REGULAMENTO DA RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE DO ADULTO DO IDOSO DA FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU UNESP CAPÍTULO I
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- Martim Capistrano Alcântara
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1 REGULAMENTO DA RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE DO ADULTO DO IDOSO DA FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU UNESP Das Finalidades e Disposições Gerais CAPÍTULO I Artigo 1º - A Residência Multiprofissional constitui modalidade de ensino de pós- Graduação, lato sensu, destinada aos profissionais da saúde, não médicos, caracterizada por treinamento em serviço. É oferecida pela Faculdade de Medicina de Botucatu UNESP (FMB), condicionada ao financiamento de bolsas pelo Ministério da Saúde. Parágrafo único O Programa de Residência Multiprofissional em Saúde do Adulto e do Idoso será estruturado e regido em seus aspectos gerais pelos critérios de qualidade estabelecidos pela legislação da UNESP pertinentes ao assunto, por este Regulamento, por Instruções do Conselho do Programa e pela Comissão Nacional de Residência Multiprofissional em Saúde (CNRMS), do Ministério da Educação. Artigo 2º - Os Programas de Residência Multiprofissional são organizados e oferecidos pelos Departamentos e ou Unidades de Pesquisa da FMB. 1º - Outras Unidades do Campus de Botucatu e/ou outras Instituições qualificadas e conveniadas com a FMB, poderão colaborar com os Programas de Residência Multiprofissional. 2º - Os Departamentos e ou Unidades de Pesquisa da FMB poderão propor e oferecer Programas de Residência Multiprofissional, mediante aprovação dos órgãos competentes. 3º - As atividades dos Programas de Residência Multiprofissional poderão ser desenvolvidas em conjunto pelos Departamentos e ou Unidades de Pesquisa da FMB. 4º - Os Departamentos e ou Unidades de Pesquisa da FMB poderão propor, anualmente, aos órgãos competentes a criação ou extinção de Programas de Residência Multiprofissional obedecendo às disposições do presente Regulamento. Artigo 3º - A duração dos Programas de Residência Multiprofissional atende regulamentação da Comissão Nacional de Residência Multiprofissional em Saúde CNRMS. Parágrafo único: Os requisitos mínimos para cada Programa serão definidos por Resolução da CNRMS, em consonância com a Pró-Reitoria de Pós-Graduação da UNESP. CAPÍTULO II Dos Órgãos Técnicos Administrativos da Residência Multiprofissional Artigo 4º - A Estrutura Técnica e Administrativa da Residência Multiprofissional da FMB está vinculada hierarquicamente a: I. Conselho de Departamento; II. Conselho de Residência Multiprofissional da Faculdade de Medicina de Botucatu; III. Congregação da FMB; IV. Pró-Reitoria de Pós-Graduação da UNESP (COREMU-UNESP)
2 CAPÍTULO III Do Conselho de Residência Multiprofissional Artigo 5º - O Conselho de Residência Multiprofissional da Faculdade de Medicina de Botucatu é órgão assessor da Congregação da FMB, para assuntos da Residência Multiprofissional, com poder deliberativo. Parágrafo único: Para qualquer decisão do Conselho torna-se necessário a presença de pelo menos a metade mais 1 (um) dos seus membros. Artigo 6º - Compõem o Conselho: I. O Coordenador Geral e o Vice Coordenador Geral do Conselho serão indicados pelos coordenadores dos Programas de Residência Multiprofissional da FMB: II. Coordenadores dos Programas de Residência Multiprofissional; III. Um representante residente e respectivo suplente, indicados por seus pares; IV. Um representante docente e respectivo suplente, vinculados a um dos Programas de Residência Multiprofissional, indicado pelos Coordenadores dos Programas; V. Um representante tutor e respectivo suplente, indicados pelos Coordenadores dos Programas; VI. Um representante preceptor e respectivo suplente, vinculados ao HC, indicados pelos Coordenadores dos Programas; VII. Um representante preceptor e respectivo suplente, vinculados ao Centro de Saúde Escola, indicados pelos Coordenadores dos Programas. a) O mandato do Coordenador Geral e do Vice Coordenador Geral terá duração de 02 (dois) anos, sendo permitida a recondução, desde que o Programa a que está vinculado esteja vigente. b) O representante dos residentes terá mandato de 01 (um) ano, sendo permitida a recondução. c) O representante docente terá mandato com duração de 02 (dois) anos, sendo permitida a recondução, desde que o Programa a que está vinculado esteja vigente. d) O mandato do representante tutor e seu respectivo suplente terá duração de 02 (dois) anos, sendo permitida a recondução, desde que o Programa a que está vinculado esteja vigente. e) O mandato do(s) representante(s) preceptor e seu respectivo suplente terá duração de 02 (dois) anos, sendo permitida a recondução, desde que o Programa a que está vinculado esteja vigente. Artigo 7º - Cabe ao Conselho de Residência Multiprofissional: I. Zelar pelo cumprimento deste regulamento; II. Planejar, coordenar e supervisionar as atividades da Residência Multiprofissional; III. Supervisionar os programas de Residência Multiprofissional, garantindo que sejam cumpridos os requisitos mínimos da CNRMS; IV. Regulamentar e fiscalizar a avaliação dos Residentes, conforme as normas da CNRMS; V. Autorizar o afastamento do Residente; VI. Propor o cancelamento do programa de residência, em acordo com o departamento; VII. Coordenar o processo seletivo da Residência Multiprofissional na FMB; VIII. Elaborar Edital do processo seletivo; IX. Avaliar internamente os Programas de Residência Multiprofissional da FMB; X. Nomear comissões de vistoria para os programas de Residência Multiprofissional, quando necessário.
3 Artigo 8º - Cabe ao Coordenador do Conselho: I. Ser responsável direto pela Residência Multiprofissional, devendo ser o interlocutor com os Departamentos da FMB, que possuem programa de Residência Multiprofissional, com as Instituições conveniadas e a Congregação da FMB; II. Convocar e coordenar as reuniões do Conselho; III. Convocar extraordinariamente o Conselho, sempre que julgar necessário ou a pedido de pelo menos 1/3 dos membros. CAPÍTULO IV Do Corpo Docente, Orientadores, Tutores e Preceptores Artigo 9º - Cada Programa de Residência Multiprofissional terá um coordenador e vice-coordenador indicado pelo departamento que oferece o programa, com mandato de no mínimo 02 (dois) anos e escolhido entre os preceptores, sendo permitida recondução. Artigo 10 - A função de coordenação do Programa de Residência Multiprofissional em Saúde e em Área Profissional da Saúde da UNESP deverá ser exercida por profissional com titulação mínima de Mestre e com experiência profissional de, no mínimo, três anos nas áreas de formação, atenção ou gestão em saúde. Artigo 11 - São atribuições do Coordenador do Programa: I. fazer cumprir as deliberações da COREMU-UNESP; II. garantir a implementação do programa; III. coordenar o processo de auto-avaliação do programa; IV. coordenar o processo de análise, atualização e aprovação das alterações do projeto político pedagógico junto à COREMU-UNESP; V. constituir e promover a qualificação do corpo de docentes, tutores e preceptores, submetendo-os à aprovação pela COREMU-UNESP; VI. mediar as negociações interinstitucionais para viabilização de ações conjuntas de estão, ensino, educação, pesquisa e extensão, no âmbito dos programas de residência; VII. promover a articulação do programa com outros programas de Residência em Saúde da instituição, incluindo a Médica, e com os cursos de graduação e pósgraduação; VIII. fomentar a participação dos residentes, tutores e preceptores no desenvolvimento de ações e de projetos interinstitucionais em toda a extensão da rede de atenção à saúde, e IX. responsabilizar-se pela documentação do programa e atualização de dados junto às instâncias institucionais locais de desenvolvimento do programa, à COREMU da UNESP e ao SisResidência. Artigo 12 - A supervisão das atividades do residente será realizada por docentes, tutores e preceptores, cabendo ao projeto político pedagógico do programa especificar a necessidade e forma de atuação de cada categoria no acompanhamento das atividades do residente, de acordo com o perfil estrutural do programa. Artigo 13 - Os docentes são profissionais vinculados às instituições formadoras e executoras que participam do desenvolvimento das atividades teóricas e teóricopráticas previstas no projeto pedagógico, devendo ainda: I. articular junto ao tutor mecanismos de estímulo para a participação de preceptores e residentes nas atividades de pesquisa e nos projetos de intervenção;
4 II. apoiar a coordenação dos programas na elaboração e execução de projetos de educação permanente em saúde, para a equipe de preceptores da instituição executora; III. orientar e avaliar os trabalhos de conclusão do programa, conforme as regras estabelecidas no regulamento próprio e da COREMU-UNESP e ainda, orientar de maneira integral e supervisionar de forma direta a todas as atividades e na aquisição das competências do residente previstas no projeto pedagógico do programa, sendo neste caso denominado docente orientador. Artigo 14 - A função de tutor caracteriza-se por atividade de orientação acadêmica de preceptores e residentes, exercida por profissional com formação mínima de Mestre e experiência profissional de, no mínimo, três anos. Artigo 15 - Ao tutor compete: I. implementar estratégias pedagógicas que integrem saberes e práticas, promovendo a articulação ensino-serviço, de modo a proporcionara aquisição das competências previstas no projeto pedagógico do programa, realizando encontros periódicos com preceptores e residentes com frequência mínima semanal, contemplando todas as áreas envolvidas no programa; II. organizar, em conjunto com os preceptores, reuniões periódicas para implementação e avaliação do projeto pedagógico; III. participar do planejamento e implementação das atividades de educação permanente em saúde para os preceptores; IV. planejar e implementar, junto aos preceptores, equipe de saúde, docentes e residentes, ações voltadas à qualificação dos serviços e desenvolvimento de novas tecnologias para atenção e gestão em saúde; V. articular a integração dos preceptores e residentes com os respectivos pares de outros programas, incluindo da residência médica, bem como com estudantes dos diferentes níveis de formação profissional na saúde; VI. participar do processo de avaliação dos residentes; VII. participar da avaliação do projeto pedagógico do programa, contribuindo para o seu aprimoramento. VIII. Orientar o desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Programa TCP. Parágrafo único As competências descritas nos incisos I a VII deste artigo, são próprias do docente orientador quando a orientação do residente for por ele exercida. Artigo 16 - A função de preceptor caracteriza-se por supervisão direta das atividades práticas realizadas pelos residentes nos serviços de saúde onde se desenvolve o Programa, exercida por profissional vinculado à Instituição formadora ou executora, com formação mínima de especialista. 1º- O preceptor deverá, necessariamente, ser da mesma área profissional do residente sob sua supervisão, estando presente no cenário de prática. 2º- A supervisão de preceptor de mesma área profissional, mencionada no parágrafo anterior, não se aplica a Programas, áreas de concentração ou estágios voltados às atividades que podem ser desempenhadas por quaisquer profissionais da saúde habilitados na área de atuação específica, como por exemplo: gestão, saúde do trabalhador, vigilância epidemiológica, ambiental ou sanitária, entre outras. 3º Não esta previsto percepção de honorários pela função pela função de preceptoria Artigo 17 - Ao preceptor compete: I. exercer a função de supervisor do(s) residente(s) no desempenho das atividades práticas vivenciadas no cotidiano da atenção e gestão em saúde;
5 II. supervisionar e acompanhar, com suporte do(s) tutor(es) o desenvolvimento do plano de atividades teórico-práticas e práticas do residente, devendo observar as diretrizes do projeto pedagógico; III. elaborar, com suporte do(s) tutor(es) e demais preceptores da área de concentração, as escalas de plantões e de férias, acompanhando sua execução; IV. facilitar a integração do(s) residente(s) com a equipe de saúde, usuários (indivíduos, família e grupos), residentes de outros programas, bem como com estudantes dos diferentes níveis de formação profissional na saúde que atuam no campo de prática; V. participar, junto com o(s) residente(s) e demais profissionais envolvidos no programa, das atividades de pesquisa e dos projetos de intervenção voltados à produção de conhecimento e de tecnologias que integrem ensino e serviço da saúde, e VI. identificar dificuldades e problemas de qualificação do(s) residente(s) relacionadas ao desenvolvimento de atividades práticas de modo a proporcionar a aquisição das competências previstas no projeto pedagógico do programa, encaminhando-as ao(s) tutor(es) quando se fizer necessário; VII. participar da elaboração de relatórios periódicos desenvolvidos pelo(s) residente(s) sob sua supervisão; VIII. proceder, em conjunto com tutor(es), a formalização do processo avaliativo do residente, e IX. participar da avaliação da implementação do projeto pedagógico do programa, contribuindo para o seu aprimoramento. CAPÍTULO V Da Avaliação, do Aproveitamento e da Promoção dos Residentes Artigo 18 - Compete aos Programas de Residência Multiprofissional estabelecer os critérios de avaliação do aproveitamento dos residentes; 1º - A avaliação dos residentes será em conformidade com a Resolução da CNRMS vigente. 2 º - Os residentes deverão tomar ciência das notas, assinando a ficha de avaliação vigente, juntamente com Preceptor, no momento da avaliação de desempenho; 3º - É de responsabilidade do Coordenador de cada Programa, garantir que cada preceptor do programa envie as notas dos respectivos residentes ao setor administrativo pertinente, na periodicidade exigida pela CNRMS; 4º - Estabelecer a data de entrega do Trabalho de Conclusão do Programa - TCP Da Avaliação da Residência CAPÍTULO VI Artigo 19 - Os Programas deverão avaliar anualmente os objetivos propostos pelo Programa de Residência Multiprofissional. Artigo 20 - O Conselho de Residência Multiprofissional da Faculdade de Medicina de Botucatu independentemente da avaliação dos Programas, poderá a qualquer momento avaliar a residência no seu conjunto, visando recomendar ou sugerir medidas de melhoria ao programa. Dos Direitos dos Residentes CAPÍTULO VII
6 Artigo 21 - O Residente fará jus a 1 (um) dia de descanso semanal e a 30 (trinta) dias de férias por ano de atividade. A definição do período de férias ficará a critério da coordenação do programa, podendo ser dividido em 2 (dois) períodos de 15 (quinze) dias. É da responsabilidade do Coordenador do Programa informar o período de férias do Residente ao setor administrativo pertinente. Artigo 22 - Caso haja necessidade, os residentes terão direito a afastamento de suas atividades, por motivo de saúde e ou para tratar de assuntos particulares, desde que devidamente justificado e autorizado pela Congregação da FMB, após manifestação do Programa e do Conselho de Residência Multiprofissional da Faculdade de Medicina de Botucatu. I. Durante a licença por motivo de saúde o Residente deverá solicitar auxílio-doença ao INSS; II. O afastamento por motivo particular implica na suspensão do pagamento da bolsa, e na obrigatoriedade da reposição futura do atividades. Artigo 23 - Os Programas de Residência Multiprofissional em Saúde e em Área Profissional da Saúde da UNESP terão duração mínima de vinte e quatro meses, com carga horária mínima a ser desenvolvida de duas mil oitocentas e oitenta horas anuais. Do total de horas do programa, vinte por cento serão destinadas às atividades teóricas ou teórico-práticas e oitenta por cento às atividades práticas em serviço (Resolução no 3 de 4 de maio de 2010 da CNRMS), distribuídas em sessenta horas semanais, devendo ser cumpridas em regime de tempo integral e de dedicação exclusiva. 1º - O residente fará jus a: 1. um dia de folga semanal estabelecido pelo Conselho do Programa da Instituição Executora; 2. trinta dias consecutivos de férias, que podem ser fracionados em dois períodos de quinze dias consecutivos, por ano de atividade, ficando a cargo do Conselho do Programa da Instituição Executora, a normatização de eventuais períodos de carência; 3. licença para tratar de assuntos particulares, desde que devidamente aprovada pelo Conselho do Programa da Instituição Executora; 4. licença-saúde, devendo o residente demonstrar a impossibilidade de desempenhar suas atividades, apresentando atestado médico com a especificação do Código Internacional de Doenças (CID). Neste caso, o Programa deverá estender-se por período equivalente ao período da licença, para complementar a carga horária definida pelo programa pedagógico; 5. licença-maternidade de até cento e vinte dias de afastamento, após o parto, ou devido à intercorrências na gestação que tenham sido atestadas pelo médico. O Programa deverá estender-se por mais cento e vinte dias ou equivalente ao período da licença, para complementar a carga horária definida pelo programa pedagógico; 6. licença-adoção segue a mesma definição do 1º, item 5. 2º - Reposição de carga horária: 1. licenças por períodos inferiores à trinta dias consecutivos poderão ou não ser repostas, considerando o impacto deste afastamento para a formação das competências pelo residente e o cumprimento da carga horária mínima descrita no projeto político pedagógico, considerando-se a justificativa e aprovação pelo Conselho de Residência da Instituição Executora; 2. licenças por um período igual ou superior à trinta dias consecutivos, deverão ser repostas por período equivalente ao do afastamento. Artigo 24 - Ficará a critério da Coordenação do Programa determinar, em cada caso, a forma de reposição do período de afastamento para completar a carga horária do programa.
7 I. Será assegurado o pagamento da bolsa durante a reposição de período de afastamento. II. A reposição deverá ocorrer imediatamente após o término do programa. Artigo 25º - O Residente terá direito a afastamento para comparecer a cursos e reuniões científicas, considerados compatíveis com o Programa de Residência Multiprofissional, devendo ser aprovado pelo Coordenador do Programa. Parágrafo único - Toda falta não justificada implicará no desconto do valor da bolsa referente ao período de ausência. CAPÍTULO VIII Dos Deveres do Residente Artigo 26 - Constituem-se deveres dos Residentes: I. Dedicar-se integral e exclusivamente ao programa, de acordo com a forma e condições estabelecidas pela Coordenação do Programa e pela CNRMS; II. Conduzir-se com disciplina, respeito e educação, perante seus colegas e funcionários, respeitando a hierarquia e a ética profissional; III. Comparecer com pontualidade e assiduidade às atividades programadas pelo Programa de Residência; IV. Cumprir as determinações e normas de funcionamento dos Serviços ou Unidades de Saúde, onde serão realizadas as atividades dos residentes e da FMB. Do Regime Disciplinar CAPÍTULO IX Artigo 27 - O Regime Disciplinar da Residência obedecerá no que couber, aos dispositivos do Regimento Geral da UNESP, referente ao corpo discente. Das Penalidades CAPÍTULO X Artigo 28 - Os Residentes estarão sujeitos às seguintes penalidades em casos de inobservância deste Regulamento, das normas da CNRMS, do Departamento, dos Serviços ou Unidades de Saúde onde serão realizadas as atividades dos residentes, da FMB e do Código de Ética dos profissionais de cada categoria: I. Advertência; II. Repreensão; III. Cancelamento da Residência. a) A penalidade de advertência verbal será aplicada pelo Coordenador; b) A penalidade escrita será aplicada pelo Coordenador sempre após ter sido ouvido o Residente implicado, de acordo com a gravidade da ação e, independentemente, da ordem dos itens acima; c) A penalidade de repreensão será proposta pelo Coordenador, sendo aprovada e aplicada pelo Conselho do Departamento; d) A penalidade de cancelamento será proposta pelo Conselho de Residência Multiprofissional da Faculdade de Medicina de Botucatu, sendo ouvido o Departamento e aplicada pela Congregação; e) Se o Conselho de Residência Multiprofissional da Faculdade de Medicina de Botucatu optar pelo cancelamento o Residente será suspenso de suas atividades até o encerramento do processo; f) Da aplicação de penalidades previstas nos itens anteriores, caberá recurso aos órgãos colegiados imediatamente superiores aos que as aprovou.
8 CAPÍTULO XI Das Disposições Finais Artigo 29 - Os dados referentes às atividades da Residência Multiprofissional, incluindo processo seletivo, avaliação de aproveitamento, penalidades aplicadas, ficarão registradas no setor administrativo pertinente. Artigo 30 - Adequações deste regulamento poderão ser realizadas em atendimento às Resoluções da UNESP e da CNRMS e deverão ser apresentadas pelo Conselho de Residência Multiprofissional da Faculdade de Medicina de Botucatu aos órgãos competentes. Artigo 31 - Os Casos omissos serão analisados pelo Conselho de Residência Multiprofissional da Faculdade de Medicina de Botucatu e resolvidos pela COREMU- UNESP e/ou pela Pró-Reitoria de Pós-graduação da UNESP. Artigo 32 - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
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