ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL Secção de São Paulo

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1 REGULAMENTO DO TRIBUNAL DE MEDIAÇÃO, CONCILIAÇÃO E ARBITRAGEM DA COMISSÃO DAS SOCIEDADES DE ADVOGADOS OAB/SP Considerando que de acordo com o disposto no art. 121, alíneas "b" e "c" do Regimento Interno da Ordem dos Advogados do Brasil, compete à Comissão das Sociedades de Advogados resolver, por arbitragem, eventuais problemas de exercício profissional surgidos entre sociedades de advogados e entre os próprios integrantes destas, bem como, mediar e conciliar questões surgidas na dissolução de sociedades, a Comissão das Sociedades de Advogados da OAB-SP, de acordo com as disposições das Leis 8.906/94 e 9.307/96 institui e regulamenta o Tribunal de Mediação, Conciliação e Arbitragem da referida Comissão, de acordo com as seguintes disposições: I. DO TRIBUNAL DE MEDIAÇÃO, CONCILIAÇÃO E ARBITRAGEM (TMCA-CSA-OAB/SP) 1. O TMCA-CSA-OAB-SP é o órgão de mediação, conciliação e arbitragem da CSA da OAB- SP, tendo por função administrar a solução, por meio de mediação, conciliação e arbitragem, de disputas que lhe forem submetidas, em conformidade com este Regulamento de Arbitragem Os membros do Tribunal são os próprios membros da Comissão das Sociedades de Advogados, sob a Presidência do Presidente da referida Comissão e terão mandato enquanto integrantes da referida Comissão. Poderão compor o Tribunal outros advogados indicados ou aprovados pela Comissão, independentemente de fazerem ou não parte dela A Secretaria da Comissão é órgão auxiliar do Tribunal e tem por função coordenar o andamento das mediações, conciliações e arbitragens, dando suporte às partes e aos árbitros, de acordo com o estabelecido neste Regulamento. 3.- Neste Regulamento, considera-se: II. - DAS DEFINIÇÕES a) "Tribunal Arbitral" ou "Tribunal", o órgão composto de número ímpar de árbitros, nomeados na forma prevista neste Regulamento, encarregado de dirimir litígio que lhe for submetido; 1

2 b) "Requerente", a parte que apresenta o pedido de instauração da arbitragem ou da mediação ou conciliação; c) "Requerido", a parte contra a qual se solicita a instauração da arbitragem ou mediação ou conciliação; d) "Comunicações", todo e qualquer documento, inclusive correspondência, petição, notificação ou declaração, que seja enviado por, ou destinado a, uma das partes, Secretaria, Comissão ou Tribunal. e) "Procedimento Arbitral", o conjunto de atos praticados pelas partes, Comissão e Tribunal, de acordo com este Regulamento. f) "OAB-SP", a Ordem dos Advogados do Brasil, g) "Comissão", a Comissão de Sociedades de Advogados da OAB-SP; h) "Regulamento", o presente Regulamento. III. - DOS ÁRBITROS, MEDIADORES E CONCILIADORES Imparcialidade e Independência 4.- Os árbitros, mediadores e conciliadores deverão ser imparciais e independentes, estando sujeitos às hipóteses de impedimento e suspeição previstos na lei aplicável Ao aceitar a nomeação, o árbitro, mediador ou conciliador deverá assinar declaração de imparcialidade e independência em relação às partes O árbitro, mediador ou conciliador deve informar ao Tribunal qualquer circunstância que possa ensejar questionamentos sobre sua imparcialidade e independência, mesmo se surgida no curso da arbitragem. O Tribunal ouvirá as partes sobre tais circunstâncias, no prazo que determinar. Submissão ao Regulamento 6.- Ao aceitar integrar o Tribunal Arbitral, o árbitro, mediador e conciliador compromete-se a desempenhar suas atribuições segundo este Regulamento. Número de árbitros 7. - O Tribunal Arbitral é composto de 3 (três) árbitros, salvo se as partes optarem pela indicação de árbitro único ou no caso do item 10 deste Regulamento. 2

3 Indicação de árbitros 8. - Cada parte indicará árbitro e suplente, na forma deste Regulamento, ou requererá que a Comissão o faça Em não o fazendo presume-se a aceitação do árbitro indicado pela outra parte que será único. Indicação do terceiro árbitro Os árbitros indicados deverão escolher o terceiro árbitro, que presidirá o Tribunal Arbitral Se os árbitros não chegarem a um acordo sobre a indicação, esta será efetuada pela Comissão. Número superior de árbitros Na hipótese de existirem mais que duas partes com interesses distintos quanto ao objeto da arbitragem, a Comissão poderá determinar, mediante requerimento, que o Tribunal Arbitral seja constituído por número impar de árbitros superior a 3 (três) Neste caso, a Comissão deliberará sobre o número de árbitros, visando manter o equilíbrio entre os interesses em conflito. Confirmação dos árbitros Os árbitros e suplentes indicados pelas partes estão sujeitos a confirmação da Comissão Caso a Comissão recuse a indicação de árbitro ou suplente efetuada pela parte, esta terá o prazo de 5 dias para indicar novo árbitro ou suplente As decisões da Comissão quanto aos árbitros serão definitivas. Recusa de árbitros As partes podem recusar a nomeação de árbitros, caso haja razões de suspeição, impedimento ou que de qualquer forma prejudiquem a imparcialidade e independência A parte interessada deverá enviar à Comissão Petição de Recusa, no prazo de 5 dias a contar da ciência da indicação do árbitro ou da circunstância que enseje a recusa, independentemente de outros prazos que estejam em curso. 3

4 No mesmo prazo, a Comissão ouvirá a parte contrária, o árbitro e decidirá sobre o pedido Uma parte não pode recusar árbitro por ela indicado, salvo em razão de causa cuja ciência se deu após a indicação. Substituição de Árbitro Na hipótese de deferimento da Petição de Recusa, morte ou renúncia de um árbitro durante o procedimento arbitral, ele será substituído pelo respectivo suplente Caso idênticas circunstâncias ocorram ao árbitro suplente, um substituto será nomeado pela parte que o indicou ou, caso não o faça, pela Comissão Ao se efetuar a substituição do árbitro, o novo árbitro deverá assinar o Compromisso Arbitral porventura já existente O Tribunal Arbitral aproveitará as provas produzidas, salvo se entender imprescindível a participação do novo árbitro na sua colheita, hipótese em que haverá repetição. IV. - DO PROCEDIMENTO ARBITRAL A) DISPOSIÇÕES GERAIS Regulamento vigente O Procedimento Arbitral reger-se-á pelas regras do Regulamento vigente à época do pedido de instauração, facultado às partes dispor de outra forma no Compromisso Arbitral, observada a legislação aplicável À falta de disposição específica do Regulamento ou do Compromisso Arbitral, o Tribunal estabelecerá as regras de procedimento. Remessa das Comunicações Todas as Comunicações deverão ser remetidas à Secretaria, em vias bastantes para suprir cada uma das partes, cada árbitro e a Secretaria A Secretaria encaminhará cada uma das vias aos árbitros e às partes, de acordo com os dados por eles fornecidos. 4

5 23. - As Comunicações poderão ser efetuadas por carta registrada com aviso de recebimento, courier, por fac-símile, telex, telegrama, ou qualquer outro meio de comunicação A Comunicação será considerada cumprida no dia em que entregue de acordo com o disposto nos itens anteriores. Prazos Os prazos assinados por este Regulamento, pelo Compromisso Arbitral ou pelo Tribunal serão contados a partir do primeiro dia útil seguinte àquele em que a comunicação for cumprida Se o prazo se encerrar em dia em que não houver expediente na sede da Secretaria, o termo final será o primeiro dia útil subsequente Os prazos não são suspensos ou interrompidos em dias sem expediente ocorridos no seu interregno. Modificação dos Prazos As partes poderão alterar os prazos definidos neste Regulamento ou no compromisso arbitral Constituído o Tribunal Arbitral, qualquer alteração está condicionada à aprovação expressa deste. 27. O Tribunal, de ofício ou a requerimento, poderá prorrogar qualquer prazo se entender que tal medida é necessária para que o Tribunal cumpra suas funções. Ausência de manifestação Decorrido o prazo sem realização do ato ou suficiente justificativa, a critério do Tribunal, a parte perde o direito de realizá-lo e o Tribunal deverá dar seguimento ao procedimento. Sigilo O procedimento arbitral é rigorosamente sigiloso, podendo o Tribunal tomar quaisquer medidas com o objetivo de assegurar o sigilo de todos os documentos e informações que lhe são submetidos. 5

6 Nulidade do contrato e jurisdição A alegação de nulidade do contrato ou da convenção de arbitragem não impede que o Tribunal conheça da controvérsia Nesta hipótese, deverá decidir preliminarmente sobre a validade da convenção de arbitragem Sendo válida a convenção de arbitragem, o Tribunal poderá decidir sobre os direitos das partes, mesmo no caso de nulidade do contrato. Local da Arbitragem, Mediação e Conciliação 32. A arbitragem terá lugar em edifícios da Ordem dos Advogados do Brasil, Secção de São Paulo, salvo se houver determinação distinta do Tribunal, de ofício ou mediante provocação das partes O Tribunal tomará suas deliberações internas no local que entender conveniente. Idioma da Arbitragem, Mediação e Conciliação 34. O idioma da arbitragem, mediação e conciliação é o português As partes poderão dispensar a tradução de documentos redigidos em idioma diverso daquele do procedimento, desde que os árbitros tenham o conhecimento do idioma original. Regras de Direito Aplicáveis As partes poderão convencionar as regras de direito material aplicáveis à arbitragem, respeitados os bons costumes, a ordem pública e a ética profissional Poderá ser convencionada a decisão com base em determinado ordenamento jurídico ou lei específica, nos princípios gerais de direito, na analogia e nos usos e costumes Caso as partes não cheguem a consenso quanto às regras de direito material aplicável, cabe ao Tribunal, no julgamento da controvérsia, definir as regras aplicáveis, considerando os fatos, as alegações das partes, as regras de interpretação e as práticas civis pertinentes. 6

7 Mediação, Eqüidade e Conciliação O Tribunal somente poderá assumir funções de mediação e conciliação ou julgar por eqüidade se assim convencionarem expressamente as partes O(s) Membro(s) do Tribunal que exercerem a mediação e conciliação não poderão atuar como árbitros no mesmo processo A mediação e conciliação deverá ser concluída no prazo máximo de 60 (sessenta) dias, contados do compromisso arbitral firmado e caberá ao(s) mediador(es) solicitar(em) das partes o que entenderem necessário à realização da mediação e/ou conciliação; 38.3 Face ao disposto no item 38.1 as partes quando optarem pela realização de mediação e conciliação indicarão se estão procedendo à nomeação de árbitros ou simplesmente mediadores, ou ambos, necessariamente distintos Concluída com êxito a mediação, suas conclusões serão redigidas pelo(s) mediador(es) e subscritas pelo(s) mesmo(s) e pelas partes passam a ter força de sentença. B) DA INSTAURAÇÃO DA ARBITRAGEM Pedido de Instauração da Arbitragem A parte que desejar submeter a resolução de determinado litígio ao Tribunal, deverá apresentar pedido escrito de instauração da arbitragem, com as seguintes informações: a) nome completo, qualificação e endereço; b) breve descrição da controvérsia, com dados suficientes à identificação da natureza do litígio; c) a indicação da sua pretensão, se possível declinando eventual quantia demandada; d) a indicação da convenção arbitral, se houver; e) a indicação de um árbitro e de seu suplente, informando endereço e qualificação, bem como de mediador ou conciliador, quando for o caso; f) dados para recebimento das Comunicações e, se houver, responsáveis pela sua representação no procedimento arbitral; e g) observações que entender cabíveis quanto ao direito material aplicável O pedido deverá ser acompanhado de: 7

8 a) cópia de documento de identificação, se pessoa física, ou dos documentos societários vigentes, se pessoa jurídica; b) instrumento de mandato, se representado por procurador; c) cópia da convenção de arbitragem, se houver; e d) comprovante de pagamento das taxas devidas à OAB-SP. Data do início do procedimento arbitral O dia do recebimento do pedido de instauração pela Secretaria é considerado, para todos os efeitos, como a data do início do procedimento arbitral. Notificação do Requerido A Comissão notificará o Requerido da apresentação do pedido de instauração e o convocará para apresentar sua resposta e indicar árbitro e mediador, se for o caso; A notificação será acompanhada de cópia deste regulamento e do pedido de instauração, com seus anexos. Resposta ao Pedido de Instauração 42.- No prazo de 10 (dez) dias, o Requerido apresentará à Comissão sua resposta ao pedido de instauração, por escrito, com as seguintes informações: a) nome completo, qualificação e endereço; b) breves observações quanto à instauração da arbitragem, à controvérsia e à pretensão do Requerente; c) a indicação de um árbitro e de seu suplente, informando endereço e qualificação, bem como do mediador ou conciliador, se for o caso; e) dados para recebimento das Comunicações e, se houver, responsáveis pela sua representação no procedimento arbitral; f) observações que entender cabíveis quanto ao local, idioma e direito material aplicável; e h) se pretende reconvir Se o Requerido pretender reconvir, sua resposta também deverá conter: a) breve descrição da controvérsia objeto da reconvenção; e b) a indicação da sua pretensão, se possível determinando a eventual quantia demandada. 8

9 A resposta deverá ser acompanhada de: a) cópia de documento de identificação, se pessoa física, ou dos documentos societários vigentes, se pessoa jurídica; e b) instrumento de mandato, se representado por procurador. Manifestação do Requerente Cópia da resposta será enviada ao Requerente Caso o Requerido tenha manifestado discordância quanto à instauração da arbitragem ou formulado pretensão reconvencional, o Requerente terá o prazo de 10 dias para manifestação. Deliberação do Tribunal Apresentadas as manifestações previstas nos itens antecedentes, a Comissão confirmará ou não os árbitros e mediadores indicados e indicará árbitro e mediador nos casos previstos No mesmo ato, o Tribunal decidirá sobre eventual depósito de custas e honorários e outras questões de sua competência, bem como convocará árbitros e partes para reunião de elaboração do compromisso arbitral. C) DO COMPROMISSO ARBITRAL Teor e Forma Na reunião convocada pela Comissão, os árbitros elaborarão, em conjunto com as partes, e à luz de suas alegações, o Compromisso Arbitral O Compromisso Arbitral deverá ser subscrito pelas partes, pelos árbitros e por duas testemunhas e obrigatoriamente conterá: (i) nome, profissão, estado civil e domicílio das partes; (ii) nome, profissão e domicílio do(s) árbitro(s) e suplente(s), e mediador(es) com indicação do presidente; (iii) a matéria que será objeto da arbitragem, inclusive eventual pretensão reconvencional; (iv) o local da arbitragem; 9

10 (v) declaração das partes se o Tribunal está autorizado a funcionar como mediador e conciliador e se o julgamento será realizado por direito ou por eqüidade; (vi) o prazo para apresentação da sentença arbitral; (vii) a responsabilidade pelo pagamento das taxas da arbitragem e honorários arbitrais; (viii) a declaração de que o Tribunal observará os prazos e procedimentos previstos neste Regulamento, salvo eventuais adaptações de procedimento que as partes tenham convencionado; e Assinatura do Compromisso As partes, os árbitros e os suplentes serão convocados para leitura e subscrição do Compromisso Arbitral, que será arquivado pela Secretaria Caso algum dos convocados não compareça, o presidente do Tribunal deverá colher as assinaturas e encaminhar à Secretaria A ausência de assinatura por uma parte não impede o regular processamento da arbitragem. Modificação do Pedido Arquivado o Compromisso Arbitral, qualquer modificação e/ou inclusão de pedidos somente será admitida com a concordância da parte contrária e autorização do Tribunal Qualquer modificação e/ou inclusão de pedidos ocorrerá mediante aditamento do Compromisso Arbitral e deverá conter as mesmas assinaturas deste. D) DO PROCEDIMENTO PERANTE O TRIBUNAL Princípios O Tribunal atuará de forma imparcial e equânime, observados os princípios do contraditório, da igualdade entre as partes e do livre convencimento motivado. 10

11 Alegações Iniciais do Requerente Arquivado o Compromisso Arbitral, o Requerente terá prazo de 10 dias para apresentar suas Alegações Iniciais, com indicação das provas que pretende produzir Caso o arquivamento não tenha se dado na mesma data da elaboração do Compromisso, o prazo será contado a partir de comunicação para tal fim. Resposta e Reconvenção do Requerido A Secretaria remeterá cópia das Alegações Iniciais aos árbitros e ao Requerido, que terá prazo de 10 dias para apresentar sua Resposta, com indicação das provas que pretende produzir No mesmo prazo, poderá o Requerido apresentar Reconvenção, se prevista no compromisso arbitral. Resposta à Reconvenção A Secretaria remeterá cópia da Defesa e da Reconvenção aos árbitros e ao Requerente Na hipótese de Reconvenção, o Requerente terá 10 dias para manifestar-se e indicar provas que pretende produzir. Réplica e Tréplica As partes poderão estabelecer no Compromisso Arbitral a apresentação de réplica e tréplica. Instrução Encerrados os prazos previstos nos itens anteriores, o Tribunal Arbitral avaliará o estado do processo e determinará, se for o caso, a produção de provas O Tribunal Arbitral poderá determinar produção de prova pericial, nomeando um ou mais peritos e concedendo às partes prazo para elaboração de quesitos e indicação de assistentes técnicos O Tribunal poderá designar audiência para oitiva das partes, testemunhas, peritos e assistentes técnicos A qualquer tempo durante o processo, o Tribunal Arbitral poderá determinar a produção de provas adicionais, respeitando-se o contraditório. 11

12 Audiências Quando uma audiência for designada, o Tribunal Arbitral notificará as partes com antecedência mínima de 15 dias Caso a parte devidamente comunicada deixe de comparecer sem suficiente justificativa, o Tribunal Arbitral poderá prosseguir com a audiência O Tribunal Arbitral definirá como se desenvolverá a audiência. As partes poderão comparecer através de representantes, exceto para fins de depoimento pessoal. Razões Finais Quando o Tribunal Arbitral declarar encerrada a instrução, as partes serão notificadas para, no prazo de 10 dias, apresentar Razões Finais, que serão remetidas aos árbitros e à parte contrária. Transação Caso as partes cheguem a acordo no curso da arbitragem, o Tribunal poderá, mediante requerimento, declarar o fato por sentença arbitral, que observará os requisitos legais e deste Regulamento. E) MEDIDAS CAUTELARES OU DE URGÊNCIA O Tribunal poderá determinar quaisquer medidas cautelares ou de urgência previstas em lei, de ofício ou a requerimento das partes É facultado ao Tribunal condicionar a concessão de qualquer medida cautelar ou de urgência à prestação de garantia adequada pela parte que a solicitou Havendo recusa ao cumprimento voluntário da medida, o Tribunal, ou a parte interessada com a autorização do Tribunal, poderá requerer ao órgão jurisdicional competente que a faça cumprir Sem prejuízo das disposições anteriores, é facultado às partes requererem diretamente ao órgão jurisdicional competente a medida cautelar ou de urgência, antes da constituição do Tribunal Arbitral, ou depois, quando a urgência da medida torne inviável o exame pelo Tribunal Feito o requerimento diretamente ao Poder Judiciário, a parte requerente deverá informar imediatamente tal fato e a correspondente decisão judicial ao Tribunal. F) DA SENTENÇA 12

13 Prazo O Tribunal proferirá a sentença arbitral no prazo de 6 meses, contado do arquivamento do Compromisso Arbitral Tal prazo poderá ser alterado por livre convenção das partes ou pelo Tribunal, a requerimento ou de ofício O presidente do Tribunal poderá prorrogar o prazo por um período máximo de 60 dias, sem necessidade de aquiescência das partes As partes poderão convencionar que o prazo para prolação da sentença arbitral seja contado do encerramento da instrução. Prolação Sendo o Tribunal composto por mais de um árbitro, as decisões serão tomadas por maioria. Caso os três árbitros decidam de forma diversa entre si, prevalecerá o voto do presidente do Tribunal A sentença será redigida pelo presidente do Tribunal, salvo se vencido, hipótese na qual indicará o redator. O árbitro que divergir da maioria deverá declarar seu voto em separado. Teor e Forma da Sentença A sentença arbitral será motivada e conterá obrigatoriamente: (i) o relatório, com os nomes das partes e resumo do litígio; (ii) os fundamentos da decisão e menção expressa se foi proferida por eqüidade; (iii) o dispositivo, no qual os árbitros decidiram as questões que lhes forem submetidas e o eventual prazo para cumprimento da decisão; e (iv) a data e o local em que foi proferida Em qualquer hipótese, a sentença deve ser expressa em documento escrito A sentença será assinada por todos os árbitros integrantes do Tribunal. Caso algum dos árbitros não possa ou não queira assiná-la, o presidente deverá certificar tal fato. 13

14 74. - A sentença decidirá sobre a responsabilidade das partes pelas taxas, honorários e despesas da arbitragem, bem como eventuais verbas decorrentes de litigância de má-fé, respeitadas as disposições da convenção arbitral. Comunicação da Sentença Proferida a sentença, considera-se encerrada a arbitragem, devendo a Comissão encaminhar cópia às partes A comunicação da sentença poderá ser condicionada ao pagamento de eventuais taxas pendentes A via original da sentença arbitral será arquivada junto à Comissão, que providenciará cópia por ela autenticada mediante requerimento das partes e pagamento de eventuais taxas e despesas. Pedido de Esclarecimentos No prazo de 5 dias após o recebimento da sentença, a parte poderá requerer do Tribunal que corrija erros materiais da sentença ou esclareça obscuridade, dúvida ou contradição desta, ou ainda, que se pronuncie sobre ponto acerca do qual deveria ter-se manifestado O Tribunal poderá determinar que a parte contrária se manifeste acerca deste pedido O Tribunal terá o prazo de 10 dias para julgar o pedido de esclarecimentos, que constituirá aditamento da sentença e parte integrante desta. Obrigatoriedade As partes e seus sucessores são obrigados ao cumprimento da sentença arbitral, no modo e tempo por ela estipulados A Comissão e o Tribunal deverão auxiliar as partes, mediadores e árbitros em quaisquer formalidades necessárias ao cumprimento da sentença arbitral, inclusive execução judicial ou ações relacionadas à arbitragem. V. DOS HONORÁRIOS E DAS CUSTAS 81.- A Comissão elaborará tabela de honorários, custas, taxas e encargos, que poderá ser revista sempre que conveniente. Quanto aos honorários, a tabela seguirá os valores indicados na Tabela de Honorários Advocatícios da OAB/SP, observando-se especialmente o disposto nos itens 22, 28 e 96 da referida Tabela; com relação às custas, taxas e encargos, serão considerados os valores em vigor para registro de sociedades, alteração de Contrato Social e extinção de sociedades. 14

15 82. - O modo e o tempo do pagamento das custas, taxas, despesas e honorários, serão previstos pela Comissão em regulamento próprio Caso não seja paga qualquer parcela dos custos, a Comissão poderá determinar que o Tribunal suspenda suas atividades até o pagamento Não se efetuando o pagamento em prazo assinado, o pleito correspondente será considerado retirado. A retirada do pleito não impedirá que ele seja formulado em outro procedimento, desde que o interessado comprove o pagamento de eventuais custas e honorários decorrentes do pleito retirado A parte contrária, comunicada deste incidente, poderá efetuar o pagamento das custas devidas pela parte inadimplente. Nesta hipótese, as custas pagas serão levadas em consideração na distribuição dos ônus da sucumbência. VI. - DISPOSIÇÕES FINAIS Exclusão de Responsabilidade 85.- A Comissão, o Tribunal e seus membros, a OAB-SP, seus funcionários e/ou dirigentes, não serão responsáveis perante qualquer pessoa por quaisquer atos ou omissões relacionados à arbitragem. Omissões deste Regulamento Os casos não expressamente previstos neste Regulamento serão disciplinados pelo Tribunal Arbitral, ou, enquanto não constituído, pela Comissão. APROVADO PELO CONSELHO DA OAB/SP EM 25/08/2003 *** A Instrução Normativa nº 04/2007 dispõe sobre a Tabela de Custas do TMCA *** Aprovada pelo Conselho Seccional em 15/10/2007 e publicada no Diário Oficial do Estado em 24/10/

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