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1 A Anatel informa aos interessados que está disponível no site da Agência ( a relação de bens e serviços, que serão objetos de licitação para aquisição e implantação de soluções com vistas à modernização da infraestrutura da rede corporativa da Agência; à implantação da rede wi-fi (wireless); e à modernização da infraestrutura da telefonia corporativa. A Agência solicita que os interessados em participar da pesquisa de preços para a estimativa do valor da licitação enviem suas cotações para redes@anatel.gov.br até o dia 27 de setembro de 2010, às 12:00h.

2 1. DEFINIÇÃO DO OBJETO ESPECIFICAÇÃO DOS REQUISITOS DO OBJETO MODELO DE FORNECIMENTO DO OBJETO CRITÉRIOS DE SELEÇÃO DO FORNECEDOR RESPONSABILIDADES DA CONTRATADA RESPONSABILIDADES DA CONTRATANTE ANEXOS

3 1. DEFINIÇÃO DO OBJETO 1.1. Identificação Lote I Fornecimento e operação assistida de ativos de rede cabeada, com garantia on site de 36 (trinta e seis) meses Lote II Fornecimento e operação assistida de ativos de rede sem fio, com garantia on site de 36 (trinta e seis) meses Lote III Fornecimento e operação assistida de ativos de telefonia IP, com garantia on site de 36 (trinta e seis) meses Lote IV Passivos para rede cabeada Lote V Fornecimento e instalação de racks 1.2. Unidades e quantidades Unidades e quantidades estão detalhadas no Anexo C Modelo de proposta de preços. 2. ESPECIFICAÇÃO DOS REQUISITOS DO OBJETO 2.1. Os requisitos detalhados neste documento são os requisitos mínimos que deverão ser observados Lote I - Requisitos mínimos que devem ser respeitados por todos os tipos de comutadores (switches de acesso, distribuição e core): Lote I - Equipamentos de infraestrutura de rede Especificação Item Descrição Gerais Ser montável em rack padrão EIA 19 (dezenove polegadas) e possuir kit completo de GR1 instalação. Os equipamentos ofertados deverão vir acompanhados de kits de fixação, cabos, acessórios e demais materiais necessários à sua instalação, configuração e operação; Todos os equipamentos que compõe a solução devem possuir fontes de alimentação que operem na faixa de 110 Vac a 240 Vac, com chaveamento automático (conversão automática) e GR2 freqüência de Hz. Não serão aceitos equipamentos com transformadores adaptadores de tensão; Ser fornecido um conjunto de manuais técnicos para cada equipamento, contendo todas as informações sobre o produto com as instruções para instalação, configuração, operação e GR3 gerenciamento. A documentação e manuais técnicos devem estar escritos em português do Brasil ou Inglês; Caso os equipamentos possuam tomadas elétricas no novo padrão brasileiro (NBR ) GR4 deverão ser acompanhados pelos adaptadores para o padrão antigo; Não serão consideradas as portas 10/100BASE-T, 10/100/1000BASE-T e 1000BASE-SX GR5 instaladas em módulos de switch fabric, supervisão ou gerenciamento para compor a quantidade de portas solicitadas; GR6 Autonegociação e Auto MDI/MDIX em todas as portas Ethernet; 2

4 Gerais Permitir espelhamento (Port Mirroring), local ou remoto, da totalidade do tráfego de entrada e saída de múltiplas portas do switch em uma única porta. Por totalidade do tráfego, GR7 entende-se todo o tráfego que seja comutado entre portas do switch, ou seja, não é necessário o espelhamento de pacotes inválidos; Permitir encaminhamento de Jumbo Frames (frames de no mínimo 9000 bytes) nas portas GR8 Gigabit Ethernet; GR9 Possuir mecanismo de transmissão Store and forward; GR10 Suportar, no mínimo, 64 grupos de IGMP. Suportar a configuração com um único endereço IP para gerência e administração, com GR11 agrupamento lógico de switches chassis ou da pilha; NTP (Network Time Protocol) de acordo com a RFC 1305 ou SNTP (Simple Network Time GR12 Protocol); Permitir gerenciamento e configuração in-band por meio de navegador HTTP ou HTTPS, GR13 SSHv2 ou superior; de no mínimo 2 (duas) conexões simultâneas, e out-of-band por meio de linha de comando e porta console com conector RJ-45 ou USB ou RS-232; GR14 Implementar IEEE 802.1AB (LLDP) ou ANSI/TIA-1057 (LLDP-MED) com suporte a LLDP; GR15 Implementar Syslog; GR16 Implementar SNMPv2c e SNMPv3, com autenticação e/ou criptografia; GR17 RMON (com, no mínimo, os grupos History, Statistics, Alarms e Events); Permitir atualização do sistema operacional pelo protocolo TFTP (Trivial File Transfer GR18 Protocol) ou FTP (File Transfer Protocol); GR19 MIB I (RFC1066) e MIB II (RFC1213) GR20 IEEE 802.1Q (Incluindo MSTP); Suportar MVRP ou GVRP ou funcionalidade similar, desde que compatível com os Switches de GR21 acesso tipo I e II GR22 Suporte para, no mínimo, 4 instâncias de spanning trees GR23 Multicast VLAN ou funcionalidade similar; GR24 IEEE 802.1D (Incluindo STP e RSTP); Implementar 802.1X com as funções de AAA e com suporte a mudança de VLAN, segundo a GR25 RFC3580, cabendo o servidor RADIUS interpretar os diversos métodos EAP, integrando a base de dados de autenticação com o servidor de diretório (LDAP). Permitir configuração automática de VLAN de quarentena para a porta de dispositivos/usuários GR26 não autenticados no padrão IEEE 802.1X e permirtir mudança de VLAN quando autenticado; GR27 Implementar RADIUS com AAA ou TACACS+ com AAA GR28 IEEE 802.3x (Flow Control); Implementar, pelo menos, os algoritmos de enfileiramento Strict Priority, Weighted Round GR29 Robin ou Weighted fair Queuing; GR30 Implementar IGMP Snooping nas versões 1, 2, 3 ou superior; GR31 IEEE 802.1AX-2008 ou IEEE 802.3ad Link aggregation LACP; Permitir listas ou políticas de controle de acesso baseadas em endereços MAC, IP de GR32 origem/destino, portas TCP e UDP, identificadores de VLAN, protocolos IP; DHCP snooping, com proteção nativa contra ARP spoofing ou funcionalidade similar que GR33 permita o bloqueio de servidores DHCP não autorizados na rede. GR34 Suprimir ou limitar tráfego de broadcast por porta; Implementar Filtros ACL ou funcionalidade similar de controle para camada 2, 3 e 4 sem GR35 degradação de performance com uso desse mecanismo Permitir controle de quais grupos de usuários podem gerenciar os equipamentos. A GR36 autenticação deverá ser através de servidor RADIUS; GR37 Implementar múltiplas VLANs por porta 3

5 Switch de acesso Tipo I Switch de acesso Tipo II Deve permitir a configuração de MAC s autorizados em determinada porta assim como a quantidade máxima de MAC s apreendidos por porta. No caso da quantidade de MAC s ser GR38 excedido, deverá ser possível se configurar ações de descarte por pacotes não autorizados, desabilitação temporária e desabilitação definitiva da porta. Os endereços MAC podem ser aprendidos automaticamente ou configurados manualmente; GR39 Deve possuir no mínimo 4 filas de priorização de tráfego por porta. O licitante deverá apresentar juntamente com a proposta carta do fabricante atestando ser GR40 revenda autorizada a instalar e prestar suporte técnico de pós-venda nos equipamentos ofertados. GR41 LEDs de identificação de atividades de status do sistema, de cada porta, e de alimentação; GR42 Todos os equipamentos deverão possuir homologação junto à ANATEL; Realizar a instalação do equipamento adquirido, incluindo seus componentes, distribuidores, GR43 materiais de instalação e softwares em conjunto com a equipe técnica da Anatel, de modo a prover o seu pleno funcionamento no ambiente da rede corporativa; Realizar configuração de todos os equipamentos fornecidos, bem como ativação das GR44 funcionalidades exigidas. AF1 Possuir arquitetura de switch stackable ou chassis; Se a arquitetura for stackable, deve permitir o empilhamento de, no mínimo, 8 unidades por caminhos redundantes através de cabo do tipo closed-loop, e com performance mínima de 10 AF2 Gbps, sendo que as portas de empilhamento devem ser adicionais às solicitadas no item AF3 e AF4 e permitir o seu gerenciamento através de um único endereço IP; Possuir, no mínimo, 24 (vinte quatro) portas Ethernet 10/100/1000 Base-T, autosense, com AF3 conectores RJ-45, segundo os padrões IEEE e 802.3u ; Possuir no mínimo 2 (duas) portas SFP Gigabit Ethernet 1000Base-SX de Uplink, para inserção AF4 de módulos do tipo Mini-GBIC para futuras expansões. As portas SFP não devem ser compartilhadas com portas 10/100/1000 Base-T exigidas no item AF3 (tipo Combo); AF5 Prover interoperabilidade e garantir funcionalidades de telefones IP de outros fabricantes; Suportar IEEE 802.3af - Power over Ethernet (PoE) em todas as portas, por andar, com fontes internas. com capacidade de alimentação de dispositivos nas classes 1, 2 e 3, permitindo o AF6 fornecimento de potência máxima definida no padrão (15.4W) em todas interfaces destinadas ao acesso, simultaneamente; AF7 Suportar tabela MAC com no mínimo endereços; AF8 Permitir a configuração de, no mínimo, 128 (cento e vinte e oito) VLANs ativas; Capacidade de switching fabric de, no mínimo, 20 (vinte) Gbps para as unidade de 24 portas AF9 10/100/1000 Base-T e 130 (cento e trinta) Gbps caso a unidades ofertada seja de 48 portas 10/100/1000 Base-T; Capacidade de processamento de, no mínimo, 24 (vinte e quatro) Mpps para as unidades de 24 AF10 portas 10/100/1000Base-T e 40 (quarenta) Mpps caso a unidade ofertada seja de 48 portas 10/100/1000 Base-T AF11 Implementar ACLs e VLANs dinâmicas do usuário autenticado por porta Reconhecer telefones IP de outros fabricantes, suportando mecanismo de qualidade de serviço AF12 de VLAN padrão 802.1q e 802.1p, além de ter a capacidade de criação de VLAN dinâmica para voz. Desta forma, os tráfegos de dados e de voz utilizarão VLANs distintas; IEEE 802.1AX-2008 ou 802.3ad Link aggregation - LACP - suportando no mínimo 6 (seis) AF13 portas por grupo e um mínimo de 4 (quatro) grupos por pilha, inclusive entre portas de diferentes unidades de uma pilha AG1 Possuir arquitetura de switch stackable ou chassis; Se a arquitetura for stackable, deve permitir o empilhamento de, no mínimo 8, unidades por caminhos redundantes através de cabo do tipo closed-loop, e com performance mínima de 10 AG2 Gbps por porta de empilhamento, sendo que as portas de empilhamento devem ser adicionais às solicitadas no item AG3 e AG4 e permitir o seu gerenciamento através de um único endereço IP; 4

6 Switch de Distribuição Tipo I Possuir, no mínimo, 24 (vinte quatro) portas Ethernet 10/100/1000 Base-T, autosense, com AG3 conectores RJ-45, segundo os padrões IEEE e 802.3u; Possuir, para cada pilha de Switch por andar, no mínimo 4 (quatro) portas SFP Gigabit Ethernet 1000Base-SX de Uplink, para inserção de módulos do tipo Mini-GBIC. Deverão acompanhar 4 (quatro) módulos mini-gbic Gigabit Ethernet 1000Base-SX, para fibra óptica multimodo com AG4 conectores LC, segundo o padrão IEEE 802.3z que deverão ser instalados e configurados. Estes módulos realizarão a interconexão da pilha com os Switchs de distribuição, devendo ter total compatibilidades com este. As portas SFP não devem ser compartilhadas com portas 10/100/1000 Base-T exigidas no item AG3 (tipo Combo); AG5 Prover interoperabilidade e garantir funcionalidades de telefones IP de outros fabricantes; Suportar IEEE 802.3af - Power over Ethernet (PoE) em todas as portas, por andar, com fontes internas. com capacidade de alimentação de dispositivos nas classes 1, 2 e 3, permitindo o AG6 fornecimento de potência máxima definida no padrão (15.4W) em todas interfaces destinadas ao acesso, simultaneamente; IEEE 802.1AX-2008 ou 802.3ad Link aggregation - LACP - suportando no mínimo 6 (seis) AG7 portas por grupo e um mínimo de 4 (quatro) grupos por pilha, inclusive entre portas de diferentes unidades de uma pilha AG8 Suportar tabela MAC com no mínimo endereços; AG9 Permitir a configuração de, no mínimo, 128 (cento e vinte e oito) VLANs ativas; Capacidade de switching fabric de, no mínimo, 20 (vinte) Gbps para as unidade de 24 portas AG10 10/100/1000 Base-T e 130 (cento e trinta) Gbps caso a unidades ofertada seja de 48 portas 10/100/1000 Base-T; Capacidade de processamento de, no mínimo, 24 (vinte e quatro) Mpps para as unidades de 24 AG11 portas 10/100/1000 Base-T e 40 (quarenta) Mpps caso a unidade ofertada seja de 48 portas 10/100/1000 Base-T AG12 Implementar ACLs e VLANs dinâmicas do usuário autenticado por porta Reconhecer telefones IP de outros fabricantes, suportando mecanismo de qualidade de serviço AG13 de VLAN padrão 802.1q e 802.1p, além de ter a capacidade de criação de VLAN dinâmica para voz. Desta forma, os tráfegos de dados e de voz utilizarão VLANs distintas; DIG1 Possuir arquitetura de switch stackable ou chassis; Possuir número suficiente de slots para atender a especificação, sendo que deverá DIG2 possibilitar a instalação futura de até 2 (duas) portas SFP Gigabit Ethernet 1000BASE-SX Possuir no mínimo 48 (quarenta e oito) portas SFP Gigabit Ethernet 1000Base-SX para inserção de módulos do tipo Mini-GBIC. Deverão acompanhar 48 (quarenta e oito) módulos mini-gbic Gigabit Ethernet 1000Base-SX, para fibra ótica multimodo com conectores LC, segundo o DIG3 padrão IEEE 802.3z que deverão ser instados e configurados. Estes módulos realizarão a interconexão do switch de distribuição com as pilhas dos andares, devendo ter total compatibilidades com este. Possuir no mínimo 4 (quatro) portas 10 Gigabit Ethernet 10GBASE-SR para inserção de módulos do tipo Mini-GBIC. Deverão acompanhar 4 (quatro) módulos mini-gbic 10 Gigabit Ethernet, 10GBASE-SR, com conectores LC, segundo o padrão IEEE 802.3ae, instaladas em DIG4 módulos distintos. Estes módulos realizarão a interconexão do switch de distribuição com o switch core devendo ter total compatibilidade com este, bem com as portas especificadas no item COR3. DIG5 Possuir módulos de controle e supervisão redundantes, caso seja fornecido o "Tipo chassi"; DIG6 Possuir tabela MAC com no mínimo endereços IEEE 802.1AX-2008 ou 802.3ad Link aggregation - LACP - suportando no mínimo 6 (seis) DIG7 portas por grupo e um mínimo de 12(doze) grupos por pilha ou chassis, inclusive entre portas de diferentes unidades de uma pilha ou módulos diferentes do chassis Possuir fontes redundantes, hot-swappable, para a configuração solicitada. As fontes deverão DIG8 ser fornecidas na quantidade N+1, sendo N a quantidade necessária ao pleno funcionamento do equipamento em sua capacidade máxima; 5

7 Switch Serv Farm DIG9 Permitir a configuração de, no mínimo, (mil) VLANs ativas; DIG10 Implementar DHCP relay; Suporte às tecnologias Fast Ethernet segundo o padrão IEEE 802.3u, Gigabit Ethernet segundo DIG11 os padrões IEEE 802.3ab e IEEE 802.3z, e 10 Gigabit Ethernet segundo o padrão IEEE 802.3ae; DIG12 Permitir capacidade agregada de switching fabric de, no mínimo, 120 (cento e vinte) Gbps; DIG13 Permitir capacidade agregada de processamento de, no mínimo, 80 (oitenta) Mpps; COR1 Deve possuir estrutura de chassi modular; Suporte às tecnologias Fast Ethernet segundo o padrão IEEE 802.3u, Gigabit Ethernet segundo COR2 os padrões IEEE 802.3ab e IEEE 802.3z, e 10 Gigabit Ethernet segundo o padrão IEEE 802.3ae Possuir no mínimo 4 (quatro) portas 10 Gigabit Ethernet 10GBASE-SR para inserção de módulos do tipo GBIC ou Mini-GBIC. Deverão acompanhar 4 (quatro) módulos 10 Gigabit Ethernet, 10GBASE-SR, com conectores LC, segundo o padrão IEEE 802.3ae, instaladas em COR3 módulos distintos. Deverão estar acompanhados dos respectivos módulos e outros componentes necessários e compatíveis com as portas solicitadas, possibilitando interconexão deste equipamento com o switch de distribuição e suas portas especificadas no item DIG4 Possuir no mínimo, 264 (duzentas e sessenta e quatro) portas Gigabit Ethernet COR4 10/100/1000Base-T, autosense, com conectores RJ-45, segundo o padrão IEEE 802.3ab; Possuir redundância (em regime de contingências ativo-ativo ou ativo-passivo), para os módulos de switch fabric, módulos de controle/supervisão, módulos de gerenciamento e COR5 módulos de roteamento. Em caso de falha em um dos módulos não pode ocorrer interrupção do sistema; Possuir fontes redundantes, de 110/220 V, 60 Hz, com chaveamento automático, operação em modo load-sharing e do tipo hot-swappable. As fontes deverão ser fornecidas na quantidade COR6 N+1, sendo N a quantidade necessária ao pleno funcionamento do equipamento em sua capacidade máxima; Na ocorrência de queda de uma das fontes, a outra deverá suportar toda carga do switch; Ser expansível para no mínimo 320 (trezentas e vinte portas portas) Gigabit Ethernet COR7 10/100/1000 Base-T, autosense, com conectores RJ-45, segundo o padrão IEEE 802.3ab; O backplane deve permitir capacidade agregada escalável de switching para no mínimo 720 COR8 Gbps (setecentos e vinte gigabits por segundo) e throughput mínimo de 180 milhões de pacotes por segundo; IEEE 802.1AX-2008 ou 802.3ad Link aggregation - LACP - suportando até 8 (oito) portas COR9 por grupo e um mínimo de 6 (seis) grupos, inclusive entre portas de diferentes módulos Os módulos de interface devem implementar encaminhamento de pacotes de forma COR10 distribuída, realizando a tarefa de comutação camada 2 e 3 localmente, no próprio módulo" COR11 Permitir a configuração de, no mínimo, (quatro mil) VLANs ativas; COR12 Implementar roteamento IP em todos os módulos e interfaces fornecidas; COR13 Implementar Rotas Estáticas (no mínimo 2000 entradas); COR14 Implementar RIP v1/v2 e OSPF (Versão 2); A comunicação entre os módulos de interfaces e o backplane deve ser de no mínimo 40 Gbps COR15 (80 Gbps full duplex) para cada modulo de interfaces 1 Gbps e 10Gbps; COR16 Suporte para IPv6, em software ou hardware; COR17 Implementar OSPF ECMP; COR18 VRRP (Virtual Router Redundancy Protocol); COR19 Implementar a funcionalidade VLAN Mirroring; COR20 Implementar Port Mirroring sobre links agregados com o protocolo IEEE 802.3ad; Implementar sflow ou netflow ou Netstream ou IPFIX de acordo com a RFC 5101, todos em COR21 suas versões mais atuais. 6

8 COR22 Implementar LSNAT ou funcionalidade similar de balanceamento de carga; COR23 IEEE 802.3ae (10 Gigabit Ethernet over fiber)"; COR24 Multicast (no mínimo entradas de multicast); COR25 Suportar tabela MAC com no mínimo endereços; COR26 Implementar DVRMP (Distance Vector Multicast Routing Protocol) ou PIM-DM (Protocol Independent Multicast - Dense Mode) ou PIM-SM COR27 Permitir o espelhamento dos pacotes classificados conforme regras de seleção baseadas em informações das camadas 2/3/4 e nas opções entrante/sainte/ambos; COR28 Implementar DHCP relay; COR29 Suportar a classificação, marcação e priorização de tráfego baseada em informações de camada 2, 3 e 4, com no mínimo endereço MAC de origem e destino, endereço IP de origem e destino, número de porta TDP ou UDP de origem e destino; Tabela 1 - Requisitos dos switches de acesso, distribuição e core 2.3. Lote II - Implantação de rede sem fio (wireless): Lote II - Implantação de rede wi-fi (wireless) Especificação Item Descrição Gerais GR1 Permitir simultaneamente usuários configurados nos padrões IEEE 8011a/b/g e IEEE n (Draft 2.0, no mínimo); GR2 Suportar integração com a solução de IP em tecnologia sem fio, garantido total compatibilidade e padrões de qualidade. As eventuais trocas de associação entre Pontos de Acesso por tais dispositivos deverão poder ser feitas sem queda de conexão e conversação; GR3 A Solução deve contemplar um número suficiente de controladores e pontos de acesso para cobrir todas as dependências da ANATEL Sede, Blocos C, E, F e H, bem como as dependências das unidades regionais; GR4 As configurações e disposição dos equipamentos, antenas, potências de transmissão e sensitividade de recepção devem ser tais que garantam, no mínimo, 25% do throughput nominal máximo em toda a área de cobertura nas dependências da ANATEL; GR5 A solução da rede sem fio (Access points e controladores) deve ser do mesmo fabricante para garantir uma padronização e interoperabilidade entre os equipamentos; GR6 Todos os equipamentos deverão possuir homologação junto à ANATEL; GR7 Suportar 16 SSIDs por Access Point; GR8 O firmware dos equipamentos deve ser atualizável (garantir atualização para versão final do IEEE n); GR9 Os controladores devem implementar ajuste dinâmico de potência e canal; GR10 Implementar função de roaming transparente para o cliente sem perda de conexão quando na mesma rede GR11 Será permitida a utilização de "power injectors" para alimentação dos equipamentos da solução; GR12 Possuir LEDs com indicação de status, atividade na interface Ethernet e atividade de radiofreqüência; GR13 Será permitida a utilização de power injectors para alimentação dos equipamentos da solução. GR14 Todos os equipamentos que compõe a solução devem possuir fontes de alimentação que operem na faixa de 110 Vac a 240 Vac, com chaveamento automático (conversão automática) e freqüência de Hz. GR15 Realizar a instalação dos equipamentos adquiridos, incluindo seus componentes, distribuidores, materiais de instalação e cabos UTP necessários para a interconexão aos ativos de rede da Anatel, de modo a prover o seu pleno funcionamento no ambiente da rede corporativa; 7

9 Pontos de Acesso (AP) Controlador WLAN Tipo I GR16 GR17 GR18 AP1 AP2 AP3 AP4 AP5 AP5 AP6 AP7 AP8 AP9 AP10 AP11 AP12 CON1 CON2 CON3 CON4 CON5 Realizar configuração de todos os equipamentos fornecidos, bem como ativação das funcionalidades exigidas. A instalação dos pontos de acesso constantes da Tabela 2 - Quantitativos mínimos e máximos para o Lote II, deverá ser precedida de uma análise técnica (site survey) do ambiente físico, apoiada por software adequado, que indique: - o quantitativo exato de pontos de acesso a serem instalados na sede da anatel e por unidade regional. - o melhor posicionamento dos dispositivos para a maximização da cobertura do sinal de radiofreqüência; - zonas de interferência; - a freqüência a ser utilizada para cada ponto de acesso; - as áreas de cobertura e as taxa de transmissão ou faixas de níveis de recepção de sinal de RF em desenho colorido. Deverá ser elaborado as Built das instalações efetuadas, contendo um descritivo detalhado das configurações lógicas e físicas da rede, tais como e não se IEEE i (WPA, WPA2); Dual Radio (deve operar simultaneamente nas faixas a/n e b/g/n); Operar em modo gerenciado por controladores de rede sem fio; Possuir todos os componentes necessários para montagem em teto e parede; Possuir total compatibilidade com o switch de acesso permitindo a sua alimentação através da funcionalidade IEEE 802.3af PoE (Power over Ethernet) com a utilização de uma única porta para alimentação com o funcionamento simultâneo dos rádios a/n e g/n em plena capacidade, podendo este item ser complementado utilizando-se power injector. O tempo de roaming, para tráfego de dados sem criptografia, de um cliente entre dois pontos de acesso deve ser inferior a 125ms; Implementar mecanismo de funcionamento para trabalhar com controladores WLAN em redundância; no caso de falhas no controlador WLAN associado, os Pontos de Acesso relacionados deverão se associar automaticamente a um controlador WLAN alternativo, não permitindo que a rede wireless se torne inoperante; Permitir o ajuste dinâmico de nível de potência e canal de rádio de modo a otimizar o tamanho da célula de RF conforme as características do ambiente, sem exigir reinicialização do aparelho; Implementar padrão WMM (Wi-fi Multimedia) para priorização de tráfego, suportando aplicações em tempo real, da rede convergente da ANATEL; Deve ser possível configurar o ponto de acesso para operar como repetidor; Ser acompanhado de cabo UTP Cat6 para ligação do ponto de acesso ao switch de acesso mais próximo; Deve possuir no mínimo uma interface Gigabit Ethernet 10/100/1000 Base-T com conector RJ-45; Deverá suportar o padrão 802.1Q e, no mínimo, 8(oito) SSIDs visíveis; Fontes de alimentação redundantes bivolt com chaveamento automático, respeitada os requisitos do GR14; SSHv2, HTTPS e porta console (RJ-45, USB e/ou RS-232) para gerenciamento remoto e local do controlador; Capacidade de operar em regime de redundância ativo-ativo ou permitir a formação de clusters de controladores; Implementar Syslog; Deverá ser capaz de configurar automaticamente a alocação de canais, potência de operação e número de usuários associados dos pontos de acesso com o objetivo de maximizar a performance da solução; 8

10 Controlador WLAN Tipo I Gerência Segurança Em caso de falha de um ou mais Pontos de Acesso, o sistema de gerência deverá ser capaz de CON6 responder ao evento gerando um alarme e reconfigurando a alocação de canais, potências de operação e usuários associados dos demais Pontos de Acesso para retornar à situação de cobertura inicial; CON7 Deverá suportar SNMPv2c e SNMPv3, implementando MIBs para informações dos access points gerenciados; CON8 Capacidade mínima para controlar 250 AP s simultaneamente (Mais de um Controlador poderá, a critério do fabricante, ser agregado a outro controlador para atingir essa capacidade); Deverá possibilitar o cadastro individual de usuários temporários ou convidados. Dessa forma, CON 09 ao entrar no ambiente da Anatel, o convidado terá uma conta temporária individual criada para prover acesso a rede local. Esse acesso poderá ser configurado de forma a restringir a VLAN de operação CON 10 Deve possuir no mínimo uma interface Gigabit Ethernet 10/100/1000 Base-T com conector RJ-45; Deverá ser compatíveis para instalação em racks padrão 19. Os equipamentos ofertados CON 11 deverão vir acompanhados de kits de fixação, cabos, acessórios e demais materiais necessários à sua instalação, configuração e operação. CON 12 Deverá possuir compatibilidade com aparelhos dual band (celular/wifi) de outros fabricantes. CON 13 Os controladores devem criar e aplicar políticas de rede, incluindo QoS e segurança; deve suportar as capacidades dos access points e controladores especificadas neste documento; GER1 Permitir a atualização remota do firmware dos equipamentos; GER2 Capacidade de configuração por meio de software com interface gráfica do controlador WLAN e respectivos pontos de acesso; Descoberta automática dos dispositivos individuais da infraestrutura wireless; eliminando a GER3 necessidade de configuração e manutenção e provendo informação para fins de planejamento da capacidade e troubleshooting; Suportar a importação das plantas baixas das dependências da contratante, no formato DWG GER4 (AUTOCAD) ou JPEG ou GIF, e permitir a visualização da cobertura atual disponibilizada pelos Pontos de Acesso incorporada nas plantas. GER5 Localizar na planta os ativos de rede sem fio, incluindo clientes e pontos de acesso não autorizados detectados. Possuir capacidade de listagem on-line da relação sinal-ruído de cada usuário, sua localização, GER6 endereço IP, endereço MAC e dados, se possível tecnicamente, de associação e de autenticação 802.1X; Capacidade de gerenciamento hierárquico com possibilidade de definição de grupos de GER7 equipamentos e alteração das características de configuração do grupo sem a necessidade de configuração individual de cada equipamento; GER8 Os clientes associados devem continuar tendo acesso à rede através do controlador secundário, caso haja falha de comunicação com o controlador primário; GER9 Visualização do mapa lógico da rede, com a representação gráfica dos equipamentos e sinalização por cor de seu estado operacional; GER10 Visualização de alertas da rede sem fio em tempo real; GER11 Permitir a visualização de eventuais áreas sem cobertura de RF; GER12 Deve permitir a inclusão manual e automática dos dispositivos individuais da infraestrutura da rede sem fio; GER13 Monitorar o desempenho da rede wireless, com informações de rede tais como: níveis de ruído, relação sinal-ruído, interferência, potência de sinal, topologia da rede; GER14 Possuir capacidade de identificação e listagem dos rádios vizinhos e respectivos SSID/BSSID que podem ser percebidos por cada Ponto de Acesso; SEG1 Os pontos de acesso não deverão armazenar dados sensíveis de configuração localmente, por questões de segurança; SEG2 Varredura de RF nas bandas a/n e g/n para detecção e localização de pontos de acesso, incluindo os não autorizados; 9

11 Placa de Rede Wireless PCI SEG3 SEG4 SEG5 SEG6 SEG7 SEG8 SEG9 SEG10 SEG11 SEG12 PCI1 PCI2 PCI3 PCI4 PCI5 PCI6 Deverá implementar mecanismo em conjunto com o controlador para direcionamento do tráfego de diferentes usuários para diferentes VLANs; IEEE 802.1Q, suporte para, no mínimo, 8 VLANs; Os controladores devem suportar a criação e aplicação de políticas que permitam ao administrador configurar: VLAN, RF, qualidade de serviço (QoS) e política de segurança, SSIDs múltiplos e únicos com parâmetros individuais de segurança; Implementar mecanismo de detecção de intrusão e negação de serviço. Suportar 802.1X, capaz de integrar-se com servidor de autenticação implantado em rede Windows sendo possível a utilização de métodos EAP. Esta função pode ser feita pelo controlador ou software de gerência; Os controladores devem implementar uma conexão criptografada ou autenticada (SNMPv3), para o tráfego entre os controladores e a solução de gerência da rede sem fio Suportar autenticação em RADIUS com AAA e integração ao servidor de diretório (AD), possibilitando utilização simultânea em diferentes SSIDs; Criptografia de dados entre access point e Controladora; Possibilidade de bloquear trafego de clientes de acordo com o horário do dia Aplicação de políticas de qualidade de serviço de acordo com o horário do dia Por questões de segurança, o equipamento não deve permitir o funcionamento de Pontos de Acesso (AP s) em modo stand-alone, ou seja, sem controlador central Deverá operar no padrões IEEE 8011a/b/g e IEEE n (Draft 2.0, no mínimo) Deverá funcionar na interface PCI padrão para PC Possuir indicadores LEDs para Link e atividade Deverá possuir antena externa acoplada à placa PCI Deverá implementar criptografia no padrão i: autenticação de usuário 802.1x (EAP- TLS, EAPTTLS e PEAP), WPA2 com AES. Suportar também WEP e WPA. Deverá acompanhar drivers para plataforma Windows (Windows XP e Windows 7) e Linux; Tabela 9 - Requisitos da rede sem fio 2.4. Lote III - Requisitos para equipamentos de telefonia 1 1 Tendo em vista que está a critério do fabricante a forma de atender os requisitos especificados, a topologia acima possui caráter orientativo. 10

12 Topologia Figura 1 Topologia Rede de Telefonia 11

13 Lote III - Especificações dos equipamentos de telefonia corporativa Lote III - Modernização da infraestrutura da telefonia corporativa Especificação Item Descrição Gerais Deverão, todos os equipamentos, ser compatíveis para instalação em racks padrão 19. Os GR1 equipamentos ofertados deverão vir acompanhados de kits de fixação, cabos, acessórios e demais materiais necessários à sua instalação, configuração e operação. Todos os equipamentos que compõe a solução devem possuir fontes de alimentação, sejam elas internas ou externas, que operem na faixa de 110 Vac a 240 Vac, com chaveamento GR2 automático (conversão automática) e freqüência de Hz. Não serão aceitos equipamentos com transformadores adaptadores de tensão; Possuir hardwares e softwares dedicados para as funções desenvolvidas e preferencialmente implementar padrões abertos. Os recursos de Hardware deverão prover todas as GR3 funcionalidades exigidas, bem como permitir o sistema operar em sua capacidade máxima com utilização de no máximo 85% de sua capacidade de processamento; Atender aos requisitos da camada de serviços da NGN (Next Generation Network) definida pela ITU-T; onde o transporte dos dados será em uma rede baseada no protocolo IP, permitindo, também a interoperabilidade e comutação tradicional para efeitos de interconexão GR4 com a Rede de Telefonia Pública Comutada (RTPC) e com as centrais telefônicas existentes, de tal modo que haja comunicação destas centrais com a solução, permitindo uma transição dos serviços existentes para a nova plataforma; Ter capacidade de segmentação, de forma que cada segmento possa atender as GR5 particularidades de cada uma das entidades que compõe a ANATEL, em uma infra-estrutura e base de dados centralizada; Atender as exigências contidas na Lei Geral de Telecomunicações LGT (Lei n.º de GR6 16/07/1997), regulamentos da Anatel, normas ABNT e recomendações da ITU-T aplicáveis (série y); Os equipamentos que compõem a solução devem ser modulares, acomodados em um único gabinete, permitindo a ampliação pela simples adição de software ou módulos e placas, não GR7 necessitando da troca de hardware principal, permitindo manutenção, instalação e operação rápida, fácil e remota, sem provocar interferências nas demais unidades, isto é, sem interrupção de funcionamento; Todos os equipamentos (com exceção dos gateways celulares e telefones IPs) da solução que possuírem fontes redundantes, interna ou externa, ao ocorrer falha na fonte principal, a fonte GR8 redundante deverá entrar em operação automaticamente (comutação automática) tornando-se transparente aos usuários e operadores da solução; Implementar no mínimo, o padrão de mercado de Codec de voz G711, G711a, G.711µ, G729, GR9 G729a; GR10 Suportar o envio de FAX através do padrão T.38 e FAX High Speed através de G711; GR11 Suportar VAD (Voice Activity Detection) GR12 Suportar cancelamento de eco segundo padrão G.165 ou G.168; GR13 Possuir buffer dinâmico para compensação da variação do atraso (jitter); GR14 Suportar os CODECs H.261 ou H.263 ou H.264 para vídeo; As interligações da solução com a RTPC deverão obedecer aos padrões vigentes no Brasil suportando sinalizações de troncos digitais com a central pública. É de responsabilidade do GR14 licitante adequar seus equipamentos às sinalizações disponibilizadas pelas prestadoras de telecomunicações que farão o entroncamento da solução de telefonia IP à RTPC; Deverá, a licitante, garantir interoperabilidade da solução de telefonia IP com os equipamentos GR15 do Lote I e II. 12

14 Core IP GR16 GR17 GR18 GR19 GR20 GR21 COR1 COR2 COR3 COR4 COR5 COR6 COR7 COR8 COR9 COR10 Deverá, a solução, ser certificada/homologada pela ANATEL, sendo que a compatibilidade de qualquer equipamento da solução com a prestadora de serviços de telecomunicações será responsabilidade da licitante, não devendo gerar custos adicionais para a ANATEL na instalação e ativação; Deverá, qualquer função de roteamento de chamadas, ser automática e transparente ao usuário; Os equipamentos do Core e Voz e servidores de Gerência deverão possuir interfaces 10/100/1000BASE-T Todos os componentes referentes ao sistema processador CPU, memória, matriz de comutação, bus de dados (barramento) e outros deverão ser dimensionados para suportar a capacidade final da solução conforme item COR29. Devem ser fornecidos, para a implementação total da solução, hardware, software e todos recursos necessários para instalação, configuração, integração, suporte e manutenção, conforme especificado no decorrer deste documento; Realizar a instalação e configuração do equipamento adquirido, incluindo seus componentes, distribuidores, materiais de instalação e softwares e dimensionamento elétrico em conjunto com a equipe técnica da Anatel, de modo a prover o seu pleno funcionamento no ambiente da rede corporativa; Ser composto por dois Controladores Centrais de Telefonia IP, que deverão ser instalados e configurados na sala de telefonia. Os controladores centrais poderão ser compostos por múltiplos gabinetes e dispositivos; Deverão, os dois Controladores Centrais de Telefonia IP, apresentar as mesmas características funcionais e operarem em balanceamento de carga ou cluster ou outra forma similar sobre toda a infra-estrutura, garantindo que na falha um deles não interrompa o pleno funcionamento da solução; Deverá ser composta, além dos Controladores principais de Telefonia IP, de outros Medias Gateways capazes de fornecer serviços de sobrevivência, interconexão com Rede Pública de Telefonia Comutada e Telefonia IP e roteamento com a rede WAN, fornecendo suporte de comunicação para a plataforma e comunicação de telefonia local das outras 26 localidades; Deverá ser composto por um gateway SIP ou interface celular SIP para permitir ligações móvel-móvel conforme as especificações de acessos simultâneos na tabela do item COR29; Controlar chamadas de áudio e vídeo, além permitir que o usuário alterne entre este dois modos durante uma chamada e sem interrupção; Prover disponibilidade mínima de 99,99%, comprovada mediante apresentação de documento emitido pelo fabricante especificamente para o modelo ofertado. A infra-estrutura redundante proposta deverá suportar toda a carga de tráfego de voz do sistema sem degradação do serviço prestado, considerando que a infra-estrutura da ANATEL, fora do escopo deste edital, esteja disponível 100%; Suportar protocolos IP (v4) de forma transparente, sem perda de funcionalidades, qualquer tipo de interface, ambas IP ou não (RDSI, CAS, DPNSS); Contemplar um SBC (Session Border Controler) redundante para permitir o acesso a rede de telefonia IP via internet de modo seguro, aceitando conexões de terminais IPs externos à rede interna da ANATEL; Contemplar Gateways (ATAs ou IADs) capazes de interligar POTS e aparelhos de FAX (normais e high-speed) à rede de telefonia IP, compatíveis com SIP; (quantitativos na tabela 7); Permitir livre configuração de todos os recursos de telefonia, incluindo-se definição de plano de encaminhamento de chamadas, configurações de rotas, supressão de Código de Seleção de Prestadora - CSP, além de facilidades e permissões de usuários; 13

15 COR11 Prever um Plano de Numeração transparente para o usuário, de modo que se reconheça e se indique o devido roteamento das chamadas telefônicas, não alterando a forma de utilização dos usuários, mas, podendo haver novos modos de realização de chamadas a critério desses. Para chamadas entre as diversas localidades da Anatel deve-se seguir o seguinte padrão: Para chamadas no âmbito da Anatel: - Código de acesso corporativo (representado por um único dígito). - Código da área de numeração (N10N9). - Ramal de destino (N4N3N2N1). Para chamadas destinadas às localidades onde existem representações da Anatel: - Código de acesso corporativo (representado por um único dígito). - Código da área de numeração (N10N9). - Código de destinação externa (representado pelo dígito zero). - Número de destino (N8N7N6N5N4N3N2N1). Possuir proteção ou um meio de se configurar rotas de backup, isto é, em caso de falha na conexão com a rede corporativa os equipamentos deverão operar normalmente entre seus COR12 ramais e com acesso à rede pública de telefonia, devendo garantir ainda que telefones IP, localizados em redes remotas, continuem sua operação em caso de falha do circuito WAN; Prover reconhecimento do número telefônico do chamador IAN (Identificação Automática do COR13 Número), inclusive em chamadas corporativas, apresentando-o nos aparelhos com display (LCD) e softphones. Interceptar e encaminhar, automaticamente, para a rota VoIP as chamadas realizadas utilizando-se Código de Seleção de Prestadora CSP quando deveriam ter sido realizadas pela COR14 rede corporativa da Anatel. Se, no momento do encaminhamento, todos os canais da rota estiverem ocupados ou com problemas que impeçam o devido encaminhamento, a chamada deverá cursar pela rede pública; Possibilitar para todos os troncos e interligações, a utilização de rota alternativa, caso a rota COR15 principal esteja congestionada; Permitir a implantação de rotas com interfaces celulares ( troncos celulares ) para o encaminhamento de tráfego para as prestadoras de telefonia celular contratadas. Se, no COR16 momento do encaminhamento, todos os canais da rota estiverem ocupados ou com problemas que impeçam o devido encaminhamento, a chamada deverá cursar pela rede de telefonia fixa; Possuir total controle do número de conversações simultâneas, de tal modo que nos casos em que os recursos de redes alocados para a aplicação estejam totalmente utilizados, o sistema COR17 faça encaminhamento da chamada pela rede pública ou envie sinalização de inacessibilidade de rede, não comprometendo assim a banda disponível e a qualidade de voz das ligações em curso; Possibilitar o controle e registro de telefones IP do próprio fabricante, e de telefones IP SIP de outros fabricantes, incluindo terminais de videoconferência (VC) padronizados de acordo com COR18 a RFC 3261, desde que os terminais em questão possuam recursos para implementação destas funcionalidades; Possuir capacidade para gerenciar e manusear todas as chamadas e funcionalidades previstas COR19 neste edital, tanto para a sua capacidade inicial como para a capacidade final ofertada pela licitante, inclusive nos horários de maior movimento, sem degradação do serviço; Possuir uma única base de configuração, independente do número de sítios, de maneira que COR20 todas as funcionalidades e recursos devam estar presentes e disponíveis em quaisquer pontos da rede; Permitir o registro de gateways baseados em software livre, inclusive Asterisk versão 1.4 ou COR21 superior, desde que esta integração seja baseada no protocolo SIP; COR22 Suportar a SIP Trunk, conforme RFC 3261; COR23 Possuir a capacidade de registrar telefones através do protocolo DHCP; COR24 Deverá realizar de forma automática o provisionamento dos telefones IPs; COR25 Suportar a supressão de silêncio; COR26 Suportar a mobilidade de ramal por usuário; 14

16 COR27 COR28 COR29 Possuir integração com solução de videoconferência IP através de uma Unidade de Controle Multiponto IP - MCU IP; Ser composto de um sistema unificado, considerando 27 (vinte e sete) localidades, com possibilidade de expansão mínima de 20% para ramais (IP/SIP). A expansão dos troncos RPTC, relacionados no item COR29, deverá ser possível para acomodar mais 30 acessos simultâneos para todas as localidades. A expansão dos troncos Celular e Canais de Fax, relacionados no item COR29, deverá ser possível para acomodar acréscimo de 20% nos acessos simultâneos. A quantidade de acessos para interligação com as operadoras, por meio de troncos E1, e de troncos IP para interligação à rede corporativa está definida a seguir: Os recursos iniciais de cada unidade devem ser fornecidos conforme informações descritas na tabela abaixo, inclusive os CODECs e processadores digitais de sinais (DSP) necessários para a quantidade de canais informados simultaneamente; Localidade Ramal IP/SIP Ramal Celular (Smartphone ) Tronco RPTC (Acessos Simultâneos) Tronco Celular (Acessos Simultâneos ) Canais de Fax (Acessos Simultân eos) Sede (DF) ER-1 (SP) ER-2 (RJ) ER-3 (PR) ER-4 (MG) ER-5 (RS) ER-6 (PE) ER-7 (GO) ER-8 (BA) ER-9 (CE) ER-10 (PA) ER-11 (AM) UO-2.1 (ES) UO-3.1 (SC) UO-6.1 (AL) UO-6.2 (PB) UO-7.1 (MT) UO-7.2 (MS) UO-7.3 (TO) UO-8.1 (SE) UO-9.1 (RN) UO-9.2 (PI) UO-10.1 (MA) 49 UO-10.2 (AP) 35 UO-11.1 (RO) 36 UO-11.2 (AC) 36 UO-11.3 (RR)

17 Possuir integração com as centrais já existentes, listadas a seguir, como etapa inicial do plano de migração (o gateway deve ser conectado ao PBX e à RTPC (RTPC-GW-PBX). Todo e qualquer recurso, módulos, placas, peças a serem incorporados às centrais telefônicas ou a nova solução para fins da integração em questão será de responsabilidade da proponente vencedora do objeto licitado. A proponente poderá agendar vistoria prévia de modo que seja possível verificar a compatibilidade, posições vagas, tipos de placas existentes ou aquelas que deverão ser acrescentadas às centrais telefônicas existentes para tal interconexão. ER s e OUs ER-01 Fabricante ERICSSON Modelo MD110, VERSÃO BC09 ER-02 DIGITRO BXS 20 ER-03 PHILIPS SOPHO IS-3030 ER-04 PHILIPS IS-3030 ER-05 LEUCOTRON ER-06 PHILIPS SOPHO IS-3030 ER-07 PHILIPS SOPHO IS 3030 ER-08 PHILIPS IS-3030 COR30 ER-09 DÍGITRO BXS-20 ER-10 DIGITRO BXS/20 ER-11 ERICSSON PB 250 Sede e UO 01 ERICSSON MD110, VERSÃO BC09 UO-2.1 LEUCOTRON ACTIVE MDS UO-3.1 SIEMENS EUROSET 48 I UO-6.1 PABX Virtual UO-6.2 INTELBRAS CORP UO-7.1 LEUCOTRON ACTIVE MDS UO-7.2 LEUCOTRON ACTIVE MDS UO-7.3 LEUCOTRON ACTIVE MDS UO-8.1 MATEL TECNOLOGIA DE TELEINF-MATEC DIGIPHONE 100 UO-9.1 DÍGITRO BXS20 UO-9.2 DÍGITRO BXS20 UO-10.1 DIGITRO BXS/20 UO-10.2 DIGITRO BXS/20 UO-11.1 ERICSSON PB 250 UO-11.2 ERICSSON PB 250 UO-11.3 ERICSSON PB

18 Gerência COR31 COR32 COR33 GER1 GER2 GER3 GER4 GER5 GER6 GER7 GER8 GER9 GER10 GER11 GER12 GER13 GER14 GER15 GER16 GER17 GER18 GER19 GER20 GER21 GER22 GER23 O controlador central deve possuir portas redundantes; Implementar suporte a múltiplos fusos horários; Permitir o bloqueio de chamadas para códigos de acesso compostos de no mínimo 8 digitos. A inclusão de números não permitidos deverá ser realizada pelo administrador do sistema; Deverá ser fornecido e instalado um sistema (composto por um ou mais produtos) de gerenciamento e manutenção centralizado para todos os equipamentos que compõe a solução; Possibilitar administração remota por meio de interface Web. Garantir autenticação para o acesso via rede LAN permitindo no mínimo 30 sessões de administração simultâneas. Deve possibilitar gerenciamento via SNMP com Logs de eventos; Permitir manutenção remota dos Controladores Centrais de Telefonia IP e outros MGWs contemplados neste fornecimento; Suportar operação e configuração via interface gráfica GUI; Estar baseado em plataformas modernas, executando sistemas operacionais de mercado tais como o Windows ou Linux, provendo múltiplos aplicativos gráficos que ofereçam uma interface de usuário consistente e de fácil utilização. Esta estação deve integrar todos os aplicativos necessários para o completo gerenciamento da solução proposta tais como: Aplicativo de segurança; Configuração do sistema e aplicativo de gerenciamento de usuários; Aplicativo de performance; Aplicativo de diagnóstico de falhas e alarmes. Permitir pelo menos, as seguintes funções: Diagnósticos internos dos módulos; Verificação e alteração de dados tais como alteração de categoria de ramal e/ou de tronco, alteração de número de ramal, liberação ou bloqueio de ramais. Reprogramação dos dados do sistema. Implementar gerenciamento via protocolo SNMP; Permitir gerenciamento de múltiplos sítios por uma única interface de gerenciamento; Operar sob um sistema operacional baseado em plataforma aberta e suportar acesso via WEB ou por software cliente servidor; Permitir visualizar a conectividade dos troncos IP e o status de falhas; Permitir visualizar o status do dispositivo, sistema de alarmes e assistência para isolamento de problemas; Gerenciar e executar Backups de configuração de todos os equipamentos da solução, excetuando-se os telefones IPs; Gerar relatórios da qualidade de voz nas ligações; Possuir rotinas periódicas de detecção e correção de erros de programação. Deve suportar à MIB II Permitir o registro (log) de todas as sessões e atividades de usuários, bem sucedidas ou não; Possuir ferramentas de manutenção apropriadas para telefonia IP, tais como relatórios de performance de rede (número de colisões, erros CRC entre outros), latência e perda de sinalização; Permitir reinicialização dos telefones IP a partir da interface de administração; Oferecer ferramentas para monitorar qualidade das chamadas de VoIP, por meio de aplicativos que possibilitem uma fácil interpretação dos dados através de gráficos e tabelas, a fim de facilitar ações de isolamento de problemas e monitoração de estado da rede; Possuir alarmes para notificação e localização de falhas, perda de conexão com o sistema de tarifação e com o sistema de correio de voz e de fax, congestionamento com RTPC, taxa excessiva de perda de chamadas, problema com módulos ou fontes de alimentação; Possuir um automático provisionamento baseado em políticas e níveis de serviços; Possuir a facilidade para documentar e pesquisar o inventario de comunicações Unificadas; Monitorar a capacidade de diversos componentes da solução como: CPU, memória, ligações telefônicas e troncos, com informações estatísticas de forma gráfica; 17

19 Segurança e Sistema Funcionalid ades GER24 GER25 GER26 GER27 GER28 GER29 SEG1 SEG2 SEG3 SEG4 SEG5 SEG6 SEG7 SEG8 SEG9 SEG10 SEG11 SEG12 SEG13 FUN1 FUN2 Possuir capacidade de atualizar o firmware dos telefones IPs e gateways de forma remota; Suportar gerenciamento sob protocolo SNMP; Armazenar automaticamente em disco rígido, ou em qualquer outro meio de armazenamento interno, todas as informações ( log de ocorrências) para posterior utilização ou processamento, pelo prazo mínimo de 7 (sete) dias; Rastrear todos os tipos de chamadas no switch de IP de voz e analisar se o processo da chamada está correto; Permitir a atualização automática de software a partir da nova versão disponibilizada no controlador central e permitir que as configurações do aplicativo sejam definidas pelo administrador do sistema e automaticamente enviadas aos usuários em seu próximo registro; O sistema de gerência deve estar preparado para atender a capacidade inicial e final do Sistema de Comunicação IP, sem a necessidade de aquisição de novos recursos, sejam de hardware sejam de software. Possuir mecanismos para proteger a si mesmo contra ataques, além da proteção dos processos rodando no servidor pela detecção de anomalias por comportamento; Implementar o Transport Layer Security (TLS) para a troca de chaves simétricas e seguir o Advanced Encryption Standard (AES), de no mínimo 128 bits, padrão de mercado, para criptografia de voz durante uma chamada de Voz sobre IP. O sistema deverá utilizar uma chave simétrica para cada sessão e a troca de chaves deve ser realizada sempre utilizando TLS; Implementar a criptografia, seja via hardware (hardphones, gateways diversos da solução) ou via software (softphones); Permitir a utilização de telefones IP (SIP) e softphones. Os usuários deverão se registrar ao sistema através de identificação de usuário e senha (obrigatória); Armazenar e exportar as cópias das informações de configurações críticas, incluindo informações de autenticação, de forma criptografada, para a proteção dos dados; Suportar o protocolo SRTP (Secure Real-Time Protocol), para a criptografia e autenticação entre os todos os itens da solução; Deverão, as chaves de criptografia do fluxo de voz, ser trocadas a cada chamada entre os ramais, e distribuídas por um canal também criptografado utilizando TLS para a distribuição de chaves e permitir a implementação de certificação digital atendendo a infra-estrutura de chaves públicas brasileira (ICP-Brasil) Implementar criptografia de dados fim a fim, possibilitando o trafego seguro das informações de conversação dentro da solução de infra-estrutura da ANATEL; Possuir capacidade de integração com serviços de diretório, suportando o protocolo LDAP para a base de usuários; Disponibilizar autenticação de usuários e segurança RADIUS com AAA; O sistema deve implementar criptografia para a sinalização das chamadas telefônicas; Ser aderente às recomendações ITU-T X.805 e suas aplicações na NGN (Rede da próxima Geração); Possibilitar, quando por determinação judicial, a escuta de ligações; Possuir gravador "IP" e Correio de Voz para todos os ramais com dados históricos armazenados de forma centralizada. Os recursos de gravador de voz devem ser controláveis pelo usuário, devendo a mídia ser gravada no formato comuns de áudio, tais como MP3, WAV, WMA, MP4 ou variantes superiores. A solução deverá possuir capacidade de armazenar as informações coletadas de forma on-line para um servidor de arquivos externo indicado pela CONTRATANTE. Este recurso, ao ser acionado pelo usuário, deverá informar (por mensagem de áudio do próprio sistema) aos interlocutores que a gravação foi iniciada. Esse recurso será ativado somente pelos administradores do sistema, sendo que a resposta de áudio do próprio sistema; Possuir aplicativos que permitam aos usuários finais configurar estação pessoal, estabelecer preferências e facilidades. A autorização para acessar um limitado conjunto de facilidades deve ser controlado pelo administrador; 18

20 Gerenciamento para envio e recebimento de fax e documentos, incluindo notificações ao FUN3 usuário e administradores em todas as localidades; Deverá, o Servidor de Fax, permitir interpretar dígitos DTMF para manipulação e controle da FUN4 caixa postal; Permitir o gerenciamento do Servidor de Voz por políticas para limitação do tamanho de cada FUN5 mensagem de voz, apagando a mensagem automaticamente depois de determinado tempo; Possuir Servidor de Fax, descentralizado (em todas as localidades), possibilitando o envio e FUN6 recebimento de fax por cada usuário da solução. A capacidade do sistema para envio e recebimento de fax está especificada no item COR29. Deverá, a solução de correio de voz e de servidor de fax, permitir integração com servidores FUN7 de correio eletrônico baseados em protocolos SMTP, POP3 e IMAP, devendo ser compatível com Microsoft Exchange Server 2003 e Microsoft Exchange Server 2007; Possibilitar por meio da solução de correio de voz, a personalização de saudação pelo próprio FUN8 usuário e apresentação ao chamador por menu interativo de opções (deixar recado, transferir para outra área, entre outros recursos); FUN09 Permitir a sinalização de segunda chamada para ramais ocupados; FUN10 Permitir que as gravações sejam identificadas no mínimo por ramal, data e hora. FUN11 Permitir audioconferência para no mínimo 30 (trinta) participantes simultaneamente; FUN12 Permitir Integração com o Microsoft OCS sem custos adicionais; Implementar bloqueios: de serviços codificados, tais como os prefixos 0300, 0500 e similares; FUN13 de ligações a cobrar e de CSP de prestadoras não contratadas pela Anatel; FUN14 Suportar SIP/SDP de acordo com RFC 3261; Implementar operação "chefe-secretária" e chefe-secretárias. Esta funcionalidade permite FUN15 que todas as chamadas direcionadas para o chefe (desde que previamente configurado), possam ser atendidas pelas secretárias; Implementar sobreposição de serviço chefe-secretária, de tal modo que haja comunicação FUN16 direta sem passar por secretárias ainda que o serviço de chefe-secretária ou algum redirecionamento de chamadas (siga-me) estejam ativos; Implementar desvio condicional, desvio por não atendimento, desvio sobre ocupado, retorno automático de chamada em enlaces ocupados na rede privada IP, retenção de chamadas, FUN17 transferência de chamadas, áudioconferência, chamada em espera, captura de chamadas em grupo e individuais e siga-me interno; Dispor de códigos de autorização de no mínimo 6 dígitos. Estes códigos devem permitir, por exemplo, que determinados usuários possam fazer chamadas de longas de distância a partir de FUN18 ramais com classe de restrição apenas para chamadas locais. Os códigos de restrição devem ser compreendidos pelo sistema de tarifação para possibilitar alocação de custos apropriada; Permitir categorização de ramais com, no mínimo, 10 tipos, objetivando discriminar determinadas facilidades, com base no modelo abaixo: FUN19 Categori a 5 4 Tipos de Ligações Faz ligações internas, corporativas, locais para telefones fixos e móveis e de longa distância nacional e internacional. Faz ligações internas, corporativas, locais para telefones fixos e móveis e de longa distância nacional. Faz ligações internas, corporativas e locais para telefones fixos 3 e móveis. Faz ligações internas, locais para telefones fixos e ligações e 2 corporativas apenas para apenas para demais representações da Anatel Faz ligações internas e corporativas apenas para demais 1 representações da Anatel 0 Apenas recebe ligações. 19

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