quase sem questionamentos. É preciso, porém, esclarecer que a idéia de estar a mente dividida em duas grandes seções (consciente e inconsciente) já não combina com as atuais pesquisas neurológicas. Parece que a conceituação mais adequada para a mente seria a de um grande mecanismo, composto por submecanismos agindo harmoniosamente entre si. Imagine uma complexa máquina, constituída de diversos circuitos interdependentes. Conforme a circunstância alguns desses circuitos estarão mais ativos que outros. Certas partes da mente operam sempre em segundo plano, ou seja, seu trabalho não é percebido conscientemente (daí a idéia de que trabalhem des- 13

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