REGULAMENTO DA RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE DO ADULTO DO IDOSO DA FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU UNESP CAPÍTULO I

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "REGULAMENTO DA RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE DO ADULTO DO IDOSO DA FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU UNESP CAPÍTULO I"

Transcrição

1 REGULAMENTO DA RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE DO ADULTO DO IDOSO DA FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU UNESP Das Finalidades e Disposições Gerais CAPÍTULO I Artigo 1º - A Residência Multiprofissional constitui modalidade de ensino de pós- Graduação, lato sensu, destinada aos profissionais da saúde, não médicos, caracterizada por treinamento em serviço. É oferecida pela Faculdade de Medicina de Botucatu UNESP (FMB), condicionada ao financiamento de bolsas pelo Ministério da Saúde. Parágrafo único O Programa de Residência Multiprofissional em Saúde do Adulto e do Idoso será estruturado e regido em seus aspectos gerais pelos critérios de qualidade estabelecidos pela legislação da UNESP pertinentes ao assunto, por este Regulamento, por Instruções do Conselho do Programa e pela Comissão Nacional de Residência Multiprofissional em Saúde (CNRMS), do Ministério da Educação. Artigo 2º - Os Programas de Residência Multiprofissional são organizados e oferecidos pelos Departamentos e ou Unidades de Pesquisa da FMB. 1º - Outras Unidades do Campus de Botucatu e/ou outras Instituições qualificadas e conveniadas com a FMB, poderão colaborar com os Programas de Residência Multiprofissional. 2º - Os Departamentos e ou Unidades de Pesquisa da FMB poderão propor e oferecer Programas de Residência Multiprofissional, mediante aprovação dos órgãos competentes. 3º - As atividades dos Programas de Residência Multiprofissional poderão ser desenvolvidas em conjunto pelos Departamentos e ou Unidades de Pesquisa da FMB. 4º - Os Departamentos e ou Unidades de Pesquisa da FMB poderão propor, anualmente, aos órgãos competentes a criação ou extinção de Programas de Residência Multiprofissional obedecendo às disposições do presente Regulamento. Artigo 3º - A duração dos Programas de Residência Multiprofissional atende regulamentação da Comissão Nacional de Residência Multiprofissional em Saúde CNRMS. Parágrafo único: Os requisitos mínimos para cada Programa serão definidos por Resolução da CNRMS, em consonância com a Pró-Reitoria de Pós-Graduação da UNESP. CAPÍTULO II Dos Órgãos Técnicos Administrativos da Residência Multiprofissional Artigo 4º - A Estrutura Técnica e Administrativa da Residência Multiprofissional da FMB está vinculada hierarquicamente a: I. Conselho de Departamento; II. Conselho de Residência Multiprofissional da Faculdade de Medicina de Botucatu; III. Congregação da FMB; IV. Pró-Reitoria de Pós-Graduação da UNESP (COREMU-UNESP)

2 CAPÍTULO III Do Conselho de Residência Multiprofissional Artigo 5º - O Conselho de Residência Multiprofissional da Faculdade de Medicina de Botucatu é órgão assessor da Congregação da FMB, para assuntos da Residência Multiprofissional, com poder deliberativo. Parágrafo único: Para qualquer decisão do Conselho torna-se necessário a presença de pelo menos a metade mais 1 (um) dos seus membros. Artigo 6º - Compõem o Conselho: I. O Coordenador Geral e o Vice Coordenador Geral do Conselho serão indicados pelos coordenadores dos Programas de Residência Multiprofissional da FMB: II. Coordenadores dos Programas de Residência Multiprofissional; III. Um representante residente e respectivo suplente, indicados por seus pares; IV. Um representante docente e respectivo suplente, vinculados a um dos Programas de Residência Multiprofissional, indicado pelos Coordenadores dos Programas; V. Um representante tutor e respectivo suplente, indicados pelos Coordenadores dos Programas; VI. Um representante preceptor e respectivo suplente, vinculados ao HC, indicados pelos Coordenadores dos Programas; VII. Um representante preceptor e respectivo suplente, vinculados ao Centro de Saúde Escola, indicados pelos Coordenadores dos Programas. a) O mandato do Coordenador Geral e do Vice Coordenador Geral terá duração de 02 (dois) anos, sendo permitida a recondução, desde que o Programa a que está vinculado esteja vigente. b) O representante dos residentes terá mandato de 01 (um) ano, sendo permitida a recondução. c) O representante docente terá mandato com duração de 02 (dois) anos, sendo permitida a recondução, desde que o Programa a que está vinculado esteja vigente. d) O mandato do representante tutor e seu respectivo suplente terá duração de 02 (dois) anos, sendo permitida a recondução, desde que o Programa a que está vinculado esteja vigente. e) O mandato do(s) representante(s) preceptor e seu respectivo suplente terá duração de 02 (dois) anos, sendo permitida a recondução, desde que o Programa a que está vinculado esteja vigente. Artigo 7º - Cabe ao Conselho de Residência Multiprofissional: I. Zelar pelo cumprimento deste regulamento; II. Planejar, coordenar e supervisionar as atividades da Residência Multiprofissional; III. Supervisionar os programas de Residência Multiprofissional, garantindo que sejam cumpridos os requisitos mínimos da CNRMS; IV. Regulamentar e fiscalizar a avaliação dos Residentes, conforme as normas da CNRMS; V. Autorizar o afastamento do Residente; VI. Propor o cancelamento do programa de residência, em acordo com o departamento; VII. Coordenar o processo seletivo da Residência Multiprofissional na FMB; VIII. Elaborar Edital do processo seletivo; IX. Avaliar internamente os Programas de Residência Multiprofissional da FMB; X. Nomear comissões de vistoria para os programas de Residência Multiprofissional, quando necessário.

3 Artigo 8º - Cabe ao Coordenador do Conselho: I. Ser responsável direto pela Residência Multiprofissional, devendo ser o interlocutor com os Departamentos da FMB, que possuem programa de Residência Multiprofissional, com as Instituições conveniadas e a Congregação da FMB; II. Convocar e coordenar as reuniões do Conselho; III. Convocar extraordinariamente o Conselho, sempre que julgar necessário ou a pedido de pelo menos 1/3 dos membros. CAPÍTULO IV Do Corpo Docente, Orientadores, Tutores e Preceptores Artigo 9º - Cada Programa de Residência Multiprofissional terá um coordenador e vice-coordenador indicado pelo departamento que oferece o programa, com mandato de no mínimo 02 (dois) anos e escolhido entre os preceptores, sendo permitida recondução. Artigo 10 - A função de coordenação do Programa de Residência Multiprofissional em Saúde e em Área Profissional da Saúde da UNESP deverá ser exercida por profissional com titulação mínima de Mestre e com experiência profissional de, no mínimo, três anos nas áreas de formação, atenção ou gestão em saúde. Artigo 11 - São atribuições do Coordenador do Programa: I. fazer cumprir as deliberações da COREMU-UNESP; II. garantir a implementação do programa; III. coordenar o processo de auto-avaliação do programa; IV. coordenar o processo de análise, atualização e aprovação das alterações do projeto político pedagógico junto à COREMU-UNESP; V. constituir e promover a qualificação do corpo de docentes, tutores e preceptores, submetendo-os à aprovação pela COREMU-UNESP; VI. mediar as negociações interinstitucionais para viabilização de ações conjuntas de estão, ensino, educação, pesquisa e extensão, no âmbito dos programas de residência; VII. promover a articulação do programa com outros programas de Residência em Saúde da instituição, incluindo a Médica, e com os cursos de graduação e pósgraduação; VIII. fomentar a participação dos residentes, tutores e preceptores no desenvolvimento de ações e de projetos interinstitucionais em toda a extensão da rede de atenção à saúde, e IX. responsabilizar-se pela documentação do programa e atualização de dados junto às instâncias institucionais locais de desenvolvimento do programa, à COREMU da UNESP e ao SisResidência. Artigo 12 - A supervisão das atividades do residente será realizada por docentes, tutores e preceptores, cabendo ao projeto político pedagógico do programa especificar a necessidade e forma de atuação de cada categoria no acompanhamento das atividades do residente, de acordo com o perfil estrutural do programa. Artigo 13 - Os docentes são profissionais vinculados às instituições formadoras e executoras que participam do desenvolvimento das atividades teóricas e teóricopráticas previstas no projeto pedagógico, devendo ainda: I. articular junto ao tutor mecanismos de estímulo para a participação de preceptores e residentes nas atividades de pesquisa e nos projetos de intervenção;

4 II. apoiar a coordenação dos programas na elaboração e execução de projetos de educação permanente em saúde, para a equipe de preceptores da instituição executora; III. orientar e avaliar os trabalhos de conclusão do programa, conforme as regras estabelecidas no regulamento próprio e da COREMU-UNESP e ainda, orientar de maneira integral e supervisionar de forma direta a todas as atividades e na aquisição das competências do residente previstas no projeto pedagógico do programa, sendo neste caso denominado docente orientador. Artigo 14 - A função de tutor caracteriza-se por atividade de orientação acadêmica de preceptores e residentes, exercida por profissional com formação mínima de Mestre e experiência profissional de, no mínimo, três anos. Artigo 15 - Ao tutor compete: I. implementar estratégias pedagógicas que integrem saberes e práticas, promovendo a articulação ensino-serviço, de modo a proporcionara aquisição das competências previstas no projeto pedagógico do programa, realizando encontros periódicos com preceptores e residentes com frequência mínima semanal, contemplando todas as áreas envolvidas no programa; II. organizar, em conjunto com os preceptores, reuniões periódicas para implementação e avaliação do projeto pedagógico; III. participar do planejamento e implementação das atividades de educação permanente em saúde para os preceptores; IV. planejar e implementar, junto aos preceptores, equipe de saúde, docentes e residentes, ações voltadas à qualificação dos serviços e desenvolvimento de novas tecnologias para atenção e gestão em saúde; V. articular a integração dos preceptores e residentes com os respectivos pares de outros programas, incluindo da residência médica, bem como com estudantes dos diferentes níveis de formação profissional na saúde; VI. participar do processo de avaliação dos residentes; VII. participar da avaliação do projeto pedagógico do programa, contribuindo para o seu aprimoramento. VIII. Orientar o desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Programa TCP. Parágrafo único As competências descritas nos incisos I a VII deste artigo, são próprias do docente orientador quando a orientação do residente for por ele exercida. Artigo 16 - A função de preceptor caracteriza-se por supervisão direta das atividades práticas realizadas pelos residentes nos serviços de saúde onde se desenvolve o Programa, exercida por profissional vinculado à Instituição formadora ou executora, com formação mínima de especialista. 1º- O preceptor deverá, necessariamente, ser da mesma área profissional do residente sob sua supervisão, estando presente no cenário de prática. 2º- A supervisão de preceptor de mesma área profissional, mencionada no parágrafo anterior, não se aplica a Programas, áreas de concentração ou estágios voltados às atividades que podem ser desempenhadas por quaisquer profissionais da saúde habilitados na área de atuação específica, como por exemplo: gestão, saúde do trabalhador, vigilância epidemiológica, ambiental ou sanitária, entre outras. 3º Não esta previsto percepção de honorários pela função pela função de preceptoria Artigo 17 - Ao preceptor compete: I. exercer a função de supervisor do(s) residente(s) no desempenho das atividades práticas vivenciadas no cotidiano da atenção e gestão em saúde;

5 II. supervisionar e acompanhar, com suporte do(s) tutor(es) o desenvolvimento do plano de atividades teórico-práticas e práticas do residente, devendo observar as diretrizes do projeto pedagógico; III. elaborar, com suporte do(s) tutor(es) e demais preceptores da área de concentração, as escalas de plantões e de férias, acompanhando sua execução; IV. facilitar a integração do(s) residente(s) com a equipe de saúde, usuários (indivíduos, família e grupos), residentes de outros programas, bem como com estudantes dos diferentes níveis de formação profissional na saúde que atuam no campo de prática; V. participar, junto com o(s) residente(s) e demais profissionais envolvidos no programa, das atividades de pesquisa e dos projetos de intervenção voltados à produção de conhecimento e de tecnologias que integrem ensino e serviço da saúde, e VI. identificar dificuldades e problemas de qualificação do(s) residente(s) relacionadas ao desenvolvimento de atividades práticas de modo a proporcionar a aquisição das competências previstas no projeto pedagógico do programa, encaminhando-as ao(s) tutor(es) quando se fizer necessário; VII. participar da elaboração de relatórios periódicos desenvolvidos pelo(s) residente(s) sob sua supervisão; VIII. proceder, em conjunto com tutor(es), a formalização do processo avaliativo do residente, e IX. participar da avaliação da implementação do projeto pedagógico do programa, contribuindo para o seu aprimoramento. CAPÍTULO V Da Avaliação, do Aproveitamento e da Promoção dos Residentes Artigo 18 - Compete aos Programas de Residência Multiprofissional estabelecer os critérios de avaliação do aproveitamento dos residentes; 1º - A avaliação dos residentes será em conformidade com a Resolução da CNRMS vigente. 2 º - Os residentes deverão tomar ciência das notas, assinando a ficha de avaliação vigente, juntamente com Preceptor, no momento da avaliação de desempenho; 3º - É de responsabilidade do Coordenador de cada Programa, garantir que cada preceptor do programa envie as notas dos respectivos residentes ao setor administrativo pertinente, na periodicidade exigida pela CNRMS; 4º - Estabelecer a data de entrega do Trabalho de Conclusão do Programa - TCP Da Avaliação da Residência CAPÍTULO VI Artigo 19 - Os Programas deverão avaliar anualmente os objetivos propostos pelo Programa de Residência Multiprofissional. Artigo 20 - O Conselho de Residência Multiprofissional da Faculdade de Medicina de Botucatu independentemente da avaliação dos Programas, poderá a qualquer momento avaliar a residência no seu conjunto, visando recomendar ou sugerir medidas de melhoria ao programa. Dos Direitos dos Residentes CAPÍTULO VII

6 Artigo 21 - O Residente fará jus a 1 (um) dia de descanso semanal e a 30 (trinta) dias de férias por ano de atividade. A definição do período de férias ficará a critério da coordenação do programa, podendo ser dividido em 2 (dois) períodos de 15 (quinze) dias. É da responsabilidade do Coordenador do Programa informar o período de férias do Residente ao setor administrativo pertinente. Artigo 22 - Caso haja necessidade, os residentes terão direito a afastamento de suas atividades, por motivo de saúde e ou para tratar de assuntos particulares, desde que devidamente justificado e autorizado pela Congregação da FMB, após manifestação do Programa e do Conselho de Residência Multiprofissional da Faculdade de Medicina de Botucatu. I. Durante a licença por motivo de saúde o Residente deverá solicitar auxílio-doença ao INSS; II. O afastamento por motivo particular implica na suspensão do pagamento da bolsa, e na obrigatoriedade da reposição futura do atividades. Artigo 23 - Os Programas de Residência Multiprofissional em Saúde e em Área Profissional da Saúde da UNESP terão duração mínima de vinte e quatro meses, com carga horária mínima a ser desenvolvida de duas mil oitocentas e oitenta horas anuais. Do total de horas do programa, vinte por cento serão destinadas às atividades teóricas ou teórico-práticas e oitenta por cento às atividades práticas em serviço (Resolução no 3 de 4 de maio de 2010 da CNRMS), distribuídas em sessenta horas semanais, devendo ser cumpridas em regime de tempo integral e de dedicação exclusiva. 1º - O residente fará jus a: 1. um dia de folga semanal estabelecido pelo Conselho do Programa da Instituição Executora; 2. trinta dias consecutivos de férias, que podem ser fracionados em dois períodos de quinze dias consecutivos, por ano de atividade, ficando a cargo do Conselho do Programa da Instituição Executora, a normatização de eventuais períodos de carência; 3. licença para tratar de assuntos particulares, desde que devidamente aprovada pelo Conselho do Programa da Instituição Executora; 4. licença-saúde, devendo o residente demonstrar a impossibilidade de desempenhar suas atividades, apresentando atestado médico com a especificação do Código Internacional de Doenças (CID). Neste caso, o Programa deverá estender-se por período equivalente ao período da licença, para complementar a carga horária definida pelo programa pedagógico; 5. licença-maternidade de até cento e vinte dias de afastamento, após o parto, ou devido à intercorrências na gestação que tenham sido atestadas pelo médico. O Programa deverá estender-se por mais cento e vinte dias ou equivalente ao período da licença, para complementar a carga horária definida pelo programa pedagógico; 6. licença-adoção segue a mesma definição do 1º, item 5. 2º - Reposição de carga horária: 1. licenças por períodos inferiores à trinta dias consecutivos poderão ou não ser repostas, considerando o impacto deste afastamento para a formação das competências pelo residente e o cumprimento da carga horária mínima descrita no projeto político pedagógico, considerando-se a justificativa e aprovação pelo Conselho de Residência da Instituição Executora; 2. licenças por um período igual ou superior à trinta dias consecutivos, deverão ser repostas por período equivalente ao do afastamento. Artigo 24 - Ficará a critério da Coordenação do Programa determinar, em cada caso, a forma de reposição do período de afastamento para completar a carga horária do programa.

7 I. Será assegurado o pagamento da bolsa durante a reposição de período de afastamento. II. A reposição deverá ocorrer imediatamente após o término do programa. Artigo 25º - O Residente terá direito a afastamento para comparecer a cursos e reuniões científicas, considerados compatíveis com o Programa de Residência Multiprofissional, devendo ser aprovado pelo Coordenador do Programa. Parágrafo único - Toda falta não justificada implicará no desconto do valor da bolsa referente ao período de ausência. CAPÍTULO VIII Dos Deveres do Residente Artigo 26 - Constituem-se deveres dos Residentes: I. Dedicar-se integral e exclusivamente ao programa, de acordo com a forma e condições estabelecidas pela Coordenação do Programa e pela CNRMS; II. Conduzir-se com disciplina, respeito e educação, perante seus colegas e funcionários, respeitando a hierarquia e a ética profissional; III. Comparecer com pontualidade e assiduidade às atividades programadas pelo Programa de Residência; IV. Cumprir as determinações e normas de funcionamento dos Serviços ou Unidades de Saúde, onde serão realizadas as atividades dos residentes e da FMB. Do Regime Disciplinar CAPÍTULO IX Artigo 27 - O Regime Disciplinar da Residência obedecerá no que couber, aos dispositivos do Regimento Geral da UNESP, referente ao corpo discente. Das Penalidades CAPÍTULO X Artigo 28 - Os Residentes estarão sujeitos às seguintes penalidades em casos de inobservância deste Regulamento, das normas da CNRMS, do Departamento, dos Serviços ou Unidades de Saúde onde serão realizadas as atividades dos residentes, da FMB e do Código de Ética dos profissionais de cada categoria: I. Advertência; II. Repreensão; III. Cancelamento da Residência. a) A penalidade de advertência verbal será aplicada pelo Coordenador; b) A penalidade escrita será aplicada pelo Coordenador sempre após ter sido ouvido o Residente implicado, de acordo com a gravidade da ação e, independentemente, da ordem dos itens acima; c) A penalidade de repreensão será proposta pelo Coordenador, sendo aprovada e aplicada pelo Conselho do Departamento; d) A penalidade de cancelamento será proposta pelo Conselho de Residência Multiprofissional da Faculdade de Medicina de Botucatu, sendo ouvido o Departamento e aplicada pela Congregação; e) Se o Conselho de Residência Multiprofissional da Faculdade de Medicina de Botucatu optar pelo cancelamento o Residente será suspenso de suas atividades até o encerramento do processo; f) Da aplicação de penalidades previstas nos itens anteriores, caberá recurso aos órgãos colegiados imediatamente superiores aos que as aprovou.

8 CAPÍTULO XI Das Disposições Finais Artigo 29 - Os dados referentes às atividades da Residência Multiprofissional, incluindo processo seletivo, avaliação de aproveitamento, penalidades aplicadas, ficarão registradas no setor administrativo pertinente. Artigo 30 - Adequações deste regulamento poderão ser realizadas em atendimento às Resoluções da UNESP e da CNRMS e deverão ser apresentadas pelo Conselho de Residência Multiprofissional da Faculdade de Medicina de Botucatu aos órgãos competentes. Artigo 31 - Os Casos omissos serão analisados pelo Conselho de Residência Multiprofissional da Faculdade de Medicina de Botucatu e resolvidos pela COREMU- UNESP e/ou pela Pró-Reitoria de Pós-graduação da UNESP. Artigo 32 - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

PORTARIA DO DIRETOR DA FACULDADE DE MEDICINA nº 340 de 07 de julho de 2008.

PORTARIA DO DIRETOR DA FACULDADE DE MEDICINA nº 340 de 07 de julho de 2008. PORTARIA DO DIRETOR DA FACULDADE DE MEDICINA nº 340 de 07 de julho de 2008. DISPÕE SOBRE O REGULAMENTO DA RESIDÊNCIA MÉDICA DA FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU - UNESP. O Diretor da, no uso das atribuições

Leia mais

PORTARIA DA DIRETORA DA FACULDADE DE MEDICINA Nº 442 DE 13 DE JULHO DE 2012

PORTARIA DA DIRETORA DA FACULDADE DE MEDICINA Nº 442 DE 13 DE JULHO DE 2012 PORTARIA DA DIRETORA DA FACULDADE DE MEDICINA Nº 442 DE 13 DE JULHO DE 2012 DISPÕE SOBRE O REGULAMENTO DA RESIDÊNCIA MÉDICA DA FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU - UNESP. A Diretora da, no uso das atribuições

Leia mais

Resolução UNESP 39, de

Resolução UNESP 39, de Resolução UNESP 39, de 24-4-2014 Dispõe sobre o Regimento Geral dos Programas de Residência Multiprofissional em Saúde e em Área Profissional da Saúde da UNESP A Vice-Reitora, no Exercício da Reitoria

Leia mais

unesp REGULAMENTO DE RESIDÊNCIA EM CIÊNCIAS AGRÁRIAS UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE BOTUCATU FAZENDAS DE ENSINO, PESQUISA E PRODUÇÃO

unesp REGULAMENTO DE RESIDÊNCIA EM CIÊNCIAS AGRÁRIAS UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE BOTUCATU FAZENDAS DE ENSINO, PESQUISA E PRODUÇÃO unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE BOTUCATU FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS FAZENDAS DE ENSINO, PESQUISA E PRODUÇÃO REGULAMENTO DE RESIDÊNCIA EM CIÊNCIAS AGRÁRIAS BOTUCATU - SP SUMÁRIO Artigos

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE - MEDICINA VETERINÁRIA

REGULAMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE - MEDICINA VETERINÁRIA REGULAMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE - MEDICINA VETERINÁRIA CAPÍTULO I - DAS FINALIDADES E DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1 - O Programa de Residência em Área Profissional

Leia mais

I FORUM BRASILEIRO DOS COORDENADORES DE PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA EM MEDICINA VETERINÁRIA/CNRMS/MEC ESTRUTURA E FUNÇÕES DA COREMU

I FORUM BRASILEIRO DOS COORDENADORES DE PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA EM MEDICINA VETERINÁRIA/CNRMS/MEC ESTRUTURA E FUNÇÕES DA COREMU I FORUM BRASILEIRO DOS COORDENADORES DE PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA EM MEDICINA ESTRUTURA E FUNÇÕES DA COREMU Profa. Gilcinéa de Cássia Santana Coordenadora da COREMU/UFMG COREMU RESOLUÇÃO Nº 2, DE 4 DE MAIO

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE RESOLUÇÃO Nº 2, DE 13 DE ABRIL DE 2012 Dispõe sobre Diretrizes Gerais para os Programas

Leia mais

RESOLUÇÃO UNESP Nº 33, DE 24 DE MAIO DE 2013.

RESOLUÇÃO UNESP Nº 33, DE 24 DE MAIO DE 2013. RESOLUÇÃO UNESP Nº 33, DE 24 DE MAIO DE 2013. Define as Residências em Saúde na UNESP, institui a Comissão de Residência Médica da Unesp - COREME- UNESP e a Comissão de Residência Multiprofissional em

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA RESIDÊNCIA INTEGRADA MULTIPROFISSIONAL HOSPITALAR COM ÊNFASE NA ATENÇÃO À SAÚDE CARDIO-METABÓLICA DO ADULTO RIMHAS HU/FURG

REGIMENTO INTERNO DA RESIDÊNCIA INTEGRADA MULTIPROFISSIONAL HOSPITALAR COM ÊNFASE NA ATENÇÃO À SAÚDE CARDIO-METABÓLICA DO ADULTO RIMHAS HU/FURG UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE ESCOLA DE ENFERMAGEM - FURG RESIDÊNCIA INTEGRADA MULTIPROFISSIONAL HOSPITALAR COM ÊNFASE NA ATENÇÃO À SAÚDE CARDIO-METABÓLICA DO ADULTO - RIMHAS REGIMENTO INTERNO DA

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS DELIBERAÇÃO Nº 38, DE 26 DE ABRIL DE 2013 O DA, tendo em vista a decisão tomada em sua 314ª Reunião Ordinária, realizada em 26 de abril de 2013, e o que consta do processo nº 23083.006525/2012-23, R E

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS DELIBERAÇÃO Nº 043/2016 CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

Universidade Federal de Juiz de Fora Campus Governador Valadares Regulamento Interno de Estágio do Curso de Farmácia Campus Governador Valadares

Universidade Federal de Juiz de Fora Campus Governador Valadares Regulamento Interno de Estágio do Curso de Farmácia Campus Governador Valadares Universidade Federal de Juiz de Fora Campus Governador Valadares Regulamento Interno de Estágio do Curso de Farmácia Campus Governador Valadares TÍTULO I Da comissão orientadora de estágio CAPÍTULO I Dos

Leia mais

CONSU UFSJ Parecer Nº 045/2018 Aprovado em 11/06/2018 RESOLUÇÃO Nº 026, de 11 de junho de Modifica e reedita o Regimento Interno da Comissão de

CONSU UFSJ Parecer Nº 045/2018 Aprovado em 11/06/2018 RESOLUÇÃO Nº 026, de 11 de junho de Modifica e reedita o Regimento Interno da Comissão de RESOLUÇÃO Nº 026, de 11 de junho de 2018. Modifica e reedita o Regimento Interno da Comissão de Residência Médica (COREME) dos Cursos de Medicina da UFSJ aprovado pela Resolução/CONSU nº 024, de 28/09/2015.

Leia mais

PORTARIA DO DIRETOR DA FACULDADE DE MEDICINA nº 360 de 17 de novembro de 2016

PORTARIA DO DIRETOR DA FACULDADE DE MEDICINA nº 360 de 17 de novembro de 2016 PORTARIA DO DIRETOR DA FACULDADE DE MEDICINA nº 360 de 17 de novembro de 2016 Regulamenta os Programas de Aprimoramento para profissionais não médicos da Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP O DIRETOR

Leia mais

FACULDADE DE ODONTOLOGIA

FACULDADE DE ODONTOLOGIA REGULAMENTO GERAL DOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA EM CIRURGIA E TRAUMATOLOGIA BUCOMAXILOFACIAL DA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO CAPÍTULO 1 DAS FINALIDADES Artigo 1º A Residência Multiprofissional em Cirurgia

Leia mais

COREMU/COREME. Edital 002/2015 Edital conjunto da COREMU/CEULP e COREME/FESP-Palmas, TO

COREMU/COREME. Edital 002/2015 Edital conjunto da COREMU/CEULP e COREME/FESP-Palmas, TO COREMU/COREME Edital 002/2015 Edital conjunto da COREMU/CEULP e COREME/FESP-Palmas, TO SELEÇÃO DE TUTORES E PRECEPTORES PARA COMPOREM CADASTRO RESERVA PARA ATUAR NO PROGRAMA INTEGRADO DE RESIDÊNCIAS EM

Leia mais

CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS

CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DA FACULDADE ARTHUR THOMAS CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Art. 1º. Este Regulamento estabelece as políticas básicas

Leia mais

PORTARIA INTERMINISTERIAL No , DE 11 DE NOVEMBRO DE 2010

PORTARIA INTERMINISTERIAL No , DE 11 DE NOVEMBRO DE 2010 PORTARIA INTERMINISTERIAL No- 1.320, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2010 Dispõe sobre a estrutura, organização e funcionamento da Comissão Nacional de Residência Multiprofissional em Saúde - CNRMS. O MINISTRO DE

Leia mais

REGIMENTO DO PROGRAMA DE APRIMORAMENTO EM NUTRIÇÃO CLÍNICA ( PANC ) NO NUTRIFESB - AMBULÁTORIO DE NUTRIÇÃO -

REGIMENTO DO PROGRAMA DE APRIMORAMENTO EM NUTRIÇÃO CLÍNICA ( PANC ) NO NUTRIFESB - AMBULÁTORIO DE NUTRIÇÃO - REGIMENTO DO PROGRAMA DE APRIMORAMENTO EM NUTRIÇÃO CLÍNICA ( PANC ) NO NUTRIFESB - AMBULÁTORIO DE NUTRIÇÃO - 1 REGIMENTO DO PROGRAMA DE APRIMORAMENTO EM NUTRIÇÃO CLÍNICA (PANC) NO NUTRIFESB - AMBULATÓRIO

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO PARA FORMAÇÃO DE PSICÓLOGO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO PARA FORMAÇÃO DE PSICÓLOGO REGULAMENTO DE ESTÁGIO PARA FORMAÇÃO DE PSICÓLOGO CAPÍTULO I DA CONCEITUAÇÃO Artigo 1.º - O estágio curricular supervisionado é uma atividade de ensino, de natureza teórico-prática obrigatória, básica

Leia mais

REGULAMENTO DO GRUPO DE ESTUDOS EM EQUINOS (GEEqui-FMVA) DA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA DO CÂMPUS DE ARAÇATUBA/UNESP DOS OBJETIVOS

REGULAMENTO DO GRUPO DE ESTUDOS EM EQUINOS (GEEqui-FMVA) DA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA DO CÂMPUS DE ARAÇATUBA/UNESP DOS OBJETIVOS REGULAMENTO DO GRUPO DE ESTUDOS EM EQUINOS (GEEqui-FMVA) DA DO CÂMPUS DE ARAÇATUBA/UNESP DOS OBJETIVOS Art. 1. Grupo de Estudo em Equinos (GEEqui-FMVA), da Faculdade de Medicina Veterinária do Câmpus de

Leia mais

Regulamento de Estágios do Curso de Odontologia UFJF/GV

Regulamento de Estágios do Curso de Odontologia UFJF/GV Universidade Federal de Juiz de Fora Campus Avançado Governador Valadares Regulamento de Estágios do Curso de Odontologia UFJF/GV TÍTULO I Da comissão orientadora de estágio CAPÍTULO I Dos objetivos Art.

Leia mais

REGULAMENTO DO GRUPO DE ESTUDOS EM PARASITOLOGIA DA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA DO CÂMPUS DE ARAÇATUBA/UNESP DOS OBJETIVOS

REGULAMENTO DO GRUPO DE ESTUDOS EM PARASITOLOGIA DA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA DO CÂMPUS DE ARAÇATUBA/UNESP DOS OBJETIVOS REGULAMENTO DO GRUPO DE ESTUDOS EM PARASITOLOGIA DA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA DO CÂMPUS DE ARAÇATUBA/UNESP DOS OBJETIVOS Art. 1. O Grupo de Estudos em Parasitologia da Faculdade de Medicina Veterinária

Leia mais

Campus de Franca TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Campus de Franca TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL DA FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO TÍTULO I DAS

Leia mais

Resolução 027/99 - CONSEPE

Resolução 027/99 - CONSEPE Resolução 027/99 - CONSEPE Cria e Regulamenta a Residência em Medicina Veterinária no âmbito do Centro de Ciências Agroveterinárias CAV da Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina UDESC. O Presidente

Leia mais

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA MÉDICA RESOLUÇÃO Nº 2, DE 3 DE JULHO DE

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA MÉDICA RESOLUÇÃO Nº 2, DE 3 DE JULHO DE SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA MÉDICA RESOLUÇÃO Nº 2, DE 3 DE JULHO DE 2013 Dispõe sobre a estrutura, organização e funcionamento das Comissões de Residência Médica das

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO REGULAMENTO INTERNO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO REGULAMENTO INTERNO ESTÁGIO SUPERVISIONADO REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I DA IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Artigo 1º - O Estágio Supervisionado constitui disciplina obrigatória no Currículo do Curso de Matemática Licenciatura

Leia mais

Faculdade de Serviço Social NORMAS DO ESTÁGIO OBRIGATÓRIO

Faculdade de Serviço Social NORMAS DO ESTÁGIO OBRIGATÓRIO Faculdade de Serviço Social NORMAS DO ESTÁGIO OBRIGATÓRIO Estas Normas do Estágio Obrigatório alteram as Normas do Estágio Curricular (de 30 de março de 2010) e as Normas do Estágio Supervisionado em Serviço

Leia mais

RESOLUÇÃO. Bragança Paulista, 30 de junho de Gilberto Gonçalves Garcia, OFM Presidente

RESOLUÇÃO. Bragança Paulista, 30 de junho de Gilberto Gonçalves Garcia, OFM Presidente RESOLUÇÃO CONSEPE 73/2006 APROVA O REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA, DO CÂMPUS DE SÃO PAULO, DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO. O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE VETERINÁRIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE VETERINÁRIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE VETERINÁRIA REGULAMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE EM SAÚDE ANIMAL E COLETIVA DA FACULDADE DE VETERINÁRIA DA

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE BIOCIÊNCIAS Coordenação do Curso de Bacharelado em Ecologia

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE BIOCIÊNCIAS Coordenação do Curso de Bacharelado em Ecologia UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE BIOCIÊNCIAS Coordenação do Curso de Bacharelado em Ecologia RESOLUÇÃO N 01, 01 de novembro de 2016. Define o Estágio Supervisionado Obrigatório do

Leia mais

Do Conceito. Da Criação

Do Conceito. Da Criação REGIMENTO DAS FAZENDAS DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (FEPE) DA FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS DA UNESP, CAMPUS DE BOTUCATU, ELABORADO DE ACORDO COM A RESOLUÇÃO UNESP-59, DE 14-11-2008 Do Conceito Artigo

Leia mais

REGULAMENTO Nº 009/2018, DE 18/12/2018.

REGULAMENTO Nº 009/2018, DE 18/12/2018. REGULAMENTO Nº 009/2018, DE 18/12/2018. ESTABELECE CRITÉRIOS PARA O DESENVOLVIMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DA FACELI E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A Diretora

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA DA UFCSPA

REGULAMENTO DO ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA DA UFCSPA REGULAMENTO DO ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA DA UFCSPA Aprovado em 1º de julho de 2016, pelo CONSEPE, através da Resolução nº 37/2016. CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Art. 1. Os

Leia mais

REGULAMENTO DO GRUPO DE ESTUDOS EM Animais Silvestres e Exóticos Gease DA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA DO CÂMPUS DE ARAÇATUBA/UNESP CAPÍTULO I

REGULAMENTO DO GRUPO DE ESTUDOS EM Animais Silvestres e Exóticos Gease DA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA DO CÂMPUS DE ARAÇATUBA/UNESP CAPÍTULO I REGULAMENTO DO GRUPO DE ESTUDOS EM Animais Silvestres e Exóticos Gease DA DO CÂMPUS DE ARAÇATUBA/UNESP DEFINIÇÃO, NATUREZA E FINALIDADE CAPÍTULO I Art. 1. Grupo de Estudo em Animais Silvestres e Exóticos

Leia mais

ANEXO II REGULAMENTO DE ESTÁGIO. Capítulo I Da Natureza

ANEXO II REGULAMENTO DE ESTÁGIO. Capítulo I Da Natureza ANEXO II REGULAMENTO DE ESTÁGIO Capítulo I Da Natureza Art. 1. O Projeto Pedagógico do Curso de Design Gráfico do Setor de Artes, Comunicação e Design da UFPR prevê a realização de estágio nas modalidades

Leia mais

Regimento do Grupo de Ensino

Regimento do Grupo de Ensino Regimento do Grupo de Ensino Sumário Capítulo I Das normas de funcionamento do Grupo 5 de Ensino do HCPA Capítulo II Da estrutura organizacional 6 Capítulo III Das atribuições gerais 7 Capítulo IV Das

Leia mais

REGULAMENTO DO GRUPO DE ESTUDOS DE BOVINOS (GEBOV) DA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA DO CÂMPUS DE ARAÇATUBA/UNESP-FMVA DOS OBJETIVOS

REGULAMENTO DO GRUPO DE ESTUDOS DE BOVINOS (GEBOV) DA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA DO CÂMPUS DE ARAÇATUBA/UNESP-FMVA DOS OBJETIVOS REGULAMENTO DO GRUPO DE ESTUDOS DE BOVINOS (GEBOV) DA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA DO CÂMPUS DE ARAÇATUBA/UNESP-FMVA DOS OBJETIVOS Art. 1. Grupo de Estudo de Bovinos, da Faculdade de Medicina Veterinária

Leia mais

Edição Número 10 de 15/01/2007 Ministério da Educação Gabinete do Ministro v PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 45, DE 12 DE JANEIRO DE 2007

Edição Número 10 de 15/01/2007 Ministério da Educação Gabinete do Ministro v PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 45, DE 12 DE JANEIRO DE 2007 Edição Número 10 de 15/01/2007 Ministério da Educação Gabinete do Ministro v GABINETE DO MINISTRO PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 45, DE 12 DE JANEIRO DE 2007 Dispõe sobre a Residência Multiprofissional em

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE RESIDÊNCIA MÉDICA DA FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (COREME-FMUSP)

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE RESIDÊNCIA MÉDICA DA FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (COREME-FMUSP) REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE RESIDÊNCIA MÉDICA DA FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (COREME-FMUSP) TÍTULO I - DA CATEGORIA, FINALIDADE E COMPETÊNCIA DA COMISSÃO E RESIDÊNCIA MÉDICA

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO COLEGIADO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO COLEGIADO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS RESOLUÇÃO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS I E II DO CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Art. 1º Os Estágios Supervisionados I e II representam parte integrante do currículo do Curso de Bacharelado

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS DELIBERAÇÃO N 0 045, DE 02 DE MAIO DE 2012 O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº. 156 DE 06 DE SETEMBRO DE 2013.

RESOLUÇÃO Nº. 156 DE 06 DE SETEMBRO DE 2013. RESOLUÇÃO Nº. 156 DE 06 DE SETEMBRO DE 2013. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS, no uso de suas atribuições legais e considerando o Parecer nº.

Leia mais

MINUTA REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIOS DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS UNESP CAMPUS DE MARÍLIA

MINUTA REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIOS DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS UNESP CAMPUS DE MARÍLIA MINUTA REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIOS DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS UNESP CAMPUS DE MARÍLIA Capítulo I Do conceito e Objetivos Art. 1º - O Estágio Supervisionado do curso de

Leia mais

ANEXO II REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL INTRODUÇÃO

ANEXO II REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL INTRODUÇÃO ANEXO II REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL INTRODUÇÃO O presente regulamento tem a finalidade de normatizar os estágios do curso de Terapia Ocupacional de acordo com a legislação vigente,

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE TÍTULO I DA NATUREZA, DAS FINALIDADES E DOS OBJETIVOS Art. 1º - O Centro de Ciências da Saúde CCS tem estrutura definida nos termos do art. 7º do Estatuto,

Leia mais

REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA E AMBIENTAL

REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA E AMBIENTAL REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA E AMBIENTAL DA NATUREZA E CARACTERIZAÇÃO Art. 1º. A Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF) concebe o estágio como uma

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Centro de Ciências Exatas Departamento de Estatística

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Centro de Ciências Exatas Departamento de Estatística RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 003/2017 COLEST/CCE CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Fixa critérios que regulamentam e normatizam os estágios supervisionados não-obrigatórios do Curso de Bacharelado em Estatística

Leia mais

REGIMENTO DA COMISSÃO PERMANENTE DE PESQUISA

REGIMENTO DA COMISSÃO PERMANENTE DE PESQUISA REGIMENTO DA COMISSÃO PERMANENTE DE PESQUISA CAPÍTULO I Categoria e Finalidade Artigo 1º - A Comissão Permanente de Pesquisa (CPP) da Faculdade de Medicina de Botucatu, conforme item II do Artigo 42 da

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE TURISMO DO IF BAIANO - CAMPUS URUÇUCA

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE TURISMO DO IF BAIANO - CAMPUS URUÇUCA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO CAMPUS URUÇUCA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO SUPERIOR

Leia mais

ANEXO II REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS. Capítulo I DA NATUREZA

ANEXO II REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS. Capítulo I DA NATUREZA ANEXO II REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Capítulo I DA NATUREZA Art. 1º. O Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Alimentos do Campus de Jandaia do Sul da UFPR prevê a

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Regimento do Programa de Residência Multiprofissional em Saúde e em Área Profissional da Saúde da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo EEUSP (Aprovado na 368ª sessão ordinária da Congregação,

Leia mais

REGULAMENTO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA EM SAÚDE DA FAMÍLIA E COMUNIDADE DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO - PRMSFC/UFOP-

REGULAMENTO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA EM SAÚDE DA FAMÍLIA E COMUNIDADE DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO - PRMSFC/UFOP- REGULAMENTO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA EM SAÚDE DA FAMÍLIA E COMUNIDADE DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO - PRMSFC/UFOP- Dispõe sobre a organização, atribuições e funcionamento do Programa de Residência

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO N.04 Aprovado em reunião do Colegiado, no dia 07 de julho de 2008

REGULAMENTO INTERNO N.04 Aprovado em reunião do Colegiado, no dia 07 de julho de 2008 REGULAMENTO INTERNO N.04 Aprovado em reunião do Colegiado, no dia 07 de julho de 2008 REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DA UNIVASF O COLEGIADO ACADÊMICO DE ENGENHARIA CIVIL,

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO REGULAMENTO DE ESTÁGIO FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI CIMATEC NÚCLEO DE CARREIRA PROFISSIONAL MAIO 2012 CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS GERAIS Art. 1º. Este regulamento tem por finalidade disciplinar as atividades

Leia mais

RESOLUÇÃO DIREÇÃO GERAL Nº 11 / de fevereiro de 2015

RESOLUÇÃO DIREÇÃO GERAL Nº 11 / de fevereiro de 2015 RESOLUÇÃO DIREÇÃO GERAL Nº 11 /2015 10 de fevereiro de 2015 O Diretor Geral da Faculdade DE TECNOLOGIA CNA - FATECNA, no uso de suas atribuições previstas no Regimento desta Instituição de Ensino Superior,

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL DA UFSCAR - COREMU

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL DA UFSCAR - COREMU REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL DA UFSCAR - COREMU O Presidente do Conselho de Extensão, no uso de suas atribuições legais e estatutárias considerando que a UFSCar possui

Leia mais

REGULAMENTO DO INTERNATO DO CURSO DE MEDICINA DA UFCSPA

REGULAMENTO DO INTERNATO DO CURSO DE MEDICINA DA UFCSPA REGULAMENTO DO INTERNATO DO CURSO DE MEDICINA DA UFCSPA CAPÍTULO I Da Natureza e dos Objetivos Art. 1. A formação dos alunos do Curso de Medicina da UFCSPA incluirá como etapa integrante da graduação,

Leia mais

NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIOS DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE GENÉTICA E BIOQUÍMICA BACHARELADO EM BIOTECNOLOGIA CAMPUS PATOS DE MINAS NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE REGULAMENTAÇÃO

Leia mais

APÊNDICE E: Regulamento do Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Música - Licenciatura

APÊNDICE E: Regulamento do Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Música - Licenciatura 119 APÊNDICE E: Regulamento do Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Música - Licenciatura SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS BAGÉ CURSO MÚSICA

Leia mais

Art. 1 o Aprovar a criação do Colegiado Especial da Educação Básica e Profissional da UFMG, conforme regulamentação anexa.

Art. 1 o Aprovar a criação do Colegiado Especial da Educação Básica e Profissional da UFMG, conforme regulamentação anexa. RESOLUÇÃO N o 09/2003, DE 04 DE DEZEMBRO DE 2003 Aprova a criação do Colegiado Especial da Educação Básica e Profissional da UFMG. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS, no uso

Leia mais

CAPITULO I DA NATUREZA, FINALIDADES E OBJETIVOS DA CÂMARA TÉCNICA DE EXTENSÃO

CAPITULO I DA NATUREZA, FINALIDADES E OBJETIVOS DA CÂMARA TÉCNICA DE EXTENSÃO REGIMENTO DA CÂMARA TÉCNICA DE EXTENSÃO DA ESCOLA DE FILOSOFIA, LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS - CAMPUS DE GUARULHOS CAPITULO I DA NATUREZA, FINALIDADES E OBJETIVOS DA CÂMARA TÉCNICA DE EXTENSÃO Seção I DA

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS COORDENAÇÃO DO CURSO DE PSICOLOGIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS COORDENAÇÃO DO CURSO DE PSICOLOGIA REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS DO CURSO DE PSICOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Capítulo I DA NATUREZA Art. 1º - O Projeto Pedagógico do Curso de Psicologia do Setor de Ciências Humanas

Leia mais

PROGRAMA ASSOCIADO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FONOAUDIOLOGIA UFPB/UFRN

PROGRAMA ASSOCIADO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FONOAUDIOLOGIA UFPB/UFRN RESOLUÇÃO Nº 04 - PPGFON, 16 de fevereiro de 2017 Dispõe sobre as atribuições do coordenador, vice-coordenador e secretário do Programa Associado de Pós-Graduação em Fonoaudiologia RESOLVE: O COLEGIADO

Leia mais

REGULAMENTAÇÃO DO GRUPO DE ESTUDOS EM FISIOPATOLOGIA ANIMAL DA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA DE ARAÇATUBA/UNESP DOS OBJETIVOS

REGULAMENTAÇÃO DO GRUPO DE ESTUDOS EM FISIOPATOLOGIA ANIMAL DA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA DE ARAÇATUBA/UNESP DOS OBJETIVOS REGULAMENTAÇÃO DO GRUPO DE ESTUDOS EM FISIOPATOLOGIA ANIMAL DA DE ARAÇATUBA/UNESP DOS OBJETIVOS Art. 1 o. O Grupo de Estudos em Fisiopatologia Animal (GEFIPA) da Faculdade de Medicina Veterinária do Campus

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PRODUÇÃO CULTURAL CAPÍTULO IV - DA ORGANIZAÇÃO, PLANEJAMENTO E CONTROLE

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PRODUÇÃO CULTURAL CAPÍTULO IV - DA ORGANIZAÇÃO, PLANEJAMENTO E CONTROLE Anexo à Resolução nº 06 de 21 março de 2018. REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PRODUÇÃO CULTURAL CAPÍTULO I - DO CONCEITO, FINALIDADES E OBJETIVOS CAPÍTULO II - DAS ÁREAS, CAMPOS E ATIVIDADES

Leia mais

RESOLVE: Capítulo I DA NATUREZA

RESOLVE: Capítulo I DA NATUREZA RESOLUÇÃO 02/16 CCMV Regulamenta os estágios no Curso de Medicina Veterinária do Setor de Ciências Agrárias da UFPR. O Colegiado do Curso de Medicina Veterinária do Setor de Ciências Agrárias, na cidade

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE LICENCIATURA EM COMPUTAÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE LICENCIATURA EM COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE LICENCIATURA EM COMPUTAÇÃO Capítulo I DA NATUREZA Art. 1º. O Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Computação do Câmpus Jandaia do Sul da UFPR prevê a realização

Leia mais

PRÓ-REITORIA DE ENSINO PREN. CAPÍTULO I - Da Coordenação de Curso

PRÓ-REITORIA DE ENSINO PREN. CAPÍTULO I - Da Coordenação de Curso PRÓ-REITORIA DE ENSINO PREN INSTRUÇÃO NORMATIVA PREN/IFB MINUTA ESTABELECE NORMAS DE FUNCIONAMENTO DA COORDENAÇÃO DE CURSO, DO COLEGIADO DE CURSO E DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE COMPLEMETARES AO REGIMENTO

Leia mais

REGULAMENTO PARA ESTÁGIO OBRIGATÓRIO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO Maio de 2011

REGULAMENTO PARA ESTÁGIO OBRIGATÓRIO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO Maio de 2011 REGULAMENTO PARA ESTÁGIO OBRIGATÓRIO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO Maio de 2011 Este documento trata das especificidades referentes ao curso de Arquitetura e Urbanismo da da UNESP Presidente Prudente.

Leia mais

Normas de Estágio Supervisionado do Bacharelado em Ciência da Computação

Normas de Estágio Supervisionado do Bacharelado em Ciência da Computação Normas de Estágio Supervisionado do Aprova as Normas de Estágio Supervisionado do Bacharelado em Ciência da Computação, em conformidade com a Lei de Estágio - Lei Federal Nº 11.788 de 25 de setembro de

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE REGIMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE DA FAMILIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE REGIMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE DA FAMILIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE REGIMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE DA FAMILIA Art. 1º - O Programa de Residência Multiprofissional em Saúde

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA RESIDÊNCIA MÉDICA

REGIMENTO INTERNO DA RESIDÊNCIA MÉDICA REGIMENTO INTERNO DA RESIDÊNCIA MÉDICA Artigo 1 o.- A Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF) através da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação e de Hospitais e Serviços de Saúde conveniados,

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA Dispõe sobre o Estágio Supervisionado do Curso de Fonoaudiologia do Centro Universitário do Cerrado-Patrocínio - UNICERP. Capítulo I - Das

Leia mais

Regimento do Grupo de Ensino

Regimento do Grupo de Ensino Regimento do Grupo de Ensino Sumário Capítulo I Das normas de funcionamento do Grupo 5 de Ensino do HCPA Capítulo II Da estrutura organizacional 6 Capítulo III Das atribuições gerais 7 Capítulo IV Dos

Leia mais

NORMAS DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO - CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS GRAU LICENCIATURA. Título I DA CONCEITUAÇÃO E OBRIGATORIEDADE

NORMAS DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO - CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS GRAU LICENCIATURA. Título I DA CONCEITUAÇÃO E OBRIGATORIEDADE NORMAS DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO - CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS GRAU LICENCIATURA Título I DA CONCEITUAÇÃO E OBRIGATORIEDADE Art. 1º. Entende-se por Estágio Curricular Supervisionado o ato educativo

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE BIOLOGIA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE BIOLOGIA RESOLUÇÃO N O 04/2018 DO CONSELHO DO Aprova as Normas Complementares de Estágio Supervisionado da Graduação Licenciatura em Ciências Biológicas da Universidade Federal de Uberlândia. O CONSELHO DO DA UNIVERSIDADE

Leia mais

NORMAS PARA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO EM JORNALISMO

NORMAS PARA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO EM JORNALISMO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS DEPARTAMENTO DE LETRAS E COMUNICAÇÃO COLEGIADO DO CURSO JORNALISMO NORMAS PARA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO

Leia mais

Universidade Federal de São Paulo Campus São José dos Campos

Universidade Federal de São Paulo Campus São José dos Campos Universidade Federal de São Paulo Campus São José dos Campos CAPÍTULO 1 DO DEPARTAMENTO ACADÊMICO Artigo 1º O presente Regimento Interno regulamenta a organização e o funcionamento do Departamento de Ciência

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS AVANÇADO EM JANDAIA DO SUL

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS AVANÇADO EM JANDAIA DO SUL REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS EXATAS Capítulo I DA NATUREZA Art. 1º. O Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Ciências Exatas do Campus Jandaia do Sul da UFPR prevê

Leia mais

RESOLVE AD REFERENDUM DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO:

RESOLVE AD REFERENDUM DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO: RESOLUÇÃO N o 024, de 28 de setembro de 2015. Cria a Comissão de Residência Médica (COREME) dos Cursos de Medicina da UFSJ e aprova seu Regimento Interno. A PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIOS DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS UNESP CAMPUS DE MARÍLIA

REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIOS DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS UNESP CAMPUS DE MARÍLIA REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIOS DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS UNESP CAMPUS DE MARÍLIA Capítulo I Do conceito e Objetivos Art. 1º - O Estágio Supervisionado do curso de Pedagogia

Leia mais

REGIMENTO DA RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE E DA RESIDÊNCIA FARMACÊUTICA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

REGIMENTO DA RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE E DA RESIDÊNCIA FARMACÊUTICA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO REGIMENTO DA RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE E DA RESIDÊNCIA FARMACÊUTICA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Em conformidade com as Resoluções CoCEx nº 6276 de 21

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSELHO GESTOR DA REGIONAL GOIÂNIA Nº 004/2017

RESOLUÇÃO CONSELHO GESTOR DA REGIONAL GOIÂNIA Nº 004/2017 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS RESOLUÇÃO CONSELHO GESTOR DA REGIONAL GOIÂNIA Nº 004/2017 Aprova o Novo Regulamento do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu Especialização Multiprofissional

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 165/2009/CONEPE

RESOLUÇÃO Nº 165/2009/CONEPE SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 165/2009/CONEPE Aprova Normas de Estágio Curricular Obrigatório

Leia mais

Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

Curso de Graduação em Engenharia Mecânica Curso de Graduação em Engenharia Mecânica NORMA PARA ESTÁGIO CAPÍTULO I - Das Disposições Preliminares Art. 1 - A presente norma tem como objetivo regulamentar a realização de estágios pelos alunos do

Leia mais

ANEXO V REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS DO CURSO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA À DISTÂNCIA CAPÍTULO I DA REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ANEXO V REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS DO CURSO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA À DISTÂNCIA CAPÍTULO I DA REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS ANEXO V REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS DO CURSO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA À DISTÂNCIA CAPÍTULO I DA REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO

Leia mais

ANEXO 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA

ANEXO 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA ANEXO 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA REGULAMENTO DE ESTÁGIOS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Leia mais

Regimento Geral da Extensão Universitária na Pró-Reitoria de Extensão e Cultura PROEC.

Regimento Geral da Extensão Universitária na Pró-Reitoria de Extensão e Cultura PROEC. Regimento Geral da Extensão Universitária na Pró-Reitoria de Extensão e Cultura PROEC. O Reitor da Universidade Federal de São Paulo, Prof. Dr. Walter Manna Albertoni, no uso das atribuições que lhe foram

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ INSTITUTO OSWALDO CRUZ INSTITUTO DE PESQUISA LEONIDAS E MARIA DEANE

MINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ INSTITUTO OSWALDO CRUZ INSTITUTO DE PESQUISA LEONIDAS E MARIA DEANE MINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ INSTITUTO OSWALDO CRUZ INSTITUTO DE PESQUISA LEONIDAS E MARIA DEANE REGULAMENTO DO PROGRAMA DE DOUTORADO EM CIÊNCIAS COOPERAÇÃO IOC-ILMD 1. Dos Objetivos 1.1.

Leia mais

RESOLUÇÃO. Bragança Paulista, 16 de dezembro de José Antonio Cruz Duarte, OFM Vice-Reitor no exercício da Presidência

RESOLUÇÃO. Bragança Paulista, 16 de dezembro de José Antonio Cruz Duarte, OFM Vice-Reitor no exercício da Presidência RESOLUÇÃO CONSEPE 98/2009 APROVA O REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ARQUITETURA E URBANISMO, DO CAMPUS DE ITATIBA DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO. O Vice-Reitor da Universidade São Francisco, no

Leia mais

Regulamento Interno de Estágio. O Colegiado Acadêmico de Tecnologia de Recursos Humanos, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, resolve:

Regulamento Interno de Estágio. O Colegiado Acadêmico de Tecnologia de Recursos Humanos, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, resolve: Regulamento Interno de Estágio O Colegiado Acadêmico de Tecnologia de Recursos Humanos, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, resolve: Art. 1º Aprovar o Regulamento Interno de Estágio dos alunos

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSU Nº. 41/2013 DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013

RESOLUÇÃO CONSU Nº. 41/2013 DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013 RESOLUÇÃO CONSU Nº. 41/2013 DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013 A Presidente do Conselho Superior Universitário da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas, no uso de suas atribuições regimentais, considerando

Leia mais

Regimento do Colegiado do Curso de Bacharelado em Zootecnia

Regimento do Colegiado do Curso de Bacharelado em Zootecnia Regimento do Colegiado do Curso de Bacharelado em Zootecnia MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS REGIMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE BACHARELADO EM ZOOTECNIA CAPÍTULO I Das Atribuições

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS EXATAS

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS EXATAS REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS EXATAS Capítulo I DA NATUREZA Art. 1º. O Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Ciências Exatas do Setor Palotina da UFPR prevê a realização

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS DELIBERAÇÃO Nº 019/2011

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS DELIBERAÇÃO Nº 019/2011 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS DELIBERAÇÃO Nº 019/2011 CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

Associação Educativa Evangélica FACULDADE RAÍZES Plantando Conhecimento para a Vida

Associação Educativa Evangélica FACULDADE RAÍZES Plantando Conhecimento para a Vida REGULAMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE CAPÍTULO I DAS CONSIDRAÇÕES PRELIMINARES Art.1º O presente Regulamento disciplina as atribuições e o funcionamento do Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso

Leia mais

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO- ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS CURSO DE PEDAGOGIA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO REGULAMENTO Anápolis, 2 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA

Leia mais

Regimento Interno da Câmara de Graduação do Instituto Saúde e Sociedade do Campus Baixada Santista

Regimento Interno da Câmara de Graduação do Instituto Saúde e Sociedade do Campus Baixada Santista Regimento Interno da do Instituto Saúde e Sociedade do Da natureza Art.1º. A é órgão consultivo e deliberativo vinculado à Congregação/Conselho do e ao Conselho de Graduação. Do objetivo Art.2º. A do Instituto

Leia mais