PROGRAMA DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA (PPR) SELEÇÃO E USO DE RESPIRADORES
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- Martín Vieira Filipe
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1 FORTALEZA PROGRAMA DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA (PPR) SELEÇÃO E USO DE RESPIRADORES FORTALEZA PROGRAMA DO CURSO 1 LEGISLAÇÃO E O PPR 2 CONTEÚDO MÍNIMO DO PPR 3 EXEMPLO DE SELEÇÃO DE RESPIRADORES 5 OMISSÃO DE USO DO RESPIRADOR 6 TREINAMENTO MÍNIMO 1
2 1 LEGISLAÇÃO E O PPR CLT - ARTIGO A empresa é obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, equipamentos de proteção individual adequado ao risco e em perfeito estado de conservação e funcionamento, sempre que as medidas de ordem geral não ofereçam completa proteção contra os riscos de acidentes e danos à saúde dos empregados. CLT - ARTIGO O equipamento de proteção só poderá ser posto à venda ou utilizado com a indicação do Certificado de Aprovação do Ministério do Trabalho. 1 LEGISLAÇÃO E O PPR NR 9 (ITEM ) DAS MEDIDAS DE CONTROLE Quando comprovado pelo empregador ou instituição a inviabilidade técnica da adoção de medidas de proteção coletiva, ou quando estas não forem suficientes ou encontrarem-se em fase de estudo, planejamento ou implantação, ou ainda em carácter complementar ou emergencial, deverão ser adotadas outras medidas, obedecendo-se a seguinte hierarquia: a) medidas de carácter administrativo ou de organização do trabalho; b) utilização de equipamento de proteção individual - EPI. 2
3 1 LEGISLAÇÃO E O PPR A utilização de EPI no âmbito do programa deverá considerar as Normas Legais e Administrativas em vigor e envolver, no mínimo: a) seleção do EPI adequado tecnicamente ao risco a que o trabalhador está exposto e à atividade exercida, considerando-se se a eficiência necessária para o controle da exposição ao risco e o conforto oferecido segundo avaliação do trabalhador usuário; b) programa de treinamento dos trabalhadores quanto a sua correta utilização e orientação sobre as limitações de proteção que o EPI oferece; c) estabelecimento de normas ou procedimentos para promover o fornecimento, o uso, a guarda, a higienização, conservação, a manutenção e a reposição do EPI, visando garantir as condições de proteção originalmente estabelecidas; d) caracterização das funções ou atividades dos trabalhadores, com a respectiva identificação dos EPI utilizados para os riscos ambientais. PROGRAMA DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA? O QUE É; É um conjunto de medidas práticas e administrativas; Que devem ser adotadas por toda empresa onde for necessário o uso de respirador; É obrigatório desde 15 de agosto de PARA QUE; Sejapossívelalcançar, durante o uso de um respirador, o nível de proteção que se espera dele.? 3
4 24/10/ CONTEÚDO MÍNIMO DO PPR CONTEÚDO MíNIMO O PPR DEVE SER ESCRITO E CONTER, NO MÍNIMO, OS ITENS: Indicação do administrador; administrador; Exame médico prévio / anual; anual; Critério técnico de seleção do EPR; EPR; Treinamento dos usuários e envolvidos; envolvidos; Uso de barba barba;; Ensaio de vedação prévio / anual; anual; Manutenção, higienização, inspeção e guarda; guarda; Respiradores para fuga fuga,, emergência e resgate resgate;; Avaliação periódica do programa programa.. 3 EXEMPLO DE SELEÇÃO DE EPR PEÇA SEMIFACIAL FILTRANTE PFF FATOR DE PROTEÇÃO ATRIBUIDO = (FPA) = 10 4
5 PEÇA SEMIFACIAL FATOR DE PROTEÇÃO ATRIBUIDO = (FPA) = 10 PEÇA FACIAL INTEIRA FATOR DE PROTEÇÃO ATRIBUIDO = (FPA) = 100 5
6 24/10/ EXEMPLO DE SELEÇÃO DE EPR CAPUZ MOTORIZADO DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA FATOR DE PROTEÇÃO ATRIBUIDO FPA = 1000 PEÇA FACIAL INTEIRA MOTORIZADA FPA = EXEMPLO DE SELEÇÃO DE EPR LINHA DE AR COMPRIMIDO DE FLUXO CONTÍNUO COM PEÇA SEMIFACIAL FPA = 50 LINHA DE AR COMPRIMIDO DE FLUXO CONTÍNUO COM PEÇA FACIAL INTEIRA FPA =
7 LINHA DE AR COMPRIMIDO DE DEMANDA COM PRESSÃO POSITIVA PEÇA SEMIFACIAL FPA = 50 PEÇA FACIAL INTEIRA FPA = 1000 Válvula de demanda Conexão tipo engate rápido com a mangueira de ar comprimido respirável Peça facial inteira com válvula de exalação especial Cilindro com ar comprimido respirável para aproximadamente 10 minutos (escape) 7
8 MÁSCARA AUTÔNOMA DE CIRCUITO ABERTO DE DEMANDA COM PRESSÃO POSITIVA PASSOS PARA A SELEÇÃO DO TIPO DE RESPIRADOR RISCO DESCONHECIDO CONSIDERAR O AMBIENTE IPVS TOXIDEZ DESCONHECIDA CONSIDERAR O AMBIENTE IPVS EXISTE LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA PARA A SELEÇÃO DO RESPIRADOR: (SÍLICA E ASBESTO)? 8
9 PASSOS PARA A SELEÇÃO DO TIPO DE RESPIRADOR DEFICIÊNCIA DE OXIGÊNIO? ESPAÇOS CONFINADOS? ATMOSFERAS IPVS? ATMOSFERAS NÃO IPVS. CONCENTRAÇÃO DO CONTAMINANTE? 1 - MAIOR QUE IPVS? PASSOS PARA A SELEÇÃO DO TIPO DE RESPIRADOR CONCENTRAÇÃO FPR = = LIMITEDE TOLERÂNCIA PROCURAR NO QUADRO I DA I.N. O TIPO DE RESPIRADOR QUE POSSUI. FP atribuído > FP requerido C LT 9
10 FATORES DE PROTEÇÃO ATRIBUÍDOS (a) (ADAPTADO DO QUADRO I DA IN Nº 1 DE 11/04/1994) TIPO DE RESPIRADOR TIPO DE COBERTURAS DAS VIAS RESPIRATÓRIAS COM VEDAÇÃO FACIAL PEÇA SEMIFACIAL(b) PEÇA FACIL INTEIRA SEM VEDAÇÃO FACIAL (f) CAPUZ E CAPACETE OUTROS A - PURIFICADOR DE AR - NÃO MOTORIZADO - MOTORIZADO (d) B - DE ADUÇÃO DE AR B1 - LINHA DE AR COMPRIMIDO - DE DEMANDA SEM PRESSÃO POSITIVA - DE DEMANDA COM PRESSÃO POSITIVA - DE FLUXO CONTÍNUO B2 - MÁSCARA AUTÔNOMA (CIRCUITO ABERTO OU FECHADO) - DE DEMANDA SEM PRESSÃO POSITIVA(c) - DE DEMANDA COM PRESSÃO POSITIVA (e) FATOR DE PROTEÇÃO ATRIBUIDO (PPR - ANEXO I DEFINIÇÕES) DEFINIÇÃO: É o nível de proteção que se espera alcançar no ambiente de trabalho, quando um trabalhador treinado usa um respirador (ou classe de respirador) em bom estado, ajustado de modo correto, durante todo o tempo que permanece na área contaminada. EXEMPLO: Respirador Purificador de Ar não motorizado tipo peça facial inteira FPA = 100 Significado: Se o filtro escolhido for o correto, espera-se se que, para 95% dos usuários dessa classe de respirador, a concentração do ar inalado seja, no mínimo, 100 vezes menor que a concentração do ar ambiente. 10
11 Confirma se esse respirador (PFF) que está sendo utilizado por uma trabalhadora em um ambiente com poeira de madeira está correto? Conforme informações do PPRA essa trabalhadora está exposta a uma concentração de 5mg/m 3 dessa poeira e não existe outros contaminantes presentes. Dados: O 2 = 20%; LE = 1mg/m 3 ; IPVS (ND) - Conforme o PPR da Fundacentro item letra J uma PFF1 pode ser uma opção a ser utilizada contra poeiras e névoas, desde que a concentração da poeira esteja abaixo de 10 vezes o seu limite de exposição. Sabemos que o LE da poeira dessa madeira é (1mg/m 3 ), não é considerada altamente tóxica; o oxigênio não é menos que 18% e que o ambiente não é IPVS. Portanto devemos calcular o FPR. FPR = CONCENTRAÇ ÃO(mg/m LIMITE DE EXPOSIÇÃO( 3 ) mg/m 3 ) FPR = 5( mg / m 1( mg / m Conforme o PPR após calcular o FPR você só poderá indicar um respirador que possua FPA maior que o FPR. Portanto, está correto a indicação da PFF1 porque o Fator de Proteção requerido foi menor que ) ) = 5 11
12 Confirmar se o trabalhador que está realizando a atividade de pintar uma parede com rolo, realmente está protegido, pois ele está utilizando uma PFF2 com camada de carvão ativado C = 600ppm Dados: Ambiente com 19,0% de Oxigênio Concentração de vapores orgânicos = 600ppm Limite de Tolerância: LT (NR15): = 310ppm IPVS = 2000ppm -Conforme o PPR da Fundacentro item letra h para tintas, esmaltes ou verniz contendo solvente orgânico, usar filtro químico para vapores orgânicos e se a pintura for tipo spray utilizar o filtro combinado ou seja filtro químico para vapores orgânicos mais filtro para névoas P1. -Portanto como a concentração do solvente não é IPVS devemos calcular o FPR CONCENTRAÇÃO(ppm) FPR= LIMITE DE EXPOSIÇÃO(ppm) 610( ppm) FPR= = 2 310( ppm) Portanto, está incorreto a utilização da PFF2, pois na atividade da pintura com rolo o trabalhador está exposto somente ao vapor do solvente( vapor orgânico). Nesse caso que o Fator de Proteção requerido foi menor que 10, para esse situação o indicado poderia ser uma peça semifacial com filtro químico para classe 1 para vapores orgânicos 12
13 O respirador indicado deve ser a peça semifacial com filtro químico classe 1 para vapores orgânicos - Dentro de um tanque vazio, de grandes dimensões, foi medida a concentração de vapores orgânicos, sendo igual a 2000 ppm. Qual será o EPR apropriado para realizar serviços de manutenção sabendo que a atmosfera não é explosiva e que o ambiente não é deficiente de oxigênio (19,5%). Dados = LE = 25ppm; IPVS = 1000ppm Solução: Como a concentração do ambiente é superior a 1000 ppm, o ambiente é IPVS e os EPR(s) que devem ser usados são os mesmos do exemplo 1. Máscara autônoma de demanda com pressão positiva, ou o Respirador de linha de ar comprimido de demanda com pressão positiva com cilindro auxiliar. 13
14 1 -VERIFICAÇÃO DA VEDAÇÃO Ensaio de Pressão Negativa Ensaio de Pressão Positiva 2 - ENSAIO DE VEDAÇÃO QUALITATIVOS QUANTITATIVOS O QUE É? ENSAIO RÁPIDO FEITO PELO PRÓPRIO USUÁRIO,TODA VEZ QUE COLOCAR UM RESPIRADOR PARA GARANTIR QUE O MESMO ESTEJA AJUSTADO CORRETAMENTE NA FACE. 14
15 ENSAIO DE PRESSÃO NEGATIVA: RESPIRADORES COM CONTATO NA FACE. FECHAR OU BLOQUEAR O FILTRO(S) COM A PALMA DA MÃO OU COLOCAR UM SELO OU ESTRANGULAR A TRAQUÉIA. INALAR SUAVEMENTE E SEGURAR A RESPIRAÇÃO; se a peça facial aderir ao rosto, a vedação está satisfatória.. ENSAIO DE PRESSÃO NEGATIVA: 15
16 ENSAIO DE PRESSÃO NEGATIVA: ENSAIO DE PRESSÃO POSITIVA: RESPIRADORES COM CONTATO FACIAL. BLOQUEAR A VÁLVULA DE EXALAÇÃO OU ESTRANGULAR A TRAQUÉIA. EXALAR SUAVEMENTE; se sentir ligeira pressão dentro da peça facial e não conseguir detectar fuga de ar na zona de vedação, a vedação está satisfatória.. 16
17 ENSAIO DE PRESSÃO POSITIVA: ENSAIO DE PRESSÃO POSITIVA: 17
18 O QUE É? Permite confirmar se um respirador, que já passou no teste de pressão negativa ou positiva, realmente está vedando no rosto do usuário; É feito numa sala, fora da área de risco; Usa, por exemplo, um agente químico ao redor do rosto; Observa-se a reação do usuário (qualitativo).. ENSAIO DE VEDAÇÃO QUALITATIVO ÓLEO DE BANANA 18
19 ENSAIO DE VEDAÇÃO QUALITATIVO Fumaça Irritante ENSAIO DE VEDAÇÃO QUALITATIVO - Sacarina ou Bitrex 19
20 ENSAIO DE VEDAÇÃO QUANTITATIVOS EXERCÍCIOS: 1 - Respire normalmente; 2 - Respire profundamente; 3 - Mover a cabeça de um lado para outro. Inale em cada lado; 4 - Mover a cabeça para cima e para baixo. Inale enquanto está voltada para cima; 5 Falar; ler devagar um trecho indicado; 6 - Careta; fazer careta, franzir a testa ou sorrir; 7 Curvar-se; tentar tocar os pés com as mãos; 8 - Respirar normalmente. 20
21 QUEDA DO FATOR DE PROTEÇÃO DE UM USUÁRIO DEVIDO A OMISSÃO DE USO DURANTE PARTE DO TEMPO QUE PERMANECE NA ÁREA CONTAMINADA: EQUAÇÃO GERAL PARA O CÁLCULO DO FATOR DE PROTEÇÃO EFETIVO DEVIDO A OMISSÃO DE USO FPE = FP E = FATOR DE PROTEÇÃO EFETIVO T (Tu/FPA) + To T = TEMPO DURANTE O QUAL RESPIRADOR DEVE SER USADO T U = TEMPO DURANTE O QUAL RESPIRADOR FOI EFETIVAMENTE USADO FP A = FATOR DE PROTEÇÃO ATRIBUÍDO T O 5 OMISSÃO DE USO DO RESPIRADOR = TEMPO DE OMISSÃO DE USO DO RESPIRADOR 21
22 5 OMISSÃO DE USO DO RESPIRADOR EQUAÇÃO GERAL PARA O CÁLCULO DO FATOR DE PROTEÇÃO EFETIVO DEVIDO A OMISSÃO DE USO FPE = (340/100 (peça 360(6h) facial inteira) + 20 min( sem / uso) FPE = 360 = 23,4 15,4 CONCLUSÃO: SE DEIXAR DE UTILIZAR ESSA MÁSCARA DURANTE 20 MINUTOS O FATOR DE PROTEÇÃO ATRIBUIDO QUE ERA 100 FICARÁ IGUAL A 15,4 6 TREINAMENTO TREINAMENTO DO SUPERVISOR PROGRAMA MÍNIMO: Fundamentos de proteção respiratória; Riscos de exposição; Problemas de uso e a sua solução; Critério de escolha de respiradores; Treinamento dos usuários; Verificação de vedação e ensaios de vedação; Acompanhamento do uso; Manutenção e guarda; Regulamentos sobre o uso e legislação. 22
23 6 TREINAMENTO TREINAMENTO DO USUÁRIO PROGRAMA MÍNIMO: Necessidade do uso; Riscos de exposição; Problemas de uso e a sua solução; Proteção coletiva: como vai? Porque foi selecionado aquele respirador; Capacidade e limitação do respirador; Inspeção prévia e colocação do respirador Verificação de vedação e ensaios de vedação; Manutenção e guarda; Procedimentos de emergência; Normas e regulamentos sobre o uso de respiradores OBRIGADO!!!!! ANTONIO VIEIRA vladimir@fundacentro.gov.br Fone
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