LEI Nº 331/78. A Câmara Municipal de Pato Branco, Estado do Paraná, decretou e eu Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I
|
|
- Linda Alencar Lima
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 LEI Nº 331/78 DATA: 28 de dezembro de SÚMULA: Dispõe sobre loteamento e dá outras providências. A Câmara Municipal de Pato Branco, Estado do Paraná, decretou e eu Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º. A presente Lei se destina a disciplinar os projetos de arruamentos, loteamentos, desmembramentos e incorporações de terrenos no Município de Pato Branco, cuja execução depende sempre de prévia licença e fiscalização da Prefeitura, observadas as normas aqui consignadas e demais disposições de Lei, aplicáveis à matéria. Art. 2º. Para fins desta Lei, adotam se as seguintes definições: I. ÁREA URBANA: É a definida em Lei Municipal, observado o requisito mínimo da existência de melhoramentos indicados em, pelo menos, 02 (dois) dos incisos seguintes, construídos ou mantidos pelo Poder Público. a) Meio fio ou calçamento, com canalização de águas pluviais. b) Rede de abastecimento d água. c) Sistema de esgotos sanitários. d) Rede de distribuição de energia elétrica para domiciliares. e) Escola de 1º grau, ou Posto de Saúde, a uma distância não superior a 1 km do imóvel considerado. II. ÁREA DE EXPANSÃO URBANA: É a que for prevista pelo plano diretor do Município ou outra medida legal, para atender ao crescimento da cidade quando esta já tiver atingido uma densidade que justifique sua incorporação à área urbana, o que deverá ser feito através de nova Lei. III. ÁREA RURAL: É a área do Município, excluídas as áreas urbanas. IV. ARRUAMENTO: É a abertura de qualquer via ou logradouro, destinado à circulação ou utilização pública. V. DESMEMBRAMENTO DE TERRENO: É o ato de dividir um lote em partes, a fim de se constituírem novos lotes, a serem incorporados a terrenos vizinhos, desde que daí resultem lote ou lotes edificáveis, ou venha crescer lotes já existentes, sempre respeitadas as dimensões mínimas previstas em lei. VI. LOTEAMENTO: É a subdivisão de área em lotes, destinados a edificações de qualquer natureza, realizada de acordo com projeto aprovado pelo Poder Público Municipal, desde que o processo de subdivisão determine a abertura de novas vias ou logradouros públicos, ou modificação dos existentes.
2 VII. ÁREA DE USO INSTITUCIONAL: É aquela destinada a fins específicos de utilidade pública, tais como: educação e cultura, saúde, administração, segurança e outros. VIII. ÁREA DE RECREAÇÃO: É aquela destinada a atividades sociais, cívicas, esportivas e culturais da população, tais como: praças, parques e centros esportivos. IX. LOGRADOURO PÚBLICO: É a parte da superfície da cidade ou vila, destinada ao trânsito e ao uso público, oficialmente reconhecido por nome próprio. X. VIAS DE COMUNICAÇÃO: São os logradouros destinados ao trânsito de veículos e pedestres. a) Principal: É a destinada à Circulação geral, incluídas as avenidas. b) Secundária: É a destinada à circulação local e a canalizar o tráfego para as vias principais. c) Cul-de-Sac: É a via destinada ao simples acesso aos lotes, que termina e praça de retorno. XI. QUARTEIRÃO: É a área do terreno delimitada por vias de comunicação. XII. REFERÊNCIA DE NÍVEL (RN): É a cota oficial adotada pelo Município. Art. 3º. A execução de qualquer loteamento, arruamento e desmembramento no Município dependerá de prévia licença do órgão competente da Prefeitura. Art. 4º. A Prefeitura poderá não aprovar projetos de loteamentos e arruamentos, ainda que seja apenas para impedir o excessivo número de lotes e o consequente aumento de investimentos em obras de infra-estrutura e custeio de serviços (Decreto Lei Federal nº 271/67, artigo 2º, item II). Poderá, também, limitar a área a ser subdividida. CAPÍTULO II DA DOCUMENTAÇÃO E APROVAÇÃO Art. 5º. A aprovação do projeto de arruamento ou de loteamento deverá ser requerida à Prefeitura, preliminarmente, para a expedição de diretrizes, com os seguintes elementos: I. Título de propriedade do imóvel ou documento equivalente. II. Certidões Negativas de impostos municipais relativos ao imóvel. III. Plantas de situação do terreno, na escala de 1:5000, assinalando as áreas limítrofes, que já estejam arruadas. IV. Plantas do imóvel em escala de 1:1000, assinadas pelo proprietário ou seu representante legal e por profissional registrado no CREA e na Prefeitura, contendo: a) Divisas do imóvel perfeitamente definidas. b) Localização dos cursos d água. a) Curvas de nível de metro em metro.
3 b) Arruamentos vizinhos a todo o perímetro, com localização exata das vias de comunicação, áreas de recreação e locais de usos institucionais. c) Bosques, monumentos naturais ou artificiais e vegetação de porte. d) Construções existentes. e) Serviços de utilidade pública existentes no local e adjacências. f) Outras indicações que possam interessar. 1º Quando o interessado for proprietário de maior área, as plantas referidas deverão abranger a totalidade do imóvel. 2º Sempre que se fizer necessário, o órgão competente da Prefeitura poderá exigir a extensão do levantamento altimétrico ao longo de uma ou mais divisas da área a ser loteada ou arruada, até o talvegue ou espigão mais próximo. 3º As plantas deverão ser juntadas em 3 vias sendo uma via em material transparente, tipo vegetal (estas não deverão ser dobradas), obedecidas as normas da ABNT. Art. 6º. A Prefeitura indicará na planta apresentada as seguintes diretrizes: I. As vias de circulação pertencentes ao sistema viário básico ao Município. II. As faixas para o escoamento das águas pluviais e proteção dos cursos d água. III. A área e localização aproximada dos espaços abertos necessários à recreação. IV. A área e localização aproximada dos terrenos destinados a usos institucionais, necessários ao equipamento do Município. V. A relação dos equipamentos urbanos que deverão ser projetados e executados pelo interessado, os quais serão, no mínimo, os já existentes nas áreas limítrofes. 1º. O prazo máximo para estudo e fornecimento das diretrizes será de 60 (sessenta) dias, neles não se computando o tempo despendido na prestação de esclarecimentos pela parte interessada. 2º. As diretrizes vigorarão pelo prazo máximo de um ano, após o que poderão ser alteradas, se assim o exigirem novas circunstâncias de ordem urbanística ou interesse público. Art. 7º. Atendendo a indicação do artigo 6º, o loteador, orientado pela via da planta devolvida, organizará o projeto, na escala 1:1000, em duas cópias. Este projeto, elaborado e assinado por profissional devidamente habilitado pelo CREA e registrado na Prefeitura, deverá, também, ser assinado pelo proprietário ou seu representante legal, contendo: 01. Sistema viário, espaços abertos para recreação e usos institucionais, com a quantificação das respectivas áreas. 02. Subdivisão das quadras em lotes, com a respectiva numeração, dimensões e áreas.
4 03. Dimensões lineares e angulares do projeto, raios, cordas, arcos, pontos de tangência e ângulos centrais das vias em curva. 04. Perfis longitudinais ou transversais de todas as vias de Comunicação e praças, nas seguintes escalas: Horizontal: 1:1000 Vertical: 1: Indicações dos marcos de alinhamento e nivelamento localizados nos ângulos ou curvas das vias projetadas e amarradas à referência de nível adotada pelo município. 06. Indicação das servidões e restrições especiais que, eventualmente, gravem os lotes ou edificações. 07. Projeto completo de drenagem de águas pluviais. 08. Memorial descritivo e justificativo do Projeto. 09. Outros documentos que o DEPEU julgar necessário. Art. 8º. Organizado o Projeto, de acordo com as exigências desta Lei, o loteador o encaminhará, quando indicado pela Prefeitura Municipal, às autoridades sanitárias, militares e outros, para a sua aprovação no próprio projeto. Art. 9º. Após a aprovação do Projeto especificado no Artigo 7º, pela Prefeitura, e pelas autoridades sanitárias e militares, o loteador deverá apresentar os seguintes projetos complementares: 01. Rede de distribuição de água potável, conforme as normas da SANEPAR, e aprovado pela mesma. 02. Rede de distribuição de energia elétrica domiciliar e pública, aprovado pela COPEL. 03. Pavimentação e arborização, a critério do órgão técnico especializado. 04. Obras de arte (Pontes, bueiros, etc). 1º. Todos os projetos mencionados neste artigo e no 7º deverão ser elaborados por técnicos devidamente habilitados pelo CREA e assinados por estes e pelo proprietário. 2º. A partir da aprovação do projeto de loteamento, o proprietário deste e o respectivo responsável técnico assumem solidariamente a responsabilidade perante a Prefeitura em tudo o que disser respeito à execução do loteamento. 3º. Todos os projetos acima referidos, bem como os do artigo 7º, deverão ser apresentados em duas cópias. 4º. Após a aprovação de todos os projetos apresentados, o interessado deverá fornecer à Prefeitura, um jogo completo de plantas e demais documentos. 5º. A Prefeitura terá o prazo de 90 (noventa) dias para a aprovação do projeto de loteamento, podendo o mesmo ser prorrogado, quando necessário assessoramento de órgão técnico estranho ao Município. Art. 10. Aprovado o Projeto, este será liberado após a assinatura do termo de compromisso, no qual o proprietário se obrigará:
5 I. A executar às suas expensas, no prazo fixado pela Prefeitura, todas as obras constantes dos Projetos apresentados e aprovados. II. A executar e colocar os marcos de alinhamento e nivelamento que deverão ser de concreto, segundo padrão da Prefeitura. III. A facilitar a fiscalização permanente da Prefeitura durante a execução das obras e serviços. IV. A não outorgar qualquer escritura definitiva de venda de lote, antes de concluídas as obras previstas no item I, e de cumpridas as demais obrigações impostas por esta Lei, ou assumidas no Termo de Compromisso. V. A fazer constar nos compromissos de compra e venda de lotes, a condição de que os mesmos só poderão receber construções depois de executadas as obras e serviços previstos nos projetos constantes dos artigos 7º e 9º. 1º O prazo a que se refere o item I deste artigo não poderá ser superior a 02 (dois) anos, podendo a Prefeitura, a juízo do órgão competente, permitir a execução das obras por etapas, desde que se obedeça ao disposto no parágrafo seguinte. 2º A execução por etapas, só poderá ser autorizada quando: a) O Termo de Compromisso fixar o prazo total para a execução completa das obras do loteamento, e as áreas e prazos correspondentes a cada etapa. Sendo que o prazo máximo para a execução das obras de infra estrutura será de até 02 (dois) anos. b) Sejam executadas na área, em cada etapa, todas as obras previstas, assegurando se aos compradores dos lotes pleno uso e gozo dos equipamentos implantados. Art. 11. Como garantia de execução das obras constantes dos projetos aprovados, o loteador hipotecará, mediante escritura pública, uma área do terreno correspondente a 50% da totalidade dos lotes, à escolha do órgão competente da Prefeitura. 1º. No ato da escritura da hipoteca mencionada neste artigo, deverão constar especificamente as obras e serviços que o loteador fica obrigado a executar no prazo fixado no Termo de Compromisso, previsto no artigo anterior, findo o qual, perderá em favor do Município, a área hipotecada, caso não tiver cumprido aquelas exigências. 2º. Findo o prazo referido no Termo de Compromisso, caso não tenham sido realizadas as obras e serviços, a Prefeitura se obrigará a executá-los, promovendo a ação competente para adjudicar ao seu patrimônio a área hipotecada, que se constituirá em bem do Município. Neste caso, o Município terá um prazo de 03 (três) anos para conclusão das obras. Art. 12. Pagos os emolumentos devidos e assinados o Termo e a escritura de Hipoteca mencionada no artigo anterior, a Prefeitura expedirá o competente alvará, revogável, se não forem executadas as obras nos prazos especificados, ou não for cumprida qualquer outra exigência. Parágrafo único. O alvará terá validade por 06 (seis) meses.
6 Art. 13. Após expedido o alvará, serão devolvidos ao interessado, duas vias do Projeto aprovado para a competente inscrição no Registro de Imóveis. Art. 14. Uma vez realizadas todas as obras e serviços exigidos, a Prefeitura, a requerimento do loteador e após vistoria do seu órgão competente, liberará a área hipotecada, mediante a expedição de auto de vistoria. 1º. O requerimento do loteador deverá ser acompanhado da planta retificada, definida do loteamento, em papel transparente, a ser entregue enrolada, que será considerada oficial para todos os efeitos. 2º. O loteamento poderá ser liberado parceladamente, a critério da Prefeitura, conforme forem sendo concluídas as obras e serviços de infra estrutura. quarteirão. 3º. A parcela do loteamento liberado não poderá se menor do que um Art. 15. Todas as obras e serviços exigidos, bem como quaisquer outras benfeitorias efetuadas pelo loteador nas vias e praças públicas e nas áreas de usos institucionais, passarão a fazer parte integrante do Patrimônio Municipal, sem qualquer indenização, uma vez concluídas e declaradas de acordo, após vistoria do órgão competente da Prefeitura. Art. 16. A Prefeitura só expedirá alvará para construir, demolir, reconstruir, reformar ou ampliar construções em terrenos de loteamentos cujas obras tenham sido vistoriadas e aprovadas. Art. 17. Os projetos de loteamentos e arruamentos ó poderão ser modificados mediante propostas dos interessados e aprovação da Prefeitura. CAPÍTULO III DAS NORMAS TÉCNICAS SEÇÃO I NORMAS GERAIS Art. 18. Não poderão ser loteados ou arruados os terrenos alagadiços ou sujeitos a inundações, sem que sejam drenados ou aterrados até a cota livre de enchentes, determinada pelo órgão técnico da Prefeitura e que fique assegurado o perfeito escoamento das águas. As obras executadas para tal fim deverão ficar concluídas juntamente com as das vias públicas do loteamento. Art. 19. Não poderão ser loteados ou arruados:
7 a) Terrenos cujos loteamentos prejudiquem reservas arborizadas ou florestais, conforme o que prevê a Lei nº 4.771, de 15/09/65, que institui o novo Código Florestal. b) Florestas e demais formas de vegetação nativa. c) Faixas ao longo dos rios ou qualquer outro curso d água, cuja largura mínima será a metade da largura do curso d água, nunca inferior a 10 m de cada lado do mesmo. d) Faixas ao longo dos rios navegáveis, ainda que não permanentemente, no mínimo 100m. e) Ao redor de lagoas, lagos ou reservatórios, naturais ou artificiais, em uma faixa marginal cuja largura mínima será a metade da largura média dos mesmos, com o mínimo de 20m e o máximo de 200m. f) As encostas que formem ângulos superiores a 40 graus com o plano horizontal. g) Terrenos de valor científico, histórico, cultural, recreativo e afins. 1º. Nenhum curso de água (rios, sangas, arroios, etc.) poderá ficar no interior ou nas divisas dos lotes. Acompanhando os mesmos, deverão ser previstas as vias públicas, de modo que seja possível o trânsito de veículos e pedestres em ambos os lados, com as larguras estabelecidas pela Prefeitura. 2º. Os cursos de água não poderão ser aterrados ou canalizados sem prévia autorização da Prefeitura. 3º. Junto às estradas de ferro e às linhas de transmissão de alta tensão e outras, é obrigatória a existência de faixas reservadas, conforme as normas sobre o assunto. SEÇÃO II DAS VIAS DE COMUNICAÇÃO Art. 20. Caberá à Prefeitura, dar as diretrizes sobre o traçado, a largura, a rampa máxima, o raio de curva mínima e demais especificações técnicas das vias ou trechos de vias que comporão o Sistema Viário Básico. Art. 21. Todas as vias públicas constantes do loteamento deverão ser construídas pelo proprietário. Art. 22. A largura de uma via que constituir prolongamento de outra já existente, não poderá ser inferior à largura desta, ainda que, pela sua função e características, possa ser considerada de categoria inferior. Art. 23. O nivelamento do Sistema Viário do loteamento, deverá ser compatibilizado com os arruamentos adjacentes. Art. 24. O ângulo de interseção das vias não poderá ser inferior a sessenta graus.
8 Art. 25. A divisão das vias de comunicação em parte carroçável e passeios, bem como suas especificações técnicas, deverão obedecer aos seguintes critérios: Tipo de Via COM RETORNO AVENIDA SEM RETORNO Via principal Via Secundária Cul - de - Sac Passagem para pedestre Especificações Técnicas Largura Total 30 m 26 m 20 m 16 m 14 m 6 m DECLIVE Máximo 7 % 8% 10% 12% 12% Mínimo 0,5% 0,5% 0,5 % 0,5% 0,5% Raio Mín. de curva 100 m 100 m 50 m 30 m --- Passeios 4 m 4 m 3,5 m 3,5 m --- Pista de Tráfego 2 x 8,00 m 12 m 9 m 7 m --- Canteiro Central 6 m 2 m º. As ruas "Cul-de-Sac" não poderão exceder de 100m, incluída a praça de retorno que deverá ter um diâmetro de 20 m. 2º. As passagens para pedestres com rampa maior que 12% deverão ter degraus e patamares. 3º. A declividade transversal dos passeios não poderá exceder 3%. 4º. As avenidas com canalização de curso d água deverão ter passeios margeando este curso, com dimensão nunca inferior a dois metros de cada lado, mantidas as demais especificações. Art. 26. O tipo de pavimentação e arborização será feito de acordo com as normas da Prefeitura. SEÇÃO III DOS QUARTEIRÕES E LOTES Art. 27. Os quarteirões com finalidade residencial terão um comprimento máximo de 200m e largura máxima de 100m, devendo seus alinhamentos serem demarcados por meio de marcos de concreto, segundo o padrão recomendado pela Prefeitura. Parágrafo único. Os quarteirões com mais de 150 m de comprimento deverão ter passagens para pedestres no seu terço médio. Nestas passagens não poderá haver frente de lotes voltados para as mesmas.
9 de 450m 2. Art. 28. Os lotes deverão ter uma testada mínima de 15m e área mínima 1º. Os loteamentos populares terão lotes com testada mínima de 12m e área mínima de 360m. 2º. Os loteamentos oriundos de projetos habitacionais do B.N.H. ou cooperativas, terão lotes com testada e área de acordo com as peculiaridades próprias e que atendam as finalidades e fins sociais a que se propõem. SEÇÃO IV DAS ÁREAS DE USO PÚBLICO Art. 29. Todo o loteamento deverá prever, além das vias e logradouros públicos, áreas específicas para recreação e usos institucionais, necessários ao equipamento municipal e que serão transferidas ao Município do ato de aprovação do respectivo loteamento, sem qualquer ônus para a Prefeitura. 1º. As áreas destinadas à recreação e ao uso institucional referidas neste artigo, serão previamente demarcadas pelo órgão competente da Prefeitura, para cada loteamento. Sua superfície não poderá ser inferior a 15% da área loteada, e, em nenhum caso, inferior a 2.500m 2. 2º. A Prefeitura não poderá alienar estas áreas e nem destiná las a outros fins que não os previstos nesta Lei. SEÇÃO V DAS OBRAS E SERVIÇOS EXIGIDOS Art. 30. É condição necessária à aprovação de qualquer arruamento ou loteamento, a execução, pelo loteador sem qualquer ônus para a Prefeitura, de todas as obras de terraplenagem, pontes e muros de arrimo, bem como de outros serviços exigidos por esta lei. Art. 31. Em nenhum caso os arruamentos e loteamentos poderão prejudicar o escoamento natural das águas, e as obras necessárias serão feitas obrigatoriamente nas vias públicas ou em faixas reservadas para este fim. Art. 32. A Prefeitura poderá exigir em cada arruamento ou loteamento, quando conveniente, a reserva de uma faixa não edificável em frente ou fundo do lote, para redes de água e esgotos e outros equipamentos urbanos.
10 Art. 33. A colocação dos marcos de concreto, exigidos nesta Lei, é de inteira responsabilidade do loteador, bem como a sua manutenção, até a venda total dos lotes. Art. 34. A Prefeitura poderá baixar, por Decreto, normas ou especificações adicionais para a execução dos serviços e obras exigidos por esta Lei. CAPÍTULO IV DOS DESMEMBRAMENTOS Art. 35. Em qualquer caso de desmembramento de terrenos, o interessado deverá requerer a aprovação do projeto pela Prefeitura, mediante a apresentação da respectiva planta de que faz parte o lote ou lotes a serem desmembrados. Parágrafo único. A aprovação referida no presente artigo, não será necessária quando se tratar de desmembramento de pequena faixa de terreno e sua anexação a outro lote adjacente, desde que não resulte lote de tamanho inferior ao previsto nesta Lei. Art. 36. A aprovação do projeto a que se refere o artigo anterior, só poderá ser efetivada quando: 01. Os lotes desmembrados tiverem as dimensões mínimas previstas nesta Lei. 02. Nenhum lote resultante de fracionamento tiver profundidade maior que quatro vezes a testada. Art. 37. Aplica se aos processos de aprovação de projeto de desmembramento, no que couber, o disposto quanto a aprovação do projeto de arruamento e loteamento. CAPÍTULO V DOS LOTEAMENTOS ESPECIAIS SEÇÃO I DOS LOTEAMENTOS POPULARES Art. 38. Consideram se loteamentos populares aqueles que apresentam características especiais, por se destinarem especificamente à população de baixo poder aquisitivo.
11 Art. 39. A execução de loteamentos populares é da competência exclusiva do poder público municipal, que poderá fazê-lo isoladamente ou em convênio com outros órgãos, federais, estaduais ou com cooperativas habitacionais, desde que vinculados a um programa de habitações populares. Art. 40. Este tipo de loteamento será permitido apenas para destinação residencial com os respectivos equipamentos afins. SEÇÃO II DOS LOTEAMENTOS PARA SÍTIOS DE RECREIOS Art. 41. Consideram se loteamentos para sítios de recreio, aqueles que, mesmo estando situados na zona rural do Município, estejam incluídos em área declarada de turismo, estância balneária, hidromineral ou climática. Art. 42. Para este tipo de loteamento, deverá ser respeitada a regulamentação constante das normas do INCRA - Instituto Nacional de colonização e Reforma Agrária. Art. 43. Os loteamentos para sítios de recreio deverão ser aprovados pela Prefeitura Municipal, devendo sua documentação obedecer ao disposto nos artigos correspondentes desta Lei, que regem os loteamentos comuns. SEÇÃO III DOS LOTEAMENTOS INDUSTRIAIS Art. 44. Os loteamentos industriais, no que se refere à documentação e aprovação, serão regidos pelos correspondentes artigos desta Lei. Art. 45. As áreas destinadas a loteamento industrial deverão situar se nas zonas previstas para esta finalidade, observados os requisitos seguintes: a) A direção dos ventos dominantes. b) A possibilidade de poluição dos cursos d água e do ambiente, através de dejetos, odores ou ruídos. c) A facilidade de acessos. d) Outros fatores, a critério do órgão técnico competente. Art. 46. Os loteamentos industriais serão obrigados a manter faixas arborizadas, de largura conveniente, como medida de proteção ambiental. Art. 47. Observadas as exigências dos artigos anteriores, a proposição técnica do loteamento deverá estar respaldada em parecer de órgão técnico de
12 planejamento com atribuição específica, no que se refere a dimensionamento de lotes, gabaritos de ruas, projetos de infra estrutura, áreas reservadas e outros. CAPÍTULO VI DA FISCALIZAÇÃO E PENALIDADES Art. 48. Verificada a infração de qualquer dispositivo desta Lei, expedirá a Prefeitura uma intimação ao proprietário e ao responsável técnico, no sentido de ser corrigida a falha verificada, dentro do prazo que for concedido, o qual não poderá exceder a 20 (vinte) dias corridos, contados da data da emissão da intimação. 1º. A verificação da infração poderá ser feita a qualquer tempo, mesmo após o término das obras. 2º. No caso do não cumprimento das exigências constantes da intimação dentro do prazo concedido, será lavrado o competente auto de infração ou de embargo das obras, se estiverem em andamento, e ampliação de multa, em ambos os casos. 3º. Lavrado o auto de embargo, fica proibida a continuação dos trabalhos, podendo ser solicitado, se necessário, o auxílio das autoridades judiciárias e policiais do Estado. Art. 49. Da penalidade do embargo ou multa, poderá o interessado recorrer de outras providências cabíveis; serão aplicadas ao proprietário, as seguintes multas, pagas em moeda corrente: I. Por iniciar a execução das obras sem projeto aprovado, ou depois de esgotados os prazos de execução: dez vezes o valor de referência do Estado. II. Pelo prosseguimento da obra embargada, por dia, excluídos os dias anteriores à aplicação da primeira multa (item anterior): um valor de referência do Estado. III. Por aterrar, estreitar, obstruir, represar ou desviar cursos de água, sem licença do poder público ou fazê-lo sem precauções técnicas, de modo a provocar danos a terceiros ou modificações essenciais nos escoamentos: três vezes o valor de referência do Estado. IV. Por falta de providência para sanar as falhas de que trata o item anterior, por dia, excluídos os dias anteriores à aplicação da primeira multa: 10% do valor de referência do Estado. Art. 50. Por infração a qualquer dispositivo desta Lei, não discriminados no artigo anterior, será aplicada a multa de 25% do valor de referência do Estado, por dia. Art. 51. Na reincidência, as multas serão aplicadas em triplo. Art. 52. O pagamento da multa não exime o infrator do cumprimento do dispositivo legal violado, e nem do ressarcimento dos danos eventualmente causados.
13 Art. 53. Considerados esgotados os recursos da Prefeitura quanto à cobrança das multas atribuídas ao loteamento, poderá a mesma promover ação no sentido de ressarcir se através dos loteamentos hipotecados. CAPÍTULO VII DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 54. A denominação das vias de comunicação, bem como dos logradouros públicos, é da competência da Prefeitura. Art. 55. Não caberá à Prefeitura, qualquer responsabilidade pela diferença de medidas dos lotes ou quadras que venham a ser encontradas em loteamentos aprovados. Art. 56. Nos contratos de compra e venda de lotes e nas escrituras, deverão figurar as restrições a que os mesmos estiverem sujeitos, pelas disposições da presente Lei. Art. 57. Os loteamentos irregulares ou aprovados antes da vigência da presente Lei, ainda não totalmente executados, estão sujeitos à ação municipal, no sentido de se enquadrarem dentro das exigências legais, aqui determinadas. Art. 58. Todo o loteamento deverá ter, na obra, desde o seu início, placas contendo a data de início e término estipulados pela Prefeitura, bem como dados sobre os responsáveis técnicos. Art. 59. Para os casos omissos da presente Lei, deverá ser consultado o órgão técnico competente da Prefeitura ou, na impossibilidade deste, o órgão correspondente do Estado, a fim de ser emitido parecer por escrito. Art. 60. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário, especialmente a Lei nº 20, de 9 de outubro de Gabinete do Prefeito Municipal de Pato Branco, em 28 de dezembro de
LEI N.º 743/92 DE 20 DE OUTUBRO DE 1992. os habitantes deste município, que a Câmara de Vereadores aprova e Ele sanciona a seguinte Lei.
LEI N.º 743/92 DE 20 DE OUTUBRO DE 1992 DISPÕE SOBRE AS NORMAS DE APROVAÇÃO DE LOTEAMENTOS, DESMEMBRAMENTOS E ARRUAMENTOS DO MUNICÍPIO DE RIO DO OESTE E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS GENTIL BÉRTOLI, Prefeito
LEI MUNICIPAL N 4.774, DE 13 DE JUNHO DE 2013.
-Dispõe sobre a forma de apresentação de projetos de edificações para aprovação na Prefeitura Municipal de Tatuí, e dá outras providencias. JOSÉ MANOEL CORREA COELHO MANÚ, Prefeito Municipal de Tatuí,
NORMA TÉCNICA 34/2014
ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA 34/2014 Hidrante Urbano SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências normativas e bibliográficas 4 Definições 5
Folha: Revisão: Inicial 1/7. Título: MESAS E CADEIRAS EM RUAS, PASSEIOS E PRAÇAS VISTORIA E APREENSÃO. Aprovador: Normatizador
1/7 1. FINALIDADE Estabelecer os procedimentos para os serviços de vistoria e apreensão de mesas e cadeiras em ruas, passeios e praças, com o objetivo de garantir as informações mínimas necessárias para
PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA. PUBLICADO NO DOM N o DE / / DECRETO N o 769
PUBLICADO NO DOM N o DE / / DECRETO N o 769 Estabelece critérios para simplificação dos procedimentos relativos à Secretaria Municipal do Urbanismo. O PREFEITO MUNICIPAL DE CURITIBA, CAPITAL DO ESTADO
PREFEITURA MUNICIPAL DE POMPÉU PRAÇA GOVERNADOR VALADARES, 12 CENTRO FONE: (37) 3523-1000 FAX: (37) 3523-1391 35.640-000 POMPÉU/MG
LEI COMPLEMENTAR Nº 002/2009 DISPÕE SOBRE O PROGRAMA MINHA CASA, MINHA VIDA NO MUNICÍPIO DE POMPÉU, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A Câmara Municipal de Pompéu/MG, por seus representantes legais, aprovou e
LEI Nº 085, de 31 de Março de 1998.
LEI Nº 085, de 31 de Março de 1998. SÚMULA: Dispõe sobre a adaptação dos logradouros, dos edifícios de uso público e dos veículos de transporte coletivo, a fim de garantir acesso adequado às pessoas portadoras
Regulamento do Plano de Pormenor da Rua das Flores CAPÍTULO I. Disposições gerais. Artigo 1.º Âmbito e aplicação
Regulamento do Plano de Pormenor da Rua das Flores CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1.º Âmbito e aplicação O Plano de Pormenor da Rua das Flores abrange a área assinalada na planta de zonamento e que
COMO CONSTRUIR SUA CALÇADA
PREFEITURA MUNICIPAL DA ESTÂNCIA HIDROMINERAL DE AMPARO COMO CONSTRUIR SUA CALÇADA Guia Prático para deixar nossa cidade ainda mais bonita e acessível ÍNDICE A Prefeitura Municipal de Amparo, vem, através
1.1.1 SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE
BINETE DO SECRETÁRIO REPUBLICADA EM 04-06-09 SEÇÃO I PÁG. 44 RESOLUÇÃO SMA Nº 31, DE 19 DE MAIO DE 2009 Dispõe sobre os procedimentos para análise dos pedidos de supressão de vegetação nativa para parcelamento
RESOLUÇÃO Nº 520, 29 de JANEIRO de 2015.
RESOLUÇÃO Nº 520, 29 de JANEIRO de 2015. Dispõe sobre os requisitos mínimos para a circulação de veículos com dimensões excedentes aos limites estabelecidos pelo CONTRAN. O Conselho Nacional de Trânsito
Bombeiros Municipais 16 a 18 24/48horas primeiro grau completo
LEI COMPLEMENTAR Nº 279, DE 16.03.00 Autoriza o Executivo Municipal a celebrar convênios com o Estado de São Paulo, objetivando a instalação de uma unidade do Corpo de Bombeiros no Município de Leme e
LEI Nº 8553. O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei:
LEI Nº 8553 Dispõe sobre a instalação de cercas energizadas destinadas à proteção de perímetros no Município de Porto Alegre e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE. Faço saber que
RESOLUÇÃO-COFECI N 1.066/2007 (Publicada no D.O.U. de 29/11/07, Seção 1, págs. 191/192)
RESOLUÇÃO-COFECI N 1.066/2007 (Publicada no D.O.U. de 29/11/07, Seção 1, págs. 191/192) Estabelece nova regulamentação para o funcionamento do Cadastro Nacional de Avaliadores Imobiliários, assim como
LEI N 1.873/2008 Dispõe sobre as instalações de cercas energizadas destinadas à proteção de perímetro no município de Viçosa e dá outras providências
LEI N 1.873/2008 Dispõe sobre as instalações de cercas energizadas destinadas à proteção de perímetro no município de Viçosa e dá outras providências O Povo do Município de Viçosa, por seus representantes
LEI Nº 5737, DE 1º DE FEVEREIRO DE 2013.
LEI Nº 5737, DE 1º DE FEVEREIRO DE 2013. (Regulamentada pelo Decreto nº 26/2014 nº 261/2014) DISPÕE SOBRE A EXPEDIÇÃO, OBTENÇÃO E OBRIGATORIEDADE DE CERTIFICADO DE INSPEÇÃO PREDIAL. O Prefeito Municipal
SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 34/2015
Instrução Técnica nº 34/2011 - Hidrante urbano 719 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 34/2015 Hidrante
LEI MUNICIPAL Nº. 4.280, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2009.
-Dispõe sobre construção e conservação de muros e passeios públicos, e dá outras providências. LUIZ GONZAGA VIEIRA DE CAMARGO, Prefeito Municipal de Tatuí, Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições
Resolução nº 5063, de 30 de março de 2016
Altera a Resolução nº 233 de 25/06/2003 Altera a Resolução nº 3075 de 26/03/2009 Altera a Resolução nº 4282 de 17/02/2014 Resolução nº 5063, de 30 de março de 2016 Dispõe sobre procedimentos a serem observados
DIVISÃO DE URBANISMO. Hasta Pública de Terrenos. Do dia 15 de Abril de 2008, pelas 10.00 horas. Condições Gerais
DIVISÃO DE URBANISMO Hasta Pública de Terrenos Do dia 1 de Abril de 2008, pelas 10.00 horas Condições Gerais 01. De acordo com a deliberação tomada em reunião de 2 de Janeiro de 2008, a Câmara Municipal
PREFEITURA MUNICIPAL DE SANT ANA DO LIVRAMENTO Secretaria Municipal de Administração LEI Nº 5.485 DE 26 DE SETEMBRO DE 2008.
LEI Nº 5.485 DE 26 DE SETEMBRO DE 2008. Dispõe sobre a instalação de cercas energizadas e destinadas à proteção de perímetros no Município de Sant Ana do Livramento e da outras providências. WAINER VIANA
DECRETO N.º 45.122, DE 12 DE AGOSTO DE 2004
DECRETO N.º 45.122, DE 12 DE AGOSTO DE 2004 Consolida a regulamentação das Leis n.º 11.345, de 14 de abril de 1993, n.º 11.424, de 30 de setembro de 1993, n.º 12.815, de 6 de abril de 1999, e n.º 12.821,
ANÁLISE DOCUMENTAL (CHECK LIST)
ANÁLISE DOCUMENTAL (CHECK LIST) AQUICULTURA (CARCINICULTURA E PISCICULTURA) CÓDIGO GRUPO/ATIVIDADES AQÜICULTURA (02.00) PPD AGRUPAMENTO NORMATIVO 02.01 Carcinicultura M 02.02 Carcinicultura Laboratórios
MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS. RESOLUÇÃO CNSP N o 249, de 2012.
MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS RESOLUÇÃO CNSP N o 249, de 2012. Dispõe sobre a atividade dos corretores de seguros de ramos elementares e dos corretores de seguros de vida,
NPT 034 HIDRANTE URBANO
Janeiro 2012 Vigência: 08 Janeiro 2012 NPT 034 Hidrante Urbano CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão: 02 Norma de Procedimento Técnico 9páginas SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências Normativas e Bibliográficas
O CONSELHO DE GESTÃO DA AGÊNCIA GOIANA DE REGULAÇÃO, CONTROLE E FISCALIZAÇÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS, no uso de suas competências legais e,
1 RESOLUÇÃO Nº 205 /2008 - CG Dispõe sobre a inspeção de segurança veicular dos veículos de propriedade das concessionárias que operam no transporte rodoviário intermunicipal de passageiros do Estado de
LEI COMPLEMENTAR Nº 065, DE 27 DE AGOSTO DE 2007.
LEI COMPLEMENTAR Nº 065, DE 27 DE AGOSTO DE 2007. Dispõe sobre o uso da bicicleta e o Sistema Cicloviário do Município de Paranaguá, e dá outras providências. A CÂMARA MUNICIPAL DE PARANAGUÁ, Estado do
DECRETO Nº 2.377, DE 16 DE AGOSTO DE 2006. Dispõe sobre o plantio e manejo de árvores no município e dá outras providências.
DECRETO Nº 2.377, DE 16 DE AGOSTO DE 2006. Dispõe sobre o plantio e manejo de árvores no município e dá outras providências. Itamar Borges, Prefeito da Estância Turística de Santa Fé do Sul, Estado de
DIOGO SEGABINAZZI SIQUEIRA, Prefeito Municipal em Exercício de Santa Tereza, Estado do Rio Grande do Sul,
LEI MUNICIPAL N.º 1099/2011, DE 23 DE SETEMBRO DE 2011. DISPÕE SOBRE O PARCELAMENTO DO SOLO PARA FINS URBANOS E A INSTITUIÇÃO DE CONDOMÍNIOS POR UNIDADES AUTÔNOMAS CONSTITUÍDAS POR DUAS OU MAIS EDIFICAÇÕES
LEI COMPLEMENTAR N.º 082/2009
LEI COMPLEMENTAR N.º 082/2009 DISPÕE SOBRE O PARCELAMENTO DO SOLO NO MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO DAS NEVES. O POVO DO MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO DAS NEVES, POR SEUS REPRESENTANTES, APROVOU, E EU, PRESIDENTE DA CÂMARA
PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº../2015
PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº../2015 ESTABELECE NORMAS E AUTORIZA O MUNICÍPIO A CONCEDER O DIREITO REAL DE USO RESOLÚVEL DE ÁREAS PÚBLICAS DE LOTEAMENTOS COM PERÍMETROS FECHADOS PROVISORIAMENTE E DÁ OUTRAS
PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ARQUITETURA
1. PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE Para primeira análise: I. Levantamento Planialtimétrico; II. Projeto de Arquitetura 1 via; III. Memorial de Cálculo de Área Construída e Memorial de Cálculo
JUSTIFICATIVA AO PROJETO DE LEI Nº 006, DE XX DE JANEIRO DE 2014. Senhores Vereadores,
JUSTIFICATIVA AO PROJETO DE LEI Nº 006, DE XX DE JANEIRO DE 2014. PREFEITURA Senhora Presidente, Senhores Vereadores, O presente Projeto de Lei cria a possibilidade de regularização de parcelamento com
PREGÃO PRESENCIAL N. 11/2013 ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA
ANEXO 1 PREGÃO PRESENCIAL N. 11/2013 ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA Objeto AQUISIÇÃO DE PNEUS, CÂMARA DE AR E PROTETORES NOVOS DE FABRICAÇÃO NACIONAL PARA USO DE VEÍCULOS E MÁQUINAS DA PREFEITURA MUNICIPAL
PERÍMETRO URBANO. Lei nº451/2009
PERÍMETRO URBANO Lei nº451/2009 Delimita o Perímetro Urbano da Cidade e dos Povoados do Município de Sobradinho. O PREFEITO MUNICIPAL DE SOBRADINHO, Estado da Bahia, no uso das atribuições legais, em especial
Câmara Municipal de Curitiba
Câmara Municipal de Curitiba PROPOSIÇÃO N 005.00126.2014 Os Vereadores Jorge Bernardi, Mauro Ignácio infra assinados, no uso de suas atribuições legais, submetem à apreciação da Câmara Municipal de Curitiba
1) Qual a resolução que dispõe sobre a notificação da autuação e defesa da autuação?
Diante da veiculação e circulação de e-mails falsos, o DER/MG esclarece que não faz uso de correio eletrônico para notificar sobre a existência de multas. 1) Qual a resolução que dispõe sobre a notificação
PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAJUBÁ
Ofício nº420/semug/2010 Assunto: Encaminha Projeto de Lei Senhor Presidente Apresentamos o Projeto de Lei.../2010, substitutivo ao Projeto de Lei 3639, que Autoriza o Poder Executivo a doar imóvel à Empresa
ANEXO X. Especificações Técnicas. Concorrência nº. 003/2011
ANEXO X Especificações Técnicas Concorrência nº. 003/2011 CONTRATAÇÃO DE EMPRESA COM MÃO-DE-OBRA ESPECIALIZADA, VISANDO À EXECUÇÃO INDIRETA, POR PREÇO UNITÁRIO, DE SERVIÇOS TÉCNICOS ENVOLVENDO O MANEJO
MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA UTILIZAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO
MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA UTILIZAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO REV. 00 Rodovia PR-317 Km 106+200m Maringá PR Tel.: (44) 3033-6000 Fax: (44) 3033-6060 CEP 87065-005 http://www.viapar.com.br Sumário 1. FLUXOGRAMA
REGIMENTO INTERNO SOBRE A ORGANIZAÇÃO DA PESQUISA DO CNM
1 REGIMENTO INTERNO SOBRE A ORGANIZAÇÃO DA PESQUISA DO CNM DISPÕE SOBRE A PROPOSIÇÃO, ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES DE PESQUISA NO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL
PEDIDO DE RECEÇÃO PROVISÓRIA DE OBRAS DE URBANIZAÇÃO E REDUÇÃO DA CAUÇÃO
Registo n.º Data / / O Funcionário PEDIDO DE RECEÇÃO PROVISÓRIA DE OBRAS DE URBANIZAÇÃO E REDUÇÃO DA CAUÇÃO Exmo. Senhor Presidente da Câmara Municipal de Cascais IDENTIFICAÇÃO DO REQUERENTE (Preencher
RESOLUÇÃO N. 349 DE 17 DE MAIO DE 2010
RESOLUÇÃO N. 349 DE 17 DE MAIO DE 2010 Dispõe sobre o transporte eventual de cargas ou de bicicletas nos veículos classificados nas espécies automóvel, caminhonete, camioneta e utilitário. O CONSELHO NACIONAL
DECRETO Nº3172 DE 10 DE JULHO DE 2013
DECRETO Nº3172 DE 10 DE JULHO DE 2013 Regulamenta a realização anual de Encontro de Carros Antigos, denominado Guararema Classic Cars Maestro Fernando Tancredi e dá outras providências. O Senhor MARCIO
Lei No. 10.308, de 20.11.2001
Lei No. 10.308, de 20.11.2001 Dispõe sobre a seleção de locais, a construção, o licenciamento, a operação, a fiscalização, os custos, a indenização, a responsabilidade civil e as garantias referentes aos
RESOLUÇÃO TCE/MA Nº 214, DE 30 DE ABRIL DE 2014.
RESOLUÇÃO TCE/MA Nº 214, DE 30 DE ABRIL DE 2014. Dispõe sobre os procedimentos de acompanhamento, controle e registro das decisões que resultem em sanção a ser aplicada pelo Tribunal de Contas do Estado
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA RESOLUÇÃO CFM Nº 1.975/2011 (Publicada no D.O.U. de 29 de julho de 2011, Seção I, p. 336-337) Revogada pela Resolução CFM nº 1979/2011 Fixa os valores das anuidades e taxas
PARALELISMO EM NÍVEL Informações para Apresentação de Projeto Revisão 09/04/11
Em atenção à solicitação de autorização para implantação de Paralelismo em nível, informamos que para abertura do processo e análise do pedido, serão necessários os documentos abaixo para cada passagem.
IV -Gleba, o terreno com área igualou superior a dez mil metros quadrados (10.0001112); em esquina, o que situa-se no encontro de dois ou mais
Lei n.o 623/2001 De 19 de março de 2001 "Regulamenta o código Tributário do Município, Disciplina a Cobrança do imposto Predial Territorial e urbano (IPTU) e a Contribuição de Melhoria para o Exercício
SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E URBANISMO
SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E URBANISMO LEGISLAÇÃO Lei Complementar nº 931, de 2012. Lei Complementar nº 937, de 2012. Lei Complementar nº 950, de 2013. CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO MUNICIPAL Lei
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM ENGENHARIA ELÉTRICA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI TÍTULO I
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM ENGENHARIA ELÉTRICA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI TÍTULO I DAS CARACTERÍSTICAS DO PROGRAMA E SEUS OBJETIVOS Art. 1º - Este Regulamento complementa
DECRETO N 3.375, DE 22 DE SETEMBRO DE 2015
DECRETO N 3.375, DE 22 DE SETEMBRO DE 2015 Estabelece diretrizes e procedimentos para obtenção da Licença Urbanística, Habite-se e Certificado de Mudança de Uso, e dá outras disposições. são conferidas
INSTRUÇÃO CONJUNTA Nº. 2, DE XXX DE XXXXXXXXXX DE 2016.
INSTRUÇÃO CONJUNTA Nº. 2, DE XXX DE XXXXXXXXXX DE 2016. Estabelece as regras a serem observadas pelas sociedades seguradoras e entidades fechadas de previdência complementar para transferência de riscos
Quedas do Iguaçu Lei nº 844/2012 de 28 de Fevereiro de 2012
Diário Oficial Eletrônico do Município de Lei nº 844/2012 de 28 de Fevereiro de 2012 Segunda-Feira, 20 de Julho de 2015 SUMÁRIO Executivo LEIS...01 PORTARIAS...14 CVÊNIOS...14 Executivo LEIS LEI Nº. 1077/2015
RESOLUÇÃO Nº 149, DE 19 DE SETEMBRO DE 2003
RESOLUÇÃO Nº 149, DE 19 DE SETEMBRO DE 2003 Dispõe sobre uniformização do procedimento administrativo da lavratura do auto de infração, da expedição da Notificação da Autuação e da Notificação da Penalidade
PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO
PUBLICADO EM PLACAR Em / / LEI COMPLEMENTAR Nº 194, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2009 O PREFEITO DE PALMAS Altera dispositivos da Lei Complementar n 107, de 30 de setembro de 2005, que dispõe sobre o Código Tributário
A T O Nº. 04 / 2011. O DIRETOR GERAL DO SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE SOROCABA, no uso de suas atribuições legais,
A T O Nº. 04 / 2011 (Estabelece os preços para as tarifas de água, esgoto, serviços diversos e dá outras providências). O DIRETOR GERAL DO SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE SOROCABA, no uso de suas
CONSIDERANDO as diretrizes do Código de Obras do Município de Macaé/RJ aprovadas através da Lei nº 016/1999 e alterações;
DECRETO Nº 139 /2013 Dispõe sobre os procedimentos a serem adotados pela Secretaria Municipal de Obras Públicas e Urbanismo (SEMOB) na condução de processos administrativos que tenham por objeto requerimento
Noções de Topografia Para Projetos Rodoviarios
Página 1 de 5 Noções de Topografia Para Projetos Rodoviarios Capitulos 01 - Requisitos 02 - Etaqpas 03 - Traçado 04 - Trafego e Clssificação 05 - Geometria 06 - Caracteristicas Técnicas 07 - Distancia
05. COMUNICAÇÃO VISUAL EXTERNA
05. COMUNICAÇÃO VISUAL EXTERNA 5.1 COMUNICAÇÃO VISUAL EXTERNA AGÊNCIAS Agências sem recuo em relação à calçada 1 2 3 4 Elementos de comunicação visual As fachadas das agências dos Correios, sem recuo em
DECRETO N 001/2014 10 DEJANEIRO DE 2014
DECRETO N 001/2014 10 DEJANEIRO DE 2014 "REGULAMENTA LEI MUNICIPAL 2.592/2007, CRIA MODELOS DE DOCUMENTOS DE PORTE OBRIGATÓRIO PARA USO DOS PROFISSIONAIS AUTORIZADOS A PRESTAR SERVIÇO DE TRANSPORTE ESCOLAR
TERMO DE REFERÊNCIA Impermeabilização da laje de cobertura do prédio principal FÁBRICAS DE CULTURA
TERMO DE REFERÊNCIA laje de cobertura do prédio principal FÁBRICAS DE CULTURA BRASILÂNDIA ÍNDICE DO TERMO DE REFERÊNCIA TÉCNICA 1. OBJETIVO GERAL 2. JUSTIFICATIVA 3. DA MODALIDADE DA CONTRATAÇÃO 4. DISPOSIÇÕES
ATO Nº 17 DE 1º DE MARÇO DE 1992 (antigo Ato n.º 08/92)
ATO Nº 17 DE 1º DE MARÇO DE 1992 (antigo Ato n.º 08/92) Dispõe sobre a cobrança de taxas, emolumentos e multas. O CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DO ESTADO DE MINAS GERAIS - CREA-MG,
PASSAGEM EM NÍVEL Informações para Apresentação de Projeto Revisão 06/04/11
Em atenção à solicitação de autorização para passagem de Passagem em nível, informamos que para abertura do processo e análise do pedido, serão necessários os documentos abaixo para cada passagem. (Não
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CLIENTE: UNIFACS UNIVERSIDADE SALVADOR DISCIPLINA DE EXPRESSÃO GRÁFICA E PROJETOS ELÉTRICOS
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CLIENTE: PROGRAMA: ÁREA: UNIFACS UNIVERSIDADE SALVADOR DISCIPLINA DE EXPRESSÃO GRÁFICA E PROJETOS ELÉTRICOS CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETROTÉCNCIA FOLHA 1 de 5 ÍNDICE DE REVISÕES
EDITAL DE SOLICITAÇÃO DE APOIO/ALVARÁ PARA EVENTOS CARNAVALESCOS
Juiz de Fora + Carnaval EDITAL DE SOLICITAÇÃO DE APOIO/ALVARÁ PARA EVENTOS CARNAVALESCOS A Prefeitura de Juiz de Fora torna público que receberá solicitação de autorização para realização e pedidos de
Avaliação econômica da floresta nativa em propriedades rurais, em face do novo Código Florestal
Avaliação econômica da floresta nativa em propriedades rurais, em face do novo Código Florestal Marcelo Leoni Schmid marcelo@indexambiental.com.br Como o recurso florestal é visto no Brasil? Parte I...
MINUTA DE LEI DO PARCELAMENTO DO SOLO
MINUTA DE LEI DO PARCELAMENTO DO SOLO CAPÍTULO I SUMÁRIO DAS CONDIÇÕES GERAIS E DEFINIÇÕES (Art. 1º ao Art. 7º) CAPÍTULO II DO PARCELAMENTO DO SOLO POR LOTEAMENTO SEÇÃO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS (Art. 8º)
PREFEITURA MUNICIPAL DE INDIANÓPOLIS ESTADO DE MINAS GERAIS. Lei Municipal nº 1.195, de 30 de junho de 1997
PREFEITURA MUNICIPAL DE INDIANÓPOLIS ESTADO DE MINAS GERAIS Lei Municipal nº 1.195, de 30 de junho de 1997 Dispõe sobre o parcelamento do solo rural do Município de Indianópolis. O PREFEITO MUNICIPAL Faço
LEI MUNICIPAL Nº 169/91, DE 25 DE JULHO DE 1991.
LEI MUNICIPAL Nº 169/91, DE 25 DE JULHO DE 1991. Dispõe sobre o parcelamento do solo urbano e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Taquaruçu do Sul, Estado do Rio Grande do Sul, usando as atribuições
FAZ SABER QUE A CÂMARA MUNICIPAL APROVOU, COM OUTRA REDAÇÃO E ELE SANCIONA E PROMULGA A SEGUINTE LEI:
LEI N.º. 1.369, DE 07 DE ABRIL DE 2.003 (Organiza o Turismo da Estância Turística de Salesópolis, a fim de promover sua sustentabilidade, e dá outras providências) FRANCISCO RODRIGUES CORRÊA, Prefeito
LEI MUNICIPAL Nº 2.041/15, de 31 de Julho de 2015.
LEI MUNICIPAL Nº 2.041/15, de 31 de Julho de 2015. Dispõe sobre a utilização da Quadra Poliesportiva Antonio Bonetti. O PREFEITO MUNICIPAL DE ALPESTRE, Estado do Rio Grande do Sul, no uso de suas atribuições
INSTRUÇÃO DE SERVIÇO Nº 009/2012/GEDSA
INSTRUÇÃO DE SERVIÇO Nº 009/2012/GEDSA Estabelece procedimentos a serem cumpridos para as propriedades que se destinarem a alojamento temporário de suínos de origem GRSC oriundos de outros Estados. - Considerando
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DO TRAIRI
Normas internas para empréstimo de equipamentos e materiais da Clínica Escola de Fisioterapia da FACISA I. Condições gerais Art.1. A Clínica Escola de Fisioterapia poderá ceder, por empréstimo, equipamentos
Prefeitura de São José do Rio Preto, 09 de Setembro de 2015. Ano XII nº 3534 DHOJE SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO SME Nº 12/2015
Prefeitura de São José do Rio Preto, 09 de Setembro de 2015. Ano XII nº 3534 DHOJE SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO SME Nº 12/2015 Regulamenta o processo de Remoção por títulos dos titulares
REGIMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
FACULDADE MARECHAL RONDON REGIMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES ENFERMAGEM São Manuel 2016 1 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM DA FMR As Atividades Complementares, conforme
O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.373/2011 Regulamenta o Exame de Suficiência como requisito para obtenção ou restabelecimento de Registro Profissional em Conselho Regional de Contabilidade (CRC). O CONSELHO FEDERAL
DECRETO Nº 31605 DE 18 DE DEZEMBRO DE 2009. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais, e
DECRETO Nº 31605 DE 18 DE DEZEMBRO DE 2009. Consolida os procedimentos para atestação de despesa, aplicação de multas contratuais e dá outras providências. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso
O GOVERNADOR DO ESTADO DO PARANÁ, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, inciso V, da Constituição Estadual,
Dispõe sobre a reavaliação e a renegociação dos contratos em vigor e das licitações em curso, no âmbito dos órgãos e entidades da Administração Pública Estadual. O GOVERNADOR DO ESTADO DO PARANÁ, no uso
EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 001/2013 CESAN
CESAN PROTOCOLO Nº.974.2012.01174 EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 001/2013 CESAN A COMPANHIA ESPÍRITO SANTENSE DE SANEAMENTO, sociedade de economia mista estadual, torna público para conhecimento dos interessados
ESPAÇO CULTURAL SENADOR IVANDRO CUNHA LIMA NORMAS E INSTRUÇÕES DE USO
1 ESPAÇO CULTURAL SENADOR IVANDRO CUNHA LIMA NORMAS E INSTRUÇÕES DE USO - O Espaço Cultural do Senado Federal, denominado Senador Ivandro Cunha Lima destina-se, exclusivamente, a exposição de artes plásticas.
CÂMARA MUNICIPAL DE PRESIDENTE PRUDENTE LEI Nº 8875/2015
CÂMARA MUNICIPAL DE PRESIDENTE PRUDENTE LEI Nº 8875/2015 Dispõe sobre: Institui o Imposto Predial e Territorial Urbano IPTU Ecológico no Município de Presidente Prudente-SP. Autor: Vereador VALMIR DA SILVA
RESOLUÇÃO SMTR Nº 2434 DE 13 DE JANEIRO DE 2014. O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE TRANSPORTES no uso de suas atribuições legais:
RESOLUÇÃO SMTR Nº 2434 DE 13 DE JANEIRO DE 2014 Estabelece normas relativas a vistoria de todos os veículos de propriedade dos autorizatários autônomos cooperativados e de propriedade das empresas de transporte
PROPOSIÇÃO DE LEI Nº 742/2015
PROPOSIÇÃO DE LEI Nº 742/2015 DISPÕE SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA SUPRESSÃO, TRANSPLANTE OU PODAS DE ESPÉCIMES VEGETAIS NO ÂMBITO MUNICIPAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O povo do Município de Santana do Riacho,
CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM LICITAÇÕES PÚBLICAS E CONTRATOS ADMINISTRATIVOS CONSÓRCIOS PÚBLICOS
CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM LICITAÇÕES PÚBLICAS E CONTRATOS ADMINISTRATIVOS CONSÓRCIOS PÚBLICOS Constituição Federal: Art. 23. É competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios:
ESTADO DE SÃO PAULO DELIBERAÇÃO ARSESP Nº 545
DELIBERAÇÃO ARSESP Nº 545 Dispõe sobre a autorização da implantação da tarifa de contingência pela Sabesp, visando à redução do consumo de água em face da situação de grave escassez de recursos hídricos.
A Câmara Municipal de Santa Bárbara d Oeste decreta:
PROJETO DE LEI N 18/09 Dispõe sobre a instituição do Programa de Inspeção Ambiental Veicular no Município de Santa Bárbara d Oeste e dá outras providências. A Câmara Municipal de Santa Bárbara d Oeste
PREFEITURA MUNICIPAL DE VÁRZEA PAULISTA ESTADO DE SÃO PAULO
Institui o módulo eletrônico de arrecadação de ISSQN e a Nota Fiscal Eletrônica de Serviços e dá outras providências. EDUARDO TADEU PEREIRA, Prefeito Municipal de Várzea Paulista, Estado de São Paulo,
JORGE RENATO HOERLLE, Prefeito Municipal de Pareci Novo RS. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte L E I
Lei n 578, de 18 de Agosto de 2000 INSTITUI O PROGRAMA COMUNITÁRIO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS JORGE RENATO HOERLLE, Prefeito Municipal de Pareci Novo RS. Faço saber que a Câmara
BOLETIM INFORMATIVO. Aprovada Lei que Regulamenta Loteamentos Fechados no Distrito Federal
MATEUS LEANDRO DE OLIVEIRA ANDRÉ PANIZZA DAYANA ANDRADE SUELLEN NASCIMENTO HÉLIO VIRGILIO JÚNIOR ISABELA AMORELLI NATHÁLIA BJAIJE ILKA S. NOZAWA DE OLIVEIRA CONSULTORES: VERA AMORELLI FERNANDO MIL HOMENS
RESOLUÇÃO CNSP Nº 30, DE 2000.
RESOLUÇÃO CNSP Nº 30, DE 2000. Dispõe sobre o Seguro Rural e o Fundo de Estabilidade do Seguro Rural FESR, de sua fiscalização e controle pela Superintendência de Seguros Privados - SUSEP e dá outras providências.
Dispõe sobre critérios de carga pessoal de armas de fogo e munições na Polícia Civil de São Paulo e outras providências correlatas
POLÍCIA CIVIL DO ESTADO DEPARTAMENTO DE ANÁLISE E PLANEJAMENTO Portaria DAP-7, de 20-08-2010 Dispõe sobre critérios de carga pessoal de armas de fogo e munições na Polícia Civil de São Paulo e outras providências
BRASIL: NR 18 - CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO - 18.22 Máquinas, Equipamentos e Ferramentas Diversas
BRASIL: LEI DE PREVENÇÃO DE RISCOS NO TRABALHO Lei ordinária Nº 6514 (1977) Art. 157 - Cabe às empresas: I - cumprir e fazer cumprir as normas de segurança e medicina do trabalho; II - instruir os empregados,
CIRCULAR SUSEP N o 239, de 22 de dezembro de 2003(*)
CIRCULAR SUSEP N o 239, de 22 de dezembro de 2003(*) Altera e consolida as normas que dispõem sobre o pagamento de prêmios relativos a contratos de seguros de danos. O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA
E S P E C I F I C A Ç Õ E S T É C N I C A S
SUBGRUPO: 180400 CERCA / MURO FOLHA: SUMÁRIO 1. CERCA COM TELA DE ARAME GALVANIZADO E ESTACAS DE CONCRETO...1 1.1 OBJETIVO E DEFINIÇÕES...1 1.2 MATERIAIS...1 1.3 EQUIPAMENTOS...2 1.4 EXECUÇÃO...2 1.5 CONTROLE...2
PREFEITURA MUNICIPAL DE JABOTICATUBAS Praça Nossa Senhora da Conceição, 38 - Centro - Jaboticatubas/MG LEI Nº 1.037
LEI Nº 1.037 DISPÕE SOBRE O PARCELAMENTO DE SOLO URBANO EM JABOTICATUBAS A Câmara Municipal de Jaboticatubas aprovou e eu, sanciono a seguinte Lei: Art. 1º - O parcelamento do solo para fins urbanos do
FORMULÁRIO DE COMENTÁRIOS E SUGESTÕES CONSULTA PÚBLICA N 18/2011
FORMULÁRIO DE COMENTÁRIOS E SUGESTÕES CONSULTA PÚBLICA N 18/2011 NOME: MPX ENERGIA S.A. ( ) representante órgão de classe ou associação ( ) representante de instituição governamental ( ) representante
PROJETO DE LEI Nº 132/2013
O Prefeito Municipal de Irati, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela Lei Orgânica Municipal, em especial o art. 68, I, dentre outros dispositivos legais aplicáveis à espécie,
DECRETO Nº 7.654 DE 20 DE MAIO DE 1988
DECRETO Nº 7.654 DE 20 DE MAIO DE 1988 Estabelece condições de Uso e Ocupação do Solo para a área que compreende os bairros da Penha, Penha Circular e Brás de Pina, da XI Região Administrativa - Penha