ESTATUTO SOCIAL DA PRIMEIRA IGREJA BATISTA DE POMPÉIA. Capítulo I. Da Denominação, Natureza, Constituição, Sede e Fins.

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1 1 ESTATUTO SOCIAL DA PRIMEIRA IGREJA BATISTA DE POMPÉIA Capítulo I Da Denominação, Natureza, Constituição, Sede e Fins. Artigo 1º - A PRIMEIRA IGREJA BATISTA DE POMPÉIA, é uma associação civil, de caráter religioso, com fins não econômicos, com prazo de duração indeterminado, é constituída com ilimitado número de membros, independentemente de idade, sexo, cor, raça, nacionalidade e posição social, e tem a sua sede na cidade e comarca de Pompéia, estado de São Paulo e endereço à Rua Santiago Martin Corral nº 277, fundada em 24 de fevereiro de 1959, que adota os Princípios Batistas enunciados na Declaração Doutrinária da Convenção Batista Brasileira. Artigo 2º - A PRIMEIRA IGREJA BATISTA DE POMPÉIA, doravante neste estatuto denominada Igreja, tem por finalidades: I - Reunir-se regularmente para o culto de adoração a Deus, tendo em sua sede reuniões para orações, estudos da Bíblia e pregações do Evangelho de Jesus Cristo; II - Proclamar a mensagem do Evangelho de Jesus Cristo, por todos os meios ao seu alcance em todos os lugares visando à expansão do reino de Deus entre os homens; III - Promover, pelos meios adequados, a causa da ação social cristã, podendo criar ou manter entidades civis sem fins lucrativos, as quais manterão, se necessário, convênios com instituições nacionais ou internacionais; IV - Cultivar a fraternidade e a cooperação com as outras Igrejas Batistas da mesma fé e ordem em toda a parte, e manter boas relações com outras denominações evangélicas, desde que não seja necessário desobedecer a qualquer preceito da Palavra de Deus, nem ofender a consciência dos membros da Igreja, e também adotando o documento denominado Declaração Doutrinária da Convenção Batista Brasileira. Artigo 3º - A Igreja é autônoma e soberana em suas decisões, e não está sujeita a qualquer outra igreja ou autoridade eclesiástica, reconhecendo a suprema autoridade de nosso Senhor Jesus Cristo, como Cabeça da Igreja, verdade esta expressa de forma inequívoca nas Escrituras Sagradas, reconhecendo e respeitando também as autoridades constituídas na forma da lei do Estado e do País, como preconiza a Palavra de Deus, e para seu governo, em matéria de fé, culto, disciplina e conduta, rege-se unicamente pela Palavra de Deus. Parágrafo único A Igreja aceita a Bíblia Sagrada como única regra de fé e prática, e reconhece como fiel

2 2 interpretação da Bíblia a DECLARAÇÃO DOUTRINÁRIA DA CONVENÇÃO BATISTA BRASILEIRA. Artigo 4º - A Igreja relaciona-se, para fins de cooperação, com as demais Igrejas Batistas arroladas na Convenção Batista do Estado de São Paulo e na Convenção Batista Brasileira. Artigo 5º - A Igreja poderá criar tantos quantos ministérios, departamentos e comissões que julgar necessário, visando o cumprimento dos seus objetivos, bem como instituir, constituir e manter instituições educacionais, culturais, filantrópicas e outras que concorram para a formação moral e religiosa das pessoas, de acordo com a Bíblia, devendo reger-se por Estatutos próprios, cujos termos não podem contrariar os dispositivos deste Estatuto. Capítulo II Dos Membros, Dos seus Direitos e Deveres. Artigo 6º - A Igreja aceita em seu rol de membros somente: I - Por batismo bíblico, ou seja, por imersão, conforme a prática dos batistas, mediante pública profissão de fé perante a Igreja; II - Por carta de transferência de outra Igreja Batista da mesma fé e ordem; III - Por aclamação, quando a Igreja por motivo alheio a sua vontade não puder requerer a carta de transferência, e que seu testemunho cristão seja conhecido da Igreja, e também, que seu batismo bíblico esteja enquadrado dentro dos termos do inciso I, deste artigo; IV - Por reconciliação, quando for devidamente comprovado que cessou a razão que motivou a demissão ou desligamento. 1º - Não será admitido como membro aquele que não for aceito pela Igreja por decisão unânime dos votos dos membros presentes à Assembléia Geral. 2º - Somente será admitido como membro da Igreja aquele que solicitar por escrito o seu pedido de ingresso, mediante preenchimento e assinatura de formulário próprio onde constem seus dados pessoais, declaração que afirme conhecer e aceitar os termos deste Estatuto, o Regimento Interno, a Declaração Doutrinária adotada pela igreja, os princípios, as doutrinas, as práticas batistas e a disciplina da igreja, definidas por ela em suas decisões. 3º - O procedimento para admissão como membros de pessoas consideradas absolutamente incapazes ou relativamente incapazes, nos termos da lei, obedecerá o que determina este estatuto, devendo no entanto serem representadas ou assistidas por seus pais ou responsáveis.

3 4º - O membro não poderá ser representado por procuração pública ou particular, pois sua vinculação com a Igreja obedece aos princípios de fé e exige convicção pessoal e conduta compatível com os ensinos extraídos da Bíblia, ministrados pela Igreja aos seus membros. 5º - Casos especiais não constantes neste artigo serão decididos pela Igreja em Assembléia Geral. Artigo 7º - Perderá a condição de membro aquele que: I - Solicitar sua demissão ou exclusão por escrito; II - Por pedido de carta de transferência feita por outra Igreja Batista da mesma fé e ordem; III - For demitido ou excluído pela Igreja por motivo de disciplina ou por carta compulsória; IV - Excluído por morte ou ausência injustificada; V Solicitar a entrega de sua carta em mãos. 1º - Os motivos acima mencionados deverão ser decididos pela Igreja em Assembléia Geral. 2º - Casos especiais não constantes neste artigo serão decididos pela Igreja em Assembléia Geral. Artigo 8º - São passíveis de demissão ou exclusão pela Assembléia da Igreja, os membros que incorrerem em falta grave como: I - Desobedecer aos ensinos explícitos na Palavra de Deus; II - Perturbar a ordem do culto e das demais atividades da Igreja; III - Prejudicar sob qualquer pretexto o bom nome da Igreja; IV - Contrariar as doutrinas propagadas pela Igreja; V - Desobedecer ao Estatuto, Regimento Interno, Declaração Doutrinária e as deliberações da igreja decididas em Assembléias Gerais; VI - Proceder na sua vida pública ou particular de maneira contrária aos ensinos, princípios e a moral do Evangelho de Jesus Cristo. VII - Ou outros motivos, a juízo da Igreja decididos em Assembléia Geral. Parágrafo único Todo membro passível de demissão ou exclusão terá o direito à sua ampla defesa em Assembléia Geral da Igreja. Artigo 9º - Nenhum direito patrimonial terá aquele que for demitido ou excluído do rol de membros da Igreja, seja a que título for, pois a Igreja tem existência distinta da de seus membros. Artigo 10 - São direitos dos membros: I - Votar e ser votado para cargos e funções, desde que esteja em plena comunhão com a Igreja e que tenha a capacidade civil exigida por lei; II - Freqüentar a sede e as dependências do templo e afiliadas da Igreja; 3

4 III - Participar dos cultos, programas e eventos, assim como de todas as atividades promovidas pela igreja que contribua para o crescimento da causa de Jesus Cristo; IV - Fazer uso da palavra para propor e expor suas opiniões durante as Assembléias Gerais, obedecido o que determina o art. 13 5º e art. 14 parágrafo único; V - Receber assistência espiritual e religiosa de acordo com o previsto no parágrafo único do art. 3º deste estatuto; VI - Ser notificado de qualquer denuncia ou documento que a Igreja vier a receber sobre a sua pessoa que comprometa a sua condição de membro; VII - Defender-se de qualquer acusação que lhe seja feita perante a Assembléia Geral da Igreja em cumprimento ao que determina o Art. 8º no seu parágrafo único. Artigo 11 - São deveres dos membros: I - Participar dos cultos regularmente e informar a Igreja suas possíveis ausências por prazo superior 120 (cento e vinte dias); II - contribuir financeiramente, com dízimos e ofertas para o sustento dos trabalhos da igreja, para a manutenção de suas atividades e o sustento de seus obreiros e para que a igreja atinja seus objetivos e cumpra a sua missão sem que tal ato se constitua para ele uma obrigação formal, mas sim, um dever moral e espiritual diante de Deus; III - Zelar pelo bom nome da Igreja, divulgando-a e prestigiando-a em todas as suas realizações; IV - Manter uma vida de devoção particular e familiar, educando os filhos, conforme as Sagradas Escrituras, procurando a salvação de todos; V - Fazer válidas para si e para outros membros da Igreja as normas deste Estatuto, do Regimento Interno, da Declaração Doutrinária da Convenção Batista Brasileira e as deliberações tomadas pela Igreja, em suas Assembléias Gerais; VI - Exercer com zelo e dedicação os cargos para os quais venha a ser eleito; VII - Ser correto em suas transações, fiel em seus compromissos e exemplar na sua conduta, regendo a sua vida de acordo com os princípios da Palavra de Deus; VIII - Cooperar, por todos os meios, para o fiel cumprimento das finalidades e programas da Igreja; IX - Manter sua disciplina cristã pessoal e acatar a disciplina da Igreja, bem como os princípios bíblicos por ela ensinados; X - Evitar e combater todos os vícios; XI - Evitar a participação em demandas judiciais contra irmãos na fé, pastores, entidades, instituições ou qualquer órgão denominacional conforme os princípios ético-cristãos 4

5 5 pedidos na Palavra de Deus registrados em I Coríntios 6:1-11; XII - Aceitar e observar as doutrinas da Igreja conforme preceitua a Declaração Doutrinária por ela adotada; XIII - Evitar a detração, a difamação, a calúnia e a injúria contra pessoas físicas ou jurídicas; XIV Aceitar e observar as doutrinas da igreja conforme preceitua a Declaração Doutrinária da Convenção Batista Brasileira. Artigo 12 O membro que não cumprir as decisões da Igreja e agir de forma a violar os preceitos deste Estatuto estará sujeito as seguintes penalidades: I - Advertência reservada, conforme a Palavra de Deus descrita em Mateus 18: 15-18; II - Censura pública em Assembléias Gerais da Igreja; III - Exoneração dos cargos e funções que exerça por eleição ou nomeação da Igreja; IV - Demissão ou excluído do rol de membros da Igreja. Parágrafo único As penalidades previstas nos incisos deste artigo não tem caráter progressivo, serão aplicadas a juízo da Igreja por decisão em Assembléia Geral. Capítulo III Da Assembléia Geral e Da Diretoria. Artigo 13 - A Assembléia Geral da igreja é o órgão máximo e soberano de deliberação de todos os membros da igreja nos aspectos espirituais, religiosos e administrativos e se realizará consoante o estabelecido neste Estatuto e no Regimento Interno, obedecidos os ditames da legislação pertinente, cabendo-lhe as seguintes atribuições: I. eleger e exonerar o pastor titular; II. eleger e exonerar os membros da Diretoria da Igreja, do Corpo Diaconal, do Conselho Fiscal e das Comissões: de Indicações, Jurídica e de Orçamento e Finanças; III. aprovar o orçamento anual; IV. apreciar os relatórios periódicos e anuais do pastor, diretoria e demais órgãos administrativos; V. adquirir, alienar por venda ou de outra forma bem como onerar total ou parcialmente o patrimônio da igreja; VI. aceitar doações e legados; VII. transferir a sede da igreja; VIII. decidir sobre a mudança do nome da igreja; IX. reformar o estatuto; X. deliberar sobre a dissolução da igreja; XI. tomar outras decisões, que envolvam aspectos administrativos, eclesiásticos e doutrinários; XII. eleger e exonerar os diretores de outros órgãos da igreja;

6 6 XIII. resolver sobre os casos omissos ou não previstos neste Estatuto; Artigo 14 De acordo com as atribuições acima descritas, a Assembléia Geral da igreja reunir-se-á como: I. Assembléia Geral Ordinária (AGO) para o fim de acompanhar e decidir sobre os trabalhos em geral da igreja em seus diversos campos de atuação; II. Assembléia Geral Extraordinária (AGE) para o fim de ouvir e decidir sobre assuntos específicos de maior importância conforme definidos neste Estatuto; III. Assembléia Geral Solene (AGS) para o fim de ocasiões especiais que digam respeito à igreja como corpo de Cristo. Artigo 15 A periodicidade, forma de convocação, competência e "quoruns" exigidos para cada um dos tipos de Assembléia Geral da igreja estão fixados como abaixo se segue: I. a Assembléia Geral Ordinária (AGO) será realizada trimestralmente, no transcorrer do primeiro mês que lhe sucede, sendo convocada pelo Presidente ou por membro da Diretoria que o represente, por meio do boletim interno ou de aviso do púlpito com a antecedência mínima de 07 (sete) dias para deliberar sobre os incisos II, III, IV, VI, XI, XII e XIII do artigo 13 o deste Estatuto. O quorum exigido para tais deliberações é de 20% dos membros civilmente capazes da igreja, em primeira convocação e de qualquer número de membros civilmente capazes, em segunda convocação, 15 (quinze) minutos após, sendo as decisões tomadas pelo voto favorável da maioria absoluta dos membros presentes; II. a Assembléia Geral Extraordinária (AGE) será realizada sempre que se fizer necessária, sendo convocada pelo Presidente ou por membro da Diretoria que o represente, por meio do boletim interno ou de aviso do púlpito com a antecedência mínima de 14 (catorze) dias para deliberar sobre os incisos I, V, VII, VIII, IX e X do artigo 13 o deste Estatuto. O quorum exigido para tais deliberações é de 51% dos membros em primeira convocação e demais convocações dos membros civilmente capazes. As decisões serão tomadas pelo voto favorável de 2/3 dos membros presentes à AGE, exceto para o inciso X quando será necessário o voto favorável de 80% dos seus membros, em duas assembléias, realizadas com o intervalo de 03 (três) meses entre elas, devendo a convocação ser feita expressamente para este fim, com ampla publicidade, inclusive pela imprensa denominacional, observada a antecedência de 30 (trinta) dias para a convocação; III. a Assembléia Geral Solene (AGS) será realizada sempre em caráter de culto a Deus, sendo convocada pelo Presidente ou por membro da Diretoria que o represente, por meio do

7 boletim interno ou de aviso do púlpito com a antecedência mínima de 14 (catorze) dias para celebração ou memória de ocasiões marcantes para a igreja, tais como posse de pastor, posse de diretoria, datas significativas de caráter cívico ou religioso, aniversários da igreja etc. A AGS também não possui a exigência de qualquer quorum pois sua finalidade é simplesmente de comemoração ou celebração. Parágrafo único - Para fixação do quorum previsto para cada uma das Assembléias Gerais acima capituladas, prevalecerá o número de membros arrolados na sede e domiciliados no Município de Pompéia, conforme relatório da Secretaria da igreja no mês imediatamente anterior ao da realização das respectivas assembléias. Artigo 16 A Diretoria deverá acolher representação que lhe seja dirigida por um mínimo de 1/5 (um quinto) dos membros da igreja solicitando a convocação da Assembléia Geral, para apreciar assuntos expressos na representação. 1º - Em qualquer deliberação em Assembléia Geral, o resultado final da votação deverá ser fiel e integralmente registrado em ata. 2º - Na apreciação dos assuntos levados ao plenário da Assembléia Geral, a igreja adotará as Regras Parlamentares da CBB, podendo adaptá-las à sua realidade, conforme registro em seu Regimento Interno. Artigo 17 - A administração da Igreja será exercida por uma diretoria composta de: presidente, 1º vice-presidente; 1º secretário; 2º secretário; 3º secretário; 1º tesoureiro; 2º tesoureiro; com mandato de dois anos, sendo possível a reeleição, exceção ao presidente que será o seu pastor titular e que permanecerá na função enquanto bem servir, a juízo desta. 1º - Nenhum membro da diretoria receberá qualquer remuneração pelo exercício de suas funções administrativas sobre qualquer pretexto. 2º Pode ser membro da Diretoria: Cumulativamente, se membro há mais de dois anos consecutivos e ininterruptos da Igreja, civilmente capaz (na forma do artigo 5º da lei /02), que esteja atendendo aos preceitos descritos no artigo 11 deste Estatuto e que não seja funcionário da Igreja e ou ministro auxiliar e ou membro da Conselho Fiscal desta. Artigo 18 - Compete ao presidente da Igreja: I - Representar a Igreja ativa, passiva, judicial e extrajudicialmente; II - Convocar e presidir as Assembléias Gerais; III - Assinar as atas juntamente com o secretário; IV - Assinar escrituras, contratos e documentos de caráter jurídico juntamente com o tesoureiro e secretário, mediante autorização prévia da Igreja nos termos deste Estatuto; 7

8 8 V - Cumprir e fazer cumprir este Estatuto, o Regimento Interno, as decisões das Assembléias Gerais da igreja e a Declaração Doutrinária da Convenção Batista Brasileira; VI - Exercer o voto de desempate nas Assembléias Gerais da igreja. VII. abrir, encerrar, movimentar e solicitar saldos de contas bancárias, assinar cheques, contratos de abertura de contas ou de créditos, em conjunto com um dos Tesoureiros; VIII. tomar decisões, em assuntos de extrema urgência ou comprovadamente excepcionais, isolada ou em conjunto com a Diretoria, ad referendum da Assembléia; Artigo 19 Compete ao vice-presidente, substituir o presidente em sua falta ou em seus eventuais impedimentos. Artigo 20 - Compete ao primeiro secretário: I - Redigir, lavrar, assinar e apresentar em livro próprio, as atas das Assembléias Gerais da igreja; II - Receber e enviar correspondência da Igreja, manter em ordem a documentação administrativa da Igreja; III - Assinar com o presidente e tesoureiro, escrituras e documentos de caráter jurídico nos termos deste Estatuto mediante autorização prévia da Igreja em Assembléia Geral. Artigo 21 - Ao segundo e terceiro secretários compete auxiliar o primeiro secretário e substituí-lo em sua falta e/ou em seus impedimentos eventuais. Parágrafo único Compete ao secretário, substituir o vicepresidente em sua falta ou em seus eventuais impedimentos. Artigo 22 - Compete ao 1 Tesoureiro: I. abrir, encerrar, movimentar e solicitar saldos de contas bancárias, assinar cheques, contratos de abertura de contas ou de créditos, em conjunto com o Presidente; II. assinar escrituras públicas e contratos em conjunto com o Presidente e secretário, mediante autorização prévia da Igreja nos termos deste Estatuto; III. efetuar pagamentos orçamentários ou extraorçamentários, desde que aprovados e ratificados pela Diretoria e pelo Conselho da Igreja, ad referendum da Assembléia Geral; IV. receber e escriturar os valores recebidos pela igreja como ofertas, dízimos, doações etc. V. elaborar ou cobrar a elaboração dos balancetes mensais e balanços anuais e apresentá-los às Assembléias, quando necessário for. Artigo 23 - Ao segundo tesoureiro compete auxiliar o primeiro tesoureiro e substituí-lo em sua falta e/ou em seus impedimentos eventuais. Parágrafo único Na ausência ou impedimentos dos tesoureiros o vice-presidente, será seu substituto imediato.

9 9 Capítulo IV Da Receita e do Patrimônio. Artigo 24 - A receita da Igreja será constituída de dízimos e contribuições voluntárias de seus membros, ou ofertas de quaisquer outras pessoas físicas ou jurídicas, desde que sua origem não seja considerada contrária aos princípios bíblicos defendidos pela Igreja, e será aplicada na consecução de seus fins estatutários. Artigo 25 - O patrimônio da Igreja é constituído de todos bens móveis e imóveis, registrados em seu nome, recebidos através de doações, legados e aquisições próprias, após tomada de preço, que serão aplicados na execução dos seus fins; 1º - Os dízimos, ofertas e contribuições voluntárias entregues à Igreja integram o seu patrimônio; 2º - Os membros em nenhuma hipótese terão direito sobre o patrimônio da Igreja. Artigo 26 - Os bens imóveis da Igreja só poderão ser objeto de alienação após tomada de preço, e aprovação em Assembléia Geral Extraordinária, neste caso o quorum não poderá ser inferior a 2/3 (dois terços) dos membros civilmente capazes da Igreja. Artigo 27 - O patrimônio da Igreja só poderá ser alienado, permutado ou gravado com qualquer tipo de ônus, com a prévia e expressa autorização da Igreja em Assembléia Geral Extraordinária, excetuando-se os bens móveis que poderão ser alienados, permutados ou gravado com qualquer tipo de ônus, com a prévia e expressa autorização da Igreja em Assembléia Geral Ordinária, nos termos deste Estatuto. Capítulo V Do Pastor e seus auxiliares Artigo 28 - Para ser o seu Pastor, líder e Ministro de Confissão Religiosa dentro das especificações do Novo Testamento, é condição essencial para que ele exerça suas funções na Igreja, o estar devidamente filiado, em pleno gozo de direitos e deveres, junto à Ordem dos Pastores Batistas do Brasil, Secção Estado de São Paulo. 1º - A Igreja o elegerá em Assembléia Extraordinária; 2º - O Pastor, Ministro de Confissão Religiosa, permanecerá no exercício da função, enquanto bem servir a Igreja, a juízo desta ou quando ele mesmo solicitar sua exoneração por escrito; 3º - O Pastor, Ministro de Confissão Religiosa deverá exercer o seu ministério com fidelidade doutrinária e será remunerado, único e exclusivamente pela função de Ministro

10 10 de Confissão Religiosa, pela Igreja, com base nos princípios da Escritura Sagrada; 4º - A função precípua do Pastor Titular é governar bem a Igreja e deverá dedicar tempo adequado à oração e ao preparo de estudos bíblicos e sermões, de forma a ser a sua mensagem biblicamente fundamentada, teologicamente correta e claramente transmitida. 5º - O pastor deve ser um homem irrepreensível conforme Deus requer em 1 Timóteo 3 e Tito 1. O pastor não pode ser um homem divorciado ou recasado após divórcio. O mesmo deve ser e estar qualificado ao Santo Ministério da Palavra. 6º - A Igreja poderá ter ministros auxiliares, sendo que a indicação de nomes para estas funções será objeto de estudos por parte do Pastor em conjunto com o Conselho Consultivo. Após a aprovação dos nomes nestes colegiados, eles serão levados à AGO, especialmente convocada para tal, que os aprovará ou não. A dispensa de um deles, ocorrerá através de um ato unilateral do pastor titular que fará a comunicação desta decisão a Igreja na primeira AGO. Artigo 29 - Caberá ao Pastor, Ministro de Confissão Religiosa, a direção dos atos de culto, ocupar o púlpito para proferir as mensagens, dirigir a celebração da Ceia do Senhor, realizar batismos e outras cerimônias, podendo a critério da Igreja convidar outros pregadores ou pastores para realizá-las, ou aprovar nomes porventura indicados por membros da igreja. CAPÍTULO VI Do Conselho Consultivo Artigo 30 A igreja contará com um Conselho Consultivo, constituído pela Diretoria da igreja e demais responsáveis pelos órgãos internos de atuação da igreja, conforme definido no Regimento Interno. 1º - A direção do Conselho Consultivo será exercida pela Diretoria da Igreja. 2º - O Conselho Consultivo reunir-se-á, periodicamente, para tratar de assuntos relacionados com o planejamento geral, a coordenação dos diversos órgãos da igreja e o funcionamento em geral das atividades eclesiásticas. CAPÍTULO VII DO CONSELHO FISCAL Artigo 31 A cada biênio, a igreja elegerá, em Assembléia Geral, um Conselho Fiscal, constituído em conformidade com o Regimento Interno, de pelo menos 03 (três) membros com seus respectivos suplentes, com as seguintes atribuições:

11 11 I. examinar e dar parecer sobre os balancetes mensais e anuais, elaborados pela Tesouraria; II. acompanhar a evolução financeira e o registro contábil; III. examinar, periodicamente, os relatórios financeiros, os lançamentos de todas as contas da igreja, recolhimentos legais, oferecendo o competente parecer para apreciação da Assembléia Geral; IV. recomendar as medidas administrativas necessárias à manutenção do equilíbrio financeiro. Parágrafo único - O Conselho Fiscal poderá propor à igreja a contratação de uma pessoa competente ou empresa especializada que fará os devidos levantamentos para respaldo de seu parecer por sobre o laudo técnico recebido. Capítulo VIII Das Disposições Gerais Artigo 32 - A Igreja poderá ser dissolvida por inexistência de membros, falta de condições financeiras, inviabilidade administrativa, impossibilidade de cumprir com os seus fins. Parágrafo único: Em caso de dissolução da Igreja seus bens e saldos remanescentes, respeitados os direitos de terceiros, serão destinados à Convenção Batista do Estado de São Paulo, e na falta desta à Convenção Batista Brasileira. Artigo 33 - A Igreja somente poderá ser dissolvida ou desarrolada da Convenção Batista do Estado de São Paulo e da Convenção Batista Brasileira, pela unanimidade de votos apurados em Assembléia Geral Extraordinária, convocada com antecedência mínima de trinta dias e com a presença de no mínimo 2/3 (dois terços) dos membros civilmente capazes. Parágrafo único: As entidades civis sem fins lucrativos criadas poderão ser dissolvidas conforme lei em vigor. Artigo 34 - No caso de cisão doutrinaria do rol de membros, ou de desvio doutrinário de todos os seus membros, o patrimônio e o nome da Igreja ficarão de posse da parte que, independente do número de membros, mesmo que em minoria, permanecer fiel à Declaração Doutrinária da Convenção Batista Brasileira, e se todos se desviarem ficará para a Convenção Batista do Estado de São Paulo, e na falta desta à Convenção Batista Brasileira. 1º - O julgamento da fidelidade das partes à Declaração Doutrinária da Convenção Batista Brasileira, será procedido por um Concílio Arbitral de no mínimo dez pastores batistas da mesma fé e ordem, em efetivo exercício do pastorado,

12 12 cujo parecer, de caráter definitivo, seja ele qual for, será acatado pelas partes. 2º - A formação do Concílio Arbitral poderá ser convocado por solicitação assinada por qualquer número de membros da Igreja, civilmente capazes, para a Diretoria da Convenção Batista do Estado de São Paulo e será presidido pelo Presidente da mesma Convenção, com o propósito de salvaguardar, manter e preservar a integridade doutrinária e patrimonial da Igreja, de acordo com a sua origem, seus objetivos e a sua cooperação com a Convenção Batista do Estado de São Paulo e com a Convenção Batista Brasileira. Artigo 35 - A Igreja terá um Regimento Interno, aprovado em Assembléia Geral Ordinária, cujos termos não poderão contrariar este Estatuto Artigo 36 Os membros da Igreja não respondem individual, solidária ou subsidiariamente, pelas obrigações por ela contraídas, bem como, reciprocamente, a Igreja não responde pelas obrigações assumidas por seus membros. Artigo 37 - Os casos não tratados por este estatuto serão resolvidos pela Igreja em Assembléia Geral Ordinária ou Extraordinária. Artigo 38 - O ano fiscal da Igreja, acompanha o ano civil. Artigo 39 O ano eclesiástico da Igreja, acompanha o ano civil. Artigo 40 - Os artigos 3º parágrafo único, 4º, 32, 33, 34 e seus parágrafos 1º e 2º, bem como o presente artigo, somente poderão ser alterados, derrogados ou revogados mediante ratificação e homologação pelo Conselho Geral da Convenção Batista do Estado de São Paulo, ou o órgão deliberativo que vier a substituí-lo e na sua falta pelo Conselho de Planejamento e Coordenação da Convenção Batista Brasileira, ou o órgão deliberativo que vier a substituílo. Artigo 41 - Este Estatuto aprovado em Assembléia Geral Extraordinária, consolida o Estatuto anterior nos artigos que lhe são compatíveis e entra em vigor nesta data e só poderá ser reformado em Assembléia Geral Extraordinária, em cuja convocação conste Reforma de Estatuto e para isto deverá ser obedecido o que determina os seus artigos 14 parágrafo único e 41 e o prazo mínimo para a convocação é de 14 (quatorze) dias. Pompéia, 10 de Agosto de Pr. Rodrigo Odney dos Santos Cunha Presidente Dr. Lucas Rosa de Andrade OAB/SP

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