Assunto: Prorrogação do contrato de concessão dos Transportes Urbanos de Guimarães

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Assunto: Prorrogação do contrato de concessão dos Transportes Urbanos de Guimarães"

Transcrição

1 Assunto: Prorrogação do contrato de concessão dos Transportes Urbanos de Guimarães 1. ENQUADRAMENTO No dia 2 de Março de 2001, a Câmara Municipal de Guimarães e a sociedade Transurbanos de Guimarães - Transportes Públicos, Lda, assinaram o contrato de concessão da exploração dos transportes urbanos de Guimarães, nos termos e cláusulas estabelecidas no caderno de encargos do concurso público. A concessão, de acordo com o artigo 2.º do referido caderno de encargos, tem um prazo de 10 anos, contados da data da celebração do respetivo contrato, terminando no dia 1 de Março de 2011, podendo ser prorrogado por dois períodos sucessivos de cinco anos, salvo notificação ao concessionário, com antecedência mínima de um ano, de que se deseja dar por finda a concessão. Para o efeito, a Câmara, em sua reunião de 20 de maio de 2010, deliberou aprovar a prorrogação do contrato de concessão da exploração dos Transportes Urbanos de Guimarães por um período de 5 anos, de acordo com a minuta das alterações ao seu articulado. Por contrato assinado a 26 de julho de 2010, o município concedeu a prorrogação da exploração do serviço público de transportes coletivos urbanos de passageiros em Guimarães, pelo prazo de cinco anos, contados a partir de 2 de março de 2011, mediante as condicionantes previstas no mesmo, sem prejuízo do clausulado do contrato de concessão inicial. De acordo com os números 2 e 3 deste contrato, o prazo da concessão poderá ser prorrogado por um novo período de cinco anos, se o município ou o concessionário não notificarem a outra parte, com antecedência mínima de um ano, de que desejam dar por finda a presente concessão ou condicionar a sua prorrogação à alteração do clausulado do respetivo contrato. O Município de Guimarães, dentro do referido prazo, procedeu à denúncia do contrato vigente, visando a prorrogação da concessão, mediante negociação de eventuais alterações ao clausulado vigente, tendo por objetivos: Departamento de Serviços Urbanos e Ambiente/Divisão de Trânsito e Espaço Público pág. 1 / 19

2 A manutenção qualitativa do serviço prestado; A ausência de qualquer custo ou subvenção do Município ao concessionário; A conservação das atuais tarifas e mecanismo de atualização, sem prejuízo da criação de novas modalidades na estrutura tarifária; A alteração do modelo de comparticipação do município no passe do idoso, sem prejuízo da manutenção da sua atual cobertura em todo o Concelho, em articulação com os operadores interurbanos; A reestruturação dos níveis de serviço, decorrente da variação negativa da procura nos transportes públicos de passageiros, realidade nacional que, apesar de atenuada, também se verifica ao nível da concessão urbana. O seu objetivo visará o incremento da eficiência na utilização dos recursos disponíveis, contribuindo desta forma para a sustentabilidade financeira do concessionário e ambiental da concessão, pela redução do consumo de combustíveis fósseis. 2. CARATERIZAÇÃO DO SERVIÇO PRESTADO Com base nos relatórios prestados pelo concessionário durante o período da prorrogação, cujo início teve lugar a 2 de março de 2011 e términus contratualizado até 1 de março de 2016, e os elementos solicitados aos TUG pelo município, é possível caraterizar a atual concessão. REDE TUG Os TUG operam uma rede de 21 linhas, numa extensão aproximada de 87,5 km (sem sobreposições), totalizando no conjunto das linhas km, aproximadamente. Departamento de Serviços Urbanos e Ambiente/Divisão de Trânsito e Espaço Público pág. 2 / 19

3 Quadro 1. Linhas exploradas pelos Transportes Urbanos de Guimarães em 2015 (fonte TUG) Linha Designação (Km) 3 Linha Cidade 7,8 11 Nespereira 14,0 12 Carvalhos 14,19 21 Belos Ares 7,6 22 Monte Largo (Via Margaride) 6,6 31 Pedroso (Via Cano) 6,8 32 Pedroso (Via Azurém) 7,60 33 Monte Largo (Via Universidade) 5,8 41 Silvares 11,23 42 Parque Industrial (Via Silvares) 15,50 51 S.Roque (Escolas) 6,65 52 S.Roque (Montinho) 8,83 61 Vilar 9,87 62 Parque Industrial (Via Motelo) 16,25 63 Fermentões (Via Grisel) 9,93 71 Santo Amaro (Via Salgueiral) 7,16 72 S.Martinho de Candoso (Via Covas) 19,97 81 Gondar 21,43 82 S.Martinho de Candoso (Via Pisca) 20,88 83 S.Cristovão de Selho 20,71 84 S.Tiago de Candoso 16,44 Total 255,3 ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS NA REDE Durante o período da prorrogação, em curso, foram introduzidas algumas alterações à rede concessionada, salientando- se: Departamento de Serviços Urbanos e Ambiente/Divisão de Trânsito e Espaço Público pág. 3 / 19

4 o o o o o Reestruturação da rede, decorrente do crescimento urbanístico, da requalificação dos espaços públicos e de intervenções na rede viária. Implementada com o final das obras de requalificação do centro da Cidade, designadamente do Largo do Toural e Alameda de S. Dâmaso, a 17 de dezembro de 2011; Reformulação das linhas urbanas 01 e 02, criando uma linha única, Cidade, com uma frequência de 30min. Esta linha regista um êxito assinalável, mantendo desde a sua criação uma tendência de crescimento no número de viagens efetuado; Racionalização dos meios, designadamente no período noturno, criando, eventualmente, um conjunto de linhas específico neste período de baixa procura, ação que teve lugar a partir de 1 de março de 2012; Alteração da linha 12, com passagem pelo Centro de Saúde de Urgezes, percorrendo a Rua Francisco dos Santos Guimarães, Rua Cândido José de Carvalho, Rua da Maina, Rua do Olival e Avenida da Igreja, numa extensão de 2,00km, fazendo igual percurso no sentido inverso; Alteração do percurso da linha 82 S. Martinho de Candoso (via Pisca), fazendo- a circular pela Rua do Mercado Municipal, garantindo a co- modalidade das linhas dos TUG naquela zona, bem como a ligação do mercado municipal e do novo recinto da feira semanal aos transportes públicos, para alem da linha 71 Santo Amaro e das demais ligações a partir da Central de Camionagem; COBERTURA Atenta a agregação de freguesias implementada no decurso da Lei n.º 11- A/2013, de 28 de janeiro, a concessão garante a cobertura de 27 freguesias, 20 através do serviço prestado diretamente pelos transportes urbanos e 10 através das articulações com os operadores interurbanos, designadamente nas extensões às vilas. No caso do passe do idoso, e no âmbito do contrato de prorrogação celebrado em 26 de julho de 2010, salienta- se a cobertura da totalidade das 48 freguesias do município, através da articulação com os operadores interurbanos. Departamento de Serviços Urbanos e Ambiente/Divisão de Trânsito e Espaço Público pág. 4 / 19

5 Figura 1. Cobertura da concessão em 2015 Departamento de Serviços Urbanos e Ambiente/Divisão de Trânsito e Espaço Público pág. 5 / 19

6 KM PERCORRIDOS O concessionário registou durante o último ano, 2014, um total de km percorridos, mantendo a tendência de redução de quilómetros percorridos anualmente nos últimos 3 anos, decorrente da reestruturação da rede efetuada no final de 2011, imposta pela requalificação urbanística levada a cabo no centro da Cidade, e criação da rede noturna. Figura 2. Evolução dos Km percorridos pelos TUG, entre 2005 e Kms Percorridos Fonte: TUG, 2015 PASSAGEIROS TRANSPORTADOS O concessionário registou durante o período de 2010 a 2014 um declínio constante no número de passageiros transportados, caraterizado por quebras expressivas títulos de bilhete a bordo e multiviagens. No caso dos passes mensais, a variação é pouco significativa, ainda que positiva, onde a perda do utente tradicional foi compensada pela criação do passe para pessoas com reforma antecipada e incremento do número de passes vendidos a pessoas detentoras do cartão municipal do idoso, decorrente da sua expansão para todo o concelho, modalidades introduzidas aquando do início da prorrogação em Ressalva- se contudo que, neste último caso, a receita deste passe não é exclusiva do concessionário, já que é repartida com os operadores interurbanos. Departamento de Serviços Urbanos e Ambiente/Divisão de Trânsito e Espaço Público pág. 6 / 19

7 Figura 3. Evolução dos Títulos Vendidos, por tipologia, entre 2010 e Bilhete Bordo Multiviagens Passes Fonte: TUG, 2015 Os títulos de transporte com maior relevância em 2014 são os multiviagens (42,9%), seguidos dos bilhetes a bordo (41,2%) e dos passes (15%), cujo peso, decorrente da explicação já referida aumentou 50% (era de 10% em 2009). Departamento de Serviços Urbanos e Ambiente/Divisão de Trânsito e Espaço Público pág. 7 / 19

8 Figura 4. Evolução da venda de Passes por categoria, entre 2009 e 2014 Vendas por tipo de Título ( Passe 4_18 (13..18) Esc A Passe 4_18 (4..12) Esc A Passe S_23 Passe 4_18 (13..18) Passe 4_18 (4..12) Passe Gratis Passe Combinado Passe Reformado Passe Necessidades Especiais 50% Passe Necessidades Especiais Passe Senior Passe Social Passe Escolar Inteiro Passe Escolar Meio Fonte: TUG, 2015 A análise da venda de passes por categoria mostra uma clara predominância e crescimento do Passes de Idoso, representando, em 2014, 57,7 dos passes vendidos (era de 52.1% em 2010), e uma redução nos Passes Sociais e de Estudante. Departamento de Serviços Urbanos e Ambiente/Divisão de Trânsito e Espaço Público pág. 8 / 19

9 Figura 5. Evolução do número de viagens efetuadas entre 2001 e Viagens (N.º) Fonte: TUG, 2015 MATERIAL CIRCULANTE Com a entrada em vigor do contrato de prorrogação da concessão dos TUG, o concessionário ficou obrigado a reduzir a idade limite individual dos autocarros de 20 para 16 anos e a média da frota dos 10 para os 8 anos, um ano após o início da prorrogação do contrato e durante a vigência do mesmo. Neste período, e no que ao material de circulante diz respeito, foi marcado pela entrada ao serviço de oito novas viaturas em Representando atualmente um total de 33 veículos, a idade média da frota em 2014 era de 9,79 anos, com uma distribuição etária entre 1 e 16 anos de idade. Departamento de Serviços Urbanos e Ambiente/Divisão de Trânsito e Espaço Público pág. 9 / 19

10 Quadro 2. Evolução da frota dos entre 2001 e 2014 Características Gerais Nº Viaturas Idade média 10,6 8 8,77 8,97 9,50 10,5 0 11,0 9 9,38 9,97 10,9 0 9,79 10,2 9 7,79 8,79 9,79 Idade máxima Idade mínima Fonte: TUG, 2015 Da análise do quadro anterior, constata- se o incumprimento do critério relativo à idade média da frota, bem como a previsível superação da idade limite individual, por parte de um dos veículos, em Refira- se ainda que a atual frota do concessionário é composta por: 24 veículos, 70,6%, acessíveis a pessoas de mobilidade reduzida, valores que em 2010 eram de 15 e 41,7%; 14 veículos (41,2 %) são Low Entry; 19 veículos (55,9 %) são Low Flor; 32 veículos, 94.1%, estão dotados de ar condicionado, realidade que em 2010 era de 11 e 30,6 %, respetivamente; RECURSOS HUMANOS Em 2014, os TUG tinham no seu quadro de pessoal 80 trabalhadores, valor que diminuiu cerca de 4,7% (4 trabalhadores) desde 2011, distribuídos entre movimento, manutenção e administrativos. Representaram em 2014, 37% nos custos totais da empresa. A idade média é de 43 anos, com uma distribuição etária de 8,8% com menos de 30 anos, 46,3% entre 30 e 44 anos, 41,3% entre anos e 3,75 com 60 ou mais anos. Evidencia- se que 98% dos funcionários têm contratos sem termo. Departamento de Serviços Urbanos e Ambiente/Divisão de Trânsito e Espaço Público pág. 10 / 19

11 FORMAÇÃO No âmbito dos programas de formação encetados pelo concessionário, destaque para as seguintes ações: I. 2011: Formação Continua de Motoristas; II. III. IV. 2012: ministradas 4668 horas de formação e organizados 11 cursos de formação no âmbito da candidatura ao POPH, versando: a. Formação contínua de motoristas b. Regulamentação social e utilização de tacógrafos c. Inglês; d. Condução económica, ecológica e defensiva; e. Atualização técnica de motoristas; f. Primeiros socorros; g. Saúde, higiene e segurança no trabalho h. Formação de eletromecânicos em caixas de velocidade automática VOITH e sistemas de transmissão das viaturas; i. Formação de eletromecânicos em caixas de velocidade automática ZF e sistemas de transmissão das viaturas; j. Formação de eletromecânicos em sistemas de ar condicionado das viaturas; k. Sensibilização para a igualdade de oportunidades 2013: ministradas 545 horas, distribuídas por 3 cursos: a. Atendimento e encaminhamento; b. Transporte coletivo de crianças; c. Boas práticas concorrenciais; 2014: a. Condução Económica, Ecológica e Defensiva; b. Sistemas elétricos e eletrónicos; c. Regulamentação social e utilização de tacógrafos; d. Bilhética. Departamento de Serviços Urbanos e Ambiente/Divisão de Trânsito e Espaço Público pág. 11 / 19

12 TARIFÁRIO Conforme contrato de prorrogação da concessão para o período de 2011 a 2016, o espetro de benefícios sociais foi alargado, com a introdução de passes para: pessoas detentoras do cartão municipal do idoso: extensão do passe do idoso a todo o Concelho, em articulação com os operadores interurbanos e liberalização da sua utilização a partir das 09h00 durante os dias úteis, e aos fins- de- semana; acompanhante de pessoas com mobilidade reduzida: Atribuição gratuito de passe aos acompanhantes de pessoas com mobilidade condicionada; pessoas com reforma antecipada: Passe para pessoas com reforma antecipada, com idade compreendida entre os 60 e os 65 anos e pensão inferior ao salário mínimo nacional, de calor igual ao passe do idoso; Contratualmente, o mecanismo de atualização do tarifário da concessão está indexado à percentagem de aumento médio autorizada para os transportes interurbanos, razão pela qual, no período da prorrogação, as tarifas sofreram quatro aumentos, agosto de 2011, fevereiro de 2012, janeiro de 2013 e janeiro de 2014, respetivamente de 2.7, 4.0, 0.9 e 1.0%. Departamento de Serviços Urbanos e Ambiente/Divisão de Trânsito e Espaço Público pág. 12 / 19

13 Quadro 4. Evolução das tarifas entre 2011 e 2014 PRÉ- COMPRADOS (Séries 10) PASSES Data Tarifa de PASSES SOCIAS MENSAIS PASSES COMBINADOS Aumento 1 e 2 3 e 4 5 e 6 Motorista 7 Zonas IV Médio (%) Zonas Zonas Zonas I II III IV 3ªIdade Reformado I (A1) II (BA 2) III (CA 3) (GERAL) fev -01 0,87 4,49 5,39 6,96 0,74 11,57 18,75 23,94 28,53 6,48-2,59 5,19 7,78 12,87 3,54 mar-02 0,90 4,68 5,58 7,20 0,76 11,90 19,30 24,60 29,30 8,00-2,70 5,40 8,00 13,20 3,21 out-02 0,93 4,86 5,85 7,47 0,78 12,30 20,00 25,50 30,00 8,30-2,80 5,60 8,30 13,70 3,65 fev -03 0,98 5,04 6,12 7,74 0,81 12,80 20,70 26,40 31,10 8,60-2,90 5,80 8,60 14,20 3,82 fev -04 1,02 5,40 6,48 8,10 0,85 13,30 21,60 27,50 32,40 9,00-3,10 6,10 9,00 14,80 4,89 out-04 1,05 5,58 6,84 8,46 8,82 13,70 22,30 28,30 33,40 9,30-3,20 6,30 9,30 15,30 3,52 mai-05 1,10 5,94 7,20 8,82 0,92 14,30 23,20 29,40 34,70 9,70-3,40 6,60 9,70 15,90 4,61 nov -05 1,16 6,30 7,56 0,92 0,97 14,90 24,20 30,60 36,10 10,10-3,60 6,90 10,10 16,60 4,61 jan-06 1,20 6,48 7,74 9,54 10,08 15,30 24,80 31,40 37,00 10,40-3,70 7,10 10,40 17,00 2,9 jul-06 1,24 6,66 8,10 9,90 10,44 15,80 25,50 32,30 38,00 10,70-3,80 7,30 10,70 17,50 3,14 jan-07 1,28 6,84 8,28 10,26 10,80 16,20 26,10 33,00 38,80 11,00-3,90 7,50 11,00 17,90 2,69 jan-08 1,34 7,20 8,64 10,80 11,34 16,90 27,20 34,30 40,40 11,50-4,10 7,80 11,50 18,60 4,52 jul-08 1,42 7,74 9,18 11,52 12,06 16,90 27,20 34,30 40,40 11,50-4,10 7,80 11,50 18,60 2, Não Houve aumentos jul-10 1,44 7,92 9,36 11,70 12,24 17,20 27,60 34,80 40,90 11,10-4,20 7,90 11,70 18,90 1,68 jan-11 1,52 8,28 9,90 12,24 12,96 18,00 28,90 36,40 42,80 12,30-4,40 8,30 12,30 19,80 4,99 ago-11 1,58 8,64 10,26 12,60 13,32 18,90 30,30 38,10 44,80 13,00 13,00 4,60 8,70 12,90 20,70 3,97 fev -12 1,66 9,00 10,80 13,14 13,86 19,70 31,60 39,70 46,60 13,00 13,00 4,80 9,10 13,50 21,60 4,11 jan-13 1,68 9,18 10,98 13,32 14,04 19,90 31,90 40,10 47,10 13,20 13,20 4,90 9,20 13,70 21,80 1,34 jan-14 1,70 9,36 11,16 13,50 14,22 20,10 32,30 40,60 47,60 13,40 13,40 5,00 9,30 13,90 22,10 1,39 Fonte: TUG, 2015 IMAGEM, COMUNICAÇÃO E Melhoria da informação prestada ao público, nomeadamente pela criação de site dedicado à concessão, no qual o utente, entre outros, poderá consultar os horários, percursos e tarifário, e introdução de novos abrigos de passageiros dotados de quadros horários. Neste âmbito, foi submetida uma candidatura para a renovação de imagem e promoção, ao então IMTT, visando a promoção do transporte coletivo, designadamente dos TUG, para a qual não obteve qualquer resposta. Departamento de Serviços Urbanos e Ambiente/Divisão de Trânsito e Espaço Público pág. 13 / 19

14 CUSTOS DE EXPLORAÇÃO Entre os anos de 2010 e 2014, registou- se uma variação negativa de 7.8% nos custos de exploração, sendo a redução efetiva de Quadro 5. Evolução dos custos de exploração entre 2001 e 2014 Ano Custos de Custos Combust. Pessoal Outros Total Variação % % % % % % % % % % % % % Os custos com pessoal e combustível representaram 69% do total dos custos operacionais em Departamento de Serviços Urbanos e Ambiente/Divisão de Trânsito e Espaço Público pág. 14 / 19

15 Figura 6. Estrutura dos Custos de Exploração entre 2010 e % 90% 80% 70% 60% % % 30% 20% 10% 0% Custos de Combustível Custos Pessoal Outros Fonte: TUG, 2015 De acordo com o concessionário, a exploração entre 2010 e 2014, apresentou sempre negativos, sendo a maior incidência resultante da amortização dos novos veículos, oito, adquiridos em Resultados (Ano) Departamento de Serviços Urbanos e Ambiente/Divisão de Trânsito e Espaço Público pág. 15 / 19

16 3. OBJECTIVOS PARA A PRORROGAÇÃO Pretende- se que a concessão de transportes urbanos constitua uma referência no transporte público de passageiros em Guimarães, economicamente sustentável, socialmente responsável e um elemento indutor de uma nova cultura da mobilidade, constituindo uma alternativa competitiva ao transporte individual privado e potenciando benefícios sociais e ambientais. Neste quadro, a Câmara estabeleceu os seguintes objetivos estratégicos na prorrogação da concessão ao período de : REESTRUTURAÇÃO DO SERVIÇO PRESTADO O setor do transporte rodoviário de passageiros tem sofrido uma acentuada perda no número de viagens realizadas. Os transportes urbanos de Guimarães, apesar das alterações realizadas, não foram exceção, registando uma quebra de 7.5%, entre 2010 e Contudo, enquanto aos operadores de transporte interurbano, cuja entidade reguladora é o Instituto de Mobilidade e Transportes, lhes é permitido alterar e adaptar- se à procura por sua livre iniciativa, ao operador urbano é- lhe imposto o cumprimento de percursos, horários e frequências previstas contratualmente. Como tal, importa introduzir mecanismos que permitam alterar a concessão de forma dinâmica, no que aos horários e frequências dizem respeito, racionalizando os meios utilizados e permitindo a sustentabilidade da mesma. Esta segunda prorrogação, e última, nos termos do concurso público, deverá constituir uma oportunidade para o estabelecimento do município como futura autoridade de transporte (AT), a partir de 31 de Dezembro de 2019, com competências em matéria de organização, exploração, atribuição, investimento, financiamento e fiscalização do serviço público de transportes de passageiros em todo o concelho, ultrapassando largamente a esfera do transporte exclusivamente Departamento de Serviços Urbanos e Ambiente/Divisão de Trânsito e Espaço Público pág. 16 / 19

17 na zona urbana imposta. Para o efeito, importa dinamizar a co- modalidade com o(s) operador(es) interurbanos, expandindo as articulações vigentes, na persecução da sustentabilidade ambiental e financeira do transporte público rodoviário. QUALIDADE Com a prorrogação da concessão para o período de 2011 a 2016, o município perspetivou a melhoria do serviço prestado pela criação de uma rede piloto de paragens com informação em tempo real, aumento do número de abrigos na rede concessionada, conferindo um aumento de conforto aos utentes maior qualidade da frota, e a redução dos limites de idade individual dos autocarros, de 20 para 16 anos, e a média da frota de 10 para os 8 anos. Se o aumento do número de abrigos na rede concessionada tem sido um objetivo constante e concretizado, o município, apesar de ter desenvolvido o respetivo processo e candidatado o mesmo ao IMTT, não concretizou a rede piloto de paragens com informação em tempo real. Pelo seu lado, o operador concretizou a estrutura necessária à implementação deste projeto no material circulante, através do sistema DATACAR. No que aos limites de idade individual dos autocarros e à média da frota diz respeito, os atuais índices tem- se revelado exigentes e de difícil manutenção, decorrente das condições do mercado. É contudo consensual que o índice da idade individual dos autocarros deverá ser mantido, sendo intensão do concessionário ver a idade média da frota ser alargado, atentos os constrangimentos financeiros que a exploração tem sofrido e a prática dos concursos de concessão realizados no período em curso. Sem prejuízo destas considerações, o operador deverá empreender um esforço maior na persecução dos mesmos, com efeitos práticos ainda no decurso do presente ano. TARIFÁRIO Sem prejuízo da manutenção das atuais modalidades inscritas no tarifário da concessão, o município pretende introduzir alterações ao mesmo, visando: Departamento de Serviços Urbanos e Ambiente/Divisão de Trânsito e Espaço Público pág. 17 / 19

18 i. reverter a atual comparticipação automática de 40% do passe do idoso, fazendo- o de forma diferenciada, atenta a condição económico- financeira do utente. Como tal, a sua aplicabilidade futura ficará indexada à aprovação e entrada em vigor do Regulamento Municipal Cartão 65+; ii. iii. iv. criação do bilhete visitante, aplicável a toda a rede concessionada, de livre utilização num período de um dia; criação de passe mensal afeto exclusivamente à linha Cidade, e, como tal, com um custo inferior ao de zona 1, por forma a potenciar a sua utilização na migração do transporte particular para o transporte público no centro urbano; estabelecimento de tarifa complementar ao passe do estudante, associado ao transporte escolar, com o objetivo de sensibilizar e promover a utilização do transporte coletivo não só nas deslocações casa- escola, sem limitação de horário, como nas demais deslocações diárias, incluindo ao fim- de- semana, sem prejuízo da possibilidade do município comparticipar o mesmo, atenta a condição económico- financeira da família. IMAGEM E COMUNICAÇÃO O município empreendeu uma candidatura junto do IMT visando a renovação da imagem corporativa dos TUG, compreendendo o material circulante, o fardamento, a informação aos utentes, bem como empreender ações de marketing. Contudo, até à data a mesma não mereceu qualquer provimento, razão pela qual o município intentará novas iniciativas, visando a publicitação do serviço prestado, condicionamentos previstos e, principalmente, a captação de novos clientes. Assim, nos termos dos contratos assinados em 2 de Março de 2001 e 26 de julho de 2010, submete- se à consideração superior a sua prorrogação por um período de 5 anos, com o novo clausulado, de acordo com a minuta se anexa, que, juntamente com as cláusulas do caderno de encargos de 2001 e da prorrogação , passarão a regular o novo período de vigência do contrato. Departamento de Serviços Urbanos e Ambiente/Divisão de Trânsito e Espaço Público pág. 18 / 19

19 Mais se informa que, a ser aceite, deverá ser aprovada em reunião de Câmara Municipal. Divisão de Trânsito e Espaço Público, 3 de julho de 2015 O Chefe de Divisão (Rui Castro) Departamento de Serviços Urbanos e Ambiente/Divisão de Trânsito e Espaço Público pág. 19 / 19

Programa Local de Responsabilidade Social de Ferreira do Alentejo

Programa Local de Responsabilidade Social de Ferreira do Alentejo Regulamento do Programa Local de Responsabilidade Social de Preâmbulo O projeto Ferreira Solidária, financiado pelo Programa dos Contratos Locais de Desenvolvimento Social, prevê, no eixo 1, a implementação

Leia mais

VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 1009/2012 de 20 de Julho de 2012

VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 1009/2012 de 20 de Julho de 2012 VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 1009/2012 de 20 de Julho de 2012 O Decreto Regulamentar n.º 84-A/2007, de 10 de dezembro, alterado pelos Decretos

Leia mais

REGULAMENTO NOSSA SENHORA DO MANTO

REGULAMENTO NOSSA SENHORA DO MANTO REGULAMENTO NOSSA SENHORA DO MANTO ACORDO DE PARCERIA ENTRE A SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE LISBOA E A UNIÃO DAS MISERICÓRDIAS PORTUGUESAS A SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE LISBOA E A UNIÃO DAS MISERICÓRDIAS

Leia mais

3º Alargamento de Prazo das Linhas de Crédito PME Investe - Documento de divulgação - V.1

3º Alargamento de Prazo das Linhas de Crédito PME Investe - Documento de divulgação - V.1 1. Beneficiários: As empresas que tenham operações contratadas ao abrigo das Linhas de Crédito PME Investe e que à data de contratação do alargamento do prazo não tenham incumprimentos não regularizados

Leia mais

---------- 23. - Presente à reunião proposta do Vereador José Maria Magalhães do seguinte teor:

---------- 23. - Presente à reunião proposta do Vereador José Maria Magalhães do seguinte teor: - Conselho Municipal de Educação de Vila Real - Proposta de Regulamento ---------- 23. - Presente à reunião proposta do Vereador José Maria Magalhães do seguinte teor: A Lei de Bases do Sistema Educativo

Leia mais

REGULAMENTO DE PROCEDIMENTOS DO PROGRAMA NACIONAL DE MICROCRÉDITO

REGULAMENTO DE PROCEDIMENTOS DO PROGRAMA NACIONAL DE MICROCRÉDITO REGULAMENTO DE PROCEDIMENTOS DO PROGRAMA NACIONAL DE MICROCRÉDITO INDICE 1. OBJETIVO 2. DESTINATÁRIOS 3. REQUISITOS GERAIS DE ACESSO À TIPOLOGIA MICROINVEST 4. MODELO ESPECÍFICO DE APOIO TÉCNICO À CRIAÇÃO

Leia mais

CONTRATO INTERADMINISTRATIVO DE DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS NA FREGUESIA DE EM MATÉRIA DE

CONTRATO INTERADMINISTRATIVO DE DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS NA FREGUESIA DE EM MATÉRIA DE CONTRATO INTERADMINISTRATIVO DE DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS NA FREGUESIA DE EM MATÉRIA DE No dia?? de????? de 2015, no Departamento de Administração Geral da Câmara Municipal de Guimarães, perante mim,?????????????????????,

Leia mais

Município de Valpaços

Município de Valpaços Município de Valpaços Regulamento Municipal de Atribuição de Apoios às Freguesias Preâmbulo A Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro aprovou o regime jurídico das autarquias locais, o estatuto das entidades

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE APOIO À FAMÍLIA DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR DE S. JOÃO DA MADEIRA

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE APOIO À FAMÍLIA DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR DE S. JOÃO DA MADEIRA REGULAMENTO DO PROGRAMA DE APOIO À FAMÍLIA DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR DE S. JOÃO DA MADEIRA Nota justificativa Foram ouvidas as entidades interessadas, nos termos do artigo 117.º do Código do Procedimento

Leia mais

PROJECTO DE LEI N.º 247/IX CRIA O PASSE SOCIAL INTERMODAL NA ÁREA METROPOLITANA DO PORTO

PROJECTO DE LEI N.º 247/IX CRIA O PASSE SOCIAL INTERMODAL NA ÁREA METROPOLITANA DO PORTO PROJECTO DE LEI N.º 247/IX CRIA O PASSE SOCIAL INTERMODAL NA ÁREA METROPOLITANA DO PORTO A população da Área Metropolitana do Porto nunca teve a possibilidade de aceder a um título de transporte colectivo

Leia mais

Caderno de Encargos Do Procedimento por Negociação, com publicação prévia de Anúncio

Caderno de Encargos Do Procedimento por Negociação, com publicação prévia de Anúncio Caderno de Encargos Do Procedimento por Negociação, com publicação prévia de Anúncio para celebração de contrato de cedência de utilização de diversos espaços, em edifícios municipais, para instalação

Leia mais

Artigo 1.º. Âmbito e objeto

Artigo 1.º. Âmbito e objeto PROJETO DE REGULAMENTO DO CONCURSO PÚBLICO PARA A SELEÇÃO DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO E SUA INTEGRAÇÃO NO ROTEIRO NACIONAL DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO DE INTERESSE ESTRATÉGICO Artigo 1.º

Leia mais

Divisão de Assuntos Sociais

Divisão de Assuntos Sociais Divisão de Assuntos Sociais Programa de Apoio às Entidades Sociais de Odivelas (PAESO) Índice Pág. Preâmbulo 1 1. Objectivos 2 2. Destinatários 2 3. Modalidades de Apoio 2 3.1. Subprograma A - Apoio à

Leia mais

ACORDO DE COLABORAÇÃO

ACORDO DE COLABORAÇÃO ACORDO DE COLABORAÇÃO ENTRE: A AMA, I.P. AGÊNCIA PARA A MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA, I.P., adiante designada por AMA, pessoa colectiva n.º 508184509, com sede na Rua Abranches Ferrão, nº 10, 3º G, 1600-001,

Leia mais

MUNICIPIO DE REDONDO NORMAS DE ALIENAÇÃO DE LOTES DA ZONA INDUSTRIAL DE REDONDO - 2ª FASE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

MUNICIPIO DE REDONDO NORMAS DE ALIENAÇÃO DE LOTES DA ZONA INDUSTRIAL DE REDONDO - 2ª FASE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS NORMAS DE ALIENAÇÃO DE LOTES DA ZONA INDUSTRIAL DE REDONDO - 2ª FASE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Âmbito de aplicação O presente documento tem por objetivo o estabelecimento das regras e condições

Leia mais

Legislação. Resumo: Cria o Programa Empreende Já - Rede de Perceção e Gestão de Negócios e revoga a Portaria n.º 427/2012, de 31 de dezembro..

Legislação. Resumo: Cria o Programa Empreende Já - Rede de Perceção e Gestão de Negócios e revoga a Portaria n.º 427/2012, de 31 de dezembro.. Classificação: 060.01.01 Segurança: P ú b l i c a Processo: Direção de Serviços de Comunicação e Apoio ao Contribuinte Legislação Diploma Portaria n.º 308/2015, de 25 de setembro Estado: vigente Resumo:

Leia mais

PROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA

PROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA PROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA Em conformidade com os poderes regulamentares que lhes são atribuídos pelo artigo 241.º, da Lei Constitucional, devem os municípios

Leia mais

LICITAÇÃO Transporte Coletivo Natal

LICITAÇÃO Transporte Coletivo Natal LICITAÇÃO Transporte Coletivo Natal Aspectos Gerais do Serviço Atual Transporte Coletivo Convencional: 06 Empresas 80 linhas 622 veículos operacionais 4.461 viagens DU 4.029.918 Km operacional Transporte

Leia mais

A maioria da população mundial, europeia e nacional vive hoje em cidades.

A maioria da população mundial, europeia e nacional vive hoje em cidades. 1. As cidades A maioria da população mundial, europeia e nacional vive hoje em cidades. Na União Europeia, mais de 2/3 da população vive em áreas urbanas e 67% do Produto Interno Bruto (PIB) europeu é

Leia mais

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA MEDIDA Versão:1 Data:28/10/2013

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA MEDIDA Versão:1 Data:28/10/2013 PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020 DESCRIÇÃO DA MEDIDA Versão:1 Data:28/10/2013 REDE RURAL NACIONAL NOTA INTRODUTÓRIA O desenvolvimento das fichas de medida/ação está condicionado, nomeadamente,

Leia mais

I.Estágios/Passaporte Emprego Portaria n.º 225-A/2012, de 31 de julho.

I.Estágios/Passaporte Emprego Portaria n.º 225-A/2012, de 31 de julho. A Resolução do Conselho de Ministros n.º 51-A/2012, de 14 de junho, veio criar o Plano Estratégico de Iniciativas de Promoção de Empregabilidade Jovem e Apoio às PME s («Impulso Jovem»), que assenta em

Leia mais

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO Acordo Parcelar Específico n.º 02 Entre O Centro Hospitalar de Lisboa Norte, EPE, E O Hospital de Santo Espírito de Angra do Heroísmo, EPE Junho de 2015 1 Acordo Parcelar Específico

Leia mais

Propostas da CDU ao Regulamento de Gestão do Parque Habitacional do Município do Porto

Propostas da CDU ao Regulamento de Gestão do Parque Habitacional do Município do Porto Propostas da CDU ao Regulamento de Gestão do Parque Habitacional do Município do Porto A CDU na reunião da Câmara Municipal do Porto de 26 de Novembro de 2013, no seguimento dos seus compromissos eleitorais,

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A.

REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. ARTIGO 1.º (Âmbito e Aplicabilidade) 1. O presente regulamento estabelece as regras

Leia mais

PROTOCOLO ENTRE O EXÉRCITO PORTUGUÊS E A SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DO CART AXO. 1. Preâmbulo

PROTOCOLO ENTRE O EXÉRCITO PORTUGUÊS E A SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DO CART AXO. 1. Preâmbulo PROTOCOLO ENTRE O EXÉRCITO PORTUGUÊS E A SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DO CART AXO 1. Preâmbulo A celebração do presente protocolo tem como objetivo assegurar aos militares e aos trabalhadores do mapa de

Leia mais

SPS SOCIEDADE DE ADVOGADOS

SPS SOCIEDADE DE ADVOGADOS DOCUMENTO DE COMPROMISSOS PERANTE A AUTORIDADE DA CONCORRÊNCIA A empresa visada no processo de contraordenação numero PRC 2013/5, que corre termos no Departamento de Praticas Restritivas da Autoridade

Leia mais

CIRCULAR SUSEP N o 265, de 16 de agosto de 2004.

CIRCULAR SUSEP N o 265, de 16 de agosto de 2004. CIRCULAR SUSEP N o 265, de 16 de agosto de 2004. Disciplina os procedimentos relativos à adoção, pelas sociedades seguradoras, das condições contratuais e das respectivas disposições tarifárias e notas

Leia mais

- REGULAMENTO - PROGRAMA VOLUNTARIADO JUVENIL

- REGULAMENTO - PROGRAMA VOLUNTARIADO JUVENIL - REGULAMENTO - PROGRAMA VOLUNTARIADO JUVENIL Artigo 1.º Objetivos O programa Voluntariado Juvenil visa promover a participação cívica dos jovens em ações de voluntariado de interesse social e comunitário,

Leia mais

Consórcio Fênix Rua Cândido Ramos nº550 - CEP 88090.800 Capoeiras - Florianópolis/SC - Brasil CNPJ 19.962.391/0001-53 sac@consorciofenix.com.

Consórcio Fênix Rua Cândido Ramos nº550 - CEP 88090.800 Capoeiras - Florianópolis/SC - Brasil CNPJ 19.962.391/0001-53 sac@consorciofenix.com. 1 2 CONSÓRCIO FÊNIX PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS SECRETARIA MUNICIPAL DE MOBILIDADE URBANA - SMMU MANUAL DOS USUÁRIOS DO SISTEMA SIM MODALIDADE POR ÔNIBUS DIREITOS E DEVERES DAS PARTES ENVOLVIDAS

Leia mais

Despacho conjunto n.º 413/99, de 15 de Maio

Despacho conjunto n.º 413/99, de 15 de Maio Despacho conjunto n.º 413/99, de 15 de Maio MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE Aprova o Regulamento do Fundo de Compensação Sócio-Económica no âmbito do Programa de Expansão

Leia mais

AVISO (20/GAOA/2015)

AVISO (20/GAOA/2015) AVISO (20/GAOA/2015) Humberto Fernando Leão Pacheco de Brito, Presidente da Câmara Municipal de Paços de Ferreira, submete a consulta pública, para recolha de sugestões, por um período de 30 dias, a contar

Leia mais

Regulamento de Atribuição de Subsídios e Apoios às Coletividades e Associações sem fins lucrativos da Freguesia de Vendas Novas

Regulamento de Atribuição de Subsídios e Apoios às Coletividades e Associações sem fins lucrativos da Freguesia de Vendas Novas Regulamento de Atribuição de Subsídios e Apoios às Coletividades e Associações sem fins lucrativos da Freguesia de Vendas Novas Preâmbulo De acordo com a atual legislação, nomeadamente, a alínea f), do

Leia mais

REGULAMENTO PORTA-A-PORTA: TRANSPORTE DE CIDADÃOS COM MOBILIDADE CONDICIONADA. Preâmbulo

REGULAMENTO PORTA-A-PORTA: TRANSPORTE DE CIDADÃOS COM MOBILIDADE CONDICIONADA. Preâmbulo REGULAMENTO PORTA-A-PORTA: TRANSPORTE DE CIDADÃOS COM MOBILIDADE CONDICIONADA Preâmbulo O Programa de Ação Torres ao Centro Regeneração Urbana no Centro Histórico de Torres Vedras surge na sequência da

Leia mais

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?

Leia mais

Edital n.º 3. Informa-se que o mesmo entrará em vigor 15 dias após a publicação deste edital no Diário da República.

Edital n.º 3. Informa-se que o mesmo entrará em vigor 15 dias após a publicação deste edital no Diário da República. Edital n.º 3 Carlos Vicente Morais Beato, Presidente da Câmara Municipal de Grândola, faz público que, de acordo com as deliberações da Câmara e Assembleia Municipais de 11 e 21 de Dezembro de 2012, respetivamente,

Leia mais

Decreto-Lei n.º 107/2012, de 18 de maio, com a alteração da LOE para 2014

Decreto-Lei n.º 107/2012, de 18 de maio, com a alteração da LOE para 2014 Decreto-Lei n.º 107/2012, de 18 de maio, com a alteração da LOE para 2014 (a bold e a cor diferente encontram-se as alterações efetuadas pela LOE de 2014) Artigo 1.º Objeto 1- O presente decreto-lei regula

Leia mais

JORNAL OFICIAL I SÉRIE NÚMERO 60 QUARTA-FEIRA, 21 DE MAIO DE 2014

JORNAL OFICIAL I SÉRIE NÚMERO 60 QUARTA-FEIRA, 21 DE MAIO DE 2014 I SÉRIE NÚMERO 60 QUARTA-FEIRA, 21 DE MAIO DE 2014 ÍNDICE: PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução n.º 89/2014: Cria um prémio destinado à integração de ativos no setor primário, designado por AGRICULTURA +.

Leia mais

MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES

MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES DESPACHO Encontra-se previsto no Programa de Investimentos e Despesas de Desenvolvimento da Administração Central (PIDDAC) para 2010 o projecto da responsabilidade do Instituto da Mobilidade e dos Transportes

Leia mais

Programa de Apoio às Instituições Particulares de Solidariedade Social

Programa de Apoio às Instituições Particulares de Solidariedade Social Programa de Apoio às Instituições Particulares de Solidariedade Social Enquadramento Com base numa visão estratégica de desenvolvimento social que valorize a rentabilização dos recursos técnicos e financeiros

Leia mais

Regulamento do Programa de Apoio à Economia e Emprego Nota Justificativa

Regulamento do Programa de Apoio à Economia e Emprego Nota Justificativa Regulamento do Programa de Apoio à Economia e Emprego Nota Justificativa Considerando que, Os Municípios dispõem de atribuições no domínio da promoção do desenvolvimento; Que para a execução das referidas

Leia mais

QUADRO PADRONIZADO PARA APRESENTAÇÃO DE SUGESTÕES E COMENTÁRIOS

QUADRO PADRONIZADO PARA APRESENTAÇÃO DE SUGESTÕES E COMENTÁRIOS QUADRO PADRONIZADO PARA APRESENTAÇÃO DE SUGESTÕES E COMENTÁRIOS Remetente: Signatário: CIRCULAR PROPOSTA SUGESTÃO DE ALTERAÇÃO JUSTIFICATIVA OU COMENTÁRIO CIRCULAR SUSEP N.º de 2004., de Disciplina os

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO. Atribuição de Apoios Sociais. Formação Profissional

REGULAMENTO INTERNO. Atribuição de Apoios Sociais. Formação Profissional REGULAMENTO INTERNO Atribuição de Formação Profissional Elaborado em Junho de 2012 Introdução A Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental (A.P.P.A.C.D.M.) de Coimbra é uma Instituição

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO

INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DAS UNIDADES DO INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO Artigo 1º (Âmbito) O presente regulamento aplica se a todos os cursos ministrados no ISEP, podendo existir casos em

Leia mais

ASSEMBLEIA GERAL DE ACIONISTAS DE 27 DE DEZEMBRO DE 2013

ASSEMBLEIA GERAL DE ACIONISTAS DE 27 DE DEZEMBRO DE 2013 ASSEMBLEIA GERAL DE ACIONISTAS DE 27 DE DEZEMBRO DE 2013 PONTO UM DA ORDEM DE TRABALHOS: Discutir e deliberar sobre distribuição de bens aos acionistas, mais concretamente sobre a atribuição condicional

Leia mais

Marca Priolo Balanço do desenvolvimento e implementação (2013-2014)

Marca Priolo Balanço do desenvolvimento e implementação (2013-2014) 2015 Marca Priolo Balanço do desenvolvimento e implementação (2013-2014) Azucena de la Cruz Martin Gabinete CETS Terra do Priolo 01-01-2015 Marca Priolo Balanço do desenvolvimento e implementação (2013-2014)

Leia mais

REGULAMENTO DE INCENTIVO AO COMÉRCIO TRADICIONAL RICT. Nota Justificativa

REGULAMENTO DE INCENTIVO AO COMÉRCIO TRADICIONAL RICT. Nota Justificativa REGULAMENTO DE INCENTIVO AO COMÉRCIO TRADICIONAL RICT Nota Justificativa A Cidade de Mirandela reúne condições de atratividade comercial extremamente favoráveis, designadamente as acessibilidades, o parqueamento

Leia mais

M U N I C Í P I O D E V A L E N Ç A C ÂM ARA MUNIC I PAL

M U N I C Í P I O D E V A L E N Ç A C ÂM ARA MUNIC I PAL CARTÃO MUNICIPAL DO IDOSO REGULAMENTO PREÂMBULO Portugal, quer pelo aumento da esperança de vida, quer pelos baixos níveis da natalidade, está a tornar-se num país com população envelhecida. Valença não

Leia mais

Câmara Municipal de Águeda

Câmara Municipal de Águeda Câmara Municipal de Águeda Fundamentação Económico-Financeira das Taxas e Licenças Municipais 1. Introdução As taxas e licenças municipais resultam essencialmente da prestação de serviços públicos locais,

Leia mais

Normas do Banco de Manuais Escolares do Município de Ponte de Lima

Normas do Banco de Manuais Escolares do Município de Ponte de Lima Normas do Banco de Manuais Escolares do Município de Ponte de Lima O projeto Banco de Manuais Escolares do Município de Ponte de Lima tem como propósito fomentar a partilha de manuais escolares, mediante

Leia mais

ORDEM DE SERVIÇO Nº 17/2015 Regulamento Relativo ao Pessoal Docente Especialmente Contratado da Universidade de Évora

ORDEM DE SERVIÇO Nº 17/2015 Regulamento Relativo ao Pessoal Docente Especialmente Contratado da Universidade de Évora ORDEM DE SERVIÇO Nº 17/2015 Regulamento Relativo ao Pessoal Docente Especialmente Contratado da Universidade de Évora Considerando que cabe às instituições de ensino superior aprovar a regulamentação necessária

Leia mais

DOCUMENTO DE CONSULTA MODELO DE ABERTURA À INICIATIVA PRIVADA DOS SERVIÇOS PÚBLICOS DE TRANSPORTE DE PASSAGEIROS DE LISBOA

DOCUMENTO DE CONSULTA MODELO DE ABERTURA À INICIATIVA PRIVADA DOS SERVIÇOS PÚBLICOS DE TRANSPORTE DE PASSAGEIROS DE LISBOA DOCUMENTO DE CONSULTA MODELO DE ABERTURA À INICIATIVA PRIVADA DOS SERVIÇOS PÚBLICOS DE TRANSPORTE DE PASSAGEIROS DE LISBOA Fevereiro de 2014 AVISO: Este Documento de Consulta é exclusivamente informativo,

Leia mais

III Programa Regional de Apoio à Comunicação Social Privada - PROMEDIA III. Requerimento de candidatura

III Programa Regional de Apoio à Comunicação Social Privada - PROMEDIA III. Requerimento de candidatura III Programa Regional de Apoio à Comunicação Social Privada - PROMEDIA III Requerimento de candidatura Exmo. Sr. Presidente do Governo Regional (1): (2)... (3)... Vem, para efeitos do disposto no Decreto

Leia mais

Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos. Formação de Agricultores na Região centro

Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos. Formação de Agricultores na Região centro Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos Formação de Agricultores na Região centro Aplicação de Produtos Fitofarmacêuticos Objetivo das ações de formação: Utilização correta no uso e manuseamento

Leia mais

Banco de Manuais Escolares REGULAMENTO PREÂMBULO

Banco de Manuais Escolares REGULAMENTO PREÂMBULO PREÂMBULO O Banco de Manuais Escolares tem o propósito de contribuir para o sucesso do Projeto Educativo do Agrupamento visando objetivos sociais, ambientais e económicos ao permitir o acesso mais alargado

Leia mais

Aviso do Banco de Portugal n. o 10/2014

Aviso do Banco de Portugal n. o 10/2014 Aviso do Banco de Portugal n. o 10/2014 Índice Texto do Aviso Texto do Aviso Assunto: Assunto Mod. 99999910/T 01/14 Com a publicação do Decreto-Lei n.º 133/2009, de 2 de junho, que transpôs para a ordem

Leia mais

newsletter Nº 87 ABRIL / 2014

newsletter Nº 87 ABRIL / 2014 newsletter Nº 87 ABRIL / 2014 Assuntos em Destaque Resumo Fiscal/Legal Março de 2014 2 Fundos de Compensação e de Garantia do Trabalho 3 Revisores e Auditores 7 LEGISLAÇÃO FISCAL/LEGAL Assembleia da República

Leia mais

Regulamento Municipal de Apoio ao Associativismo Desportivo

Regulamento Municipal de Apoio ao Associativismo Desportivo Regulamento Municipal de Apoio ao Associativismo Desportivo Exposição dos Motivos Do conjunto das atribuições que estão confiadas aos Municípios destacam-se as intervenções nas áreas de tempos livres e

Leia mais

DIREÇÃO REGIONAL DE JUVENTUDE E DESPORTO DESTACAMENTO DE DOCENTES PARA O MOVIMENTO ASSOCIATIVO DESPORTIVO ANO LETIVO 2014/2015

DIREÇÃO REGIONAL DE JUVENTUDE E DESPORTO DESTACAMENTO DE DOCENTES PARA O MOVIMENTO ASSOCIATIVO DESPORTIVO ANO LETIVO 2014/2015 REGULAMENTO Artigo 1.º Objeto 1 - O presente regulamento define as condições de candidatura ao destacamento de docentes para entidades que operam no Sistema Desportivo Regional e regula os procedimentos

Leia mais

REGULAMENTO DO CARTÃO MUNICIPAL DO IDOSO

REGULAMENTO DO CARTÃO MUNICIPAL DO IDOSO REGULAMENTO DO CARTÃO MUNICIPAL DO IDOSO REGULAMENTO DO CARTÃO MUNICIPAL DO IDOSO Preâmbulo O Concelho de Portel, à semelhança da generalidade dos Concelhos do interior do país, tem uma parte significativa

Leia mais

EMISSOR: Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social. Artigo 1.º Objeto

EMISSOR: Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social. Artigo 1.º Objeto DATA: Quarta-feira, 30 de julho de 2014 NÚMERO: 145 SÉRIE I EMISSOR: Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social DIPLOMA: Portaria n.º 151/2014 SUMÁRIO: Cria o Programa Investe Jovem Artigo

Leia mais

BOLSAS DE ESTUDO ANA SOLIDÁRIA REGULAMENTO. Preâmbulo

BOLSAS DE ESTUDO ANA SOLIDÁRIA REGULAMENTO. Preâmbulo BOLSAS DE ESTUDO ANA SOLIDÁRIA REGULAMENTO Preâmbulo Faz parte da missão da ANA - Aeroportos de Portugal, S.A. (ANA) gerir de forma eficiente a rede de infraestruturas aeroportuárias a seu cargo os aeroportos

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE TRANSPORTES Departamento de Transportes Rodoviários do Estado Rio de Janeiro DETRO/RJ PORTARIA DETRO/PRES. Nº 819, DE 16 DE MAIO DE 2007. ESTABELECE

Leia mais

Decreto-Lei n.º 167-E/2013, de 31 de dezembro

Decreto-Lei n.º 167-E/2013, de 31 de dezembro Decreto-Lei n.º 167-E/2013, de 31 de dezembro A necessidade de contenção da despesa pública no longo prazo com caráter de definitividade obriga à redução da despesa no setor da segurança social, o que

Leia mais

Entendimento do ICP-ANACOM. Originação de chamadas nas redes móveis nacionais

Entendimento do ICP-ANACOM. Originação de chamadas nas redes móveis nacionais Entendimento do ICP-ANACOM Originação de chamadas nas redes móveis nacionais I. Enquadramento Os serviços de originação de chamadas prestados pelos operadores móveis nacionais são definidos como os serviços

Leia mais

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A REPÚBLICA DA GUINÉ-BISSAU NOS DOMÍNIOS DO EQUIPAMENTO, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES.

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A REPÚBLICA DA GUINÉ-BISSAU NOS DOMÍNIOS DO EQUIPAMENTO, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES. Decreto n.º 28/98 de 12 de Agosto Protocolo de Cooperação entre a República Portuguesa e a República da Guiné-Bissau nos Domínios do Equipamento, Transportes e Comunicações, assinado em Bissau em 11 de

Leia mais

A REGULAÇÃO PETROLÍFERA EM ANGOLA E O PROCESSO DE LICITAÇÃO E CONTRATAÇÃO 30/05/12

A REGULAÇÃO PETROLÍFERA EM ANGOLA E O PROCESSO DE LICITAÇÃO E CONTRATAÇÃO 30/05/12 A REGULAÇÃO PETROLÍFERA EM ANGOLA E O PROCESSO DE LICITAÇÃO E CONTRATAÇÃO 30/05/12 AGENDA 2 I. CONSIDERAÇÕES GERAIS II. PRINCIPAIS INSTRUMENTOS LEGAIS E CONTRATUAIS III. REGULAÇÃO DO SECTOR PETROLÍFERO

Leia mais

PROTOCOLO ENTRE O EXÉRCITO PORTUGUÊS E A "VILA GALÉ- SOCIEDADE DE EMPREENDIMENTOS TURíSTICOS, S.A. 1. Preâmbulo

PROTOCOLO ENTRE O EXÉRCITO PORTUGUÊS E A VILA GALÉ- SOCIEDADE DE EMPREENDIMENTOS TURíSTICOS, S.A. 1. Preâmbulo G~ Vila Galé HOTÉIS PROTOCOLO ENTRE O EXÉRCITO PORTUGUÊS E A "VILA GALÉ- SOCIEDADE DE EMPREENDIMENTOS TURíSTICOS, S.A." 1. Preâmbulo A celebração do presente protocolo tem como objectivo assegurar aos

Leia mais

Capítulo 1- Agências de Viagem

Capítulo 1- Agências de Viagem Capítulo 1- Agências de Viagem 1.1- Quadro Sinótico Relativamente ao D.L. n.º 199/2012, de 24 de agosto, transcrito de seguida, os seus artigos n.º s 2, 3, 4, 5 e 6 foram omitidos neste trabalho. Neles

Leia mais

EXPLORAÇÃO COMERCIAL DE ATIVIDADE DE GUARDA VOLUMES

EXPLORAÇÃO COMERCIAL DE ATIVIDADE DE GUARDA VOLUMES EXPLORAÇÃO COMERCIAL DE ATIVIDADE DE GUARDA VOLUMES I UTILIZAÇÃO DA ÁREA 1.1 Para o desenvolvimento da atividade, objeto deste contrato, o CONCESSIONÁRIO utilizará as áreas concedidas, única e exclusivamente,

Leia mais

GERÊNCIA DE ORIENTAÇÕES, NORMAS E PROCEDIMENTOS GONP SETOR DE ORIENTAÇÃO - SEOR

GERÊNCIA DE ORIENTAÇÕES, NORMAS E PROCEDIMENTOS GONP SETOR DE ORIENTAÇÃO - SEOR GERÊNCIA DE ORIENTAÇÕES, NORMAS E PROCEDIMENTOS GONP SETOR DE ORIENTAÇÃO - SEOR Orientação Técnica n 006/2014 Assunto: Procedimento Relativo à Gestão da Frota do Município do Recife Legislação: Instrução

Leia mais

Estímulo Emprego. Promotores

Estímulo Emprego. Promotores Estímulo Emprego Apoio financeiro aos empregadores que celebrem contratos de trabalho a termo certo por prazo igual ou superior a 6 meses ou contratos de trabalho sem termo, a tempo completo ou a tempo

Leia mais

MUNICÍPIO DE SANTA MARTA DE PENAGUIÃO CÂMARA MUNICIPAL

MUNICÍPIO DE SANTA MARTA DE PENAGUIÃO CÂMARA MUNICIPAL REGULAMENTO MUNICIPAL PARA ATRIBUIÇÃO DE COMPARTICIPAÇÃO EM MEDICAMENTOS Órgão APROVAÇÃO Data Entrada em vigor Câmara Municipal 30/05/2014 Assembleia Municipal 06/06/2014 30 de Agosto de 2014 1 / 6 PREÂMBULO

Leia mais

SINDICATO DOS TRABALHADORES NO SERVIÇO PÚBLICO MUNICIPAL DE ITU FILIADO A FESSPMESP

SINDICATO DOS TRABALHADORES NO SERVIÇO PÚBLICO MUNICIPAL DE ITU FILIADO A FESSPMESP 1 ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2013/2014 - ESTATUTÁRIO Pelo presente instrumento particular de Acordo Coletivo de Trabalho de um lado o Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal de Itu, entidade

Leia mais

O RELATÓRIO DE GESTÃO E OS REQUISITOS DO CÓDIGO DAS SOCIEDADES COMERCIAIS

O RELATÓRIO DE GESTÃO E OS REQUISITOS DO CÓDIGO DAS SOCIEDADES COMERCIAIS O RELATÓRIO DE GESTÃO E OS REQUISITOS DO CÓDIGO DAS SOCIEDADES COMERCIAIS (Esta informação contém apenas informação geral, não se destina a prestar qualquer serviço de auditoria, consultadoria de gestão,

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS I. INFORMAÇÕES INICIAIS II. GLOSSÁRIO

CONDIÇÕES GERAIS I. INFORMAÇÕES INICIAIS II. GLOSSÁRIO CONDIÇÕES GERAIS I. INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: CARDIF CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ Nº. : 11.467.788/0001-67 PRODUTO: PR_PU_POPULAR1_S100_1S_CS0834 MODALIDADE: POPULAR PROCESSO SUSEP Nº:

Leia mais

NORMAS DE APOIO AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO

NORMAS DE APOIO AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO CÂMARA MUNICIPAL DE ALJUSTREL Preâmbulo A Câmara Municipal de Aljustrel, reconhecendo a intervenção do Movimento Associativo, como um parceiro estratégico determinante na promoção e dinamização de atividades

Leia mais

ÂMBITO E FINALIDADE SERVIÇO DE EMPRÉSTIMO DE VALORES MOBILIÁRIOS

ÂMBITO E FINALIDADE SERVIÇO DE EMPRÉSTIMO DE VALORES MOBILIÁRIOS Dispõe sobre empréstimo de valores mobiliários por entidades de compensação e liquidação de operações com valores mobiliários, altera as Instruções CVM nºs 40, de 7 de novembro de 1984 e 310, de 9 de julho

Leia mais

Banco de Livros Escolares de Azambuja

Banco de Livros Escolares de Azambuja Banco de Livros Escolares de Azambuja Associações de Pais e Encarregados de Educação Município de Azambuja 1 PREÂMBULO O Banco de Livros Escolares de Azambuja, tem como propósito o fomento da partilha

Leia mais

Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007

Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007 Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007 Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007 Nos termos do Regulamento Específico Saúde

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO A INSTITUIÇÕES PARTICULARES DE SOLIDARIEDADE SOCIAL E DEMAIS ORGANIZAÇÕES SEM FINS LUCRATIVOS DO CONCELHO DE PINHEL

REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO A INSTITUIÇÕES PARTICULARES DE SOLIDARIEDADE SOCIAL E DEMAIS ORGANIZAÇÕES SEM FINS LUCRATIVOS DO CONCELHO DE PINHEL REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO A INSTITUIÇÕES PARTICULARES DE SOLIDARIEDADE SOCIAL E DEMAIS ORGANIZAÇÕES SEM FINS LUCRATIVOS DO CONCELHO DE PINHEL Junho 2013 PREÂMBULO Considerando o quadro legal de atribuições

Leia mais

AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 01 / SIALM / 2013

AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 01 / SIALM / 2013 AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 01 / SIALM / 2013 SISTEMA DE INCENTIVOS DE APOIO LOCAL A MICROEMPRESAS (SIALM) Nos termos do Regulamento do Sistema de Incentivos de Apoio Local a Microempresas

Leia mais

VALORIZAR 2020. Sistema de Incentivos à Valorização e Qualificação Empresarial da Região Autónoma da Madeira 03-06-2015 UNIÃO EUROPEIA

VALORIZAR 2020. Sistema de Incentivos à Valorização e Qualificação Empresarial da Região Autónoma da Madeira 03-06-2015 UNIÃO EUROPEIA VALORIZAR 2020 Sistema de Incentivos à Valorização e Qualificação Empresarial da Região Autónoma da Madeira 03-06-2015 Objetivos Promover a produção de novos ou significativamente melhorados processos

Leia mais

REGULAMENTO PARA PLANOS DE COMERCIALIZAÇÃO E VENDA. Capítulo I. Objecto e condições de elegibilidade das candidaturas. Artigo 1º.

REGULAMENTO PARA PLANOS DE COMERCIALIZAÇÃO E VENDA. Capítulo I. Objecto e condições de elegibilidade das candidaturas. Artigo 1º. REGULAMENTO PARA PLANOS DE COMERCIALIZAÇÃO E VENDA Capítulo I Objecto e condições de elegibilidade das candidaturas Artigo 1º (Objecto) O Presente Regulamento tem por objecto a fixação das condições de

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ESTARREJA

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ESTARREJA REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ESTARREJA Aprovado em Câmara Municipal a 26 de fevereiro de 2015 Aprovado em Assembleia Municipal a 30 de abril 2015 Projeto de Regulamento

Leia mais

Acordo entre o Ministério das Finanças, o Ministério da Saúde e a Indústria Farmacêutica

Acordo entre o Ministério das Finanças, o Ministério da Saúde e a Indústria Farmacêutica Acordo entre o Ministério das Finanças, o Ministério da Saúde e a Indústria Farmacêutica Os Ministérios das Finanças, representado pela Ministra de Estado e das Finanças, da Saúde, representado pelo Ministro

Leia mais

Aspetos legislativos, no domínio sócio-laboral

Aspetos legislativos, no domínio sócio-laboral Aspetos legislativos, no domínio sócio-laboral Lei n.º 53/2011, de 14 de outubro, que procede à segunda alteração ao Código do Trabalho, aprovado em anexo à Lei n.º 7/2009, de 12 de fevereiro, estabelecendo

Leia mais

DELIBERAÇÃO. Assim, o conselho diretivo do IMT, I.P., em reunião ordinária, realizada em 22 de fevereiro de 2013, delibera o seguinte:

DELIBERAÇÃO. Assim, o conselho diretivo do IMT, I.P., em reunião ordinária, realizada em 22 de fevereiro de 2013, delibera o seguinte: DELIBERAÇÃO CONTRATO DE GESTÃO DE CENTRO DE INSPEÇÃO DE VEÍCULOS A Lei n.º 11/2011, de 26 de abril, que estabelece o regime jurídico de acesso e permanência na atividade de inspeção técnica a veículos

Leia mais

Diário da República, 1.ª série N.º 145 30 de julho de 2014 4027. Portaria n.º 151/2014

Diário da República, 1.ª série N.º 145 30 de julho de 2014 4027. Portaria n.º 151/2014 Diário da República, 1.ª série N.º 145 30 de julho de 2014 4027 Portaria n.º 151/2014 de 30 de julho O Governo tem vindo a desenvolver uma estratégia nacional de combate ao desemprego jovem assente numa

Leia mais

PROJECTO DE LEI N.º 90/XII/1.ª REINTRODUZ O PASSE SOCIAL INTERMODAL

PROJECTO DE LEI N.º 90/XII/1.ª REINTRODUZ O PASSE SOCIAL INTERMODAL Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 90/XII/1.ª REINTRODUZ O PASSE SOCIAL INTERMODAL Exposição de motivos Em Setembro deste ano o Governo instituiu, através da publicação da Portaria n.º 272/2011, de

Leia mais

Centro de Emprego da Maia. Estágios Emprego. Reativar. Emprego Jovem Ativo. Estímulo Emprego. Mobilidade Geográfica. Empreendedorismo.

Centro de Emprego da Maia. Estágios Emprego. Reativar. Emprego Jovem Ativo. Estímulo Emprego. Mobilidade Geográfica. Empreendedorismo. Centro de Emprego da Maia Estágios Emprego Reativar Emprego Jovem Ativo Estímulo Emprego Mobilidade Geográfica Empreendedorismo Adolfo Sousa maiago, 14 maio 2015 Taxa de Desemprego em Portugal - INE 0

Leia mais

Normas de Atribuição

Normas de Atribuição Câmara Municipal de Alcanena - Divisão de Desenvolvimento Humano e Social DDHS Normas de Atribuição Cabaz Bebé Feliz Nota Justificativa As atuais tendências demográficas de Portugal têm vindo a revelar

Leia mais