AMARANTINA ASPECTOS GERAIS

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1 AMARANTINA ASPECTOS GERAIS Microrregião Município Distrito Microrregião de Ouro Preto Ouro Preto Amarantina Histórico O distrito de Amarantina tem surgimento no início do século XVIII. Possuía duas capelas originárias deste período: São Gonçalo da Vargem e São Gonçalo do Tijuco. A região povoou-se de fazendas rapidamente, mediante a proliferação de propriedades rurais voltadas ao mercado abastecedor, com utilização de mão-de-obra escrava. A situação sócio-econômica local irá se alterar na segunda metade do século XIX, quando se constitui o traçado urbano do distrito e se intensificam as produções de café, que já vinha do século XVIII, e de hortifrutigranjeiros. Nas primeiras décadas do século XX, um novo produto agrícola teve seu cultivo intensificado em Amarante: o alho. Aos poucos, esta atividade agrícola transformou-se no principal móvel econômico local, tendo o distrito alcançado o posto de maior produtor de alho no país. Entretanto, a partir da década de 1980, após a propagação de uma praga nociva, denominada podridão branca, este ramo produtivo cessou inteiramente. Atualmente, a economia local divide-se entre a pequena produção agrícola e o comércio de redistribuição de gêneros, principalmente de batatas, trazidas do sul do país para serem comercializadas no Estado de Minas. Aspectos Naturais Geologia: Essa região é constituída por migmatitos e gnaisses de composição granítica, tonalítica e granodiorítica (Lobato, 2004). Geomorfologia: Geomorfologicamente, a região pode ser descrita por relevo côncavo-convexo com vales canalizados em cabeceiras de drenagem (anfiteatros). Vegetação: A região pode ser apontada como zona de transição entre dois biomas: o Cerrado e a Mata Atlântica. Sendo observado, uma exuberante mata ciliar ao redor do corpo d água, onde o manto de alteração é mais espesso e a planície de inundação torna a região mais fértil. Fauna: A fauna da área de entorno da cachoeira da Usina é constituída por animais, como: sabiá (Mimus saturninus), raposa (Vulpes sp.), cobra-coral (Micrurus, Erythrolamprus, Oxyrhopus e Anilius), trinca-ferro (Saltator similis) e juriti (Leptotila verreauxi). Manifestações Culturais A principal manifestação cultural do distrito de Amarantina é: a Festa de São Gonçalo do Amarante realizada na Praça da Matriz e Campo das Cavalhadas. Acervo Arquitetônico e Urbanístico O distrito de Amarantina possui interessante acervo arquitetônico, destacando-se as fazendas, como por exemplo: Fazenda de Maria do Carmo de Almeida, a Fazenda do Matuto, o Sítio Pasto do Rego, a fazenda de Luiz Xisto Pedrosa, o Sítio de Dona Raimunda, a Fazenda do Mathias, a Fazenda Limoeiro, a Fazenda Alegria e a Fazenda Gota de Minas. O traçado urbano do distrito tem arruamentos remanescentes do século XVIII, com extensões perpendiculares e paralelas, abertas nos séculos XIX e XX, e ainda prolongamentos de antigas vias, como a Rua Santo Onofre que, atualmente interliga-se com a rodovia que direciona ao Município de Itabirito. Nesse traçado notam-se tipologias da segunda metade do século XX, com suas construções térreas, coberturas com coroamento em frontão e presença de esquadrias simples, sem ornamentações. As tipologias do século XVIII e XIX que resistiram, encontram-se próximas a Capela de N.Sra. da Piedade. A Igreja Matriz de São Gonçalo é principal monumento e o maior destaque arquitetônico e arqueológico do distrito são as ruínas da Casa de Pedra Casa Bandeirista ainda pouco estudada e em acelerado processo de arruinamento. Outro destaque arqueológico são as ruínas da fazenda do Bumbaça. Bens Móveis e Integrados O conjunto de bens móveis e integrados de Amarantina, dominado pela Matriz de São Gonçalo, caracteriza-se por peças de espécies diversificadas, mas em número reduzido, a maior parte do século XX (1º metade), presumivelmente associadas à instalação da paróquia na década de 1 de 13

2 1890, e a reforma que a capela passou vindo a possuir a fachada e as duas torres atuais à mesma época. Destacam-se as peças remanescentes da capela de meados do século XVIII, como os retábulos colaterais barrocos, de talha dourada, a imaginária de cunho popular e um crucifixo de marfim, hoje não mais expostos por razão de segurança, em função do roubo ocorrido na igreja no início da década de 1980, em que lamentavelmente se perdeu quatro imagens setecentistas, dentre elas a do padroeiro. Lamenta-se também a perda do retábulomor, de aspecto não conhecido, que a julgar pelos colaterais, também deveria ser um interessante exemplar barroco, vendido por ocasião das reformas ocorridas em 1952, que vieram a descaracterizar a parte posterior da Matriz (Capela-mor e Sacristia). Ressalta-se, porém, a manutenção dos bens integrados esculpidos em pedra de cantaria, que embelezam a Matriz, como o arco-cruzeiro, o lavabo da antiga Sacristia e as pias batismais, bem como imponente cruzeiro externo. As capelas filiadas têm acervo modesto e bastante reduzido. Arquivos A história de Amarantina deixou muitos registros, depositados em arquivos variados. O Arquivo Eclesiástico da Arquidiocese de Mariana (AEAM) contém documentação paroquial referente aos templos católicos e à vida religiosa local durante os séculos XVIII e XIX; a Coleção da Casa dos Contos, parcialmente lotada no Arquivo Público Mineiro e na própria Casa dos Contos, revela documentos acerca do universo econômico do distrito ouro-pretano no período setecentista. Igualmente, o Cartório de Registro Civil e Notas de Amarantina deposita rica documentação relacionada às transações de compra e venda de terras e de escravos, com datação iniciada em meados do século XIX; citem-se também os registros de nascimento, de casamento e de óbito ali lotados, expedidos após a instauração do regime republicano, a partir de Patrimônio Arqueológico O patrimônio arqueológico de Amarantina é bastante escasso, porém, entre os poucos exemplos e muros remanescentes de antigas propriedades, destaca-se um patrimônio único em termos culturais, arquitetônicos e propriamente arqueológico, de importância nacional: a denominada Casa de Pedra de Amarantina A Casa Bandeirista. Sítios Naturais Os principais sítios naturais de Amarantina são: a Cachoeira da Usina e Cachoeira Gota de Minas. Referências Bibliográficas História e Patrimônio Teoria da História. ANDRADE, Rodrigo Melo Franco de. Rodrigo e o SPHAN. Coletânea de textos sobre patrimônio cultural. Rio de Janeiro: Minc/Sphan/Fnpm, BLOCH, Marc. Apologia da História ou o ofício de historiador. Trad. de André Telles. Rio de Janeiro, Jorge Zahar, CANCLINI, Néstor García. O patrimônio cultural e a construção imaginária do nacional. Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, n. 23, 1994, p KOSELLECK, Reinhart. La formación del concepto moderno de historia historia/historia. Madrid, Trotta, 2004, p LE GOFF, Jacques. Memória e Documento/monumento. Enciclopédia Einaudi. Porto: Imprensa Nacional/Casa da Moeda, 1984, p ; p LEMOS, Carlos A. C. O que é patrimônio histórico. São Paulo: Brasiliense, MOTTA, Lia. A SPHAN em Ouro Preto: uma história de conceitos e critérios Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, n. 22, 1987, p SANDRONI, Carlos. Notas sobre Mário de Andrade e a missão de pesquisas folclóricas de 1938 Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, n. 28, 1999, p SANTOS, Mariza Veloso Motta. Nasce a academia SPHAN. Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, n. 24, 1996, p. 77, 95. SILVA, Fernando Fernandes da. Mário e o Patrimônio: um anteprojeto ainda atual. Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, n. 30, 2002, p VELHO, Gilberto. Patrimônio, negociação e conflito. Mana, 12 (1), 2006, p História de Ouro Preto e de Minas Gerais. ANDRADE, Francisco Eduardo de. A Conversão do sertão: capelas e a governamentalidade nas Minas Gerais. Varia História, v. 23, 2007, p de 13

3 . A Invenção das Minas Gerais. Belo Horizonte: Autêntica, ANASTASIA, Carla Maria Junho Vassalos Rebeldes: violência coletiva nas Minas na primeira metade do século XVIII. Belo Horizonte, Ed. C/ Arte, BOXER, Charles A Idade de Ouro do Brasil: dores de crescimento de uma sociedade colonial. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, CAMPOS, Maria Verônica. Governo de Mineiros: de como meter as minas numa moenda e retirar-lhe o caldo dourado Tese de doutoramento. FFLCH/USP CARRARA, Ângelo Alves. Contribuição para a história agrária de Minas Gerais (SÉCULOS XVIII- XIX) Série Estudos 1, Núcleo de História Econômica e Demográfica: Universidade Federal de Ouro Preto, 1999, p. 55. FERREIRA, José Alexandre História de Engenheiro Corrêa. Arquivo de Paz de Engenheiro Corrêa. Exemplar mimeografado. FILHO, Natalino Madalena. Amarantina conta a sua história. Ouro Preto (Amarantina): s/e; FORTES, Solange. Ouro Preto conta Ouro Preto. Tradições da terra do ouro. Ouro Preto: Escola Estadual Dom Pedro II, FRIEIRO, Eduardo. O diabo na livraria do cônego. Belo Horizonte, Itatiaia, Feijão Angu e Couve: ensaios sobre a comida dos mineiros. Belo Horizonte: ed. Itatiaia; São Paulo: ed. da Universidade de São Paulo, GASPAR, Tarcísio de Souza. Palavras no Chão: murmurações e vozes em Minas Gerais no século XVIII. Dissertação de Mestrado. Niterói: PPGH/UFF, GUIMARÃES, Carlos Magno e REIS, Liana Maria. Agricultura e escravidão em Minas Gerais ( ). Revista do Departamento de História. Belo Horizonte: FAFICH/UFMG, n. 2, HOLANDA, Sérgio Buarque de. Metais e Pedras Preciosas. Sérgio Buarque de Holanda (dir.) História Geral da Civilização Brasileira. São Paulo: Difel, 1977, p MAXWELL, Kenneth. A Devassa da Devassa a Inconfidência Mineira: Brasil e Portugal Rio de Janeiro. Paz e Terra. 5o ed NEVES, Guilherme Pereira das. E receberá Mercê: a Mesa da Consciência e Ordens e o clero secular no Brasil Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, PRADO JR., Caio. Formação do Brasil Contemporâneo. São Paulo, Ed. Brasiliense, ROSA, Maria Cristina. Da pluralidade dos corpos: educação, diversão e doença na Comarca de Vila Rica. Unicamp/Faculdade de Educação, Tese de Doutoramento. SAIA, Luís. A Casa Bandeirista uma interpretação. São Paulo: Comissão do IV Centenário da cidade de São Paulo, SENNA Nelson de. Toponymia geographica de origem brasilico indígena em Minas Geraes. Belo Horizonte: Imprensa Oficial de Minas Gerais, 1924, p SILVA, Célia Nonata da Homens Valentes: delimitação dos territórios de mando nas Minas setecentistas. Vária História, n. 24, 2001, p SOUZA, Laura de Mello e. Os desclassificados do Ouro: a pobreza mineira no Setecentos. Rio de Janeiro, Ed. Graal, 2a edição, 1986; Norma e Conflito: Aspectos da História Mineira no século XVIII. Belo Horizonte: ed. UFMG, VASCONCELOS, Diogo de. História Antiga das Minas Gerais ( ). Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, 1948, 2 v.. História Média de Minas Gerais. Belo Horizonte, Itatiaia, XAVIER, Ângela Barreto e HESPANHA, Antônio Manuel. A representação da sociedade e do poder in: Antônio Manuel Hespanha (coord.) História de Portugal. V. 4. Antigo Regime. Lisboa: Estampa, 1993, p ZEMELLA, Mafalda P. O abastecimento da capitania das Minas Gerais no século XVIII. São Paulo: Hucitec, Obras de Referência em História de Minas Gerais BARBOSA, W. de Almeida. Dicionário Histórico-Geográfico de Minas Gerais. Belo Horizonte: Itatiaia, BOSCHI, Caio César (org). Inventário dos manuscritos avulsos relativos a Minas Gerais existentes no Arquivo Histórico Ultramarino. Belo Horizonte: Fundação João Pinheiro, v. 3 de 13

4 TRINDADE, Cônego Raimundo. Archidiocese de Marianna; Subsídios para a sua História. Belo Horizonte: Imprensa Oficial, v. -. Instituições de Igrejas no Bispado de Mariana. Rio de Janeiro: Ministério da Educação e Saúde, VENÂNCIO, Renato Pinto. Família e abandono de crianças em uma comunidade camponesa de Minas Gerais: Artigo disponível na internet. Endereço eletrônico: 07/10/2008. XAVIER DA VEIGA, José Pedro, Ephemerides Mineiras ( ), Volume I, II, III e IV, Imprensa Oficial do Estado de Minas Ouro Preto, Fontes Impressas. ADIM (Autos de Devassa da Inconfidência Mineira). Brasília/Belo Horizonte: Imprensa Oficial , 11 vols. ANTONIL, André João. Cultura e Opulência do Brasil. São Paulo: Cia. Editora Nacional. s/d. CARTA de Sesmaria. Revista do Arquivo Público Mineiro, v. 4, 1899, p CODICE Costa Matoso: coleção das notícias dos primeiros descobrimentos das minas na América que fez o Doutor Caetano da Costa Matoso sendo ouvidor-geral das do Ouro Preto, que tomou posse em fevereiro de 1749 & vários papéis. Coordenação Geral Luciano Raposo de Almeida Figueiredo, Maria Verônica Campos. BH: Fundação João pinheiro, Centro de Estudos Históricos e Culturais, v. MONOGRAFIA da Freguesia da Cachoeira do Campo. Revista do Arquivo Público Mineiro (RAPM), v. 13, 1908, p OZZORI, Manoel. Almanack Administrativo, Mercantil, Industrial, Científico e Literário do Município de Ouro Preto. Ouro Preto: Typ.?, ano 1, SAINT-HILAIRE, Auguste de. Viagem Pelo Distrito dos Diamantes e Litoral do Brasil. Belo Horizonte: Editora Itatiaia, Viagem pelas províncias de Rio de Janeiro e Minas Gerais. [trad: Cláudio Ribeiro Lessa]. Tomo I. São Paulo: Companhia Editora Nacional, p. Fontes Manuscritas LIVRO de batismos (Cachoeira do Campo). AEAM, prateleira AA, n. 7. LIVRO de batismos (Cachoeira do Campo). AEAM, prateleira AA, n. 9. LIVRO de batismos (Cachoeira do Campo) AEAM, prateleira AA, n. 10. LIVRO de Casamentos (Cachoeira do Campo) AEAM, Prateleira AA, n. 13. LIVRO de óbitos (Cachoeira do Campo). AEAM, prateleira AA, n. 16. ATESTADO do vigário Faustino José do Vale sobre a confirmação da criação da exposta Quitéria por Feliciana de Siqueira APM, CC - Cx ; ATESTADO do vigário Faustino José do Vale para Jerônimo Pimenta da Costa sobre a criação da exposta Francisca. APM, CC cx , rolo 542. BILHETE de ordem de confirmação de ordem de sesmaria. 03 de abril de AHU, ACL,CU 011,Cx.152, REQUERIMENTO do Padre Faustino José Vale sobre a concessão de carta de sesmaria no arraial das Bandeiras e Ribeirão dos Fornos. APM, CC cx , rolo 545. REQUERIMENTO pedindo a confirmação de carta de sesmaria. 30 de janeiro de AHU, ACL, CU 011, Cx.152, REQUERIMENTO do capitão Joseph da Costa Pereira sobre a obra da ponte do Ribeirão dos Fornos. APM, CC - Cx , rolo 540. REQUERIMENTO do furriel Antônio Pimenta da Costa sobre a concessão de carta de sesmaria na paragem do Cumbé e Ribeirão dos Forros. APM, CC - Cx , rolo 545; REQUERIMENTO de Antônio Teixeira Chaves sobre a concessão de sesmaria na freguesia de Cachoeira do Campo, paragem de Ribeirão dos Fornos. APM, CC cx , rolo 522. CÓDICE 467, auto 9669, 1º of. Arquivo Histórico do Museu da Inconfidência. REQUERIMENTO de Custódio Ferreira Pinto sobre a concessão de carta de sesmaria na paragem da Boa Morte, freguesia de Congonhas do Campo. APM, CC Cx PROMESSA de pagamento feita por Antônio Alves Gois ao administrador Joaquim de Freitas referente à dízimos de criação e miunças. APM, CC Cx PROMESSA de pagamento dos dízimos feito por Antônio Alves Gois ao furriel Joaquim de Freitas referente às criações. APM, CC Cx de 13

5 Informações Complementares Localização: Distâncias: Dista 25Km da sede do município e 5Km do distrito de Cachoeira do Campo Altitude: 988m acima do nível do mar. Clima: Tropical de Altitude. Vegetação: Cerrado e Mata Atlântica de transição. Documentação Fotográfica Rua de acesso à Igreja Matriz de São Gonçalo do Amarante com os muros de adobe Bruno Tropia Caldas Igreja Matriz de São Gonçalo do Amarante e cruzeiro. Foto: Guilherme Ataídes. 5 de 13

6 Entorno da igreja matriz. Foto: Guilherme Ataídes. Entorno da igreja matriz. Foto: Guilherme Ataídes. 6 de 13

7 Ruína da Casa de Pedra (Casa Bandeirista) situada na Rua Santo Onofre Bruno Tropia Caldas Vistas da Capela de Santo Onofre Bruno Tropia Caldas. 7 de 13

8 Vista da Casa Paroquial Bruno Tropia Caldas. Vista da rua de acesso a igreja matriz com a Capela de N. Sra. Da Piedade aos fundos Bruno Tropia Caldas. 8 de 13

9 Escola municipal do distrito. Destaque para o ecletismo das edificações da primeira metade do século XX Bruno Tropia Caldas Conjunto de Casas térreas da Rua São Francisco Bruno Tropia Caldas 9 de 13

10 Capela de N.Sra. da Conceição Bruno Tropia Caldas Vista parcial de edificações com tipologias da primeira metade do século XX Bruno Tropia Caldas. 10 de 13

11 Vista parcial da Fazenda do Matuto Bruno Tropia Caldas Vista parcial da Fazenda do Mathias Bruno Tropia Caldas. 11 de 13

12 Vista parcial da Fazenda Limoeiro Bruno Tropia Caldas Vista parcial da Fazenda Alegria Bruno Tropia Caldas 12 de 13

13 Museu das Reduções e detalhe da maquete da Casa dos Contos de Ouro Preto Bruno Tropia Caldas Cavalhada Tarcísio Souza Gaspar. Ficha Técnica Lev. Campo: Bruno Tropia Caldas (arquitetura e urbanismo) e Tarcísio de Souza Gaspar (historiador) e Greiza Tavares (estudante de história UFOP) Elaboração: Bruno Tropia Caldas Data: Dezembro de 2008 Data: Fevereiro de de 13