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1 Metalfrio Solutions S.A. Companhia Aberta CNPJ nº / FRIO3 Caro acionista, A Administração da Metalfrio apresenta com satisfação os resultados auferidos em Durante este ano (começando no 3T10) adotamos as normas contábeis IFRS (International Financial Reporting Standards) aplicados de forma retroativa a 1º de janeiro de 2009 para fins de comparabilidade. Isso permite que os resultados da Metalfrio sejam comparados a outras empresas do mundo inteiro. Portanto, nos comentários a seguir, quando são mencionados valores de trimestres passados, tais valores já estão de acordo com a norma IFRS. O EBITDA ajustado de 2010 foi de 98,1 milhões, com margem de 12,5%, acima dos R$67,6 milhões de 2009 (margem de 10,5%). Houve um aumento de 45,1% nesse indicador e de 2 pontos percentuais na margem EBITDA. A Companhia apurou em 2010 um lucro bruto 18,6% superior àquele apurado em 2009, com margem bruta de 19,5% em 2010 e 20,1% em O lucro líquido em 2010 foi de R$70,8 milhões, com margem líquida de 9,0%, enquanto que em 2009 foi de R$37,0 milhões, com margem líquida de 5,7%. A Companhia encerrou 2010 com endividamento líquido de R$123,5 milhões, que se compara com R$114,2 milhões ao final de A relação entre dívida líquida e EBITDA ajustado foi de 1,26 vezes em 2010, uma melhora em relação a 2009, quando este indicador foi de 1,69 vezes. No final de 2010 a Companhia, antecipou a compra de determinadas matérias-primas para o primeiro semestre de 2011, aproveitando condições favoráveis negociadas na compra destes materiais. Durante este ano a companhia concluiu a transferência das atividades fabris da linha de freezers horizontais da unidade de São Paulo para Três Lagoas, no Brasil; também iniciou a produção na nova linha de freezers horizontais em Celaya, no México. Adicionalmente, iniciamos os procedimentos para a construção de uma nova fábrica no Estado de Pernambuco, no Brasil. Desempenho histórico Ao longo dos últimos cinco anos nossa receita líquida apresentou crescimento anual composto de 27,6% e o número de unidades vendidas teve crescimento de 27,0%. Na série histórica é possível visualizar os efeitos da crise financeira global que afetou significativamente todos os mercados em que atuamos, principalmente no 4T08 e no 1T09, levando a uma redução nos nossos volumes de produção. Já em 2010 houve recuperação nos volumes de vendas tanto na operação das Américas quanto na Europa, retomando a tendência de crescimento demonstrada em anos anteriores. Nosso EBITDA ajustado 1 cresceu, no período de 2006 a 2010, num ritmo anual de 40,9%, com margem EBITDA ajustado acima de 10% nos dois últimos anos. 1 Ver reconciliação de EBITDA e EBITDA ajustado Destaques do resultado consolidado 493,6 539,1 481,1 558,7 Receita líquida e unidades vendidas 295,6 Em 2010, nossa receita líquida foi de R$783,5 milhões, comparada com R$643,2 milhões em , com aumento de 21,8%. No 4T10, nossa Américas Europa Total receita líquida foi de R$194,9 milhões, EBITDA AJUSTADO comparada com R$183,6 milhões no 4T09. em R$ milhões e margem como % da respectiva receita líquida Da receita líquida em 2010, R$46,3 milhões 98,1 foram provenientes do segmento de serviços (prestação de serviços de manutenção e reparo CAGR 06 >> 10 40,9% 67,6 de equipamentos e vendas de peças), 36,5 comparados com R$43,7 milhões em ,9 12,5% 24,9 10,5% Em número de equipamentos, vendemos 733,0 6,3% 5,4% 493,7 mil unidades em 2010, comparadas com 8,4% 539,2 vendas de 551,0 mil unidades em 2009, com aumento de 33,0%. No 4T10 vendemos 172,8 mil unidades, comparadas a 159,0 mil unidades no 4T09, com um aumento de 8,7%. Américas Em número de equipamentos, nossa operação das Américas vendeu 449,4 mil unidades em 2010, comparando-se com vendas de 384,5 mil unidades em 2009, com aumento de 16,9%. No 4T10 vendemos 118,8 mil unidades, comparadas a 129,1 mil unidades no 4T09, com uma redução de 8,0%. A receita líquida, de R$558,7 milhões em 2010, teve aumento de 16,1%, quando comparada com a receita líquida de R$481,1 milhões em No 4T10 a receita líquida foi de R$151,6 milhões, comparada com R$161,8 milhões no 4T09, com uma redução de 6,3%. Europa Nossa operação da Europa vendeu 283,6 mil unidades em 2010, comparando-se com vendas de 166,5 mil unidades em 2009, com aumento de 70,3%. No 4T10 vendemos 54,0 mil unidades, comparadas a 29,8 mil unidades em 2009, com um aumento de 81,1%. A receita líquida teve aumento de 38,7%, passando de R$162,1 milhões em 2009 para R$224,8 milhões em No 4T10 a receita líquida foi de R$43,3 milhões, comparada com R$21,9 milhões em 2009, um aumento de 97,8%. Em 2010, a diferença entre o aumento na receita líquida, de 38,7%, e no número de equipamentos vendidos, de 70,3%, está relacionada à redução em 18,6% do preço médio em Reais dos produtos vendidos na operação européia. Isso se deve basicamente à valorização do Real frente ao Euro em 15% entre os dois anos e a um diferente mix de produtos >> ,2 162,1 481, Europa Abaixo apresentamos a evolução trimestral de nossa receita líquida e das unidades vendidas: RECEITA LÍQUIDA E UNIDADES VENDIDAS Var. Var. 4T09 1T10 2T10 3T10 4T10 4T10/4T09 4T10/3T10 Receita líquida total (R$ Mn) 183,6 180,6 270,7 137,3 194,9 +6,1 +41,9 Américas 161,8 133,2 180,0 93,9 151,6-6,3 +61,3 Europa 21,9 47,5 90,7 43,3 43,3 +97,8-0,1 Unidades vendidas totais (mil) 159,0 171,0 255,5 133,7 172,8 +8,7 +29,2 Américas 129,1 114,4 142,6 73,7 118,8-8,0 +61,2 Europa 29,8 56,6 112,9 60,1 54,0 +81,1-10,1 Através do gráfico abaixo, de unidades vendidas das operações nas Américas e Europa, é possível visualizar o efeito da sazonalidade, especialmente na Europa: 90,9 65,8 +21,8% +38,7% +16,1% EVOLUÇÃO DA RECEITA LÍQUIDA (R$ milhões) 783,5 224, Américas 90,9 558,7 32,3 129,1 29,8 Europa 114,4 Custo do produto vendido, lucro bruto e margem bruta consolidados 4T09>>4T10 +6,1% 194,9 183,6 21,9 +97,8% 43,3 161,8 4T09 Américas -6,3% 151,6 O lucro bruto passou de R$129,0 milhões em 2009 para R$153,0 milhões em 2010, com um aumento de 18,6%, principalmente em função do aumento na receita líquida. A margem bruta passou de 20,1% em 2009 para 19,5% em O principal fator responsável pela redução em 0,6 pontos percentuais na margem bruta foram perdas temporárias na LUCRO BRUTO E MARGEM BRUTA produtividade da linha de freezers horizontais (R$ milhões) 58,1 no Brasil, associadas à transferência dessa atividade fabril de São Paulo para Três Lagoas, 38,3 33,8 que afetaram o segundo semestre de ,0 34,2 No 4T10, o lucro bruto foi de R$34,2 milhões 19,7% 20,9% 21,4% (margem bruta de 17,5%) comparado com 493,7 539,2 18,7% 17,5% R$38,3 milhões no 4T09 (margem bruta de 20,9%), com uma redução de 10,8%. Esta redução na margem entre trimestres é reflexo das perdas temporárias de produtividade mencionadas acima. 4T09 1T10 2T10 3T10 4T10 4T10 2T09 3T09 4T09 1T10 2T10 3T10 4T10 Américas 56,6 CAGR 06 >> ,7 142,6 Europa UNIDADES (mil) 06 >> ,9 27,0% 511,9 84,6 427,3 73,7 648,3 199,2 60,1 551,0 166,5 118,8 54,0 733,0 283,6 449,1 449,4 384, Américas Europa Total RECEITA LÍQUIDA (R$ milhões) 06 >> 10 CAGR 06 >> 10 27,6% 576,2 82,6 724,9 185,7 643,2 162,1 783,5 224,8 Despesas operacionais (SG&A) consolidadas Despesas de vendas consolidadas Em 2010, as despesas de vendas foram de R$79,6 milhões, representando 10,2% da receita líquida. Em 2009, as despesas de vendas foram de R$70,8 milhões e representaram 11,0% da receita líquida. Portanto, houve uma redução em aproximadamente 1 ponto percentual, basicamente devido às despesas de vendas em 2009 terem sido impactadas por complementos de provisão para devedores duvidosos e de promoções de vendas, ainda refletindo os impactos da crise financeira mundial. MENSAGEM DA ADMINISTRAÇÃO No 4T10, as despesas de vendas foram de R$25,6 milhões, representando 13,1% da receita líquida, comparado com R$23,9 milhões no 4T09, representando 13,0%. Despesas gerais e administrativas consolidadas Em 2010, as despesas gerais e administrativas foram de R$26,3 milhões, representando 3,4% da receita líquida. Comparando-se com 2009, quando as despesas gerais e administrativas foram de R$27,1 milhões (4,2% da receita), houve redução de 3,1%. No 4T10, as despesas gerais e administrativas foram de R$6,8 milhões, um aumento de R$1,4 milhões em relação ao 4T09, quando as mesmas foram de R$5,4 milhões. 4T09 1T10 2T10 3T10 4T10 Outras receitas (despesas) operacionais consolidadas Em 2010, as outras receitas operacionais líquidas foram de R$31,5 milhões, compostas basicamente por R$29,3 milhões de incentivos fiscais, R$4,2 milhões decorrentes de lucro na venda das antigas instalações da Klimasan em Izmir, que estavam inativas desde a inauguração da nova planta em Manisa em 2008 (valor de venda de R$8,9 milhões) e (R$3,1 milhões) de despesas de reestruturação das atividades fabris no Brasil. Para efeitos de comparação, em 2009 tivemos R$19,5 milhões de outras receitas operacionais líquidas, as quais foram compostas basicamente por R$21,0 milhões de incentivos fiscais. No 4T10 tivemos outras receitas operacionais líquidas de R$11,8 milhões, compostas basicamente por R$10,9 milhões de incentivos fiscais. No 4T09 as outras receitas operacionais líquidas foram de R$7,1 milhões, basicamente compostas por R$7,3 milhões de incentivos fiscais. EBITDA e margem EBITDA consolidados Em 2010, nosso EBITDA ajustado foi de R$98,1 milhões, com margem EBITDA ajustado de 12,5%. Em 2009 tivemos EBITDA ajustado de R$67,6 milhões, com margem de 10,5%. Portanto, houve uma melhora de 45,1% em valores absolutos, e melhora de 2 pontos percentuais na margem. Os principais responsáveis pela melhora na margem EBITDA ajustado foram: (i) melhora de absorção das despesas administrativas, (ii) redução nas despesas com vendas e (iii) ganhos com incentivos fiscais em Três Lagoas. No 4T10 nosso EBITDA ajustado foi de R$18,7 milhões, com margem de 9,6%, que se compara com R$20,6 milhões e margem de 11,2% no 4T09. Esta redução na margem entre trimestres é reflexo da redução na margem bruta, decorrente de perdas temporárias na produtividade da linha de freezers horizontais no Brasil, associadas à transferência dessa atividade fabril de São Paulo para Três Lagoas. Reconciliação do EBITDA e EBITDA Ajustado EBITDA consolidado (em milhões de reais) 4T09 1T10 2T10 3T10 4T Resultado operacional 14,6 13,8 40,6 6,2 12,4 46,6 73,0 Depreciação e amortização 5,2 5,0 5,0 5,1 5,6 18,7 20,7 EBITDA 19,8 18,8 45,6 11,3 17,9 65,3 93,7 Despesas com plano de outorga de opções (i) 0,8 0,9 0,0 0,0 0,5 2,3 1,4 Despesas de descontinuidade da linha em São Paulo (ii) 0,0 0,0 0,0 2,9 0,2 0,0 3,1 EBITDA Ajustado 20,6 19,7 45,6 14,1 18,7 67,6 98,1 Margem EBITDA Ajustado (%) 11,2% 10,9% 16,9% 10,3% 9,6% 10,5% 12,5% Ajustes ao EBITDA: i. Outorga de plano de opções: despesas de R$2,3 milhões em 2009 e R$1,4 milhões em 2010, reconhecidas no resultado do período no qual o direito é adquirido, calculadas de acordo com o CPC 10 e aprovado pela Deliberação CVM 562/08. ii. Descontinuidade da linha de produção em São Paulo: estas despesas de R$3,1 milhões estão sendo ajustadas ao EBITDA para manter a base de comparação com o mesmo período de Referem-se à descontinuidade da linha de freezers horizontais em São Paulo, basicamente com a demissão de mão-de-obra fabril. Resultado financeiro Em 2010 tivemos resultado financeiro líquido positivo de R$8,3 milhões, composto por R$86,5 milhões de receitas financeiras e R$78,2 milhões de despesas financeiras. Em 2009 tivemos resultado financeiro líquido positivo de R$8,1 milhões, composto por R$58,8 milhões de receitas financeiras e R$50,7 milhões de despesas financeiras. Var. Resultado Financeiro (R$ mn) /2009 Juros com aplicações financeiras 23,8 18,2-5,6 Outras receitas financeiras 1,0 1,6 +0,5 Juros e Outras Receitas 24,8 19,7-5,0 Juros com empréstimos e financiamentos -19,2-16,7 +2,6 Outras despesas financeiras -4,1-6,0-1,9 Juros e Outras Despesas -23,3-22,7 +0,6 Ganhos com operações de swap e forward 15,4 19,8 +4,4 Perdas com operações de swap e forward -7,5-18,4-11,0 Resultado de Operações com Derivativos 7,9 1,4-6,5 Ganhos com variações cambiais 18,6 46,9 +28,3 Perdas com variações cambiais -19,9-37,1-17,1 Variação Cambial, líquida -1,3 9,8 +11,1 Resultado Financeiro, líquido 8,1 8,3 +0,2 Os juros com aplicações financeiras foram de R$18,2 milhões em 2010 e de R$23,8 milhões em Esta redução ocorreu basicamente devido ao fato de que em 2009 houve uma maior valorização das aplicações em títulos de renda fixa (Bonds) devido à recuperação no cenário econômico global depois da crise mundial em 2008/2009. As despesas financeiras com juros de empréstimos foram de R$16,7 milhões em 2010 e de R$19,2 milhões em Esta redução ocorre no sentido inverso do aumento de nossa dívida bruta, e é resultado basicamente de liquidações de empréstimos que apresentavam taxas de juros mais altas e captações de empréstimos com taxas de juros menores. As operações com derivativos representaram uma receita líquida de R$1,4 milhões em 2010, composta por um ganho de R$19,8 milhões e perda de R$18,4 milhões. O saldo de variação cambial em 2010 foi de R$9,8 milhões, impactado de forma mais significativa pela desvalorização do Dólar em relação a todas as moedas funcionais (locais). Lucro líquido Reportamos em 2010 lucro líquido de R$70,8 milhões (margem líquida de 9,0%). Em 2009, reportamos lucro de R$37,0 milhões (margem líquida de 5,7%). A melhora no lucro líquido, de R$33,9 milhões (+91,6% vs. 2009), se deve basicamente à melhora no resultado operacional da Companhia, em R$26,4 milhões. Capital circulante DESPESAS DE VENDAS (R$ milhões) Nosso capital de giro ( CG ) menos ativos e passivos financeiros no final de 2010 era de R$201,0 milhões, comparado com R$133,4 milhões no final de Este aumento é devido principalmente a (i) aumento em R$39,7 milhões nas contas a receber de clientes, causado por uma concentração de clientes de maior prazo de pagamento no último mês do quarto trimestre e (ii) aumento de R$31,5 milhões nos estoques, devido à estratégia de antecipação de compras de algumas matérias-primas para o primeiro semestre de Com isso, o ciclo de caixa operacional ao final de 2010 foi de 85 dias, um aumento de 22 dias em relação ao 4T09. Em relação ao 3T10 houve redução de 32 dias no ciclo de caixa operacional. CAPITAL CIRCULANTE Var. Var. (em R$ milhões) 4T09 1T10 2T10 3T10 4T10 4T10/4T09 4T10/3T10 Ativo circulante: Caixa e equivalentes, títulos e valores mobiliários 180,4 186,9 230,7 254,0 288,9 +108,5 +34,9 Contas a receber de clientes 156,5 160,7 229,7 142,2 196,2 +39,7 +54,0 Estoque 84,0 118,7 105,7 104,0 115,5 +31,5 +11,5 Outros 24,9 27,4 25,4 23,3 24,4-0,4 +1,1 Contas a receber com derivativos 3,1 7,6 0,0 0,0 0,0-3,1 +0,0 A) Total 448,8 501,3 591,6 523,6 625,0 +176,2 +101,4 B) Ativo circulante (menos ativos fin.) 265,3 306,8 360,9 269,5 336,1 +70,8 +66,6 Passivo circulante: Fornecedores 74,7 101,7 107,4 52,8 80,1 +5,4 +27,3 Dívida financeira de curto prazo 104,3 121,2 154,1 133,8 177,0 +72,7 +43,3 Outros 57,2 55,0 63,2 50,6 55,0-2,2 +4,4 Contas a pagar com derivativos 0,0 0,2 2,6 7,7 2,1 +2,1-5,6 C) Total 236,2 278,1 327,3 244,8 314,2 +78,0 +69,5 D) Passivo circulante (menos pass. fin.) 131,9 156,7 170,6 103,3 135,1 +3,2 +31,8 Capital de Giro (B-D) 133,4 150,1 190,3 166,2 201,0 +67,6 +34,8 Dias de recebíveis Dias de estoque Dias de fornecedores Ciclo de caixa Liquidez corrente (A/C) 1,9x 1,8x 1,8x 2,1x 2,0x n/a n/a 23,9 13,0% 15,5 8,6% 22,9 8,5% 15,5 11,3% 25,6 13,1% 4T09 1T10 2T10 3T10 4T10 5,4 2,9% 20,6 DESPESAS GERAIS E ADMINISTRATIVAS (R$ milhões) 6,4 6,8 6,8 6,3 3,6% 2,5% 4,6% EBITDA AJUSTADO (R$ milhões e % da receita líquida) 19,7 11,2% 10,9% 4T09 1T10 45,6 16,9% 2T10 14,1 3T10 3,5% 18,7 10,3% 9,6% 4T10 Caixa e Equivalentes, Títulos e Valores Mobiliários No final de 2010 o saldo de caixa (incluindo títulos e valores mobiliários) era de R$288,9 milhões, comparando-se com saldo de R$180,4 milhões no final de 2009, com um aumento, portanto, de R$108,5 milhões. Contas a Receber de Clientes Houve aumento das contas a receber de clientes da ordem de R$39,7 milhões em relação ao ano anterior, sendo de R$156,5 milhões em 2009 e de R$196,2 milhões em Os dias de recebíveis passaram de 57, ao final de 2009, para 66 em Não houve mudança na política de crédito, mas ocorreu uma concentração de vendas para clientes de maior prazo de pagamento no último mês do quarto trimestre. Estoques Houve aumento dos estoques da ordem de R$31,5 milhões em relação ao mesmo trimestre do ano anterior. O valor dos estoques era de R$84,0 milhões ao final de 2009 e de R$115,5 milhões ao final de Os dias de estoque foram de 52 ao final de 2009 para 65 ao final de A Companhia adotou uma estratégia de antecipar a compra de algumas matérias-primas para o primeiro semestre de 2011, aproveitando condições favoráveis negociadas na compra destes materiais. Fornecedores Houve aumento do saldo com fornecedores da ordem de R$5,4 milhões em relação ao ano anterior, sendo tal saldo de R$74,7 milhões ao final de 2009 e de R$80,1 milhões ao final de Os dias para pagamento de fornecedores se mantiveram praticamente estáveis, em 45 dias ao final de Investimentos Imobilizado O saldo de ativo imobilizado líquido era de R$141,7 milhões no final de 2010, com aumento de R$2,6 milhões em relação ao saldo do final de Os investimentos em 2010 totalizaram R$31,0 milhões, basicamente na modernização de maquinário e instalações nas fábricas do Brasil, da Turquia, do México e da Rússia, e incluindo R$13,5 milhões referentes à fase 3 de Três Lagoas. Houve também baixas de R$5,5 milhões (basicamente referentes à venda das antigas instalações da Klimasan em Izmir), depreciação de R$18,8 milhões e R$4,2 milhões de desvalorização cambial líquida sobre ativos no exterior. Investimentos e Intangível Nosso saldo de intangível passou de R$115,1 milhões no final de 2009 para R$100,2 milhões no final de 2010, basicamente por efeito de variação cambial. O quadro abaixo demonstra a evolução dos saldos de ativos fixos: ATIVO FIXO (em R$ milhões) Var. Var. 4T09 1T10 2T10 3T10 4T10 4T10/4T09 4T10/3T10 Investimentos 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0-0,0 +0,0 Imobilizado 139,1 141,7 136,5 137,9 141,7 +2,6 +3,9 Intangível 115,1 117,6 115,9 106,4 100,2-14,9-6,2 Total 254,2 259,3 252,4 244,2 241,9-12,3-2,4 Capitalização e liquidez Endividamento Nosso saldo de caixa (incluindo títulos e valores mobiliários) no final de 2010 era de R$288,9 milhões, comparado com saldo de R$180,4 milhões no final de 2009 (aumento de 60,2%) e R$254,0 milhões no final do 3T10. No final de 2010 nossa dívida total era de R$412,4 milhões, comparada com R$294,6 milhões no final de 2009 (com aumento de 40,0%). Comparada à dívida total ao final do 3T10, de R$347,1 milhões, houve aumento de R$65,3 milhões, ou 18,8%. Nossa dívida líquida no final de 2010 era de R$123,5 milhões, representando um aumento de R$9,3 milhões em relação a 2009, basicamente devido a (i) geração operacional de caixa de R$49,7 milhões 2, (ii) investimentos de R$31,0 milhões e (iii) pagamento de dividendos de R$24,3 milhões. 2 Geração de caixa operacional de acordo com critério determinado pela CVM, que inclui receita de aplicação financeira líquida. Em 2010 a receita de aplicação financeira líquida foi de R$18,2 milhões A dívida líquida no final de 2010 era equivalente a 1,26 vezes o EBITDA ajustado de 2010, enquanto que em 2009 esta razão era de 1,69 vezes. Em relação ao Patrimônio Líquido, a dívida líquida representava 0,4 vezes ao final de 2010, mesmo patamar verificado em A dívida de curto prazo no final de 2010 era de R$177,0 milhões, representando 42,9% da dívida total. A relação caixa e equivalentes sobre a dívida de curto prazo foi de 1,6 vezes. INDICADORES DE LIQUIDEZ Var. Var. (em R$ milhões) 4T09 1T10 2T10 3T10 4T10 4T10/4T09 4T10/3T10 Caixa e equivalentes, títulos e valores mobiliários 180,4 186,9 230,7 254,0 288,9 +108,5 +34,9 Dívida de Curto Prazo (CP) 104,3 121,2 154,1 133,8 177,0 +72,7 +43,3 Dívida de Longo Prazo (LP) 190,3 189,5 225,6 213,3 235,4 +45,1 +22,1 Dívida em USD 195,3 206,5 271,7 240,3 312,9 +117,6 +72,6 Dívida em BRL 43,6 46,0 39,1 49,3 47,5 +3,9-1,8 Dívida em Euro 55,7 54,9 52,4 57,0 51,7-4,0-5,4 Dívida em Outras Moedas 0,0 3,4 16,5 0,4 0,4 +0,4-0,0 Dívida Bruta 294,6 310,7 379,7 347,1 412,4 +117,8 +65,3 Caixa Líquido/ (Dívida Líquida) -114,2-123,8-149,0-93,0-123,5-9,3-30,5 Patrimônio Líquido (PL) 281,4 300,4 301,6 318,3 315,5 +34,1-2,8 Caixa e equivalentes/ Dívida de CP 1,7x 1,5x 1,5x 1,9x 1,6x n/a n/a Dívida de CP/(CP + LP) 35,4% 39,0% 40,6% 38,5% 42,9% n/a n/a Caixa Líquido (Dívida Líquida)/PL -0,4x -0,4x -0,5x -0,3x -0,4x n/a n/a Dívida Líquida/ (Dívida Líquida + PL) 28,9% 29,2% 33,1% 22,6% 28,1% n/a n/a Patrimônio líquido O patrimônio líquido no final de 2010 era de R$315,5 milhões, comparado com R$281,4 milhões no final de O aumento de R$34,1 milhões no patrimônio líquido deveu-se basicamente ao resultado líquido positivo de R$70,8 milhões em 2010, dividendos distribuídos de R$24,3 milhões, provisão de imposto de renda sobre reserva de incentivo fiscal de R$10,0 milhões, e à perda cambial nos investimentos em subsidiárias no exterior de R$2,8 milhões. Colaboradores No final de 2010 contávamos com colaboradores, comparado com colaboradores no final de Outras informações Declaração da diretoria Em observância às disposições constantes no artigo 25 da Instrução CVM nº 480/09, de 07 de dezembro de 2009, a Diretoria declara que discutiu, reviu e concordou com o parecer dos auditores independentes e com as demonstrações contábeis relativas ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de Relacionamento com auditores independentes Em atendimento à determinação da Instrução CVM 381/2003, informamos que, em 2010, não contratamos nossos Auditores Independentes para trabalhos diversos daqueles correlatos à auditoria externa, que excedam 5% da remuneração global dos atuais serviços de auditoria externa. Em nosso relacionamento com nossos Auditores Independentes, buscamos avaliar o conflito de interesses com trabalhos de não-auditoria com base no seguinte: o auditor não deve (a) auditar seu próprio trabalho, (b) exercer funções gerenciais e (c) promover nossos interesses. Aviso legal ABERTURA DO ENDIVIDAMENTO CONSOLIDADO (R$ milhões) Dívida de C.P. As informações no relatório de desempenho não diretamente derivadas das demonstrações financeiras como, por exemplo, informações sobre o mercado, quantidades produzidas e comercializadas, capacidades produtivas e cálculo do EBITDA e EBITDA ajustado não foram examinadas pelos auditores independentes. Nós fazemos declarações sobre eventos futuros que estão sujeitas a riscos e incertezas. Tais declarações têm como base crenças e suposições de nossa Administração e informações a que a Companhia atualmente tem acesso. Declarações sobre eventos futuros incluem informações sobre nossas intenções, crenças ou expectativas atuais, assim como aquelas dos membros do Conselho de Administração e Diretores da Companhia. As ressalvas com relação a declarações e informações acerca do futuro também incluem informações sobre resultados operacionais possíveis ou presumidos, bem como declarações que são precedidas, seguidas ou que incluem as palavras acredita, poderá, irá, continua, espera, prevê, pretende, planeja, estima ou expressões semelhantes. As declarações e informações sobre o futuro não são garantias de desempenho. Elas envolvem riscos, incertezas e suposições porque se referem a eventos futuros, dependendo, portanto, de circunstâncias que poderão ocorrer ou não. Os resultados futuros e a criação de valor para os acionistas poderão diferir de maneira significativa daqueles expressos ou sugeridos pelas declarações com relação ao futuro. Muitos dos fatores que irão determinar esses resultados e valores estão além da capacidade de controle ou previsão da Metalfrio. Sobre a Metalfrio Metalfrio Solutions S.A. (Bovespa: FRIO3) - Somos um dos maiores fabricantes mundiais de equipamentos de refrigeração comercial do tipo Plug-in. Nosso portfólio de produtos é composto por centenas de modelos de refrigeradores e freezers verticais e horizontais do tipo Plug-in, para refrigeração de cervejas, refrigerantes, sorvetes e alimentos congelados e resfriados em geral. Por meio de distribuição direta ou através de distribuidores e representantes comerciais fornecemos nossos produtos para clientes que estão entre os maiores fabricantes mundiais de bebidas e comidas resfriadas ou congeladas. Operamos atualmente unidades industriais no Brasil, no México, na Turquia e na Rússia, além de um centro de distribuição próprio nos Estados Unidos da América. 177,0 235,4 Dívida de. L.P 288,9 Caixa e Equiv. 123,5 Dívida Líquida

2 - CPC s - IFRS Nota ATIVO explicativa 31/12/2010 Reapresentado 01/01/ /12/2010 Reapresentado 01/01/2009 CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa Títulos e valores mobiliários Contas a receber de clientes Estoques Impostos a recuperar Partes relacionadas Contas a receber com derivativos Outras contas a receber Total do ativo circulante NÃO CIRCULANTE Realizável a longo prazo: Partes relacionadas Impostos diferidos 10.a Impostos a recuperar Investimentos Imobilizado Intangível Total do ativo não circulante TOTAL DEMONSTRAÇÕES DE RESULTADOS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 (Em milhares de reais - R$, exceto o lucro líquido por ação) Nota - CPC s - IFRS explicativa RECEITA Custo dos produtos vendidos e dos serviços prestados ( ) ( ) ( ) ( ) LUCRO BRUTO RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS Despesas com vendas (58.876) (41.652) (79.581) (70.829) Despesas administrativas e gerais (10.587) (9.064) (26.256) (27.106) Honorários - Administração 11 (5.767) (3.989) (5.767) (3.989) Outras receitas (despesas) operacionais RESULTADO ANTES DAS RECEITAS (DESPESAS) FINANCEIRAS LÍQUIDAS, EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL E IMPOSTOS Resultado da equivalência patrimonial RESULTADO FINANCEIRO LÍQUIDO Despesas financeiras (24.220) (20.017) (78.167) (50.726) Receitas financeiras RESULTADO ANTES DOS IMPOSTOS IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL Correntes 10.b (10.798) (11.931) (15.132) (14.535) Diferidos 10.b (1.278) (3.175) RESULTADO DO EXERCÍCIO PARTICIPAÇÃO DOS ACIONISTAS CONTROLADORES PARTICIPAÇÃO DOS ACIONISTAS NÃO CONTROLADORES RESULTADO DO PERÍODO POR AÇÃO BÁSICO - R$ 1,624 0,846 RESULTADO DO PERÍODO POR AÇÃO DILUÍDO - R$ 1,594 0,828 BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010, 2009 E 1º DE JANEIRO DE 2009 (Em milhares de reais - R$) DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E (Em milhares de reais - R$) PASSIVO, PARTICIPAÇÃO - CPC s - IFRS DE ACIONISTAS NÃO Nota CONTROLADORES E explicativa 31/12/2010 Reapresentado 01/01/ /12/2010 Reapresentado 01/01/2009 PATRIMÔNIO LÍQUIDO CIRCULANTE Fornecedores Empréstimos e financiamentos Obrigações tributárias Salários e encargos sociais a recolher Provisões diversas Partes relacionadas Contas a pagar com derivativos Provisão para passivo a descoberto Outras contas a pagar Total do passivo circulante NÃO CIRCULANTE Empréstimos e financiamentos Imposto diferidos 10.a Provisão para contingências Outras contas a pagar Total do passivo não circulante PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital social 19.a Reserva de capital 19.c Reserva de lucros 19.d/e/f/g Ações em tesouraria 19.b (1.558) (1.558) Ajustes acumulados de conversão e investimentos líquidos 19.h (1.739) (1.739) Dividendos adicionais propostos 19.i Lucros acumulados ( ) ( ) Patrimônio líquido atribuível aos controladores Participação de acionistas não controladores Total do patrimônio líquido TOTAL IFRS Ajustes acumulados Reserva de lucros de conversão e Dividendos (Prejuízos) Participação de Total do Nota Capital Reserva Reserva de Reserva Reserva de Reserva de Ações em investimentos adicionais Lucros Total acionistas não patrimônio explicativa social de capital incentivos fiscais legal expansão reavaliação tesouraria líquidos propostos acumulados controladora controladores líquido SALDOS EM 01 DE JANEIRO DE ( ) Resultado do exercício Redução de capital - AGO 08/04/2009 ( ) Opção de ações outorgadas 19.c e Destinação do resultado: Constituição da reserva legal 19.i (1.741) Constituição reserva de incentivos fiscais (21.023) Tributos sobre reserva de incentivos fiscais (7.149) (7.149) (7.149) Dividendos intercalares distribuídos - RCA 05/11/2009 (10.817) (10.817) (10.817) Dividendos adicionais propostos (1.869) Realizações de reservas: Realização da reserva de reavaliação líquida de impostos 13 e 19.f (628) 628 Outros resultados abrangentes: 19.h Variação cambial em investimentos no exterior (13.828) (13.828) (4.517) (18.345) Ajustes de variação cambial com itens monetários considerados como investimento líquido, líquido de impostos (9.490) (9.490) (9.490) Mudanças em participação de controladas: Aquisição de participação de não controladores (4.057) (4.057) SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE Resultado do exercício Aumento de capital - Opções exercidas - RCA 09 e 11/06/ a Opção de ações outorgadas 19.c e Opções exercidas 19.c e 23 (1.446) (1.446) (1.446) Destinação do resultado: 19.i Constituição de reserva legal (3.343) Constituição de reserva de incentivos fiscais (29.342) Tributos sobre reserva de incentivos fiscais (9.976) (9.976) (9.976) Dividendos distribuídos - AGO 30/04/2010 (11.931) (11.931) (11.931) Dividendos intercalares distribuídos - RCA 04 e 06/05/2010 (12.327) (12.327) (12.327) Retenção de lucro - AGO 30/04/ (1.869) Dividendos adicionais propostos (18.548) Realizações de reservas: Realização da reserva de reavaliação líquida de impostos 13 e 19.f (750) 750 Realização reserva de incentivos fiscais (11.931) Tributos sobre reserva de incentivos fiscais (4.056) Ações em tesouraria 19.b (1.558) (1.558) (1.558) Outros resultados abrangentes: 19.h Variação cambial em investimentos no exterior (4.865) (4.865) (7.190) (12.055) Ajustes de variação cambial com itens monetários considerados como investimento líquido, líquido de impostos (137) (137) (137) Mudanças em participação de controladas: Venda de participação de controladores SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE (1.558) (1.739) DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E (Em milhares de reais - R$) - CPC s Ajustes acumulados Reserva de lucros de conversão e Dividendos (Prejuízos) Nota Capital Reserva Reserva de Reserva Reserva de Reserva de Ações em investimentos adicionais Lucros Total explicativa social de capital incentivos fiscais legal expansão reavaliação tesouraria líquidos propostos acumulados controladora SALDOS EM 01 DE JANEIRO DE ( ) Resultado do exercício Redução de capital - AGO 08/04/2009 ( ) Opção de ações outorgadas 19.c e Destinação do resultado: 19.i Constituição da reserva legal (1.741) Constituição reserva de incentivos fiscais (21.023) Tributos sobre reserva de incentivos fiscais (7.149) (7.149) Dividendos intercalares distribuídos - RCA 05/11/2009 (10.817) (10.817) Dividendos adicionais propostos (1.869) Realizações de reservas: Realização da reserva de reavaliação líquida de impostos 13 e 19.f (628) 628 Outros resultados abrangentes: 19.h Variação cambial em investimentos no exterior (13.828) (13.828) Ajustes de variação cambial com itens monetários considerados como investimento líquido, líquido de impostos (9.490) (9.490) SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE Resultado do exercício Aumento de capital - Opções exercidas - RCA 09 e 11/06/ a Opção de ações outorgadas 19.c e Opções exercidas 19.c e 23 (1.446) (1.446) Destinação do resultado: Constituição de reserva legal 19.i (3.343) Constituição de reserva de incentivos fiscais (29.342) Tributos sobre reserva de incentivos fiscais (9.976) (9.976) Dividendos distribuídos - AGO 30/04/2010 (11.931) (11.931) Dividendos intercalares distribuídos - RCA 04 e 06/05/2010 (12.327) (12.327) Retenção de lucro - AGO 30/04/ (1.869) Dividendos adicionais propostos (18.548) Realizações de reservas: Realização da reserva de reavaliação líquida de impostos 13 e 19.f (750) 750 Realização reserva de incentivos fiscais (11.931) Tributos sobre reserva de incentivos fiscais (4.056) Ações em tesouraria 19.b (1.558) (1.558) Outros resultados abrangentes: 19.h Variação cambial em investimentos no exterior (4.865) (4.865) Ajustes de variação cambial com itens monetários considerados como investimento líquido, líquido de impostos (137) (137) SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE (1.558) (1.739) DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 (Em milhares de reais - R$) DEMONSTRAÇÕES DO VALOR ADICIONADO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 (Em milhares de reais - R$) RECEITAS Vendas de mercadorias, produtos e serviços (líquido das devoluções) Outras receitas Constituição de provisão para créditos de liquidação duvidosa (858) (1.156) (750) (2.999) INSUMOS ADQUIRIDOS DE TERCEIROS Custos dos produtos, das mercadorias e dos serviços prestados ( ) ( ) ( ) ( ) Materiais, energia, serviços de terceiros e outros ( ) (69.196) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) VALOR ADICIONADO BRUTO DEPRECIAÇÃO E AMORTIZAÇÃO (9.673) (7.193) (20.704) (18.731) VALOR ADICIONADO LÍQUIDO GERADO PELA COMPANHIA VALOR ADICIONADO RECEBIDO EM TRANSFERÊNCIA Resultado de equivalência patrimonial Receitas financeiras VALOR ADICIONADO TOTAL A DISTRIBUIR DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO Pessoal: Remuneração direta Benefícios FGTS Impostos, taxas e contribuições: Federais Estaduais (4.529) (1.249) (4.500) (1.219) Municipais Remuneração de capitais de terceiros: Juros Aluguéis Remuneração de capitais próprios: Dividendos Lucros retidos Participação dos não-controladores nos lucros retidos CPC s - IFRS - CPC s - IFRS Nota Nota Explicativa 2010 Reapresentado 2010 Reapresentado Explicativa 2010 Reapresentado 2010 Reapresentado Aumento (redução) nos passivos: FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Resultado do período Fornecedores (205) Impostos e contribuições a recolher 16 (4.112) (995) 493 Reconciliação do lucro líquido do período com o caixa líquido Salários e encargos sociais a recolher gerado pelas (consumido nas) atividades operacionais: Contas a pagar de partes relacionadas (819) Depreciação e amortização 13 / Outras contas a pagar (136) Não circulante: Provisão para contingências Outras contas a pagar 81 (500) Provisões diversas (2.759) (5.466) Provisão Ganho e Perda Derivativos 25 (1.453) (8.668) Caixa líquido gerado pelas atividades operacionais Plano de opção de ações outorgadas FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS Adições do ativo imobilizado 13 (19.282) (15.274) (31.012) (25.810) Variações cambiais (5.029) (10.075) (12.582) (12.033) Adições do ativo intangível 14 (1.251) (1.889) (3.361) (16.412) Juros de empréstimos Aumento de capital nas investidas (3.421) (71.333) Valor residual do ativo imobilizado e intangível baixado Caixa líquido consumido nas atividades de investimentos (23.954) (88.496) (34.373) (42.222) FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS Baixa de investimento Captações de empréstimos Equivalência patrimonial 12 (22.929) (2.213) Pagamentos de principal (42.306) (23.898) ( ) ( ) Variação Cambial sobre Investimento Líquido (621) (14.377) (348) (14.377) Pagamentos de juros (5.487) (4.140) (16.914) (19.156) Empréstimos para partes relacionadas Imposto de renda e contribuição social diferidos 10.b (7.027) (4.677) Aumento de Capital 19.a Ações em tesouraria 19.b (1.558) (1.558) (Aumento) redução nos ativos: Pagamento de dividendos 19.i (24.258) (10.817) (24.258) (10.817) Caixa líquido (consumido nas) gerado pelas atividades de financiamentos ( ) Contas a receber de clientes Estoques 7 8 (29.551) (13.382) (37.439) (44.709) (31.510) VARIAÇÃO CAMBIAL SOBRE CAIXA, EQUIVALENTES DE CAIXA E TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS (5.257) Impostos a recuperar VARIAÇÃO DE CAIXA, EQUIVALENTES DE CAIXA E TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS Contas a receber de partes relacionadas 11 (282) CAIXA, EQUIVALENTES DE CAIXA E TÍTULOS (14.076) (16.674) Outras contas a receber (3.538) (1.561) (1.672) E VALORES MOBILIÁRIOS Não circulante- Saldo final Saldo inicial Impostos a recuperar 9 (780) (147) 963 (3.945) VARIAÇÃO DE CAIXA, EQUIVALENTES DE CAIXA (43.552) (16.586) (76.272) E TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS (14.076) (16.674)

3 Anteriormente Ajustes Nota apresentado IFRS IFRS FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Lucro líquido do exercício (c ) Reconciliação do lucro líquido do exercício com o caixa líquido gerado pelas (consumido nas) atividades operacionais: Depreciação e amortização Provisão para contingências Provisões diversas (5.466) (5.466) Provisão Ganho e Perda Derivativos (8.668) (8.668) Plano de opção outorgadas Variações cambiais (12.033) (12.033) Juros de empréstimos Valor residual do ativo imobilizado e intangível baixado Baixa de investimento Variação cambial sobre investimento líquido (14.377) (14.377) Participação de acionistas não controladores (c ) (2.135) Imposto de renda e contribuição social diferidos (Aumento) redução nos ativos: Contas a receber de clientes (a)/(ii) (894) Estoques Impostos a recuperar Outras contas a receber Não circulante- Impostos a recuperar (3.945) (3.945) (894) Aumento (redução) nos passivos: Fornecedores (205) (205) Impostos e contribuições a recolher Salários e encargos sociais a recolher Outras contas a pagar Não circulante: Outras contas a pagar (500) (500) Caixa líquido gerado pelas atividades operacionais (894) FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS Adições do ativo imobilizado (25.810) (25.810) Adições do ativo intangível (16.412) (16.412) Caixa líquido consumido nas atividades de investimentos (42.222) (42.222) FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS Captações de empréstimos (a)/(ii) Pagamentos de principal (a)/(ii) ( ) (2.777) ( ) Pagamentos de juros (19.156) (19.156) Pagamento de dividendos (10.817) (10.817) Caixa líquido (consumido nas) gerado pelas atividades de financiamentos ( ) 894 ( ) VARIAÇÃO CAMBIAL SOBRE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA VARIAÇÃO DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA (16.674) (16.674) Saldo final Saldo inicial VARIAÇÃO DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA (16.674) (16.674) Descrição das diferenças entre as práticas contábeis e respectivos ajustes: (a) Reclassificações: Para adequar as demonstrações financeiras para o IFRS, foram efetuadas as seguintes reclassificações nas demonstrações financeiras consolidadas: i) O imposto diferido registrado no ativo e passivo circulantes no BRGAAP foram reclassificados para ativo e passivo não circulantes, conforme requerido pelo IAS 12 e IAS 1. ii) A operação de Vendor Finance em sua essência é caracterizada como uma modalidade de empréstimo, no entanto, sua forma é a cessão de crédito (recebimento das vendas por uma Instituição Financeira, no início da operação), ou seja, a Companhia realiza as vendas a prazo, e recebe à vista por estas operações, não transferindo o risco de crédito às Instituições Financeiras. Embora na essência seja um empréstimo, as normas internacionais determinam que seja identificado sua relevância, materialidade e os riscos inerentes a esta transição. Uma vez identificados e mensurados tais valores, devem ser reclassificados para o passivo como empréstimo. Sendo assim foi efetuada a reclassificação do vendor registrado como redutora do contas a receber para o passivo circulante na rubrica de Empréstimos e Financiamentos. (b) Dividendos propostos não deliberados: De acordo com o IAS10 (itens 12 e 13) e ICPC 08, a parcela correspondente aos dividendos, que foram declarados aos acionistas, após o período de relatório ou que excederam o limite mínimo estabelecido no estatuto social e não foram deliberados pelos acionistas não devem ser reconhecidos como passivo, sendo assim o valor dos dividendos registrados excedentes ao limite mínimo estabelecido no estatuto social da Companhia, foi reclassificado de passivo circulante para patrimônio líquido na rubrica de dividendos adicionais propostos nas demonstrações financeiras consolidadas de 31 de dezembro de (c) Participação de acionistas não controladores: Anteriormente, a parcela corresponde aos acionistas não controladores de suas controladas era destacada em grupo isolado, no balanço patrimonial consolidado, imediatamente antes do patrimônio líquido. Com relação à parcela correspondente ao resultado do exercício era destacada em rubrica específica anterior ao lucro líquido. De acordo com o IAS 1 e IAS 27 (item 27) Apresentação das demonstrações financeiras, a parcela correspondente aos acionistas não controladores será apresentada na demonstração consolidada da posição financeira, no patrimônio liquido e no resultado do exercício separadamente da controladora. (d) Conversão de demonstrações financeiras de investidas sediadas no exterior: Conforme requerido pela Lei n /07 e pronunciamento técnico CPC 02, que trata dos Efeitos nas Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis, convergente com as normas internacionais - IAS 21 (IFRS), a Companhia anteriormente para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2008 e 2009, reconheceu diretamente no patrimônio líquido na rubrica de Ajuste de avaliação patrimonial os efeitos das mudanças nas taxas de câmbio e conversão das demonstrações financeiras, para adequação da nova norma reclassificamos os saldos existentes nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2008 e 2009 para a rubrica contábil Ajustes Acumulados de Conversão e Investimentos Líquidos. 2.7 Explicação dos principais efeitos de adoção de novas normas BRGAAP (CPC s) 01/01/2009 Anteriormente BRGAAP Anteriormente Ajuste BRGAAP ATIVO Nota (*) apresentado Ajuste CPC s ajustado apresentado CPC s ajustado ATIVO CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa Contas a receber de clientes (a)/(ii) Estoques Impostos a recuperar Impostos diferidos (a)/(i) (4.664) (3.164) Partes relacionadas Outras contas a receber (993) (387) ATIVO NÃO CIRCULANTE Impostos a recuperar Partes relacionadas Impostos diferidos (a)/(i) Investimentos Imobilizado Intangível /01/2009 Anteriormente BRGAAP Anteriormente Ajuste BRGAAP PASSIVO Nota (*) apresentado Ajuste CPC s Ajustado apresentado CPC s Ajustado PASSIVO CIRCULANTE Fornecedores Empréstimos e financiamentos (a)/(ii) Obrigações tributárias Salários e encargos sociais a recolher Provisões diversas Imposto diferidos (a)/(i) (9.578) (3.772) Contas a pagar com derivativos Dividendos propostos (b) (1.869) Partes relacionadas Provisão para passivo descoberto Outras contas a pagar (7.776) (995) PASSIVO NÃO CIRCULANTE Empréstimos e financiamentos Imposto diferidos (a)/(i) Provisão para contingências PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital social Reserva de lucro Reserva de capital Ajustes acumulados de conversão e investimentos líquidos (d) Ajuste avaliação patrimonial (d) (3.263) (26.581) Dividendos adicionais propostos (b) Prejuízos acumulados ( ) ( ) Patrimônio líquido da controladora TOTAL PASSIVO A demonstração de resultado da controladora referente as demonstrações financeiras reapresentadas, não apresentaram ajustes ou reclassificações para o exercício findo em 31 de dezembro de Demonstrações dos Fluxos de Caixa Anteriormente Ajustes BR GAAP Nota apresentado CPC s ajustado FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Lucro líquido do exercício Reconciliação do lucro líquido do exercício com o caixa líquido gerado pelas (consumido nas) atividades operacionais Depreciação e amortização Provisão para contingências Provisões diversas Provisão Ganho e Perda Derivativos (1.453) (1.453) Plano de opção de ações outorgadas Variações cambiais (10.075) (10.075) Juros de empréstimos Valor residual do ativo imobilizado e intangível baixado Variação cambial sobre investimento líquido (14.377) (14.377) Equivalência patrimonial (2.213) (2.213) Imposto de renda e contribuição social diferidos (Aumento) redução nos ativos: Contas a receber de clientes (a)/(ii) (36.545) (894) (37.439) Estoques Impostos a recuperar Contas a receber de partes relacionadas Outras contas a receber (1.561) (1.561) Não circulante- Impostos a recuperar (147) (147) (15.692) (894) (16.586) Aumento (redução) nos passivos: Fornecedores Impostos e contribuições a recolher Salários e encargos sociais a recolher Contas a pagar de partes relacionadas (819) (819) Outras contas a pagar Caixa líquido gerado pelas atividades operacionais (894) FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS Adições do ativo imobilizado (15.274) (15.274) Adições do ativo intangível (1.889) (1.889) Aumento de capital nas investidas (71.333) (71.333) Caixa líquido consumido nas atividades de investimentos (88.496) (88.496) FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS Captações de empréstimos (a)/(ii) Pagamentos de principal (a)/(ii) (21.121) (2.777) (23.898) Pagamentos de juros (4.140) (4.140) Empréstimos para partes relacionadas Pagamentos de dividendos (10.817) (10.817) Caixa líquido (consumido nas) geradopelas atividades de financiamentos VARIAÇÃO DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA (14.076) (14.076) CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA Saldo final Saldo inicial VARIAÇÃO DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA (14.076) (14.076) (*) A descrição das diferenças entre as práticas contábeis e respectivos ajustes, representado por (a)(i),(ii), (b) e (d) estão descritas na nota explicativa PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTÁBEIS As políticas contábeis descritas em detalhes abaixo têm sido aplicadas de maneira consistente a todos os exercícios apresentados nessas demonstrações financeiras individuais e consolidadas e na preparação do balanço patrimonial de abertura apurado em 1 o de janeiro de 2009 com a finalidade da transição para as normas IFRS e normas CPC Base de consolidação: a) Combinação de negócios: Para aquisições efetuadas anteriormente a 1º de janeiro de 2009, como parte da transição para o IFRS e CPC, a Administração da Companhia optou por não reapresentar as combinações de negócios. Com relação às aquisições anteriores a 1º de janeiro de 2009, o ágio representa o montante reconhecido sob as práticas contábeis anteriormente adotadas. Este ágio foi testado quanto à redução de seu valor recuperável na data de transição, conforme descrito na Nota Explicativa nº 14. b) Controladas: As demonstrações financeiras das controladas são incluídas nas demonstrações financeiras consolidadas a partir da data em que o controle, se inicia até a data em que o controle, deixa de existir. As políticas contábeis de controladas estão alinhadas com as políticas adotadas pela Companhia. Nas demonstrações financeiras individuais da controladora as informações financeiras de controladas são reconhecidas através do método de equivalência patrimonial. c) Transações eliminadas na Consolidação: Saldos e transações intragrupo, e quaisquer receitas ou despesas derivadas de transações intragrupo, são eliminados na preparação das demonstrações financeiras consolidadas. Ganhos não realizados oriundos de transações com companhias investidas registrado por equivalência patrimonial são eliminados contra o investimento na proporção da participação do Grupo na Companhia investida. Prejuízos não realizados, se houver, são eliminados da mesma maneira como são eliminados os ganhos não realizados, mas somente até o ponto em que não haja evidência de perda por redução ao valor recuperável Moeda Estrangeira: Transações em moeda estrangeira, isto é, todas aquelas que não realizadas na moeda funcional, são convertidas pela taxa de câmbio das datas de cada transação. Ativos e passivos monetários em moeda estrangeira são convertidos para a moeda funcional pela taxa de câmbio da data do fechamento. Os ganhos e as perdas de variações nas taxas de câmbio sobre os ativos e os passivos monetários são reconhecidos na demonstração de resultados. Ativos e passivos não monetários adquiridos ou contratados em moeda estrangeira são convertidos com base nas taxas de câmbio das datas das transações ou nas datas de avaliação ao valor justo quando este é utilizado. Os ganhos e as perdas decorrentes de variações de investimentos no exterior e dos itens monetários que fazem parte do investimento líquido são reconhecidos diretamente no patrimônio líquido na conta de ajustes acumulados de conversão e investimentos líquidos e reconhecidos no demonstrativo de resultado quando esses investimentos forem alienados, como um todo ou parcialmente. As demonstrações financeiras das controladas no exterior são ajustadas às práticas contábeis do Brasil e, posteriormente, convertidas para a moeda funcional local pela taxa de câmbio da data do fechamento Instrumentos financeiros: Ativos financeiros não derivativos: A Companhia e suas controladas reconhecem os empréstimos e recebíveis e depósitos inicialmente na data em que foram originados. Todos os outros ativos financeiros (incluindo os ativos designados pelo valor justo por meio do resultado) são reconhecidos inicialmente na data da negociação na qual se torna uma das partes das disposições contratuais do instrumento. A Companhia e suas controladas deixam de reconhecer um ativo financeiro quando os direitos contratuais aos fluxos de caixa do ativo expiram, ou quando transferem os direitos ao recebimento dos fluxos de caixa contratuais sobre um ativo financeiro em uma transação na qual essencialmente todos os riscos e benefícios da titularidade do ativo financeiro são transferidos. Eventual participação que seja criada ou retida nos ativos financeiros é reconhecida como um ativo ou passivo individual. A Companhia e suas controladas têm os seguintes ativos financeiros não derivativos: ativos financeiros registrados pelo valor justo por meio do resultado e empréstimos e recebíveis. Ativos financeiros registrados pelo valor justo por meio do resultado: Um ativo financeiro é classificado pelo valor justo por meio do resultado caso seja classificado como mantido para negociação e seja designado como tal no momento do reconhecimento inicial. Os ativos financeiros são designados pelo valor justo por meio do resultado se a Companhia e suas controladas gerenciam tais investimentos e tomam decisões de compra e venda baseada em seus valores justos de acordo com a gestão de riscos documentada e a estratégia de investimentos. Os custos da transação, após o reconhecimento inicial, são reconhecidos no resultado - CPC s - IFRS RESULTADO DO EXERCÍCIO OUTROS RESULTADOS ABRANGENTES Ajustes acumulados de conversão de balanços (4.865) (13.828) (12.055) (18.345) Variação Cambial com itens monetários considerados como investimento líquido, líquido de impostos (137) (9.490) (137) (9.490) OUTROS RESULTADOS ABRANGENTES LÍQUIDOS DE IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL (5.002) (23.318) (12.192) (27.835) RESULTADO ABRANGENTE TOTAL RESULTADO ABRANGENTE ATRIBUÍVEL AOS: Acionistas controladores Acionistas não controladores (3.239) (2.382) RESULTADO ABRANGENTE TOTAL DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO ABRANGENTE PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 (Em milhares de reais - R$) 1. CONTEXTO OPERACIONAL A Metalfrio Solutions S.A. ( Companhia ) foi constituída em 03 de dezembro de 2001 e as suas atividades operacionais foram iniciadas em 1º de janeiro de 2002, tendo como objetivo a fabricação, a importação e a comercialização, no País e no exterior, de refrigeradores e freezers domésticos e comerciais. Durante o exercício de 2006 e 2007, a Companhia iniciou o processo de expansão internacional de suas atividades através de aquisição de ativos, empresas e constituição de sociedades na Dinamarca, na Rússia, na Turquia, nos Estados Unidos da América e no México. A Companhia tem suas ações listadas na Bolsa de Valores de São Paulo com o código FRIO3, as quais são negociadas no Novo Mercado. Nossa subsidiária Klimasan tem suas ações listadas na Bolsa de Valores de Istanbul (Istanbul Stock Exchange) com o código KLMSN. Atualmente, a Companhia conta com quatro plantas industriais, sendo uma localizada no Brasil (Mato Grosso do Sul), uma na Turquia (Manisa), uma na Rússia (Kaliningrado) e uma no México (Celaya), além de um centro de distribuição nos Estados Unidos da América (Texas). A tabela abaixo resume a atual configuração de nossas unidades industriais: Cidade País Refrigeradores produzidos Mercado consumidor Três Lagoas Brasil Horizontais, verticais e especiais Brasil e Américas Kaliningrado Rússia Horizontais Rússia e Leste Europeu Manisa Turquia Horizontais, verticais e especiais Turquia, Europa e Oriente Médio Celaya México Horizontais, verticais e especiais México e Américas Unidade Industrial de Três Lagoas - Brasil - Até o segundo trimestre de 2010, esta unidade produzia refrigeradores verticais e especiais com alta tecnologia e possuía capacidade instalada de 204 mil unidades/ano, em dois turnos de produção. Esta unidade atende toda a América do Sul, América Central e América do Norte. Em abril de 2008 finalizamos uma fase de expansão desta unidade que passou de uma área construída de 6,8 mil m 2 para 22 mil m 2. Em setembro de 2009, iniciamos nova fase de expansão desta unidade, tendo sido investidos cerca de R$ 17,8 milhões nas obras de expansão até dezembro de 2010, cujo início das operações foi no terceiro trimestre de Esta expansão levou a área total construída para 36,4 mil m 2 e a capacidade instalada de 204 mil unidades/ano para 530 mil unidades/ano. Unidade Industrial de Manisa - Turquia (Grupo Senocak/Klimasan) - A região na qual está situada esta unidade industrial se beneficia de isenção de tarifa de importação/exportação para a União Européia, além de estar próxima de um enorme mercado consumidor. A planta industrial Senocak/Klimasan possui capacidade instalada de 400 mil unidades/ano, em dois turnos, produzindo refrigeradores e freezers horizontais e verticais, bem como uma linha especial de freezers e refrigeradores. Esta unidade atende o mercado turco, europeu e Oriente Médio. Unidade Industrial de Kaliningrado - Rússia (Metalfrio - Rússia) - A unidade industrial de Kaliningrado produz freezers horizontais, e pretendemos ainda iniciar a produção de freezers verticais nessa unidade a partir de Atualmente, esta unidade possui capacidade instalada de 140 mil unidades/ano, em dois turnos de produção. Esta unidade atende principalmente a Rússia e países vizinhos. Unidade Industrial de Celaya - México (Metalfrio México e Enerfreezer) - A planta industrial de Celaya possui capacidade instalada de 200 mil unidades/ano, em dois turnos de produção. Esta planta produz refrigeradores horizontais, verticais e uma linha especial de freezers e refrigeradores. Centro de Distribuição - Metalfrio - USA - Nosso centro de distribuição adquirido na América do Norte está localizado em Boerne, no Estado do Texas, Estados Unidos, perto dos principais clientes daquele mercado e também do porto de Houston, por onde recebemos grande parte dos equipamentos por via marítima. Através deste centro de distribuição, atendemos distribuidores e clientes de grande e médio porte não somente no mercado americano, mas também no Canadá e México. Centro Comercial e de Distribuição - Metalfrio - Dinamarca - Este Centro Comercial e de Distribuição atende o mercado local dinamarquês e países vizinhos. Rome Investment - Empresa com sede em Bahamas constituída com o objetivo de investir em outras empresas da Europa. Life Cycle - Brasil - Subsidiária da Metalfrio que oferece manutenção e assistência técnica aos produtos comercializados tanto pela Metalfrio quanto por terceiros. Sazonalidade - As regiões tropicais e equatoriais, em geral, apresentam clima quente durante o ano todo, propiciando a venda de bebidas, sorvetes, e congelados em todas as estações do ano. Portanto se torna difícil notar uma sazonalidade clara nessas regiões. Já nas regiões subtropicais, por terem um contraste maior entre verão e inverno, com consumo de bebidas geladas e sorvetes, mais acentuado no verão, é possível notar as vendas de freezers e refrigeradores um pouco mais fortes nos períodos de pré-estação verão e verão. Concentração de vendas - No exercício findo em 31 de dezembro de 2010 nossos dez maiores clientes responderam por 51,6% (48,2% em 31 de dezembro de 2009) de nosso faturamento bruto. - Concentração de Matérias Primas - Existem oito classes de matéria-prima/componentes que contribuem para aproximadamente 60% do custo médio dos refrigeradores. São eles: aço, compressor, vidro, cobre ou alumínio, materiais químicos, isolantes térmicos, componentes elétricos (micro-motores, controladores eletrônicos e outros) e aramados. Pela característica de commodity de várias das matérias primas e componentes, a Companhia procura adquirir grandes volumes que favoreçam a redução dos custos. A globalização da Companhia, acompanhada do ganho de escala, nos permitirá centralizar o fornecimento de matérias-primas com volumes ainda maiores. Não obstante, mantemos uma ativa busca por alternativas de fornecimento mais econômicas de forma a mantermos nossa baixa concentração de fornecedores. As informações no contexto operacional não diretamente derivadas das demonstrações financeiras como, por exemplo, informações sobre o mercado, quantidades produzidas e comercializadas, e capacidades produtivas não foram auditadas pelos nossos auditores independentes. 2. BASE DE PREPARAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 2.1 Declaração de conformidade (com relação às normas IFRS e às normas do CPC): As presentes demonstrações financeiras incluem: As demonstrações financeiras consolidadas preparadas conforme as Normas Internacionais de Relatório Financeiro (IFRS) emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB) e também de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil que seguem os pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPCs); As demonstrações financeiras individuais da controladora preparadas de acordo com os CPCs. As demonstrações financeiras individuais da controladora foram elaboradas de acordo com os CPCs, essas práticas diferem das IFRS aplicáveis para demonstrações financeiras separadas na avaliação dos investimentos no qual as controladas são avaliadas pelo método de equivalência patrimonial no CPCs, enquanto para fins de IFRS seria pelo custo ou valor justo. Contudo, não há diferença entre o patrimônio líquido e o resultado consolidado apresentado pela Companhia e o patrimônio líquido e resultado da entidade controladora em suas demonstrações financeiras individuais. Assim sendo, as demonstrações financeiras consolidadas da Companhia e as demonstrações financeiras individuais da controladora estão sendo apresentadas lado-a-lado em um único conjunto de demonstrações financeiras. Essas são as primeiras demonstrações consolidadas preparadas conforme as IFRS nas quais o CPC 37 foi aplicado. A emissão das demonstrações financeiras individuais e consolidadas foi autorizada pela Diretoria em 18 de fevereiro de Base de mensuração: As demonstrações financeiras individuais e consolidadas foram preparadas com base no custo histórico com exceção dos seguintes itens materiais reconhecidos nos balanços patrimoniais: os instrumentos financeiros derivativos mensurados pelo valor justo; os instrumentos financeiros mensurados pelo valor justo por meio do resultado; 2.3 Moeda funcional e moeda de apresentação: Essas demonstrações financeiras individuais e consolidadas são apresentadas em Real que é a moeda funcional da Companhia. Todas as informações financeiras apresentadas em Real foram arredondadas para o milhar mais próximo, exceto quando indicado de outra forma. 2.4 Uso de estimativas e julgamentos: A preparação das demonstrações financeiras individuais e consolidadas de acordo com as normas IFRS e as normas CPC exigem que a Administração da Companhia e de suas controladas façam julgamentos, estimativas e premissas que afetam a aplicação de políticas contábeis e os valores reportados de ativos, passivos, receitas e despesas. Os resultados reais podem divergir dessas estimativas. Estimativas e premissas são revistas de uma maneira contínua. Revisões com relação a estimativas contábeis são reconhecidas no período em que as estimativas são revisadas e em quaisquer períodos futuros afetados. As informações sobre incertezas sobre premissas e estimativas que possuam um risco significativo de resultar em um ajuste material dentro do próximo exercício financeiro estão incluídas nas seguintes notas explicativas: Nota nº 10 - Impostos diferidos ativo e passivo; Nota nº 7 - Provisão para devedores duvidosos; Nota nº 8 - Provisão para perdas nos estoques; Nota nº 17 - Provisão para contingências; Nota nº 13 - Revisão da vida útil do ativo imobilizado; Nota nº 14 - Amortização do ativo intangível; Nota nº 25 - Instrumentos derivativos. As demonstrações financeiras contemplam os requerimentos mínimos de divulgação estabelecidos pela norma do Comitê de Pronunciamentos Técnicos ( CPC ), CPC 26 - Apresentação das demonstrações contábeis, bem como outras informações consideradas relevantes, está divulgada nas notas explicativas nº 2.5 e 2.6 e estão resumidos a seguir: Os saldos de imposto de renda e contribuição social diferidos (ativo e passivo) foram integralmente reclassificados do circulante para não circulante; Divulgação das informações por segmento, está divulgada na nota explicativa nº 5; e As reclassificações estão demonstradas nas notas explicativas nº e Transição para IFRS Padrões Internacionais de Contabilidade e Adoção dos novos CPCs: A Companhia e suas controladas adotaram como data de transição para o IFRS, 1º de janeiro de O balanço de abertura reflete todos os pronunciamentos e interpretações do IFRS efetivos em 31 de dezembro de 2010, exceto quanto às isenções e exceções permitidas na aplicação do IFRS 1 First Time Adoption of Internacional Financial Reporting Standards, convergente com o CPC 37, para fins de mensuração dos impactos do balanço. As isenções e exceções são apresentadas a seguir: Isenção adotada pela Companhia: Combinação de negócios - As combinações de negócios ocorridas até 31 de dezembro de 2008 foram contabilizadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil vigentes na época. Na adoção do IFRS, a Companhia optou por não remensurar as aquisições de negócios ocorridas antes da data de transição do IFRS de acordo com o IFRS 3 em convergência com o CPC 15, portanto, os ágios oriundos de aquisições anteriores a 1º de janeiro de 2009 foram mantidos pelos saldos líquidos de amortização apurados em 31 de dezembro de 2008, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil na época. 2.6 Adoção de novas práticas e estimativas contábeis: Novos pronunciamentos, interpretações e orientações emitidos e adotados. No âmbito do processo de convergência das práticas contábeis adotadas no Brasil para as Normas Internacionais de Relatório Financeiro ( IFRS ), a Companhia implementou os pronunciamentos, interpretações e orientações emitidos ao longo do exercício de 2009, com aplicação mandatória para os exercícios sociais iniciados em ou após 1º de janeiro de A Companhia e suas controladas avaliaram os impactos dos pronunciamentos, interpretações e orientações emitidos, que estão demonstrados nas notas explicativas nº 2.6.1(IFRS) e 2.7 (novos CPC s) Ajustes consolidados para atendimento ao IFRS 01/01/2009 ATIVO Anteriormente Ajustes Anteriormente Ajustes ATIVO CIRCULANTE Nota apresentado IFRS IFRS apresentado IFRS IFRS Caixa e equivalentes de caixa Títulos e Valores Mobiliários Contas a Receber de Clientes (a)/(ii) Estoques Impostos a Recuperar Imposto Diferidos (a)/(i) (6.118) (5.392) Contas a receber com derivativos Outras Contas a Receber (2.447) (2.615) ATIVO NÃO CIRCULANTE Realizável a longo prazo Impostos a recuperar Imposto Diferidos (a)/(i) Imobilizado Intangível TOTAL ATIVO /01/2009 PASSIVO Anteriormente Ajustes Anteriormente PASSIVO CIRCULANTE Nota apresentado IFRS IFRS BR GAAP apresentado IFRS Fornecedores Empréstimos e Financiamentos (a)/(ii) Obrigações Tributárias Salários e Encargos Sociais a Recolher Provisões Diversas Impostos Diferidos (a)/(i) (10.224) (5.020) Contas a pagar com derivativos Dividendos propostos (b) (1.869) Outras Contas a Pagar (8.422) (2.243) PASSIVO NÃO CIRCULANTE Empréstimos e Financiamentos Imposto Diferidos (a)/(i) Provisão para Contingências Outras Contas a Pagar PARTICIPAÇÃO DE ACIONISTAS NÃO CONTROLADORES (c) (7.849) (14.288) PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital Social Reserva de lucros Reserva de Capital Ajustes Acumulados de Conversão e investimentos líquidos (d) Ajuste Avaliação patrimonial (d) (3.263) (26.581) Dividendos adicionais propostos (b) Lucros ou (Prejuizos) Acumulados ( ) ( ) Patrimônio líquido da controladora Participação de acionistas não controladores (c) TOTAL PASSIVO Anteriormente Ajustes Nota apresentado IFRS IFRS RECEITA OPERACIONAL BRUTA Vendas de produtos no mercado nacional Vendas no mercado externo Venda de serviços DEDUÇÕES DE VENDAS ( ) Impostos sobre vendas ( ) Devoluções e abatimentos (28.473) RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA CUSTOS DOS PRODUTOS VENDIDOS E SERVIÇOS PRESTADOS ( ) ( ) Custo dos produtos vendidos e serviços prestados ( ) ( ) LUCRO BRUTO RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS Despesas com vendas (70.829) (70.829) Despesas administrativas e gerais (27.106) (27.106) Honorários - administração (3.989) (3.989) Outras receitas operacionais RESULTADO FINANCEIRO LÍQUIDO Despesas financeiras (50.726) (50.726) Receitas financeiras LUCRO OPERACIONAL ANTES DO IR E CSLL IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL (17.710) (17.710) Correntes (14.535) (14.535) Diferidos (3.175) (3.175) PARTICIPAÇÃO DE ACIONISTAS NÃO CONTROLADORES (c) (2.135) LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO AtribuÍda a: Participação dos controladores Participação dos não controladores NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010, 2009 E 1º DE JANEIRO DE 2009 (Em milhares de reais - R$, exceto quando indicado de outra forma)

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