A CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA DE EDIFÍCIOS
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- Vagner Álvares Prada
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1 A CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA DE EDIFÍCIOS Alfredo Costa Pereira ( 1
2 PARA QUE SERVE A CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA DE UM EDIFÍCIO? A certificação energética permite aos utentes, obter informação sobre o desempenho energético de um edifício em condições nominais de utilização, no caso dos novos edifícios ou, no caso de edifícios existentes, em condições reais ou aferidos para padrões de utilização típicos. Desta forma, os consumos energéticos nos edifícios, em condições nominais de utilização, são um factor de comparação credível aquando da compra ou aluguer de um imóvel, permitindo aos potenciais compradores ou arrendadores aferir a qualidade do imóvel no que respeita ao desempenho energético e à qualidade do ar interior Alfredo Costa Pereira ( 2
3 Nos edifícios existentes, o certificado energético (CE) proporciona informação sobre as medidas de melhoria de desempenho energético e da qualidade do ar interior, com viabilidade económica, que o proprietário pode implementar para reduzir as suas despesas energéticas, bem como para assegurar uma boa qualidade do ar interior, isento de riscos para a saúde pública e potenciador do conforto e da produtividade Alfredo Costa Pereira ( 3
4 Assim, todos os edifícios objecto de transacção comercial (novos ou usados) a partir de 1 de Janeiro de 2009, implicam a obrigatoriedade da emissão de um certificado energético, (CE). Da Certificação Energética nos Edifícios resulta uma etiqueta de desempenho energético uniforme para os edifícios, permitindo identificar possíveis medidas de melhoria de desempenho energético e potenciar economias de energia Alfredo Costa Pereira ( 4
5 A CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA DE EDIFÍCIOS E O SEU O CONTEXTO NA UNIÃO EUROPEIA Em 2002 já existiam diversos estudos que ilustravam que no final do século XX só o sector dos edifícios representava 40% do consumo de energia na Europa, e que com a implementação de medidas simples e com viabilidade económica havia um potencial de poupança superior a 30%; Se nada se continuasse a fazer no tocante aos consumos de energia nos edifício, em 2020 a Europa teria de importar cerca de 80% da energia que consumiria; Alfredo Costa Pereira ( 5
6 A inexistência de regulamentações que obrigassem ao licenciamento dos projectos de AVAC dos edifícios, fez com que o consumo de energia nos mesmos aumentasse a um ritmo médio de 7%/ano, desde 1990 até ao presente, (dados de 2004): Alfredo Costa Pereira ( 6
7 A CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA DE EDIFÍCIOS E O SEU O CONTEXTO NA UNIÃO EUROPEIA Por esta e outras razões todos os países da União Europeia obrigaram-se a cumprir as metas aprovadas no protocolo de Quioto. Em 2002 a Comissão Europeia aprovou então a Directiva 2002/91/CE, para o Desempenho Energético dos Edifícios: Energy Performance of Buildings Directive (EPBD) Alfredo Costa Pereira ( 7
8 A instalação de equipamentos de produção de energias renováveis, irá certamente favorecer de forma acentuada os cálculos apresentados no certificado energético, valorizando o edifício. Em edifícios residenciais as soluções mais utilizadas são as captações de energia solar térmica para aquecimento das águas sanitárias, quer de energia solar fotovoltaica para a produção de energia eléctrica Alfredo Costa Pereira ( 8
9 EPBD = ENERGY PERFORMANCE OF BUILDINGS DIRECTIVE Alfredo Costa Pereira ( 9
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12 EPBD = ENERGY PERFORMANCE OF BUILDINGS DIRECTIVE Comunicação do Conselho de Ministros de 26 de Janeiro de 2006 Foram aprovados os seguintes Decretos-lei: (SCE) (RSECE) (RCCTE) Alfredo Costa Pereira ( 12
13 RCCTE 2006 Novo Zonamento Climático 1 - LISTAGENS DE VALORES POR CONCELHO 2 - CORRECÇÕES PARA ALTITUDE 3 - CORRECÇÕES PARA DISTÂNCIA À COSTA Alfredo Costa Pereira ( 13
14 ENERGIA PRIMÁRIA É a energia produzida pelos produtos energéticos fornecidos pela Natureza na sua forma directa, (petróleo, gás natural, carvão mineral, minério de urânio, lenha, energia hídrica, eólica, solar, biomassa e outras). DE ENERGIA PRIMÁRIA Alfredo Costa Pereira ( 14
15 RCCTE - MÉTODO DE CÁLCULO DAS NECESSIDADES DE ENERGIA PRIMÁRIA CÁLCULO de N tc e de N t Alfredo Costa Pereira ( 15
16 A ENERGIA SECUNDÁRIA OU ENERGIA FINAL No caso do petróleo, esta substância no estado bruto é transformada nas refinarias, onde são obtidos produtos de uso directo, como a gasolina, o gasóleo, o gás de petróleo liquefeito (GPL) e outros, que são classificados como Energia Secundária, ou Energia Final Alfredo Costa Pereira ( 16
17 Energia Primária = Perdas na Transformação+Energia Final; Energia Final: Representa a energia tal como é recebida pelo utilizador nos diferentes sectores, seja na forma Primária de uso directo, (gás natural, lenha, sol), seja na Secundária (gasóleo, GPL etc.). A Energia Final é expressa em unidades com significado comercial (kwh, m 3, kg, ) Alfredo Costa Pereira ( 17
18 A ENERGIA ÚTIL A Energia Final, representa a forma em que a energia é comercializada. Quando é finalmente utilizada pelos ocupantes dos edifícios nas mais diversas formas, como por exemplo força motriz, iluminação, aquecimento, etc. passa a designar-se por Energia Útil Alfredo Costa Pereira ( 18
19 O VALOR DA ENERGIA PRIMÁRIA CONSUMIDA POR MEIO DE COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS AVALIA AS EMISSÕES DE G.E.E.s. Artigo 8º, art.º 18º, Factores de conversão (F PU ) de energia útil para energia primária: a) Electricidade: F PU = 0,290 em Kgep kwh b) Combustíveis sólidos, líquidos e gasosos: F PU = 0,086 em Kgep kwh Alfredo Costa Pereira ( 19
20 N CINT-E - CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA DE EDIFÍCIOS, Lda ( NECESSIDADES ANUAIS ESPECÍFICAS DE ENERGIA PRIMÁRIA As necessidades anuais específicas de energia, N ic, N vc e N ac, de um edifício devem converter-se em necessidades anuais específicas de energia primária consumida: N N ic vc = 0,1 Fpui + 0,1 Fpuv + Nac F ηi ηv tc pua 2 onde : kgep = quilogramas equivalentes de petróleo F pu representa o factor de conversão de energia útil em energia primária; kgep m.ano η i e η v representam as eficiências nominais dos equipamentos de aquecimento e de arrefecimento Alfredo Costa Pereira ( 20
21 N CINT-E - CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA DE EDIFÍCIOS, Lda ( A SOMA PONDERADA DOS REQUISITOS MÍNIMOS DE QUALIDADE N I, N V E N a. ( 0,01 N + 0,01 N + 0,15 N ) = 0,9 t i v a 2 kgep m.ano Os padrões normais (típicos) dos consumos nas habitações estão traduzidos por factores de ponderação obtidos em levantamentos estatísticos. 1-50% dos consumos são devidos ao AQS. 2 25% dos consumos são devidos ao aquecimento e arrefecimento ambiente. 3 25% dos consumos são para outros fins Alfredo Costa Pereira ( 21
22 LIMITAÇÃO Em qualquer caso o valor de N tc nunca pode exceder o valor máximo admissível, N t calculado através da expressão: N ( 0,01 N + 0,01 N + 0,15 N ) = 0,9 t i v a 2 kgep m.ano Alfredo Costa Pereira ( 22
23 A CLASSE DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE UM EDIFÍCIO DE HABITAÇÃO - RCCTE A Classe de eficiência energética de um edifício de habitação que seja apenas abrangido pelo RCCTE, é calculada através da expressão: S = N N 1 Para edifícios de habitação NOVOS, as classes energéticas só podem variar entre A+ e B - 2 Os edifícios de habitação já existentes podem ter qualquer uma das classes energéticas apresentadas no presente quadro, podendo ou não estarem regulamentares. tc t NOVOS Ntc Nt Classe energética A+ A B B - =1,12 C D E F G S = S N N tc t 0,25 0,25 < S 0,50 0,50 < S 0,75 0,75 < S 1 1< S 1,50 1,50 < S 2,00 < S 2,50 < S 3,00 < S 2,00 2,50 3,00 Regulamentares EXISTENTES Não regulamentares Alfredo Costa Pereira ( 23
24 Alfredo Costa Pereira ( 24
25 Enquadramento da certificação energética de edifícios (SCE): As alterações mais significantes que os Dec. Lei n.º 80/2006, 79/2006 e 78/2006 de 4 de Abril, obrigam, tanto em projecto como no licenciamento, são as seguintes: 1º - 3 de Julho de Início da aplicação dos novos RCCTE e RSECE; 2º - 1 de Julho de Início da aplicação do SCE a novos grandes edifícios (> 1000 m 2 ) que peçam licença ou autorização de construção após esta data; 3º - 1 de Julho de Início da aplicação do SCE a novos pequenos edifícios (< 1000 m 2 ) que peçam licença ou autorização de construção após esta data; 4º - 1 de Janeiro de Início da aplicação do SCE a todos os restantes edifícios, incluindo os existentes Alfredo Costa Pereira ( 25
26 EXEMPLO DE UMA CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA DE UM EDÍFICIO EXISTENTE ETAPAS: 1 VISITA AO LOCAL, LEVANTAMENTO DAS CONDIÇÕES DA ENVOLVENTE Paulo Azevedo Eng.º ( Alfredo Costa Pereira ( 26
27 ETAPAS: 2 CÁLCULO DAS NECESSIDADES, E ELABORAÇÃO DO CE. Paulo Azevedo Eng.º ( Alfredo Costa Pereira ( 27
28 ETAPAS: 3 SUGESTÃO DE MEDIDAS DE MELHORIA Paulo Azevedo Eng.º ( Alfredo Costa Pereira ( 28
29 ETAPAS: 4 INTERPRETAÇÃO DO CE Paulo Azevedo Eng.º ( Alfredo Costa Pereira ( 29
30 ETAPAS: 5 - OBJECTIVO CINT-E - CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA DE EDIFÍCIOS, Lda ( Paulo Azevedo Eng.º ( Alfredo Costa Pereira ( 30
31 Para dar cumprimento aos Diplomas, os passos que são necessários efectuar são os seguintes: 1º - Quando se trata de um edifício novo é necessário antes do pedido de licenciamento para iniciar a sua construção anexar uma DCR (Declaração Conformidade Regulamentar) emitida por um Perito Qualificado. 2º - Quando a obra estiver concluída é necessário anexar, ao pedido da respectiva Licença de Habitabilidade um CE (Certificado Energético) passado por um Perito Qualificado). Assim, será necessário entregar nas entidades camarárias, para além de outros, uma Declaração de Conformidade Regulamentar para que seja pedida a licença de construção e um certificado energético (Executados unicamente por Peritos Qualificados), para que seja pedida a respectiva Licença de Habitabilidade Alfredo Costa Pereira ( 31
32 A partir do dia 1 de Janeiro de 2009, qualquer edifício independente ou fracção autónoma de um edifício colectivo destinada a habitação ou serviços, novo ou existente, que venha a ser transaccionado ou arrendado, deverá dispor obrigatoriamente dum Certificado Energético. O Certificado Energético é válido por um período de 10 anos Alfredo Costa Pereira ( 32
33 QUAL O OBJECTIVO DA IMPLEMENTAÇÃO DESTE PROCESSO? Aumentar a eficiência energética nos edifícios, quer novos quer existentes, uma vez que são eles os maiores consumidores de energia a nível europeu. Em média, um edifício consome 40% da energia produzida. Em Portugal já está nos 30%. Uma casa com classificação A+ pode poupar até 40% da energia consumida e consequentemente reduzir as emissões de CO2 em conformidade. O objectivo da União Europeia é que, com estas medidas, se chegue a 2020 com menos 5% de emissões de CO2 na Europa Alfredo Costa Pereira ( 33
34 Existem também benefícios fiscais para quem possuir imóveis da classe energética A e A+. IRS Todos os imóveis classificados de acordo com certificado energético na categoria A ou A+ beneficiam de acrescimento de 10% no limite de estabelecido para dedução à colecta no caso Juros e amortizações de dívidas "Juros e amortizações de dívidas contraídas com a aquisição, construção ou beneficiação de imóveis para habitação própria e permanente. Isto significa que passamos de um limite de 586 Euros para 644,60 Euros. (Base legal: nº6 do Artigo 85º do CIRS). IRC As empresas que invistam em equipamento solar podem amortizar o respectivo investimento no período de quatro anos, visto ser de 25% o valor máximo da taxa de reintegração e amortização aplicável. (Base legal: Dec. Regulamentar N.º 22/99, de 6 de Outubro). IMI Os imóveis que utilizem técnicas ambientalmente sustentáveis, activas ou passivas (ex: equipamento de captação de energia solar ou eólica) beneficiam de uma redução no valor a pagar no IMI até 10%. Aquando da primeira avaliação para cálculo do valor patrimonial do imóvel, existe uma diminuição de 5% e 10%, respectivamente, para imóveis residenciais e imóveis destinados a comercio, indústria e serviços Alfredo Costa Pereira ( 34
35 OS EDIFÍCIOS RESIDENCIAIS JÁ EXISTENTES 1. O QUE É O CERTIFICADO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA PARA UM EDIFÍCIO RESIDENCIAL? É um documento informativo que quantifica o desempenho energético de um edifício, apartamento ou moradia. Existem nove classificações que vão de A+ (alta eficiência) a G (baixa eficiência). Um apartamento A+ consome pouca energia, tem boa iluminação natural, não precisa de sistemas de climatização para estar arrefecido ou aquecido ou tem produção própria de energia através de renováveis. O mínimo exigido para novas construções é B Alfredo Costa Pereira ( 35
36 2. O QUE INCLUI O CERTIFICADO ENERGÉTICO? Além da classificação, inclui: a) - As necessidades de energia que a casa tem para aquecimento ambiente e de águas de consumo; b) - As medidas que podem ser tomadas para melhorar o desempenho energético; c) Uma descrição detalhada das soluções construtivas usadas Alfredo Costa Pereira ( 36
37 3. COMO SE OBTEM O CERTIFICADO ENERGÉTICO? O primeiro passo é contactar uma empresa que faça este tipo de trabalho ou um técnico independente e pedir o respectivo orçamento. Depois é só marcar a visita, onde o técnico faz um levantamento detalhado dos dados do imóvel. Antes desta esta informação ser colocada numa base de dados informatizada através da qual é depois emitido o certificado, deve o Perito Qualificado apresentar ao proprietário medidas de melhoria. Finalmente o certificado será enviado por correio electrónico ou correio postal após o respectivo pagamento das taxas da ADENE e dos honorários da empresa ou do Perito Qualificado Alfredo Costa Pereira ( 37
38 4. QUANTO CUSTA UM CERTIFICADO ENERGÉTICO PARA UM EDIFÍCIO JÁ EXISTENTE? A título meramente indicativo um C.E. de um edifício existente custa entre um a três euros por metro quadrado. Ou seja, o proprietário de uma casa com 100 metros quadrados, que corresponde à área média para uma casa portuguesa, terá de pagar entre 100 a 300 euros pelo certificado. Para uma casa de 400 metros quadrados já se pagará até euros. Existem preços muito diferentes no mercado! Alfredo Costa Pereira ( 38
39 5. QUEM PAGA O CERTIFICADO ENERGÉTICO? O proprietário. 6. COMO SE PROCESSA O PAGAMENTO? Após a visita do técnico é enviada uma mensagem de texto para o endereço electrónico ou para o telemóvel com o código multibanco. Só depois de pago é que o certificado é enviado para casa Alfredo Costa Pereira ( 39
40 7. O CERTIFICADO ENERGÉTICO É OBRIGATÓRIO? A partir de Janeiro de 2009 o CE é obrigatório para todos os edifícios, novos ou já existentes, quando existir uma transacção - venda ou arrendamento. Sem o certificado, a transacção não fica concluída e podem ser aplicadas coimas. O certificado tem de ser incluído em todos os anúncios de venda ou arrendamento Alfredo Costa Pereira ( 40
41 8. QUAL A VALIDADE DO CERTIFICADO ENERGÉTICO? Dez anos. 9. É OBRIGATÓRIO QUE AS MEDIDAS DE MELHORIA DE DESEMPENHO INDICADAS PELO P.Q. SEJAM APLICADAS? Não, mas quanto mais eficiente é uma casa mais facilmente se vende, além de que pode elevar o preço do imóvel Alfredo Costa Pereira ( 41
42 10. QUE VANTAGENS EXISTEM EM SE TER UM CERTIFICADO ENERGÉTICO? O certificado de eficiência energética pode servir de argumento para melhor vender a casa, aumentando o preço pedido consoante a classificação energética que tem. O proprietário de uma casa A+ tem um bem mais valorizado do que o proprietário de uma casa de eficiência D Alfredo Costa Pereira ( 42
43 11. EXISTEM BENEFÍCIOS FISCAIS? Quem comprar uma casa A ou A+ tem direito a uma bonificação de 10% na dedução do IRS dos custos com o crédito à habitação, além de outros já anteriormente referidos Alfredo Costa Pereira ( 43
44 OS CERTIFICADOS ENERGÉTICOS Os modelos de certificado foram definidos no Despacho n.º 10250/2008 de 8 de Abril. Existem três tipos de certificados: Tipo A, Tipo B e Tipo C; E existem cinco tipos de edifícios ou fracções, a saber: 1 - Habitação sem climatização (HsC); 2 - Habitação com climatização (HcC); 3 - Pequeno edifício de serviços sem climatização (PESsC); 4 - Pequeno edifício de serviços com climatização (PEScC); 5 - Grandes edifícios de serviços (GES). Por sem climatização (sc) entenda-se sem sistemas de climatização (aquecimento, arrefecimento ou ambos) ou com sistemas cuja potência térmica de climatização não excede os 25 kw Alfredo Costa Pereira ( 44
45 Tipo de DCR/CE Tipo de edifício ou fracção Descrição Tipo A Tipo B Habitação sem climatização (HsC) Pequeno edifício de serviços sem climatização (PESsC) Pequeno edifício de serviços com climatização (PEScC) Edifícios de habitação no âmbito do RCCTE que não disponham de sistemas de climatização ou que disponham de sistemas de climatização de potência térmica igual ou inferior a 25 kw Edifícios de serviços no âmbito do RCCTE, de área igual ou inferior a 1000 m2 (*), que não disponham de sistemas de climatização ou que disponham de sistemas de climatização de potência térmica igual ou inferior a 25 kw Edifícios de serviços no âmbito do RSECE, de área igual ou inferior a 1000 m2 (*), que disponham de sistemas de climatização de potência térmica superior a 25 kw Tipo C Grande edifício de serviços (GES) Habitação com climatização (HcC) Edifícios de serviços no âmbito do RSECE, de área superior a 1000 m2 (*) Edifícios de habitação no âmbito do RSECE, que disponham de sistemas de climatização de potência térmica superior a 25 kw
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51 Nos edifícios ou fracções autónomas de habitação não é necessário afixar o certificado energético. Apenas os proprietários dos edifícios de serviços abrangidos pelo RSECE são responsáveis pela afixação de cópia de um certificado energético e da qualidade do ar interior, válido, em local acessível e bem visível junto à entrada Alfredo Costa Pereira ( 51
52 A emissão dos certificados energéticos (CE) e das declarações de conformidade regulamentar (DCR) são da responsabilidade dos Peritos Qualificados que utilizam, nesse sentido, um sistema informático disponibilizado pela ADENE (Agência Portuguesa para a Energia). No entanto, só após o pagamento da taxa de registo, no valor de 45 euros (mais IVA), para fracções de habitação, e de 250 euros (mais IVA), para fracções de serviços, é que a ADENE emite os certificados que o perito entregará, depois, ao proprietário ou promotor que contratou os seus serviços Alfredo Costa Pereira ( 52
53 Caso o certificado energético não esteja emitido na altura do contrato de venda ou arrendamento, para além de não se poder fazer a transacção, o proprietário fica sujeito a coimas. O Sistema de Certificação Energética prevê, assim, penalizações para os casos em que o proprietário não disponha de certificado energético do edifício. A coima varia entre 250 e euros, no caso de pessoas singulares, e entre e euros, quando se tratar de pessoas colectivas. Recorde-se que, até ao final do ano passado, eram só os edifícios novos que precisavam de certificação energética, mas desde o passado dia 1 de Janeiro essa obrigatoriedade estendeu-se a todos os edifícios e/ou fracções autónomas Alfredo Costa Pereira ( 53
54 O certificado energético tem uma validade de dez anos, podendo ser utilizado as vezes necessárias para os efeitos legais previstos, incluindo a apresentação pelo proprietário no acto de celebração de escritura de compra e venda ou arrendamento do imóvel. Ou seja, não é necessário emitir um novo certificado de cada vez que ocorre uma transacção ou arrendamento do imóvel. Quando a validade do certificado terminar, o proprietário deverá tratar da sua renovação, mediante a emissão de um novo documento Alfredo Costa Pereira ( 54
55 No caso dos edifícios novos em processo de licenciamento ou de autorização de construção, o Perito Qualificado não emite um certificado energético (CE) mas antes uma declaração de conformidade regulamentar (DCR) que, na prática, corresponde a um "pré-certificado", na medida em que tem um formato idêntico ao certificado energético e contém o mesmo tipo de informação. Nos edifícios novos e nos existentes sujeitos a grandes intervenções de reabilitação, a certificação energética permite comprovar (após a obra finalizada) a correcta aplicação da regulamentação térmica em vigor para o edifício e para os seus sistemas energéticos Alfredo Costa Pereira ( 55
56 Já nos edifícios existentes, a certificação destina-se apenas a proporcionar informação sobre as medidas de melhoria de desempenho energético, com viabilidade económica, que o proprietário pode (se assim o entender) implementar Alfredo Costa Pereira ( 56
57 Uma vez a obra concluída o Perito Qualificado (P.Q.) irá emitir o certificado energético (CE) pelo que terá de realizar inspecções, no sentido de verificar se o que está construído está em conformidade com o projectado. São analisadas diversas características como a utilização de energias alternativas, vidros duplos, palas nas janelas ou o isolamento térmico. Assim, no CE vão aparecer várias informações, nomeadamente a identificação do imóvel e do P.Q., a etiqueta de desempenho energético da casa, a validade do certificado e uma breve descrição do imóvel. De igual forma, ele contém ainda a descrição das soluções adoptadas, os valores de referência regulamentares (para que os consumidores possam comparar e avaliar o desempenho energético do edifício) e um resumo de eventuais medidas para melhoria do desempenho energético, propostas pelo técnico Alfredo Costa Pereira ( 57
58 Desta forma, o certificado energético permite, não só ao proprietário como também aos futuros utilizadores, obterem informação sobre os potenciais consumos de energia, tanto no caso quer dos novos edifícios como nos existentes sujeitos a grandes intervenções de reabilitação. Igualmente o CE permite obter informação dos consumos reais ou aferidos do edifício, para padrões de utilização típicos. A caracterização de um edifício passa agora também a ser medida através dos seus custos energéticos, durante o funcionamento normal do mesmo Alfredo Costa Pereira ( 58
59 OS FUNDAMENTOS DOS DOIS REGULAMENTOS 1º - O RCCTE Decreto-lei nº 80/2006 de 4 de Abril Regulamento das Características de Comportamento Térmico dos Edifícios. 2º - O RSECE Decreto-lei nº 79/2006 de 4 de Abril Regulamento dos Sistemas Energéticos e de Climatização nos edifícios Alfredo Costa Pereira ( 59
60 O OBJECTIVO DAS NOVAS REGULAMENTAÇÕES TÉRMICAS MANTER A ESTRATÉGIA DE 2 REGULAMENTOS: RCCTE, ORIENTADO PARA O SECTOR RESIDENCIAL E OS PEQUENOS SERVIÇOS (ÊNFASE NO ISOLAMENTO TÉRMICO DA ENVOLVENTE); RSECE, ORIENTADO PARA OS EDIFÍCIOS COM CLIMATIZAÇÃO E CONSUMOS ENERGÉTICOS EFECTIVOS ELEVADOS ADOPTAR CONVERGÊNCIA COM DIRECTIVA E NORMAS EUROPEIAS (ISO EN 13790) Alfredo Costa Pereira ( 60
61 RCCTE Regulamento das características de comportamento térmico dos edifícios Decreto - Lei nº 80 /2006 de 4 de Abril: Preocupa-se com a qualidade das envolventes opacas no Inverno, com o factor solar dos envidraçados no Verão e obriga o sector residencial a utilizar colectores solares (ou outra energia renovável energeticamente equivalente, para preparação das águas quentes sanitárias Alfredo Costa Pereira ( 61
62 O RCCTE, ESTÁ ORIENTADO PARA O SECTOR RESIDENCIAL E PARA OS PEQUENOS EDIFÍCIOS DE SERVIÇOS (ÊNFASE NO ISOLAMENTO TÉRMICO DA ENVOLVENTE ENVOLVENTES DO EDIFÍCIO TERMICAMENTE BEM ISOLADAS NO INVERNO E BAIXO FACTOR SOLAR DOS VÃOS ENVIDRAÇADOS NO VERÃO Alfredo Costa Pereira ( 62
63 O OBJECTIVO DAS NOVAS REGULAMENTAÇÕES TÉRMICAS - continuação - AUMENTAR EXIGÊNCIAS DE QUALIDADE ~ P/ DOBRO; - EXIGIR QUALIFICAÇÕES ESPECÍFICAS PARA QUEM APLICA E PARA QUEM VERIFICA A SUA APLICAÇÃO; - DAR ESTRUTURA ESTÁVEL AOS REGULAMENTOS, COM OBJECTIVOS ACTUALIZADOS POR PORTARIA Alfredo Costa Pereira ( 63
64 IMPORTANTE Alfredo Costa Pereira ( 64
65 1º - Para obter a licença ou autorização para dar início à construção DCR 2º - Para obter a licença de utilização, no final da construção: CE Alfredo Costa Pereira ( 65
66 Para se proceder ao licenciamento dos novos projectos de comportamento térmico, os mesmos além de terem que vir acompanhados por certificados assinados pelo projectista, a saber: 1 - Projecto de Comportamento Térmico RCCTE (Habitação) 2 - Projecto de Comportamento Térmico RSECE (Serviços >25KW) 3 - Projecto de Climatização (AVAC) 4 - Projecto/Dimensionamento de Sistemas de Colectores Solares Térmicos (Aquecimento de águas sanitárias e Aquecimento Central) 5 - Projecto/Dimensionamento de Sistemas Fotovoltaicos também têm que ser acompanhados por uma Declaração de Conformidade Regulamentar (DCR) RCCTE & RSECE, que tem que ser emitida por um Perito Qualificado do SCE Alfredo Costa Pereira ( 66
67 Alfredo Costa Pereira ( 67
68 (DCR) (CE) Alfredo Costa Pereira ( 68
69 DCR CE Alfredo Costa Pereira ( 69
70 Alfredo Costa Pereira ( 70
71 O FACTOR DE FORMA DE UM EDIFÍCIO OU DE UMA FRACÇÃO AUTÓNOMA, (FF) O FACTOR DE FORMA DE UM EDIFÍCIO Para o mesmo volume interior, os edifícios com factores de forma mais elevados implicam maiores áreas de perda de calor, consumindo mais energia para se manterem aquecidos Alfredo Costa Pereira ( 71
72 O FACTOR DE FORMA E O VALOR LIMITE DE Ni Consumos anuais máximos específicos admissíveis para a energia de aquecimento Dependem do Factor de Forma (FF) do edifício Alfredo Costa Pereira ( 72
73 Consumos anuais máximos específicos admissíveis para a energia de arrefecimento. Não dependem do Factor de Forma (FF) do edifício Alfredo Costa Pereira ( 73
74 RCCTE - Método de cálculo das Necessidades Anuais Específicas de Energia Útil para preparação da Água Quente Sanitária (N ac ). ANEXO VI, pág do Decreto Lei nº 80/2006 de 4 de Abril Alfredo Costa Pereira ( 74
75 Os colectores solares térmicos têm de ser efectivamente previstos em projecto (para Licenciamento) e montados no edifício, para captação efectiva e real de energia solar para águas quentes sanitárias. Para os painéis poderem ser contabilizados por um Perito Qualificado e necessário o seguinte: 1º - Os painéis têm que ser certificados e ter o respectivo anexo, de acordo com as normas legais em vigor; Posição da marca e respectivo numero de licença no produto; 2º - O Instalador tem de ser acreditado pela DGGE; 3º - O proprietário tem que exibir um contrato firmado com o instalador para a execução de um Plano de Manutenção do sistema em funcionamento durante um período mínimo de seis anos após a instalação Alfredo Costa Pereira ( 75
76 SISTEMAS CENTRALIZADOS DE ENERGIA SOLAR CAMPO DE COLECTORES DEPÓSITO SOLAR Alfredo Costa Pereira ( 76
77 O RSECE Decreto-lei nº 79/2006 de 4 de Abril Regulamento dos Sistemas Energéticos e de Climatização em edifícios Alfredo Costa Pereira ( 77
78 RSECE OBJECTIVOS DO RSECE: Assegurar condições de higiene (QAI) e de conforto; Limitar os consumos de energia nos edifícios; Garantir a qualidade dos equipamentos e instalações de AVAC. Colocar uma barreira mais elevada para casos com >1000 m 2 : Demonstrar, por simulação detalhada, que satisfazem um limite de consumo especificado antes do licenciamento Alfredo Costa Pereira ( 78
79 A QUALIDADE DO AR INTERIOR - OS SISTEMAS DE CLIMATIZAÇÃO, POR AR FORÇADO TÊM GRANDE ATRAVANCAMENTO, ELEVADOS CONSUMOS DE ENERGIA E SÃO INSALUBRES QUANDO NÃO RENOVAM O AR E AS CONDUTAS NÃO TÊM ACESSO PARA LIMPEZA Este tipo de sistemas Alfredo de Costa ar condicionado Pereira ( é já proibido por Lei. 79
80 A QUALIDADE DO AR INTERIOR O SINDROMA Alfredo Costa DO EDIFÍCIO Pereira ( DOENTE!!! 80
81 OPERAÇÕES REGULARES DE LIMPEZA E ESTERILIZAÇÃO DAS A QUALIDADE CONDUTAS DE DO AR AR CONDICIONADO, INTERIORDISPENDIOSAS E SINDROMA DO EDIFÍCIO DOENTE QUE NEM SEMPRE RESULTAM Alfredo Costa Pereira ( 81
82 AR CONDICIONADO CONVENCIONAL DE UM QUARTO DE HOTEL. A UNIDADE A TERMINAL QUALIDADE DE CLIMATIZAÇÃO DO AR TRABALHA INTERIOR COM 100% DE AR RECIRCULADO. LIMPEZA E DESINFECÇÃO DAS BATERIAS DE ARREFECIMENTO E DE AQUECIMENTO DAS UNIDADES TERMINAIS DE CLIMATIZAÇÃO MÁ Alfredo QUALDADE Costa Pereira DO AR ( INTERIOR 82
83 PASSAR DA ÓPTICA POTÊNCIA INSTALADA PARA A ÓPTICA CONSUMOS DE ENERGIA, NÃO SÓ EM CLIMATIZAÇÃO MAS TAMBÉM EM ILUMINAÇÃO, E OUTROS EQUIPAMENTOS, ETC. INTRODUZIR 2 FASES: 1º PROJECTO: a) DIMENSIONAMENTO CORRECTO b) ADOPÇÃO DE MEDIDAS DE UTILIZAÇÃO RACIONAL DE ENERGIA (URE) c) ESTIMATIVA DE CONSUMOS 2º UTILIZAÇÃO DO EDIFÍCIO a) VERIFICAÇÃO DOS CONSUMOS Alfredo Costa Pereira ( 83
84 2 - RSECE Regulamento dos Sistemas Energéticos e de Climatização dos Edifícios Decreto - Lei nº 79 /2006 de 4 de Abril. Limita os consumos de energia dos sistemas de climatização, e de outros consumidores, tais como - iluminação, computadores, elevadores, escadas rolantes, ventiladores, bombas hidráulicas, etc Alfredo Costa Pereira ( 84
85 A quantidade de energia efectivamente consumida (análise de facturas) ou calculada, (simulada em computador) deve ser traduzida por um ou mais indicadores numéricos, designados por INDICADORES DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (IEE,s) Alfredo Costa Pereira ( 85
86 Alfredo Costa Pereira ( 86
87 Análise da ventilação do edifício: 1 - Edifícios que só dependem do RCCTE: Só é necessário garantir o mínimo de 0,6 Rph. 2 - Edifícios que dependem do RCCTE e do RSECE, ou apenas do RSECE: É necessário consultar o Anexo VI do RSECE, e entrar com a eficiência da ventilação. Verificar a eventual existência de materiais ecologicamente não limpos, e verificar se é permitida a presença de fumadores Alfredo Costa Pereira ( 87
88 O Novo RSECE, DL 79/2006 Estabelece requisitos mínimos (Energia e QAI) para: 1 - Grandes Edifícios de Serviços (com uma área útil superior a 1000 m 2 )*, com ou sem sistemas de climatização; 2 - Pequenos Edifícios de Serviços ou Edifícios de Habitação (com uma área útil menor do que 1000 m 2 )*, mas com sistemas mecânicos de climatização ou com sistemas de climatização (P > 25 kw); * NOTA: Excepção para algumas tipologias: 500 m 2 de área útil, como piscinas cobertas, hipermercados e similares Alfredo Costa Pereira ( 88
89 A QUE EDIFÍCIOS SE APLICA O RSECE? Alfredo Costa Pereira ( 89
90 Requisitos mínimos impostos pelo RSECE - continuação 3 - Grandes Reabilitações destas duas tipologias de edifícios intervenções no edifício e nos seus sistemas energéticos cujo custo seja superior a 25% de 630 / m2; 4 - Novos sistemas de climatização com P > 25 kw em edifícios já existentes (residenciais e serviços); 5 - Inspecções às caldeiras e aos sistemas AVAC Alfredo Costa Pereira ( 90
91 Os níveis de qualidade térmica traduzem-se: 1 - Pelos valores dos coeficientes de transmissão térmica U das zonas correntes da envolvente opaca (paredes, coberturas e pavimentos, pontes térmicas planas, de acordo com os Quadros seguintes: Alfredo Costa Pereira ( 91
92 Alfredo Costa Pereira ( 92
93 Alfredo Costa Pereira ( 93
94 2 Pelos valores do factor solar máximo admissível dos vãos envidraçados no Verão, com a protecção solar 100% activada, como definido no RCCTE), conforme quadro seguinte. It < 150 kg / m 150 It 400 kg It > 400 kg / m 2 2 / m Alfredo Costa Pereira ( 94
95 Alfredo Costa Pereira ( 95
96 O FACTOR SOLAR DE UM ENVIDRAÇADO g V O Factor Solar de um vidro com área superior a 5% do espaço que serve (desde que não orientado entre NO e NE) é o quociente entre a energia solar transmitida através do vidro para o interior de um espaço útil e a energia solar que nele incide. g V 2008 formação: Curso para projectistas de AVAC em conformidade com os novos regulamentos Formador: Alfredo Alfredo Costa Costa Pereira ( 96
97 Requisitos mínimos impostos pelo RSECE - continuação 3 Os requisitos mínimos de isolamento térmico aplicam-se a todos os edifícios, (mesmo aqueles que só são obrigados ao RSECE) e pretendem evitar condensações interiores em condições normais de funcionamento dos edifícios, isto é, na gama das temperaturas de bolbo seco e dos valores das humidades relativas de conforto ambiental Alfredo Costa Pereira ( 97
98 Alfredo Costa Pereira ( 98
99 A INÉRCIA TÉRMICA INTERIOR DOS EDIFÍCIOS, I t M si = Massa superficial útil = É uma imposição regulamentar para o cálculo da Inércia térmica interior, que representa o valor máximo a considerar da massa total (m t ) de um elemento de construção expressa em (kg/m 2 ). Útil, porque é a parte da massa total que é capaz de armazenar e libertar energia térmica) Alfredo Costa Pereira ( 99
100 DIFERENÇA ENTRE O EFEITO DE UM ISOLAMENTO TÉRMICO RESISTIVO E DE UM ISOLAMENTO TÉRMICO CAPACITIVO Efeito do isolamento térmico resistivo Mass 1 < Mass 2 < Mass 3 Mass 1 Mass 2 Mass 3 TEMPERATURE ( 0 C) Mean Efeito do isolamento térmico capacitivo TIME (hours) Alfredo Costa Pereira ( 100
101 Alfredo Costa Pereira ( 101
102 Requisitos mínimos impostos pelo RSECE - continuação Alfredo Costa Pereira ( 102
103 Requisitos mínimos impostos pelo RSECE - continuação TIPO DE REQUISITOS DESCRIÇÃO Energéticos Qualidade do ar interior Requisitos mínimos de qualidade térmica da envolvente (U e g) impostos pelo RCCTE Consumos nominais específicos (IEE) Nec. Nominais de aquec. e de arref. (80% Ni; 80%Nv) Caudais mínimos de Ar Novo Valores máximos de concentração de poluentes Concepção das instalações Construção, ensaios e manutenção das instalações Limitação de potência em novos sistemas de climatização Eficiência energética no projecto de novos sistemas Sistemas de regulação e controlo Sistemas de monitorização e de gestão de energia Equipamentos instalados Ensaios de recepção Inspecção a caldeiras e equipamentos de Ar Condicionado Alfredo Costa Pereira ( 103
104 Os requisitos de eficiência energética do RSECE Os requisitos de eficiência energética do RSECE são entre outros: 1 Obrigatoriedade de utilizar Sistemas Centralizados acima de 25 kw. 2 Obrigatoriedade de utilizar Sistemas Centralizados em edifícios de serviços com mais de 100 kw para a mesma tipologia (mesmo que com várias fracções autónomas. 3 Obrigatoriedade ao recurso a sistemas de climatização que utilizem fontes renováveis Alfredo Costa Pereira ( 104
105 4 Requisitos mínimos de eficiência energética nos sistemas de AVAC e seus componentes. 5 Recuperação de calor e arrefecimento gratuito. 6 Limitação do recurso ao aquecimento por resistências eléctricas. 7 Isolamentos térmicos nas redes de fluidos. 8 Exigência de sistemas de controlo e de gestão integrada de energia. 9 Meios de registo do consumo próprio de energia dos sistemas de climatização Alfredo Costa Pereira ( 105
106 A aplicabilidade dos requisitos técnicos do RSECE Os requisitos técnicos do RSECE, já se aplicam desde 4/7/2006, nos termos do DL nº 79/2006, de 4 de Abril, a todos os edifícios por ele abrangidos. Estes edifícios poderão ser verificados à posteriori pelo SCE no âmbito das disposições previstas para a emissão da licença ou autorização de construção ou de utilização (edifícios novos) e das auditorias periódicas Energia e QAI, para edifícios existentes Alfredo Costa Pereira ( 106
107 A verificação do cumprimento dos requisitos do RSECE Embora a Directiva Europeia 2002/91/CE, (EPBD) apenas exija a comprovação do cumprimento da regulamentação no final da construção, o RSECE e o SCE consagram uma verificação prévia aquando do pedido de licença de construção ou de autorização. A lógica é que é muito mais fácil corrigir qualquer erro antes de a construir do que no final da obra. A consequência é uma verificação em dois passos, com maior custo total, mas com grande potencial de poupanças em termos de evitar correcções sempre onerosas no fim de construção Alfredo Costa Pereira ( 107
108 O que são Grandes Edifícios de Serviços? São todos os edifícios não-residenciais com mais 1000 m 2 de área útil de pavimento, com excepção de: 1 - Centros Comerciais 2 - Hipermercados 3 - Supermercados 4 - Piscinas cobertas os quais são considerados Grandes Edifícios quando a área útil de pavimento for maior que 500 m Alfredo Costa Pereira ( 108
109 Sistemas obrigatórios de energias renováveis: Nos edifícios novos e nas grandes reabilitações são de consideração prioritária obrigatória, os seguintes sistemas de energias renováveis (salvo demonstração de falta de viabilidade económica por parte do projectista, ou por outros impedimentos devidamente justificados e aceites pela entidade licenciadora): 1 Sistemas de colectores solares planos para produção de água quente sanitária (AQS). 2 Sistemas de aproveitamento de biomassa ou resíduos, quando disponíveis Alfredo Costa Pereira ( 109
110 Sistemas obrigatórios de energias renováveis - continuação 3 - Sistemas de aproveitamento de energia geotérmica, sempre que disponível. 4 Sistemas autónomos, combinando solar térmico, solar fotovoltaico, eólico, etc. em locais distantes da rede eléctrica pública. 5 Cogeração nos edifícios de maior dimensão. 6 Ligação a redes urbanas de calor e de frio Alfredo Costa Pereira ( 110
111 A verificação do cumprimento dos requisitos do RSECE Embora a Directiva Europeia 2002/91/CE, (EPBD) apenas exija a comprovação do cumprimento da regulamentação no final da construção, o RSECE e o SCE consagram uma verificação prévia aquando do pedido de licença de construção ou de autorização. A lógica é que é muito mais fácil corrigir qualquer erro antes de a construir do que no final da obra. A consequência é uma verificação em dois passos, com maior custo total, mas com grande potencial de poupanças em termos de evitar correcções sempre onerosas no fim de construção Alfredo Costa Pereira ( 111
112 RSECE - E A Certificação Energética Alfredo Costa Pereira ( 112
113 A Certificação Energética Nos termos da Directiva 2002/91/CE, e do DL 78/2006, a Certificação Energética será obrigatória: 1 - Para obter licença de utilização em edifícios novos; 2 - Para reabilitações importantes de edifícios existentes (custo > 25% do valor do edifício sem terreno); 3 - Na locação ou venda de edifícios de habitação e de serviços existentes (validade do certificado: Max. de 10 anos); 4 - Periodicamente (6 anos) para todos os edifícios de serviços com mais de m² Alfredo Costa Pereira ( 113
114 Enquadramento legal da certificação energética A Directiva nº 2002/91/CE foi transposta em 2006 para a ordem jurídica nacional através de um pacote legislativo composto por três Decretos-Lei, sendo apenas dois aplicados aos edifícios que só dependem do RSECE: 1º - O Decreto-Lei n.º 78/2006 de 4 de Abril, Sistema Nacional de Certificação Energética e da Qualidade do Ar Interior nos Edifícios (SCE), que tem por objectivos: Alfredo Costa Pereira ( 114
115 Enquadramento legal da certificação energética - continuação a) - Assegurar a aplicação regulamentar, nomeadamente no que respeita às condições de eficiência energética, à utilização de sistemas de energias renováveis e, ainda, às condições de garantia do ar interior, de acordo com as exigências e disposições contidas no RCCTE e no RSECE; b) - Certificar o desempenho energético e a qualidade do ar interior nos edifícios; Alfredo Costa Pereira ( 115
116 Enquadramento legal da certificação energética - continuação c) - Identificar as medidas correctivas ou de melhoria de desempenho aplicáveis aos edifícios e respectivos sistemas energéticos, nomeadamente caldeiras e equipamentos de ar condicionado, quer no que respeita ao desempenho energético, quer no que respeita à qualidade do ar interior Alfredo Costa Pereira ( 116
117 Enquadramento legal da certificação energética - continuação 2º - O Decreto-Lei n.º 79/2006 de 4 Abril, Regulamento dos Sistemas Energéticos e de Climatização dos Edifícios (RSECE), estabelece: a) - As condições a observar no projecto de novos sistemas de climatização, nomeadamente os requisitos em termos de conforto térmico, renovação, tratamento e qualidade do ar interior, que devem ser assegurados em condições de eficiência energética através da selecção adequada de equipamentos e a sua organização em sistemas; Alfredo Costa Pereira ( 117
118 Enquadramento legal da certificação energética - continuação b) Estabelece os limites máximos de consumo de energia: 1 - Nos grandes edifícios de serviços existentes e para todos os edifícios, em particular para a climatização, previsíveis sob condições nominais de funcionamento para edifícios novos; Alfredo Costa Pereira ( 118
119 Enquadramento legal da certificação energética - continuação 2 - Nas grandes intervenções de reabilitação de edifícios existentes que venham a ter novos sistemas de climatização abrangidos pelo RSECE; 3 - Estabelece os limites de potência aplicáveis aos sistemas de climatização a instalar nesses edifícios; Alfredo Costa Pereira ( 119
120 Enquadramento legal da certificação energética - continuação c) Estabelece os termos de concepção, da instalação e das condições de manutenção a que devem obedecer os sistemas de climatização, para garantia de qualidade e segurança durante o seu funcionamento normal, incluindo: 1 - Os requisitos, em termos de formação profissional, a que devem obedecer os principais intervenientes; Alfredo Costa Pereira ( 120
121 Enquadramento legal da certificação energética - continuação 2 - A observância dos princípios da utilização de materiais e tecnologias adequados em todos os sistemas energéticos do edifício, na óptica da sustentabilidade ambiental; 3 As condições de monitorização e de auditoria de funcionamento dos edifícios em termos dos consumos de energia e da qualidade do ar interior Alfredo Costa Pereira ( 121
122 RSECE - E A GESTÃO DE ENERGIA NUM EDIFÍCIO E O TRABALHO DE CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA Alfredo Costa Pereira ( 122
123 A GESTÃO DE ENERGIA NUM EDIFÍCIO A gestão da energia de um edifício deve começar logo na fase inicial de qualquer projecto de arquitectura pela escolha dos sistemas energéticos e seus equipamentos e horários de funcionamento. Esta metodologia tem em vista encontrar a opção mais racional sobre o modo e a forma de consumir a energia: a) - Seleccionando os meios de produção que apresentem a maior eficiência energética; b) - Utilizar energias renováveis; Alfredo Costa Pereira ( 123
124 A GESTÃO DE ENERGIA NUM EDIFÍCIO - continuação c) - Estabelecer sempre que possível os horários de funcionamento mais adequados das unidades mais consumidoras, (como é o caso dos chillers ) deslocando o seu funcionamento para fora das horas de pico (por armazenamento de energia térmica de arrefecimento por bancos de gelo) de modo a aproveitar as horas em que a tarifa de electricidade é mais baixa Alfredo Costa Pereira ( 124
125 A gestão da energia num edifício - continuação A gestão da energia é um processo continuado que deve assentar no pleno conhecimento da eficiência energética de todos os sistemas consumidores de energia pertencentes ao edifício: 1 - Desde os ventiladores às bombas hidráulicas, dos chillers e bombas de calor aos elevadores e escadas rolantes, equipamentos médicos, equipamentos de escritório, iluminação artificial, etc.); 2 - Bem como dos seus horários de funcionamento Alfredo Costa Pereira ( 125
126 A gestão da energia num edifício - continuação Só assim é possível elaborar simulações dinâmicas detalhadas dos consumos de energia do edifício credíveis, cujos resultados apontem para valores dos Índices de Eficiência Energética, (IEE) inferiores aos valores de referência regulamentares, na perspectiva de se atingir para o edifício uma classificação energética A+, sem haver necessidade nas futuras auditorias energéticas periódicas, e da elaboração de programas de melhoramento da eficiência energética Alfredo Costa Pereira ( 126
127 ÂMBITO DO TRABALHO DE CERTIFICAÇÃO Como missão, é necessário saber aconselhar como racionalizar os consumos de energia fazendo reduzir a factura energética dos edifícios sem necessidade de haver qualquer limitação nas suas actividades, e no conforto dos ocupantes, optimizando a sua eficiência energética para que os edifícios atinjam a classificação energético / financeira mais adequada Alfredo Costa Pereira ( 127
128 O TRABALHO DE CERTIFICAÇÃO - continuação Para o efeito, é necessário realizar os seguintes trabalhos: a) - Assegurar que os valores regulamentares exigidos no RCCTE para os coeficientes de transmissão térmica das envolventes exterior e interior do edifício, bem como dos factores solares máximos admissíveis dos envidraçados com as protecções solares actuadas a 100% (Quadro V.4) sejam cumpridos Alfredo Costa Pereira ( 128
129 O TRABALHO DE CERTIFICAÇÃO - continuação b) - Para o efeito é necessário ter acesso aos projectos de arquitectura e de engenharia civil com a composição pormenorizada das envolventes exterior e interior e vãos envidraçados bem como todos os desenhos dos pormenores susceptíveis de gerarem pontes térmicas lineares e planas Alfredo Costa Pereira ( 129
130 O TRABALHO DE CERTIFICAÇÃO - continuação c) Assegurar as condições de boa eficiência energética de todos os equipamentos consumidores de energia, pelo que se torna necessário ter acesso ao projecto de electricidade e ao projecto das instalações mecânicas de climatização, ventilação e desenfumagem Alfredo Costa Pereira ( 130
131 O TRABALHO DE CERTIFICAÇÃO - continuação d) Assegurar a utilização de sistemas de energias renováveis. e) Assegurar a garantia da qualidade do ar interior, de acordo com as exigências e disposições contidas no (RSECE); Alfredo Costa Pereira ( 131
132 O TRABALHO DE CERTIFICAÇÃO - continuação f) Criação de um modelo de toda a geometria e arquitectura do edifício e inserção do mesmo num programa de simulação dinâmica, de maneira a possibilitar a recolha dos consumos energéticos do edifício; g) Certificar o desempenho energético e a qualidade do ar interior nos edifícios de acordo com o SCE Alfredo Costa Pereira ( 132
133 O TRABALHO DE CERTIFICAÇÃO - continuação h) Elaborar todas as medidas conducentes à Certificação energética e da qualidade do ar interior do projecto do edifício, apontando para a classe energética A+ ou para outra que integre o binómio qualidade / custo mais adequado Alfredo Costa Pereira ( 133
134 ETAPAS DA CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA No processo de certificação energética desenvolvido pelo Perito Qualificado, terá de ser verificada: 1 - A conformidade regulamentar do edifício no âmbito dos regulamentos aplicáveis; 2 Classificar o edifício de acordo com o seu desempenho energético, com base numa escala que varia de A+ (melhor desempenho) a B- (pior desempenho para edifícios novos) Alfredo Costa Pereira ( 134
135 Licença ou Autorização de construção. 1 O projectista deve apresentar o projecto do RSECE (uma ficha sumário da situação do edifício face ao Regulamento dos Sistemas Energéticos e de Climatização dos Edifícios (RSECE), conforme modelo da ficha nº 1 no anexo V) Alfredo Costa Pereira ( 135
136 Licença ou Autorização de construção - continuação 2 - O projectista deve apresentar o projecto de licenciamento das instalações mecânicas de climatização onde descreva as soluções adoptadas para as instalações mecânicas de climatização e demonstre por fracção autónoma (se as houver) a sua total conformidade com as exigências do presente Regulamento. 3 O projectista deve apresentar o levantamento dimensional de cada fracção autónoma, (FA) do edifício, segundo modelo da ficha nº 2 do Anexo V do RSECE, a qual inclui uma descrição sumária das soluções construtivas utilizadas Alfredo Costa Pereira ( 136
137 Etapas da certificação energética - continuação Como resultado da sua análise o perito irá emitir os seguintes documentos: 1 - Declaração de conformidade regulamentar (DCR) necessária para a obtenção do pedido de licença de construção; 2 - Certificado Energético e da Qualidade do Ar Interior (CE) necessário para a obtenção do pedido de licença (ou autorização) de utilização Alfredo Costa Pereira ( 137
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