SUMÁRIO IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA...1 CURSOS OFERECIDOS EM HISTORICO DA UNIDADE ESCOLAR...2 PROPOSTA PEDAGOGICA...3 SÉRIE HISTÓRICA NO

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1 SUMÁRIO IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA CURSOS OFERECIDOS EM HISTORICO DA UNIDADE ESCOLAR...2 PROPOSTA PEDAGOGICA...3 SÉRIE HISTÓRICA NO IDESP/IDEB...17 RESULTADOS OBTIDOS EM EQUIPE GESTORA EQUIPE DE PROFESSORES EM EQUIPE DE APOIO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO...20 INSTITUIÇÕES ESCOLARES...21 COLEGIADOS ESCOLARES...24 GESTÃO ESCOLAR...25 ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA...27 RECURSOS FINANCEIROS...28 SÍNTESE DE POTENCIALIDADES E DESAFIOS DA ESCOLA...28 METAS DE GESTÃO E ESTRATÉGIAS PARA CONSECUÇÃO...29 AÇÕES PARA CONCRETIZAÇÃO DAS ESTRATÉGIAS...30 AVALIAÇÃO BIMESTRAL DO DESENVOLVIMENTO DAS AÇÕES E DA PERTINÊNCIA DAS ESTRATÉGIAS...31 AVALIAÇÃO ANUAL DO CUMPRIMENTO DAS METAS DE GESTÃO...32 PLANOS DOS CURSOS MANTIDOS PELA UNIDADE ESCOLAR...32 PROJETOS DA UNIDADE ESCOLAR...40 SISTEMA ORGANIZACIONAL...;...51 DIAS E HORÁRIOS DAS HORAS DE TRABALHO PEDAGÓGICO COLETIVO...53 ANEXOS...56 BOLETINS COMPLETOS DA SÉRIE HISTÓRICA NO IDESP (CÓPIAS)...57 QUADRO CURRICULAR POR CURSO E SÉRIE/ANO HOMOLOGADOS...68 CALENDÁRIO ESCOLAR DO ANO LETIVO EM CURSO HOMOLOGADO...69 HORÁRIO ADMINISTRATIVO DO ANO EM CURSO HOMOLOGADO...70 HORÁRIO DE TRABALHO DOS PROFESSORES COORDENADORES DA U.E...71 BALANCETES DO PRIMEIRO E DO SEGUNDO SEMESTRE...72 COMPROVANTE DE REGISTRO DA ATA DE CONVENÇÃO DA APM EM CARTÓRIO...76 CÓPIA DA AUTORIZAÇÃO PUBLICADA EM D.O. PARA OCUPAÇÃO DA ZELADORIA...78 COMPROVANTE DE LIMPEZA DA CAIXA D ÁGUA E FILTRO DO BEBEDOURO...79 COMPROVANTE DE DEDETIZAÇÃO E DESRATIZAÇÃO...80 QUADRO ESCOLAR (Q.E. DO ANO LETIVO EM CURSO)...81 CROQUI DA ESCOLA...82 DECLARAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA COMPROVANTE DE RECARGA DE TODOS OS EXTINTORES DE INCÊNDIO DA U.E...85 ATA DE APROVAÇÃO DO PLANO

2 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DO ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO - REGIÃO DE SUMARÉ E. E. PROF. CÂNDIDO JOSÉ MARTINEZ R: REGENTE FEIJÓ n o 13 JD. JOÃO PAULO II CEP Tel e917953a@see.sp.gov.br I - Identificação da Unidade Escolar Escola Estadual Profº Cândido José Martinez Ato de criação: Decreto nº de 03/02/1992 D.O.E. 04/02/1992 CNPJ: / Código CIE: Código UA: Endereço: Rua Regente Feijó, nº 13 Bairro: João Paulo II Município: Sumaré Telefones: (19) (19) FAX: (19) e917953a@see.sp.gov.br II - Cursos Oferecidos em 2011 Quadro 1 Curso Série/ Ano Horários de Atendimento Ato de Autorização (DOE) Ato de Criação (DOE) Ensino Fundamental Ciclo I 2º ao 5º ano 07h00min as 17h00min Decreto de 24/11/1999 D.O.E. 25/11/1999 Decreto de 03/02/ D.O.E. 04/02/1992/ Lei nº de 31/08/1992 como EEPG do Conjunto habitacional João Paulo II 1

3 III - Histórico da unidade escolar 1- Histórico de criação: Esta Unidade de Ensino foi criada pelo Decreto de 03/02/1992-D.O.E. 04/02/1992 e Lei nº de 31/08/1992 como EEPG Conjunto Habitacional João Paulo II; passou a se chamar EEPG Professor Cândido José Martinez em 1993; em 1999 através do Decreto de 24/11/1999 passou a ser chamada de EE Profº Cândido José Martinez que atualmente está atendendo ao ciclo I do Ensino fundamental. 2-Histórico do patrono: Cândido José Martinez nascido em 16/04/1936, natural de São Carlos. Mudou-se para Nova Odessa e Sumaré, onde residiu seus últimos 15 anos. De 1965 a 1985 foi professor de Contabilidade e Economia e Mercado na Escola Municipal Dr. Leandro Franceschini, sendo patrono de muitas turmas de formandos. De 1960 a 1968 trabalhou como primeiro contador da Prefeitura Municipal de Nova Odessa, e de 1969 a 1970 foi chefe de gabinete. Foi funcionário da Petrobrás desde 06/01/1970 até sua aposentadoria em janeiro de Sua morte, em 29 de julho de 1991, aos 55 anos de idade ocorreu devido a um acidente, conseqüência de um enfarte,que ocorreu quando dirigia na volta do litoral, representou uma perda irreparável para seus familiares e para muitos amigos que fez. Em 18/02/1992 em sessão na câmara o Vereador Raul João Paulo propôs a homenagem a esse cidadão ilustre, dando o seu nome à EEPG do Núcleo Habitacional João Paulo II. 3-Histórico de relação e de inserção da escola na comunidade (análise situacional): A primeira participação dos pais na escola se deu a convite para participarem do Conselho de Escola e APM em Nos últimos cinco anos percebemos que a comunidade é muito participativa naquilo que acha importante: Reunião de pais para aferir rendimento escolar nos finais de bimestre aproximadamente 90 por cento de presença; Festas comemorativas 90 por cento de presença; Reunião da Assembléia para eleição da APM aproximadamente 4 por cento de presença. No entanto é relevante destacar que quando solicitada para resolver problemas do cotidiano temos um retorno de quase 100 por cento. 4-Histórico de resultados de participação em projetos (participações, prêmios, menções): Não há registros nesta unidade de Ensino de premiação relevante em projetos. 2

4 IV - Proposta Pedagógica da Escola Embasamento teórico A atual Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), Lei n 9.394/96, aprovada em 20 de dezembro de 1996, assegura que os estabelecimentos de ensino devem elaborar e executar uma proposta pedagógica com a participação dos educadores. O que se deseja instaurar é o princípio da realidade pedagógica, que se funda na autonomia da escola (Indicação CEE-SP 13/97). Referencial Teórico A proposta pedagógica da E.E. Profº Cândido José Martinez tem como referencial teórico o Sócio construtivismo, cujo pressuposto básico é que o processo de ensino-aprendizagem concretiza-se em situações de interação entre o aluno, educadores e colegas e os diversos objetos de conhecimento, assegurando-se, assim, a construção de significados, a partir do estabelecimento de relações entre o que eles estão aprendendo de novo e o que já conhecem (conhecimentos prévios) A construção desse conhecimento é concebida por nós numa perspectiva sóciohistórica, porque reconhecemos que os conteúdos que a escola veicula (fatos, conceitos, princípios, valores, normas, atitudes e procedimentos) são criações culturais anteriores e/ou simultâneas ao processo escolar e potencializadas por ele. Diagnóstico (a escola que temos); O conhecimento da comunidade na qual nossos alunos fazem parte é essencial para a elaboração de uma proposta pedagógica que tenha por objetivo o sucesso de todos. A E.E. Prof. Cândido José Martinez, situada à Rua Regente Feijó, nº 13, no Jardim João Paulo II, na cidade de Sumaré/SP, foi criada pelo Decreto nº de 03/02/1992 D.O.E. 04/02/1992. Até o ano de 1998 a escola atendia o Ensino Fundamental Ciclo I e Ciclo II, mas a partir de 1999, com a reorganização das escolas estaduais, esta Unidade de Ensino passou a atender apenas ao Ciclo I do Ensino Fundamental. O bairro João Paulo II, no qual a escola está localizada, fica num conjunto habitacional distante cerca de 3 Km do centro da cidade. Trata-se de uma área residencial, com grande diversidade de comércio. Conta com uma boa infra-estrutura, pois possui água encanada, rede de esgoto, energia elétrica, telefonia, calçamento, linhas de transporte coletivo, posto de saúde, escola municipal de educação infantil e de Ensino Fundamental Ciclo I. A maioria dos alunos é oriunda dos Bairros Jardim João Paulo II, Jardim Consteca, Jardim das Palmeiras, Jardim Santa Madalena, Parque João de Vasconcelos, Vila Zilda G. Natel, Jardim Puche e Jardim Alvorada, entre outros, pois temos alunos de bairros distantes. 3

5 Quanto ao nível sócio-econômico, a maioria possue casa própria e seus pais estão empregados. A maioria dos pais acompanha a vida escolar dos filhos sendo a freqüência nas reuniões de pais e mestres em torno de 80%. Muitos pais que não comparecem nas reuniões ordinárias procuram a direção em outros momentos para tomar ciência da situação escolar de seus filhos. O fato dos pais tomarem conhecimento da situação escolar de seus filhos nem sempre significa mudança positiva na conduta de alunos com problemas de aprendizagem, freqüência ou convivência na escola. Verifica-se uma dificuldade dos pais em imporem limites aos filhos e em mudarem os hábitos de estudo das crianças. O prédio é amplo, a escola está sempre organizada, limpa, equipada com diversos materiais pedagógicos e tecnológicos. A Equipe de Gestores, professores e funcionários são comprometidos, assíduos e competentes na sua grande maioria. A biblioteca funcionando com um professor readaptado proporcionando a leitura de um livro por semana por todos os alunos. Sala de informática com 16 computadores em funcionamento. É proporcionado recuperação contínua e paralela aos alunos com dificuldade de aprendizagem que é de aproximadamente 20% por série. Quanto as avaliações externa a escola apresenta indice do IDEB 2009 de 6,3 e IDESP de 2010 media de 5,86. Missão (a escola que queremos); A principal missão desta escola é possibilitar que todos os nossos alunos tornem-se leitores e escritores competentes. Um prédio escolar com acessibilidade para todas as dependências. Diminuir a porcentagem de alunos com necessidade de recuperação de 20% para 10 %. Conseguir um monitor para a sala de informática. Fazer com que as famílias acompanhem de forma ativa a vida escolar de seus filhos. Conseguir especialista para atendimento individualizado dentro da própria unidade escolar, tais como: (fonoaudiólogo, psicopedagogo e psicólogo). Melhorar os índices do IDEB para 6,5 até 2013 e o IDESP para 6,2 até 2014 conforme projeções. Manter o grupo de trabalho motivado. Propiciar um ensino de qualidade, garantindo o acesso e permanência dos alunos,formando cidadãos críticos e participantes, capazes de agir para transformar a sociedade. Concepção da função social da escola para a consecução do Currículo apontando suas potencialidades e fragilidades: 4

6 A escola é uma instituição social com objetivo explícito: o desenvolvimento das potencialidades físicas, cognitivas e afetivas dos alunos, por meio da aprendizagem dos conteúdos (conhecimentos, habilidades, procedimentos, atitudes, e valores) que, aliás, deve acontecer de maneira contextualizada desenvolvendo nos discentes a capacidade de tornarem-se cidadãos participativos na sociedade em que vivem. Eis o grande desafio da escola, fazer do ambiente escolar um meio que favoreça o aprendizado, onde a escola deixe de ser apenas um ponto de encontro e passe a ser, além disso, encontro com o saber com descobertas de forma prazerosa e funcional, conforme Libâneo (2005, p.117): Devemos inferir, portanto, que a educação de qualidade é aquela mediante a qual a escola promove para todos os domínios dos conhecimentos e o desenvolvimento de capacidades cognitivas e afetivas indispensáveis ao atendimento de necessidades individuais e sociais dos alunos. A escola deve oferecer situações que favoreçam o aprendizado, onde haja sede em aprender e também razão, entendimento da importância desse aprendizado no futuro do aluno. Se ele compreender que, muito mais importante do que possuir bens materiais, é ter uma fonte de segurança que garanta seu espaço no mercado competitivo, ele buscará conhecer e aprender sempre mais. Uma escola voltada para o pleno desenvolvimento do educando valoriza a transmissão de conhecimento, mas também enfatiza outros aspectos: as formas de convivência entre as pessoas, o respeito às diferenças, a cultura escolar. (Progestão 2001, p.45) Objetivos estratégicos Proporcionar recuperação paralela para todos os alunos com dificuldade de aprendizagem. Aulas de recuperação desde o primeiro bimestre; Maior participação dos pais; Desenvolver uma linha pedagógica única para a escola; Trabalhar intensivamente os valores e virtudes no ambiente escolar, a fim de proporcionar aos alunos um ambiente colaborativo, de cooperação, respeito e amizade. Envolver a comunidade no espaço escolar, elaborando parcerias, favorecendo a construção de uma gestão democrática e participativa. O professor precisa privilegiar conteúdos significativos e integrá-los ao trabalho em sala de aula com situações desafiadoras, para que ocorra a construção do desenvolvimento e aprendizagem. 5

7 Conciliar os interesses das crianças, com os objetivos das atividades planejadas é o grande desafio, fazendo com que cada situação de ensino seja uma experiência nova. Analisar as práticas pedagógicas e não padronizá-las. O professor precisa ao introduzir um novo conteúdo curricular conhecer o que os alunos já sabem que opiniões têm e que hipóteses levantam. Oferecer aos alunos a maior variedade possível de fontes: textos, livros, enciclopédias, jornais, fotos ou gravuras, experiências, livros didáticos, vídeos, passeios, estudos do meio e entrevistas. A) Currículo Oficial do Estado de São Paulo - Currículo da unidade escolar, por cursos e períodos). a.1 Descrição geral - introdução Concepção de alfabetização O objetivo maior possibilitar que todos os nossos alunos se tornem leitores e escritores competentes nos compromete com a construção de uma escola inclusiva, que promove a aprendizagem dos alunos das camadas mais pobres da população. A condição sócio-econômica não pode mais ser encarada pela escola pública como um obstáculo intransponível que, assim, perversamente, reproduz a desigualdade. É fato que, atualmente, as famílias que compõem a comunidade escolar da rede pública, em sua maioria, não tiveram acesso à cultura escrita. Isso não apenas torna mais complexa a tarefa da escola de ensinar seus filhos a ler e escrever, como também faz dela um dos poucos espaços sociais em que se pode intervir na busca da eqüidade para promover a igualdade de direitos de cidadania. E saber ler e escrever são direitos fundamentais do cidadão. A escola precisa criar o ambiente e propor situações de práticas sociais de uso da escrita aos quais os alunos não têm acesso para que possam interagir intensamente com textos dos mais variados gêneros, identificar e refletir sobre os seus diferentes usos sociais, produzir textos e, assim, construir as capacidades que lhes permitam participar das situações sociais pautadas pela cultura escrita. a.2) Ensino Fundamental diurno ciclo I: A gestão pedagógica desta Unidade de Ensino é voltada para atender as orientações curriculares do estado de São Paulo, que é trabalhar o material do ler e escrever. Cerca de 70 % dos professores já fizeram o curso do Ler e Escrever ou o Profa, porém a escola ainda sofre resistência na aplicação, principalmente nas séries finais do ciclo I. Podemos dizer que a implantação do currículo nesta escola pode ser quantificada assim: 2º ano 90% 3º ano 80% 6

8 4º ano 50% 5º ano 50% A avaliação da aprendizagem é iniciada quando o professor define os objetivos para o grupo-classe. Para tanto é preciso considerar: - Objetivos do curso; - Objetivos das atividades, áreas de estudo; - Estágio de desenvolvimento dos alunos da classe O desempenho do aluno, expresso em objetivos propostos, deve ser avaliado independentemente do respectivo tratamento metodológico e de sua consideração para fins de promoção. Os processos da avaliação devem orientar a sequência ou a reformulação didática - pedagógica da unidade de ensino. Os resultados obtidos pelos alunos devem ser documentados sistematicamente através de observações e demais registros. Na avaliação do aproveitamento devem ser utilizados instrumentos de avaliação elaborados pelo professor e supervisionados pelo Coordenador Pedagógico. Avaliação visa oferecer informações substantivas a professores, direção e coordenação pedagógica para a tomada de decisão sobre a programação de recuperação paralela e contínua. B) Contexto sócio-histórico no qual se insere a unidade escolar b.1) IDH do município e descrição do contexto social: Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) de Sumaré/SP: 0,800 Média do IDH-M em São Paulo: 0,779 Colocação no ranking Estadual: 169 (em 645 municípios) Média do IDH-M na Região Sudeste: 0,745 Colocação no ranking Regional: 215 (em 1666 municípios) Média do IDH-M no BRASIL: 0,699 Colocação no ranking Nacional: 559 (em municípios) O município de Sumaré esta localizado na região metropolitana de Campinas, está em crescimento populacional e possui problemas de falta de infra-estrutura em alguns bairros, falta de saúde publica de qualidade, escolas municipais superlotadas além de falta de lazer para uma cidade deste porte. Como o IDH é um índice que serve de comparação, nota-se que em se tratando de Brasil Sumaré está acima da média tanto dentro do estado como da região sudeste e a nível nacional. Isso nos mostra que Sumaré não está bem, mas existem lugares em piores situações. b.2) Descrição das potencialidades da comunidade na qual a escola está inserida: 7

9 A escola situa-se na Rua Regente Feijó, n 13, no Jardim João Paulo II. É um bairro próximo ao centro e de fácil acesso. Estudam nesta escola, crianças dos bairros: Jardim João Paulo II, Jardim Consteca, Jardim das Palmeiras, Jardim Santa Madalena, Parque João de Vasconcelos, Vila Zilda G. Natel, Jardim Puche e Jardim Alvorada. Há várias igrejas, é um bairro oriundo do trabalho assalariado junto às indústrias, e comércio. Nestes bairros há alguns locais de lazer e diversão para os moradores, centro comunitário que oferece várias oficinas para a comunidade, centro esportivo que é frequentado por parte de nossos alunos. O bairro possui como transporte Coletivo uma linha circular de ônibus, ligando ao centro da cidade, Posto de Saúde, Escola de Educação Infantil. Este setor possui uma casa de abrigo a menores que sofrem maus tratos (CCI) Centro de Convivência Infantil Criança Feliz. b.2.1) Parcerias estabelecidas: As principais parcerias são: com os funcionários, professores, prefeitura municipal, polícia militar e a comunidade. b.2.2) Parcerias potenciais: Comércio local C) Expectativa dos pais em relação ao futuro dos filhos e valor agregado do trabalho da escola a essa expectativa (a importância que os pais depositam na escola para o futuro dos filhos): A maioria dos pais acredita que esta escola desempenha com eficiência seu papel na preparação dos alunos para o ciclo II do Ensino fundamental. c.1) Concepção dos processos de ensino-aprendizagem trazida pelos pais/responsáveis como bagagem cultural (discussão em colegiados/instituições escolares e em reunião de pais): A maior parte dos pais de nossos alunos apresenta um bom nível de escolaridade o que contribui para o preparo de seus filhos para uma aprendizagem sistematizada na escola. Aproximadamente 54% dos pais possuem Ensino médio, 20% Ensino Fundamental completo, 15% estudou até a 4ª série e apenas 1% nunca estudou. D) Expectativa de futuro dos alunos da educação básica (qual o futuro que os alunos imaginam para si mesmos): d.1) Nas séries/anos de entrada ( 2º ano do EF): Querem ser jogador de futebol, professores, médicos, engenheiros, advogados ou artistas. 8

10 d.2) Nas séries finais do(s) ciclo(s) do Ensino Fundamental (5º ano): Querem ser jogador de futebol, médicos, engenheiros, advogados ou artistas. E) Principais desafios da prática dos diferentes atores na formação do aluno cidadão: e.1) equipe de professores Fazer com que os alunos e familiares percebam a importância do seu comprometimento com a educação. Fazer com que todos os alunos do ciclo I atinjam os objetivos propostos. Alfabetizar alunos com necessidades especiais contando com material adequado e treinamento para seu uso. e.2) professor coordenador Fazer com que os alunos e familiares percebam a importância do seu comprometimento com a educação. Fazer com que todos os alunos do Ciclo I atinjam os objetivos propostos. Capacitar os professores em HTPCs. e.3) equipe de direção. Fazer com que os alunos e familiares percebam a importância do seu comprometimento com a educação. Fazer com que todos os alunos do Ciclo I atinjam os objetivos propostos. Alfabetizar alunos com necessidades especiais contando com material adequado e treinamento para seu uso. Manter a equipe escolar com alto nível de motivação. F) Expectativa dos diferentes atores escolares em relação aos processos de inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais: f.1) equipe de professores Alfabetizar alunos com necessidades especiais contando com material adequado e treinamento para seu uso f.2) equipe de funcionários A convivência de funcionários com alunos com necessidade especial se dá de maneira muito agradável e cooperativa, não havendo nenhuma dificuldade de convivência. f.3) equipe de gestores. Nesta Unidade de Ensino a inclusão acontece de maneira natural e tranquila, hoje a escola conta com um aluno cego matriculado no 3º ano B e está muito bem adaptado a escola e em constante progresso; um aluno cadeirante que freqüenta o 4º ano D e não tem acesso em todas as dependências da escola devido a arquitetura do prédio não possuir acessibilidade. Porém o aluno cadeirante está alfabetizado. 9

11 IDEB 2007 META 2009 IDEB 2009 META 2011 IDEB 2011 IDESP 2007 META 2008 IDESP 2008 META 2009 IDESP 2009 META 2010 IDESP 2010 META 2011 G) Principais concepções e ações sobre ensino-aprendizagem, avaliação da aprendizagem e avaliação dos resultados: Geral Ensino Fundamental Ciclo I 4,26 4,38 4,77 4,88 5,06 5,16 5,86 5,92 g.1) Análise pedagógica que a escola fez dos resultados do IDESP/IDEB para subsidiar o desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem: Geral Ensino Fundamental Ciclo I 5,5 5,7 6,3 6,0 Esta escola tem apresentado bons resultados nas avaliações externas, tanto no IDEB quanto no IDESP temos conseguido avançar além de nossa meta. Mas o que queremos é atingir um nível de excelência onde todos os nossos alunos atinjam o nível adequado ou avançado. O SARESP de 2010 mostrou que temos no nível abaixo do básico em Matemática 8% dos alunos e 6 % em Língua Portuguesa; no nível básico temos cerca de 31% dos alunos em Matemática e 28% em Lìngua Portuguesa. Os números nos mostra de cerca de 34 % dos alunos apresentam algum tipo de dificuldade em Matemática e cerca de 39% dos alunos em Matemática. g.2) Ações desenvolvidas e/ou a desenvolver especialmente nas faixas de aprendizagem consideradas básico e abaixo do básico no IDESP: Recuperação contínua e paralela. Encaminhamento para os centros especializados, quando for o caso. Reuniões com os responsáveis para juntos arrumarmos solução para sanar as dificuldades. g.3) Ações desenvolvidas e/ou a desenvolver para promover a inclusão e a aprendizagem de alunos portadores de necessidades educacionais especiais: Aquisição e construção de material adequado para deficiente visual. Capacitação e treinamento para os professores em HTPCs. Cobrar dos órgãos públicos a adequação do prédio em relação a acessibilidade. 10

12 H) Formas de articulação pela equipe gestora entre as concepções de ensinoaprendizagem que permeiam a comunidade escolar, a concepção do Currículo Oficial e a avaliação dos resultados: h.1) Competências do Diretor de escola: Na Área de Resultados Educacionais 1- Desenvolver processos e práticas de gestão para melhoria de desempenho da escola quanto à aprendizagem de todos os alunos; 2- Acompanhar indicadores de resultados: de aproveitamento, de frequência e de desempenho das avaliações interna e externa dos alunos; 3- Analisar os indicadores e utilizá-los para tomada de decisões que levem à melhoria contínua da Proposta Pedagógica, à definição de prioridades e ao estabelecimento de metas articuladas à política educacional da SEE-SP; 4-Apresentar e analisar os indicadores junto à equipe docente e gestora da escola, buscando construir visão coletiva sobre o resultado do trabalho e a projeção de melhorias; 5-Propor alternativas metodológicas de atendimento à diversidade de necessidades e de interesses dos alunos; 6- Divulgar, junto à comunidade intra e extra-escolar, as ações demandadas a partir dos indicadores e os resultados de sua implementação. Na Área de Planejamento e Gestão Democrática 1- Desenvolver processos e práticas adequados ao princípio de gestão democrática do ensino público, aplicando os princípios de liderança, mediação e gestão de conflitos; 2- Desenvolver ações de planejamento, construção e avaliação da Proposta Pedagógica e ações da escola, de forma participativa, com o envolvimento dos diferentes segmentos intra e extra-escolares; 3- Garantir a atuação e o funcionamento dos órgãos colegiados Conselho de Escola, Associação de Pais e Mestres, Grêmio Estudantil, induzindo a atuação de seus componentes, e incentivando a criação e a participação de outros; 4- Estimular o estabelecimento de parcerias com vistas à otimização de recursos disponíveis na comunidade; 5- Exercer práticas comunicativas junto às comunidades intra e extra-escolares, por meio de diferentes instrumentos. Na Área Pedagógica 11

13 1-Liderar e assegurar a implementação do Currículo, acompanhando o efetivo desenvolvimento do mesmo nos diferentes níveis, etapas, modalidades, áreas e disciplinas de ensino; 2- Promover o atendimento às diferentes necessidades e ritmos de aprendizagem dos alunos; 3- Realizar práticas e ações pedagógicas inclusivas; 4- Monitorar a aprendizagem dos alunos, estimulando a adoção de práticas inovadoras e diferenciadas; 5- Mobilizar os Conselhos de Classe/Série como co-responsáveis pelo desempenho escolar dos alunos; 6- Otimizar os espaços de trabalho coletivo HTPCs para enriquecimento da prática docente e desenvolvimento de ações de formação continuada; 7- Organizar, selecionar e disponibilizar recursos e materiais de apoio didático e tecnológico; 8- Acompanhar, orientar e dar sustentação ao trabalho de Professores e Professores Coordenadores. h.2) Competências do vice-diretor de escola: 1- Auxiliar o diretor em todas as suas competências e substituí-lo na sua ausência. h.3) Competências dos professores coordenadores: 1- Acompanhar e avaliar o ensino e o processo de aprendizagem, bem como os resultados do desempenho dos alunos; 2- Atuar no sentido de tornar as ações de coordenação pedagógica espaço coletivo de construção permanente da prática docente; 3- Assumir o trabalho de formação continuada, a partir do diagnóstico dos saberes dos professores, para garantir situações de estudo e de reflexão sobre a prática pedagógica, estimulando os professores a investirem em seu desenvolvimento profissional; 4- Assegurar a participação ativa de todos os professores do segmento/nível objeto da coordenação, garantindo a realização de um trabalho produtivo e integrador; 5- Organizar e selecionar materiais adequados às diferentes situações de ensino e de aprendizagem; 6- Conhecer os recentes referenciais teóricos relativos aos processos de ensino e aprendizagem, para orientar os professores; 7- Divulgar práticas inovadoras, incentivando o uso dos recursos tecnológicos disponíveis. São atribuições do Professor Coordenador Pedagógico para o segmento de 1ª a 4ª série do ensino fundamental, além das fixadas acima: 12

14 1- Auxiliar o professor na organização de sua rotina de trabalho, subsidiando-o no planejamento das atividades semanais e mensais; 2- Observar a atuação do professor em sala de aula, com a finalidade de recolher subsídios para aprimorar o trabalho docente, com vistas ao avanço da aprendizagem dos alunos; 3- Orientar os professores, com fundamento nos atuais referenciais teóricos relativos aos processos iniciais de ensino e aprendizagem da leitura e escrita, da matemática e outras áreas do conhecimento, bem como à didática da alfabetização; 4- Conhecer as Diretrizes Curriculares de Língua Portuguesa, de Matemática e das demais áreas de conhecimento e outros materiais orientadores da prática pedagógica; 5- Estimular os docentes na busca e na utilização de recursos tecnológicos específicos ao processo de ensino da leitura e da escrita, da matemática e de outras áreas do conhecimento. h.4) Competências das Instituições escolares: São atribuições da Associação de Pais e Mestres(APM) Cabe à Assembléia Geral da APM: I - Eleger e destituir membros do Conselho Deliberativo, do Conselho Fiscal e da Diretoria Executiva; II - Apreciar o balanço anual e os balancetes semestrais, com o parecer do Conselho Fiscal e aprovar as contas; III - Propor e aprovar a época e a forma das contribuições dos associados, obedecendo ao que dispõe o artigo 7º do presente Estatuto; IV - Reunir-se, ordinariamente, pelo menos 1 (uma) vez cada semestre; V - Reunir-se, extraordinariamente, convocada pelo Diretor da Escola ou por 2/3 (dois terços) dos membros do Conselho Deliberativo ou por 1/5 (um quinto) dos associados. VI Destituir os administradores eleitos. VII Deliberar sobre alteração do Estatuto Cabe ao Conselho Deliberativo da APM: I Divulgar a todos os associados os nomes dos eleitos na forma do artigo 15, inciso I, bem como as normas do presente estatuto, para conhecimento geral; II - Deliberar sobre o disposto no artigo 4º, no inciso IV do artigo 32 e artigo 44; III - Aprovar o Plano Anual de Trabalho e o Plano de Aplicação de Recursos; IV - Participar do Conselho de Escola, através de um de seus membros, que deverá ser, obrigatoriamente, pai de aluno; V - Realizar estudos e emitir pareceres sobre questões omissas no Estatuto, submetendo-o à apreciação dos órgãos superiores da Secretaria da Educação; 13

15 VI Emitir parecer sobre as contas apresentadas pela Diretoria Executiva, submetendo-as à apreciação da Assembléia Geral. VII - Reunir-se, ordinariamente, pelo menos 1 (uma) vez por trimestre e, extraordinariamente, sempre que convocado, a critério de seu Presidente ou de 2/3 (dois terços) de seus membros. Cabe à Diretoria Executiva da APM: I - Elaborar o Plano Anual de Trabalho, submetendo-o à aprovação do Conselho Deliberativo; II - Colocar em execução o Plano aprovado e mencionado no inciso anterior; III - Dar à Assembléia Geral conhecimento sobre: a) as diretrizes que norteiam a ação pedagógica da escola; b) as normas estatutárias que regem a APM; c) as atividades desenvolvidas pela Associação; d) a programação e aplicação dos recursos do fundo financeiro; IV - Elaborar normas para concessão de auxílios diversos a alunos carentes; V - Depositar em conta da APM, em estabelecimento de crédito oficial, todos os valores recebidos; VI - Tomar medidas de emergência, não previstas no Estatuto, submetendo-as ao referendo do Conselho Deliberativo ; VII - Reunir-se, ordinariamente, pelo menos 1 (uma) vez por mês e, extraordinariamente, a critério de seu Diretor Executivo ou por solicitação de 2/3 (dois terços) de seus membros. Cabe ao Conselho Fiscal da APM: I - verificar os balancetes semestrais e balanços anuais apresentados pela Diretoria, emitindo parecer por escrito; II - assessorar a Diretoria na elaboração do Plano Anual de Trabalho na parte referente à aplicação de recursos; III - examinar, a qualquer tempo, os livros e documentos da Diretoria Financeira; IV - dar parecer, a pedido da Diretoria ou Conselho Deliberativo sobre resoluções que afetem as finanças da APM; V - solicitar ao Conselho Deliberativo, se necessário, a contratação de serviços de auditoria contábil. São atribuições do Grêmio Estudantil: I - Representar condignamente o corpo discente; II - Defender os interesses (deveres, direitos e necessidades) individuais e coletivos dos alunos do Ensino Técnico da Instituição; III - Incentivar a cultura literária, artística, científica, política, desportiva e social de seus membros e a melhoria da qualidade de ensino; 14

16 IV - Promover a cooperação entre administradores, funcionários, professores e alunos no trabalho escolar, a fim de fiscalizar a educação e obter aprimoramentos; V - Realizar intercâmbio e colaboração de caráter político, cultural, educacional, cívico, científico, desportivo e social com outras instituições de mesmo caráter e com movimentos estudantis; VI - Lutar pela democracia permanente na escola, assim como pugnar pela educação de ensino às reais necessidades da classe estudantil, bem como pelo ensino público, gratuito e de qualidade através do direito de participação nos fóruns internos de deliberação da escola. VII - Reconhecer as entidades estudantis. h.5) Competências dos Colegiados escolares: São atribuições do Conselho de Escola: I. Estabelecer e acompanhar o projeto político-pedagógico da escola; II. Analisar e aprovar o Plano Anual da Escola, com base no projeto político-pedagógico da mesma; III. Acompanhar e avaliar o desempenho da escola face às diretrizes, prioridades e metas estabelecidas no seu Plano Anual, redirecionando as ações quando necessário; IV. Definir critérios para a cessão do prédio escolar para outras atividades que não as de ensino, observando os dispositivos legais emanados da mantenedora, garantindo o fluxo de comunicação permanente, de modo que as informações sejam divulgadas a todos em tempo hábil; V. Analisar projetos elaborados e/ou em execução por quaisquer dos segmentos que compõem a comunidade escolar, no sentido de avaliar a importância dos mesmos no processo ensino-aprendizagem; VI. Arbitrar sobre o impasse de natureza administrativa e/ou pedagógica, esgotadas as possibilidades de solução pela equipe escolar; VII. Propor alternativas de solução dos problemas de natureza administrativa e/ou pedagógica, tanto daqueles detectados pelo próprio órgão, como dos que forem a ele encaminhados por escrito pelos diferentes participantes da comunidade escolar; VIII. Apreciar e emitir parecer sobre desligamento de um ou mais membros do Conselho Escolar quando do não-cumprimento das normas estabelecidas no Regimento Escolar, neste Estatuto, e/ou procedimento incompatível com a dignidade da função, o encaminhado para a Secretaria da Educação; IX. Fazer cumprir as normas disciplinares relativas a direitos e deveres de todos os elementos da comunidade escolar, dentro dos parâmetros do Regimento Escolar e da legislação em vigor; 15

17 X. Articular ações com segmentos da sociedade que possam contribuir para a melhoria da qualidade do processo ensino-aprendizagem; XI. Elaborar e/ou reformular o Estatuto do Conselho Escolar sempre que se fizer necessário; XII. Discutir, analisar, rejeitar ou aprovar propostas de alterações no Regimento Escolar encaminhadas pela equipe pedagógico-administrativa ou membros do Conselho; XIII. Promover, sempre que possível círculos de estudos envolvendo os Conselheiros a partir de necessidades detectadas, visando a proporcionar um melhor desenvolvimento do seu trabalho; XIV. Tomar ciência, visando acompanhamento, de medidas adotadas pelo Diretor nos casos de doenças contagiosas, irregularidades graves e soluções emergenciais ocorridas na escola. XV. Discutir, analisar, rejeitar ou aprovar a criação de instituições auxiliares e seus estatutos quando não for da competência de órgãos específicos; XVI. Definir as diretrizes para a atuação das instituições auxiliares; XVII. Acompanhar a atuação das instituições auxiliares visando ao desenvolvimento de um trabalho integrado e coerente com o projeto político-pedagógico da escola, propondo, se necessário, alterações nos seus Estatutos, ouvindo o segmento a que diz respeito; XVIII. Elaborar calendário escolar, observada as legislações vigentes e diretrizes emanadas da Secretaria de Educação; XIX. Discutir sobre a proposta curricular da escola, visando ao aperfeiçoamento e enriquecimento desta, respeitadas as diretrizes emanadas da Secretaria de Educação; XX. Estabelecer critério de distribuição de material escolar e de outras espécies destinado a alunos, quando fornecido pela Mantenedora ou obtido junto a outras fontes; XXI. Definir providências cabíveis, nos casos que lhe forem encaminhados, relativas à sanções aplicáveis a alunos, pais, funcionários, professores e diretor, de acordo com o previsto no Regimento Escolar, respeitada a legislação vigente; XXII. Propor à Secretaria de Educação a instauração de sindicância para apurar irregularidades quando 2/3 (dois terços) dos seus membros acharem necessário, a partir de evidências comprovadas; XXIII. Receber e analisar recursos de qualquer natureza, interposto por quaisquer membros dos segmentos, através de seu representante no Conselho, quando esgotadas as possibilidades de solução a nível de administração escolar; XXIV. Recorrer a instâncias superiores sobre decisões a que não se julgar apto pro tratar-se de matéria que extrapola o âmbito escolar; XXV. Assessorar, apoiar e colaborar com o Diretor em matéria de sua competência e em todas as suas atribuições, com destaque especial para: a) O cumprimento das disposições legais; 16

18 5,5 5,7 6,3 6,0 6,2 6,4 6,6 6,8 7,1 IDEB 2007 META 2009 IDEB 2009 META 2011 IDEB 2011 META 2013 IDEB 2013 META 2015 IDEB 2015 META 2017 IDEB 2017 META 2019 IDEB 2019 META 2021 IDEB ,26 4,38 4,77 4,88 5,06 5,16 5,86 5,92 IDESP 2007 META 2008 IDESP 2008 META 2009 IDESP 2009 META 2010 IDESP 2010 META 2011 IDESP 2011 META 2012 IDESP 2012 META 2013 IDESP 2013 META 2014 IDESP 2014 b) A preservação do prédio e dos equipamentos escolares; c) A divulgação do edital de matrículas; d) A aplicação de penalidades previstas no Regimento Escolar quando encaminhada pelo Diretor; e) Adoção e comunicação ao (s) órgão (s) competente (s) das medidas de emergência em caso de irregularidades graves na escola. V - Série histórica no IDESP/IDEB Quadro 2 Geral Ensino Fundamental Ciclo I Geral Ensino Fundamental Ciclo I 1) Descrição e análise dos principais facilitadores para obtenção de resultados na série histórica no IDESP/IDEB: O que facilitou a escola superar todas as metas até a presente data: Equipe gestora permanente e comprometida com os resultados Equipe de professores efetivos na grande maioria comprometidos, competentes e assíduos Equipe de funcionários eficientes e comprometidos com o bom andamento da escola Comunidade participativa dentro de suas possibilidades 2) Descrição e análise dos principais dificultadores na obtenção de resultados na série histórica no IDESP/IDEB: O que dificulta o melhor desenvolvimento do trabalho e conseqüentemente dos resultados: Falta de compromisso de algumas famílias de acompanhar as atividades em casa Famílias desestruturadas Falta de atendimento especializado em tempo hábil Acessibilidade no prédio VI - Resultados obtidos em

19 1) Fluxo Escolar (resultados ao final do ano letivo) Quadro 3 Ensino Fundamental Série/Ano Total de Matrículas % Transferidos % Evadidos % Retidos % Aprovados % 2º ano º ano ª série ª série Total Evasão a) Principais motivos de evasão: O único aluno que evadiu é oriundo de uma família desestruturada que durante o ano letivo foi abrigado por maus tratos, fugiu do abrigo e retornou a família, porém desistiu da escola os órgãos competentes foram acionados. b) Ações da escola realizadas ou a realizar para evitar a evasão: Quando o aluno falta por 03 dias consecutivos a equipe gestora entra em contato com os responsáveis via telefone, ou indo até a casa. Quando o aluno ultrapassa o limite mensal de ausências é encaminhado ao conselho tutelar o histórico de freqüência irregular do aluno. c) Resultados das ações realizadas: O baixo índice de evasão d) Resultado esperado das ações a realizar: Zerar a evasão Retenção a) Principais motivos de retenção: No ano letivo de 2010 houve apenas uma retenção que é de um aluno que teve problemas no parto, o que acreditamos dificultar a sua aprendizagem b) Ações da escola realizadas ou a realizar para evitar a retenção: Encaminhar os alunos com muita dificuldade para uma avaliação especializada para detectar se possui problema clínico. Proporcionar recuperação paralela c) Resultados das ações realizadas: Um baixo índice de retenção d) Resultado esperado das ações a realizar: Manter a retenção com índice baixo 2) Recuperação Paralela Quadro 4 18

20 Total de alunos matriculados ENSINO FUNDAMENTAL Total de alunos atendidos Língua Portuguesa Matemática % de frequência 2º ANO º ANO º ANO ª série TOTAL a) Sucessos e potencialidades da recuperação paralela: Montagem de turmas pequenas, com a mesma dificuldade. Com o trabalho mais individualizado facilita obter avanços. b) Motivos de baixa frequência: A falta de compromisso por parte de alguns pais/responsáveis. % de alunos recuperados entre frequentes c) Ações da escola realizadas ou a realizar para evitar a baixa frequência: As turmas são organizada para terem uma pré aula ou pós aula. Conscientização dos responsáveis sobre a necessidade da recuperação paralela. c.1) Resultado das ações realizadas: Melhorar a freqüência dos alunos. c.2) Resultado esperado das ações a realizar: Sanar a defasagem na aprendizagem. d) Total de alunos analisados e encaminhados pelo Conselho de Classe, Série e Ano final de 2010 para início de atendimento em recuperação paralela em 2011: 3º ano 19 alunos 4º ano 21 alunos 4ª série 19 alunos VII - Equipe gestora Diretor de Escola: Joaquim Alves Teixeira Vice-diretor: Adenilda Batista dos Santos Teixeira Professor Coordenador do Ensino Fundamental: Elisabeth Aparecida Martins Antonio dos Santos VIII - Equipe de professores em ) Quadro de professores 19

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