ESTATUTO SOCIAL DA PRIMEIRA IGREJA BATISTA EM RIO DAS PEDRAS PREÂMBULO
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- Edison Almeida Cunha
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1 ESTATUTO SOCIAL DA PRIMEIRA IGREJA BATISTA EM RIO DAS PEDRAS PREÂMBULO A PRIMEIRA IGREJA BATISTA EM RIO DAS PEDRAS, organizada em 18 de Fevereiro de 1989, inscrita no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas do Ministério da Fazenda (CNPJ), sob o número / ; registrada sob número do livro A 12, às folhas 086 do 2º Oficial de Registro Civil de Pessoas Jurídicas da Comarca Piracicaba passará a reger-se pelo seguinte Estatuto: CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, CONSTITUIÇÃO, SEDE E FINS Art. 1º. A Primeira Igreja Batista em Rio das Pedras é uma organização religiosa com fins não econômicos, com personalidade jurídica própria de direito privado; com autonomia administrativa e financeira; com sistema de governo congregacional e soberana em suas decisões; fundada com prazo de duração indeterminado; é constituída com número ilimitado de pessoas convertidas a Jesus Cristo, doravante neste Estatuto denominadas de membros, independente de idade, sexo, cor, raça, nacionalidade e posição social e tem sua sede e foro na cidade de Rio das Pedras/SP, à Rua Contador Rafael Vítor Pôncio, 94 - São Cristóvão I. Art. 2º. A Primeira Igreja Batista em Rio das Pedras que, doravante neste Estatuto, denominada IGREJA, tem por finalidades: a) Reunir-se regularmente para o culto de adoração a Deus, tendo em sua sede reuniões para orações, estudos da Bíblia Sagrada e pregações do Evangelho de Jesus Cristo; b) Proclamar a mensagem do Evangelho de Jesus Cristo por todos os meios ao seu alcance visando à expansão do Reino de Deus entre os homens; c) Conceder assistência social aos seus membros, e, na medida do possível, aos demais necessitados; d) Cultivar a fraternidade e a cooperação com as outras Igrejas Batistas da mesma fé e ordem em toda a parte, e manter boas relações com outras denominações evangélicas, quando para isso não seja necessário desobedecer a qualquer preceito da Bíblia Sagrada, nem ofender a consciência dos membros da IGREJA. Art. 3º. A IGREJA é autônoma e soberana em suas decisões, não estando subordinada a qualquer congênere ou entidade religiosa, respeitando as leis do país, reconhecendo como seu único Cabeça e Suprema Autoridade somente a Jesus Cristo, e, para seu governo em matéria de fé, culto, disciplina e conduta, rege-se unicamente pela Bíblia Sagrada. 1
2 Parágrafo Único A IGREJA aceita a Bíblia Sagrada como única regra de fé e prática e reconhece como fiel interpretação da Bíblia Sagrada a DECLARAÇÃO DOUTRINÁRIA DA CONVENÇÃO BATISTA BRASILEIRA. Art. 4º. A IGREJA relaciona-se, para fins de cooperação, com as demais Igrejas Batistas arroladas na Convenção Batista do Estado de São Paulo e na Convenção Batista Brasileira. Art. 5º. A IGREJA poderá criar tantos quantos ministérios, grupos de trabalho, congregações, departamentos e comissões que julgar necessário, composto sempre por membros arrolados à IGREJA em conformidade com este Estatuto; visando ao cumprimento dos seus objetivos, bem como instruir, constituir e manter instituições educacionais, culturais, filantrópicas e outras que concorram para a formação moral e religiosa das pessoas, de acordo com a Bíblia Sagrada. CAPÍTULO II DOS MEMBROS, DOS SEUS DIREITOS E DEVERES Art. 6º. A IGREJA tem seu Rol de membros ilimitado, admitidos em Assembléia Geral Ordinária sem distinção de idade, sexo, cor, raça, nacionalidade e condição social, e que declaram possuir uma experiência pessoal de regeneração por meio da fé em Jesus Cristo, reconhecendo O como Salvador e Senhor de suas vidas; e que aceitem e submetam-se, voluntariamente, às Doutrinas Bíblicas ensinadas e às disciplinas aplicadas pela IGREJA. 1º. O Rol de membros será assim composto: I. Civilmente capazes os maiores de 18 anos e os emancipados legalmente; II. Relativamente incapazes os maiores de 16 anos e menores de 18 anos; III. Absolutamente incapazes os menores de 16 anos. 2º. Os membros serão recebidos à IGREJA através de: a) Batismo Bíblico, por imersão, mediante pública profissão de fé perante a IGREJA; b) Carta de transferência de outra Igreja Batista da mesma fé e ordem; c) Aclamação, em sendo da mesma denominação quando a IGREJA por motivo alheio a sua vontade não puder requerer a carta de transferência, e que seu testemunho seja conhecido da IGREJA por um período mínimo de 03 (Três) meses; d) Aclamação, em sendo de outra denominação com a prática de Batismo por Imersão, tendo freqüentado a classe de doutrina, ter seu testemunho conhecido da IGREJA e ter participado das atividades da IGREJA no período mínimo de 06 (Seis) meses; 2
3 e) Reconciliação, quando for devidamente comprovado que o motivo que o levou à demissão ou exclusão foi sanado. 3º. Somente serão admitidos como membros da IGREJA, aqueles que forem aceitos pelo voto favorável de 2/3 (dois terços) dos membros presentes na Assembléia. 4º. Será admitido como membro da IGREJA somente aquele que solicitar por escrito o seu pedido de ingresso, mediante preenchimento e assinatura de formulário próprio onde conste os dados pessoais, declaração que afirme conhecer e aceitar os termos deste Estatuto, o Regimento Interno quando houver, a Declaração Doutrinária adotada pela Igreja, os princípios, as doutrinas e as práticas batistas; e a disciplina da IGREJA definidas por ela em suas decisões. 5º. O membro não poderá ser representado por procuração, pois a sua vinculação com a IGREJA obedece aos princípios de fé e exige convicção pessoal e conduta compatível com os ensinos extraídos da Bíblia Sagrada, ministrados pela IGREJA aos seus membros. 6º. Serão admitidos como membros os absolutamente incapazes e os relativamente incapazes quando assistidos pelos seus pais ou responsáveis, nos termos da lei; 7º. Poderá ser admitido como membro, através de assinatura a rogo, aquele que não puder assinar por ser portador de deficiência física ou por ser analfabeto, nos termos da lei. 8º. Toda pessoa a ser admitida como membro da IGREJA será convocada para estar presente na Assembléia Geral Ordinária onde tratará deste assunto, salvo impedimento de força maior insuperável, a critério da Assembléia Geral. Art. 7º. Perderá a condição de membro aquele que solicitar sua demissão ou exclusão por pedido de carta de transferência feita por outra Igreja Batista da mesma Fé e Ordem; aquele que for desligado ou demitido pela IGREJA por disciplina ou ausência, e aquele que for desligado por óbito, devendo em quaisquer dos casos ser decidido em Assembléia. Art. 8º. Nenhum direito patrimonial terá aquele que for demitido ou excluído do Rol de membros da IGREJA, seja a que título for, pois a IGREJA tem existência distinta da de seus membros. Art. 9º. São passíveis de exclusão, pela Assembléia da IGREJA, os membros que incorrerem em faltas graves como: a) Desobedecer aos ensinos explícitos na Bíblia Sagrada; b) Perturbar a ordem do culto e das demais atividades da IGREJA; c) Prejudicar, sob qualquer pretexto, o bom nome da IGREJA; d) Contrariar as Doutrinas propagadas pela IGREJA; 3
4 e) Desobedecer ao Estatuto, Regimento Interno quando houver, Declaração Doutrinária e as deliberações da IGREJA decididas em Assembléias; f) Proceder na sua vida pública ou particular de maneira contrária aos ensinos, princípios e à moral do Evangelho de Jesus Cristo; g) Ausência dos trabalhos da IGREJA, sem qualquer justificativa, por um período de 90 (Noventa) dias ou mais, o que será caracterizado abandono e desinteresse pela IGREJA e pela obra que esta realiza; h) Outros motivos, a juízo da IGREJA, decidido em Assembléias. 1º. A IGREJA deliberará sobre o desligamento de qualquer membro, mediante parecer, devidamente fundamentado, de uma comissão por ela eleita; 2º. Sob qualquer alegação, nenhum direito poderá ser reivindicado por aqueles que deixarem de ser membros da IGREJA. 3º. Todo o membro passível de demissão ou exclusão será convocado para estar presente na Assembléia Geral Ordinária que tratará deste assunto, onde terá o direito a sua ampla defesa, e o não comparecimento a esta convocação cessará seu direito a recurso posterior. Art. 10º. São direitos dos membros: a) Votar e ser votado para cargos e funções, desde que esteja em plena comunhão com a IGREJA e tenha a capacidade civil exigida por lei; b) Freqüentar a sede e as dependências da IGREJA; c) Participar dos cultos, programas e eventos, assim como de todas as atividades promovidas pela IGREJA que contribua para o crescimento da causa de Cristo; d) Fazer uso da palavra para propor e expor suas opiniões durante as Assembléias, obedecido ao que determina o Artigo 13, 5º e Artigo 14, 1º; e) Receber assistência espiritual e ajuda material, quando necessária, dentro das possibilidades da IGREJA; f) Ser notificado de qualquer denúncia ou documento que a IGREJA receber sobre a sua pessoa, o qual comprometa a sua condição de membro; g) Defender-se de qualquer acusação que lhe seja feita perante a Assembléia em cumprimento ao que determina o Artigo 9º, 3º. 1º. Os membros relativamente incapazes poderão votar nas Assembléias IGREJA, mas não poderão ser votados. 4
5 2º. Os membros absolutamente incapazes não poderão votar nem serem votados nas Assembléias da IGREJA. Art. 11 São deveres dos membros: a) Participar dos cultos regularmente e informar à IGREJA suas possíveis ausências por prazo superior a 90 (Noventa) dias; b) Contribuir regularmente com seus dízimos e ofertas para o sustento do ministério da IGREJA, do programa de educação religiosa, de missões e de beneficência assim como para prover à IGREJA de recursos para o cumprimento dos seus objetivos; c) Zelar pelo bom nome da IGREJA, divulgando-a e prestigiando-a em todas as suas realizações; d) Manter uma vida de devoção particular e familiar, educando os filhos conforme a Bíblia Sagrada, procurando a salvação de todos; e) Fazer válida para si e para outros membros da IGREJA as normas deste Estatuto, do Regimento Interno quando houver; e as deliberações tomadas pela IGREJA em suas Assembléias; f) Exercer com zelo e dedicação os cargos para os quais venha a ser eleito; g) Ser correto em suas transações, fiel em seus compromissos e exemplar na sua conduta, regendo a sua vida de acordo com os princípios da Bíblia Sagrada; h) Cooperar, por todos os meios, para o fiel cumprimento das finalidades da IGREJA e de seu programa; i) Manter sua disciplina cristã pessoal e acatar a disciplina da IGREJA, bem como os princípios bíblicos por ela ensinados; j) Evitar e combater todos os vícios; k) Não participar em demandas judiciais contra irmãos na fé, pastores, entidades, instituições ou qualquer órgão denominacional, conforme princípios éticocristãos ensinados na Bíblia Sagrada e registrados em I Coríntios ; l) Aceitar e observar as doutrinas da IGREJA, conforme preceitua a Declaração Doutrinária da Convenção Batista Brasileira; m) Não cometer a detração, a difamação, a calúnia e a injúria. Art. 12. O membro que não cumprir as decisões da IGREJA e agir de forma a violar os preceitos deste Estatuto, estará sujeito as seguintes penalidades: a) Advertência reservada; 5
6 b) Censura pública; c) Exoneração dos cargos e funções que exerça por eleição ou nomeação da IGREJA; d) Demissão ou exclusão do Rol de membros da IGREJA. Parágrafo Único As penalidades previstas nas alíneas deste artigo não tem caráter progressivo, serão aplicadas a juízo da IGREJA por decisão em Assembléia. CAPÍTULO III DA ASSEMBLÉIA GERAL E DA DIRETORIA ADMINISTRATIVA Art. 13. Para tratar dos assuntos que interessam a sua existência e a sua administração, a IGREJA se reunirá em Assembléia Geral que é o poder soberano da IGREJA constituída dos seus membros civilmente capazes. 1º. As Assembléias serão: a) Ordinárias, realizadas trimestralmente, inclusive para apreciação de suas contas; b) Extraordinárias, quando necessário; c) Solenes, para oficialização de batismos, inauguração de Templo ou edifícios, consagração e posse de pastores, etc. 2º. A Assembléia Geral será realizada sempre na sede da IGREJA, salvo impossibilidade absoluta de utilização da sede, caso em que outro local será, previamente, designado quando da convocação da Assembléia. 3º. As Assembléias Solenes, pela sua própria natureza, poderão ser realizadas fora da sede. 4º. Dispensa-se quorum para realização das Assembléias Solenes. 5º. A Assembléia Ordinária se realizará com quorum da metade mais um dos membros civilmente capazes, em primeira convocação e com a presença de qualquer número de membros, decorridos 20 (Vinte) minutos da primeira convocação. Suas deliberações serão válidas se aprovadas pela maioria absoluta de Cinqüenta por Cento mais um dos votos apurados, obedecendo sempre às exceções previstas neste Estatuto. 6º. As Assembléias Extraordinárias considerar-se-ão legitimamente constituídas, desde que convocadas com antecedência mínima de 15 (Quinze) dias, em primeira convocação, e com antecedência mínima de 20 (Vinte) minutos em segunda convocação, constando da convocação os assuntos a serem tratados, exceção dos casos previstos neste Estatuto que determinam prazos diferentes. 6
7 7º. As Assembléias Gerais serão convocadas pelo presidente da IGREJA ou por seu substituto legal, ou ainda por um quinto dos membros civilmente capazes, através de edital afixado no quadro de avisos da IGREJA, do púlpito durante as programações promovidas por ela, ou outro veículo de comunicação usado pela IGREJA. 8º. Na apreciação dos assuntos levados à Assembléia, a IGREJA adotará as Regras Parlamentares da Convenção Batista Brasileira. 9º. A Assembléia convocada para tratar de assuntos que envolvam a pessoa do Presidente, será dirigida pelo seu substituto legal. Art. 14. A IGREJA poderá realizar tantas quantas Assembléias Extraordinárias julgar necessárias para qualquer assunto, porém, os assuntos presentes neste Artigo somente poderão ser tratados exclusivamente em Assembléias Extraordinárias: a) Eleição da Diretoria Administrativa da IGREJA; b) Destituição dos membros da Diretoria Administrativa; c) Reforma deste Estatuto; d) Aquisição ou alienação de bens patrimoniais imóveis; e) Eleição e exoneração do Pastor; f) Aprovação ou reforma do Regimento Interno, quando houver; g) Dissolução da IGREJA. 1º. Para as deliberações a que se referem às alíneas b e c deste artigo é exigido o voto favorável de 2/3 (Dois Terços) dos presentes à Assembléia e esta não poderá deliberar, em primeira convocação, sem a maioria absoluta dos membros civilmente capazes, ou com menos de 1/3 (Um Terço) nas convocações seguintes. 2º. Para as deliberações a que se referem os demais assuntos referidos neste artigo, o quorum deverá ser de 1/3 (Um Terço) dos membros civilmente capazes, em primeira convocação, ou 1/5 (um quinto) decorridos 20 (Vinte) minutos da primeira convocação, e as decisões são válidas quando aprovadas pela maioria absoluta, 50% (Cinqüenta por Cento) mais um dos votos apurados dos membros presentes, porém para deliberação do assunto da alínea g deverá ser obedecido à unanimidade dos votos apurados. Art. 15. A administração da IGREJA será exercida por uma Diretoria Administrativa constituída apenas por membros civilmente capazes eleitos, anualmente, em Assembléia Geral Extraordinária a se verificar no último trimestre do ano, para o exercício do mandato no ano civil subseqüente. A Diretoria Administrativa será eleita por votação aberta, com exceção do Pastor, e será composta de: Presidente; Primeiro Vice-Presidente; Segundo Vice Presidente; Primeiro (a) Secretário (a); Segundo (a) Secretário (a); Primeiro (a) Tesoureiro (a) e Segundo (a) Tesoureiro (a). Todos com 7
8 mandato anual e com direito a reeleição, exceção feita ao Presidente que será sempre o seu Pastor Titular, e que permanecerá na função enquanto bem servir a juízo desta. 1º. Para ocupar um dos cargos da Diretoria Administrativa, o indicado deverá ser membro da IGREJA por, no mínimo, 01 (Um) ano; sua indicação deverá ser designada pelos demais membros da IGREJA, com apreciação do Presidente, antes de ser encaminhado à Assembléia Geral Extraordinária, sendo que a indicação poderá ser por ele impugnada, caso não seja obedecido ao que determina o 5º do presente Artigo. 2º. Nenhum membro da Diretoria Administrativa receberá qualquer remuneração pelo exercício de suas funções sobre qualquer pretexto. 3º. Na vacância do cargo de Pastor, a IGREJA elegerá um Presidente que será indicado pela Assembléia Geral Extraordinária, no entanto, quando da existência do Pastor, este será o Presidente. 4º. A Diretoria Administrativa reunir-se-á, trimestralmente, a fim de estudar as questões a serem encaminhadas à Assembléia Geral Ordinária, e sempre que convocada pelo Presidente. 5º. Não poderá ser integrante da Diretoria Administrativa, o membro que não cumprir os deveres que determinam as alíneas a, b, c, g, h e k do Artigo 11 deste Estatuto. 6º. Compete à Diretoria Administrativa: I. Cumprir e fazer cumprir as disposições estatutárias, o Regimento Interno quando houver, e deliberações das Assembléias; II. Estudar e propor medidas de caráter administrativo e disciplinar; III. Resolver questões não previstas neste Estatuto ad referendum de Assembléia; IV. Administrar os negócios e patrimônios da IGREJA. Art. 16. Compete ao Presidente da IGREJA: a) Representar a IGREJA ativa, passiva, judicial e extrajudicialmente; b) Convocar e presidir todas as Assembléias da IGREJA, bem como as reuniões da Diretoria Administrativa, fazendo cumprir este Estatuto; c) Assinar, juntamente com o (a) Secretário (a),todas as Atas da IGREJA e todas as correspondências expedidas; d) Assinar, juntamente com o (a) Tesoureiro (a) e o (a) Secretário (a), escrituras de venda e compra, de hipoteca e outras; contratos e documentos de caráter jurídico, sempre mediante autorização prévia da IGREJA nos termos deste Estatuto; e) Realizar, juntamente com o (a) Tesoureiro (a),operações financeiras; movimen- 8
9 tar contas bancárias, sempre mediante autorização prévia da IGREJA em Assembléia Geral; f) Supervisionar e orientar todas as atividades da IGREJA, estabelecendo diretrizes para o bom funcionamento da administração, em função do que estabelecer o Regimento Interno, sem contrariar o presente Estatuto; g) Cumprir e fazer cumprir este Estatuto, o Regimento Interno quando houver, e as decisões das Assembléias da IGREJA; h) Exercer o voto de desempate nas Assembléias da IGREJA. Art. 17. Ao Primeiro Vice-Presidente compete substituir o Presidente em sua falta ou em seus eventuais impedimentos e auxiliá-lo quando for solicitado. Art. 18. Ao Segundo Vice-Presidente compete substituir o Primeiro Vice-Presidente em sua falta ou em seus eventuais impedimentos e auxiliá-lo quando for solicitado. Art. 19. Compete ao Primeiro (a) Secretário (a): a) Redigir, lavrar, assinar e apresentar em livro próprio as Atas das Assembléias da IGREJA; b) Receber e enviar correspondências da IGREJA, mantendo sempre em ordem a documentação administrativa da IGREJA; c) Assinar, juntamente com o Presidente, todas as correspondências expedidas; d) Assinar, juntamente com o Presidente e o (a) Tesoureiro (a), as escrituras de venda e compra, de hipotecas e outras; contratos e documentos de caráter jurídico, sempre mediante autorização prévia da IGREJA nos termos deste Estatuto. Art. 20. Ao Segundo (a) Secretário (a) compete substituir o (a) Primeiro (a) Secretário (a) em seus impedimentos eventuais e auxiliá-lo (a) quando for solicitado (a). Art. 21. Compete ao Primeiro (a) Tesoureiro (a): a) Receber, guardar e contabilizar os valores da IGREJA, efetuando os pagamentos por ela autorizados; apresentar, trimestralmente em Assembléia, os relatórios competentes e expô-los à IGREJA sempre que for solicitado; b) Assinar, juntamente com o Presidente e o (a) Secretário (a), as escrituras de venda e compra, de hipotecas e outras; contratos e documentos de caráter jurídico, sempre mediante autorização prévia da IGREJA nos termos deste Estatuto; c) Realizar operações financeiras juntamente com o Presidente, mediante autorização prévia da IGREJA em Assembléia; movimentar contas bancárias juntamente com o Presidente ou seu substituto legal; 9
10 d) Abrir, movimentar e encerrar contas em bancos em nome da IGREJA juntamente com o Presidente; e) Preparar balanços anuais ou providenciar seu preparo, apresentando-os às Assembléias da IGREJA. Art. 22. Ao Segundo (a) Tesoureiro (a) compete substituir o Primeiro (a) Tesoureiro (a) em seus impedimentos eventuais e auxiliá-lo (a) quando for solicitado (a). CAPÍTULO IV DA RECEITA E DO PATRIMÔNIO Art. 23. A receita da IGREJA será constituída de dízimos e contribuições de seus membros, entregues voluntariamente, bem como de ofertas especiais, resultado de eventos, doações de membros ou simpatizantes ou de quaisquer outras pessoas físicas ou jurídicas, desde que não contrarie os princípios bíblicos, éticos e cristãos e cuja fonte seja digna, a critério da IGREJA, e que seja aplicada exclusivamente na consecução de seus fins dentro do território nacional. 1º. A IGREJA não poderá contrair empréstimos. 2º. O movimento financeiro da IGREJA será feito através de Instituições Bancárias ou de Crédito existentes no território nacional, escolhidas pela Assembléia Geral. 3º. A IGREJA poderá contrair financiamentos desde que respeitando as decisões em Assembléia Geral Extraordinária convocada com 08 (Oito) dias de antecedência e com quorum de 2/3 (Dois Terços) dos membros civilmente capazes da IGREJA. Art. 24. O patrimônio da IGREJA é constituído de todos os bens móveis e imóveis existentes ou por existir, registrados em seu nome, recebidos através de doações, legados e aquisições próprias, que serão aplicados na execução dos seus fins nos termos deste Estatuto, dentro do território nacional. 1º. Os dízimos e as ofertas entregues à IGREJA, integram o seu patrimônio. 2º. Os membros da IGREJA não participam de seu patrimônio, em nenhuma condição. Art. 25. Os bens imóveis da IGREJA só poderão ser objetos de alienação após licitação e aprovação em Assembléia Extraordinária. Neste caso, o quorum obedecerá ao que determina o Artigo 14, 2º. Art. 26. O patrimônio da IGREJA só poderá ser alienado, ou gravado com ônus, com a prévia e expressa autorização da Igreja em Assembléia Extraordinária dos termos deste Estatuto. Art. 27. É vedado o uso do nome da IGREJA em fianças, avais, ou quaisquer outras obrigações ou responsabilidades. 10
11 CAPÍTULO V DO PASTOR Art. 28. Para ser o seu Pastor, líder e guia espiritual dentro das especificações do Novo Testamento, a IGREJA o elegerá em Assembléia Geral Extraordinária, por escrutínio secreto, o qual permanecerá como o Pastor da Igreja enquanto bem servir a juízo desta. 1º. O Pastor deverá exercer seu ministério em tempo parcial ou total, a critério da IGREJA, com fidelidade doutrinária; sendo por ela sustentado, com base nos princípios da Bíblia Sagrada, podendo ele, eventualmente e a seu critério, pregar e ajudar em outra Igreja Batista ou de outra denominação. 2º. O Pastor deverá dedicar tempo adequado à oração e ao preparo, de forma a ser a sua mensagem biblicamente fundada, teologicamente correta e claramente transmitida. 3º. O Pastor deverá ser, necessariamente, membro da Ordem dos Pastores Batistas do Brasil (OPBB) e perderá, automaticamente, todas as funções da Igreja caso seja desta Ordem desligado. 4º. Na vacância do cargo de Pastor, a IGREJA elegerá, mediante Assembléia Geral Ordinária, uma Comissão de Sucessão Pastoral composta de 05 (Cinco) membros maiores e capazes, com vistas a viabilizar providências para convidar um novo obreiro, sendo que tal comissão poderá indicar em Assembléia Geral Extraordinária o nome de um Pastor Interino, cujo mandato encerrar-se-á no momento em que for eleito o novo Pastor Titular. Art. 29. O disposto no artigo anterior não cerceia a IGREJA em face das circunstâncias que o requeiram, dispensar seu Pastor do ministério, concedendo-lhe prazo de no mínimo 30 (Trinta) dias de aviso, reservando-se no direito de mantê-lo ou não à frente do ministério no transcurso deste prazo. Art. 30. Caberá ao Pastor, a direção dos atos de culto, ocupar o púlpito para proferir as Mensagens, dirigir a celebração da Ceia do Senhor, realizar batismos e outras cerimônias, podendo, eventualmente e a seu critério, convidar outros pregadores ou pastores para realizá-las, ou aprovar nomes indicados por membros da IGREJA. CAPÍTULO VI DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 31. A IGREJA poderá ser dissolvida por inexistência de membros, falta de condições financeiras, inviabilidade administrativa, impossibilidade de cumprir com seus fins e, em caso de dissolução da Igreja, seus bens e saldos remanescentes, respeitados os direitos de terceiros, passarão à Convenção Batista do Estado de São Paulo ou a outra Entidade congênere que a substitua; e na falta desta, à Convenção Batista Brasileira. Parágrafo Único A transferência do patrimônio que se refere o presente artigo deverá se processar antes da dissolução. 11
12 Art. 32. A IGREJA somente poderá ser dissolvida ou desvinculada da Convenção Batista do Estado de São Paulo e da Convenção Batista Brasileira pela unanimidade de votos apurados em Assembléia Geral Extraordinária convocada com antecedência mínima de 30 (Trinta) dias. O quorum obedecerá ao que determina o Artigo 14, 2º. Art. 33. No caso de cisão doutrinária do Rol de membros, ou de desvio doutrinário de todos os seus membros, o patrimônio e o nome da PRIMEIRA IGREJA BATISTA EM RIO DAS PEDRAS ficarão em posse da parte que, independentemente do número de membros, mesmo que em minoria, permanecer fiel às doutrinas batistas, nos termos deste Estatuto, e à Declaração Doutrinária da Convenção Batista Brasileira. Se todos desviarem, ficarão para a Convenção Batista do Estado de São Paulo, podendo ser nomeado um Concílio por esta Convenção ou pela Convenção Batista Brasileira. 1º. O julgamento da fidelidade das partes às doutrinas batistas e à Declaração Doutrinária da Convenção Batista Brasileira, será procedido por um Concílio Arbitral de, no mínimo, 06 (Seis) pastores batistas, todos no exercício pleno do ministério de Igrejas Batistas da mesma fé e ordem e filiadas à Convenção Batista do Estado de São Paulo e à Convenção Batista Brasileira onde cada grupo terá o direito de escolher 03 (Três) componentes, considerando vencido aquele grupo que a isto se opuser. 2º. A formação do Concílio Arbitral poderá ser convocado através de solicitação assinada por qualquer número de membros civilmente capazes, ou, no mínimo 1/5 da IGREJA; através de solicitação da Diretoria da Convenção Batista do Estado de São Paulo, e será presidido pelo Presidente desta Convenção com o propósito de salvaguardar, manter e preservar a integridade doutrinária e patrimonial da IGREJA, de acordo com a sua origem, seus objetivos e a sua cooperação com a Convenção Batista do Estado de São Paulo e com a Convenção Batista Brasileira. Art. 34. A IGREJA poderá ter um Regimento Interno aprovado em Assembléia Geral Extraordinária e registrado em Cartório, cujos termos não poderão contrariar este Estatuto. Parágrafo Único A IGREJA poderá criar outras entidades para melhor consecução de suas finalidades, as quais se regerão por Estatuto próprio que não poderá contrariar os termos nem o espírito deste Estatuto. Art. 35. Os membros da IGREJA não respondem nem mesmo subsidiariamente pelas obrigações contraídas pela IGREJA e nem esta responde por quaisquer obrigações contraídas por seus membros. Art. 36. A IGREJA não concederá fianças ou avais a seus membros ou a terceiros, nem assumirá quaisquer obrigações estranhas às suas finalidades. Art. 37. Os casos não tratados por este Estatuto serão resolvidos pela IGREJA em Assembléias. Art. 38. O ano fiscal da IGREJA acompanha o ano civil. 12
13 Art. 39. Os Artigos 3º e seu parágrafo único; 4º, 25, 26, 31 e seu parágrafo único, 32, e 33 e seus parágrafos 1º e 2º, bem como o presente Artigo somente poderão ser alterado, derrogados ou revogados, mediante ratificação e homologação pelo Conselho Geral da Convenção Batista do Estado de São Paulo ou o órgão deliberativo que vier a substituí-lo e, na sua falta, pelo Conselho de Planejamento e Coordenação da Convenção Batista Brasileira ou o órgão deliberativo que vier a substituí-la. Art. 40. A PRIMEIRA IGREJA BATISTA EM RIO DAS PEDRAS continuará a existir com os mesmos princípios contidos neste Estatuto, ficando totalmente revogados os Estatutos anteriores. O presente Estatuto entra em vigor na data de seu registro e só poderá ser reformado em Assembléia Geral Extraordinária, em cuja convocação conste Reforma de Estatuto e para isto deverá ser obedecido o que determina este Estatuto e o prazo mínimo para a convocação é de 30 (Trinta) dias. RIO DAS PEDRAS (SP), 11 DE JANEIRO DE 2009 Pr. ENOQUE DE LIMA ARRUDA PRESIDENTE RG SSP/SP CPF Magali Aparecida Pires Arruda Primeira Secretária RG SSP/SP CPF Clovis Gomes da Silva Advogado OAB SP RG SSP/SP CPF
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