REGIMENTO INTERNO DE ARBITRAGEM MACHADO & ADVOGADOS ASSOCIADOS CÂMARA DE ARBITRAGEM COSTA MACHADO (CACM)
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- Giovanna Talita Veiga Dias
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1 REGIMENTO INTERNO DE ARBITRAGEM MACHADO & ADVOGADOS ASSOCIADOS CÂMARA DE ARBITRAGEM COSTA MACHADO (CACM) CAPÍTULO I Da Arbitragem - Normas Procedimentais e Julgamento Art. 1º A arbitragem é uma modalidade extrajudicial de resolução de um conflito, em que um árbitro, terceiro escolhido pelas partes, sem estar investidos dessas funções pelo Estado, decide uma lide, que necessariamente envolve discussão sobre direitos patrimoniais disponíveis, de interesse de duas ou mais pessoas, físicas ou jurídicas, sobre as quais as mesmas possam dispor livremente em termos de transação e renúncia. Art 2º A parte que possua ou não documento contendo cláusula compromissória prevendo a competência da CACM para dirimir controvérsias, desejando submeter a solução do conflito à CACM devera assim formalizar e protocolizar requerimento em numero de cópias correspondentes ao número de demandado(s) e mais uma cópia para a CACM, juntamente com o comprovante de pagamento das custas, em conformidade com a tabela adotada pela CACM, contendo ainda: a) indicação da qualificação completa de todas as partes; b) indicação da matéria, fatos e pedido que será objeto da arbitragem à qual deverá ser atribuído valor econômico compatível com o benefício financeiro pretendido, em consonância com o previsto nos artigos 258 a 260 do CPC. c) cópia do contrato contendo a cláusula compromissória, caso exista; d) cópias de todos os documentos que julgar necessários para a comprovação de seu direito. Parágrafo primeiro Feito o protocolo, o Demandante será notificado no mesmo ato da data, hora e local da audiência, que será UNA (conciliação, instrução e julgamento), e deverá providenciar o comparecimento de eventuais testemunhas (em número de até três). Parágrafo segundo CACM notificará o Demandado da SOLICITAÇÃO de arbitragem, por carta com aviso de recebimento, e- mail ou pessoalmente, mediante recibo, encaminhando cópia do pedido, informando a data, hora e local da audiência UNA (conciliação, instrução e julgamento), onde a parte demandada deverá apresentar a sua defesa escrita, juntamente com os documentos que entender necessários, assim
2 como providenciar o comparecimento de eventuais testemunhas (em número de até três). Parágrafo terceiro Quando tratar-se de pré-existência de cláusula compromissória considerar-se-á válido o endereço constante do documento que a originou, que poderá ser endereço físico ou eletrônico, cabendo à parte interessada informar eventual alteração, por escrito e mediante protocolo, diretamente à CACM. Não sendo possível a localização do demandado no endereço apontado, será de imediato feita a citação por edital, em jornal de grande circulação do foro da CACM, e da mesma forma eventuais demais notificações ou intimações que se façam necessárias. Parágrafo quarto Para fins de cômputo de qualquer prazo estabelecido no presente regimento, o termo inicial será o primeiro dia útil seguinte ao da recepção da notificação, comunicação, publicação ou proposta. Se o último dia desse prazo coincidir com um dia não útil, o prazo se prorrogará até o primeiro dia útil seguinte. Parágrafo quinto As partes terão 02 (dois) dias para informar eventuais impedimentos dos árbitros indicados, a contar da data do recebimento da SOLICITAÇÃO DE ARBITRAGEM. A impugnação de um árbitro deverá ser feita por escrito, endereçada à Secretaria da CACM, especificando os fatos e circunstâncias nos quais está baseada, permanecendo inalterados os eventuais prazos e datas já fixados. Parágrafo sexto A ausência da Parte, devidamente cientificada da audiência, importará na extinção do processo no caso do demandante, e da aplicação dos efeitos da revelia no caso do demandado. Parágrafo sétimo As normas regentes do procedimento e seus incidentes serão as deste regimento interno, eventual Estatuto da CACM, as previstas na Lei Brasileira de Arbitragem e as complementares expedidas por CACM. Parágrafo oitavo As partes poderão indicar a Lei ou das regras de direito aplicáveis à controvérsia, entretanto, o Arbitro aplicará a lei ou as regras de direito que considerar apropriadas. Parágrafo nono Na condução do processo, o Árbitro deverá propor a conciliação entre as partes sempre que considerar pertinente, dispensar formalidades que não comprometam a legalidade do ato, e adotar o que entender conveniente à celeridade dos ritos processuais, desde que estejam assegurados os princípio do contraditório e ampla defesa das partes. Parágrafo décimo Cada parte terá o ônus de provar os fatos que
3 embasam suas razões, apresentando todas as provas úteis à instrução processual e ao esclarecimento e convencimento do árbitro. Em qualquer fase do processo o Árbitro poderá determinar às partes que produzam eventuais provas que julgar necessárias. Parágrafo décimo primeiro A requerimento de qualquer das partes, se já não precluso seu direito, ou a seu exclusivo critério, em qualquer fase do procedimento arbitral, o árbitro poderá realizar audiências para apresentação de provas orais, com oitiva de testemunhas, depoimentos pessoais, manifestação de peritos ou para alegações finais. Parágrafo décimo segundo O Árbitro, mediante solicitação de quaisquer das partes, ou quando julgar oportuno para o correto desenvolvimento do procedimento arbitral, poderá tomar MEDIDAS CAUTELARES, que julgar necessárias para a garantia do objeto do litígio, caso em que poderá exigir garantia para assegurar os direitos das partes. Parágrafo décimo terceiro O Árbitro, assim que entender encerrada a fase instrutória proferirá sentença arbitral, da qual as parte serão cientificadas da data e local de sua disponibilização, cabendo às partes eventuais diligências para obtê-la. Capítulo II Da Mediação Art. 3º A parte interessada em propor procedimento de mediação deverá apresentar requerimento neste sentido perante a Secretaria da CACM, no qual relatará suas razões de maneira sucinta, em relação aos fatos e ao direito, fazendo-o acompanhar de cópia dos documentos pertinentes e de comprovante de pagamento das custas em conformidade com a tabela adotada pela CACM. Parágrafo primeiro Ao receber o requerimento e os documentos referidos no caput, a CACM designará data de audiência de conciliação, notificando no ato do protocolo ao requerente a data, hora e local de sua realização; Parágrafo Segundo Será expedida correspondência à outra parte sobre o pedido, convidando-a para tentativa de CONCILIAÇÃO, informando a da data, hora e local da audiência, fixando um prazo de cinco dias para que seja informado por escrito à Secretaria quanto à aceitação do procedimento, oportunidade em que deverá a parte aceitante apresentar por escrito as suas razões com relação aos fatos e ao direito, acompanhada de cópia dos documentos pertinentes e do comprovante de pagamento das custas, em
4 conformidade com a tabela adotada pela CACM. Parágrafo Terceiro Na falta de apresentação de suas razões no prazo acima estipulado, ou na hipótese da não concordância com o procedimento, a solicitação de CONCILIAÇÃO será considerada frustrada e o processo arquivado, a Secretaria então notificará o fato à parte solicitante. Parágrafo Quarto Com o aceite da parte contrária será designado pela Diretoria da CACM, mediante sorteio, um membro do seu quadro de árbitros, para atuar na CONCILIAÇÃO. Parágrafo Quinto Na audiência de conciliação será assinado pelas partes e mediador o Termo de Mediação, contendo: a) cronograma de reuniões; b) local das reuniões, a critério do mediador; c) recolhimento pelas partes dos encargos fixados na tabela adotada pela CACM; e d) o pagamento dos honorários do mediador conforme tabela adotada pela CACM. Parágrafo sexto Salvo disposição em contrário das partes, o procedimento de mediação seguirá o mesmo procedimento adotado para a arbitragem. Parágrafo sétimo Chegando as partes a um acordo, redigir-se-á o Termo de Acordo a ser assinado pelas partes, pelo mediador e por duas testemunhas. Uma via do Termo de Acordo será encaminhada a cada parte, ficando uma outra via arquivada na CACM em arquivo digital (pdf, assinado digitalmente). Parágrafo oitavo - Não chegando as partes a um acordo no prazo fixado no Termo de Mediação, o mediador registrará tal fato e encerrará o procedimento de mediação. Parágrafo oitavo - Frustrando-se a Mediação, nenhum fato, ato ou declaração ocorrido durante a fase de mediação poderá ser utilizado em eventual procedimento arbitral ou judicial que se seguir. Capítulo III Dos Árbitros Art. 4º Poderão ser nomeados árbitros tanto os membros do Corpo de Árbitros da CACM, como outros que dele não façam parte, em quaisquer dos caso, observadas as eventuais previsões estatutárias. Art. 5º Não poderá ser nomeado árbitro, aquele que: a) for parte no litígio;
5 b) tenha participado no litígio como mandatário de qualquer das partes, testemunha ou perito, ou ainda participado direta ou indiretamente deste; c) for cônjuge ou parente até terceiro grau de qualquer das partes ou de procurador ou advogado de qualquer das partes; d) participar de órgão de direção ou administração de pessoa jurídica que seja parte no litígio e) participar direta ou indiretamente do capital social de pessoa jurídica que seja parte no litígio; f) for amigo íntimo ou inimigo de quaisquer das partes ou de seus procuradores; g) ter anteriormente opinado sobre o litígio ou aconselhado qualquer das partes; h) ter atuado como mediador, antes da instituição da arbitragem, salvo convenção em contrário das partes; i) for herdeiro presuntivo, donatário ou empregador de alguma das partes; j) receber dádivas antes ou depois de iniciada a arbitragem; k) aconselhar alguma das partes acerca do objeto da arbitragem, ou subministrar meios para atender às despesas da arbitragem; e l) ter, por qualquer motivo, interesse no julgamento da causa em favor de qualquer das partes. Parágrafo primeiro Ocorrendo quaisquer das hipóteses mencionadas no artigo anterior, compete ao árbitro declarar imediatamente seu impedimento e recusar sua nomeação, ou apresentar sua renúncia mesmo que tenha sido indicado por ambas as partes, ficando pessoalmente responsável pelos danos que vier a causar pela inobservância desse dever. Parágrafo segundo Se, no curso do processo sobrevier alguma das causas de impedimento ou ocorrer morte ou incapacidade do Árbitro, será ele substituído por membro designado do Corpo de Árbitros. Parágrafo segundo Na hipótese do substituto não poder assumir por qualquer motivo e a qualquer tempo, será feita nova designação. Capítulo IV Das Partes e dos Procuradores Art. 6º As partes podem se fazer representar por procurador, através de procuração, feita por instrumento público e sem restrição de poderes. Parágrafo único Tratando-se de advogado, bastará a apresentação de procuração ad judicia.
6 Capítulo V Das Notificações, dos Prazos e dos Documentos Art. 7º As notificações serão efetuadas por carta registrada ou via notarial, podendo também ser efetuadas por fax, telegrama, correio eletrônico ou meio equivalente. Sendo negativa essa tentativa, será feita citação por publicação em jornal de grande circulação. Parágrafo primeiro Na ausência de prazo estipulado para qualquer providencia especificada, será considerado o prazo de 5 (cinco) dias. Parágrafo segundo Caberá à parte a apresentação de todos os documentos na língua oficial do Brasil, e quando tratar-se de documento em língua estrangeira, apresentar sua tradução, que, após submetido à análise da parte contrária, havendo controvérsia intransponível, será submetido à tradutor juramentado, às custas da partes discordante, e após, dirimida a controvérsia, o ônus será suportado pela parte vencida na controvérsia. Capítulo VI Da Sentença Arbitral Art. 8º A Sentença Arbitral terá a forma escrita e será definitiva, inapelável e obrigatória entre as partes. As partes deverão cumprir a sentença na forma estipulada. Art. 9º A Sentença Arbitral conterá obrigatoriamente: a) Relatório, com nome das partes e um resumo do litígio; b) Os fundamentos da decisão, que disporá quanto às questões de fato e de direito, com esclarecimento expresso, quando for o caso, de ter sido proferida por equidade; c) O dispositivo, com todas as suas especificações e prazo para cumprimento da decisão, se for o caso; d) O dia, mês, ano e lugar em que foi proferida; e) A assinatura do(s) árbitro(s). Parágrafo único Da sentença arbitral constará também, a fixação dos encargos e despesas com a arbitragem, bem como o respectivo rateio, observando, sempre que possível, o acordado pelas partes na convenção de arbitragem ou no termo de arbitragem. Os encargos, taxas, assim como os honorários dos árbitros, não poderão exceder os valores constantes da tabela adotada pela CACM. Despesas não previstas na Tabela ou maiores do que os valores ali fixados apenas serão considerados na sentença arbitral
7 quando absolutamente indispensáveis à solução do litígio ou quando expressamente autorizadas por todas as partes. Art. 10 O prazo para o Árbitro proferir a sentença será o constante da citação ou o da ata da audiência, na ausência desta estipulação, prevalece o prazo de seis meses determinado pela Lei Brasileira de Arbitragem. Art. 11 O árbitro decidirá por equidade somente quando expressamente autorizado pelas partes. Art. 12 Nas arbitragens que envolvam a interpretação de contratos, o Árbitro, decidirá de acordo com os termos do contrato e levará em consideração a Lei Brasileira e os usos do comercio aplicáveis ao caso. Art. 13 Na hipótese de transação antes da data em que se profira a sentença, o Árbitro ordenará a conclusão do procedimento e registrará o acordo realizado entre as partes, em forma de sentença homologatória. Art. 14 Da sentença arbitral as partes poderão requerer ao Árbitro, no prazo de cinco dias, uma interpretação da sentença sobre eventual contradição, obscuridade ou omissão. O incidente será comunicado, incontinente, à outra parte da arbitragem e será decidido pelo Árbitro, no prazo máximo de dez dias, seguintes ao recebimento do pedido. Capítulo VII Dos Encargos, Taxas e Honorários. Art. 15 A CACM elaborará uma tabela de encargos, taxas, honorários de mediadores e de árbitros e demais custas, estabelecendo o modo o tempo e a forma dos depósitos. Capítulo VII Do Tribunal de Arbitragem. Art. 16 O tribunal de arbitragem é um órgão colegiado, composto de 03 (três) árbitros, sorteados pela CACM, e que, ato contínuo ao sorteio reunirse-ão para a imediata eleição de seu presidente e relator. Parágrafo primeiro As partes interessadas em obterem uma arbitragem por colegiado de árbitros, poderão assim requerer diretamente à CACM, nos mesmos termos do pedido de arbitragem monocrático, solicitarão tal procedimento, ou ainda na audiência una do procedimento da arbitragem singular, mediante requerimento e concordância das partes, caso em que o árbitro fará constar em ata a vontade das partes, a alteração do procedimento e a intimação dos demais atos processuais; Parágrafo segundo Os árbitros e o Presidente do Tribunal Arbitral
8 firmarão o Termo de Independência, contendo declaração da sua capacidade para solucionar a controvérsia apresentada, da inexistência de qualquer dos impedimentos mencionados neste regimento e a afirmação de que procederão com independência, obedecendo ao presente regimento interno, ao Estatuto, à Lei Brasileira de Arbitragem e as normas complementares expedidas pela entidade. Parágrafo terceiro O procedimento do tribunal arbitral será o mesmo adotado na arbitragem monocrática e constante do artigo 2º, sendo no entanto, as audiências divididas em inaugural onde as partes serão esclarecidas a respeito do procedimento, tomando-se as providencias necessárias para o regular desenvolvimento da arbitragem, e de instrução onde todas as provas serão produzidas; Parágrafo quarto Na audiência inaugural, a parte demandada deverá apresentar sua resposta, tendo a parte demandante o prazo de 05 (cinco) dias para impugná-la. Parágrafo quinto Em se considerando incompetente para a solução da controvérsia, o Tribunal Arbitral, em decisão fundamentada, extinguirá o processo e intimará as partes. Parágrafo sexto Em se considerando competente para a solução da controvérsia, o Tribunal Arbitral decidirá acerca das provas a serem produzidas. Poderá, também, o Tribunal Arbitral julgar o feito sem a realização de qualquer outra prova, quando aquelas apresentadas pelas partes em suas alegações e manifestações já se mostrarem suficientes ou quando a solução da controvérsia for questão meramente de Direito. Parágrafo sétimo Podem ser produzidas no Tribunal Arbitral, todas as provas que sejam úteis à instrução do procedimento e ao convencimento dos árbitros quanto aos fatos inerentes ao litígio. Parágrafo oitavo Além das provas requeridas as partes deverão apresentar quaisquer outras que o Tribunal Arbitral julgar necessárias para a compreensão e solução da controvérsia. Parágrafo nono Deferida a prova pericial, cujas despesas serão suportadas pela parte interessada, salvo acordo em contrário, o Presidente do Tribunal Arbitral nomeará perito e oferecerá quesitos. As partes terão 05 (cinco) dias para nomear assistentes técnicos e apresentar quesitos. Parágrafo décimo A prova oral será produzida em audiência de instrução, na presença das partes e dos demais árbitros. Parágrafo décimo primeiro Aplicam- se aos peritos e às testemunhas, as mesmas causas de impedimento e de suspeição previstas no Código de
9 Processo Civil Brasileiro. Parágrafo décimo segundo O Presidente do Tribunal Arbitral, considerando necessário, pode determinar a realização de diligência fora da sede da arbitragem, comunicando às partes a data, hora e local da realização da diligência, para que possam acompanhá-la se assim desejarem. Parágrafo décimo terceiro Havendo prova pericial produzida, ou diligencia realizada, a audiência de instrução deverá ser convocada para ocorrer no prazo não superior a 30 (trinta) dias da entrega do laudo do perito ou do relatório acerca da diligência, prevalecendo o que ocorrer por último. Não havendo produção de prova pericial, ou diligência, a audiência de instrução, se necessária, será realizada no prazo de até 30 (trinta) dias, a contar das manifestações das partes. As partes serão intimadas da audiência com antecedência de 05 (cinco) dias. Parágrafo décimo primeiro Na audiência de instrução, as provas, sempre que possível, a critério do Presidente do Tribunal Arbitral, serão realizadas na seguinte ordem: a) depoimentos pessoais do Demandante e do Demandado; b) depoimentos das testemunhas arroladas pelo Demandante; c) depoimentos das testemunhas arroladas pelo Demandado; d) esclarecimentos pelos peritos; e) outras provas. Parágrafo décimo segundo O Presidente do Tribunal Arbitral, por sua própria iniciativa, a pedido de um dos árbitros ou de uma das partes, se as circunstâncias justificarem, poderá suspender a audiência. Parágrafo décimo terceiro O procedimento arbitral prosseguirá ainda que à revelia de qualquer das partes, desde que esta, devidamente notificada, não se apresente ou não obtenha adiamento da audiência ou do prazo para a prática do ato que se lhe tenha sido determinado. À revelia não se aplica a pena de confissão. Parágrafo décimo quarto Durante todo o procedimento, o Presidente do Tribunal Arbitral tentará promover a conciliação entre as partes. Parágrafo décimo quinto Encerrada a instrução, o Presidente do Tribunal Arbitral, concederá o prazo sucessivo de 05 (cinco) dias para alegações finais para cada uma das partes, salvo a opção das partes por razões remissivas. Parágrafo décimo sexto Em arbitragem internacional, as partes deverão definir, também no Termo de Arbitragem, a Lei aplicável e o idioma da arbitragem. Não havendo previsão ou consenso entre as partes, o Tribunal
10 Arbitral indicará as regras e o idioma que julgar apropriados, levando em consideração as estipulações do contrato, os usos e costumes, as regras internacionais de comercio. Capítulo IX Da Sentença Arbitral do Tribunal Art. 17 A sentença arbitral do Tribuna será proferida no prazo de até 30 (trinta) dias, contados do encerramento do prazo para a entrega das alegações finais. Parágrafo primeiro O prazo de que trata o caput poderá ser dilatado por mais 30 (trinta) dias, pelo Presidente do Tribunal Arbitral, desde que por motivo justificado. Parágrafo segundo A sentença arbitral do Tribunal será proferida por maioria de votos, cabendo a cada árbitro, inclusive ao Presidente do Tribunal Arbitral, um voto. Parágrafo terceiro O árbitro que divergir da maioria poderá fundamentar o voto vencido que constará da sentença. Parágrafo quarto A sentença arbitral do Tribunal conterá, obrigatoriamente: a) Relatório, com nome das partes e um resumo do litígio; b) Os fundamentos da decisão, que disporá quanto às questões de fato e de direito, com esclarecimento expresso, quando for o caso, de ter sido proferida por equidade; c) O dispositivo, com todas as suas especificações e prazo para cumprimento da decisão, se for o caso; d) O dia, mês, ano e lugar em que foi proferida; e) A assinatura do(s) árbitro(s). Parágrafo quinto Da sentença arbitral do Tribunal constará também, a fixação dos encargos e despesas com a arbitragem, bem como o respectivo rateio, observando, sempre que possível, o acordado pelas partes na convenção, de arbitragem ou no termo de arbitragem. Os encargos, taxas, assim como os honorários dos árbitros, não poderão exceder os valores constantes da tabela adotada pela CACM. Despesas não previstas na Tabela ou maiores do que os valores ali fixados apenas serão considerados na sentença arbitral quando absolutamente indispensáveis à solução do litígio ou quando expressamente autorizadas por todas as partes. Parágrafo sexta Proferida a sentença arbitral do Tribunal, as parte serão cientificadas da data e local de sua disponibilização, cabendo às estas
11 eventuais diligências para obtê-la. Parágrafo sétimo No prazo de 05 (cinco) dias, a contar data de disponibilização da decisão, a parte interessada poderá, através de comunicação à outra parte e ao Tribunal, solicitar ao Tribunal Arbitral que corrija erros, esclareça alguma obscuridade, omissão ou contradição da Sentença Arbitral. Parágrafo oitavo O Tribunal Arbitral decidirá no prazo de 10 (dez) dias o pedido de esclarecimento, aditando, se for o caso, a Sentença Arbitral e notificando as partes. Parágrafo nono Se, durante o procedimento arbitral, as partes chegarem a um acordo, pondo fim ao litígio, o Tribunal Arbitral poderá, a pedido das partes, declarar tal fato mediante sentença arbitral. Parágrafo décimo - A Sentença Arbitral é definitiva, ficando as partes obrigadas a cumpri-la na forma e prazos nela consignados. Capítulo X Das Disposições Finais Art. 18 As partes que confirmarem interesse no procedimento de mediação ou que avençarem, mediante cláusula compromissória ou compromisso arbitral, submeter qualquer pendência à arbitragem da CACM, aceitam e ficam vinculadas ao presente regimento e às normas de funcionamento da CACM. Art. 19 A CACM não resolve por si mesma as controvérsias que lhe são submetidas, quer para mediação, quer para arbitragem. Administra e vela pelo correto desenvolvimento dos procedimentos, indicando e nomeando mediadores ou árbitros, quando não definido de outra forma pelas partes ou para suprir omissão das partes, não se responsabilizando, pois, por quaisquer danos ou prejuízos advindos desse processo alternativo de solução de conflitos. Art. 20 Caberá aos mediadores e aos árbitros, interpretar e aplicar o presente regimento aos casos específicos, resolvendo, inclusive, as lacunas existentes. Parágrafo único - Toda controvérsia entre os mediadores e árbitros, concernente à interpretação ou aplicação deste regimento, será dirimida pela Diretoria da CACM. Art. 21 Os procedimentos de mediação e de arbitragem são sigilosos, sendo vedado aos membros da CACM, mediadores, árbitros e às próprias partes, a divulgação de quaisquer informações com eles relacionados, a que
12 tenham acesso em decorrência de ofício ou de participação no processo. Art. 22 Aplica-se ao procedimento de arbitragem o regimento da CACM vigente por ocasião do protocolo da notificação ou nos casos de inexistência de cláusula compromissória, o regimento da CACM vigente por ocasião da assinatura do Compromisso Arbitral. Art. 23 Aplicam-se aos procedimentos de mediação e de arbitragem, subsidiariamente ao regimento da CACM, no que ele se apresentar omisso, as regras que as partes ou, na sua omissão, o Mediador, o árbitro ou o Tribunal Arbitral estipularem ou, na falta destas, as regras processuais da Lei nacional a ser aplicada para a transação ou para a solução da controvérsia. O presente regimento interno passa a vigorar a partir desta data. Curitiba-PR, 16 de agosto de 2011 Carlos Alberto Costa Machado MACHADO & Advogados Associados
13 TABELA DE TAXAS E HONORÁRIOS MACHADO & ADVOGADOS ASSOCIADOS CÂMARA DE ARBITRAGEM COSTA MACHADO (CACM) Tabela de Administração Taxa de administração Valor da causa Percentual Valor mínimo Até R$ 5.000,00 R$ 250,00 De R$ 5001,00 a R$ ,00 5,00% R$ 300,00 De R$ ,00 a R$ ,00 3,00% R$ 500,00 De R$ ,00 a R$ ,00 1,50% R$ 600,00 De R$ ,00 a R$ ,00 1,00% R$ 750,00 De R$ ,00 a R$ ,00 0,25% R$ 1.000,00 Acima de R$ ,00 0,15% R$ 1.250,00 Tabela de Honorários do Árbitro Honorários Valor da causa Percentual Valor mínimo Até R$ 5.000,00 8,00% R$ 250,00 De R$ 5001,00 a R$ ,00 7,00% R$ 400,00 De R$ ,00 a R$ ,00 6,00% R$ 700,00 De R$ ,00 a R$ ,00 4,50% R$ 1.200,00 De R$ ,00 a R$ ,00 3,50% R$ 2.250,00 De R$ ,00 a R$ ,00 2,00% R$ 3.500,00 Acima de R$ ,00 1,50% R$ ,00 * Em caso de formação de Tribunal Arbitral, a cada árbitro caberá honorários equivalentes a 80% (oitenta por cento) do constante na tabela acima. ** As tabelas acima sofrerão atualização monetária, no final do mês de julho de cada ano, pela média do IGPM/INPC. Curitiba-PR, 16 de agosto de 2011 Carlos Alberto Costa Machado MACHADO & Advogados Associados
1.3 - Qualquer alteração ao presente Regulamento que tenha sido acordada pelas partes, só terá aplicação ao caso específico.
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