Regulamento das Custas Processuais

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1 Regulamento das Custas Processuais ANOTADO 2013 José António Coelho Carreira Escrivão de Direito

2 REGULAMENTO DAS CUSTAS PROCESSUAIS ACTUALIZAÇÃO Nº 1 autor José António Coelho Carreira editor EDIÇÕES ALMEDINA, S.A. Rua Fernandes Tomás, nºs Coimbra Tel.: Fax: editora@almedina.net isbn Janeiro, 2013 pág. internet do livro:

3 ACTUALIZAÇÃO DECORRENTE DA LEI N.º 66-B/2012, DE 31 DE DEZEMBRO Nas páginas 22 e ss, nova redacção do artigo 4.º: Artigo 4º Isenções 1. Estão isentos de custas: a) O Ministério Público nos processos em que age em nome próprio na defesa dos direitos e interesses que lhe são confiados por lei, mesmo quando intervenha como parte acessória e nas execuções por custas e multas processuais, coimas ou multas criminais;

4 b) Qualquer pessoa, fundação ou associação quando exerça o direito de acção popular nos termos do nº 3 do artigo 52º da Constituição da República Portuguesa e de legislação ordinária que preveja ou regulamente o exercício da acção popular; c) Os magistrados e os vogais do Conselho Superior da Magistratura, do Conselho Superior do Ministério Público ou do Conselho Superior dos Tribunais Administrativos e Fiscais que não sejam magistrados, em quaisquer acções em que sejam parte por via do exercício das suas funções; d) Os membros do Governo, os eleitos locais, os directores-gerais, os secretários-gerais, os inspectores-gerais e equiparados para todos os efeitos legais e os demais dirigentes e funcionários, agentes e trabalhadores do Estado, bem como os responsáveis das estruturas de missão, das comissões, grupos de trabalho e de projecto a que se refere o artigo 28º da Lei nº 4/2004, de 15 de Janeiro, qualquer que seja a forma do processo, quando pessoalmente demandados em virtude do exercício das suas funções; e) Os partidos políticos, cujos benefícios não estejam suspensos, no contencioso previsto nas leis eleitorais; f ) As pessoas colectivas privadas sem fins lucrativos, quando actuem exclusivamente no âmbito das suas especiais atribuições ou para defender os interesses que lhe estão especialmente conferidos pelo respectivo estatuto ou nos termos de legislação que lhes seja aplicável; g) As entidades públicas quando actuem exclusivamente no âmbito das suas especiais atribuições para defesa de direitos fundamentais dos cidadãos ou de interesses difusos que lhe estão especialmente conferidos pelo respectivo estatuto, e a quem a lei especialmente atribua legitimidade processual nestas matérias; h) Os trabalhadores ou familiares, em matéria de direito do trabalho, quando sejam representados pelo Ministério Público ou pelos serviços jurídicos do sindicato, quando sejam gratuitos para o trabalhador, desde que o respectivo rendimento ilíquido à data da proposição da acção ou incidente ou, quando seja aplicável, à data do despedimento, não seja superior a 200 UC; i) Os menores ou respectivos representantes legais, nos recursos de decisões relativas à aplicação, alteração ou cessação de medidas tutelares, aplicadas em processos de jurisdição de menores; j) Os arguidos detidos, sujeitos a prisão preventiva ou a cumprimento de pena de prisão efectiva, em estabelecimento prisional, quando a secretaria do Tribunal tenha concluído pela sua insuficiência económica nos termos da lei de acesso ao direito e aos tribunais, em quaisquer requerimentos ou oposições, nos habeas corpus e nos recursos interpostos em qualquer instância, desde que a situação de prisão ou detenção se mantenha no momento do devido pagamento;

5 l) Os incapazes, ausentes e incertos quando representados pelo Ministério Público ou por defensor oficioso, mesmo que os processos decorram nas conservatórias de registo civil; m) Os agentes das forças e serviços de segurança, em processo penal por ofensa sofrida no exercício das suas funções, ou por causa delas; n) O demandante e o arguido demandado, no pedido de indemnização civil apresentado em processo penal, quando o respectivo valor seja inferior a 20 UC; o) O Fundo de Garantia Automóvel, no exercício do direito de sub-rogação previsto no regime jurídico do seguro obrigatório de responsabilidade civil automóvel; p) O Fundo de Garantia Salarial, nas acções em que tenha de intervir; q) O Fundo de Estabilização Financeira da Segurança Social, nos processos em que intervenha na defesa dos direitos dos trabalhadores, dos contribuintes e do património do Fundo; r) O Fundo dos Certificados de Reforma, nos processos em que intervenha na defesa dos direitos dos aderentes, dos beneficiários e do património do Fundo; s) Os municípios, quando proponham a declaração judicial de anulação prevista no regime jurídico de reconversão das áreas urbanas de génese ilegal, em substituição do Ministério Público; t) O exequente e os reclamantes, quando tenham que deduzir reclamação de créditos junto da execução fiscal e demonstrem já ter pago a taxa de justiça em processo de execução cível relativo aos mesmos créditos; u) As sociedades civis ou comerciais, as cooperativas e os estabelecimentos individuais de responsabilidade limitada que estejam em situação de insolvência ou em processo de recuperação de empresa, nos termos da lei, salvo no que respeita às acções que tenham por objecto litígios relativos ao direito do trabalho; v) O Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, nas acções em que tenha de intervir na qualidade de gestor do Fundo de Garantia de Alimentos Devidos a Menores. 2. Ficam também isentos: a) As remições obrigatórias de pensões; b) Os processos administrativos urgentes relativos ao pré-contencioso eleitoral quando se trate de eleições para órgãos de soberania e órgãos do poder regional ou local e à intimação para protecção de direitos, liberdades e garantias; c) Todos os processos que devam correr no Tribunal de Execução de Penas, quando o recluso esteja em situação de insuficiência económica, comprovada pela secretaria do tribunal, nos termos da lei de acesso ao direito e aos tribunais; d) Os processos de liquidação e partilha de bens de instituições de previdência social e associações sindicais e de classe;

6 e) deixou de existir f ) Os processos de confiança judicial de menor, tutela e adopção e outros de natureza análoga que visem a entrega do menor a pessoa idónea, em alternativa à institucionalização do mesmo; g) (Revogada.) 3. Nos casos previstos nas alíneas c) e d) do nº 1, a parte isenta fica obrigada ao pagamento de custas quando se conclua que os actos não foram praticados em virtude do exercício das suas funções ou quando tenha actuado dolosamente ou com culpa grave. 4. No caso previsto na alínea u) do nº 1, a parte isenta é responsável pelo pagamento das custas, nos termos gerais, em todas as acções no âmbito das quais haja beneficiado da isenção, caso ocorra a desistência do pedido de insolvência ou quando este seja indeferido liminarmente ou por sentença. 5. Nos casos previstos nas alíneas b) e f ) do nº 1 e na alínea b) do nº 2, a parte isenta é responsável pelo pagamento das custas, nos termos gerais, quando se conclua pela manifesta improcedência do pedido. 6. Sem prejuízo do disposto no número anterior, nos casos previstos nas alíneas b), f ), g), h), s) e t) do nº 1 e na alínea b) do nº 2, a parte isenta é responsável, a final, pelos encargos a que deu origem no processo, quando a respectiva pretensão for totalmente vencida. 7. Com excepção dos casos de insuficiência económica, nos termos da lei de acesso ao direito e aos tribunais, a isenção de custas não abrange os reembolsos à parte vencedora a título de custas de parte, que, naqueles casos, as suportará. Nas páginas 41 e 42, a anotação n.º 15, relativa à alínea p), passa a ter a seguinte redacção: 15. a alínea p) do nº 1 prevê a isenção do Fundo de Garantia Salarial, nas acções em que tenha de intervir. Instituído pelo Decreto-Lei nº 50/85, de 27 de Fevereiro, e revisto pelo Decreto-Lei nº 219/99, de 15 de Junho (na redacção dada pelo Decreto-Lei nº 139/2001, de 24 de Abril), compatibilizando a legislação nacional com o regime constante da Directiva nº 80/987/CEE, relativa à aproximação da legislação dos Estados membros respeitantes à protecção dos trabalhadores assalariados em caso de insolvência do empregador, este Fundo de Garantia Salarial destina- -se, em caso de incumprimento por parte da entidade patronal, a assegurar aos trabalhadores o pagamento de créditos emergentes de contrato de trabalho ou da sua cessação, nos casos em que a entidade patronal esteja em situação de insolvência ou em situação económica difícil e, encontrando-se pendente

7 contra ela uma acção nos termos do Código dos Processos Especiais de Recuperação da Empresa e de Falência, o juiz declare a falência ou mande prosseguir a acção como processo de falência ou como processo de recuperação da empresa. O Fundo de Garantia Salarial assegura igualmente o pagamento dos créditos referidos no número anterior desde que iniciado o procedimento de conciliação previsto no Decreto-Lei n.º 316/98, de 20 de Outubro (redacção dada pelo artigo 1º do Decreto-Lei nº 201/2004, de 18 de Agosto). Caso o procedimento de conciliação não tenha sequência, por recusa ou extinção, nos termos dos artigos 4º e 9º, respectivamente, do Decreto-Lei nº 316/98, de 20 de Outubro, e tenha sido requerido por trabalhadores da empresa o pagamento de créditos garantidos pelo Fundo, deverá este requerer judicialmente a falência da empresa, quando ocorra o previsto na alínea a) do nº 1 do mencionado artigo 4º, ou requerer a adopção de providência de recuperação da empresa, nos restantes casos. O Fundo fica sub-rogado nos direitos e privilégios creditórios dos trabalhadores, na medida dos pagamentos efectuados acrescidos dos juros de mora que se venham a vencer, para ele revertendo os valores obtidos por via da sub-rogação (artigo 6º, nº 1 do Decreto-Lei nº 219/99, de 15 de Junho). A redacção original desta norma previa apenas a isenção do Fundo no processo judicial de insolvência apresentado nos termos da Lei nº 35/2004, de 29 de Julho (revogada pelo disposto na alínea b) do nº 1 do artigo 12º da Lei nº 7/2009, de 12 de Fevereiro, que aprovou a revisão do Código do Trabalho) O artigo 336º desta Lei nº 7/2009, de 12 de Fevereiro, prevê a intervenção do Fundo de Garantia Salarial, com vista a assegurar o pagamento de créditos de trabalhador emergente de contrato de trabalho, ou da sua violação ou cessação, que não possam ser pagos pelo empregador por motivo de insolvência ou de situação económica difícil. Para os processos entrados até 19 de Abril de 2009, o Fundo de Garantia Salarial estava isento de taxas, custas e emolumentos, nos termos do artigo 14º, nº 3 do Regulamento anexo ao Decreto-Lei nº 139/2001, de 24 de Abril. Com esta alteração, introduzida pelo artigo 185º da Lei nº 66-B/2012, de 31 de Dezembro, que aprovou o Orçamento do Estado para 2013, a isenção abrange qualquer acção/processo em que o Fundo de Garantia Salarial intervenha como, por exemplo, a acção administrativa especial, proposta por trabalhador, com vista à declaração de nulidade ou anulabilidade do despacho que indefira o pagamento de créditos emergentes de contrato de trabalho, caso o seu empregador seja judicialmente declarado insolvente. A isenção não abrange o reembolso à parte vencedora a título de custas de parte, que, naqueles casos, as suportará (nº 7 deste artigo).

8 Aplicação no tempo (padronização) Parece-nos que não existe, já que o Fundo de Garantia Salarial já beneficiava de isenção de custas em quaisquer processos em que interviesse (artigo 14º, nº 3 do Regulamento anexo ao Decreto-Lei nº 139/2001, de 24 de Abril). Na página 45, insere-se uma nova anotação, a 20.1, relativa ao aditamento da nova alínea v) do n.º 1, com a seguinte redacção: a alínea v) do nº 1 prevê a isenção do Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, nas acções em que tenha de intervir na qualidade de gestor do Fundo de Garantia de Alimentos Devidos a Menores. Sob a epígrafe Meios de tornar efectiva a prestação de alimentos, o artigo 189º do Decreto-Lei nº 314/78, de 27 de Outubro (Organização Tutelar de Menores) prevê que: 1. Quando a pessoa judicialmente obrigada a prestar alimentos não satisfizer as quantias em dívida dentro de dez dias depois do vencimento, observar- -se-á o seguinte: a) Se for funcionário público, ser-lhe-ão deduzidas as respectivas quantias no vencimento, sob requisição do tribunal dirigida à entidade competente; b) Se for empregado ou assalariado, ser-lhe-ão deduzidas no ordenado ou salário, sendo para o efeito notificada a respectiva entidade patronal, que ficará na situação de fiel depositária; c) Se for pessoa que receba rendas, pensões, subsídios, comissões, percentagens, emolumentos, gratificações, comparticipações ou rendimentos semelhantes, a dedução será feita nessas prestações quando tiverem de ser pagas ou creditadas, fazendo-se para tal as requisições ou notificações necessárias e ficando os notificados na situação de fiéis depositários. 2. As quantias deduzidas abrangerão também os alimentos que se forem vencendo e serão directamente entregues a quem deva recebê-las. Os artigos 1º e 2º, nº 1, da Lei nº 75/98, de 19 de Novembro, ambos na redacção dada pelo artigo 183º da Lei nº 66-B/2012, de 31 de Dezembro, que aprovou o Orçamento do Estado para 2013, prevêem que: Artigo 1º Garantia de alimentos devidos a menores 1. Quando a pessoa judicialmente obrigada a prestar alimentos a menor residente em território nacional não satisfizer as quantias em dívida pelas formas previstas no artigo 189º do Decreto-Lei nº 314/78, de 27 de Outubro, e o alimentado não tenha rendimento ilíquido superior ao valor do indexante dos apoios sociais (IAS) nem beneficie nessa medida de rendimentos de outrem a cuja guarda se

9 encontre, o Estado assegura as prestações previstas na presente lei até ao início do efectivo cumprimento da obrigação. 2. O pagamento das prestações a que o Estado se encontra obrigado, nos termos da presente lei, cessa no dia em que o menor atinja a idade de 18 anos. Artigo 2º Fixação e montante das prestações 1. As prestações atribuídas nos termos da presente lei são fixadas pelo tribunal e não podem exceder, mensalmente, por cada devedor, o montante de 1 IAS, independentemente do número de filhos menores. 2.. Para assegurar o pagamento das prestações previstas, por parte do Estado, foi constituído o Fundo de Garantia de Alimentos Devidos a Menores (nº 1 do artigo 6º da Lei nº 75/98 de 19 de Novembro). A sua regulamentação encontra-se prevista no Decreto-Lei nº 164/99, de 13 de Maio, na redacção dada pelo artigo 17º da Lei nº 64/2012, de 20 de Dezembro. Aquele Fundo fica sub-rogado em todos os direitos do menor a quem sejam atribuídas prestações, com vista à garantia do respectivo reembolso. (artigo 6º, nº 3 da Lei nº 75/98, de 19 de Novembro e artigo 5º, nº 1 do Decreto-Lei nº 164/99, de 13 de Maio). A isenção de custas prevista nesta norma abrange pois, o IGFSS em todas as acções/processos em que intervenha na qualidade de gestor daquele Fundo de Garantia de Alimentos Devidos a Menores. A isenção não abrange o reembolso à parte vencedora a título de custas de parte, que, naqueles casos, as suportará (nº 7 deste artigo). Aplicação no tempo (padronização) O aditamento ao Regulamento desta isenção subjectiva de custas acontece já no domínio da padronização imposta pela Lei nº 7/2012, de 13 de Fevereiro, designadamente pelas regras previstas no seu artigo 8º. O nº 1 daquele artigo 8º prevê que: O Regulamento das Custas Processuais, na redacção que lhe é dada pela presente lei, é aplicável a todos os processos iniciados após a sua entrada em vigor e, sem prejuízo do disposto nos números seguintes, aos processos pendentes nessa data. E o seu nº 2 prevê que: Relativamente aos processos pendentes, sem prejuízo do disposto nos números seguintes, a redacção que é dada ao Regulamento das Custas Processuais pela presente lei só se aplica aos actos praticados a partir da sua entrada em vigor, considerando-se válidos e eficazes todos os pagamentos e demais actos regularmente efectuados ao abrigo da legislação aplicável no momento da prática do acto, ainda que a aplicação do Regulamento das Custas Processuais, na redacção que lhe é dada pela presente lei, determine solução diferente.

10 E o seu nº 4 prevê que: Nos processos em que as partes se encontravam isentas de custas, ou em que não havia lugar ao pagamento de custas em virtude das características do processo, e a isenção aplicada não encontre correspondência na redacção que é dada ao Regulamento das Custas Processuais pela presente lei, mantém-se em vigor, no respectivo processo, a isenção de custas. E o seu nº 5 prevê que: Nos processos em que, de acordo com a redacção que é dada ao Regulamento das Custas Processuais pela presente lei, as partes ou o processo passam a estar isentos de custas, a isenção aplica-se, não havendo no entanto lugar à restituição do que já tiver sido pago a título de custas. Nos processos entrados até 31 de Dezembro de 2003, o Estado, incluindo os seus organismos, ainda que personalizados, já beneficiavam de isenção subjectiva de custas (artigo 2º, nº 1 alínea a) do CCJ de 1996). Para os processos entrados a partir de 1 de Janeiro de 2004 e até 19 de Abril de 2009, o Estado, incluindo os seus organismos, ainda que personalizados, e as instituições de segurança social não estavam isentos de custas, mas beneficiavam de dispensa do pagamento prévio de taxas de justiça inicial e subsequente, nos processos que corressem termos nos tribunais administrativos e tributários e, nos restantes casos, quando litigassem na qualidade de réu, requerido ou executado (artigo 29º, nºs 1, alíneas a) e d), e 2 do CCJ de Para os processos entrados a partir de 20 de Abril de 2009, o Estado, incluindo os seus organismos, ainda que personalizados, não estão isentos de custas, mas beneficiam de dispensa do pagamento prévio da taxa de justiça (artigo 15º, nº 1 alínea a) do Regulamento das Custas Processuais). Assim, e em relação a todos os processos entrados a partir de 1 de Janeiro de 2004, e que se encontrem pendentes, o Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, na qualidade de gestor do Fundo de Garantia de Alimentos Devidos a Menores, passa a estar isento de custas, não havendo lugar à restituição do que já tiver sido pago a título de custas.

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