Prefeitura Municipal de Euclides da Cunha

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1 da Edição Prefeitura Municipal de Euclides da Cunha Ano LXXXVIII N o Lei Nº 1.166/03 de 16 de dezembro de 2003, LEI Nº 1.165/2003 Em, 16 de Dezembro de 2003, LEI Nº 1167/2003 Em, 16 de dezembro de LEI Nº 1.166/03 DE 16 DE DEZEMRO DE SECRETARIA DE GOVERNO Governador do Estado Paulo Ganem Souto Secretário de Governo Ruy Santos Tourinho Endereço oficial do Governo do Estado da ahia na Internet: Endereço oficial da Empresa Gráfica da ahia: - Empresa Gráfica da ahia egba@egba.ba.gov.br Representantes Exclusivos Presidente: Alberto Muniz Diretor Administrativo: Marcelo Neves Tel. (071) Dom Publicações Legais Coordenador Técnico: Paulo Sérgio Silva Posto de Coleta: 3 a Avenida CA Telefax: (71) publicacoes@diariooficialdosmunicipios.org Site: Empresa Gráfica da ahia Diretor Geral Eberard Diniz ezerra Nunes Diretor Administrativo Financeiro Marcos Gomes Dacach Diretor Técnico Milton César Fontes Sede/Egba: Rua Melo Morais Filho, 189 Fazenda Grande do Retiro CEP: Gerência Comercial: Tel.: (071) Fax: (071) Serviço de Atendimento ao Assinante: Tel.: Altera requisitos constantes da Lei Municipal. Nº 1.145/02 concernente ao ISS IMPOSTO SORE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE EUCLIDES DA CUNHA, ESTADO DA AHIA, usando de suas atribuições legais, em consonância com a Lei Complementar nº 116 de 31 de julho de 2003 faz saber que a Câmara Municipal aprova e eu sanciono a seguinte Lei: Art 1º O Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza, de competência do Município, tem como fato gerador à prestação de serviços constantes da lista anexa, ainda que esses não se constituam como atividade preponderante do prestador. 1º O imposto incide também sobre o serviço proveniente do exterior do País ou cuja prestação se tenha iniciado no exterior do País. 2º Ressalvadas as exceções expressas na lista anexa, os serviços nela mencionados não ficam sujeitos ao Imposto Sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação ICMS, ainda que sua prestação envolva fornecimento de mercadorias. 3º O imposto de que trata esta Lei incide ainda sobre os serviços prestados mediante a utilização de bens e serviços públicos explorados economicamente mediante autorização, permissão ou concessão, com o pagamento de tarifa, preço ou pedágio pelo usuário final do serviço. 4º A incidência do imposto não depende da denominação dada ao serviço prestado. Art. 2º O imposto não incide sobre: I as exportações de serviços para o exterior do País; II a prestação de serviços em relação de emprego, dos trabalhadores avulsos, dos diretores e membros de conselho consultivo ou de conselho fiscal de sociedades e fundações, bem como dos sócios-gerentes e dos gerentes-delegados; III o valor intermediado no mercado de títulos e valores mobiliários, o valor dos depósitos bancários, o principal, juros e acréscimos moratórios relativos a operações de crédito realizadas por instituições financeiras. Parágrafo único. Não se enquadram no disposto no inciso I os serviços desenvolvidos no rasil, cujo resultado aqui se verifique, ainda que o pagamento seja feito por residente no exterior. Art 3º O serviço considera-se prestado e o imposto devido no local do estabelecimento prestador ou, na falta do estabelecimento, no local do domicílio do prestador, exceto nas hipóteses previstas nos incisos I a XX, quando o imposto será devido: I do estabelecimento do tomador ou intermediário do serviço ou, na falta de estabelecimento, onde ele estiver domiciliado, na hipótese do 1o do art. 1o desta Lei; II da instalação dos andaimes, palcos, coberturas e outras estruturas, no caso dos serviços descritos no subitem 3.05 da lista anexa; III da execução da obra, no caso dos serviços descritos no subitem 7.02 e 7.19 da lista anexa; IV da demolição, no caso dos serviços descritos no subitem 7.04 da lista anexa; V das edificações em geral, estradas, pontes, portos e congêneres, no caso dos serviços descritos no subitem 7.05 da lista anexa;

2 2 dos No Municípios VI da execução da varrição, coleta, remoção, incineração, tratamento, reciclagem, separação e destinação final de lixo, rejeitos e outros resíduos quaisquer, no caso dos serviços descritos no subitem 7.09 da lista anexa; VII da execução da limpeza, manutenção e conservação de vias e logradouros públicos, imóveis, chaminés, piscinas, parques, jardins e congêneres, no caso dos serviços descritos no subitem 7.10 da lista anexa; VIII da execução da decoração e jardinagem, do corte e poda de árvores, no caso dos serviços descritos no subitem 7.11 da lista anexa; IX do controle e tratamento do efluente de qualquer natureza e de agentes físicos, químicos e biológicos, no caso dos serviços descritos no subitem 7.12 da lista anexa; X do florestamento, reflorestamento, semeadura, adubação e congêneres, no caso dos serviços descritos no subitem 7.16 da lista anexa; XI da execução dos serviços de escoramento, contenção de encostas e congêneres, no caso dos serviços descritos no subitem 7.17 da lista anexa; XII da limpeza e dragagem, no caso dos serviços descritos no subitem 7.18 da lista anexa; XIII onde o bem estiver guardado ou estacionado, no caso dos serviços descritos no subitem da lista anexa; XIV dos bens ou do domicílio das pessoas vigiados, segurados ou monitorados, no caso dos serviços descritos no subitem da lista anexa; XV do armazenamento, depósito, carga, descarga, arrumação e guarda do bem, no caso dos serviços descritos no subitem da lista anexa; XVI da execução dos serviços de diversão, lazer, entretenimento e congêneres, no caso dos serviços descritos nos subitens do item 12, exceto o 12.13, da lista anexa; XVII do Município onde está sendo executado o transporte, no caso dos serviços descritos pelo subitem da lista anexa; XVIII do estabelecimento do tomador da mão-de-obra ou, na falta de estabelecimento, onde ele estiver domiciliado, no caso dos serviços descritos pelo subitem da lista anexa; XIX da feira, exposição, congresso ou congênere a que se referir o planejamento, organização e administração, no caso dos serviços descritos pelo subitem da lista anexa; XX do aeroporto, ferroporto, terminal rodoviário, ferroviário ou metroviário, no caso dos serviços descritos pelo item 20 da lista anexa. 1º No caso dos serviços a que se refere o subitem 3.04 da lista anexa, considera-se ocorrido o fato gerador e devido o imposto no Município em cujo território haja extensão de ferrovia, rodovia, postes, cabos, dutos e condutos de qualquer natureza, objetos de locação, sublocação, arrendamento, direito de passagem ou permissão de uso, compartilhado ou não. 2º No caso dos serviços a que se refere o subitem da lista anexa, considera-se ocorrido o fato gerador e devido o imposto no Município em cujo território haja extensão de rodovia explorada. Art 4º Considera-se estabelecimento prestador o local onde o contribuinte desenvolva a atividade de prestar serviços, de modo permanente ou temporário, e que configure unidade econômica ou profissional, sendo irrelevantes para caracterizá-lo as denominações de sede, filial, agência, posto de atendimento, sucursal, escritório de representação ou contato ou quaisquer outras que venham a ser utilizadas. Art 5º Contribuinte é o prestador do serviço. Art 6º Fica instituído, de modo expresso, a responsabilidade pelo crédito tributário a terceira pessoa, vinculada ao fato gerador da respectiva obrigação, excluindo a responsabilidade do contribuinte ou atribuindo-a a este em caráter supletivo do cumprimento total ou parcial da referida obrigação, inclusive no que se refere à multa e aos acréscimos legais. 1º Os responsáveis a que se refere este artigo estão obrigados ao recolhimento integral do imposto devido, multa e acréscimos legais, independentemente de ter sido efetuada sua retenção na fonte. 2º Sem prejuízo do disposto no caput e no 1o deste artigo, são responsáveis: I o tomador ou intermediário de serviço proveniente do exterior do País ou cuja prestação se tenha iniciado no exterior do País; II a pessoa jurídica, ainda que imune ou isenta, tomadora ou intermediária dos serviços descritos nos subitens 3.04, 7.02, 7.04, 7.05, 7.09, 7.10, 7.12, 7.14, 7.15, 7.16, 7.17, 7.19, 11.02, e da lista anexa. Art 7º A base de cálculo do imposto é o preço do serviço. 1º Quando os serviços descritos pelo subitem 3.04 da lista anexa forem prestados no território de mais de um Município, a base de cálculo será proporcional, conforme o caso, à extensão da ferrovia, rodovia, dutos e condutos de qualquer natureza, cabos de qualquer natureza, ou ao número de postes, existentes em cada Município. 2º Não se incluem na base de cálculo do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza: I - o valor dos materiais fornecidos pelo prestador dos serviços previstos nos itens 7.02 e 7.05 da lista de serviços anexa a esta Lei. Art 8º - O Artigo 36 e Parágrafo Primeiro da Lei Municipal 1.145/02 passam a ter a seguinte redação: a) Artº 36 O contribuinte que deixar de pagar o tributo, no prazo estabelecido no calendário fiscal, ou for autuado em processo fiscal ou ainda intimado em decorrência de lançamento de ofício, ficará sujeito aos seguintes acréscimos legais: I multa de Infração; II multa de mora; III Juros de Mora. Parágrafo único Os acréscimos legais que incidem sobre todos os tributos vencidos, inclusive, parcelas de débitos fiscais consolidados e tributos cujo pagamento for parcelado, serão aplicados pela taxa SELIC nos moldes estabelecidos pelo Governo Federal para a cobrança dos Tributos da União. Art. 9º percentual da multa de mora estabelecido no artigo 36 II da Lei será calculado pelo percentual de 0,10% por

3 dos Municípios No dia de atraso, limitada a 10% (dez por cento). Parágrafo Único Os juros de mora serão contados a partir do mês seguinte ao do vencimento do tributo, à razão de 1% (um por cento) ao mês. Artº. 10 Ficam Suprimidas a LISTA DE SERVIÇOS e a TAELA DE RECEITA Nº II dos Anexos a Lei Nº 1.145/02, passando a vigorar a LISTA DE SERVIÇOS e a TAELA DE RECEITA constantes dos ANEXOS I e II desta Lei. Art 11 Esta Lei entra em vigor em 1º de janeiro de 2004, observado o principio da anualidade dos tributos e ficando revogados os Parágrafos 1º 2º e 4º do artigo 36 e o artigo 37 da Lei Municipal 1.145/02 e disposições em contrário. Gabinete do Prefeito Municipal de Euclides da Cunha - Estado da ahia, 25 de dezembro de ANEXO I LISTA DE SERVIÇOS LEI Nº 1.166/03 De 16 de dezembro de Serviços de informática e congêneres Análise e desenvolvimento de sistemas Programação Processamento de dados e congêneres Elaboração de programas de computadores, inclusive de jogos eletrônicos Licenciamento ou cessão de direito de uso de programas de computação Assessoria e consultoria em informática Suporte técnico em informática, inclusive instalação, configuração e manutenção de programas de computação e bancos de dados Planejamento, confecção, manutenção e atualização de páginas eletrônicas. 2 Serviços de pesquisas e desenvolvimento de qualquer natureza. 3 Serviços prestados mediante locação, cessão de direito de uso e congêneres Cessão de direito de uso de marcas e de sinais de propaganda Exploração de salões de festas, centro de convenções, escritórios virtuais, stands, quadras esportivas, estádios, ginásios, auditórios, casas de espetáculos, parques de diversões, canchas e congêneres, para realização de eventos ou negócios de qualquer natureza Locação, sublocação, arrendamento, direito de passagem ou permissão de uso, compartilhado ou não, de ferrovia, rodovia, postes, cabos, dutos e condutos de qualquer natureza Cessão de andaimes, palcos, coberturas e outras estruturas de uso temporário. 4 Serviços de saúde, assistência médica e congêneres Medicina e biomedicina Análises clínicas, patologia, eletricidade médica, radioterapia, quimioterapia, ultra-sonografia, ressonância magnética, radiologia, tomografia e congêneres Hospitais, clínicas, laboratórios, sanatórios, manicômios, casas de saúde, prontos-socorros, ambulatórios e congêneres Instrumentação cirúrgica Acupuntura Enfermagem, inclusive serviços auxiliares Serviços farmacêuticos Terapia ocupacional, fisioterapia e fonoaudiologia Terapias de qualquer espécie destinadas ao tratamento físico, orgânico e mental Nutrição Obstetrícia Odontologia Ortóptica Próteses sob encomenda Psicanálise Psicologia Casas de repouso e de recuperação, creches, asilos e congêneres Inseminação artificial, fertilização in vitro e congêneres ancos de sangue, leite, pele, olhos, óvulos, sêmen e congêneres Coleta de sangue, leite, tecidos, sêmen, órgãos e materiais biológicos de qualquer espécie Unidade de atendimento, assistência ou tratamento móvel e congêneres Planos de medicina de grupo ou individual e convênios para prestação de assistência médica, hospitalar, odontológica e congêneres Outros planos de saúde que se cumpram através de serviços de terceiros contratados, credenciados, cooperados ou apenas pagos pelo operador do plano mediante indicação do beneficiário. 5 Serviços de medicina e assistência veterinária e congêneres Medicina veterinária e zootecnia Hospitais, clínicas, ambulatórios, prontos-socorros e congêneres, na área veterinária Laboratórios de análise na área veterinária Inseminação artificial, fertilização in vitro e congêneres ancos de sangue e de órgãos e congêneres Coleta de sangue, leite, tecidos, sêmen, órgãos e materiais biológicos de qualquer espécie Unidade de atendimento, assistência ou tratamento móvel e congêneres Guarda, tratamento, amestramento, embelezamento, alojamento e congêneres Planos de atendimento e assistência médico-veterinária. 6 Serviços de cuidados pessoais, estética, atividades físicas e congêneres arbearia, cabeleireiros, manicuros, pedicuros e congêneres Esteticistas, tratamento de pele, depilação e congêneres anhos, duchas, sauna, massagens e congêneres Ginástica, dança, esportes, natação, artes marciais e demais atividades físicas Centros de emagrecimento, spa e congêneres. 7 Serviços relativos à engenharia, arquitetura, geologia, urbanismo, construção civil, manutenção, limpeza, meio ambiente, saneamento e congêneres Engenharia, agronomia, agrimensura, arquitetura, geologia, urbanismo, paisagismo e congêneres Execução, por administração, empreitada ou subempreitada, de obras de construção civil, hidráulica ou elétrica e de outras obras semelhantes, inclusive sondagem, perfuração de poços, escavação, drenagem e irrigação, terraplanagem, pavimentação, concretagem e a instalação e montagem de produtos, peças e equipamentos (exceto o fornecimento de mercadorias produzidas pelo prestador de serviços fora do local da prestação dos serviços, que fica sujeito ao ICMS) Elaboração de planos diretores, estudos de viabilidade, estudos organizacionais e outros,

4 4 dos No Municípios relacionados com obras e serviços de engenharia; elaboração de anteprojetos, projetos básicos e projetos executivos para trabalhos de engenharia Demolição Reparação, conservação e reforma de edifícios, estradas, pontes, portos e congêneres (exceto o fornecimento de mercadorias produzidas pelo prestador dos serviços, fora do local da prestação dos serviços, que fica sujeito ao ICMS) Colocação e instalação de tapetes, carpetes, assoalhos, cortinas, revestimentos de parede, vidros, divisórias, placas de gesso e congêneres, com material fornecido pelo tomador do serviço Recuperação, raspagem, polimento e lustração de pisos e congêneres Calafetação Varrição, coleta, remoção, incineração, tratamento, reciclagem, separação e destinação final de lixo, rejeitos e outros resíduos quaisquer Limpeza, manutenção e conservação de vias e logradouros públicos, imóveis, chaminés, piscinas, parques, jardins e congêneres Decoração e jardinagem, inclusive corte e poda de árvores Controle e tratamento de efluentes de qualquer natureza e de agentes físicos, químicos e biológicos Dedetização, desinfecção, desinsetização, imunização, higienização, desratização, pulverização e congêneres Florestamento, reflorestamento, semeadura, adubação e congêneres Escoramento, contenção de encostas e serviços congêneres Limpeza e dragagem de rios, portos, canais, baías, lagos, lagoas, represas, açudes e congêneres Acompanhamento e fiscalização da execução de obras de engenharia, arquitetura e urbanismo Aerofotogrametria (inclusive interpretação), cartografia, mapeamento, levantamentos topográficos, batimétricos, geográficos, geodésicos, geológicos, geofísicos e congêneres Pesquisa, perfuração, cimentação, perfilagem, concretação, testemunhagem, pescaria, estimulação e outros serviços relacionados com a exploração e explotação de petróleo, gás natural e de outros recursos minerais Nucleação e bombardeamento de nuvens e congêneres. 8 Serviços de educação, ensino, orientação pedagógica e educacional, instrução, treinamento e avaliação pessoal de qualquer grau ou natureza Ensino regular pré-escolar, fundamental, médio e superior Instrução, treinamento, orientação pedagógica e educacional, avaliação de conhecimentos de qualquer natureza. 9 Serviços relativos a hospedagem, turismo, viagens e congêneres Hospedagem de qualquer natureza em hotéis, apart-service condominiais, flat, apart-hotéis, hotéis residência, residence-service, suite service, hotelaria marítima, motéis, pensões e congêneres; ocupação por temporada com fornecimento de serviço (o valor da alimentação e gorjeta, quando incluído no preço da diária, fica sujeito ao Imposto Sobre Serviços) Agenciamento, organização, promoção, intermediação e execução de programas de turismo, passeios, viagens, excursões, hospedagens e congêneres Guias de turismo. 10 Serviços de intermediação e congêneres Agenciamento, corretagem ou intermediação de câmbio, de seguros, de cartões de crédito, de planos de saúde e de planos de previdência privada Agenciamento, corretagem ou intermediação de títulos em geral, valores mobiliários e contratos quaisquer Agenciamento, corretagem ou intermediação de direitos de propriedade industrial, artística ou literária Agenciamento, corretagem ou intermediação de contratos de Representação de qualquer natureza, inclusive comercial Distribuição de bens de terceiros. 11 Serviços de guarda, estacionamento, armazenamento, vigilância e congêneres Guarda e estacionamento de veículos terrestres automotores e de aeronaves Vigilância, segurança ou monitoramento de bens e pessoas Escolta, inclusive de veículos e cargas Armazenamento, depósito, carga, descarga, arrumação e guarda de bens de qualquer espécie. 12 Serviços de diversões, lazer, entretenimento e congêneres Espetáculos teatrais Exibições cinematográficas Espetáculos circenses Programas de auditório Parques de diversões, centros de lazer e congêneres oates, taxidancing e congêneres Shows, ballet, danças, desfiles, bailes, óperas, concertos, recitais, festivais e congêneres Feiras, exposições, congressos e congêneres ilhares, boliches e diversões eletrônicas ou não Corridas e competições de animais Competições esportivas ou de destreza física ou intelectual, com ou sem a participação do espectador Execução de música Produção, mediante ou sem encomenda prévia, de eventos, espetáculos, entrevistas, shows, ballet, danças, desfiles, bailes, teatros, óperas, concertos, recitais, festivais e congêneres Fornecimento de música para ambientes fechados ou não, mediante transmissão por qualquer processo Desfiles de blocos carnavalescos ou folclóricos, trios elétricos e congêneres Exibição de filmes, entrevistas, musicais, espetáculos, shows, concertos, desfiles, óperas, competições esportivas, de destreza intelectual ou congêneres Recreação e animação, inclusive em festas e eventos de qualquer natureza. 13 Serviços relativos à fonografia, fotografia, cinematografia e reprografia Fonografia ou gravação de sons, inclusive trucagem, dublagem, mixagem e congêneres Fotografia e cinematografia, inclusive revelação, ampliação, cópia, reprodução, trucagem e congêneres Reprografia, microfilmagem e digitalização Composição gráfica, fotocomposição, clicheria, zincografia, litografia, fotolitografia. 14 Serviços relativos a bens de terceiros Lubrificação, limpeza, lustração, revisão, carga e recarga, conserto, restauração, blindagem, manutenção e conservação de máquinas, veículos, aparelhos, equipamentos, motores, elevadores ou de qualquer objeto (exceto peças e partes empregadas, que ficam sujeitas ao ICMS) Assistência técnica Recondicionamento de motores (exceto peças e partes empregadas, que ficam sujeitas ao ICMS) Recauchutagem ou regeneração de pneus Restauração, recondicionamento, acondicionamento, pintura, beneficiamento, lavagem, secagem, tingimento, galvanoplastia, anodização, corte, recorte, polimento, plastificação e congêneres, de objetos quaisquer Instalação e montagem de aparelhos, máquinas e equipamentos, inclusive montagem industrial, prestados ao usuário final, exclusivamente com material por ele fornecido Colocação de molduras e congêneres Encadernação, gravação e douração de livros, revistas e congêneres Alfaiataria e costura, quando o material for fornecido pelo usuário final, exceto aviamento Tinturaria e lavanderia Tapeçaria e reforma de estofamentos em geral Funilaria e lanternagem Carpintaria e serralheria. 15 Serviços relacionados ao setor bancário ou financeiro, inclusive aqueles prestados

5 dos Municípios No por instituições financeiras autorizadas a funcionar pela União ou por quem de direito Administração de fundos quaisquer, de consórcio, de cartão de crédito ou débito e congêneres, de carteira de clientes, de cheques pré-datados e congêneres Abertura de contas em geral, inclusive conta-corrente, conta de investimentos e aplicação e caderneta de poupança, no País e no exterior, bem como a manutenção das referidas contas ativas e inativas Locação e manutenção de cofres particulares, de terminais eletrônicos, de terminais de atendimento e de bens e equipamentos em geral Fornecimento ou emissão de atestados em geral, inclusive atestado de idoneidade, atestado de capacidade financeira e congêneres Cadastro, elaboração de ficha cadastral, renovação cadastral e congêneres, inclusão ou exclusão no Cadastro de Emitentes de Cheques sem Fundos CCF ou em quaisquer outros bancos cadastrais Emissão, reemissão e fornecimento de avisos, comprovantes e documentos em geral; abono de firmas; coleta e entrega de documentos, bens e valores; comunicação com outra agência ou com a administração central; licenciamento eletrônico de veículos; transferência de veículos; agenciamento fiduciário ou depositário; devolução de bens em custódia Acesso, movimentação, atendimento e consulta a contas em geral, por qualquer meio ou processo, inclusive por telefone, fac-símile, internet e telex, acesso a terminais de atendimento, inclusive vinte e quatro horas; acesso a outro banco e a rede compartilhada; fornecimento de saldo, extrato e demais informações relativas a contas em geral, por qualquer meio ou processo Emissão, reemissão, alteração, cessão, substituição, cancelamento e registro de contrato de crédito; estudo, análise e avaliação de operações de crédito; emissão, concessão, alteração ou contratação de aval, fiança, anuência e congêneres; serviços relativos a abertura de crédito, para quaisquer fins Arrendamento mercantil (leasing) de quaisquer bens, inclusive cessão de direitos e obrigações, substituição de garantia, alteração, cancelamento e registro de contrato, e demais serviços relacionados ao arrendamento mercantil (leasing) Serviços relacionados a cobranças, recebimentos ou pagamentos em geral, de títulos quaisquer, de contas ou carnês, de câmbio, de tributos e por conta de terceiros, inclusive os efetuados por meio eletrônico, automático ou por máquinas de atendimento; fornecimento de posição de cobrança, recebimento ou pagamento; emissão de carnês, fichas de compensação, impressos e documentos em geral Devolução de títulos, protesto de títulos, sustação de protesto, manutenção de títulos, reapresentação de títulos, e demais serviços a eles relacionados Custódia em geral, inclusive de títulos e valores mobiliários Serviços relacionados a operações de câmbio em geral, edição, alteração, prorrogação, cancelamento e baixa de contrato de câmbio; emissão de registro de exportação ou de crédito; cobrança ou depósito no exterior; emissão, fornecimento e cancelamento de cheques de viagem; fornecimento, transferência, cancelamento e demais serviços relativos à carta de crédito de importação, exportação e garantias recebidas; envio e recebimento de mensagens em geral relacionadas a operações de câmbio Fornecimento, emissão, reemissão, renovação e manutenção de cartão magnético, cartão de crédito, cartão de débito, cartão salário e congêneres Compensação de cheques e títulos quaisquer; serviços relacionados a depósito, inclusive depósito identificado, a saque de contas quaisquer, por qualquer meio ou processo, inclusive em terminais eletrônicos e de atendimento Emissão, reemissão, liquidação, alteração, cancelamento e baixa de ordens de pagamento, ordens de crédito e similares, por qualquer meio ou processo; serviços relacionados à transferência de valores, dados, fundos, pagamentos e similares, inclusive entre contas em geral Emissão, fornecimento, devolução, sustação, cancelamento e oposição de cheques quaisquer, avulso ou por talão Serviços relacionados a crédito imobiliário, avaliação e vistoria de imóvel ou obra, análise técnica e jurídica, emissão, reemissão, alteração, transferência e renegociação de contrato, emissão e reemissão do termo de quitação e demais serviços relacionados a crédito imobiliário. 16 Serviços de transporte de natureza municipal. 17 Serviços de apoio técnico, administrativo, jurídico, contábil, comercial e congêneres Assessoria ou consultoria de qualquer natureza, não contida em outros itens desta lista; análise, exame, pesquisa, coleta, compilação e fornecimento de dados e informações de qualquer natureza, inclusive cadastro e similares Datilografia, digitação, estenografia, expediente, secretaria em geral, resposta audível, redação, edição, interpretação, revisão, tradução, apoio e infra-estrutura administrativa e congêneres Planejamento, coordenação, programação ou organização técnica, financeira ou administrativa Recrutamento, agenciamento, seleção e colocação de mão-de-obra Fornecimento de mão-de-obra, mesmo em caráter temporário, inclusive de empregados ou trabalhadores, avulsos ou temporários, contratados pelo prestador de serviço Propaganda e publicidade, inclusive promoção de vendas, planejamento de campanhas ou sistemas de publicidade, elaboração de desenhos, textos e demais materiais publicitários Franquia (franchising) Perícias, laudos, exames técnicos e análises técnicas Planejamento, organização e administração de feiras, exposições, congressos e congêneres Organização de festas e recepções; bufê (exceto o fornecimento de alimentação e bebidas, que fica sujeito ao ICMS) Administração em geral, inclusive de bens e negócios de terceiros Leilão e congêneres Advocacia Arbitragem de qualquer espécie, inclusive jurídica Auditoria Análise de Organização e Métodos Atuária e cálculos técnicos de qualquer natureza Contabilidade, inclusive serviços técnicos e auxiliares Consultoria e assessoria econômica ou financeira Estatística Cobrança em geral Assessoria, análise, avaliação, atendimento, consulta, cadastro, seleção, gerenciamento de informações, administração de contas a receber ou a pagar e em geral, relacionados a operações de faturização (factoring) Apresentação de palestras, conferências, seminários e congêneres. 18 Serviços de regulação de sinistros vinculados a contratos de seguros; inspeção e avaliação de riscos para cobertura de contratos de seguros; prevenção e gerência de riscos seguráveis e congêneres. 19 Serviços de distribuição e venda de bilhetes e demais produtos de loteria, bingos, cartões, pules ou cupons de apostas, sorteios, prêmios, inclusive os decorrentes de títulos de capitalização e congêneres. 20 Serviços aeroportuários, de terminais rodoviários, ferroviários e metroviários Serviços de movimentação de passageiros, armazenagem de qualquer natureza, serviços acessórios, movimentação de mercadorias, estiva, conferência, logística e congêneres Serviços aeroportuários, utilização de aeroporto, movimentação de passageiros, armazenagem de qualquer natureza, capatazia, movimentação de aeronaves, serviços de apoio aeroportuários, serviços acessórios, movimentação de mercadorias, logística e congêneres.

6 6 dos No Municípios Serviços de terminais rodoviários, ferroviários, metroviários, movimentação de passageiros, mercadorias, inclusive suas operações, logística e congêneres. 21 Serviços de registros públicos, cartorários e notariais. 22 Serviços de exploração de rodovia Serviços de exploração de rodovia mediante cobrança de preço ou pedágio dos usuários, envolvendo execução de serviços de conservação, manutenção, melhoramentos para adequação de capacidade e segurança de trânsito, operação, monitoração, assistência aos usuários e outros serviços definidos em contratos, atos de concessão ou de permissão ou em normas oficiais. 23 Serviços de programação e comunicação visual, desenho industrial e congêneres. 24 Serviços de chaveiros, confecção de carimbos, placas, sinalização visual, banners, adesivos e congêneres Serviços funerários Funerais, inclusive fornecimento de caixão, urna ou esquifes; aluguel de capela; transporte do corpo cadavérico; fornecimento de flores, coroas e outros paramentos; desembaraço de certidão de óbito; fornecimento de véu, essa e outros adornos; embalsamento, embelezamento, conservação ou restauração de cadáveres Cremação de corpos e partes de corpos cadavéricos Planos ou convênio funerários Manutenção e conservação de jazigos e cemitérios. 26 Serviços de coleta, remessa ou entrega de correspondências, documentos, objetos, bens ou valores, inclusive pelos correios e suas agências franqueadas; courrier e congêneres. 27 Serviços de assistência social. 28 Serviços de avaliação de bens e serviços de qualquer natureza. 29 Serviços de biblioteconomia. 30 Serviços de biologia, biotecnologia e química. 31 Serviços técnicos em edificações, eletrônica, eletrotécnica, mecânica, telecomunicações e congêneres. 32 Serviços de desenhos técnicos. 33 Serviços de comissários, despachantes e congêneres. 34 Serviços de investigações particulares, detetives e congêneres. 35 Serviços de reportagem, assessoria de imprensa, jornalismo e relações públicas. 36 Serviços de meteorologia. 37 Serviços de artistas, atletas, modelos e manequins. 38 Serviços de museologia. 39 Serviços de ourivesaria e lapidação Serviços de ourivesaria e lapidação (quando o material for fornecido pelo tomador do serviço). 40 Serviços relativos a obras de arte sob encomenda Obras de arte sob encomenda. ANEXO II LEI 1.166/03 DE 16 DE DEZEMRO DE 2003 TAELA DE RECEITA Nº II IMPOSTO SORE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA Atividades constantes base de cálculo Alíquota da Lista de Serviços 01 Trabalho pessoal do profissional autônomo de nível Universitário UFRM 190,0 02 Trabalho pessoal do profissional autônomo de nível médio UFRM 125,00 03 Trabalho pessoal dos profissionais autônomos de rudimentar instrução UFRM 30,00 04 Trabalho pessoal dos demais profissionais autono-mos UFRM 40,00 Atividades constantes base de cálculo Alíquota da Lista de Serviços 05 ITEM 07 SU-ITEM 7.1, 7.2, 7.3, 7.4, 7.5, 7.6, 7.7, 7.8, 7.9, 7.10, 7.11, 7.12, 7.15, 7.16, 7.17, Preço do serviço 5% 06 ITEM 08 SU-ITEM 8.1, 8.2 Preço do serviço 2% 07 ITEM 09 SU-ITEM 9.1, 9.2, 9.3 Preço do serviço 5% 08 ITEM 12 SU-ITEM 12.3, 12.8 Preço do serviço 2% 09 Demais itens e sub itens da Lista de Serviços Preço do serviço 3%

7 dos Municípios No LEI Nº 1.165/2003 EM, 16 DE DEZEMRO DE 2003 Dispõe sobre a concessão de benefícios para pagamentos de débitos fiscais em atraso, estabelece normas para sua arrecadação extrajudicial e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE EUCLIDES DA CUNHA, ESTADO DA AHIA, usando de suas atribuições contidas no inciso III e XIV,art. 60, da Lei Orgânica Municipal, em consonância com o art. 11 da Lei Complementar nº 101/00 - LRF, faz saber que a Câmara Municipal aprova e eu sanciono a seguinte lei: Art. 1º - Os créditos de natureza tributária inscritos ou não em dívida ativa, vencidos até a data de publicação dessa lei, inclusive aqueles que se encontram em fase de cobrança administrativa ou judicial, poderão ser pagos de acordo com os seguintes critérios e beneficio: I se pagos em até 90 (noventa) dias a partir da data da publicação desta lei, com desconto de 50% (cinqüenta por cento) na multa e de 50 % (cinqüenta por cento) nos juros devidos; II se pagos parceladamente, em até 06 (seis) prestações mensais e sucessivas: com desconto de 40% (quarenta por cento) na multa e de 40% (quarenta por cento) nos juros devidos; III se pagos parceladamente, em até 03 (três) prestações mensais e sucessivas: com desconto de 45 % (quarenta e cinco por cento) na multa e de 45% (quarenta e cinco por cento) nos juros devidos; Parágrafo único- Fica o chefe do poder executivo autorizado a prorrogar os prazos fixados nesta lei, por período maximo de até 90 (noventa) dias, de acordo com a conveniência administrativa. Art. 2º - Para fins de pagamento dos débitos fiscais na forma do artigo primeiro desta lei, fica o Poder Executivo, por intermédio da Secretaria de Finanças do município de Euclides da Cunha, autorizado a emitir os competentes boletos de arrecadação bancária em nome dos contribuintes em débito. Art. 3º - O benefício fiscal previsto no inciso I, do artigo 1º, independe de formalização de requerimento por parte do contribuinte, considerando-se automaticamente concedido a partir da data de publicação desta lei. Parágrafo Único A cobrança do débito fiscal assim reduzido, se dará por iniciativa do Poder Executivo, na forma do artigo 2º desta lei, onde o contribuinte será notificado para efetuar o pagamento a vista, sendo-lhe facultado ingressar com pedido de parcelamento do débito. Art. 4º - O contribuinte poderá requerer os parcelamentos previstos nos inciso II e III do artigo 1º desta norma, impreterivelmente em até 90 (noventa) dias contados da data de sua publicação. Parágrafo primeiro - Os requerimentos de parcelamentos administrativos dos débitos fiscais, abrangendo aqueles reclamados em qualquer fase de tramitação administrativa ou judicial, deverão ser protocolados junto à Secretaria de Finanças, no prazo referido no caput, com a indicação do número de parcelas desejadas. Parágrafo segundo A apresentação do requerimento de parcelamento importa na confissão da divida e implica na obrigatoriedade do seu deferimento. Parágrafo terceiro - O Chefe do Poder Executivo poderá delegar competência ao Secretário de Finanças, Procurador do Município e Tesoureiro Municipal, cada um em sua área de atuação, para deferir o requerimento de parcelamento apresentado pelo contribuinte. Parágrafo quarto - O deferimento do pedido de parcelamento, que correspondera a formalização do acordo com o contribuinte, deverá estar devidamente fundamentado pela autoridade que o deferiu. Art. 5º - O saldo devedor parcelado em reais, será representado em unidades equivalentes da UFRM vigente na data do requerimento. Art. 6º - Os débitos fiscais parcelados, quando não pagos na data dos respectivos vencimentos, sofrerão os acréscimos legais, previstos no código tributário municipal em vigor. Art. 7º - O atraso superior a 30( trinta) dias no pagamento do boleto de arrecadação bancária, emitido na forma do artigo 3º ou como representativo das prestações objeto dos parcelamentos formalizados, determinará a perdas dos benefícios concedidos por esta lei, hipótese que se exigirá o recolhimento imediato do saldo remanescente, de uma só vez, acrescidos dos valores que haviam sidos dispensados, devidamente atualizados e com à aplicação dos acréscimos monetários previstos em legislação. Art. 8º - O disposto nesta lei não se aplica aos créditos tributários lançados de ofício, decorrentes de infrações praticadas com dolo, fraude ou simulação, ou de isenção ou imunidade concedidas ou reconhecidas em processos eivados de vícios, bem como aos de falta de recolhimento de tributo retido pelo contribuinte substituto, na forma da legislação pertinente. Art. 9º - Ficam, ainda, os demais organismos administrativos da Prefeitura Municipal designado para dar suporte técnico-operacional às ações pertinentes desta lei. Art Entra em vigor a presente lei na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Gabinete do Prefeito Municipal de Euclides da Cunha, 14 de Novembro de 2003.

8 8 dos No Municípios LEI Nº 1167/2003 EM, 16 DE DEZEMRO DE Cria o Código de Vigilância Sanitária do Município de Euclides da Cunha e dá outras providências. CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - Todos os assuntos pertinentes à saúde da comunidade do Município de Euclides da Cunha, serão regidos pelas disposições contidas nesta Lei e pelas normas técnicas especiais, decorrentes dos atos de regulamentação, a serem traçadas pela Secretaria Municipal de Saúde, obedecendo no que couber, as legislações federal e estadual. Art. 2º - À Secretaria Municipal de Saúde, ressalvadas as competências exclusivas do Conselho Municipal de Saúde, incumbe pesquisar, planejar, orientar, fiscalizar, coordenar e executar as medidas que visem a promoção, preservação, manutenção e recuperação da saúde, bem como promover e incentivar estudos e programas sobre problemas médico-sanitários do Município. Art. 3º - O Conselho Municipal de Saúde promoverá, a fiscalização das ações de saúde efetuadas pela iniciativa privada. Parágrafo Único A inobservância das cláusulas reguladoras de concessão financeira ou a prestação de serviços, inabilitará as entidades privadas para o recebimento de qualquer recurso oficial. Art. 4º - O Poder Executivo, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, mediante aprovação da Câmara Municipal e do Conselho Municipal de Saúde, firmará convênio de cooperação com órgãos federais, estaduais ou municipais, bem como instituições nacionais ou estrangeiras, objetivando a implantação de novos serviços de saúde, ou melhorias, ampliações ou integrações de atividades já existentes. CAPÍTULO II DO SANEAMENTO ÁSICO Art. 5º - Constitui obrigação do Município, bem como das entidades públicas ou privadas e das pessoas físicas a adoção de medidas que visem a melhoria do saneamento. Art. 6º - A Secretaria Municipal de Saúde, no âmbito de sua competência, adotará providências para a solução do problema de saneamento básico no Município. Parágrafo Único Estão sujeitos às orientações e à fiscalização da autoridade sanitária, os serviços de saneamento inclusive o de abastecimento de água e de remoção de resíduos, sólidos, líquidos e gasosos. Art. 7º - Só serão concedidas licenças para construção, reforma e funcionamento de: mercados e feiras-livres, habitações em geral, hospitais, maternidades, casas de saúde, creches e estabelecimentos de ensino, religiosos, comerciais e industriais, locais de diversões públicas, esportes, garagens públicas e oficinas, farmácias e drogarias, laboratórios de análises clínicas e de produtos farmacêuticos, salão de cabeleireiros, cocheiras, estábulos, pocilgas, galinheiros e outros locais de abrigo ou criações de animais, cemitérios, necrotérios e capelas mortuárias, estabelecimentos de qualquer espécie que produzam ou manipulem gêneros alimentícios, ou outros estabelecimentos não especificados de interesse sanitário, quando devidamente certificada pela Autoridade Sanitária Municipal. Art. 8º - Processar-se-ão em condições que não afetem a estética nem tragam malefícios ou inconveniente à saúde ou ao bem estar coletivo dos indivíduos. I a coleta, a remoção e o destino dos resíduos sólidos de qualquer natureza, inclusive os lixos hospitalares; II drenagem do solo, como medida de saneamento do meio ambiente; III o lançamento ao ar de substâncias em forma de vapores, gases, poeira, ou ainda qualquer outro elemento nocivo à saúde; IV a produção de resíduos; V a construção e uso de piscinas; VI a manutenção de áreas balidas; VII a produção, o acondicionamento, o transporte e o uso de substâncias tóxicas ou radioativas. Parágrafo Único As atividades relacionadas nos incisos I, III, IV e VII, serão executadas após a autorização do órgão estadual do meio ambiente. Art. 9º - Compete à Secretaria Municipal de Saúde fiscalizar a construção e funcionamento das piscinas públicas. Art. 10 Sempre que houver aproveitamento de resíduos para quaisquer fins, compete à autoridade sanitária municipal, proceder ao exame dos mesmos antes de autorizar a sua utilização. 1º - Os custeios referentes aos exames solicitados, ficarão a cargo do fiscalizado. 2º - Os loteamentos para formação de núcleos urbanos, deverão, obrigatoriamente obedecer aos requisitos

9 dos Municípios No básicos de saneamento. Art. 11 Os estábulos, cocheiras, pocilgas, granjas, canis e estabelecimentos congêneres só serão permitidos na zona rural. 1º - A sua remoção será obrigatória, no prazo de no máximo 01 (um) ano, ou a critério da autoridade sanitária, quando o local tornar-se núcleo urbano e habitado. 2º - Decorrido o prazo de remoção dos animais, os mesmos serão apreendidos por um período determinado em abrigo adequado, ficando a manutenção dos animais a cargo do proprietário. 3º - O órgão competente não se responsabilizará pela saúde e eventuais mortes dos animais, durante o transporte e enquanto os mesmos permanecerem apreendidos. 4º - A devolução dos animais apreendidos, dar-se-á mediante o pagamento de multa, na forma do disposto no Código de Polícia Administrativa do Município. 5º - A não retirada dos animais no prazo determinado, autorizará o órgão competente a tomar as devidas providências, no sentido de leiloar o abate-los ou doa-los a entidades filantrópicas. CAPÍTULO III DA HIGIENE DAS HAITAÇÕES Art. 12 As habitações e construções em geral obedecerão aos requisitos de higiene indispensáveis para a proteção da saúde dos moradores e usuários. 1º - As habitações, ou estabelecimentos comerciais e industriais, e as entidades e instituições de qualquer natureza, serão obrigados a atender os preceitos de higiene e segurança no trabalho. 2º - Os projetos de construções de imóveis destinados a qualquer fim, deverão prever requisitos de que trata o presente artigo. 3º - A ocupação de um prédio ou parte dele para moradia, ou qualquer outro fim, depende obrigatoriamente da autorização, posteriormente á fiscalização sanitária. Art. 13 Os usuários do imóvel são os responsáveis, perante a Secretaria Municipal de Saúde, pela manutenção da higiene do local. Parágrafo Único Sempre que as deficiências das condições higiênicas, pela natureza, não forem de responsabilidade do usuário, ou do poder público, será automaticamente do proprietário. Art. 14 A Secretaria Municipal de Saúde, por meio de normas técnicas fixará as condições de higiene exigidas para cada tipo de imóvel. Art. 15 Compete à Secretaria Municipal de Saúde, estabelecer o limite máximo de ocupação, em parte ou em todo, hotéis, pensões, internatos, asilos, hospitais e estabelecimentos congêneres, destinados ou não a habitações coletivas, conforme normas técnicas para cada tipo de estabelecimento. Art. 16 Compete à Secretaria Municipal de Saúde interditar ou determinar a demolição de toda construção ou imóvel que, pela sua insalubridade, não ofereça as indispensáveis condições de higiene e segurança. Art. 17 As indústrias instaladas em locais inadequados, poderão quando necessário, serem transferidas para áreas industriais definidas pelo órgão competente. CAPITULO IV DA HIGIENE E ALIMENTAÇÃO Art. 18 À Secretaria Municipal de Saúde, incumbe no âmbito do Município, a fiscalização sanitária dos gêneros alimentícios e das matérias primas usadas na sua produção, assim como dos locais e o processo de produção e industrialização, abate, transporte e comercialização. Art. 19 Os estabelecimentos comerciais e industriais onde sejam abatidos, produzidos, preparados, recebidos, expostos à venda, ou dados ao consumo, gêneros alimentícios, bem como aparelhos, máquinas, utensílios, recipientes e, viaturas utilizadas no seu transporte e distribuição, serão mantidos em perfeitas condições de higiene. 1º - As instalações, equipamentos e utensílios referidos neste artigo, ficarão sujeitos a exames periódicos, determinados pela autoridade sanitária, sendo vedada às atividades de pessoas portadoras de doenças transmissíveis. 2º - Todos os estabelecimentos comerciais que servem refeições ao público deverão apresentar à Secretaria Municipal de Saúde, certificados de cursos ministrados aos seus funcionários, onde se reiterem conhecimentos sobre higiene, executados ou supervisionados pelos órgãos competentes. 3º - Os proprietários de estabelecimentos comerciais que não se enquadrem no disposto no parágrafo anterior, terão carência de no máximo 01 (um) ano, para adequarem-se às exigências ali contidas.

10 10 dos No Municípios Art. 20 Os gêneros alimentícios que sofrem processos de acondicionamento ou industrialização, deverão ser submetidos a exame prévio, referenciado pela autoridade sanitária, bem como à análise fiscal e de controle de qualidade. Art. 21 Todos os gêneros alimentícios só poderão ser oferecidos ao consumo em perfeito estado de conservação e qualidade, e que por natureza, manipulação e acondicionamento, não sejam nocivos à saúde. Art. 22 O processo de moagem de carnes, deverá ser feito em local visível do consumidor e no ato da solicitação. Art. 23 Sempre que constatada, mesmo que pela inspeção organoléptica,, a alteração, contaminação, adulteração ou falsificação de um produto alimentício, tornando o impróprio para o consumo, será o mesmo apreendido e inutilizado, ficando o responsável sujeito às sanções regulamentares, sem prejuízo e outras penalidades constantes da legislação pertinente. 1º - Determinados produtos, considerados impróprios para o consumo humano, a juízo da autoridade sanitária municipal, ao invés de serem inutilizados, poderão ser destinados à alimentação animal, ou para fins industriais, desde que para isto prestem. 2º - O desatino final dos produtos apreendidos, inutilizados, liberados para alimentação animal ou para fins industriais, será sempre fiscalizado pela autoridade sanitária municipal. Art. 24 As infrações ocorridas na manipulação, comércio ou industrialização de gêneros alimentícios serão de inteira responsabilidade dos respectivos proprietários. Art. 25 A Secretaria Municipal de Saúde, realizará inquéritos e pesquisas sobre alimentos e nutrição, nos aspectos relacionados à saúde, divulgando os resultados colhidos e diligenciado na implantação de programas de incentivo à boa alimentação. CAPÍTULO V DA HIGIENE OCUPACIONAL Art. 26 A Autoridade Sanitária Municipal, investigará e, em regime de cooperação com órgãos federal ou estadual, fiscalizará: I as condições sanitárias de trabalho; II as condições de saúde dos trabalhadores; III os maquinismos, os aparelhos e instrumentos de trabalho, bem como os dispositivos de proteção individual; VI as condições inerentes à própria natureza e ao regime de trabalho. Art. 27 As industrias ao se instalarem no Município, deverão submeter ao exame prévio das autoridades sanitárias o plano completo de lançamento dos resíduos sólidos, líquidos e gasosos, sua destinação e as medidas tomadas para evitar a poluição e contaminação de águas receptoras, de áreas territoriais ou da atmosfera. Parágrafo Único As industrias já instaladas ficam obrigadas a promover as medidas necessárias para corrigir os inconvenientes da poluição e da contaminação de águas receptoras, de áreas territoriais e da atmosfera, dentro do prazo fixado pela Autoridade Sanitária Municipal. Art. 28 O Órgão sanitário promoverá campanhas educativas e o estudo das causas de infortúnios de trabalho, e ainda de acidentes de trabalho, indicando os meios de sua prevenção. CAPITULO VI DAS DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS Art. 29 Compete à Vigilância Sanitária e Epidemiológica, a execução e a coordenação de medidas, visando o controle de doenças. Art. 30 A Autoridade Sanitária Municipal determinará em caso confirmado ou suspeita de doenças transmissíveis às medidas de profilaxias a serem adotadas. 1º - O controle das doenças transmissíveis abrangerá as seguintes medidas: I notificação; II investigação epidemiológica; III isolamento hospitalar ou domiciliar; IV - tratamento; V controle e vigilância de casos até a liberação; VI verificação de óbitos; VII exames periódicos de saúde;

11 dos Municípios No VIII desinfecção e expurgo; IX assistência social, readaptação e reabilitação; X profilaxia individual; XI educação sanitária XII saneamento; XIII controle de portadores e comunicantes; XIV proteção sanitária de alimentos; XV controle de animais com responsabilidade epidemiológica na patologia humana; XVI estudos e pesquisas; XVII treinamento e aperfeiçoamento de pessoal especializado; XVIII outras medidas complementares que poderão ser determinadas pelo órgão competente. 2º - Todos os casos confirmados ou suspeitos de doenças que por sua gravidade, incidência ou possibilidade de disseminação, exigir medidas de controle, deverão ser notificados, compulsoriamente, pela Autoridade Sanitária Municipal, dentro de 24 (vinte e quatro) horas do seu conhecimento. 3º - Serão compulsoriamente notificadas no Município, as doenças previstas na legislação federal e estadual, além de outras que ofereçam interesses epidemiológicos na região. 4º - A notificação poderá ter caráter sigiloso. 5º - Qualquer individuo que verificar a ocorrência de zoonose, deverá informar imediatamente a Autoridade Sanitária Municipal. Art. 31 As medidas de isolamento implicam em abono de faltas à escola ou ao serviço de qualquer natureza, mediante a apresentação do competente atestado comprobatório. Art. 32 Cabe à Autoridade Sanitária Municipal, tomar medidas que objetivem a elucidação diagnóstica, podendo requisitar exames cadavéricos, vicerotomia ou necropsias nos casos de óbitos suspeitos de terem sido causados por doenças transmissíveis. Art. 33 É obrigatória a apresentação de comprovante das imunizações exigidas, nos seguintes casos: I exercícios de cargos ou funções públicas ou privadas; II matrícula anual em estabelecimentos de ensino de qualquer natureza; III internamento ou trabalho em asilos, creches, pensionatos ou estabelecimento9s similares; IV registro individual de trabalho ou qualquer outra carteira oficialmente instituída. 1º - A juízo da Autoridade Sanitária Municipal, a obrigatoriedade da vacinação poderá ser dispensada temporariamente, mediante atestado médico que justifique tal medida. 2º - Os atestados de vacinação serão fornecidos gratuitamente pelos órgãos de saúde pública; 3º - Em nenhum dos casos previstos neste artigo, os atestados de imunização poderão ficar retidos pelo órgão ou autoridade que os exigiu. Art 34 Em caso de interesse da saúde pública, a Autoridade Sanitária Municipal, colaborará com os proprietários de animais suspeitos, sendo que esta colaboração constituirá em: I observar os animais doentes; II isola-los ou submete-los a observação; III promover e solicitar o tratamento ou coletar materiais para exame de laboratório. 1º - Compete à Autoridade Sanitária Municipal promover junto aos órgãos competentes a matrícula e vacinação de cães, gatos e demais animais domésticos que possam transmitir raiva. 2º - Sempre que conveniente, em beneficio da saúde da comunidade, poderá ser determinada à imunização ou o sacrifício de qualquer animal. 3º - Os animais que não satisfazerem o disposto no presente artigo, serão apreendidos, ficando sob custódia pelo prazo que a regulamentação determinar, e em local adequado. CAPÍTULO VII DAS DOENÇAS NÃO TRANSMISSIVEIS Art. 35 Á Secretaria Municipal de Saúde, compete o planejamento, a coordenação, e a execução da orientação com relação ás providências necessárias ao controle das doenças não transmissíveis, especialmente o câncer, as afecções

12 12 dos No Municípios cardiovasculares, as doenças de nutrição e abiotróficas, as intoxicações e outras. CAPÍTULO VIII DA HIGIENE MATERNA, DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Art. 36 A Secretaria Municipal de Saúde, por meio dos seus órgãos competentes, promoverá de modo sistemático e permanente em todo o Município, a assistência sanitária à maternidade, à criança e ao adolescente. 1º - O plano de Assistência será estabelecido mediante estudo e pesquisa que envolvam as fases de atendimento, as suas deficiências e respectivas causas, especialmente as que disserem respeito à mortalidade materna ou da criança. 2º - A norma de execução constará de odontologia sanitária. Art. 37 Compete à Secretaria Municipal de Saúde, em conjunto com a Secretaria Estadual de Saúde, coordenar e estimular o desenvolvimento das atividades realizadas por entidades privadas que atuem dentro dos objetivos especificados no artigo anterior, fixando quando necessário às prioridades indicadas. Art. 38 Além de outras atividades que se fizerem necessárias, os órgãos sanitários promoverão: I a verificação das condições sanitárias locais nos estabelecimentos de ensino publico e privados; II o armazenamento dos alimentos distribuídos às escolas em regime de internato, bem como da fornecida nos demais estabelecimentos de ensino; III difusão de ensino de higiene nas escolas, como parte de um sistema compatível de educação sanitária. Art. 39 A Secretaria Municipal de Saúde, promoverá a criação e desenvolvimento de atividades de assistência preventiva à criança, e ao adolescente. CAPÍTULO IX DA FISCALIZAÇÃO DA MEDICINA E PROFISSÕES AFINS Art. 40 A Secretaria Municipal de Saúde, fiscalizará de conformidade com o que institui a legislação federal: I o exercício da medicina, da odontologia, da farmácia, da medicina veterinária, da enfermagem, e de outras profissões relacionadas com as mesmas; II os estabelecimentos que se relacionam com as profissões mencionadas no inciso anterior; III a produção e o comércio de drogas e produtos terapêuticos, de material cirúrgico, ortopédico, e de uso nas profissões constantes do inciso I, de desinfetantes, inseticidas, cosméticos e produtos de toucador; IV o uso e o comércio de substâncias tóxicas e entorpecentes. Art. 41 No desempenho da atividade fiscalizadora, a Autoridade Sanitária Municipal, licenciará e inspecionará os estabelecimentos em que sejam produzidos, manipulados ou comercializados os produtos de substâncias referidas no artigo anterior, podendo colher amostras para análise, realizar apreensão, ou inutilização daquelas que não satisfazerem as exigências legais, ou forem utilizadas ilegalmente. Art. 42 Os diplomas, títulos, graus ou certificados que na forma da lei federal, capacitem seus portadores ao exercício das profissões relacionadas com a prevenção e tratamento de doenças serão obrigatoriamente registrados no órgão estadual de saúde pública. Parágrafo Único Os indivíduos que exerçam qualquer atividade relacionada com a medicina e profissões l afins, sem possuírem títulos devidamente registrados, estão sujeitos às sanções legais. CAPÍTULO X DA EDUCAÇÃO SANITÁRIA Art. 43 A Secretaria Municipal de Saúde, estabelecerá programas de educação sanitária, utilizando os recursos capazes de criar ou modificar hábitos e comportamentos dos indivíduos em relação à saúde. Parágrafo Único Quando organizado ou executado por particulares ou entidades da administração municipal, os trabalhos de educação sanitária serão orientados pelo órgão sanitário competente. Art. 44 A educação sanitária é considerada meio indispensável para o êxito das atividades de saúde, desenvolvidas em nível local. Parágrafo Único A educação sanitária será objeto de ensino e difusão pelos professores, sendo os indivíduos em formação, mais suscetíveis à criação e conservação de hábitos ou comportamentos relacionados com a defesa da saúde. CAPÍTULO XI DA ESTATISTICA

13 dos Municípios No Art. 45 O órgão sanitário municipal, obterá, corrigirá, analisará e divulgará os dados estatísticos relacionados com a saúde. Art. 46 Os estabelecimentos de saúde, oficiais ou privados, os serviços de verificação de óbitos, cemitérios, hospitais e estabelecimentos congêneres, laboratórios, organismos hospitalares, os cartórios e Registros Públicos e outros que coletem dados, fornecerão ao órgão próprio da estatística da Secretaria Municipal de Saúde, os elementos e informes indispensáveis. Parágrafo Único O não cumprimento dessas exigências implicará na suspensão do recebimento de auxílio ou subvenção oficial, independentemente de outras penalidades previstas na legislação pertinente. CAPÍTULO XII DO SERVIÇO DE LAORATÓRIO Art. 47 A Secretaria Municipal de Saúde, em conjunto com os órgãos federal e estadual, disporá de um setor destinado a realizar investigações nos campos da microbiologia, parasitologia, sorologia, bromatologia e patologia, inclusive água, higiene industrial, controle de radioatividade e outros de interesses médicos sanitários. CAPÍTULO XIII DA ASSISTÊNCIA MÉDICA HOSPITALAR Art. 48 A Secretaria Municipal de Saúde, supervisionará o aprimoramento técnico e material dos estabelecimentos hospitalares em geral, visando a maior resolutividade e qualidade no atendimento. Art. 49 Os hospitais e estabelecimentos congêneres que recebem auxílios financeiros dos poderes públicos, são obrigados a manter a disposição dos órgãos de saúde um mínimo de leitos disponíveis, segundo disposições baixadas pelo órgão competente. Parágrafo Único Os estabelecimentos mencionados neste artigo, serão organizados de acordo com o princípio de integração e regionalização constante do plano sanitário. CAPÍTULO XIV DA PREPARAÇÃO DE PESSOAL TÉCNICO Art. 50 A Secretaria Municipal de Saúde, compete à preparação de pessoal técnico destinado aos serviços de saúde pública em consonância com a legislação federal especifica. Parágrafo Único A Secretaria Municipal de Saúde, implementará os programas de educação continuada e treinamento em serviços para suprir as deficiências técnicas e operacionais detectadas pelos serviços de saúde. Art. 51 A formação e o aperfeiçoamento de pessoal técnico, são fundamentais e indispensáveis para a execução de programas de saúde no Município. Parágrafo Único O ingresso em cargo e função de saúde pública, para os quais sejam necessários conhecimentos especializados, estará condicionado, além das demais exigências legais, a apresentação de títulos comprobatórios e curso de aperfeiçoamento. Art. 52 A Secretaria Municipal de Saúde, estimulará os órgãos especializados, com fins de manter regularmente cursos de interesse técnico cientifico, para o melhor desenvolvimento de suas atividades sanitárias. Art. 53 A Secretaria Municipal de Saúde, poderá exigir a apresentação de diploma ou certificado de conclusão de curso de extensão e especialização, para ocupantes de cargos ou funções dos serviços de saúde, para cujo exercício sejam necessários serviços técnicos especializados. CAPÍTULO XV DOS EXAMES EXIGIDOS PARA FINS DE EMPREGO Art. 54 Além das exigências contidas no parágrafo segundo do Art. 22 desta Lei, o comprovante de exames exigidos dos servidores públicos municipais, é o documento expedido pelo órgão competente após o exame de saúde periodicamente realizado. 1º - Destina-se tal documento a comprovar condições satisfatórias de saúde para os servidores que manipulam gêneros alimentícios, ou que desempenham função que exijam contato direto e permanente com o público em geral. 2º - Além dessa finalidade básica, o documento poderá conter informações sobre imunizações realizadas, tipo sanguíneo, fator RH, glicemia, reações alérgicas e outras de interesse clínico. Art. 55 As atividades para as quais será obrigatória o documento da saúde, serão objetos de regulamentação específica.

14 14 dos No Municípios Art. 56 O documento de saúde do servidor público poderá ser denegado, suspenso ou invalidado, quando for confirmado ou houver suspeição de ser portador de doenças transmissíveis. TITULO I DOS SERVIÇOS DE SAÚDE CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 57 A Secretaria Municipal de Saúde promoverá e executará atividade de assistência à saúde tendo em vista recuperar a saúde, limitar os danos causados pela doença e reabilitar a capacidade física, psíquica e social das pessoas acometidas por doenças e agravos à saúde. Art. 58 As atividades executadas pelas unidades e serviços de saúde do SUS em E. da Cunha, devem contribuir principalmente para a promoção da saúde e do bem estar individual e coletivo, e para a prevenção de riscos, danos e agravos à saúde. Art. 59 A Secretaria Municipal de Saúde adotará os princípios da hierarquização e da regionalização na organização dos seus serviços e ações de saúde, observadas as diretrizes que definem o SUS em legislação pertinentes. Art. 60 A instalação de serviços básicos de saúde deverá ser priorizada em relação aos de maior complexidade a fim de assegurar à população amplo acesso. 1º - São serviços de saúde, as ações de atenção às pessoas e ao meio ambiente indispensáveis para a promoção, proteção e recuperação da saúde. 2º - Nas ações de saúde, será dado ênfase à prevenção de doenças, ao tratamento de afecções e agravos mais freqüentes. Art. 61 Caberá a Secretaria Municipal de Saúde o desenvolvimento de planos, programas e atividades de recuperação da saúde, bem como a normatização e definições políticas e estratégias que torne efetivas ações e os serviços de saúde no município. Art. 62 No desenvolvimento de planos, programas e atividades de recuperação da saúde, terão prioridades às doenças e agravos que por saúde elevada e incidência constituem graves problemas de interesse coletivo. Parágrafo Único Serão também arrolados como fatores determinantes do elenco de propriedade da Secretaria Municipal de Saúde: I As características locais das distribuições de doenças e agravos; II A morbidade e mortalidade em seguimentos populacionais e vulneráveis; III A disponibilidade de instrumento, mecanismos, recursos e meios eficazes do controle e profilaxia de riscos e danos à saúde; Art. 63 A Secretaria Municipal de Saúde, atendidas as peculiaridades locais e em articulação com os demais órgãos Federais e Estaduais de saúde, participará da execução das atividades relacionadas com: I Alimentação e nutrição; II A proteção à maternidade e à adolescência; III A prevenção e tratamento dos transtornos mentais; IV A promoção, proteção e recuperação da saúdo do idoso e da saúde bucal, especialmente na idade escolar; V O controle de acidentes, darão ênfase aos acidentes de trânsito e de trabalho; VI A promoção da saúde dos portadores de deficiências; VII A prevenção de riscos e agravos em outros grupos populacionais especialmente vulneráveis. TÍTULO II DAS PROVIDÊNCIAS ADMINISTRATIVAS CAPITULO I DO ALVARÁ DE SAÚDE Art. 64 As atividades, estabelecimentos e locais da saúde devem cumprir integralmente as exigências e requisitos desta Lei, para concessão do Alvará e/ou Autorização Especial. Art. 65 Independem da concessão do Alvará de Saúde, os estabelecimentos integrantes da Administração Pública, ficando sujeitos porém, as exigências e adequações pertinentes às instalações, aos equipamentos e aparelhagem, à assistência e responsabilidade técnica. Art. 66 Alvará de Saúde é a licença expedida pela Secretaria Municipal de Saúde, após o cumprimento de exigências hgiênico-sanitárias e documentais estabelecidas nesta Lei e nas demais pertinentes. Art. 67 Autorização Especial é a licença expedida pela Secretaria Municipal de Saúde, para o comércio ambulante e para atividades culturais, de diversões e de lazer, de caráter temporário ou eventual em logradouros ou locais públicos, e

15 dos Municípios No cumprimento a esta Lei. Parágrafo Único Considera-se comércio ambulante atividade comercial desenvolvida por cidadãos, sem instalação ou localização fixa. Art. 68 Os proprietários ou responsáveis pelos estabelecimentos ou locais para os quais se requer o Alvará de Saúde deverão solicitá-lo à Secretaria Municipal de Saúde, através de requerimento próprio para fins de cadastramento e fiscalização. 1º - Os indivíduos que realizam atividades ambulantes deverão solicitar ao Serviço Municipal de Saúde, através de requerimento próprio, cadastramento para liberação de autorização especial, desde que cumpridas as exigências higiênico-sanitárias quanto ao produto e ao comerciante. 2º - A renovação do Alvará de Saúde ou da Autorização Especial deve ser solicitada à Autoridade Sanitária Municipal 30 (trinta) dias antes da data de expiração do prazo de sua validade. A inobservância sujeita-se às penalidades previstas nesta Lei. 3º - A concessão do Alvará de Saúde e da Autorização Especial e sua renovação ou atualização dependerão de cumprimento das normas previstas nesta Lei e do pagamento pelo requerente do respectivo preço púbico, devendo este ser recolhido em documento próprio como receita do Fundo Municipal de Saúde, conforme regulamentação. 4º No caso de renovação de Alvará de Saúde ou da Autorização Especial, o proprietário ou responsável pelo local ou estabelecimento manterá em seu poder o documento de protocolo expedido pela Secretaria Municipal de Saúde, devendo apresenta-lo sempre que for solicitado. Art. 69 A Secretaria Municipal de Saúde deverá manter estrita articulação como os órgãos responsáveis pela regulamentação dos serviços públicos e dos ordenamentos do solo, sem prejuízo de suas competências institucionais, de modo a permitir consenso aos critérios de licenciamento das atividades sujeitas a esta Lei e outras normas sanitárias pertinentes. Parágrafo Único O Alvará de Saúde será precedido da liberação do Alvará de Licença e Funcionamento. Art. 70 Constituem exigências básicas para a liberação do Alvará de Saúde: I Requerimento à Autoridade Sanitária em modelo próprio, assinado pelo proprietário ou representante legal da empresa, com a indicação precisa de endereço e croqui de localização, solicitando a pré vistoria do local. II Aprovado o local, o proprietário ou responsável técnico apresentará a Autoridade Sanitária Municipal: a) planta baixa; b) contrato social e alterações, se houver, ou ata de constituição da empresa; c) CGC e inscrição estadual, CGA; d) Descrição escrita das atividades à que se propõe; e) Quadro de pessoal técnico e auxiliar com as respectivas atribuições e exames pré-admissionais; f) Relação de equipamentos e/ou utensílios; g) Comprovação de vinculo empregatício-social da empresa com técnico responsável e assinatura do termo de responsabilidade, quando for o caso. 1º - A Autoridade Sanitária Municipal, avaliará a planta baixa do estabelecimento, considerando as ares e fluxos operacionais; 2º - Parecer técnico sobre a análise da Planta aixa será emitido, e as alterações sugeridas, deverão ser atendidas, para prosseguimento da liberação do Alvará de Saúde. Art. 71 Ao responsável técnico cabe: I Apresentar documento de registro do Conselho Regional de Classe respectiva; II Comprovante atualizado de pagamento da anuidade no órgão de classe; III Assinatura do Termo de Responsabilidade, conforme modelo disponível no órgão Sanitário Municipal de Saúde Art. 72 Considera-se documentação básica para liberação de Autorização Especial: I Requerimento à Autoridade Sanitária, em modelo próprio assinado pelo proprietário responsável; II CGC ou CPF a depender do caso; III Contrato social, alteração ou ata de constituição, quando se tratar de empresa; IV Carteira de Identidade ou Carteira Profissional; V Cadastro da Secretaria de Serviços Públicos; VI Descrição escrita das atividades; VII Apresentação de exames médicos atualizados de todas as pessoas envolvidas na atividade, conforme determinação prevista em legislação específica. VIII Relação de equipamentos e utensílios; IX Croqui das instalações sanitárias e tratamento do destino final de dejetos;

16 16 dos No Municípios Parágrafo Único Para liberação de Autorização Especial a Autoridade Sanitária Municipal levará em consideração: I Conveniência da localização; II Condições higiênicos-sanitárias das instalações e viabilidade de funcionamento; III Existências de pessoas exclusivas para as atividades de Caixa, no caso do estabelecimento; Art. 73 O Alvará de Saúde e Autorização Especial, devem ser mantidos em bom estado de conservação, afixados em local visível ao público e apresentando quando solicitado pela Autoridade Sanitária. Art. 74 A Secretaria Municipal de Saúde suspenderá os contratos e convênios firmados com prestadores de serviços, quando houver interdição de qualquer destes estabelecimentos, pela Vigilância Sanitária Municipal. Art. 75 A Secretaria Municipal de Saúde divulgará as ações de Vigilância Sanitária realizada sobre estabelecimento e produtos de interesse à saúde, que constituem risco sanitário; Art. 76 A validade do Alvará de Saúde será de 01 (um) ano, enquanto a Autorização Especial terá prazo de validade variável, não podendo ultrapassar de 06 (seis) meses, a contar da data de expedição. Parágrafo Único Para cada estabelecimento será fornecido um único Alvará de Saúde, no caso de mercados e feiras 01 (um) para cada ponto de venda ou loja; Art. 77 O Alvará de Saúde ou Autorização Especial será fornecido mediante de preço púbico recolhido em documento próprio como receita do Fundo Municipal de Saúde. TITULO III DO PROCESSO ADMINISTRATIVO SANITÁRIO CAPÍTULO I DAS INFRAÇÕES À LEGISLAÇÃO SANITÁRIA MUNICIPAL E RESPECTIVAS SANÇÕES. Art. 78 Considera-se infração sanitária a desobediência ou inobservância das normas legais regulamentares e outros que por qualquer forma se destinem à formação, preservação e recuperação da saúde. Art. 79 Constituem ainda infração a fraude, a falsificação e adulteração de matérias primas de produtos alimentícios, dietéticos, de higiene, bem como quaisquer outros produtos, substancias ou insumos de interesse à saúde. As infrações sanitárias classificam-se em: I Leves, aquelas em que o infrator seja beneficiado por circunstância atenuante; II Graves, aquelas em que for verificada uma circunstância agravante; III Gravíssimas, aquelas em que seja verificada e existência de duas ou mais circunstâncias agravantes; Art. 80 Para a imposição das penalidades e sua graduação são consideradas: I - Circunstância atenuante: a) infrator não ter colaborado precisamente, para o evento; b) evidente incapacidade do agente de entender o caráter ilícito do fato e as Leis Sanitárias; c) o infrator espontaneamente procurar reparar ou minorar as conseqüências do ato cometido, contra a saúde pública; d) ter sido o infrator coagido à prática do ato; II Circunstância agravante: a) estar o infrator visando vantagens pecuniárias decorrentes do consumo de produtos ou da prestação de serviços; b) estar o infrator coagindo outrem e executar a infração; c) ter agido com dolo ou má fé; d) ser infrator reincidente; Parágrafo Único A reincidência específica, torna o infrator passível de ser enquadrado na penalidade máxima e classificada a infração gravíssima. CAPÍTULO II CLASSIFICAÇÃO DAS PENALIDADES Art. 81 Sem prejuízo das sanções civil ou penal cabíveis, as infrações sanitárias serão punidas alternativamente ou cumulativamente com as penalidades de: I advertência; II multa; III apreensão de produtos ou animais; IV inutilização de produtos; V interdição de produtos; VI suspensão temporária de venda ou fabricação; VII suspensão temporária de prestação de serviços;

17 dos Municípios No VIII interdição parcial ou total do estabelecimento/equipamentos; IX Cassação de licença: Alvará Sanitário ou da Autorização Especial. Art. 82 A Autoridade competente poderá impor uma ou mais das penalidades previstas no artigo anterior. Art. 83 As penalidades serão aplicadas pelas Autoridades Municipais de Saúde, através do seu órgão competente. Art. 84 A pena de multa no caso de infração, consiste no pagamento de uma soma em dinheiro, fixada na proporção: I infração leve 5 a 300 UFRM II infração grave 301 a 500 UFRM III infração gravíssima 501 a 2000 UFRM Art. 85 Não serão concedidos o Alvará e a Autorização Especial enquanto não forem cumpridas as penalidades imposta pela Autoridade Sanitária, inclusive a pena primária. Art. 86 Em caso de reincidência, a multa será aplicada em dobro, ficando ainda o infrator, conforme a gravidade da infração, sujeito à cassação temporária, ou definitiva da licença, com suspensão das atividades. CAPÍTULO III Art. 87 Constituem infrações sanitárias: I obstruir ou dificultar a ação fiscalizadora da Autoridade Sanitária no exercício de suas funções; Pena Advertência, interdição do estabelecimento e/ou multa; II Deixar de executar, dificultar ou opor-se à execução de medidas sanitárias que visem prevenção e a disseminação de doenças; Pena Advertência, interdição e/ou multa III Deixar de notificar de acordo com as normas legais e regulamentos em vigor, doença ou zoonoses transmissíveis ao homem; Pena Advertência e/ou multa IV Construir, reformar, instalar ou fazer funcionar em qualquer parte do município, estabelecimentos industrial, comercial, prestador de serviço de saúde ou de interesse para a saúde sem Alvará Sanitário ou Autorização Especial do órgão sanitário competente ou em desacordo com as normas legais previstas; Pena Advertência, interdição, cancelamento da licença e/ou multa V Deixar de cumprir normas de proteção à saúde do trabalhador e do ambiente de trabalho; Pena Advertência, interdição e/ou multa; VI Inobservar as exigências das normas sobre construção, reforma, loteamento, abastecimento de água, esgoto domiciliar, habitação em geral ou isolada, horta, terreno baldio, escola, local de lazer coletivo e de reunião, necrotério, velório, cemitério, estábulos, cocheiras, galinheiros, saneamento urbano e rural em todas as suas formas, bem como tudo que contrarie a legislação sanitária em geral.; Pena Advertência, interdição e/ou multa VII Distribuir, extrair, produzir, fabricar, sintetizar, transformar, preparar, manipular, purificar, fracionar, embalar ou reembalar, importar, exportar, armazenar, acondicionar, transportar, expedir, comprar, vender, trocar ou ceder produtos alimentícios e insumos, bem como utensílios ou aparelhos que interessem à saúde, em desacordo com as normas legais vigentes. Pena Advertência, apreensão e inutilização, interdição e/ou multa. VIII Fraudar, falsificar ou adulterar alimentos, produtos dietéticos e quaisquer outros que interessem à saúde pública; Pena Advertência, apreensão e inutilização e/ou interdição do produto; suspensão de venda e/ou fabricação do produto, interdição parcial ou total do estabelecimento, cancelamento do Alvará Sanitário ou da Autorização Especial. IX Expor ao consumo alimento que: a) contenha agente patogênico ou substância prejudicial à saúde; b) esteja contaminado ou alterado ou deteriorado; c) com validade vencida ou sem registro no órgão competente; d) contenha aditivo proibido ou perigoso; e) sem inspeção do órgão sanitário competente; Pena Apreensão, inutilização, interdição, cancelamento do Alvará ou da Autorização Especial e/ou multa. X Atribuir ao alimento, ou qualquer produto de interesse à saúde, através de alguma forma de divulgação, qualidade nutriente, ou de favorecimento à saúde, superior a que realmente possuir, assim como divulgar informação que posa induzir o consumidor a erro, quanto à qualidade, natureza, espécie e identidade do produto; Pena Apreensão, inutilização e/ou multa

18 18 dos No Municípios XI Entregar ao consumo, desviar, alterar ou substituir total ou parcialmente, alimento interditado ou apreendido; Pena Apreensão, inutilização, interdição, cancelamento de licença e/ou multa. XII Descumprir atos emanados das Autoridades Sanitárias competentes, visando à aplicação de legislação pertinente. Pena - Advertência, apreensão e inutilização e/ou interdição do produto; suspensão de venda e/ou fabricação do produto, interdição parcial ou total do estabelecimento, cancelamento do Alvará Sanitário. XIII Fazer propaganda de produtos que sujeitos à Vigilância Sanitária contrariando esta Lei ou outras normas legais vigentes; Pena Apreensão, inutilização e/ou multa XIX Contrariar, omitir-se e/ou negligenciar o cumprimento das normas pertinentes à proteção da fauna e da flora; Pena Advertência e/ou multa. XV Reaproveitar vasilhames de saneantes, seus congêneres e de outros produtos capazes de serem nocivos à saúde, no envasilhamento de alimentos, de bebidas, refrigerantes, produtos dietéticos e produtos de higiene; Pena Advertência, apreensão, inutilização, interdição e/ou multa; XVI Deixar de preencher a declaração de óbito, segundo as normas de Classificação Internacional de Doenças ou recusar, esclarecer ou completar a declaração de óbito. Pena Advertência e/ou multa; XVII Criar ou manter animais em desacordo com as normas previstas nesta Lei e regulamentos em vigor; Pena - Advertência, apreensão, interdição e/ou multa; XVIII Transgredir outras normas legais e regulamentares à proteção da saúde; Pena - Advertência, apreensão, inutilização, interdição, cancelamento do Alvará Sanitário e/ou multa; XIX Reter atestado de vacinação obrigatória, deixar de executar, dificultar ou opor-se às execuções de medidas que visem a prevenção das doenças transmissíveis e sua disseminização, a preservação e a manutenção da saúde; Pena - Advertência, interdição do estabelecimento, cassação da licença e/ou multa; XX De animais sem equipamentos apropriados ou por pessoa inabilitada; Pena Multa e/ou apreensão XXI Submeter animais a maus tratos ou mantê-los com saúde comprometida; Pena - Advertência, multa, cancelamento do Alvará XXII Acúmulo de lixo e outros materiais que propiciam a instalação e a proliferação de fauna cinantrópica e peçonhenta; Pena - Advertência, multa, cancelamento do Alvará XXIII Instalação de apriscos, pocilgas, cocheiras, granjas avícolas, apiários e estabelecimentos congêneres em área urbana; Pena Advertência, multa e apreensão; XXIV Manter animais das espécies canina e felina sem o registro no órgão municipal competente; Pena Multa e apreensão XXV Manter animais suspeitos ou contato de raiva, ou ainda portador de outra zoonose; Pena multa XXVI O desrespeito ou desacato ao servidor competente, em razão de suas atribuições legais, bem como a obstrução a qualquer ato de fiscalização de leis ou atos regulamentares em matéria de saúde. Art. 88 A inutilização de produtos fraudulentos, falsificados,contaminados, deteriorados ou adulterados, será efetuado sumariamente, com lavratura de Auto de Apreensão, inutilização, em forma regular. Art. 89 Quando ocorrer dúvida quanto às condições sanitárias do produto, será este apreendido ou interditado, coletando-se amostras para análise fiscal, sendo posteriormente liberado ou inutilizado, conforme laudo laboratorial. Art. 90 Constatado que o produto não possui condições para consumo ou de uso proibido por Lei, será lavrado o auto de infração e inutilização, que serão assinados pela Autoridade Sanitária, pelo representante legal, e na recusa destes por 02 (duas) testemunhas. Parágrafo Único Os autos de infração e inutilização, bem como os demais formulários legais, serão lavrados em 03 (três) vias, sendo uma via entregue ao representante legal da empresa. Art. 91- Não serão considerados fraude, falsificação ou adulteração as alterações havidas nos produtos, substâncias ou insumos ou outros, em razão de causas, circunstancias ou eventos naturais ou imprevisíveis que vierem a determinar avaria ou deterioração.

19 dos Municípios No Art. 92 Verificada a alteração nos casos previstos no artigo anterior será notificado o fabricante, o manipulador, o beneficiador ou o acondicionador responsável, para que, no prazo de 15 (quinze) dias, contados da data do recebimento da notificação, providencie recolhimento dos produtos alterados, onde estiverem expostos à venda, sob pena das penalidades previstas nesta Lei. CAPÍTULO IV DO PROCESSO Art. 93 As infrações sanitárias serão apuradas em processo administrativo próprio, iniciado com a lavratura do Auto de Infração, observados os ritos e prazos previstos nesta legislação, em consonância com a Lei Federal vigente. Art. 94 O Auto de Infração será lavrado na sede da repartição competente ou no local que for verificada a infração, pela Autoridade Sanitária que a houver constatado, devendo conter: I nome do infrator, endereço, bem como os demais elementos necessários à sua qualificação e identificação civil. II local, data e hora da lavratura onde a infração foi verificada; III descrição da infração e menção do dispositivo legal ou regulamentar transgredido; IV penalidade a que está sujeito o infrator no respectivo preceito legal que a autoriza a sua imposição; V ciência, pelo autuado, que responderá pelo fato em processo administrativo; VI assinatura do autuado ou, na sua ausência ou recusa de duas testemunhas, e do autuante; VII prazo para a defesa, interposição de recurso, quando cabível. Parágrafo Único Havendo recusa do infrator em assinar o auto, será feita neste a menção do fato. Art. 95 As penalidades previstas nesta Lei, serão aplicadas pelas Autoridades Sanitárias competentes da Secretaria Municipal de Saúde, através dos órgãos de Vigilância Sanitária. Art. 96 Os servidores públicos da Secretaria Municipal de Saúde ficam responsáveis pelas declarações que fizerem nos autos de infração, sendo passíveis de punição, por falta grave, em casos de falsidade ou omissão dolosa. Art. 97 O infrator terá ciência do auto de infração: I pessoalmente; II pelo correio, através de AR; III por edital, se estiver em lugar incerto e não sabido. 1º - O edital referido no inciso III deste artigo será publicado uma única vez, na imprensa oficial ou local, considerandose efetivada a notificação 5 (cinco) dias após a publicação. 2º - Quando a pesar da lavratura do auto de infração subsistir, ainda, o infrator, obrigação a cumprir, será expedido edital fixado no prazo de 30 (trinta) dias para o seu cumprimento. 3º O prazo para cumprimento da obrigação subsistente poderá ser reduzido ou aumentado, em casos excepcionais, por motivo de interesse público, mediante despacho fundamentado. Art. 98 A desobediência à determinação contida no edital e que se alude no artigo anterior desta legislação, além de sua execução forçada acarretará a imposição de multa diária, arbitrada de acordo com os valores correspondentes à classificação da infração, até o exato momento do cumprimento da obrigação, sem prejuízo de outras penalidades previstas na legislação em vigor. Art. 99 O infrator poderá apresentar defesa ou impugnação do auto de infração num prazo de 15 (quinze) dias contados da sua autuação. 1º - Antes do julgamento da defesa ou da impugnação a que se refere este artigo deverá a Autoridade Sanitária ouvir o servidor autuante, que terá o prazo de 10 (dez) dias para se pronunciar a respeito. 2º - Apresentado ou não a defesa ou impugnação, o auto de infração será julgado pela Autoridade Sanitária competente. Art. 100 A apuração do ilícito, em se tratando de produto ou substância de interesse da saúde, far-se-á mediante lavratura de Auto de Infração, apreensão de amostras para realização de análise fiscal e interdição, se for o caso. 1º - A apreensão de amostras para análise fiscal ou de controle, não será obrigatoriamente acompanhada de interdição do produto. 2º - A análise de controle não ensejará lavratura de Auto de Infração. 3º - Excetua-se do disposto no 1º os casos em que sejam flagrantes ou indícios ou adulteração do produto, hipótese em que a interdição terá caráter preventivo como medida cautelar.

20 20 dos No Municípios 4º - A interdição do produto, como medida cautelar, durará o tempo necessário à realização de testes, provas, análises ou outras providências requeridas, não podendo em qualquer caso, exceder o prazo de 90 (noventa) dias, findo o qual o produto ou estabelecimento automaticamente liberado. Art. 101 Na hipótese de interdição do produto, previsto no 3º a Autoridade Sanitária lavrará o termo respectivo, cuja primeira via será entregue, juntamente com o Auto de Infração, ao infrator ou eu representante legal, obedecidos os mesmos requisitos daquele quanto à aposição do ciente. Art. 102 Se a interdição for imposta como resultado de laudo laboratorial, a Autoridade Sanitária competente fará constar no processo o despacho respectivo e lavrará o termo de interdição, inclusive do estabelecimento, quando for o caso. Art. 103 O termo de apreensão e interdição especificará, natureza, quantidade, nome e/ou marca, tipo, procedência, nome e endereço da empresa e do produto. Art. 104 A apreensão do produto ou substância para colheita de amostra para análises, exige quantidade representativa do estoque existente. Art. 105 A amostra coletada, dividida em três partes, será tornada inviolável, para que sejam asseguradas as características de conservação e autenticidade. 1º - Das 03 (três) partes, uma será entregue ao detentor ou responsável, a fim de servir como contraprova, e as duas outras imediatamente encaminhadas para o laboratório oficial, para realização das análises indispensáveis. 2º - Se a sua quantidade ou natureza não permitir a colheita de amostras, o produto ou substância deverá ser encaminhado ao laboratório oficial, para realização de análise fiscal, na presença do seu detentor, de seu representante legal da empresa e do perito pela mesma indicado; 3º - Na hipótese prevista no parágrafo segundo deste artigo, se ausentes às pessoas mencionadas, serão colocadas duas testemunhas para presenciar a análise. 4º - Será lavrado laudo minucioso e conclusivo do resultado da análise fiscal, cujo original será arquivado no laboratório oficial, e as cópias extraídas serão usadas, uma para integrar o processo, e as demais para ser entregues ao detentor ou responsável pelo produto ou substância à empresa fabricante. 5º - Discordando o infrator do resultado condenatório da análise, poderá, em separado ou juntamente com pedido da revisão da decisão desferida, requerer no prazo de 10 (dez) dias, perícia de contraprova, apresentando amostra em seu poder indiciando seu próprio perito. 6º - Da perícia de contraprova será lavrada ata circunstanciada, datada e assinada por todos os participantes, cuja primeira via integrará processo, e conterá todos os quesitos formulados pelos peritos. 7º - A perícia de contraprova não será efetuada se a amostra em poder do infrator apresentar indícios de violação. Prevalecerá nesta hipótese, como definitivo o laudo condenatório. 8º - Aplicar-se-á na perícia de contraprova o mesmo método de análise empregado na análise fiscal condenatória, salvo se houver concordância dos peritos quanto à utilização de outro. 9º - A discordância entre os resultados da análise fiscal condenatória e da perícia de contraprova ensejará num prazo de 10 (dez) dias recurso à Autoridade Sanitária, a qual determinará novo exame pericial, a ser realizado na segunda amostra em poder do laboratório oficial. Art. 106 Decorrido o prazo previsto para a defesa sem que haja recurso da decisão condenatória ou requerida à perícia de contraprova, o laudo de análise condenatório será considerado definitivo, e a Autoridade Sanitária Municipal solicitará do órgão de Vigilância Sanitária Federal, o cancelamento do registro, a apreensão e inutilização do produto em todo o território nacional, independente de outras penalidades cabíveis. Art. 107 Não sendo comprovada, através da análise fiscal ou da perícia de contraprova, a infração objeto da apuração, e sendo considerado o produto próprio para o consumo, a autoridade competente lavrará parecer liberando-o e determinando o arquivamento de processo. Art. 108 Nas transgressões a esta Lei que independam de análises laboratoriais e periciais, inclusive na infração por desacato à Autoridade Sanitária, o processo obedecerá ao rito sumaríssimo e será considerado concluso desde que o infrator não apresente defesa no prazo de 15 (quinze) dias. Art. 109 Apresentada à defesa no prazo legal, caberá a Autoridade Sanitária, responsável pelo setor, ouvida a autoridade autuante, avaliar e imputar as penas cabíveis. Art. 110 Não caberá recurso na hipótese da condenação definitiva do produto em razão de laudo laboratorial confirmado em perícia de contraprova ou nos casos de fraude, falsificação ou adulteração.

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