IV CURSO PARA FORMAÇÃO DE COLETORES DE SEMENTES DE ESPÉCIES ARBÓREAS NATIVAS

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1 PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ IV CURSO PARA FORMAÇÃO DE COLETORES DE SEMENTES DE ESPÉCIES ARBÓREAS NATIVAS PROGRAMA DO CURSO DE EXTENSÃO 40 horas. Foto: Coleta de sementes de Schizolobium parahyba guapuruvu PROGRAMA DO CURSO DE EXTENSÃO de 01 a 05 de setembro de SEGUNDA FEIRA, dia 01/09/ :00 08:15 h Abertura: SMMA/Diretoria MAPV Orientações sobre o Curso: Empresa MVertical: Soluções em Altura Ltda. 08:15 09:15 h Restauração ecológica na Mata Atlântica com enfoque na região sul brasileira: métodos e espécies / Dr. Antonio A. Carpanezzi 09:15 10:45 h A importância do Jardim Botânico para os Coletores de Sementes florestais / Bióloga Ely Marcelino

2 10:45 11:00 h INTERVALO PARA CAFÉ 11:00 11:30 h Coleta de sementes florestais em geral / Dr. Antonio C. S. Medeiros 11:30 12:00 h Atividades de pós-coleta em sementes florestais / Dr. Antonio C. S. Medeiros 12:00 12:30 h A importância da identificação botânica para o Coletor de Sementes / Botânico Osmar Ribas 12:30 14:00 h - INTERVALO PARA ALMOÇO 14:00 14:45 h - Fisiologia e estratégias para o armazenamento de sementes florestais / Dr. Antonio C. S. Medeiros 14:45 15:00 h - INTERVALO PARA CAFÉ 15:00 15:40 h Noções de amostragem de sementes para análise / Dra. Daniela Abreu 15:40 16:40 h Noções sobre germinação e dormência de sementes florestais: teórica e prática / Dra. Daniela Abreu 16:40 17:15 h Noções de Legislação: sementes florestais e orientação para o credenciamento do Coletor de Sementes no RENASEM / Dr. Antonio C. S. Medeiros 17:15 18:00 h Práticas de conservação da capacidade produtiva das áreas de coleta de sementes / Dr. Antonio C. S. Medeiros TERÇA-FEIRA, dia 02/09/ :00 10:00 h Noções básicas de Primeiros Socorros Equipe MVertical 10:00 10:15 h INTERVALO PARA CAFÉ 10:15 12:30 h Cont... Noções básicas de Primeiros Socorros Equipe MVertical 12:30 13:30 h - INTERVALO PARA ALMOÇO 13:30 15:00 h O uso do aparelho GPS na marcação de árvores-matrizes e coleta de sementes florestais Equipe Mundo Vertical. 15:00 15:15 h - INTERVALO PARA CAFÉ 15:15 18:00 h aula prática: O uso do aparelho GPS / marcação e navegação Equipe Mundo Vertical. QUARTA-FEIRA, dia 03/09/ :00 10:00 h Escalada em árvores altas: legislação, orientações, cuidados e conceitos / Equipe Mundo Vertical

3 10:00 10:15 h INTERVALO PARA CAFÉ 10:15 12:30 h Cont... Escalada em árvores altas: legislação, orientações, cuidados e conceitos / Equipe Mundo Vertical 12:30 13:30 h - INTERVALO PARA ALMOÇO 13:30 15:00 h - Equipamentos e acessórios necessários à escalada bem sucedida / Equipe Mundo Vertical 15:00 15:15 h - INTERVALO PARA CAFÉ 15:15 18:00 h aula prática: vestimenta do cinto e equipamentos; nós, amarrações e ancoragens; outros equipamentos e acessórios / Equipe Mundo Vertical QUINTA-FEIRA, dia 04/09/ :00 10:00h Técnicas de escalada e descida em árvores altas; Demonstração / Equipe Mundo Vertical 10:00-10:15 h - INTERVALO PARA CAFÉ 10:15 12:30 h Cont... Técnicas de escalada e descida em árvores altas; Demonstração / Equipe Mundo Vertical 12:30 13:30 h - INTERVALO PARA ALMOÇO 13:30 16:15 h Técnicas de escalada em árvores altas e coleta de sementes em árvores baixas prática individual / Equipe Mundo Vertical 16:15 16:30 h INTERVALO PARA CAFÉ 16:30 18:00 h Cont... Técnicas de escalada em árvores altas e coleta de sementes em árvores baixas prática individual / Equipe Mundo Vertical SEXTA-FEIRA, dia 05/09/ :00 10:00h Técnicas de escalada em árvores altas prática individual / Equipe Mundo Vertical 10:00-10:15 h - INTERVALO PARA CAFÉ 10:15 12:30 h Cont... Técnicas de escalada em árvores altas prática individual / Equipe Mundo Vertical 12:30 13:30 h - INTERVALO PARA ALMOÇO 13:30 16:15 h Cont... Técnicas de escalada em árvores altas prática individual / Equipe Mundo Vertical 16:15 16:30 h INTERVALO PARA CAFÉ

4 16:30 17:30 h Técnicas de resgate em árvores / Equipe Mundo Vertical 17:30 18:00 h Avaliação/prova escrita, sorteio e Encerramento. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES: 1. OBJETIVOS 1.1. Objetivo Geral do Curso: Propiciar aos alunos conhecimentos teóricos e práticos para a atividade de coleta de sementes de elevada qualidade em árvores dos diversos portes Objetivos específicos do Curso: - Contribuir também para a restauração de áreas da Mata Atlântica que estejam alterados por ação antrópica; - Oferecer elementos técnicos básicos para a coleta e manejo de pós-coleta de sementes florestais, com qualidade; - Oferecer elementos técnicos avançados sobre as técnicas de escalada em árvores altas com extrema segurança; - Treinar profissionais que também atuam na produção de mudas de espécies florestais; - Formar coletores de sementes florestais, visando também recuperação ambiental; - Atender legislação em vigor; 2. INSTRUTORES - Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Dois Vizinhos Curso de Engenharia Florestal Profª Drª Daniela Cleide Azevedo de Abreu - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Florestas Dr. Antonio Aparecido Carpanezzi - PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA/SMMA-MUSEU BOTÂNICO MUNICIPAL Chefe de Divisão e Curador do Museu Botânico Municipal Botânico Osmar dos Santos Ribas - PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA/SMMA-JARDIM BOTÂNICO MUNICIPAL Chefe de Divisão Jardim Botânico Municipal Bióloga Ely de Moraes C. Marcelino - MUNDO VERTICAL: Trabalhos e Soluções em Altura Ltda. Instrutor Diretor Anderson Bulgacov Instrutor Diretor Adriano Constantino de Almeida Consultor Técnico Científico Dr. Antonio Carlos de Souza Medeiros 3. COORDENAÇÃO Coordenação Geral do Curso: Daniela Abreu florestal@mvertical.com.br Identificação da Empresa: MVertical: Soluções em Altura Ltda.

5 Local do Evento: JARDIM BOTÂNICO MUNICIPAL, Curitiba-PR. - Caixa-postal: 1142 Informações e Inscrição: Daniela Abreu Fone: ; ; (VIVO) florestal@mvertical.com.br Coordenadores Locais: Ely de Moraes C. Marcelino e Osmar dos S. Ribas 4. APOIO MVertical: Soluções em Altura Ltda. e Universidade Tecnológica Federal do Paraná- UTFPR Câmpus de Dois Vizinhos, em parceria com o JARDIM BOTÂNICO MUNICIPAL de Curitiba e MUSEU BOTÂNICO MUNICIPAL de Curitiba. 5. REALIZAÇÃO Associação Augusto de Saint Hilaire de Amigos do Jardim Botânico e Museu Botânico - AAJBC 6. LOCAL DO EVENTO JARDIM BOTÂNICO MUNICIPAL, Curitiba Museu Botânico Municipal, Prefeitura Municipal de Curitiba, Secretaria Municipal do Meio Ambiente. Rua Engº Ostoja Roguski s/nº Jardim Botânico Curitiba, PR - Brasil Abertura e aulas teóricas: auditório MUSEU BOTÂNICO MUNICIPAL Aulas práticas: Bosque do JARDIM BOTÂNICO MUNICIPAL. 7. SUGESTÃO DE HOSPEDAGEM E RESTAURANTES Hoteis e Hostel: Restaurantes próximos ao local do Curso: 1- PIZZA SHOW Pizzas e calzones; Fone: Rua Urbano Lopes, 99 (delivery e no salão)

6 2- BOA MESA RESTAURANTE Rua Urbano Lopes, 151; Fones: / (comida balanceada; por kg) 3- Restaurante MILONS Rua Urbano Lopes, 177; Fone: (por kg) 4- Restaurante YAKISOBA Food Express Rua Urbano Lopes, 211; Fones: ; /Renato Noguchi (por kg) 5- BEEF HOUSE Carnes e eventos Rua Roberto Cichon, 10; Fone: (por kg e Cardápio) 6- Restaurante DOM CAMILO Rua Gov, Agamenom Magalhães, 40; Fone: (por kg e delivery) 7- próximo: Av. Mal. Humberto Castelo Branco > Churrascaria CASTEL BIANCO > Costelão FONTANA OBSERVAÇÃO: O Museu Botânico Municipal coloca à disposição 5 vagas de hospedagem gratuita, no próprio Museu, para os cinco primeiros estudantes que se inscreverem no Curso. 8. CARGA HORÁRIA A carga horária deste curso de extensão será de 40 horas de teoria e prática para trabalho seguro em árvores. 9. N MÁXIMO DE PARTICIPANTES O Curso será aberto para 24 participantes, incluindo 2 vagas gratuitas para funcionários do Jardim Botânico Municipal e Museu Botânico Municipal. 10. PÚBLICO Estudantes de graduação dos cursos de Engenharia Florestal, Agronomia, Engenharia Ambiental e Biologia de Instituições públicas e privadas, técnicos, produtores de sementes e viveiristas. Estudantes e profissionais de outras áreas ligadas ao setor florestal ou ambiental. 11. CONTEÚDO DAS AULAS Restauração ecológica na Mata Atlântica com enfoque na região sul brasileira: métodos e espécies. Características silviculturais e ecológicas de espécies pioneiras e secundárias iniciais, secundárias tardias e clímax indicadas para recuperação ambiental. Conceitos de recuperação de ecossistemas degradados RED e campo de aplicação. Principais métodos para RED: conceitos e tomadas de decisão. Talhões facilitadores: conceitos e prescrição. Como escolher as espécies nativas participantes. Características das principais espécies.

7 A importância do Jardim Botânico para os Coletores de Sementes florestais Conservação da diversidade arbórea; conservação ex-situ; conservação de espécies raras e ameaçadas de extinção; ambiente de estudos (fenologia) e pesquisas. Planejamento da coleta de sementes florestais Fontes de sementes; demanda e disponibilidade de sementes; autorização para a coleta de sementes; mão de obra; treinamento e capacitação; equipamentos necessários; documentação; transporte; orçamento; contratação da produção com cooperantes; coletas especiais; coletas no exterior; avaliação das coletas; manejo de pós-coleta de sementes cuidados; referência bibliográfica. Coleta de sementes florestais em geral Problemas da coleta; o momento da coleta e métodos práticos para a identificação desse momento; métodos; organização de uma expedição de coleta de sementes: material e equipamentos necessários, custos; mensagem: colher bem para obter qualidade! Atividades de pós-coleta em sementes florestais (Extração, secagem e beneficiamento de sementes florestais): Procedimentos de póscolheita, recepção; tipos de frutos e os métodos para extração das sementes; necessidade e tipos de secagem, métodos naturais e artificiais de secagem e beneficiamento manual e mecânico; A importância da identificação botânica para o Coletor de Sementes Herbários e a sua importância; banco de dados; dados para o coletor de sementes; ferramenta para a identificação de espécies; as exsicatas e a documentação da variabilidade amostrada; a coleta e preparação de materiais de espécies arbóreas; preparação de materiais de palmeiras e plantas com folhas grandes; estudos de biodiversidade e o fornecimento de dados valiosos que servem de argumento na indicação de áreas a serem preservadas. Prestação de serviços aos coletores de sementes. Fisiologia e estratégias para o armazenamento de sementes florestais Fisiologia e estratégias para a secagem e o armazenamento de sementes florestais; condições para armazenamento; sementes ortodoxas, recalcitrantes e intermediárias; bancos de sementes florestais, estratégias para o armazenamento e conservação. Noções de amostragem de sementes para análise Importância da amostragem; lote de sementes; homogeneidade; quantidade de sementes por lote; amostradores; procedimentos para amostragem do lote; amostra simples; amostra composta; amostra média; amostra de trabalho; amostras de arquivo. Noções sobre germinação e dormência de sementes florestais: teórica e prática Noções de morfologia da semente; conceitos de germinação; fases da germinação; tipos de germinação, fatores que afetam a germinação: fatores internos: longevidade, e viabilidade, influência das características genéticas da árvore matriz, vigor das árvores progenitoras, condições climáticas durante a maturação, grau de injúria mecânica, e condições ambientais de armazenamento; fatores externos: água (embebição, velocidade de embebição), temperatura, oxigênio e luz. Conceitos básicos de dormência, significado ecológico da dormência; causas de dormência, métodos práticos pré-germinativos.

8 Noções de Legislação: sementes florestais Características de qualidade das sementes; verificação da qualidade das sementes; Pontos críticos que devem ser observados na produção de sementes florestais ativas; Lei No de 05/08/2003; Decreto no , de 23/07/2004; RENASEM; Capítulo XII do Decreto no 5.153; Seção I, Art. 146 XV; Art. 149 III; Áreas de Coleta de Sementes; a figura do coletor de sementes e do Responsável Técnico; Credenciamento; Art. 227.; Art Práticas de conservação da capacidade produtiva das áreas de coleta de sementes Principais danos causados às ACS; tipos de perturbações que podem ser submetidas as ACS; práticas de conservação da capacidade produtiva das ACS; interação fauna & flora; agentes polinizadores; agentes dispersores. Noções básicas de Primeiros Socorros Abordagem; Hemorragia; Trauma músculo esquelético; picadas de serpentes; animais peçonhentos; Transporte; RCP; Condicionamento físico. O uso do aparelho GPS na marcação de árvores-matrizes e coleta de sementes florestais Definição do Sistema de Posicionamento Global (GPS), uso de GPS: marcação de pontos; Uso da função navegação ;procurando árvores matrizes. Coleta de sementes/métodos para árvores baixas Espécie do momento e na região do Curso. Equipamentos e métodos práticos de coleta de sementes; coleta com podões; preenchimento de Fichas de Coleta de Sementes e Fichas de Marcação de árvores-matrizes Coleta de sementes/métodos para árvores altas Legislação, orientações, cuidados e conceitos; técnicas de escalada em árvores altas: Nós: importância, variedades e usos; corda: tipos, características, uso e cuidados no seu uso e armazenamento; equipamentos: tipos, marcas e modelos; funcionamento; prática de escalada pela corda; passagem de galhos; rapel ; itens de segurança em geral. Exercícios para alongamento. Técnicas de resgate em árvores Técnicas para um resgate seguro e eficaz 12. SÚMULA CURRICULAR DA EQUIPE Antonio Carlos de Souza Medeiros Possui graduação em Engenharia Agronômica pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (1972), mestrado em Agronomia pela Universidade de São Paulo (1985) e doutorado em Agronomia (Produção Vegetal) pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1996), com pesquisas de Tese desenvolvidas no Royal Botanic Garden, Inglaterra. Pós doutorado em Fisiologia de Sementes Florestais no National Center for Genetic Resources Preservation, Estados Unidos. Foi pesquisador da EMBRAPA-Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária durante 30 anos, onde aposentou. Atualmente é Assessor Técnico Científico da empresa Mundo Vertical: Trabalho e Soluções em Altura e membro da Rede Semente Sul.

9 Antonio Aparecido Carpanezzi Possui graduação em Engenharia Florestal pela Universidade de São Paulo (1975). Mestrado em Ciências Florestais pela Universidade de São Paulo (1980) e Doutorado em Ciências Biológicas (Biologia Vegetal) pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1997). Atualmente é Pesquisador da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa Florestas). Tem experiência na área de Recursos Florestais e Engenharia Florestal, com ênfase em Ecologia Florestal. Atuando principalmente nos seguintes temas: Ciclagem de Nutrientes, Ecologia Florestal, Banco de Sementes, Bracatinga, Floresta Ombrófila Mista e Paraná. Ely de Moraes Cunha Marcelino Formada pela UNIANDRADE-PR em Ciências Biológicas com Bacharelado e Licenciatura plena. Realizou em 1992 a implementação da Educação Ambiental no Jardim Botânico e possui Capacitação Estratégica em Educação Ambiental, pela Universidade Livre do Meio Ambiente. Atualmente é Chefe de Serviço do JARDIM BOTÂNICO MUNICIPAL responsável técnica pelas coleções existentes no Jardim Botânico. Osmar dos Santos Ribas Botânico, Pesquisador e Curador do Herbário do MUSEU BOTÂNICO MUNICIPAL de Curitiba. Atualmente exerce o cargo de Chefe de Divisão do MUSEU BOTÂNICO MUNICIPAL. Desde 1995, seguidor dos trabalhos do cientista botânico Gerdth Hatschbach, é especialista no Gênero Mimosa, tendo recentemente identificado e descrito novas espécies desse Gênero (Fabaceae, Mimosoidae). Daniela Cleide Azevedo de Abreu Possui graduação em Licenciatura Plena em Biologia - Faculdades Integradas Espírita - FIES (1999). Mestrado em Engenharia Florestal (Silvicultura) pela Universidade Federal do Paraná - UFPR (2002). Doutorado em Agronomia (Produção e Tecnologia de Sementes) pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho/ UNESP/FCAV - Jaboticabal (2009). Atualmente é professora adjunta das disciplinas de Sementes, Mudas e Viveiros Florestais e Manejo de Unidades de Conservação da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), Câmpus Dois Vizinhos - Curso de Engenharia Florestal. Anderson Bulgacov Atua nas áreas esportiva, militar, industrial e florestal. Montanhista desde 1990, realizando escaladas e expedições no Brasil e no Exterior. Instrutor de escalada e condutor de caminhada (guia de montanha). Integrante fundador do COSMO (Corpo de Socorro em Montanha) atuando em resgates e ministrando treinamentos desde Profissional de Acesso por Corda Nível 3 conforme NBR e NBR Supervisor de Espaços Confinados. Atualmente, além de instrutor, é dirigente da empresa Mundo Vertical: Trabalho e Soluções em Altura.

10 Adriano Constantino de Almeida Atua nas áreas esportiva, militar, industrial e florestal. Montanhista desde 1990, realizando escaladas e expedições no Brasil e no Exterior. Instrutor de escalada e condutor de caminhada (guia de montanha). Integrante fundador do COSMO (Corpo de Socorro em Montanha) atuando em resgates e ministrando treinamentos desde Profissional de Acesso por Corda Nível 2 conforme NBR e NBR Supervisor de Espaços Confinados. Atualmente, além de instrutor, é dirigente da empresa Mundo Vertical: Trabalho e Soluções em Altura.

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