Qualidade e segurança a solução perfeita PORTIFOLIO BRIEFING. Contenção e Estabilização de Encosta e Taludes

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1 Qualidade e segurança a solução perfeita PORTIFOLIO BRIEFING Contenção e Estabilização de Encosta e Taludes

2 EMPRESA A SOLOJET É uma empresa regulamentada pelo CREA SP, estabelecida no ramo da Indústria da Construção Civil, com atuação em serviços de engenharia de infra estrutura e ênfase nos conceitos de inovação e responsabilidade Valores. Contando com recursos multidisciplinares e uma ampla rede de fornecedores e colaboradores, além de um quadro técnico especializado, a Solojet está capacitada execução de CONTENÇÃO E ESTABILIZAÇÃO DE ENCOSTA E TALUDES, com garantia de flexibilidade, agilidade e qualidade. Bem vindo a prática de melhoria dos serviços e ambiente de trabalho, levando em conta o fator ambiental além de possibilitar a redução de custos em relação ao desperdício de água, energia e matéria-prima em nossas obras. Consulte nos também sobre outras sistemática de Contenção e Estabilização, chumbadores em solo grampeado, tirantes tipo cordoalha ou monobarra, perfuração de solo ou rocha, rebaixamento de lençol freático, concreto projetado via seca e/ou úmida, túneis, poços, pontes viadutos e outros.

3 HISTÓRIA DA EMPRESA A SOLOJET fundada em 20 de agosto de 2007, traz em seu beneficio o know-how de mais de 30 anos com o sócio fundador da empresa, o Sr, Paulo Souza, e experiências práticas e teórica ao longo dos trechos de obra onde se realizou diversas tarefas de contenção de encosta e taludes, estudo de solo, tirantes e chumbadores, ensaios diversos de tração, escavações e execução de túneis, P.V. e galerias e outras atividades relacionadas a engenharia de infra estrutura. A nossa meta é a execução com excelência da Contenção, Recuperação e Estabilização de Encosta e Drenagem. Consulte nos também sobre outras sistemática de Contenção e Estabilização, chumbadores em solo grampeado, tirantes tipo cordoalha ou monobarra, perfuração de solo ou rocha, rebaixamento de lençol freático, concreto projetado via seca e/ou úmida, túneis, poços, pontes viadutos e outros.

4 ÁREAS DE ATUAÇÃO Construções Residenciais: Vista frontal do talude residencial - Antes Depois CONTENÇÃO E ESTABILIZAÇÃO DE TALUDE RESIDENCIAL Solo Grampeado e Muro Condomínio Alpes da Cantareira Alameda Gaivotas, 915 São Paulo.

5 ÁREAS DE ATUAÇÃO Construções municipais: Concreto Projetado Aplicação no rapel Vista lateral - talude pronto CONTENÇÃO E ESTABILIZAÇÃO EMERGÊNCIAL DE TALUDE Solo Grampeado Chumbadores. UFABC Universidade Federal do ABC Município Sto André São Paulo.

6 ÁREAS DE ATUAÇÃO Construções órgão municipal: Levantamento, cadastro e preservação ambiental em meio a área de atuação Vista frontal do talude CONTENÇÃO E ESTABILIZAÇÃO EMERGÊNCIAL DE TALUDE Solo Grampeado Chumbadores. UFABC Universidade Federal do ABC Município Sto André São Paulo.

7 ÁREAS DE ATUAÇÃO Construções órgão municipal: Concreto Projetado preparo do canal Vista canal projetado CANALIZAÇÃO DE CORREGO Concreto projetado Praia terra Canto do Forte Praia Grande São Paulo.

8 ÁREAS DE ATUAÇÃO Construções órgão municipal: Vista da encosta rochosa Monte Serrat Perfuração em rocha - Rapel CONTENÇÃO E RECUPERAÇÃO DE ENCOSTA MONTE SERRAT Perfuração em rocha, entelamento de ninho, barreira de contenção Câmara municipal de Santos Ferreira Rossi Santos São Paulo.

9 ÁREAS DE ATUAÇÃO Construções órgão municipal: Entelamento de nicho - Encosta Cabeça proteção - Tirantes CONTENÇÃO E RECUPERAÇÃO DE ENCOSTA MONTE SERRAT Perfuração em rocha, entelamento de ninho, barreira de contenção Câmara municipal de Santos Ferreira Rossi Santos São Paulo.

10 ÁREAS DE ATUAÇÃO Construções Comerciais: CORTINA ATIRANTADA Tirantes CONTENÇÃO E ESTABILIZAÇÃO Cortina atirantada Construtora Cappellano São Paulo - SP.

11 ÁREAS DE ATUAÇÃO Construções Comerciais: CORTINA ATIRANTADA Protensão de Tirantes CONTENÇÃO E ESTABILIZAÇÃO Cortina atirantada Graal comércio alimentício Mairiporã - SP.

12 ÁREAS DE ATUAÇÃO Construções Comerciais: CORTINA ATIRANTADA PV e Túnel liner CONTENÇÃO E ESTABILIZAÇÃO Cortina atirantada DP Barros Construções Córrego Tremembé São Paulo - SP. EXECUÇÃO DE PV E TÚNEL LINER EEE BUQUIRA - SABESP São José dos Campos - SP.

13 SISTEMÁTICA SOLO GRAMPEADO Método construtivo Inicia-se com o corte do solo na geometria de projeto, a não ser no caso de reforço de taludes. Segue-se com a execução da primeira linha de chumbadores e aplicação de revestimento de concreto projetado. Caso o talude já esteja cortado pode-se trabalhar de forma descendente ou ascendente, conforme a conveniência. Simultaneamente ao avanço dos trabalhos, são executados os drenos profundos, de paramento e as canaletas ou as descidas d água, conforme projeto. Taludes existentes sem estabilidade satisfatória figura 01 Cortes para implantação de subsolos ou cortes com geometria instável figura 2

14 SISTEMÁTICA CHUMBADOR Definição Os chumbadores são peças moldadas no local, por meio de operações de perfuração com equipamentos mecânico ou manual, e instalação e fixação de armação metálica, com injeção de calda de cimento sob pressão. Os chumbadores podem ser feitos com a cravação de barras, cantoneiras ou tubos de aço, utilizando-se martelos pneumáticos, ou manualmente. Porém, esta não é a pratica brasileira. Fases construtivas em cortes 1 Escavação 2 Execução do chumbador 3 Concreto projetado Figura - 03

15 SISTEMÁTICA Perfuração As perfurações são executadas por equipamentos de fácil manuseio, pesando entre 25 e 500 kg, instaláveis sobre qualquer talude. Como fluído de perfuração e limpeza de furo pode ser utilizada água, ar ou lama. Se a opção for por trados, não é necessário o uso de fluídos. Usualmente, é adotado o sistema de lavagem com água, por meio de haste dotada de elemento cortante na sua extremidade, do tipo tricone com vídea, no diâmetro de 3. Dependendo da profundidade do furo, do seu diâmetro e de área de trabalho, pode-se optar por perfuratrizes tipo sonda, crawlair, wagon drill ou até ou até por perfuratrizes manuais. Quando a condição de trabalho permite alta produtividade, são utilizadas carretas perfuratrizes sobre esteiras, cujos pesos variam entre e kg. Os chumbadores tem sempre inclinação abaixo da horizontal, variando de 5º a 30º. A escolha do método de perfuração deve ser feita de modo que a cavidade perfurada permaneça estável até a injeção ser concluída.

16 SISTEMÁTICA Montagem Concluída a perfuração, segue-se a instalação e fixação da armação metálica, que deve manter suas características de resistência ao longo do tempo. As nervuras devem receber tratamento anticorrosivo, feito usualmente por meio de resinas polimétricas e calda de cimento. Ao longo destes elementos devem ser instalados dispositivos centralizadores, que garantam seu contínuo e constante recobrimento com a calda de cimento. Usualmente, a barra de aço tem diâmetro de 10 a 25 mm. Ela deve ter uma dobra na sua extremidade (para diâmetros até 20 mm), com cerca de 20 cm, e ter centralizadores a cada 2 m. A aplicação de placa e porca ocorre para barra com diâmetro igual ou superior a 22 mm, quando não é possível dobrá-la. É comum também a solda de um pedaço de barra de aço. Adjacente à barra, instala-se um ou mais tubos de injeção perdidos, de polietileno ou similar, com diâmetro de 8 a 15 mm, providos de válvulas a cada 0,5 mm, a até 1,5 mm da boca do furo. A quantidade de tubos depende das fases de injeção previstas, e deve-se considerar um tubo para cada fase. Injeção A bainha é injetada pelo tubo auxiliar removível, de forma ascendente, com calda de cimento fator água/cimento próximo de 0,5 (em peso), proveniente de misturador de alta turbulência, até que se extravase na boca do furo. Uma boa alternativa é o preenchimento do furo com calda e posterior introdução da armação metálica. A bainha é a fase inicial de injeção em que se pretende recompor a cavidade escavada. Após um mínimo de 12 horas, o chumbador deve ser re-injetado por meio do tubo de injeção perdido, anotando-se a pressão máxima de injeção e o volume de calda absorvida. Não se executa a re-injeção, a não ser que haja mais tubos de injeção perdidos.

17 SISTEMÁTICA CONCRETO PROJETADO Definição Trata-se de uma mistura de cimento, areia pedrisco, água e aditivos, que é impulsionada por ar comprimido desde o equipamento de projeção até o local de aplicação, através de mangote. Na extremidade do mangote existe um bico de projeção, onde é acrescentada a água. Esta mistura é lançada pelo ar comprimido, a grande velocidade, na superfície a ser moldada. Na mistura podem ser adicionadas ao traço microssílica, fibras ou outros componentes. As peças podem receber ferragens convencionais, telas eletrossoldadas ou fibras, conforme a necessidade de projeto. Existem duas maneiras de obter o concreto projetado: por via seca ou por via úmida. A diferença básica está no preparo e condução dos componentes do concreto: Via Seca: preparado a seco. Adição de água é feita junto ao bico de projeção, instantes antes da aplicação; Via Úmida: preparado com água e desta forma conduzido até o local da aplicação. Ambas as vias utilizam traços e equipamentos com características especiais.

18 SISTEMÁTICA Detalhe da aplicação com fibras figura 4 Detalhe das sombras ou região de menor compactação figura 5

19 SISTEMÁTICA O concreto Normalmente a resistência solicitada em projeto é de 15 MPa, podendo atingir valores muito superiores, de até 40 MPa. O concreto seco pode ser fornecido usinado, em caminhões-betoneiras, ou preparado no canteiro de obras. Agregados Como agregados, temos o pedrisco ou pedra zero e a areia média. É necessário que ambos tenham uma umidade mínima. A areia em torno de 5%, nunca inferior a 3%, pois causaria muita poeira, nem superior a 7%, pois ocasionaria entupimentos do mangote e ínicio de hidratação do cimento. Para pedrisco, a umidade de 2% é suficiente. A areia média não pode ter acima de 5% de grãos finos, podendo compor-se por 60% de grãos médios e de até 35% de grãos grossos. Cimento O cimento pode ser de qualquer tipo, Comum, composto, Pozôlanico, Alto Forno, ARI ou ARI-RS, dependendo das especificações de projeto. Podem ser utilizados aditivos aceleradores de pega, secos ou líquidos, conforme a necessidade da obra. Água A água deve estar de acordo com o que recomenda a tecnologia do concreto. Sua dosagem é feita pelo mangoteiro, por meio de registro, junto ao anel d água. Advém da sensibilidade e experiência adquirida noutras obras pelo operador. Controle O controle de qualidade do concreto é feito pela extração dos corpos de prova de placas moldadas em obra. Existem algumas normas brasileiras da ABNT para este controle, que tiveram seu desenvolvimento impulsionado pelos serviços de execução de Túneis NATM:

20 FAÇA SEU PROJETO E EXECUÇÃO CONOSCO

21 CPROJET COMÉRCIO E MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS LTDA Quem somos: Fabricante de máquinas e equipamentos especializados no seguimento da Contenção e Geotecnia, disponibilizando para vendas, locação e manutenção de equipamentos. Executamos manutenções preditiva, preventiva e corretiva nos equipamentos de sua empresa. Contamos também, com assistência técnica especializada nos equipamentos de projeção e perfuração. Produtos: Nossa linha de fabricação produz maquinas de projetar concreto via seca e via úmida, perfuratriz tipo mini-wagon Drill para perfuração em solo ou rocha, bombas de injeção de calda e solo-cimento e misturadores de calda de cimento. Oferece também todos os produtos necessários à aplicação de concreto projetado com uma abrangente linha de peças de reposição de alta qualidade e desempenho. Máquina de Projetar Concreto Modelos: CP3 (via seca) CP6 (via seca) CP6SU (via úmida)

22 CPROJET COMÉRCIO E MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS LTDA Aplicações:

23 CPROJET COMÉRCIO E MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS LTDA Acessórios: Anel d água Luva do mangote Bico projetor via seca completo Nossos bicos projetores são fabricados em material poliuretano tornando assim um acessório leve e resistente que permite uma diminuição da reflexão devido ao seu design e conicidade. O sistema pré-umidificante possibilita as projeções em via seca, características semelhantes as projeções via úmida.

24 CPROJET COMÉRCIO E MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS LTDA Acessórios: Discos de reposição para CP 3 / 6 / 8: Fabricamos discos de reposição (borracha e ferro) com alto rendimento, possibilitando assim uma maior durabilidade. Disco de borracha superior CP 6/3 Disco de ferro CP 6/3 Disco de borracha inferior CP 6/3 Mangote de jato de areia (projetado) e /ou ar Abraçadeira do mangote e borracha de vedação

25 Declaração de Segurança SSS - Sistema de Segurança Solojet A SOLOJET, no cumprimento da sua missão de prestação de serviços na indústria da construção civil, é responsável por propiciar os meios e recursos necessários para que todas as atividades sejam executadas com segurança total. Cabe a Empresa e a cada um de nós envolvidos, garantir a realização de esforços para a preservação do Ser Humano em sua integridade. É dever de todos os colaboradores identificar e alertar sobre tarefas inseguras que coloque em risco a segurança das pessoas, obter com persistência sua solução junto aos responsáveis da empresa. O Gestor da SOLOJET é o principal responsável pela prevenção e segurança dos colaboradores e deve atuar de forma incisiva junto à equipe de segurança. A busca da melhoria contínua é de responsabilidade de todos, bem como mantermos os níveis de segurança sempre acima das expectativas satisfatória.

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