Desembargadora NELMA BRAWCp FERREIRA PERILO Corregedora-Oe ra\ma Justiça

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1 corregedoria geral da justiça do estado de goiás poder judiciário Corregedoria-Geral da Justiça Secretaria Executiva Ofício Circular n UtX? V/-A? /2014-SEC Goiânia, bch de HQ^CO de Expediente n /2014 Aos Magistrados Diretores de Foro Assunto: Comunica o teor das Portarias n"s 57/2014-GAB e 58/2014-GAB da Procuradoria- Geral do Estado, que regulamentam o oferecimento e a aceitação de seguro garantia para débitos inscritos em Dívida Ativa do Estado de Goiás, objeto de execução fiscal e estabelecem critérios e condições de aceitação de carta de fiança bancária no âmbito da referida Procuradoria Senhor(a) Juiz(a), Encaminho a Vossa Excelência cópia integral do expediente em epígrafe, para conhecimento próprio e de seus pares. Para consultas a provimentos e demais atos deste órgão correicional, acessar (link corregedoria, item publicações). Atenciosamente, ofcir049/rc Desembargadora NELMA BRAWCp FERREIRA PERILO Corregedora-Oe ra\ma Justiça Rua AO.n andar. Setor Oeste - CEP Goiánia-GQ - Fax (62) Teleiudiciário (62) correqsec(5)tjqo.jus.br

2 . -4 COi^lOlNi I CACAO Expedientes; 48519:1.9 Data s 10/u^/^.w.i.h NüivlE K PROCURADORIA--GERAL DO ESTADO DE GUIAS Assunto s COMUNICAÇÃO ürq&o innv s SECRETARIA EXECUTIVA DA CORREGEDORIA DA dust ü DIVISÃO DE TRIAGEM E PRO"T'OCOLO DE DOCUMENTOS ADICIONAL Historias a OFICIO N 120/14/GAB,. 0 PROCURADOR-GERAI... DO ESTADÍ ENCAMINHA COPIAS DAS PORTARIAS NS.. 57/14 E 58/:L: PARA QUE ÜSIÜJUA DADA CIÊNCIA A TODOS OS JUIZES DAÍ VARAS DA FAZENDA PUBLICA ESTADUA1 GOIÂNIA., 10 DE março OE 201 ASSINATURA Murnr ü

3 l4 Estado de Goiás Gabinete Ofício n ÂJA /2014-GAB Goiânia. 2? de fevereiro de À Exma. Sra. Nelma Branco Ferreira Perilo Corregedoria-Geral de Justiça Tribunal de Justiça do Estado de Goiás Goiânia - GO _: Assunto: Encaminha documentos. Senhora Corregedora-Geral de Justiça. 1 Encaminho a V. Exa. cópias das Portarias n s 57/2014-GAB e 58/2004- GAB, que regulamentam o oferecimento e a aceitação de seguro garantia para débitos inscritos em Dívida Ativa do Estado de Goiás, objeto de execução fiscal e estabelecem critérios e condições para aceitação de carta de fiança bancária no âmbito da Procuradoria- Geral do Estado, respectivamente, para que seja dada ciência a todos osjuizes das Varas da Fazenda Pública Estadual. Atenciosamente, Alexandre Eduardo Felipe/Tocantins Procurador-Geral do Estado Praça Dr. Pedro Ludovico Teixeira, n 3,Centro, Goiânia-Goiás. Telefone (62) Cl-:!'

4 Eslado de Goiás Assessoria do Gabinete Procesto: Interessado: Procuradoria Tributária Assuntb: Portarias que a via poetaria, para DESPACHO AG N 0ÜÜ54Ü / Autos em rocuradora-chefe da Gerência de Execuções Fiscais1 propôs a regulamentação, i, do oferecimento e aceitação de seguro garantia judicial e de carta,de fiança débitos tributários já em execução fiscal. 2. Os autos estão instruídos com as minutas das respectivas portaria e modfelos de regulação dos mesmos institutos no âmbito da Procuradoria-Geral da Fazenc a Nacional e da Procuradoria-Geral do estado de Pernambuco. 3. Consta, ainda, pronunciamento da Procuradora-Chefe da Procuradoria Tributária2 às fl. 24/26, manifestando-se contrária à aceitação do seguro a, ao menos neste momento, à vista de que o entendimento jurisprudencial sobre garant tal modalidade de caução ainda não se encontra pacificado. Destacou, outrossim, que o art. 9C oferec da Lei n /80 não o enumera como uma das garantias que pode ser da pelo executado. Anotou, ademais, que o Superior Tribunal de Justiça já se manifestou no sentido de considerá-lo inapto para a garantia do crédito tributário. Por man fim, segure fiscal pjmderou que aminuta proposta, em seu art. 2o, Io, admite oprazo de validade do garantia de no mínimo 2(dois) anos, quando é notório que as ações de execução 2anulatórias, possuem uma longa tramitação, fato que imporá a necessidade de renov.ção periódica não prevista. 4. Aprocuradora-Chefe da Gerência de Execuções Fiscais às fl.27 inforniou que já existe precedente nesta PGE de aceitação do seguro garantia judicial, se a portaria do seguro garantia não for acolhida, é imprescindível que otitular assim desta Dasa promova a orientação quanto à não aceitação de tal garantia. 1 Dra. viária Rita de Faria e Vasconcelos. 2 Dra. IMichelle Pinheiro. Praça Dr. Pedro Ludovico Teixeira, n 03, Centro, Goiânia Goiás, Fone (62) CEP: VCi/DESP. REG CARTA DR FIANÇA ESF.ÜURO GARANTIA

5 ser e Estado de Goiás Assessoria do Gabinete 5. É síntese dos fatos. Passo à orientação. 6. Saliento desde logo que iniciativa é da maior relevância e deve., mormente porque trará eficiência, celeridade, racionalidade, uniformidade Jurídica para todos os envolvidos. A inciativa é salutar e almeja-se que >ervir de exemplo e incentivo para outras desse jaez. 7. A regulamentação da fiança bancária não oferece maiores sos uma vez que se encontra prevista no art. 9o, inciso II, da Lei 6.830/80 como forma de garantia da execução fiscal. Entrementes, não se pode negar que a egula tentação fixando os critérios e as condições para a sua aceitação proporcionará cionplização às partes envolvidas, sobretudo para os executados que já terão com antecedência das exigências que a carta de fiança deve conter. Ora, conhecimento prévio, por certo, maximizará o trabalho dos juizes e dos possa acolhida. segt rança dissen uma r ra conhefcimento este procui adores de Estado que cuidam dos executivos fiscais. 8. Quanto ao texto da portaria juntado no caderno processual às fl. 22/23 encontra-se adequado e ao meu sentir carece apenas de duas pequenas correções; i)a ex pressão ter a ofere parte eida anuen zta segun > que o Resolve" deve iniciar com letra minúscula e; ii) a redação do art. 5o pode final aperfeiçoada para o seguinte: "Nos casos em que a carta de fiança jor em garantia afutura execução, o seu levantamento só será possível após a expressa do Estado de Goiás. " 9. Passo ao seguro garantiajudicial. 10. Razão assiste à Procuradora-Chefe da PTR ao afirmar que o garantia não se encontra previsto no art. 9o da LEF - Lei de Execuções Fiscais e Superior Tribunal de Justiça já proferiu alguns julgados se manifestando pela inadtrlissibilidade do seguro garantia como caução à execução fiscal. 11. Entrementes, tais argumentos não impedem a regulamentação preter dida ausen na Procu radoriareguh mentassem ^0 de 201 e motivos não faltam a tanto, como se exporá. Aliás, cabe assinalar que a de previsão na LEF acerca do seguro garantia judicial não impediu que a Geral da Fazenda Nacional e os estados de Pernambuco e Minas Gerais3 o seguro garantia judicial, por ato próprio. seduro garantia judicial em Minas Gerais foi regulamentado pela Resolução n. 279, de 6de outubro 1 pela Advocacia-Geral do Estado. Praça Dr. Pedro Ludovico Teixeira, n 03, Centro, Goiânia Goiás, Fone (62) CEP: VG/DBSP. REG CARTA DE FIANÇA ESEGURO GARANTIA _--f~^

6 Estado de Goiás Assessoria do Gabinete 12. Nessa trilha, é certo que a execução fiscal rege-se por um universo jurídico próprio cuja base éalei n /80. Entrementes, a própria LEF, no seu atigo primeiro, dispõe que a execução judicial da dívida ativa das Fazendas Públicas será regida pelas suas disposições e, subsidiariamente, pelo Código de Processo Civil. A Lei n , de 2006, trouxe profundas alterações ao procedimento da exí cução previsto no CPC, dentre elas, o seguro garantia. 13. E mais, no Tribunal de Justiça de São Paulo encontra-se precedente aceitando oseguro garantia judicial na execução fiscal com fundamento no princípio da menor onerosidade e da aplicação subsidiária das normas gerais de processo. Eis a ementa: "TRIBUTÁRIO E PROCESSUAL CIVIL EXECUÇÃO FISCAL GARANTIA DA EXECUÇÃO SEGURO GARANTIA JUDICIAL ADM SSIBÍLÍDADE. O seguro garantia judicial é modalidade idônea e legítima para garan ia da execução. Medida cabível também na execução fiscal por força do princípio da m<nor onerosidade (art. 620 CPC) e da aplicação subsidiária das normas gerais de proce;so. Decisão reformada. Recurso provido. (TJ-SP - AI SP 0071* , Relator Décio Notarangeli, julgamento de 01/08/2012, 9" Câmara de Direito Público, publicação 01/08/2012). 14. Assinalo, outrossim, que o próprio Superior Tribunal de Justiça tem precedente permitindo a substituição de depósito em dinheiro por seguro garantia judiei ü desde, que tenha anuência da Fazenda Pública (confira-se AgRg no AREsp 2136V8/SE). Cabe ressaltar que a execução se opera em prol do exequente e se ele aquie;ce com o recebimento do seguro garantia não há que se falar em prejuízo à execu ção. 15. Ora, exatamente pelo fato do seguro garantia judicial só ter previ:,ão no art. 656, 2o, do Código de Processo Civil éque se torna imprescindível a aquiejcência da Fazenda Pública. 16. Ainda não é tudo. Não vislumbro nenhum prejuízo à Fazenda Públi ;a esob este aspecto comungo do entendimento de Clayton Eduardo Prado4 com o segui ite teor: "Para oestado amedida será interessante, pois em vez de ter otrabalho ^Procirador do estado de São Paulo -matéria veiculada no jornal Valor Econômico em 20 de março de Praça Dr. Pedro Ludovico Teixeira, n 03, Centro, Goiânia Goiás, Fone (62) CFP- 1\ QnQ.nin- t VG/DHSP. RKG CARTA DE FIANÇA ESEGURO GARAN lia J j

7 Estado de Goiás Assessoria do Gabinete de leva" bens a leilão - procedimento demorado que muitas vezes não gera resultados - a Faze nda poderá levantar o dinheiro previsto na apólice. Poderemos receber mais rápido. " 17. Por fim, registro que se encontra em trâmite na Câmara do Deputados o Projeto de Lei n. 637/2011, de autoria do Deputado Federal Carlos Bezerra, cujo desiderato é alterar a LEF, para incluir o seguro garantia judicial dentre os instrun entos de garantia nas execuções fiscais. 18. Relativamente ao argumento de que a minuta proposta em seu art. 2o, íc, admite o prazo de validade do seguro garantia de no mínimo 2 (dois) anos e que os exe íutivos fiscais possuem longa tramitação e, por isso, haveria a necessidade de renova :ão periódica não prevista naregulamentação, não se afigura correta. 19. Na verdade, segundo o art. 2o, inciso VI da minuta apresentada prevê ( ue prazo de validade do seguro garantia será até a extinção das obrigações do tomadí r, no caso o executado. Entretanto, nos termos do Io, do mesmo dispositivo, como clternativa ao executado, ele poderá valer-se do seguro garantia com prazo de, no mínimo, dois anos, só que nesta hipótese os interesses da Fazenda Pública estarão resguai dados pelas providências enumeradas nos incisos I a III do mesmo Io. 20. Diante disso, entendo que não existem óbices à regulamentação do seguro garantia judicial, pelo que acolho a proposição de que se cuida, a qual merece apenas correção de erro material na redação do 2o do art. 2o, para mencionar o inciso VIII en substituição ao VII. 21. Desse modo, subscrevo as portarias em questão e determino à Secretí ria-geral desta Casa que promova a remessa de cópia das minutas das portarias juntadís na contracapa dos autos à Superintendência de Gestão, Planejamento e Finançis desta PGE, para que providencie, com a maior brevidade possível, a publicação delas no Diário Oficial do estado de Goiás, em cumprimento ao princípio da publicidade. Deverá, ainda, a Secretaria-Geral adotar as medidas cabíveis para que as portari ts sejam publicadas no sítio eletrônico dapge. 22. Determino, à Superintendência de Gestão, Planejamento e FinançLs desta PGE que, após apublicação das portarias no Diário Oficial do Estado, Praça Dr. Pedro Ludovico Teixeira, n 03, Centro, Goiânia Goiás, Fone (62) CEP: ' VG/DF.SP. REG CARIA DE FIANÇA ESEGURO GARANTIA <.^

8 Estado de Goiás Assessoria do Gabinete informs à Secretaria-Geral desta Casa, para ser emitido oficio àcorregedoria-geral do Tribunal de Justiça de Goiás, comunicando acerca desta regulamentação esolicitando que se adada ciência atodos os juizes das Varas da Fazenda Pública Estadual. ' 23. Determino, ademais, que a Secretaria-Geral desta PGE, por meio eletrôrlico, dê ciência deste despacho e das portarias aqui tratadas aos procuradoresde todas as Regionais eaos integrantes da Assessoria do Gabinete do Procurador- Geral Jlo Estado. 24. Em seguida, restituam-se os autos à Procuradoria Tributária, 1;ndando à Chefia que dê ciência da orientação aqui vertida a todos os integrantes recom da Especializada. de20j4. Gabinete do Procurador-Geral do Estado. Goiânia, """SCJ^ AlexandreEduardo Felfoe Tocantins Procurador-Geral ao Estado de Praça Dr. Pedro Ludovico Teixeira, n> 03, Centro, Goiânia Goiás, Fone (62) CEP" www pqfi.qq.qqv.br VG/DESP. RF.G CARTA DE FIANÇA ESEGURO GARANTIA

9 Estado de Goiás Gabinete 'ortaria r 06\ /2014-GAB Regulamenta o oferecimento e a aceitação de seguro garantia para débitos inscritos em Dívida Ativa do Estado de Goiás, objeto de Execução Fiscal. que lhe disposto Civil - C 126.de 1 inscrito garantia: aplicável O PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE GOIÁS, no uso da atribuição Jonfere o inciso 1 do art. 5o da Lei Complementar n 58/2006. e considerando o do art. 656 da Lei rf* 5.869, de 11 de janeiro de Código de Processo K\ no Decreto-Lei n^ 73, de 21 de novembro de 1966, e na Lei Complementar n- 5de janeiro de 2007, resolve: Art l2 Ooferecimento de seguro garantia, nos termos regulados pela Circular da Superintendência de Seguros Privados (SUSEP) n* 232, de 3 de junho de e instrumei to para garantir débitos inscritos; em Dívida Ativa do Estado de Goias em processos judiciais. Art. 22 A aceitação do seguro garantia de que trata o art. R prestado por empresa Idônea e devidamente autorizada a funcionar no Brasil, nos termos da legislação aplicável, é condicionada à observância dos seguintes requisitos, que deverão estar expressos em cláusillas do respectivo contrato: - Código estatuído entendide pagado o 1- valor segurado superior em 30% (trinta por cento) ao valor do débito dm Dívida Ativa do Estado de Goiás, atualizado até a data em que for prestada a II - índice de atualização do valor segurado idêntico ao índice de atualização aodébito inscrito em Dívida Ativa do Estado de Goiás; III - renúncia aos termos do art. 763 da Lei n* , de 10 de janeiro de 2002 Civil e do art. 12 do Decreto-Lei n* 73, de 1966, com consignação, nos terrnob no item 4.2 das condições gerais da Circular SUSEP n - 232, de 2003, de que "íica eacordado que oseguro continuará em vigor mesmo quando otomador nao nouvei prêmio nas datas convencionadas'1; IV - indicação do Estado de Goiás como segurado; n^n^ toam TPixeira. nq 3. Centn. Golânm-nniás Telefone (62) X^74.003^0, www Dqe.ao.qov.bi -

10 numero dívida: juízo, o que não não seja decisão débito objeto em relacà o ação ou em dívidh seguradoi a Estado de Goiás Gabinete V- indicação do n de protocolo do processo judicial garantido, bem como do do(s) processo(s) administrativo(s) tributário(s)-pat(s) que deu(ram) origem a :o de validade até a extinção das obrigações do tomador, observado o VI - prazo disposto $os Í2e22; VII - estabelecimento de obrigação para a empresa seguradora efetuar, err. depósito em dinheiro do valor segurado, caso odevedor não ofaça, nas hipóteses em :;eja atribuído efeito suspensivo aos embargos do executado ou quando a apelação recebida com efeito suspensivo, independentemente de trânsito em julgado da dbs embargos ou de outra ação em que se discuta o débito; VIII - estabelecimento de situações caracterizadoras da ocorrência de sinistro, nos íermcjs do disposto no 22; IX - estabelecimento de que a empresa seguradora, por ocasião do pagamento da indenização, no caso de garantia prestada em juízo, sujeitar-se-á ao procedimento previsto no capuí ; no inciso II do art. 19 da Lei n , de 22 de setembro de 1980; X- estabelecimento de que, na hipótese do tomador aderir a parcelamento do lo do seguro garantia, aempresa seguradora não estará isenta da responsabilidade à apólice; e XI - cláusula com a eleição de Comarca do Estado de Goiás onde tramita a se ainda não ajuizada, com jurisdição para a cobrança executiva do débito inscrito ativa, para dirimir questões entre o segurado (Estado de Goiás) e a empresa do seguro estabeleç t segurado, tomador, seguintes I2 Alternativamente ao disposto no inciso VI do caput, o prazo de validade garantia poderá ser de. no mínimo, dois anos, desde que cláusula contratual a obrigatoriedade de a empresa seguradora efetuar depósito integral do valor em juízo, no caso de parcelamento, em até 15 (quinze) dias da sua intimação. se o em até 60 (sessenta) dias antes do vencimento do seguro, não adotar uma das providências: I - depositar o valor segurado em dinheiro; II - apresentar nova apólice de seguro garantia que atenda aos requisitos desta Portaria; )U de III - oferecer carta de fiança bancária de acordo com a Portaria PGE n2. de de 22 Caracteriza aocorrência de sinistro de que trata oinciso VIII do caput: PrççaJ». Pedro LucM^^^ wivw.pqe.ao.aov-bf

11 objeto da jarantia; para rins empresa 1 garantia atos exclusivos ie ambos em conjunto. caso. ou do segun segurado empresa Estadode Goiás Gabinete I- onão pagamento pelo tomador, quando determinado pelo juízo, do valor II -onão atendimento, pelo tomador, do disposto no I2: ss quanuo administ adores; presumidja regular seus 3» Na hipótese de garantia prestada em juízo, oprocedimen ^"J» de pagamento da indenização pela empresa seguradora ou, se tor ocaso. pela ssseguradora. será o previsto no inciso IX do caput. S 4 - Além dos requisitos estabelecidos neste artigo o contrato de seguro do tomador ou da empresa seguradora, ou da empresa ressegu.adora, se tor o tio poderá conter cláusul específica ou genérica, de desobrigaçacj tede Art. 32 Otomador deverá juntar aos autos da execução fiscal, além da apólice. a seguinte documentação: I- cópias dos instrumentos dos contratos de garantia celebrados pela empresa a e. quando for ocaso, pela empresa resseguradora; II -cópias dos instrumentos dos contratos de contra garantia celebrados pela seguradora e, quando for ocaso, pela empresa resseguradora; III - certidão de regularidade, perante a SUSEP. da empresa seguradora e. for o caso. da empresa resseguradora, bem como dos seus respecuvos IV - comprovação de registro da apólice junto àsusep; e V - comprovação de poderes do tomador para atendimento das exigências previstas} no art. 22. limite icade Parágrafo único. Aidoneidade aque se refere o capuljo f-^jf pela apresentação das certidões da SUSEP referidas no inciso 111 quei atestei da empresa seguradora c. quando for ocaso, da empresa ressegurado.a t do.s administradores. Art. 42 Aempresa seguradora poderá efetuar acolocação do excedente de sei. retenção em empresas resseguradoras, observadas as exigência lega s * regu íuíann mtares art. 14 fntares. conforme disposto pelo Conselho Nacional de ^/"^ K ce Complementar ia Resolução CNSP n^ 168, de 17 de dezembro de e nos termos n2 126, de «,2 Quando ovalor segurado exceder ar$»0^.0«w(te^ * reais). Jnda que esse valor esteja compreendido no limite de retenção estabelecido pela

12 SUSEP pix termos da cláusula ao ressegiir diretamen 126.de2( 07. ocorrer a atualizadc Estado de Goiás Gabinete aaempresa seguradora, será exigida acontratação de resseguro, que se dará nos Lei Complementar n2 126, de S22 Na hipótese da contratação de resseguro, os contratos deverão conter ekpressa indicando que opagamento da indenização ou do benefício 1» ^ o. no caso de insolvência. liquidação ou falência da empresa segurado a. ocoircia e ao segurado, nos termos do parágrafo único do art. 14 da Lei Complementar n- Art 52 Oseguro garantia somente poderá ser aceito se sua apresentação ites de depósito ou de penhora em dinheiro do montante integral do debito Parágrafo único. Excluindo-se o depósito em dinheiro, será permitida a substituição de garantias por seguro garantia, desde que se verifique, no caso, interesse do Estado de Goiás. ser admitida do montfente individua débitos; e Art. 62 Após aaceitação do seguro garantia, sua substituição somente deverá caso oseguro deixe de satisfazer os critérios estabelecidos nesta Portaria. Art. 72 Éadmissível a aceitação de seguro garantia em valor inferior ao lota! devido, desde que assegurado o valor integral do crédito tributário izado na Certidão da Divida Ativa quese pretende discutir. Parágrafo único. Aaceitação do seguro garantia nos termos do caput: I- não permite a emissão de certidão positiva com efeito de negativa de II- não afasta a adoção de providências com vistas à cobrança da dívida ou à complem^ntação da garantia. Art. 82 Esta Portaria entra em vigor nadatade sua publicação. Gabinete do Procurador-Geral do Estado, em GoiâniaJ<fde fevereiro de V ;ÍÇÚ&X' \ Alexandre Eduardo Felipe Tocantins Procurador-Geral do Estaco Praça Pr. Pedro Ludovico T^nuETjYrr» r.niania.nni^ Telefone(62132mi6J^g^^P7^Q03^1Q. vwjw.pqe.cio.qov-br

13 Estado de Goiás Gabinete 'ortana n* 5% /2014-GAB Estabelece critérios e condições para aceitação de carta de fiança bancária no âmbito da de Goiás. que ihe disposto n< 11. inciso demais aciéscimos incluindo Código Ci afiançado Código Ci O PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE GOIÁS, no uso das atribuições «Infere o inciso I do art. 5o da Lei Complementar n 58/2006, e considerando o art. 9o da Lei n 6.830,de 22 de setembro de 1980 (Lei de Execução Fiscal) e o art. I, da Lei n , de 19 de julho de2002 (Código Civil), resolve: Art. Io A carta de fiança bancária é instrumento hábil para garantir débitos inscritos eifo dívida ativa do Estado, em processos de execução fiscal. Parágrafo único. A apresentação da carta de fiança pelo devedor não suspenderá a exigibilidade do crédito fiscal garantido, salvo se identificada alguma das hipóteses co art. 151 do Código Tributário Nacional. requisitos: Art. 2o A carta de fiança bancária deverá conter, no mínimo, os seguintes I - indicação do Estado de Goiás como beneficiário; II - indicação do número de protocolo do processo judicial garantido, bem como do número do(s) processo(s) administrativo(s) tributário(s)-pat(s) que deu(ram) origem à d vida; III - cláusula de atualização de seu valor pelos mesmos índices de atualização e legais que incidem sobre o débito inscrito em dívida ativa do Estado. onorários advocatícios; IV - cláusula de renúncia ao benefício de ordem instituído pelo art. 827 do V- cláusula estabelecendo prazo de validade até a extinção das obrigações do ievedor, devendo constar, neste caso, expressa renúncia aos termos do art. 8j5 do ilil. observado o disposto nos 3o e 6o;

14 ação ou. em dívida estipulado em con S( termos do ÍTt. Estado de Goiás Gabinete VI - cláusula com a eleição de Comarca do Estado de Goiás onde tramita a ainda não ajuizada, com jurisdição para a cobrança executiva do débito inscrito ;itiva. para dirimir questões entre fiadora ecredora referentes à fiança bancária; VII - cláusula de renúncia, por parte da instituição financeira fiadora, do io inciso 1 do art. 838 do Código Civil; VIII - declaração da instituição financeira de que a carta de fiança é concedida forrhidade com o disposto no art. 34 da Lei n 4.595, de 31 de dezembro de nos 2o da Resolução CMN n de do Conselho Monetário Nacional. 1 O subscritor da carta de fiança bancária deverá comprovar poderes para atendimentb às exigências contidas nos incisos III a VII deste artigo. 2o A carta de fiança bancária deverá ser emitida por instituição financeira idônea e dejvidamente autorizada a funcionar no Brasil, nos termos da legislação própria. Art. 3o A carta de fiança bancária somente poderá ser aceita se sua apresentação ocorrer antes de depósito ou de penhora em dinheiro do montante integral do débito atua izado. substituiçãc Fazenda do Parágrafo único. Excluindo-se as hipóteses do caput, será permitida a de garantias por fiança bancária, desde que se verifique, no caso, interesse da Estado de Goiás. Art. 4o Após a aceitação da carta de fiança bancária, sua substituição somente será admitida caso a fiança deixe de satisfazer os critérios estabelecidos nesta Portaria. execução.o Art. 5o Nos casos em que a carta de fiança for oferecida em garantia à futura seu levantamento só será possível após anuência expressa do Estado de Goiás. Art. 6o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Gabinete do Procurador-Geral do Estado, em Goiânia,^de fevereiro de y "W ^^ c^ Alexandre Eduardo Felipe Tocantins Procurador-Geral do Estado Pr iça Pr. Pedro Luclovico Teixeira. n 3. Centro, Goiânia-Goiás. Telefone (62) CEP_Mi0j&Q10_

15 GOIÂNIA. SEGUNDA-FEIRA 24 DE FEVEREIRO DE 2014 ANO DIÁRIO OFICIAL 3 O N <& Diário 13 MINISTÉRIO PUBLICO LX ESTADO DE GOIAS AVISO DE LK 1TAÇÃO Prnqao Eletrônico n' 009/2014 Menor Preço por Item Sistema de Registro de Preços Objeto, aquisição de canetas mod o 3011 com impr8ssío em 7 (fluas) cores Abertura; dia 12/03/2014 as t4h30rt n Pregão Eletrônico o' 010(2014 Menor Preço por item Sistema de Registro de Preços Objeto: aajs^n d» aparelhes do 3nes de ouvido biaunçuiar tiso hesdset Abertura: dia 13/03Í20U As 1*h30rrín Ma j-es 'nformaç^ tutu mngo irp.tff ou jun-.o á Com sjo de ücrtaçáo. â Rua 23., esquina com Av Fuea Jo&é Sebba fed A<5. II ISOí sala235. St! Jardim Goias Fone i62)."í243-í331 endereço elelrónico cp<@mp go gov br Goiânia 20 d??evi*eiío de 2014 Irene Teuoira 1e Moura Ptcgoe a II»itU^jtíwdtinjiij pck)itm*jij. du dúpou»-oq > I:-? *- Alem dn» rtquuitiii (ítíwccidíw "t««ifo. o b»iw<> d*. *t) lu n5-> pckfcrd comei clltwitj. eapcc lieio-j (íftfrica. drdctr-hnjiaiío dctorcnu ciuii\-»»do tranadm i<u 0jenvjnc*a mmwdika. ou<ii cntp.tía ns9tnund»n k ' ic itinlv* (in coniwmo i tíiiuiit.*. d>>ci.tiicnia(.<<< I - cofbs '.«JILirvi.!!.-< m m auh«i-ac»rtu\-i(.fi*c«lak» d-i»f"wick.ti/1'^<lc ^J-JLi:il«tetvjdwl pt^»rr.iiit-.' II <..>&- d»*. instrumovos Ij* contraio.* de coníra pmmiditíl*hfjdr> i-.-w vu»fkitfjdtjra ç. quantj-if»i u cr-*, pdi cmprcvi r-mcíiradora; dniiiii jifjdina.. i-u b ci;-r-i it»uinj/j.':i*a. hem n*t>» J«*cu* fofcc&l IV.c«:ip*.'. jví"^. *"! 'Ubj»>1h? (urso» *ji^u'.c V.i,-np»«'».nV»:!.- pivfcre- dcibir».íd'»rpl-3 i'cndtn VI. ruimiu c-ir i drifk JcIi«jkj dofiwlo *i*"í «w UaO" i:j.. >. nnda ni-quinta, «n,ur~jiçl.' jai j co-tom to"*» *i',l*llu ":'-'-M-,.,,i:;nM..:,.!li,m-ir. u-j.toci:iicfjriiiracn:d'nrdo(niníii-iwla,>u'i... \l! il.viiuli dí rmunca. PM r-wf ifa imúuicifl flbineein <^"J ' i...li-..:..iiki-«l,l..jn IJIdoCodi)»'0»ili \'lll JcdjjJfdo J> iw(iwi(to GamctW Jeiwacara de l"mç> crontt** couvnfurmij«lcvom.>dhp<wnujrt. 34*ldn*4J».de3ldt*iroibn>*! w" icflüvcidool :,dahc.vl:.(jo<'mnn-m'.;..!< l«h.iki<im«lhomoncun.<s»i«ul 5I* Osihjvinm du cana óc r«ma baikara dt^cra t»«iiprn%ar r»'*"'- f' ",.ii:nj.nic:.'..ii.r<iccm,3-..i»ilij.'m>.-iini;io'.ihiivlldt«{iilico I!'.' Acatt di- liaspi l-am«rw deveta -o cmüiib p miiw«* ' ' ' tiàm. ilcvmmkiitc au> '«klj t(inci -mi wivaul. :>simm" tta IcpMaci' pnjr» íii l* A cana df li.rv; r-an:ir:j -ornait i**kn «r «cm» t w.vchti^a' iipnr jiic- de denta'» 4." pt"h-«cm dinocm do iwibiwí «<{ * *> dd-1 Miubndn raraçul'.» úncii («Jm^i-sc j^ r.ípr^cw^ J-» i.^«." icir. pn.vi mcm k u»ii r" rui\j rookj-ü. diídeque :««rifkjbe. "ocn.i inicrc.v * l»/0(h»ri,«j>i..o.- '* ;. An - A.i-.jJkMaAiâiuttikr*^l«urú. -ju «ubanuçaux-,-.-:- i j. '!.'; ai-1!>m.iene * viinls'cro5cpier"^ naw.-cijw * : " Hituru PROCURADOR A-GERALDO ESTAX) i MM» i KMM-K i.l"».\i PQ I.MKi t>l(44as. n«iu» dl tinto**) *>.-.- I Jn >rt ff U lei c p>tivm«o* 5RC0-k\ c- cvmuiw»»**) *»!."'.L..-.- ' ' '. ( ir.:" MU»,lr itr arariro de I97: í,-jtço de rn-crw ' r> m :i.:,ir rj.d, ;i & w^f ir.rrodc I**Vt. e ru!xi Comptonc: i M*3*"Nuht A;i I' i' tereciraenir* cc^-mu fnotia.tr*.iam*, rcgttbfol,-ri»«.-,..rjcixu 4 Sqann l"m*lui SU I n~ : ;. de 3 tíí lunlu Jc "X<v l>... M<hMM«Kriv< n» F> Air.a d» f >U(J;i.le Uuison prtm-s >n : A aceiucic,!.j.., * ' i;''-,>» ilenaisiean mlmitadj a i.i.. - ixnlkmmdttotocrvtariiidn i. -.-glu AiirtvKiimniimdi.ji,. ie.-.'1'xj.i <uprli-i cm 1 l> lu.nl.- Oc OOÜl. I1 in«l>.i.v MliaUrJvfci.1.. >AhlA 11.1W mi IVlda Atua A. r.". M!«R.v.iniia fllii tlcí>ii''* i.-iv.-íri-% rn t>t ida *J W tía Esttdfl de (j-:üv ohjeu.de K-V I itcal. inr.ia por etwtf) w *a!c ^( ' "'t;1 llliadu jic a dlfl cm jue fwpkm»ü. Uni-» idi iit 7A 1, [ r, - [O4ii6..^ t'i dr n ^ v m hir-«fv -jcyafsnüa pfcunla emuma. o pnxedimencr axi advi Cii de (Upawcnln * mdcm/jvj'» (» > í"»r*-»j «i-guridoia ou. v 'W *'f*1"'- ffcit-nida (VU ií-rç*-:i*ni' -In %tin«\<\ úa MISI1' rt.-uiart.l-j.- -Ia frpífíj icfurvlofa». ^uír*i for t icuj.-^ntini^^-íf- I refere o 'ii/iw du «ri T fidíí.--» 'pci*o l l que am*. d* empresa iç\4ct'ur*í'-ia Art *" AcnipnMK^y»»di«a pxterielciuua cotocavft» do C«lciiae -i* «' imiíf.f.- titíxin fin»mr*rv- rcocpiiiovfas. i-h«nadcj i\ exig&wih >'VM '- i-l'j!amcnl»'*>. CMlti*n04 flip.»'jn pcln ( on^lhokttmml.v: Srgwc*\ t*t VA(Íot; icksl*! I» II Il J.i Kraelbtffft CNSP rt* l*l. de K tit &tc:nt*o Jc :C0". c n<-;. IctUM» 'í- I ' '.Ktlplim nu: i i l\*."«? 4I'.'.iwvio o\j'or xfurado cn«dít ars IO000JWJM (dt/ «*»««jc Ejul (I»L. 4»e «m *.»i"i ímri.i.knpainriido r*> Itmiit de rcienu' OOtodctÜO ptl.» M!si I'i-nai nnpicw ftcundi«n, >eni ttipdai cwhabçia deitucsafa cp«'» *^':» w» Mmn»da Lei i. oirplc.w-tkain«1^6..ic 2dHl t?* Na h:poicv ds comiaaç*- de levcg^ru. ns conimn* deverte ccnxi rliusub viptoa indkanj.. 4>k o p.^#^l"» "'',,»l-imeí-i/x-i»«"j*» hokfitiogotmpnodtam.i iviia*.>lic tffonfncu. ItqtKl-M^ki ira f*l.-r»ç»i <laem^ftm nvutid-xa. *A*ft'*i cíuf.tdo. r«unwidopauz:«fowikqdean 1<dj Ld rornolcnicr.!*/ lí irtíu' ou dí fcní>«* mi dmhem> do Pan^Titr urm> I uluínili»'»; j depõ*ito *j"'*i'h'i^ii'oi <-jr»i-n po( vgiffl {ata",,'a.dí>lc q-jí *c Knio v sua arnstriiaca.' dinvitn *íta permitití* nfique. no c An «í V->i*t;ü\Íuu\' «Ciruprantii soisysüíw^ voniernedí.1 --'immaikiacfavú CfiHr Jfi».? Jf nmjeucrci cn'.<r«n tsubcldo% nesuporijirj. Art r t >imüfv*la *«/» do *Íf Kjum gjraíiiiiemv.tlo.- inferw * 'i di<.imnwiie devido de*(fc ^i* «MOfwvdti o liloe i.itrçral ^" CiádilD iribom ;.-J.Md^alifjde M CoudaVldi OivíOj/\li*a ;i«-* rrtwndc dikufii i'irifrafiiua.cn A '«'eiiaçiueo*e^:rogaranti mnermoadôtiywl I- n-i.-. prntwfa cmubs<> dt NttidaiO ptisuiva cooi ckito de ncf3l)i" II iooiüv <4odi«an«i idjudíi^p^líc^ii' An 3 Nm<-m imific»i.ttta de lianca foi«ferauíacinpmm a i.:...c i-\con»i'..^culc^.ln;l. ^o.. ^.'..<<':jr.'^m.ll^ol^l^j«hiae^^r. &lllil^- '*i.'. OuuJ Ar! -.' tma l'.r:aiia..-nira..-^ «MM nadata d-çua fairlicica^ CiiMiHK dvrríuiajor-ticl d.^ r.sado.emfn.iiina.^ic fcvtbm $^ik:~ X Aktmkr l dwrdcile^ipe ioc;p:l»rt Tiniürack' CíenldoEsladM IHMHHI^B-^HIIHBPâlSHBGiHHBHSHHifflHBHHB CONTROLADORIA-OERALDO ESTADO ESTADO DEGOIÁS COMTROLADORIA^EIUU. DOESTADO GABINETE INSTRUÇÃO NORMATIVA N* 19. DE 15DE FEVER=!RO DÊ20M-CGFJGAB Aoüícea InstrtçioNorrnjtma U* 7.Oi 2< ac selímbro de o dbpocm que «pwíca 0 SECRETARIO OE ESTADO-CHEFE DA COtJTROLADCRiA^ERAL DO ESTADO, ivjusoce suasatribuições legais, cmcspeoal dodisposto noart. 7*. 1* merso» V.XI. XII e XVI da Lei n» íe 26depneiode 2011 cott<edaçao dada pela Lei If de 18 desetembro de2012. onodecreto» de7de,'unbo de 20H. RESOLVE banai a seguinteinstruçãonormatm 4.* 0.^ k>mdsac% jtcrautu t it ííítslísetn-71:..ic20«3.deq* tei * v.'.'.i.v.ic. M-^ii-i.-nlin.iím " qii-uxu' o iom-\1o'oí'in«..-i» t,.n*ljt". uradofakiif lofíttdo nãlnttjfdc iev Art. 1» A instrução Norrtfrva n' 7. de 24 de setembro de 2012 Ca Controladora-GeraldoEstado, passaavçorarcoma seguinte alteração '1 h'k-...1-í.iij,1'i>m ^ loovvdr ti.» a' Jr prmkuig F*AT(«l jjv donrin) mm n nja»i^k^m**<sdalc«r«dor.oterv«adn-iknlibelisb Ari 5"?-A ASupennwrdenoa Ce«W de Controle Interno pooera CeSrc Icmatne.ila síuaçíes ftou perlooos nc* quaí as Uraíadesde Controles 'nterws (UCls) terlo a prerrogatva da registrar nosiofinet o sísfes"anateado - njc aten-f as normas tegais'. comeslabelecínento dscondeiespa^a oprossegjmente Wl.. Iram*"*!.1» i-l-e.-e i-d ' I-.1. uta vprsjo ' I ' pmtlhi '.< S.. n -:... -.'. - ', I - ' ifc'> M t,it.' njí«*. pi Uhc M.ii,ií.il3c.»m.íclft(lnd-<' iria-ov' * jt:»ji. mm iwiidii^i ^ j [ora.ítsn-ii..ikm, Oi»(u paden v- J; iv.rmrts», -*--»Vif;< > -:;»-:<>' n]*lc ilr J CTijVCU.líf. - - i t *" -jv»de rartclarkn;-\cíii '.- -. rrt :.: ;,. iv.-- v.'.u - : l< -; I i : hnijíkw li : j\ i tu ii»svj«*r^<f.vj.-rr,id, i'- vau Mtjjfvfkrde mç pira j nnpce%«xçwnfc*» íicflj' -'" í.' dr»\doi nâo c l»»n.nu Inpc*»r ew irtrt do c^vtuu*ií rti Q-jjUíik- a j^r*!- defcndratoncsic.'c b^aíba enj uagrti ci ictíw. f^f-t.í)ruraili*rj. pi*»\a^iii'.k» ;viv'j..í- ;r».fijfittf>m>l M ptnçvdimaiiv í^f»i,.i iln f:s «lí) ikr tit)>as o-kk' liam t.i <( r.'l«wrvj etccidiva de ilct-i" iiihnk- «Cl» V ;* rjpit. p píu*» k- tfhbdc ; an»*v de*jc qtfc ;<j.'u'j tnn»ii^:' k.i rfíítui dffopki >nirvrj!d*. *-iv 1!qj»n/CI dí-v.;ü Jii Mfií-wit < ckw.nfci.butvanih.1 mdeyueítalau KK' - VIU 'i'i«li. í."j\«ucc tmenoi' í.ní! i.-í- rj" «íc cí:u (ic ("anca h*';if.a ro :ir.^ ri-,-u.i.i.'1-j '.In..!.' - ;.!»! > * I -ia. ' >l'r(» lifmdor«rai IX>K5TAD0 nt: GOIAS. n,. uw Ji.»lnlr.«t.Vi 11,. irii^i I ilo.in I íi l4i 1"mpkniailai b" 5M0UÍ. c cwmjcnndi' D f-ald " í.s)(i.'l-:.' JrMtmlTOdc l«5tiilci* E»n(toFiK>li«' M 11n ii' lü >;'.'.ik l«jc lutho6cxb? t'6jíri-tivil).rc».>l«t f A l I dí li) r.ji-klniivj.i-riijj.'. l,^u.'vj^lll, npict) \ aprjicnaci.*' ái cir c«^.mijuv <t,. ctmki ruad smntida ui Kl,t. ( ntngu TrMta N * inal I ^t;.*".> <;trti >tç iupcj ;^)ci:i4 «lc*cra :i\li.jbv<!rt«3j.>jcl>r.i«:- < í ir.mriotttilw UNI pbfa?4íi.wit ü«;l:'.(tv li...^.. n*> Ji' njrxi.' i«pípnkcu' do rr.'<cwo iwlic«l KJwaítiKl.. V III -*IMS)l Ic almknc*».fc -c. ulu prka r > í.' mi;- Ir/.:i 4m. incidcni irly. r-.vt^;i- ir.-í:i I....'..:. \ emb.i.l> nmmucndjü»»*w 'Ir ral^!*jc *;.acíiukí" iu» t4w*^*s" - hl ilrvcih-t. J.nc-.Ij fiimlli. ikw.-ij-v ort.iu ffuw» «^ '.efrnt^ Jw»n S".' 1.(1 rtim.t...,.t-..i...,'; v! : putw-açio An? Esta Instrução Norrraiva entra em «ijor na data de sua FIJBLIOJE-SE. OÉ-SECttNClAe cuvfrase GA3INFIE DO SECRETARIO I CONTROIADORIACERAL DOESTADO,em Goiana, i de 2014 OSA JÚNIOR SnõCeEslado-Chefe ESTADO-CHEFE D* t dias co môs de leverewn DEFENSORIAPUBUCA EXTRATO DO TERMO ADITIVO N 001/2014 Processo: Licitação: Prorrogação ao Contrato r,' 006/2012 cuio obieio èa conirataçâo deserviço delocação 0e 0^ ISto a»t ilcutwo. MARCA.MODELO WWOYAGE L6 para atender as necess-dades da Deíenson. PuW«ds Esmo de Go;às, ITEM 02. nos (ermos da Ate ce Regrstro de Preços a da Segpian-GO Contratante: Estado de Goias. p iniermédic da Delensoria Púbica do Estado de Goias Contatada. Ache. Automóveis Ltda Vigência: 12 (doze) meses, amados de 22/02/2014 a21/02/2015 Outorga do Contrato: ^J>*""* 20V. Dotação OrçamBntâria: (00, Valor do Contrato: R$ Empenho: C001S

16 corregedoria geral da justiça do estado de goiás PODER JUDICIÁRIO Corregedoria-Geral da Justiça Assessoria de Apoio Expediente n : /2014 Nome Assunto : de Goiás : Comunicação DESPACHO N 5 /2014 Atendendo a solicitação do Procurador-Geral do Estado de Goiás, Dr. Alexandre Eduardo Felipe Tocantins, e, evidenciada a relevância do Ofício n 120/2014-GAB, o qual encaminha cópias das Portarias n s 57/2014-GAB e 58/2014- GAB, que regulamentam o oferecimento e a aceitação de seguro garantia para débitos inscritos em Dívida Ativa do Estado de Goiás, objeto de execução fiscal e estabelecem critérios e condições para aceitação de carta de fiança bancária no âmbito da, respectivamente, determino a expedição de ofício circular a todos os Diretores de Foro do Estado de Goiás para ciência própria e transmissão aos demais magistrados. Referida comunicação deverá se fazer acompanhar de cópia integral do expediente. Cientifique-se o eminente Procurador-Geral do Estado de Goiás, Dr. Alexandre Eduardo Felipe Tocantins, inteirando-o das providências assumidas por esta Corregedoria-Geral em atenção à matéria apresentada, com o envio de reprodução deste despacho. À Secretaria Executiva. Após, encaminhe-se o feito à ínclita Presidência. Goiânia, In de março de 20J14. Desembargadora NELMA^BRI^ICO-FERREIRA PERILO Corregedora-<â?eral da Justiça LMP

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