REGULAMENTO DA RESIDÊNCIA EM MEDICINA VETERINÁRIA ÁREA DE ANIMAIS SILVESTRES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "REGULAMENTO DA RESIDÊNCIA EM MEDICINA VETERINÁRIA ÁREA DE ANIMAIS SILVESTRES"

Transcrição

1 REGULAMENTO DA RESIDÊNCIA EM MEDICINA VETERINÁRIA ÁREA DE ANIMAIS SILVESTRES PARQUE ZOOLÓGICO MUNICIPAL QUINZINHO DE BARROS PREFEITURA MUNICIPAL DE SOROCABA E FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA UNESP BOTUCATU 2003

2 SUMÁRIO Página CAPÍTULO I DAS FINALIDADES E DISPOSIÇÕES GERAIS 3 CAPITULO II DO CONSELHO DE RESIDÊNCIA EM MEDICINA VETERINÁRIA ANIMAIS SILVESTRES RMV AS 4 CAPÍTULO III DAS VAGAS, DOS OBJETIVOS E DOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA EM MEDICINA VETERINÁRIA ANIMAIS SILVESTRES 7 CAPÍTULO IV DOS CANDIDATOS À RESIDÊNCIA EM MEDICINA VETERINÁRIA ANIMAIS SILVESTRES, AVALIAÇÃO E SELEÇÃO DOS MÉDICOS VETERINÁRIOS RESIDENTES 09 CAPÍTULO V DO CORPO TÉCNICO DE PRECEPTORES E DA ORIENTAÇÃO 11 CAPÍTULOVI DA AVALIAÇÃO DA RESIDÊNCIA EM MEDICINA VETERINÁRIA ANIMAIS SILVESTRES 12 CAPÍTULO VII DOS DIREITOS DOS MÉDICOS VETERINÁRIOS RESIDENTES 13 CAPÍTULO VIII DOS DEVERES DOS MÉDICOS VETERINÁRIOS RESIDENTES 14 CAPÍTULO IX DO REGIME DISCIPLINAR 15 CAPÍTULO X DAS DISPOSIÇÕES FINAIS 16 2

3 REGULAMENTO DA RESIDÊNCIA EM MEDICINA VETERINÁRIA ÁREA DE ANIMAIS SILVESTRES CAPÍTULO I DAS FINALIDADES E DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º - Residência em Medicina Veterinária - Área de Animais Silvestres(RMV-AS), é uma modalidade de ensino de Pós-Graduação destinada à Médicos Veterinários, caracterizada por um programa intensivo de treinamento profissional em serviço. É desenvolvida em um ano(r1), e, excepcionalmente em dois anos (R2), sob orientação dos Profissionais Médicos Veterinários do Parque Zoológico Municipal "Quinzinho de Barros", da Prefeitura Municipal da cidade de Sorocaba São Paulo. Artigo 2º - A duração da RMV-AS é de horas, no mínimo em R1, e excepcionalmente mais horas nos programas de R2, das quais 80 a 90% se destinam ao treinamento profissional em serviço supervisionado, incluindo plantões, 10 a 20 % em atividades dos seminários, discussões clínicas e reuniões de referatas em um regime de 48 horas semanais. Artigo 3º - O objetivo da RMV-AS é o de preparar Médicos Veterinários, capacitando-os para as atividades referentes a Animais Silvestres e da Ecologia em geral em Parques Zoológicos ou outras Unidades Preservacionistas; para a Docência e Pesquisa e outras demandas sociais e sócio-econômicas governamentais ou não governamentais da Nação. 3

4 Artigo 4º - A RMV-AS é desenvolvida pelo Parque Zoológico Municipal "Quinzinho de Barros" da Prefeitura Municipal de Sorocaba e a Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade Estadual Paulista - Campus de Botucatu, firmada por acordo mútuo de colaboração específico para este fim. Artigo 5º - O Programa da RMV-AS será desenvolvido abrangendo principalmente as seguintes sub-áreas: a Mamíferos b Aves c Répteis d Ecologia em Geral CAPITULO II DO CONSELHO DE RMV-AS Artigo 6º - O Conselho de RMV-AS é órgão de assessoria da Diretoria do Parque Zoológico Municipal "Quinzinho de Barros" e da Diretoria da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia UNESP Botucatu, para assuntos pertinentes à RMV-AS. Artigo7º - Compõem o Conselho de RMV-AS: a) Um representante da Prefeitura Municipal de Sorocaba indicado pelo Gabinete do Excelentíssimo Senhor Prefeito Municipal b) Um representante da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Unesp - Campus de Botucatu, indicado pelo Excelentíssimo Senhor Diretor. 4

5 c) Dois representante médicos veterinários do corpo técnico administrativo do Parque Zoológico Municipal "Quinzinho de Barros", indicado pela Secretaria da Educação e Cultura do Município de Sorocaba. d) Um representante dos Médicos Veterinários da RMV-AS, indicado por seus pares. Artigo 8º - O Conselho de RMV-AS indicará entre os seus membros médicos veterinários não residentes, o Presidente, que necessariamente deverá compor o corpo técnico do Parque Zoológico Municipal "Quinzinho de Barros", e o Vice- Presidente, formalizados por ato do Excelentíssimo Senhor Prefeito Municipal de Sorocaba. Artigo 9º - O mandato dos membros médicos veterinários será de dois anos e dos demais membros de um ano. Artigo 10º - Compete ao Conselho de RMV-AS: a) Solicitar através de ofício anualmente à Prefeitura Municipal de Sorocaba o número desejado de vagas para o ano seguinte encaminhando esta documentação ao Gabinete do Excelentíssimo Senhor Prefeito Municipal. b) Fazer com que anualmente, se realizem os exames de seleção à RMV-AS. c) Receber e encaminhar anualmente à Divisão de Parques Municipais e Educação Ambiental, e ao Gabinete do Excelentíssimo Prefeito Municipal a lista de médicos veterinários residentes aprovados e dos habilitados a cursarem o Programa de RMV-AS. d) Aprovar o programa a ser desenvolvido pelo médico veterinário residente elaborado pelo preceptor. e) Manifestar sobre as ocorrências e problemas disciplinares envolvendo os Médicos Veterinários, obedecendo sempre o disposto nos artigos e 35. f) Discutir e propor sobre todos os outros casos pertinentes à RMV-AS em reuniões à cada dois meses ou extraordinária por convocação do senhor Presidente do Conselho de RMV-AS ou por maioria de seus membros. 5

6 Artigo 11º - Cabe ao Presidente do Conselho de RMV-AS: a) Cumprir e fazer cumprir o regulamento da Residência em Medicina Veterinária - Área de Animais Silvestres. b) Coordenar o Conselho e representá-lo em suas relações com terceiros. c) Executar e mandar executar os atos emanados do Conselho. d) Convocar, instalar e coordenar as reuniões do Conselho: ordinariamente a cada dois meses e extraordinariamente, sempre que julgar necessário ou pedido da maioria de seus membros. e) Elaborar a ordem do dia de cada reunião. f) Convocar comissões ou indicar membros em caráter transitório com a finalidade de representar o Conselho de RMV-AS quando necessário. g) Rubricar todos os livros e documentos oficiais referentes à RMV-AS; abrir e encerrar o livro ata e de presença nas reuniões. h) Assinar os certificados de curso promovidos pelo Programa de RMV-AS, juntamente com o coordenador do curso e o Excelentíssimo Senhor Prefeito Municipal. i) Autorizar a divulgação dos atos administrativos inerentes à RMV-AS. Artigo 12º - Cabe ao Vice-presidente do Conselho de RMV-AS, auxiliar o Presidente e substituí-lo em seus impedimentos. 6

7 CAPÍTULO III DAS VAGAS, DOS OBJETIVOS E DOS PROGRAMAS RMV-AS Artigo 13º - O número de vagas para a RMV-AS é estabelecido anualmente pela Prefeitura Municipal de Sorocaba por solicitação do Conselho de RMV-AS. Artigo 14 - Os objetivos gerais da Residência em Medicina Veterinária Área de Animais Silvestres são: a) Promover o aprimoramento de conhecimentos, habilidades e atitudes indispensáveis ao exercício da Medicina Veterinária na Área de Animais Silvestres e Ecologia em geral, por meio de intensivo treinamento profissional em serviço, sob supervisão. b) Desenvolver no Médico Veterinário Residente senso de interesse e responsabilidade inerente ao exercício de suas atividades profissionais. c) Estimular o espírito de investigação científica, notadamente da fauna Nacional, através de projetos específicos de iniciação científica para posterior divulgação em publicações especializadas. d) Estimular a capacidade crítica das atividades médico-veterinárias na Área de Animais Silvestres, considerando-as em seus aspectos científicos, éticos, sociais e sócio-econômicos. Artigo 15 - O Programa de Medicina Veterinária - Área de Animais Silvestres é elaborado pelo preceptor de cada Médico Veterinário Residente tendo como linhas básicas a seguinte programação geral: a) Assistência em todas as suas modalidades (Ambulatorial, Hospitalar, Plantões Médicos e outras) aos Animais pertencentes ao Parque Zoológico Municipal "Quinzinho de Barros" acompanhando a rotina de 7

8 atividades gerais da instituição e em particular do serviço médicoveterinário. b) Auxiliar em atividades teórico-práticas de programas ambientais educacionais promovidos pelo Parque Zoológico sempre sob orientação e supervisão do preceptor. c) Estudo dirigido, teórico e/ou prático, sobre assuntos pertinentes e correlacionados a Animais Silvestres e Ecologia em Geral. d) Desenvolver atividades práticas na área de seu interesse específico em locais que excepcionalmente possam contribuir para a sua boa formação, de acordo com o preceptor e Conselho de Residência em Medicina Veterinária - Área de Animais Silvestres. e) Desenvolver atividades de treinamento teórico-prático junto aos diversos Serviços do Hospital Veterinário da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia UNESP - Campus de Botucatu, conforme rezam as cláusulas de acordo mútuo firmado. f) Apresentação e discussão de assuntos pertinentes e/ou relacionados à Animais Silvestres e Ecologia em Geral. g) Colaboração em trabalhos de experimentação e pesquisa sob orientação do preceptor ou de médico veterinário responsável pelo trabalho, desde que com anuência do preceptor. h) Outras atividades de interesse específico da área ou de interesse geral da Medicina Veterinária. Parágrafo Único A programação geral poderá ser ajustada visando o aprimoramento didático, científico e de assistência aos animais. 8

9 CAPÍTULO IV DOS CANDIDATOS À RESIDÊNCIA EM MEDICINA VETERINÁRIA ANIMAIS SILVESTRES, AVALIAÇÃO E SELEÇÃO DOS MÉDICOS VETERINÁRIOS RESIDENTES Artigo 16 - Podem candidatar-se à seleção para RMV-AS (R1), todos os Médicos Veterinários, portadores de diploma de graduação, alunos portadores de atestado de estarem cursando o último semestre do curso de graduação em Medicina Veterinária. Artigo 17 - Para inscrição à seleção de RMV-AS são necessários os seguintes documentos: a) Requerimento de inscrição dirigido ao Presidente do Conselho de RMV- AS. b) Histórico Escolar Oficial (cópia) c) Atestado citado no artigo 16 (cópia) d) Curriculum Vitae devidamente documentado (cópia) e) Duas fotografias 3x4 f) Carteira de identidade (cópia) Parágrafo Único Poderão ser exigidos, no ato da inscrição, outros documentos, conforme o edital do ano. Artigo 18 - A seleção será realizada por exame constando de três provas: Prova Escrita (peso 3); Avaliação do Curriculum Vitae (peso 3) e Entrevista e/ou Prova Prática quando se fizer necessário (peso 4) 9

10 1º - A prova escrita versará sobre conhecimentos relativos a Animais Silvestres e Ecologia em Geral, de acordo com o programa fornecido no ato da inscrição. 2º - A avaliação do Curriculum Vitae deverá basear-se na quantidade e qualidade de títulos obtidos pelo candidato, relativos à área de interesse em questão, levando-se em consideração o tempo de graduação do mesmo. 3º - A entrevista e/ou Prova Prática versará sobre conhecimentos pessoais e/ou técnicos, sendo este último baseados no programa referente à área de interesse em questão. Artigo 19 - Todo candidato que obtiver nota igual ou superior a 5 (cinco) estará qualificado. Artigo 20 - Serão convocados a ocuparem as vagas, os candidatos aprovados, por ordem de notas decrescentes, desde que possuam o certificado de conclusão do curso. 1º - Em quaisquer casos, os candidatos brasileiros selecionados e convocados a ocuparem as vagas, deverão estar devidamente inscritos e regulares junto ao Conselho Regional de3 Medicina Veterinária do Estado de São Paulo (CRMV-SP) no prazo máximo de 60 (sessenta) dias, a contar da data do início de suas atividades, findo os quais, os irregulares terão as matrículas canceladas e cessados os direitos dos exames de seleção. 2º - No ato da matrícula, o candidato deverá comprovar estar sob a vigência de seguro saúde e de vida, isentando tanto o Parque Zoológico "Quinzinho de Barros" quanto a Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Unesp - Campus de Botucatu, de qualquer acidente que eventualmente possa acomete-lo. Artigo 21 - O edital de seleção será divulgado com antecedência de 30 dia, no mínimo, à realização dos exames, discriminando: número de vagas, taxa de inscrição, documentação exigida, condições de admissão e data, hora e local das provas. 1

11 Artigo 22 - A banca de seleção será coordenada e indicada pelo Conselho de RMV-AS, e composta por no mínimo três médicos veterinários, sendo um deles, no mínimo, do corpo de docentes que atuam junto aos serviços do Hospital Veterinário da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Unesp - Campus de Botucatu Artigo 23 - Os MVR (R1) serão avaliados por seus preceptores que enviarão ao Conselho de RMV-AS seu parecer por escrito, sugerindo a aprovação final, ou não, assim como a habilitação para o R2 quando for o caso. Artigo 24 - Quando for o caso, os MVR (R2), serão avaliados por seus preceptores que enviarão ao Conselho de RMV-AS, seu parecer por escrito, sugerindo a aprovação final ou não. CAPÍTULO V DO CORPO TÉCNICO DE PRECEPTORES E DA ORIENTAÇÃO Artigo 25 O Serviço Veterinário do Parque Zoológico Municipal "Quinzinho de Barros" da Prefeitura Municipal de Sorocaba e a Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Unesp - Campus de Botucatu (por acordo firmado), são responsáveis pelas atividades técnicas e de orientação dos RMV-AS. Artigo 26 - O corpo de Preceptores será estabelecido anualmente pelo Conselho de RMV-AS entre os profissionais médicos veterinários do quadro do Parque Zoológico Municipal "Quinzinho de Barros" e dos diversos serviços do Hospital Veterinário da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Unesp - Campus de Botucatu. 1

12 Artigo 27 - O Conselho de RMV-AS indicará um substituto para eventuais ausências do Preceptor, o qual deverá também responder diretamente pelo médico veterinário residente, nesses períodos. Artigo 28 - Os Preceptores poderão orientar no máximo até dois residentes em RMV-AS. Artigo 29 - São atribuições específicas do Preceptor: a) Orientar, coordenar e integrar o programa aprovado para o RMV-AS possibilitando a execução plena do cronograma de atividades. b) Coordenar a avaliação da evolução técnico-científica e de aprendizagem do residente, podendo sugerir modificações que facilitem a consecução dos objetivos propostos pela RMV-AS. c) Orientar o relacionamento do médico veterinário residente com outros profissionais e demais membro do corpo funcional. d) Zelar pela disciplina dos profissionais sob sua orientação. CAPÍTULO VI DA AVALIAÇÃO DA RESIDÊNCIA EM MEDICINA VETERINÁRIA ANIMAIS SILVESTRES Artigo 30 O Conselho de RMV-AS anualmente deverá avaliar o desenvolvimento do Programa em RMV-AS quanto aos objetivos propostos e se for o caso realizar modificações visando sua melhoria. Parágrafo Único A avaliação anual a ser realizada pelo Conselho de RMV-AS se fará com base em questionário de avaliação a ser preenchido por todo o corpo de profissionais médicos veterinários envolvidos direta ou indiretamente com a execução do programa de residência. 1

13 CAPÍTULO VII DOS DIREITOS DOS MÉDICOS VETERINÁRIOS RESIDENTES Artigo 31 - Constituem direitos dos Médicos Veterinários: a) Trinta dias ou dois períodos de quinze dias de descanso, após 5 (cinco) meses de atividades para o R1 e 3 (três) meses para o R2 quando for o caso, de acordo com escala correspondente ao respectivo período aquisitivo, sem efeito cumulativo, de acordo com o Preceptor e anuência do Conselho de RMV-AS. b) Afastamento remunerado por gestação, solicitado ao Conselho de RMV-AS, conforme a lei, devendo a residente compensá-lo ao término do seu período de R1 ou R2, quando for o caso, só então adquirindo o direito de receber o certificado de conclusão do Programa de RMV-AS. c) Afastamentos remunerados solicitados ao Conselho de RMV-AS poderão ser concedidos quando não ultrapassarem trinta dias, quer seja motivo de saúde ou visarem o comparecimento a Curso, Reuniões Técnicas e participação em concurso, sendo que todos os motivos do afastamento deverão ser devidamente comprovados e que o Preceptor e o Conselho de RMV-AS estejam ciente e de acordo. d) Afastamentos remunerados por um período nunca superior a noventa dias poderão ser solicitados ao Conselho de RMV-AS para a realização de estágios de treinamentos específicos junto aos diversos serviços do Hospital Veterinário da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Unesp - Campus de Botucatu. e) Uma folga semanal, de acordo com o programa dos Preceptores. f) Carteira de identificação de médico veterinário residente. g) Remuneração sob a forma de bolsa, a qual será fixada de acordo com os padrões estabelecidos para a remuneração dos médicos 1

14 veterinários residentes da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Unesp - Campus de Botucatu. h) Receber, ao término de um e/ ou dois anos de Residência, quando for o caso e desde que aprovado. Certificado de Conclusão da RMV-AS do respectivo ano (R1 ou R2), constando seus dados pessoais, número do CRMV-SP, e registro das Instituições devidamente chancelados pelo Senhor Chefe do Serviço veterinário do Parque Zoológico Municipal "Quinzinho de Barros", Preceptor do residente, Excelentíssimo Senhor Prefeito Municipal de Sorocaba e Excelentíssimo Senhor Diretor da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Unesp - Campus de Botucatu e, em anexo, o programa desenvolvido. CAPÍTULO VIII DOS DEVERES DOS MÉDICOS VETERINÁRIOS RESIDENTES Artigo 32 - Constituem deveres dos Médicos Veterinários Residentes: a) Dedicar-se em Regime de Dedicação Exclusiva às atividades previstas nos programas de RMV-AS. b) Realizar plantões de acordo com as escalas elaboras pelos Preceptores. c) Cumprir as normas que regem as atividades do Parque Zoológico Municipal "Quinzinho de Barros" e das demais Instituições em que estiver estagiando. d) Cumprir as atividades de formação previstas pelo programa da RMV-AS. e) Cumprir as normas previstas neste Regulamento. 1

15 CAPÍTULO IX DO REGIME DISCIPLINAR Artigo 33 - O regime disciplinar dos médicos veterinários residentes obedecerá o disposto neste regulamento e no Código de Deontologia e de Ética Profissional do Médico Veterinário. Artigo 34 - Os médicos veterinários residentes estarão sujeitos a penas disciplinares em casos de inobservância ao disposto nos artigos 32 e 33, sendo aplicadas, de acordo com a natureza, grau e reincidência da falta cometida: a) Advertência Escrita b) Suspensão c) Cancelamento da Residência 1º - A penalidade de advertência escrita será aplicada pelo Preceptor, dando ciência ao Conselho de RMV-AS. 2º - As penalidades de Suspensão e Cancelamento da Residência serão impostas pelo Presidente do Conselho de RMV-AS, a pedido do Preceptor, após serem ouvidos todos os responsáveis e demais pessoas envolvidas nas atividades em que o médico veterinário residente esteja desenvolvendo suas atividades. 3º - Somente serão consideradas para efeito de aplicação das penas disciplinares as faltas cometidas durante os períodos de atividades programadas. Artigo 35 - É assegurado ao médico veterinário implicado, pleno direito de defesa, no prazo de 15 dias, a contar da data de aplicação da penalidade. 1

16 CAPÍTULO X DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Artigo 36 - Os dados referentes às atividades do Médico Veterinário Residente, incluindo seleção de ingresso, programas, avaliações de aproveitamento, penalidades aplicadas e outros serão arquivados pelo Conselho de RMV-AS junto ao serviço Veterinário do Parque Zoológico Municipal "Quinzinho de Barros" cuja Planilha de igual teor será arquivada na Seção de Pós-Graduação da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Unesp Campus de Botucatu. Artigo 37 - Na freqüência mensal do Médico Veterinário residente deverá constar visto do Preceptor e do Presidente do Conselho de RMV-AS, para efeitos de pagamento da bolsa. Artigo 38 - Casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pelo Conselho de RMV- AS. 1

REGIMENTO DO PROGRAMA DE APRIMORAMENTO EM NUTRIÇÃO CLÍNICA ( PANC ) NO NUTRIFESB - AMBULÁTORIO DE NUTRIÇÃO -

REGIMENTO DO PROGRAMA DE APRIMORAMENTO EM NUTRIÇÃO CLÍNICA ( PANC ) NO NUTRIFESB - AMBULÁTORIO DE NUTRIÇÃO - REGIMENTO DO PROGRAMA DE APRIMORAMENTO EM NUTRIÇÃO CLÍNICA ( PANC ) NO NUTRIFESB - AMBULÁTORIO DE NUTRIÇÃO - 1 REGIMENTO DO PROGRAMA DE APRIMORAMENTO EM NUTRIÇÃO CLÍNICA (PANC) NO NUTRIFESB - AMBULATÓRIO

Leia mais

PORTARIA DO DIRETOR Nº 30, DE 18 DE ABRIL DE 2016 CAPÍTULO I DAS FINALIDADES E DISPOSIÇÕES GERAIS

PORTARIA DO DIRETOR Nº 30, DE 18 DE ABRIL DE 2016 CAPÍTULO I DAS FINALIDADES E DISPOSIÇÕES GERAIS PORTARIA DO DIRETOR Nº 30, DE 18 DE ABRIL DE 2016 1 Regulamenta o Programa de Residência em Medicina Veterinária da FMVZ O Diretor da, UNESP, Câmpus de Botucatu, expede a presente Portaria que Regulamenta

Leia mais

Resolução 027/99 - CONSEPE

Resolução 027/99 - CONSEPE Resolução 027/99 - CONSEPE Cria e Regulamenta a Residência em Medicina Veterinária no âmbito do Centro de Ciências Agroveterinárias CAV da Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina UDESC. O Presidente

Leia mais

unesp REGULAMENTO DE RESIDÊNCIA EM CIÊNCIAS AGRÁRIAS UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE BOTUCATU FAZENDAS DE ENSINO, PESQUISA E PRODUÇÃO

unesp REGULAMENTO DE RESIDÊNCIA EM CIÊNCIAS AGRÁRIAS UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE BOTUCATU FAZENDAS DE ENSINO, PESQUISA E PRODUÇÃO unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE BOTUCATU FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS FAZENDAS DE ENSINO, PESQUISA E PRODUÇÃO REGULAMENTO DE RESIDÊNCIA EM CIÊNCIAS AGRÁRIAS BOTUCATU - SP SUMÁRIO Artigos

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE FLORESTAS REGULAMENTO DA RESIDÊNCIA EM ENGENHARIA FLORESTAL CAPÍTULO I DAS FINALIDADES

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE FLORESTAS REGULAMENTO DA RESIDÊNCIA EM ENGENHARIA FLORESTAL CAPÍTULO I DAS FINALIDADES UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE FLORESTAS REGULAMENTO DA RESIDÊNCIA EM ENGENHARIA FLORESTAL CAPÍTULO I DAS FINALIDADES Artigo 1º - A Residência em Engenharia Florestal (REF) é

Leia mais

PORTARI A DO DI RETOR Nº 66, DE 9 DE AGOSTO DE 2004

PORTARI A DO DI RETOR Nº 66, DE 9 DE AGOSTO DE 2004 Campus de Botucatu PORTARI A DO DI RETOR Nº 66, DE 9 DE AGOSTO DE 2004 Alterada pela Portaria do Diretor nº 78 de 06/10/2006 Dispõe sobre o Regulamento do curso de Residência em Medicina Veterinária da

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA EM MEDICINA VETERINÁRIA UNIFIL

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA EM MEDICINA VETERINÁRIA UNIFIL REGULAMENTO DO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA EM MEDICINA VETERINÁRIA UNIFIL Capítulo I DAS GENERALIDADES Artigo 1º. O Programa de Residência em Medicina Veterinária (PRMV) é um programa intensivo de treinamento

Leia mais

PORTARIA DO DIRETOR DA FACULDADE DE MEDICINA nº 340 de 07 de julho de 2008.

PORTARIA DO DIRETOR DA FACULDADE DE MEDICINA nº 340 de 07 de julho de 2008. PORTARIA DO DIRETOR DA FACULDADE DE MEDICINA nº 340 de 07 de julho de 2008. DISPÕE SOBRE O REGULAMENTO DA RESIDÊNCIA MÉDICA DA FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU - UNESP. O Diretor da, no uso das atribuições

Leia mais

PORTARIA DO DIRETOR DA FACULDADE DE MEDICINA nº 360 de 17 de novembro de 2016

PORTARIA DO DIRETOR DA FACULDADE DE MEDICINA nº 360 de 17 de novembro de 2016 PORTARIA DO DIRETOR DA FACULDADE DE MEDICINA nº 360 de 17 de novembro de 2016 Regulamenta os Programas de Aprimoramento para profissionais não médicos da Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP O DIRETOR

Leia mais

PORTARIA DA DIRETORA DA FACULDADE DE MEDICINA Nº 442 DE 13 DE JULHO DE 2012

PORTARIA DA DIRETORA DA FACULDADE DE MEDICINA Nº 442 DE 13 DE JULHO DE 2012 PORTARIA DA DIRETORA DA FACULDADE DE MEDICINA Nº 442 DE 13 DE JULHO DE 2012 DISPÕE SOBRE O REGULAMENTO DA RESIDÊNCIA MÉDICA DA FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU - UNESP. A Diretora da, no uso das atribuições

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS DELIBERAÇÃO Nº 043/2016 CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CAMARA SUPERIOR DE PÓS-GRADUAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CAMARA SUPERIOR DE PÓS-GRADUAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CAMARA SUPERIOR DE PÓS-GRADUAÇÃO RESOLUÇÃO N o 22/2006 Aprova o Curso de Aperfeiçoamento, denominado Programa de Aperfeiçoamento em Medicina

Leia mais

Proposta de alteração da portaria que regulamenta as atividades dos Estágios Curriculares Obrigatórios em Medicina Veterinária da FMVZ

Proposta de alteração da portaria que regulamenta as atividades dos Estágios Curriculares Obrigatórios em Medicina Veterinária da FMVZ Proposta de alteração da portaria que regulamenta as atividades dos Estágios Curriculares Obrigatórios em Medicina Veterinária da FMVZ O Diretor da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da UNESP,

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DE CIRURGIA

REGIMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DE CIRURGIA REGIMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DE CIRURGIA O presente Regimento tem por objetivo disciplinar o funcionamento do Departamento de Cirurgia (VCI) da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ)

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA DA UFCSPA

REGULAMENTO DO ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA DA UFCSPA REGULAMENTO DO ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA DA UFCSPA Aprovado em 1º de julho de 2016, pelo CONSEPE, através da Resolução nº 37/2016. CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Art. 1. Os

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE COMUNICAÇÃO E LETRAS- CCL Coordenação do Curso de Letras

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE COMUNICAÇÃO E LETRAS- CCL Coordenação do Curso de Letras REGULAMENTO DE MONITORIA TÍTULO I DA DEFINIÇÃO E DOS OBJETIVOS CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO Art. 1 o A Monitoria no Centro de Comunicação e Letras (CCL) será regida por este regulamento e corresponderá ao conjunto

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA PARA O ENSINO PRESENCIAL

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA PARA O ENSINO PRESENCIAL REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA PARA O ENSINO PRESENCIAL Rio de Janeiro 2018 2 CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Art. 1º. O Programa de Monitoria, instituído pela Lei nº 5.540/68 e complementada

Leia mais

CAPÍTULO I DO CURSO TÉCNICO

CAPÍTULO I DO CURSO TÉCNICO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE PESQUISAS HIDRÁULICAS CURSO TÉCNICO DE HIDROLOGIA REGIMENTO 1 DO CURSO TÉCNICO DE HIDROLOGIA Aprovado pelo Conselho da Unidade do Instituto de Pesquisas

Leia mais

PORTARIA DO DIRETOR DA FACULDADE DE MEDICINA nº 341 de 07 de julho de 2008

PORTARIA DO DIRETOR DA FACULDADE DE MEDICINA nº 341 de 07 de julho de 2008 PORTARIA DO DIRETOR DA FACULDADE DE MEDICINA nº 341 de 07 de julho de 2008 Dispõe sobre regulamentação de estágios para Médicos na Faculdade de Medicina de Botucatu O Diretor da Faculdade de Medicina de

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DO PROGRAMA DE MONITORIA. CAPÍTULO I Do Conceito de Monitoria

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DO PROGRAMA DE MONITORIA. CAPÍTULO I Do Conceito de Monitoria REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DO PROGRAMA DE MONITORIA CAPÍTULO I Do Conceito de Monitoria Art. 1º - Entende-se por Monitoria, uma modalidade de ensino e aprendizagem que contribui para a formação integrada

Leia mais

REGIMENTO DA RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE E DA RESIDÊNCIA FARMACÊUTICA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

REGIMENTO DA RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE E DA RESIDÊNCIA FARMACÊUTICA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO REGIMENTO DA RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE E DA RESIDÊNCIA FARMACÊUTICA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Em conformidade com as Resoluções CoCEx nº 6276 de 21

Leia mais

FACULDADE DE ODONTOLOGIA

FACULDADE DE ODONTOLOGIA REGULAMENTO GERAL DOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA EM CIRURGIA E TRAUMATOLOGIA BUCOMAXILOFACIAL DA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO CAPÍTULO 1 DAS FINALIDADES Artigo 1º A Residência Multiprofissional em Cirurgia

Leia mais

RESOLUÇÃO. Artigo 1º - Fica aprovado, conforme anexo, o Regulamento dos Programas de Residência Médica, da Universidade São Francisco.

RESOLUÇÃO. Artigo 1º - Fica aprovado, conforme anexo, o Regulamento dos Programas de Residência Médica, da Universidade São Francisco. RESOLUÇÃO CONSEPE 71/2001 APROVA O REGULAMENTO DOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA MÉDICA, DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO. O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE, no uso de suas atribuições

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA DE ENSINO EM ENFERMAGEM

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA DE ENSINO EM ENFERMAGEM REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA DE ENSINO EM ENFERMAGEM Profª. Daniella Soares dos Santos Coordenadora do Curso de Enfermagem FEMA/IMESA Abril 2010 REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA DE ENSINO EM

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA RESIDÊNCIA MÉDICA

REGIMENTO INTERNO DA RESIDÊNCIA MÉDICA REGIMENTO INTERNO DA RESIDÊNCIA MÉDICA Artigo 1 o.- A Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF) através da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação e de Hospitais e Serviços de Saúde conveniados,

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SUDESTE DE MINAS GERAIS REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA JUIZ DE FORA 2015

Leia mais

REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU: ESPECIALIZAÇÃO EM ENSINO DE CIÊNCIAS Educar pela Pesquisa CAPÍTULO 1 DA ORGANIZAÇÃO GERAL

REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU: ESPECIALIZAÇÃO EM ENSINO DE CIÊNCIAS Educar pela Pesquisa CAPÍTULO 1 DA ORGANIZAÇÃO GERAL REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU: ESPECIALIZAÇÃO EM ENSINO DE CIÊNCIAS Educar pela Pesquisa CAPÍTULO 1 DA ORGANIZAÇÃO GERAL Art. 1 - O curso de Pós-Graduação Lato Sensu Especialização em

Leia mais

Programa de Monitoria 2018 Edital de Monitoria Voluntária Fluxo Contínuo

Programa de Monitoria 2018 Edital de Monitoria Voluntária Fluxo Contínuo EDITAL N 0 05/2018 DE 20 DE MARÇO DE 2018 Edital de Monitoria Voluntária Fluxo Contínuo O Diretor-Geral do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul IFRS Campus Canoas, no

Leia mais

Pgs. 52 e 53 São Paulo, 126 (115) Diário Oficial Poder Executivo - Seção I, quinta-feira, 23 de junho de 2016

Pgs. 52 e 53 São Paulo, 126 (115) Diário Oficial Poder Executivo - Seção I, quinta-feira, 23 de junho de 2016 Diário Oficial Estado de São Paulo Poder Executivo Seção I Pgs. 52 e 53 São Paulo, 126 (115) Diário Oficial Poder Executivo - Seção I, quinta-feira, 23 de junho de 2016 Universidade Estadual Paulista Resolução

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DO CÂMPUS DO PANTANAL / UFMS. TÍTULO I Da Natureza, dos Fins e Objetivos

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DO CÂMPUS DO PANTANAL / UFMS. TÍTULO I Da Natureza, dos Fins e Objetivos REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DO CÂMPUS DO PANTANAL / UFMS TÍTULO I Da Natureza, dos Fins e Objetivos CAPÍTULO I Da Natureza e dos Fins Art. 1 - Considera-se como Estágio

Leia mais

REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO DA FACULDADE FAMETRO. TÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES CAPÍTULO I - Da Natureza e das Finalidades

REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO DA FACULDADE FAMETRO. TÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES CAPÍTULO I - Da Natureza e das Finalidades REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO DA FACULDADE FAMETRO TÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES CAPÍTULO I - Da Natureza e das Finalidades Art. 1º - O Colegiado de Curso é órgão normativo, deliberativo,

Leia mais

APÊNDICE E: Regulamento do Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Música - Licenciatura

APÊNDICE E: Regulamento do Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Música - Licenciatura 119 APÊNDICE E: Regulamento do Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Música - Licenciatura SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS BAGÉ CURSO MÚSICA

Leia mais

ANEXO 7.1 REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO DE CIÊNCIAS-LATO SENSU

ANEXO 7.1 REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO DE CIÊNCIAS-LATO SENSU MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS ANEXO 7.1 REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO DE CIÊNCIAS-LATO SENSU CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO LICENCIATURA EM LETRAS

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO LICENCIATURA EM LETRAS REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO LICENCIATURA EM LETRAS TÍTULO l ESTÁGIO CAPÍTULO I PRINCÍPIOS E DIRETRIZES Art. 1 A Prática de Ensino e Estágio Supervisionado desenvolver-se-á de acordo com as normas

Leia mais

REGULAMENTO DA RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE DO ADULTO DO IDOSO DA FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU UNESP CAPÍTULO I

REGULAMENTO DA RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE DO ADULTO DO IDOSO DA FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU UNESP CAPÍTULO I REGULAMENTO DA RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE DO ADULTO DO IDOSO DA FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU UNESP Das Finalidades e Disposições Gerais CAPÍTULO I Artigo 1º - A Residência Multiprofissional

Leia mais

Regimento do Colegiado do Curso de Bacharelado em Zootecnia

Regimento do Colegiado do Curso de Bacharelado em Zootecnia Regimento do Colegiado do Curso de Bacharelado em Zootecnia MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS REGIMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE BACHARELADO EM ZOOTECNIA CAPÍTULO I Das Atribuições

Leia mais

REGULAMENTO DE MONITORIA ACADÊMICA DO CURSO DE PSICOLOGIA

REGULAMENTO DE MONITORIA ACADÊMICA DO CURSO DE PSICOLOGIA Mantida pela Instituição Adventista Nordeste Brasileira de Educação e Assistência Social REGULAMENTO DE MONITORIA ACADÊMICA DO CURSO DE PSICOLOGIA SUMÁRIO Capítulo I 3 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 3 Capítulo

Leia mais

FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS DA BAHIA FATEC/BA COORDENAÇÃO DE PESQUISA, EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS DA BAHIA FATEC/BA COORDENAÇÃO DE PESQUISA, EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 0 FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS DA BAHIA FATEC/BA COORDENAÇÃO DE PESQUISA, EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA FATEC/BA ALAGOINHAS 2014 1 SUMÁRIO DO PROGRAMA E

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE RESIDÊNCIA MÉDICA DA FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (COREME-FMUSP)

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE RESIDÊNCIA MÉDICA DA FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (COREME-FMUSP) REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE RESIDÊNCIA MÉDICA DA FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (COREME-FMUSP) TÍTULO I - DA CATEGORIA, FINALIDADE E COMPETÊNCIA DA COMISSÃO E RESIDÊNCIA MÉDICA

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 02/2018

RESOLUÇÃO Nº 02/2018 RESOLUÇÃO Nº 02/2018 Institui o Regulamento do Programa de Monitoria Acadêmica da Faculdade Assis Gurgacz- FAG TOLEDO. O Presidente do Conselho Superior da Faculdade Assis Gurgacz FAG Toledo, Estado do

Leia mais

MINUTA DE ALTERAÇÃO DA PORTARIA DO DIRETOR Nº 131, DE 4 DE SETEMBRO DE 2013 ADEQUANDO-A A RESOLUÇÃO UNESP-57 - APROVADA PELO CONSELHO DE ESTÁGIO.

MINUTA DE ALTERAÇÃO DA PORTARIA DO DIRETOR Nº 131, DE 4 DE SETEMBRO DE 2013 ADEQUANDO-A A RESOLUÇÃO UNESP-57 - APROVADA PELO CONSELHO DE ESTÁGIO. MINUTA DE ALTERAÇÃO DA PORTARIA DO DIRETOR Nº 131, DE 4 DE SETEMBRO DE 2013 ADEQUANDO-A A RESOLUÇÃO UNESP-57 - APROVADA PELO CONSELHO DE ESTÁGIO. Regulamenta as atividades dos Estágios Curriculares Obrigatórios

Leia mais

2º A monitoria remunerada por bolsa não gera nenhum vínculo empregatício entre o IFPE e o estudante.

2º A monitoria remunerada por bolsa não gera nenhum vínculo empregatício entre o IFPE e o estudante. 2º A monitoria remunerada por bolsa não gera nenhum vínculo empregatício entre o IFPE e o estudante. 3º O estudante-monitor deverá assinar um Termo de Compromisso específico à atividade de monitoria. Art.4º

Leia mais

REGIMENTO GERAL DO MESTRADO NACIONAL PROFISSIONAL EM ENSINO DE FÍSICA - MNPEF

REGIMENTO GERAL DO MESTRADO NACIONAL PROFISSIONAL EM ENSINO DE FÍSICA - MNPEF REGIMENTO GERAL DO MESTRADO NACIONAL PROFISSIONAL EM ENSINO DE FÍSICA - MNPEF I - DOS OBJETIVOS Art. 1º - O Mestrado Nacional Profissional em Ensino de Física MNPEF é uma ação da Sociedade Brasileira de

Leia mais

REGULAMENTO DA MONITORIA

REGULAMENTO DA MONITORIA REGULAMENTO DA MONITORIA REGULAMENTO DA MONITORIA Art. 1º. O presente regulamento estabelece as regras para o exercício da Monitoria nos Cursos de Graduação do Centro Universitário de União da Vitória

Leia mais

Faculdade Iteana de Botucatu

Faculdade Iteana de Botucatu Faculdade Iteana de Botucatu REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA CAPÍTULO I DO PROGRAMA E DOS OBJETIVOS Artigo 1º. Monitoria Acadêmica é uma atividade auxiliar a docência e exercida por discentes regularmente

Leia mais

Adendos do Curso de Zootecnia aos Regulamentos de Estágios da UFPel

Adendos do Curso de Zootecnia aos Regulamentos de Estágios da UFPel Adendos do Curso de Zootecnia aos Regulamentos de Estágios da UFPel MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS COLEGIADO DO CURSO DE BACHARELADO EM ZOOTECNIA ADENDOS DO CURSO DE ZOOTECNIA AS

Leia mais

CAPITULO I DA FINALIDADE

CAPITULO I DA FINALIDADE REGULAMENTO PARA O PROGRAMA DE MONITORIAS CAPITULO I DA FINALIDADE Art. 1º. A função de monitor relaciona-se às atividades de uma determinada disciplina ou conjunto de disciplinas afins, sempre sob a orientação

Leia mais

Faculdade Adventista da Bahia. Regulamento de Monitoria Acadêmica Fisioterapia

Faculdade Adventista da Bahia. Regulamento de Monitoria Acadêmica Fisioterapia Faculdade Adventista da Bahia Regulamento de Monitoria Acadêmica Fisioterapia Cachoeira BA Abril de 2011 Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento disciplina o Programa de Monitoria

Leia mais

Faculdade de Teologia Programa de Pós-Graduação em Teologia Regulamento

Faculdade de Teologia Programa de Pós-Graduação em Teologia Regulamento Faculdade de Teologia Programa de Pós-Graduação em Teologia Regulamento Capítulo I Da Atribuição e Organização Geral Art. 1 - O Programa de Pós-Graduação em Teologia, vinculado à Faculdade de Teologia

Leia mais

REGIMENTO DO CURSO DE MESTRADO PROFISSIONAL EM GESTÃO DA QUALIDADE EM SERVIÇOS DE SAÚDE CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS CAPÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO GERAL

REGIMENTO DO CURSO DE MESTRADO PROFISSIONAL EM GESTÃO DA QUALIDADE EM SERVIÇOS DE SAÚDE CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS CAPÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO GERAL REGIMENTO DO CURSO DE MESTRADO PROFISSIONAL EM GESTÃO DA QUALIDADE EM SERVIÇOS DE SAÚDE CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1 o O Mestrado Profissional em Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde objetiva: I

Leia mais

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo. Faculdade de Tecnologia SENAI Roberto Mange

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo. Faculdade de Tecnologia SENAI Roberto Mange Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Faculdade de Tecnologia SENAI Roberto Mange BOLSA PARCIAL DE ESTUDOS PARA MONITORIA Campinas 2012 REGULAMENTO CAPÍTULO I DAS

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS DELIBERAÇÃO Nº 019/2011

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS DELIBERAÇÃO Nº 019/2011 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS DELIBERAÇÃO Nº 019/2011 CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

REGULAMENTO DE MONITORIA. CAPÍTULO I Das Considerações Preliminares

REGULAMENTO DE MONITORIA. CAPÍTULO I Das Considerações Preliminares F a c u l d a d e d e R e a b i l i t a ç ã o d a A S C E - F R A S C E REGULAMENTO DE MONITORIA CAPÍTULO I Das Considerações Preliminares Art.1º A Monitoria constitui-se em mais um espaço de aprendizagem

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 111/2006-CEPE

RESOLUÇÃO Nº 111/2006-CEPE RESOLUÇÃO Nº 111/2006-CEPE Aprova o Regulamento da Residência Médica da Unioeste. Considerando o contido no Processo CR nº 017854/2006, de 07 de abril de 2006, O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

Leia mais

ANEXO I. REGIMENTO INTERNO DA RESIDENCIA EM MEDICINA VETERINÁRIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA (PÓS-GRADUAÇÃO Lato Sensu) CAPÍTULO I

ANEXO I. REGIMENTO INTERNO DA RESIDENCIA EM MEDICINA VETERINÁRIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA (PÓS-GRADUAÇÃO Lato Sensu) CAPÍTULO I ANEXO I REGIMENTO INTERNO DA RESIDENCIA EM MEDICINA VETERINÁRIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA (PÓS-GRADUAÇÃO Lato Sensu) CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º. - O presente regimento interno

Leia mais

PROCESSO SELETIVO PARA RESIDÊNCIA MÉDICO-VETERINÁRIA 2010

PROCESSO SELETIVO PARA RESIDÊNCIA MÉDICO-VETERINÁRIA 2010 PROCESSO SELETIVO PARA RESIDÊNCIA MÉDICO-VETERINÁRIA 2010 1. INTRODUÇÃO A Residência em Medicina Veterinária (RMV) é uma modalidade de ensino de pós-graduação, destinada a Médicos Veterinários, que existe

Leia mais

Universidade Federal de São Paulo Campus São José dos Campos

Universidade Federal de São Paulo Campus São José dos Campos Universidade Federal de São Paulo Campus São José dos Campos CAPÍTULO 1 DO DEPARTAMENTO ACADÊMICO Artigo 1º O presente Regimento Interno regulamenta a organização e o funcionamento do Departamento de Ciência

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS Art. 1º Normatiza o Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Medicina Veterinária,

Leia mais

ANEXO II MODELO DE REGULAMENTO PARA CURSO DE APERFEIÇOAMENTO

ANEXO II MODELO DE REGULAMENTO PARA CURSO DE APERFEIÇOAMENTO MODELO DE REGULAMENTO PARA CURSO DE APERFEIÇOAMENTO A elaboração do Regulamento dos Cursos de Aperfeiçoamento deve ser baseada neste modelo, obedecendo à Resolução nº 02/2016, de 26 de abril de 2016, da

Leia mais

PORTARIA Nº 009/2016 ESMESC

PORTARIA Nº 009/2016 ESMESC PORTARIA Nº 009/2016 ESMESC O Diretor-Geral da Escola Superior da Magistratura do Estado de Santa Catarina (Esmesc), no uso de suas atribuições regimentais e com a anuência do Presidente da Associação

Leia mais

REGULAMENTO DO GRUPO DE ESTUDOS DE BOVINOS (GEBOV) DA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA DO CÂMPUS DE ARAÇATUBA/UNESP-FMVA DOS OBJETIVOS

REGULAMENTO DO GRUPO DE ESTUDOS DE BOVINOS (GEBOV) DA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA DO CÂMPUS DE ARAÇATUBA/UNESP-FMVA DOS OBJETIVOS REGULAMENTO DO GRUPO DE ESTUDOS DE BOVINOS (GEBOV) DA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA DO CÂMPUS DE ARAÇATUBA/UNESP-FMVA DOS OBJETIVOS Art. 1. Grupo de Estudo de Bovinos, da Faculdade de Medicina Veterinária

Leia mais

Regulamento do Programa de Iniciação Científica da UNIFEV - Centro Universitário de Votuporanga - PIC/UNIFEV

Regulamento do Programa de Iniciação Científica da UNIFEV - Centro Universitário de Votuporanga - PIC/UNIFEV Regulamento do Programa de Iniciação Científica da UNIFEV - Centro Universitário de Votuporanga - PIC/UNIFEV Capítulo I Das Disposições Preliminares Art. 1º - O Programa de Iniciação Científica da UNIFEV

Leia mais

FACULDADE DE TEOLOGIA - FAT

FACULDADE DE TEOLOGIA - FAT VOTO CONSU 2012-16 DE 26/04/2012 CENTRO UNIVERSITÁRIO ADVENTISTA DE SÃO PAULO - UNASP FACULDADE DE TEOLOGIA - FAT REGIMENTO 2012 2 SUMÁRIO TÍTULO I DA FACULDADE, SEUS FINS E OBJETIVOS... 3 TÍTULO II DA

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE PÓS-GRADUAÇÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE PÓS-GRADUAÇÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE PÓS-GRADUAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 04/2018 Aprova a criação do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, em nível

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 01/2008 REGULAMENTO DO ESTÁGIO PROFISSIONAL OBRIGATÓRIO DOS CURSOS TÉCNICOS

RESOLUÇÃO Nº 01/2008 REGULAMENTO DO ESTÁGIO PROFISSIONAL OBRIGATÓRIO DOS CURSOS TÉCNICOS RESOLUÇÃO Nº 01/2008 REGULAMENTO DO ESTÁGIO PROFISSIONAL OBRIGATÓRIO DOS CURSOS TÉCNICOS CAPÍTULO I DO ESTÁGIO PROFISSINAL OBRIGATÓRIO E SUAS FINALIDADES Art. 1º - O Estágio Profissional Obrigatório, previsto

Leia mais

PROCESSO SELETIVO PARA RESIDÊNCIA MÉDICO-VETERINÁRIA 2013

PROCESSO SELETIVO PARA RESIDÊNCIA MÉDICO-VETERINÁRIA 2013 PROCESSO SELETIVO PARA RESIDÊNCIA MÉDICO-VETERINÁRIA 2013 1. INTRODUÇÃO A Residência em Medicina Veterinária (RMV) é uma modalidade de ensino de pós-graduação, destinada a Médicos Veterinários, que existe

Leia mais

UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO

UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO REGULAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL DOCENTE DA UPF TÍTULO I DO REGULAMENTO E SEUS OBJETIVOS Art. 1 - Este regulamento disciplina as condições de admissão, promoção na carreira

Leia mais

REGULAMENTO DO GRUPO DE ESTUDOS EM EQUINOS (GEEqui-FMVA) DA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA DO CÂMPUS DE ARAÇATUBA/UNESP DOS OBJETIVOS

REGULAMENTO DO GRUPO DE ESTUDOS EM EQUINOS (GEEqui-FMVA) DA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA DO CÂMPUS DE ARAÇATUBA/UNESP DOS OBJETIVOS REGULAMENTO DO GRUPO DE ESTUDOS EM EQUINOS (GEEqui-FMVA) DA DO CÂMPUS DE ARAÇATUBA/UNESP DOS OBJETIVOS Art. 1. Grupo de Estudo em Equinos (GEEqui-FMVA), da Faculdade de Medicina Veterinária do Câmpus de

Leia mais

RESOLUÇÃO UNESP Nº 37, DE 09 DE SETEMBRO DE 2008.

RESOLUÇÃO UNESP Nº 37, DE 09 DE SETEMBRO DE 2008. RESOLUÇÃO UNESP Nº 37, DE 09 DE SETEMBRO DE 2008. Estabelece normas para a concessão de Bolsas de Apoio Acadêmico e Extensão e Auxílios coordenados pela Pró-Reitoria de Extensão Universitária - PROEX.

Leia mais

RESOLUÇÃO N.º 417/2008

RESOLUÇÃO N.º 417/2008 MEC - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA RESOLUÇÃO N.º 417/2008 EMENTA: Aprovação do Regimento Interno do Curso de Pós-graduação, nível Especialização, em Direito Processual.

Leia mais

CONSELHO DO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA COMISSÃO DE ESTÁGIO REGULAMENTO PARA O ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA

CONSELHO DO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA COMISSÃO DE ESTÁGIO REGULAMENTO PARA O ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA REGULAMENTO PARA O ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS E FINALIDADES ARTIGO 1º - Considera-se Estágio Curricular, o conjunto de atividades de aprendizagem social, profissional

Leia mais

MINUTA DO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ANIMAIS SELVAGENS

MINUTA DO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ANIMAIS SELVAGENS MINUTA DO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ANIMAIS SELVAGENS Resolução UNESP nº de / /2015 Aprova o Regulamento do Programa de Pós-graduação em Animais Selvagens, Cursos de Mestrado Acadêmico

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA. Resolução UNESP-21, de

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA. Resolução UNESP-21, de Resolução UNESP-21, de 27-2-2014 (Publicada no D.O.E. de 28-02-2014, Poder Executivo, Seção I, p. 75, e alterada pela Resolução Unesp-8, de 27-1-2016, Publicada no D.O.E. de 28-01-2016, Poder Executivo,

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO PARA FORMAÇÃO DE PSICÓLOGO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO PARA FORMAÇÃO DE PSICÓLOGO REGULAMENTO DE ESTÁGIO PARA FORMAÇÃO DE PSICÓLOGO CAPÍTULO I DA CONCEITUAÇÃO Artigo 1.º - O estágio curricular supervisionado é uma atividade de ensino, de natureza teórico-prática obrigatória, básica

Leia mais

REGIMENTO INTERNO F A C T E. Fundação de Apoio à Ciência, Tecnologia e Educação. Para aprovação em reunião a ser realizada em: 06/05/2010

REGIMENTO INTERNO F A C T E. Fundação de Apoio à Ciência, Tecnologia e Educação. Para aprovação em reunião a ser realizada em: 06/05/2010 REGIMENTO INTERNO Fundação de Apoio à Ciência, Tecnologia e Educação F A C T E Para aprovação em reunião a ser realizada em: 06/05/2010 Araraquara-SP 1 A Fundação de Apoio à Ciência, Tecnologia e Educação

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO REGIMENTO INTERNO DO FÓRUM PERMANENTE DOS CURSOS TÉCNICOS DO IFPE RECIFE, 2014 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA

Leia mais

EDITAL TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 2/2018 MONITORIA VOLUNTÁRIA CURSO DE GRADUAÇÃO TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

EDITAL TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 2/2018 MONITORIA VOLUNTÁRIA CURSO DE GRADUAÇÃO TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 1 EDITAL TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 2/2018 MONITORIA VOLUNTÁRIA CURSO DE GRADUAÇÃO TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS O Diretor da Faculdade Murialdo, no uso de suas atribuições estatutárias

Leia mais

REGULAMENTO DE MONITORIA

REGULAMENTO DE MONITORIA REGULAMENTO DE MONITORIA Ituiutaba/MG 2018 SUMÁRIO CAPÍTULO I DA NATUREZA E OBJETIVOS... 03 CAPÍTULO II DOS REQUISITOS... 03 CAPÍTULO III DAS ATRIBUIÇÕES E OBRIGAÇÕES... 03 CAPÍTULO IV DA FORMA DE MONITORIA,

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS Regulamento Específico do Curso de Especialização em Controladoria e Finanças CAPÍTULO

Leia mais

REGULAMENTO. CONSIDERANDO que o Programa de Colaborador Voluntário deve estar adequado à missão e aos objetivos da Instituição;

REGULAMENTO. CONSIDERANDO que o Programa de Colaborador Voluntário deve estar adequado à missão e aos objetivos da Instituição; REGULAMENTO Estabelece normas para o Programa de Colaborador Voluntário no âmbito do O INSTITUTO OSWALDO CRUZ, no uso de suas atribuições legais e estatutárias e, CONSIDERANDO a Portaria do nº 045/2016

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO E DA COE DO CURSO DE MATEMÁTICA - LICENCIATURA CÂMPUS DE TRÊS LAGOAS UFMS ANO 2017 CAPÍTULO I DA REGULAMENTAÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO E DA COE DO CURSO DE MATEMÁTICA - LICENCIATURA CÂMPUS DE TRÊS LAGOAS UFMS ANO 2017 CAPÍTULO I DA REGULAMENTAÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO E DA COE DO CURSO DE MATEMÁTICA - LICENCIATURA CÂMPUS DE TRÊS LAGOAS UFMS ANO 2017 CAPÍTULO I DA REGULAMENTAÇÃO Art. 1º O Regulamento de Estágio do Curso de Matemática do Câmpus

Leia mais

CONSIDERANDO a necessidade de realização de estágio pelos alunos dos diversos cursos de graduação da instituição,

CONSIDERANDO a necessidade de realização de estágio pelos alunos dos diversos cursos de graduação da instituição, PORTARIA Nº 25/2007 Regulamenta o Estágio dos Cursos de Graduação do Instituto Municipal de Ensino Superior de Catanduva. A PROFESSORA DOUTORA CIBELLE ROCHA ABDO, DIRETORA GERAL do, no uso de suas atribuições

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ INSTITUTO DE CULTURA E ARTE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FILOSOFIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ INSTITUTO DE CULTURA E ARTE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FILOSOFIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ INSTITUTO DE CULTURA E ARTE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FILOSOFIA REGIMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FILOSOFIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ Maio/2011 1

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO Praia Grande São Paulo Dezembro de 2008 CAPÍTULO I DA NATUREZA Artigo 1º O presente regulamento tem como objetivo normatizar as atividades relacionadas com o estágio

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 115/2013

RESOLUÇÃO Nº 115/2013 RESOLUÇÃO Nº 115/2013 Cria o Programa de Treinamento Administrativo. O Conselho de Setorial de Graduação da Universidade Federal de Juiz de Fora, no uso de suas atribuições e tendo em vista o que foi deliberado

Leia mais

PROCESSO SELETIVO PARA RESIDÊNCIA MÉDICO-VETERINÁRIA 2013 CESUMAR

PROCESSO SELETIVO PARA RESIDÊNCIA MÉDICO-VETERINÁRIA 2013 CESUMAR PROCESSO SELETIVO PARA RESIDÊNCIA MÉDICO-VETERINÁRIA 2013 1. INTRODUÇÃO CESUMAR A Residência em Medicina Veterinária (RMV) é uma modalidade de ensino de pós-graduação, destinada a Médicos Veterinários,

Leia mais

UNIVERSIDADE ANHANGUERA - UNIDERP

UNIVERSIDADE ANHANGUERA - UNIDERP UNIVERSIDADE ANHANGUERA - UNIDERP EDITAL DE SELEÇÃO Nº 011/PROPP/2011 PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICO- VETERINÁRIA - PRMV R1 / TURMA 2012 A Pró-Reitora de Pesquisa e Pós-Graduação da Universidade Anhanguera

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA CÂMPUS SAMAMBAIA FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E ECONOMIA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA CÂMPUS SAMAMBAIA FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E ECONOMIA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA CÂMPUS SAMAMBAIA FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E ECONOMIA Regulamento Específico do Curso de Especialização em Planejamento

Leia mais

REGULAMENTO DO GRUPO DE ESTUDOS EM Animais Silvestres e Exóticos Gease DA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA DO CÂMPUS DE ARAÇATUBA/UNESP CAPÍTULO I

REGULAMENTO DO GRUPO DE ESTUDOS EM Animais Silvestres e Exóticos Gease DA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA DO CÂMPUS DE ARAÇATUBA/UNESP CAPÍTULO I REGULAMENTO DO GRUPO DE ESTUDOS EM Animais Silvestres e Exóticos Gease DA DO CÂMPUS DE ARAÇATUBA/UNESP DEFINIÇÃO, NATUREZA E FINALIDADE CAPÍTULO I Art. 1. Grupo de Estudo em Animais Silvestres e Exóticos

Leia mais

REGULAMENTO DA MONITORIA. para o exercício da Monitoria nos Cursos de Graduação da Universidade Iguaçu. discentes; magistério superior.

REGULAMENTO DA MONITORIA. para o exercício da Monitoria nos Cursos de Graduação da Universidade Iguaçu. discentes; magistério superior. i.e PRÓ-REITORIA ACADÊMICA REGULAMENTO DA MONITORIA Art. 1º. O presente regulamento estabelece as regras para o exercício da Monitoria nos Cursos de Graduação da Universidade Iguaçu UNIG, por meio de programas

Leia mais

PORTARIA CE Nº 48, de 04 de novembro de 2015.

PORTARIA CE Nº 48, de 04 de novembro de 2015. PORTARIA CE Nº 48, de 04 de novembro de 2015. Regulamenta a realização de estágios dos alunos dos Cursos de Graduação do Campus de Itapeva. O Coordenador Executivo no uso de suas atribuições legais, expede

Leia mais

EDITAL DO PROCESSO SELETIVO DE PROJETOS DE PESQUISA DE PÓS-DOUTORADO NO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA ANIMAL

EDITAL DO PROCESSO SELETIVO DE PROJETOS DE PESQUISA DE PÓS-DOUTORADO NO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA ANIMAL www.unifran.edu.br Av. Dr. Armando Salles Oliveira, 201 14404 600 Franca SP T 55 16 3711 8888 F 55 16 3711 8886 EDITAL DO PROCESSO SELETIVO DE PROJETOS DE PESQUISA DE PÓS-DOUTORADO NO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO

Leia mais

PROGRAMA DE MONITORIA DA FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ

PROGRAMA DE MONITORIA DA FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ PROGRAMA DE MONITORIA DA FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO I CARACTERÍSTICAS DO PROGRAMA Artigo 1º - O Programa de Monitoria, mantido pela Faculdade de Medicina de Itajubá,

Leia mais

PROCESSO SELETIVO 1º SEMESTRE DE 2018 EDITAL 01/2018

PROCESSO SELETIVO 1º SEMESTRE DE 2018 EDITAL 01/2018 PROGRAMA DE MONITORIA FACULDADES INTEGRADAS DA UNIÃO EDUCACIONAL DO PLANALTO CENTRAL PROCESSO SELETIVO 1º SEMESTRE DE 2018 EDITAL 01/2018 A Coordenação de Pós-Graduação, Iniciação Científica e Extensão

Leia mais

SÃO PAULO. Edital de Abertura de Inscrições Processo seletivo para Estágio Curricular Obrigatório/Primeiro semestre/2019.

SÃO PAULO. Edital de Abertura de Inscrições Processo seletivo para Estágio Curricular Obrigatório/Primeiro semestre/2019. Edital de Abertura de Inscrições Processo seletivo para Estágio Curricular Obrigatório/Primeiro semestre/2019. O Instituto Butantan, da, da de São Paulo, torna pública a abertura do processo seletivo de

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA ACADÊMICA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA ACADÊMICA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA ACADÊMICA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º. A monitoria é entendida pela Faculdade Social da Bahia (FSBA) como instrumento para melhoria do ensino nos

Leia mais