Aula extra Romantismo em Portugal

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1 Aula extra Romantismo em Portugal

2 Viagens na minha terra 1846 Almeida Garret

3 João Baptista da Silva Leitão de Almeida Garrett Porto Lisboa

4 Características Estilísticas do Livro - Uso intenso de digressões - Ironia - Descontração linguística - Diálogo com o leitor - Metalinguagem

5 Exercício 1 Folha Extra Neste despropositado e inclassificável livro das minhas Viagens, não é que se quebre, mas enreda-se o fio das histórias e das observações por tal modo, que, bem o vejo e o sinto, só com muita paciência se pode deslindar e seguir em tão embaraçada meada. Vamos pois com paciência, caro leitor; farei por ser breve e ir direito quanto eu puder. Assinale a alternativa incorreta: a) Comentário metalinguístico em que se expõem as características digressivas do relato. b) Referência ao caráter multifacetado e heterogêneo que marca a obra. c) Referência ao princípio estilístico de se intercalarem comentários sobre assuntos diversos nas narrações principais. d) Diálogo pouco respeitoso com o leitor, o que se verifica em toda a obra. e) O texto supõe um interlocutor mais afeito às narrativas lineares e simples.

6 Neste despropositado e inclassificável livro das minhas Viagens, não é que se quebre, mas enreda-se o fio das histórias e das observações por tal modo, que, bem o vejo e o sinto, só com muita paciência se pode deslindar e seguir em tão embaraçada meada. Vamos pois com paciência, caro leitor; farei por ser breve e ir direito quanto eu puder. Assinale a alternativa incorreta: a) Comentário metalinguístico em que se expõem as características digressivas do relato. b) Referência ao caráter multifacetado e heterogêneo que marca a obra. c) Referência ao princípio estilístico de se intercalarem comentários sobre assuntos diversos nas narrações principais. X Exercício 1 Folha Extra d) Diálogo pouco respeitoso com o leitor, o que se verifica em toda a obra. e) O texto supõe um interlocutor mais afeito às narrativas lineares e simples.

7 História de Portugal : D. José I e Marquês de Pombal Despotismo esclarecido (Fortalecimento do poder real - combate à nobreza e ao clero) : morte de D. José I e subida de D. Maria I Viradeira (restabelecimento da primazia de nobres e clérigos) : invasão napoleônica e transferência da corte para o Brasil : Revolução do Porto (Liberal) Exigência da volta do rei e de seu juramento a uma constituição que será elaborada : D. João VI jura a Constituição de 1822 limitação forte ao poder real : Vila-Francada: Sublevação militar e eliminação da Constituição de 1822 É tempo de quebrar o férreo jugo em que ignominiosamente nós vivemos D. Miguel Carlota Joaquina e D. Miguel (absolutismo incondicional) contra D. João VI (absolutismo paternal e conciliador) : Abrilada (golpe fracassado D. Miguel tenta usurpar o poder de seu pai)

8 História de Portugal : morte de D. João VI e o problema da sucessão D. Pedro I (costitucionalismo) e D. Miguel (absolutismo) Proposta de D. Pedro para renunciar: 1) Outorga de uma nova constituição: a Carta Constitucional (Poder Moderador); 2) Sucessora será sua filha D. Maria II (com sete anos); 3) D. Miguel jurará a Carta, casará com D. Maria II e será regente Golpe de estado por Costa Cabral A rainha proclama novamente a Carta / Governo autoritário de Costa Cabral : Suspensão do exílio de D. Miguel, ele volta, rompe com sua palavra e reimplanta o absolutismo Abolição da Carta e perseguição aos liberais /34 Guerra Civil D. Pedro renuncia à coroa brasileira, viagem à Inglaterra em busca de recursos Preparação nos Açores, desembarque no Mindelo, tomada da cidade do Porto /3 Cerco do Porto Tomada de Lisboa e fuga dos absolutista, guerra sangrenta e movimentada Derrota e exílio de d. Miguel Revolução de Setembro Obriga D. Maria II a colocar em vigência a Constituição de 1822 Setembrismo: termo que passa a designar a ala avançada do Liberalismo Nova Constituição Tentativa de conciliação entre a Constituição de 1822 e a Carta

9 Biografia de Garret Nascimento Ingresso na Faculdade de Leis (aluno rebelde, professores conservadores) - Funda com companheiros (Costa Cabral) uma sociedade maçônica defensora da revolução - Peças de estilo clássico encenadas Participa da Revolução do Porto Forma-se em Leis Vila-Francada faz com que ele se exile - Em Inglaterra descobre: o culto da Idade Média e da arquitetura gótica (Shakespeare e Walter Scott) Escreve Camões, início do Romantismo em Portugal Carta constitucional e certa tolerância com os liberais volta de Garret Golpe de D. Miguel e novo exílio de Garret Em Açores alista-se no Corpo de Voluntários Acadêmicos - Secretário do Reino trabalhos de legislação - Desembarque no Mindelo - Por ser contra a que D. Pedro se torne o monarca, é enviado para Inglaterra junto com partidários de D. Maria II como Rainha; lá são esquecidos Tomada de Lisboa, Garret retorna para a capital: doente, endividado O Setembrismo o traz de volta à vida pública Inspetor-geral dos Teatros e Espetáculos Problemas com o Ministério de 1841, quando defende o teatro contra restrições econômicas Golpe de costa Cabral um Garret desiludido aprova a Carta, mas quer sua reforma - Governo pede às Cortes poderes discricionários Garret se insurge a isso na imprensa - Chega a ser procurado pela polícia

10 Diferença entre absolutismo e liberalismo

11 1820 Revolução do Porto 1822 Constituição Liberalismo 1823 Vilafrancada: restabelecimento do Absolutismo

12 1820 Revolução do Porto 1822 Constituição Liberalismo 1823 Vilafrancada: Absolutismo 1826 Sucessão do trono: Carta Constitucional 1828 Golpe de D. Miguel: Absolutismo 1828/34 Guerra civil Absolutistas (miguelistas) X Cartistas e Liberais (constitucionais) 1834 Vitória dos cartistas: Carta Constitucional 1836 Setembrismo Constituição Conciliadora 1842 Golpe de Costa Cabral: Carta Constitucional Governo autoritário

13 Luta entre liberais e absolutistas

14 D. Pedro e o regime constitucional no Brasil: 1824 Alegoria de D. Pedro I salvando o Brasil (índia) do absolutismo. Artista: Manuel de Araújo Porto-Alegre Pedro I com o exemplar da Constituição brasileira de 1824

15 1826 Carta Constitucional Poder Moderador

16 D. Pedro e o regime constitucional em Portugal: 1826 A Família Real Portuguesa (D. Amélia, D. Pedro IV e D.Maria da Glória) e a Carta Constitucional de 1826.

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18 Garret 1799/1854 Absolutismo sem texto constitucional Liberalismo Moderado Poder Moderador Liberalismo Radical Restrições ao poder real D. Miguel X D. João VI X Liberais 1823 Vila-francada (D. Miguel) Suspensão da Constituição Repressão aos liberais 2 Exílio Inglaterra/ França 1824 Abrilada (D. Miguel) Golpe fracassado 1820 Revolução do Porto 1822 Constituição 1 Estudante entusiasta D. Miguel X D. Pedro Cartistas X Setembristas 1828 Golpe de D. Miguel 1828/34 Guerra Civil 4 Novo exílio Campanha na imprensa Batalhão de acadêmicos Trabalhos administrativos Oposição a D. Pedro Marginalização 1826 Problema da sucessão D. Pedro: Carta Constitucional 3 Clima de maior tolerância - volta a Portugal 1834 Vitória de D. Pedro Restabelecimento da Carta 5 Volta a Portugal: Doente, endividado, esquecido 1836 Setembrismo 1838 Constituição conciliadora 6 Inspetor-geral dos Teatros e Espetáculos 1842 Golpe de Costa Cabral Restabelecimento da Carta Governo autoritário de Costa Cabral 7 Crítica ao autoritarismo Sofre perseguição

19 Kssssse! Pédro - Ksssse! Ksssse! Miguel! Honoré Daumier ( )

20 Exercício 2 Folha Extra Toda a guerra civil é triste. E é difícil dizer para quem mais triste, se para o vencedor ou para o vencido. Ponham de parte questões individuais, e examinem de boa fé: verão que, na totalidade de cada facção em que a Nação se dividiu, os ganhos, se os houve para quem venceu, não balançam os padecimentos, os sacrifícios do passado, e menos que tudo, a responsabilidade pelo futuro...

21 Exercício 2 Folha Extra Sobre o trecho lido, e sobre as relações que ele estabelece com o contexto histórico em que a obra Viagens na Minha Terra foi escrita, é correto afirmar que: a) o texto demonstra o arrependimento do narrador por ter se engajado nas tropas liberais contra os absolutistas. b) O trecho avalia as perdas e ganhos envolvidos na Guerra Civil portuguesa ( ), tomando claro partido dos liberais e exaltando as suas vitórias. c) O texto aproxima a guerra civil e a guerra estrangeira para denunciar a opressão exercida pelos absolutistas para frear o avanço liberal. d) Por mais que o autor fosse da facção vencedora da Guerra Civil (Garrett era liberal), ele reconhece o caráter violento e inútil do conflito. e) O trecho demonstra a ironia com que o autor se refere às mortes causadas pelas tropas liberais durante a Guerra Civil.

22 Sobre o trecho lido, e sobre as relações que ele estabelece com o contexto histórico em que a obra Viagens na Minha Terra foi escrita, é correto afirmar que: a) o texto demonstra o arrependimento do narrador por ter se engajado nas tropas liberais contra os absolutistas. b) O trecho avalia as perdas e ganhos envolvidos na Guerra Civil portuguesa ( ), tomando claro partido dos liberais e exaltando as suas vitórias. c) O texto aproxima a guerra civil e a guerra estrangeira para denunciar a opressão exercida pelos absolutistas para frear o avanço liberal. X Exercício 2 Folha Extra d) Por mais que o autor fosse da facção vencedora da Guerra Civil (Garrett era liberal), ele reconhece o caráter violento e inútil do conflito. e) O trecho demonstra a ironia com que o autor se refere às mortes causadas pelas tropas liberais durante a Guerra Civil.

23 A obra - Múltiplas Viagens 1ª Pessoa (Garret) 1 a 10; 26 a 30; 36 a 43; capítulos - viagem física em 1843 de Lisboa a Santarém, a convite do amigo Passos Manuel - digressões sobre política, história, filosofia e artes Capítulo 1 (...) 3ª Pessoa (narrador-onisciente / Garret) Vou nada menos que 11 a a 25; Santarém: 31 a 35 e 20 protesto capítulos que de quanto vir e ouvir, de quanto eu pensar e sentir se há de fazer crônica. - a história de Carlos e da menina dos Rouxinóis (Joaninha) Era uma idéia vaga; mais desejo que tenção, que eu tinha há muito de ir conhecer - continuam as ricas digressões várzeas desse Ribatejo, e saudar em seu alto cume a 25 mais capítulos histórica e monumental das nossas vilas. Abalam-me as instâncias de um amigo, decidem-me as tonteiras de um jornal, que por 1ª mexeriquice Pessoa (Carlos) quis encabeçar em desígnio político determinado a minha visita. - carta de Pois Carlos por isso a Joaninha mesmo vou: pronunciei-me. (...) 44 a 48 5 capítulos

24 A obra - Múltiplas Viagens 1ª Pessoa (Garret) 1 a 10; 26 a 30; 36 a 43; capítulos - viagem física em 1843 de Lisboa a Santarém, a convite do amigo Passos Manuel - digressões sobre política, história, filosofia e artes 3ª Pessoa (narrador-onisciente / Garret) 11 a 25; 31 a capítulos - a história de Carlos e da menina dos Rouxinóis (Joaninha) - continuam as digressões 25 capítulos 1ª Pessoa (Carlos) - carta de Carlos a Joaninha 44 a 48 5 capítulos

25 Santarém A viagem física Capital da antiga província do Ribatejo: A mais histórica e monumental das vilas. Símbolo da força dos antigos portugueses.

26 A viagem física Viagem de Garret em Lisboa 2 Vila Nova da Rainha Veículo: Barco a vapor 2 Vila Nova da Rainha 3 Azambuja Veículo: Traquitana de cortina 3 Azambuja 4 Cartaxo Veículo: Lombo de burro 4 Cartaxo 5 Santarém Veículo: Lombo de burro Vila Nova da Rainha. 1 Lisboa

27 A viagem física

28 Digressões Exemplo 1 Capítulo 2: Princípios da marcha do progresso social Princípio Materialista Princípio Espiritualista -Sancho Pança -Progresso material a todo o custo, desdenha o ideal -Barão exemplo de Sancho da atualidade. -D. Quixote -Luta pelo ideal -Frade exemplo de Quixote ultrapassado. Ora nesta minha viagem Tejo arriba está simbolizada a marcha do nosso progresso social: espero que o leitor entendesse agora. Tomarei cuidado de lho lembrar de vez em quando, porque receio muito que se esqueça. A. Garret Durante a viagem, o autor se depara com: Monumentos e locais históricos: abandonados e/ou destruídos. Instalações, estradas, meio de transporte péssimo estado. Sancho Pança Mau Sancho Pança

29 Digressões Exemplo 2 Capítulo 5: pinhal de Azambuja Monumentos e locais históricos: abandonados e/ou destruídos. Desmatado Mas onde está ele então? Faz favor de me dizer... Sim senhor, digo: está consolidado. E se não sabe o que isto quer dizer, leia os orçamentos, veja a lista dos tributos, passe pelos olhos os votos de confiança; e se depois disto, não souber aonde e como se consolidou o pinhal da Azambuja, abandone a geografia que visivelmente não é a sua especialidade, e deite-se a finanças, que tem bossa; fazemo-lo eleger aí por Arcozelo ou pela cidade eterna é o mesmo vai para a comissão de fazenda depois lorde do tesouro, ministro: é escala, não ofendia nem a rabugenta Constituição de 38, quanto mais a Carta. A. Garret Destruído pela especulação: obra de Sancho

30 Garret 1799/1854 Absolutismo sem texto constitucional Liberalismo Moderado Poder Moderador Liberalismo Radical Restrições ao poder real D. Miguel X D. João VI X Liberais 1823 Vila-francada (D. Miguel) Suspensão da Constituição Repressão aos liberais 1820 Revolução do Porto 1822 Constituição 1824 Abrilada (D. Miguel) Golpe fracassado D. Miguel X D. Pedro 1828 Golpe de D. Miguel 1828/34 Guerra Civil 1826 Problema da sucessão D. Pedro: Carta Constitucional 1834 Vitória de D. Pedro Restabelecimento da Carta Cartistas X Setembristas 1836 Setembrismo 1838 Constituição conciliadora 6 Inspetor-geral dos Teatros e Espetáculos 1842 Golpe de Costa Cabral Restabelecimento da Carta Governo autoritário de Costa Cabral 7 Crítica ao autoritarismo Sofre perseguição

31 Digressões Exemplo 3 Capítulo 2: Crítica ao estado de um pouso para viajantes Instalações, estradas, meio de transporte péssimo estado. (...) Estamos em Vila Nova e às portas do nojento caravançal, único asilo do viajante nesta, hoje, a mais freqüentada das estradas do reino. (...) Oh! Sancho, Sancho, nem sequer tu reinarás entre nós! Caiu o carunchoso trono de teu predecessor, antagonista, e às vezes amo;(...), e nesta tua província lusitana nem o paternal governo de teu estúpido materialismo pode estabelecer-se para cômodo e salvação do corpo, já que a alma... oh! a alma... Mau Sancho Pança

32 Exercício 8 Folha Extra Eram mais de dez horas da manhã quando saímos a começar a longa via sacra de relíquias, templos e monumentos que são hoje toda Santarém. A vida palpitante e atual acabou aqui inteiramente: hoje é um livro que só recorda o que foi. Entre a história maravilhosa do passado, que todas estas pedras memoram, e as profecias tremendas do futuro, que parecem gravadas nelas em caracteres misteriosos, não há mais nada: o presente não é, ou é como se não fosse; tão pequeno, tão mesquinho, tão insignificante, tão desproporcionado parece a tudo isto.

33 Exercício 8 Folha Extra Sobre o trecho lido e as suas relações com a obra, assinale a alternativa incorreta: a) O uso da primeira pessoa do plural faz referência aos companheiros de viagem do autor, os quais não são identificados com clareza na obra. b) A emoção de visitar Santarém faz com que o autor se orgulhe tanto da cidade quanto de seu país. c) O poeta percebe a oposição entre a grandeza do passado e a penúria do presente. d) Notam-se pessimismo e melancolia no trecho lido. e) A decadência de Portugal fica ressaltada quando comparada com as construções de Santarém.

34 Sobre o trecho lido e as suas relações com a obra, assinale a alternativa incorreta: a) O uso da primeira pessoa do plural faz referência aos companheiros de viagem do autor, os quais não são identificados com clareza na obra. X Exercício 8 Folha Extra b) A emoção de visitar Santarém faz com que o autor se orgulhe tanto da cidade quanto de seu país. c) O poeta percebe a oposição entre a grandeza do passado e a penúria do presente. d) Notam-se pessimismo e melancolia no trecho lido. e) A decadência de Portugal fica ressaltada quando comparada com as construções de Santarém.

35 A história de Carlos e da menina dos Rouxinóis (Joaninha) Janela de uma casa no vale de Santarém, em que o autor julga ver alguém

36 A história de Carlos e da menina dos Rouxinóis (Joaninha) Janela de uma casa no vale de Santarém, em que o autor julga ver alguém Bem dizia eu que aquela janela... É a janela dos rouxinóis... Que lá estão a cantar. Estão, esses lá estão ainda como há dez anos os mesmos ou outros, mas a menina dos rouxinóis foi-se e não voltou. A menina dos rouxinóis! Que história é essa? Pois deveras tem uma história aquela janela? É um romance todo inteiro, todo feito como dizem os franceses, e conta-se em duas palavras. Vamos a ele. A menina dos rouxinóis, menina com os olhos verdes! Deve ser interessantíssimo. Vamos à história já.

37 Exercício Folha Extra Joaninha não era bela, talvez nem galante sequer no sentido popular e expressivo que a palavra tem em português, mas era o tipo de gentileza, o ideal da espiritualidade. Naquele rosto, naquele corpo de dezesseis anos, havia por dom natural e por uma admirável simetria de proporções toda a elegância nobre, todo o desembaraço modesto, toda a flexibilidade graciosa que a arte, o uso e a conversação da corte e da mais escolhida companhia vêm a dar a algumas raras e privilegiadas criaturas no mundo. Mas nesta foi a natureza que fez tudo, ou quase tudo, e a educação nada ou quase nada.

38 Exercício 4 Folha Extra O fato de Joaninha ser caracterizada como uma moça que não era bela afasta-a completamente da tradicional caracterização da heroína romântica. Você concorda com essa afirmação? Justifique a sua resposta.

39 Exercício 4 Folha Extra O fato de Joaninha ser caracterizada como uma moça que não era bela afasta-a completamente da tradicional caracterização da heroína romântica. Você concorda com essa afirmação? Justifique a sua resposta. Não. Embora o narrador deixe claro que Joaninha não era bela, ele exalta outras tantas qualidades dela, que a fazem se aproximar da típica caracterização romântica da heroína: ela era idealizada porque se aproximava do ideal de espiritualidade ; ele tinha simetria de proporções e elegância nobre, além de todas as outras qualidades elencadas no primeiro parágrafo.

40 Exercício 5 Folha Extra O fato de a Natureza ter moldado as qualidades da menina é visto pelo narrador como um elogio ou uma crítica? Justifique a sua resposta.

41 Exercício 5 Folha Extra O fato de a Natureza ter moldado as qualidades da menina é visto pelo narrador como um elogio ou uma crítica? Justifique a sua resposta. Certamente como um elogio. Joaninha é associada à pureza e à inocência de um espaço marcado pela proximidade com a natureza. Essa proximidade torna as qualidades da menina completamente autênticas, sem a falsidade que, muitas vezes, o convívio social da corte imprimia aos comportamentos das donzelas.

42 Viagem de Garret em Lisboa 2 Vila Nova da Rainha Veículo: Barco a vapor A viagem física 2 Vila Nova da Rainha 3 Azambuja Veículo: Traquitana de cortina 3 Azambuja 4 Cartaxo Veículo: Lombo de burro 4 Cartaxo 5 Santarém Veículo: Lombo de burro Vale de Santarém em 1 casa de Joaninha 2 local de alguns dos últimos combates da Guerra civil Vila Nova da Rainha. 4 Guerra Civil em 1833 Sede das tropas absolutistas Sede das tropas liberais 1 Lisboa

43 Família honrada e pobre Marido D. Francisca Nora Filho Filha Genro Joaninha Respeito pelas palavras Aversão pela pessoa Relações de parentesco e amizade neta Joaninha primos neto Frei Dinis da Cruz Guardião de S. Francisco de Santarém Carlos 1929 Após ausência de 20 anos, Frei Dinis se reaproxima da família Irmã Francisca hábito roxo Mantém-se distante Carlos estud. direito último ano Guia espiritual visita às sextas-feiras Embora remediada pela doação, continua a viver com simplicidade Inspeção: amigos, livros, ideias e inclinações Homem rico Dinis de Ataíde Corregedor do Ribatejo Amigo da família Frequentador da casa Mortes em +/ Genro Filho 1ª versão: afogados por acidente numa travessia do Tejo Filha Após dar à luz Dinis após as mortes - deixa de frequentar a casa - participa da Guerra Peninsular ( ) - volta à magistratura transferido para o Porto, mas entra para a Ordem de S. Francisco em Santarém - doação de sua fortuna para D. Francisca Surge Frei Dinis da Cruz Opinião de Frei Dinis sobre Carlos É temente a Deus, não tem o ânimo cobiçoso e servil, não é hipócrita, a mania do liberalismo não o mordeu ainda... há de ser um homem de préstimo dizia o frade a D. Francisca com verdadeira satisfação e interesse.

44 O frei e dona Francisca

45 Carlos 1830 Mudança radical de Carlos Forma-se em leis; tem 21 anos Discussão com Frei Dinis: adepto do liberalismo, desconfiança sobre a avó e o frei Revela intenção de emigrar Parte para Lisboa, em seguida para Inglaterra e, meses depois, para Ilha Terceira (Açores) Carlos, Carlos! nem mais uma palavra a semelhante respeito. Em que más companhias andaste tu, que maus livros leste, tu que eras um rapaz?... Carlos, proíbo-te de pensar nestes desvarios. Proíbe-me... a mim... de pensar!... Ora, senhor... Liberdade de pensamento Proíbo-te de pensar, sim. Lê no seu Horácio se estás cansado das pandectas. Vai para a eira com o teu Vírgilio... ou passeia, caça, monta a cavalo, faze o que quiseres, mas não penses. Cá estou eu para pensar por ti. Literatura Clássica (serenidade) X Iluminista e Romântica e (contestadora) Por quê? eu hei de ser sempre criança? A minha vida há de ser esta? Horácio! Tenho bom ânimo para ler Horácio agora... e é bela ocupação para um homem de vinte e um anos, escandir jambos e troqueus! Pois lê na tua Bíblia, que é poesia medida na alma e que renasce o espírito e o coração.. Eu não quero ser frade, sabe? Nem te quero para frade. Era posterior ao Iluminismo Graças a Deus. Cuidei que... Mas enfim no século em que estamos... Era das revoluções O século em que estamos é o da presunção e o da imoralidade, e eu quero-te livrar de uma e de outra, Carlos. Tua avó sabe das minhas intenções a teu respeito. aprova-as. Minha avó... aprova muita coisa que eu reprovo. (...) O que eu digo, Padre Frei Dinis, o que eu sou obrigado a dizer-lhe é isto. Minha avó consentiu, por fraqueza de mulher, no que eu não posso nem devo consentir. O que há nesta casa não é... não é meu; o pão que aqui se come... é comprado por um preço... Padre! já vê que não podemos mais falar neste assunto. Eu parto amanhã para Lisboa.

46 1830 sexta-feira seguinte à partida de Carlos Irmã Francisca confissão Frei Dinis da Cruz choro de 3 dias / cegueira Envelhecimento de dez anos Joaninha Nunca mais houve um dia de alegria no vale. A sexta-feira porém era o dia fatal e aziago. Frei Dinis já não vinha senão no fim da tarde e demorava-se pouco; mas tanto bastava. Suspirava-se por aquela hora e tremia-se dela. As notícias que consolavam, e os terrores que matavam o frade é que os trazia. O resto da semana levava-se a chorar e a esperar.

47 1832 Informações sobre Carlos e uma carta deste trazidas pelo Frei - desembarcou no Mindelo e luta pelos liberais - envia uma carta a Joaninha, em que não pergunta pela avó Visão de Frei Dinis sobre os liberais Esses inimigos do altar e da verdade, esses homens desvairados pelas especiosas doutrinas do século. Esperam muito, prometem muito, estão em todo o vigor das suas ilusões. E nós, nós carregamos com o desengano de muitos séculos, com os pecados de trinta gerações que passaram, e com a inaudita corrupção do presente... nós havemos de sucumbir. Os templos hão de ser destruídos, os seus ministros proscritos, o nome de Deus blasfemado à vontade nesta terra maldita.

48 Exercício Folha Extra O diálogo a seguir se deu entre frei Dinis e D. Francisca: Que é feito dele, padre? Oh, diga-mo, e eu prometo... Não prometa senão o que pode cumprir. Seu neto está com esses desgraçados que vieram das ilhas, é dos que desembarcaram no Porto. Ó filho da minha alma! que não torno a abraçar-te... Não decerto; vencedores ou vencidos, toda a comunhão, toda a possibilidade de união acabou entre nós e estes homens. Nós temos obrigação de os destruir, eles o seu único desejo é exterminar-nos. (...) Esses inimigos do altar e da verdade, esses homens desvairados pelas especiosas doutrinas do século. Esperam muito, prometem muito, estão em todo o vigor das suas ilusões. E nós, nós carregamos com o desengano de muitos séculos, com os pecados de trinta gerações que passaram, e com a inaudita corrupção do presente... nós havemos de sucumbir. Os templos hão de ser destruídos, os seus ministros proscritos, o nome de Deus blasfemado à vontade nesta terra maldita.

49 Exercício 6 Folha Extra A quem o padre se refere como seus inimigos? Por que o padre se opõe tão radicalmente a eles?

50 Exercício 6 Folha Extra A quem o padre se refere como seus inimigos? Por que o padre se opõe tão radicalmente a eles? O padre se refere aos liberais, que desembarcaram na cidade do Porto em 1832, liderados por D. Pedro I (Pedro IV de Portugal). O padre se opõe radicalmente a eles por ser apegado ao Antigo Regime e, também, por pensar que os liberais fossem contrários aos valores da religião.

51 Exercício 7 Folha Extra Por que D. Francisca fica tão abalada com as palavras do padre?

52 Exercício 7 Folha Extra Por que D. Francisca fica tão abalada com as palavras do padre? Porque seu neto, Carlos, foi um dos liberais que desembarcaram no Porto. A mulher que é profundamente religiosa fica abalada porque o padre amaldiçoa os liberais.

53 Cartaxo Sede dos exércitos liberais 1833 Chegada da guerra a Santarém Carlos Chega de Lisboa como Oficial do exército liberal Vale de Santarém Joaninha Menina dos rouxinóis. Casa de Joaninha Enfermeira Amada e respeitada por ambos os lados Santarém Sede dos exércitos absolutistas Fronteira entre os dois exércitos

54 Carlos havia deixado três anos antes a prima como uma menina, agora a encontra uma moça: disso resultará uma paixão.

55 Exercício 3 Folha Extra Joaninha! murmurou ele apenas a viu à luz ainda bastante do crepúsculo, Joaninha! disse outra vez, contendo a violência da exclamação: É ela sem dúvida. Mas que diferente!... Quem tal diria! Que graça! que gentileza! Será possível que a criança que há dois anos?... Dizendo isto, por um movimento quase involuntário lhe tomou a mão adormecida e a levou aos lábios. Joaninha estremeceu e acordou. Carlos, Carlos! balbuciou ela, com os olhos ainda meio fechados. Carlos, meu primo... meu irmão! Era falso, dize: era falso? Foi um sonho, não foi, meu Carlos?... (...) Joana... prima... minha irmã! E caiu nos braços dela; e abraçaram-se num longo, longo abraço com um longo, interminável beijo... longo, longo e interminável como um primeiro beijo de amantes... O abraço desfez-se, e o beijo terminou enfim, porque os reflexos do céu na terra são limitados e imperfeitos como as incompletas existências que a habitam. Senão... invejariam os anjos a vida na terra.

56 Exercício 3 Folha Extra Sobre o texto e suas relações com o movimento romântico, é possível afirmar corretamente que: a) O texto afasta-se do típico enunciado romântico por apresentar uma cena em que se sobressai apenas o sentimento fraternal entre Carlos e Joaninha. b) As referências platônicas acentuam o aspecto cotidiano e prosaico da cena. c) A indistinção entre sonho e realidade retira da cena o caráter de excepcionalidade do sentimento amoroso. d) A última frase tem uma nítida intenção irônica. e) O narrador se vale de referências platônicas de forma a acentuar o caráter grandioso do encontro de Carlos e Joaninha.

57 Sobre o texto e suas relações com o movimento romântico, é possível afirmar corretamente que: a) O texto afasta-se do típico enunciado romântico por apresentar uma cena em que se sobressai apenas o sentimento fraternal entre Carlos e Joaninha. b) As referências platônicas acentuam o aspecto cotidiano e prosaico da cena. c) A indistinção entre sonho e realidade retira da cena o caráter de excepcionalidade do sentimento amoroso. X Exercício 3 Folha Extra d) A última frase tem uma nítida intenção irônica. e) O narrador se vale de referências platônicas de forma a acentuar o caráter grandioso do encontro de Carlos e Joaninha.

58 1833 Carlos, ferido na batalha de Almoster, desperta no Convento de São Francisco Na cela do convento Carlos convalescente enfermeira 1º repudia-o Georgina inglesa antiga namorada Renuncia ao amor de Carlos, em prol de Joaninha 2º tenta perdoá-lo, por pedido de Georgina 3º enfurecido ao ouvir o nome da mãe, tem ímpetos de matar o frei Frei Dinis Joaninha Irmã Francisca Impede o assassinato: revelações

59 Relações de parentesco e amizade Mortes em +/ Família honrada e pobre Homem rico Marido D. Francisca Dinis de Ataíde Genro Filha Corregedor do Ribatejo Filho Nora Filho Filha Genro Amigo da família Frequentador da casa 1ª versão: afogados por acidente numa travessia do Tejo Após dar à luz Joaninha Carlos Revelações Revelações Dinis de Ataíde Corregedor do Ribatejo Amigo da família Frequentador da casa amantes Carlos Filha Carlos Marido Genro Filho Dinis os mata, sem saber quem são, ao defenderse de uma emboscada armada contra ele Filha Após dar à luz, morre de desgosto e de culpa

60 Fuga de Carlos Carlos levantou-se deliberadamente, veio ao velho tomou-o a peso nos braços, foi sentá-lo na cadeira que acabava de deixar, e pondo-se de joelhos, beijou-lhe a mão em silêncio. Depois foi abraçar-se com a avó, que o apalpava sofregamente com as mãos trêmulas, e murmurava baixo: Agora, sim, já posso morrer porque o abracei, porque o senti junto a mim, o meu filho, o filho da minha filha querida... Carlos é que não proferiu mais palavra; tinha-se-lhe rompido corda no coração que ou lhe quebrara o sentimento ou lho não deixava expressar. Saiu da cela fazendo sinal que vinha logo: mas esperaram-no em vão... não tornou. Daí a três dias, veio uma carta dele, de junto de Évora, onde estava com o exército constitucional.

61 1843 Viagem de volta do autor para Lisboa No quintal da casa de Joaninha no Vale de Santarém Irmã Francisca enlouquecida enfermeiro Frei Dinis Revela ao autor o destino das personagens Deixa-o ler a carta de Carlos A. Garret Carlos: rompe com todos, enriquece, engorda, torna-se barão, vai tornar-se deputado. Joaninha: loucura e morte. Georgina: converte-se ao catolicismo, abadessa num convento. D. Francisca: demência amparada por Frei Dinis.

62 A carta de Carlos: auto-avaliação negativa Quero contar-te a minha história; verás nela o que vale um homem. Sabe que os não há melhores que eu; e tão bons, poucos. Olha o que será o resto! Laura Amores de Carlos Júlia Georgina Joaninha 3 irmãs inglesas Julgamento de si: Incapaz de constância de sentimento

63 A carta de Carlos: auto-avaliação negativa Eu renuncio para sempre ao lar doméstico, a tudo quanto quis, a tudo quanto posso querer. Deus que me castigue, se ousa fazer uma injustiça, porque eu não me fiz o que sou, não me talhei a minha sorte, e a fatalidade que me persegue não é obra minha. Adeus Joana, adeus prima querida, adeus irmã da minha alma! Tu acompanha nossa avó, tu consola esse infeliz que é o autor da sua e das nossas desgraças. Tu, sim, que podes, e esquece-me.

64 A despedida do autor e do Frei Dinis Um balanço entristecido das posições políticas de liberais e absolutistas.. O autor Erramos ambos. O frei Erramos e sem remédio. A sociedade já não é o que foi, não pode tornar a ser o que era: mas muito menos ainda pode ser o que é. O que há de ser, não sei. Deus proverá.

65 O caráter alegórico das personagens Carlos (contraditório e sem capacidade de amar) Sociedade burguesa corrompida pelo materialismo Frei Dinis Absolutismo conservador; idealista, mas ultrapassado Joaninha A imagem da pureza fora de época D. Francisca Portugal cego que apenas sofre pelos filhos Carlos Alberto Vechi A literatura portuguesa em perspectiva

66 Fim

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