DECRETO-LEI Nº 4.657, DE 4 DE SETEMBRO DE Lei de Introdução às normas do Direito Brasileiro.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DECRETO-LEI Nº 4.657, DE 4 DE SETEMBRO DE 1942. Lei de Introdução às normas do Direito Brasileiro."

Transcrição

1 DECRETO-LEI Nº 4.657, DE 4 DE SETEMBRO DE Lei de Introdução às normas do Direito Brasileiro. O Presidente da República, usando da atribuição que lhe confere o artigo 180 da Constituição, decreta: Art. 1o Salvo disposição contrária, a lei começa a vigorar em todo o país quarenta e cinco dias depois de oficialmente publicada. 1o Nos Estados, estrangeiros, a obrigatoriedade da lei brasileira, quando admitida, se inicia três meses depois de oficialmente publicada. 3o Se, antes de entrar a lei em vigor, ocorrer nova publicação de seu texto, destinada a correção, o prazo deste artigo e dos parágrafos anteriores começará a correr da nova publicação. 4o As correções a texto de lei já em vigor consideram-se lei nova. Art. 2o Não se destinando à vigência temporária, a lei terá vigor até que outra a modifique ou revogue. 1o A lei posterior revoga a anterior quando expressamente o declare, quando seja com ela incompatível ou quando regule inteiramente a matéria de que tratava a lei anterior. 2o A lei nova, que estabeleça disposições gerais ou especiais a par das já existentes, não revoga nem modifica a lei anterior. 3o Salvo disposição em contrário, a lei revogada não se restaura por ter a lei revogadora perdido a vigência. Art. 3o Ninguém se escusa de cumprir a lei, alegando que não a conhece.

2 Art. 4o Quando a lei for omissa, o juiz decidirá o caso de acordo com a analogia, os costumes e os princípios gerais de direito. Art. 5o Na aplicação da lei, o juiz atenderá aos fins sociais a que ela se dirige e às exigências do bem comum. Art. 6º A Lei em vigor terá efeito imediato e geral, respeitados o ato jurídico perfeito, o direito adquirido e a coisa julgada. 1º Reputa-se ato jurídico perfeito o já consumado segundo a lei vigente ao tempo em que se efetuou. 2º Consideram-se adquiridos assim os direitos que o seu titular, ou alguém por êle, possa exercer, como aquêles cujo comêço do exercício tenha têrmo pré-fixo, ou condição pré-estabelecida inalterável, a arbítrio de outrem. 3º Chama-se coisa julgada ou caso julgado a decisão judicial de que já não caiba recurso. [...] Rio de Janeiro, 4 de setembro de 1942, 121o da Independência e 54o da República. GETULIO VARGAS Alexandre Marcondes Filho Oswaldo Aranha.

3 LEI COMPLEMENTAR Nº 95, DE 26 DE FEVEREIRO DE 1998 [d1] Comentário: Epígrafe Dispõe sobre a elaboração, a redação, a alteração e a consolidação das leis, conforme determina o parágrafo único do art. 59 da Constituição Federal, e estabelece normas para a consolidação dos atos normativos que menciona. [d2] Comentário: Ementa O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei Complementar: [d3] Comentário: Preâmbulo CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1o A elaboração, a redação, a alteração e a consolidação das leis obedecerão ao disposto nesta Lei Complementar. Parágrafo único. As disposições desta Lei Complementar aplicam-se, ainda, às medidas provisórias e demais atos normativos referidos no art. 59 da Constituição Federal, bem como, no que couber, aos decretos e aos demais atos de regulamentação expedidos por órgãos do Poder Executivo. Art. 2o (VETADO) [d4] Comentário: parte preliminar, compreendendo a epígrafe, a ementa, o preâmbulo, o enunciado do objeto e a indicação do âmbito de aplicação das disposições normativas (art. 3º, I) [d5] Comentário: O primeiro artigo do texto indicará o objeto da lei e o respectivo âmbito de aplicação 1o (VETADO) 2o Na numeração das leis serão observados, ainda, os seguintes critérios: I - as emendas à Constituição Federal terão sua numeração iniciada a partir da promulgação da Constituição; II - as leis complementares, as leis ordinárias e as leis delegadas terão numeração seqüencial em continuidade às séries iniciadas em 1946.

4 CAPÍTULO II DAS TÉCNICAS DE ELABORAÇÃO, REDAÇÃO E ALTERAÇÃO DAS LEIS [d6] Comentário: parte normativa, compreendendo o texto das normas de conteúdo substantivo relacionadas com a matéria regulada (art. 3º, II) Seção I Da Estruturação das Leis Art. 3º A lei será estruturada em três partes básicas: I - parte preliminar, compreendendo a epígrafe, a ementa, o preâmbulo, o enunciado do objeto e a indicação do âmbito de aplicação das disposições normativas; II - parte normativa, compreendendo o texto das normas de conteúdo substantivo relacionadas com a matéria regulada; III - parte final, compreendendo as disposições pertinentes às medidas necessárias à implementação das normas de conteúdo substantivo, às disposições transitórias, se for o caso, a cláusula de vigência e a cláusula de revogação, quando couber. Art. 4º A epígrafe, grafada em caracteres maiúsculos, propiciará identificação numérica singular à lei e será formada pelo título designativo da espécie normativa, pelo número respectivo e pelo ano de promulgação. Art. 5º A ementa será grafada por meio de caracteres que a realcem e explicitará, de modo conciso e sob a forma de título, o objeto da lei. Art. 6º O preâmbulo indicará o órgão ou instituição competente para a prática do ato e sua base legal. Art. 7º O primeiro artigo do texto indicará o objeto da lei e o respectivo âmbito de aplicação, observados os seguintes princípios: I - excetuadas as codificações, cada lei tratará de um único objeto; II - a lei não conterá matéria estranha a seu objeto ou a este não vinculada por afinidade, pertinência ou conexão; III - o âmbito de aplicação da lei será estabelecido de forma tão específica quanto o possibilite o conhecimento técnico ou científico da área respectiva;

5 IV - o mesmo assunto não poderá ser disciplinado por mais de uma lei, exceto quando a subseqüente se destine a complementar lei considerada básica, vinculando-se a esta por remissão expressa. Art. 8º A vigência da lei será indicada de forma expressa e de modo a contemplar prazo razoável para que dela se tenha amplo conhecimento, reservada a cláusula "entra em vigor na data de sua publicação" para as leis de pequena repercussão. 1º A contagem do prazo para entrada em vigor das leis que estabeleçam período de vacância far-se-á com a inclusão da data da publicação e do último dia do prazo, entrando em vigor no dia subseqüente à sua consumação integral. 2º As leis que estabeleçam período de vacância deverão utilizar a cláusula esta lei entra em vigor após decorridos (o número de) dias de sua publicação oficial. Art. 9º A cláusula de revogação deverá enumerar, expressamente, as leis ou disposições legais revogadas. Seção II Da Articulação e da Redação das Leis Art. 10. Os textos legais serão articulados com observância dos seguintes princípios: I - a unidade básica de articulação será o artigo, indicado pela abreviatura "Art.", seguida de numeração ordinal até o nono e cardinal a partir deste; II - os artigos desdobrar-se-ão em parágrafos ou em incisos; os parágrafos em incisos, os incisos em alíneas e as alíneas em itens; III - os parágrafos serão representados pelo sinal gráfico " ", seguido de numeração ordinal até o nono e cardinal a partir deste, utilizando-se, quando existente apenas um, a expressão "parágrafo único" por extenso; IV - os incisos serão representados por algarismos romanos, as alíneas por letras minúsculas e os itens por algarismos arábicos;

6 V - o agrupamento de artigos poderá constituir Subseções; o de Subseções, a Seção; o de Seções, o Capítulo; o de Capítulos, o Título; o de Títulos, o Livro e o de Livros, a Parte; VI - os Capítulos, Títulos, Livros e Partes serão grafados em letras maiúsculas e identificados por algarismos romanos, podendo estas últimas desdobrar-se em Parte Geral e Parte Especial ou ser subdivididas em partes expressas em numeral ordinal, por extenso; VII - as Subseções e Seções serão identificadas em algarismos romanos, grafadas em letras minúsculas e postas em negrito ou caracteres que as coloquem em realce; VIII - a composição prevista no inciso V poderá também compreender agrupamentos em Disposições Preliminares, Gerais, Finais ou Transitórias, conforme necessário. Art. 11. As disposições normativas serão redigidas com clareza, precisão e ordem lógica, observadas, para esse propósito, as seguintes normas: I - para a obtenção de clareza: a) usar as palavras e as expressões em seu sentido comum, salvo quando a norma versar sobre assunto técnico, hipótese em que se empregará a nomenclatura própria da área em que se esteja legislando; b) usar frases curtas e concisas; c) construir as orações na ordem direta, evitando preciosismo, neologismo e adjetivações dispensáveis; d) buscar a uniformidade do tempo verbal em todo o texto das normas legais, dando preferência ao tempo presente ou ao futuro simples do presente; e) usar os recursos de pontuação de forma judiciosa, evitando os abusos de caráter estilístico; II - para a obtenção de precisão: a) articular a linguagem, técnica ou comum, de modo a ensejar perfeita compreensão do objetivo da lei e a permitir que seu texto evidencie com clareza o conteúdo e o alcance que o legislador pretende dar à norma; b) expressar a idéia, quando repetida no texto, por meio das mesmas palavras, evitando o emprego de sinonímia com propósito meramente estilístico;

7 c) evitar o emprego de expressão ou palavra que confira duplo sentido ao texto; d) escolher termos que tenham o mesmo sentido e significado na maior parte do território nacional, evitando o uso de expressões locais ou regionais; e) usar apenas siglas consagradas pelo uso, observado o princípio de que a primeira referência no texto seja acompanhada de explicitação de seu significado; f) grafar por extenso quaisquer referências a números e percentuais, exceto data, número de lei e nos casos em que houver prejuízo para a compreensão do texto; g) indicar, expressamente o dispositivo objeto de remissão, em vez de usar as expressões anterior, seguinte ou equivalentes; (Incluída pela Lei Complementar nº 107, de ) III - para a obtenção de ordem lógica: a) reunir sob as categorias de agregação - subseção, seção, capítulo, título e livro - apenas as disposições relacionadas com o objeto da lei; b) restringir o conteúdo de cada artigo da lei a um único assunto ou princípio; c) expressar por meio dos parágrafos os aspectos complementares à norma enunciada no caput do artigo e as exceções à regra por este estabelecida; d) promover as discriminações e enumerações por meio dos incisos, alíneas e itens. Seção III Da Alteração das Leis Art. 12. A alteração da lei será feita: I - mediante reprodução integral em novo texto, quando se tratar de alteração considerável; II mediante revogação parcial; III - nos demais casos, por meio de substituição, no próprio texto, do dispositivo alterado, ou acréscimo de dispositivo novo, observadas as seguintes regras:

8 b) é vedada, mesmo quando recomendável, qualquer renumeração de artigos e de unidades superiores ao artigo, referidas no inciso V do art. 10, devendo ser utilizado o mesmo número do artigo ou unidade imediatamente anterior, seguido de letras maiúsculas, em ordem alfabética, tantas quantas forem suficientes para identificar os acréscimos; c) é vedado o aproveitamento do número de dispositivo revogado, vetado, declarado inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal ou de execução suspensa pelo Senado Federal em face de decisão do Supremo Tribunal Federal, devendo a lei alterada manter essa indicação, seguida da expressão revogado, vetado, declarado inconstitucional, em controle concentrado, pelo Supremo Tribunal Federal, ou execução suspensa pelo Senado Federal, na forma do art. 52, X, da Constituição Federal ; d) é admissível a reordenação interna das unidades em que se desdobra o artigo, identificando-se o artigo assim modificado por alteração de redação, supressão ou acréscimo com as letras NR maiúsculas, entre parênteses, uma única vez ao seu final, obedecidas, quando for o caso, as prescrições da alínea "c". Parágrafo único. O termo dispositivo mencionado nesta Lei refere-se a artigos, parágrafos, incisos, alíneas ou itens. (Inciso incluído pela Lei Complementar nº 107, de ) CAPÍTULO III DA CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS E OUTROS ATOS NORMATIVOS [d7] Comentário: parte normativa, compreendendo o texto das normas de conteúdo substantivo relacionadas com a matéria regulada (art. 3º, II) Seção I Da Consolidação das Leis Art. 13. As leis federais serão reunidas em codificações e consolidações, integradas por volumes contendo matérias conexas ou afins, constituindo em seu todo a Consolidação da Legislação Federal. 1º A consolidação consistirá na integração de todas as leis pertinentes a determinada matéria num único diploma legal, revogando-se formalmente as leis incorporadas à consolidação, sem modificação do alcance nem

9 interrupção da força normativa dos dispositivos consolidados. (Inciso incluído pela Lei Complementar nº 107, de ) 2º Preservando-se o conteúdo normativo original dos dispositivos consolidados, poderão ser feitas as seguintes alterações nos projetos de lei de consolidação: (Inciso incluído pela Lei Complementar nº 107, de ) I introdução de novas divisões do texto legal base; II diferente colocação e numeração dos artigos consolidados; III fusão de disposições repetitivas ou de valor normativo idêntico; IV atualização da denominação de órgãos e entidades da administração pública; V atualização de termos antiquados e modos de escrita ultrapassados; VI atualização do valor de penas pecuniárias, com base em indexação padrão; VII eliminação de ambigüidades decorrentes do mau uso do vernáculo; VIII homogeneização terminológica do texto; IX supressão de dispositivos declarados inconstitucionais pelo Supremo Tribunal Federal, observada, no que couber, a suspensão pelo Senado Federal de execução de dispositivos, na forma do art. 52, X, da Constituição Federal; X indicação de dispositivos não recepcionados pela Constituição Federal; XI declaração expressa de revogação de dispositivos implicitamente revogados por leis posteriores. 3o As providências a que se referem os incisos IX, X e XI do 2o deverão ser expressa e fundadamente justificadas, com indicação precisa das fontes de informação que lhes serviram de base. Art. 14. Para a consolidação de que trata o art. 13 serão observados os seguintes procedimentos: I O Poder Executivo ou o Poder Legislativo procederá ao levantamento da legislação federal em vigor e formulará projeto de lei de consolidação de normas que tratem da mesma matéria ou de assuntos a ela vinculados, com a indicação precisa dos diplomas legais expressa ou implicitamente revogados; II a apreciação dos projetos de lei de consolidação pelo Poder Legislativo será feita na forma do Regimento Interno de cada uma de suas Casas, em procedimento simplificado, visando a dar celeridade aos trabalhos;

10 1º Não serão objeto de consolidação as medidas provisórias ainda não convertidas em lei. 2º A Mesa Diretora do Congresso Nacional, de qualquer de suas Casas e qualquer membro ou Comissão da Câmara dos Deputados, do Senado Federal ou do Congresso Nacional poderá formular projeto de lei de consolidação. 3º Observado o disposto no inciso II do caput, será também admitido projeto de lei de consolidação destinado exclusivamente à: I declaração de revogação de leis e dispositivos implicitamente revogados ou cuja eficácia ou validade encontre-se completamente prejudicada; II inclusão de dispositivos ou diplomas esparsos em leis preexistentes, revogando-se as disposições assim consolidadas nos mesmos termos do 1o do art. 13. Art. 15. Na primeira sessão legislativa de cada legislatura, a Mesa do Congresso Nacional promoverá a atualização da Consolidação das Leis Federais Brasileiras, incorporando às coletâneas que a integram as emendas constitucionais, leis, decretos legislativos e resoluções promulgadas durante a legislatura imediatamente anterior, ordenados e indexados sistematicamente. Seção II Da Consolidação de Outros Atos Normativos Art. 16. Os órgãos diretamente subordinados à Presidência da República e os Ministérios, assim como as entidades da administração indireta, adotarão, em prazo estabelecido em decreto, as providências necessárias para, observado, no que couber, o procedimento a que se refere o art. 14, ser efetuada a triagem, o exame e a consolidação dos decretos de conteúdo normativo e geral e demais atos normativos inferiores em vigor, vinculados às respectivas áreas de competência, remetendo os textos consolidados à Presidência da República, que os examinará e reunirá em coletâneas, para posterior publicação. Art. 17. O Poder Executivo, até cento e oitenta dias do início do primeiro ano do mandato presidencial, promoverá a atualização das coletâneas a que se refere o artigo anterior, incorporando aos textos que as integram os decretos e atos de conteúdo normativo e geral editados no último quadriênio.

11 CAPÍTULO IV DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 18. Eventual inexatidão formal de norma elaborada mediante processo legislativo regular não constitui escusa válida para o seu descumprimento. Art. 19. Esta Lei Complementar entra em vigor no prazo de noventa dias, a partir da data de sua publicação. [d8] Comentário: parte final, compreendendo as disposições pertinentes às medidas necessárias à implementação das normas de conteúdo substantivo, às disposições transitórias, se for o caso, a cláusula de vigência e a cláusula de revogação, quando couber (art. 3º, III) [d9] Comentário: Cláusula de vigência Brasília, 26 de fevereiro de 1998; 177º da Independência e 110º da República. FERNANDO HENRIQUE CARDOSO Iris Rezende

12 LEI No , DE 10 DE JANEIRO DE Institui o Código Civil. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: PARTE GERAL LIVRO I DAS PESSOAS TÍTULO I DAS PESSOAS NATURAIS CAPÍTULO I DA PERSONALIDADE E DA CAPACIDADE Art. 1o Toda pessoa é capaz de direitos e deveres na ordem civil. Art. 2o A personalidade civil da pessoa começa do nascimento com vida; mas a lei põe a salvo, desde a concepção, os direitos do nascituro. Art. 3o São absolutamente incapazes de exercer pessoalmente os atos da vida civil: I - os menores de dezesseis anos; II - os que, por enfermidade ou deficiência mental, não tiverem o necessário discernimento para a prática desses atos; III - os que, mesmo por causa transitória, não puderem exprimir sua vontade.

13 Art. 4o São incapazes, relativamente a certos atos, ou à maneira de os exercer: I - os maiores de dezesseis e menores de dezoito anos; II - os ébrios habituais, os viciados em tóxicos, e os que, por deficiência mental, tenham o discernimento reduzido; III - os excepcionais, sem desenvolvimento mental completo; IV - os pródigos. Parágrafo único. A capacidade dos índios será regulada por legislação especial. Art. 5o A menoridade cessa aos dezoito anos completos, quando a pessoa fica habilitada à prática de todos os atos da vida civil. Parágrafo único. Cessará, para os menores, a incapacidade: I - pela concessão dos pais, ou de um deles na falta do outro, mediante instrumento público, independentemente de homologação judicial, ou por sentença do juiz, ouvido o tutor, se o menor tiver dezesseis anos completos; II - pelo casamento; III - pelo exercício de emprego público efetivo; IV - pela colação de grau em curso de ensino superior; V - pelo estabelecimento civil ou comercial, ou pela existência de relação de emprego, desde que, em função deles, o menor com dezesseis anos completos tenha economia própria. Art. 6o A existência da pessoa natural termina com a morte; presume-se esta, quanto aos ausentes, nos casos em que a lei autoriza a abertura de sucessão definitiva. Art. 7o Pode ser declarada a morte presumida, sem decretação de ausência: I - se for extremamente provável a morte de quem estava em perigo de vida; II - se alguém, desaparecido em campanha ou feito prisioneiro, não for encontrado até dois anos após o término da guerra.

14 Parágrafo único. A declaração da morte presumida, nesses casos, somente poderá ser requerida depois de esgotadas as buscas e averiguações, devendo a sentença fixar a data provável do falecimento. Art. 8o Se dois ou mais indivíduos falecerem na mesma ocasião, não se podendo averiguar se algum dos comorientes precedeu aos outros, presumirse-ão simultaneamente mortos. Art. 9o Serão registrados em registro público: I - os nascimentos, casamentos e óbitos; II - a emancipação por outorga dos pais ou por sentença do juiz; III - a interdição por incapacidade absoluta ou relativa; IV - a sentença declaratória de ausência e de morte presumida. Art. 10. Far-se-á averbação em registro público: I - das sentenças que decretarem a nulidade ou anulação do casamento, o divórcio, a separação judicial e o restabelecimento da sociedade conjugal; II - dos atos judiciais ou extrajudiciais que declararem ou reconhecerem a filiação. CAPÍTULO II DOS DIREITOS DA PERSONALIDADE Art. 11. Com exceção dos casos previstos em lei, os direitos da personalidade são intransmissíveis e irrenunciáveis, não podendo o seu exercício sofrer limitação voluntária. Art. 12. Pode-se exigir que cesse a ameaça, ou a lesão, a direito da personalidade, e reclamar perdas e danos, sem prejuízo de outras sanções previstas em lei. Parágrafo único. Em se tratando de morto, terá legitimação para requerer a medida prevista neste artigo o cônjuge sobrevivente, ou qualquer parente em linha reta, ou colateral até o quarto grau.

15 Art. 13. Salvo por exigência médica, é defeso o ato de disposição do próprio corpo, quando importar diminuição permanente da integridade física, ou contrariar os bons costumes. Parágrafo único. O ato previsto neste artigo será admitido para fins de transplante, na forma estabelecida em lei especial. Art. 14. É válida, com objetivo científico, ou altruístico, a disposição gratuita do próprio corpo, no todo ou em parte, para depois da morte. Parágrafo único. O ato de disposição pode ser livremente revogado a qualquer tempo. Art. 15. Ninguém pode ser constrangido a submeter-se, com risco de vida, a tratamento médico ou a intervenção cirúrgica. Art. 16. Toda pessoa tem direito ao nome, nele compreendidos o prenome e o sobrenome. Art. 17. O nome da pessoa não pode ser empregado por outrem em publicações ou representações que a exponham ao desprezo público, ainda quando não haja intenção difamatória. Art. 18. Sem autorização, não se pode usar o nome alheio em propaganda comercial. Art. 19. O pseudônimo adotado para atividades lícitas goza da proteção que se dá ao nome. Art. 20. Salvo se autorizadas, ou se necessárias à administração da justiça ou à manutenção da ordem pública, a divulgação de escritos, a transmissão da palavra, ou a publicação, a exposição ou a utilização da imagem de uma pessoa poderão ser proibidas, a seu requerimento e sem prejuízo da indenização que couber, se lhe atingirem a honra, a boa fama ou a respeitabilidade, ou se se destinarem a fins comerciais. Parágrafo único. Em se tratando de morto ou de ausente, são partes legítimas para requerer essa proteção o cônjuge, os ascendentes ou os descendentes.

16 Art. 21. A vida privada da pessoa natural é inviolável, e o juiz, a requerimento do interessado, adotará as providências necessárias para impedir ou fazer cessar ato contrário a esta norma. [...] LIVRO COMPLEMENTAR DAS Disposições Finais e Transitórias Art Serão os da lei anterior os prazos, quando reduzidos por este Código, e se, na data de sua entrada em vigor, já houver transcorrido mais da metade do tempo estabelecido na lei revogada. [d10] Comentário: parte final, compreendendo as disposições pertinentes às medidas necessárias à implementação das normas de conteúdo substantivo, às disposições transitórias, se for o caso, a cláusula de vigência e a cláusula de revogação, quando couber (art. 3º, III) Art Até dois anos após a entrada em vigor deste Código, os prazos estabelecidos no parágrafo único do art e no parágrafo único do art serão acrescidos de dois anos, qualquer que seja o tempo transcorrido na vigência do anterior, Lei no 3.071, de 1o de janeiro de Art O acréscimo de que trata o artigo antecedente, será feito nos casos a que se refere o 4o do art Art As associações, sociedades e fundações, constituídas na forma das leis anteriores, bem como os empresários, deverão se adaptar às disposições deste Código até 11 de janeiro de (Redação dada pela Lei nº , de 2005) Parágrafo único. O disposto neste artigo não se aplica às organizações religiosas nem aos partidos políticos. (Incluído pela Lei nº , de )) Art As fundações, instituídas segundo a legislação anterior, inclusive as de fins diversos dos previstos no parágrafo único do art. 62, subordinam-se, quanto ao seu funcionamento, ao disposto neste Código. Art Salvo o disposto em lei especial, as modificações dos atos constitutivos das pessoas jurídicas referidas no art. 44, bem como a sua

17 transformação, incorporação, cisão ou fusão, regem-se desde logo por este Código. Art A dissolução e a liquidação das pessoas jurídicas referidas no artigo antecedente, quando iniciadas antes da vigência deste Código, obedecerão ao disposto nas leis anteriores. Art A validade dos negócios e demais atos jurídicos, constituídos antes da entrada em vigor deste Código, obedece ao disposto nas leis anteriores, referidas no art , mas os seus efeitos, produzidos após a vigência deste Código, aos preceitos dele se subordinam, salvo se houver sido prevista pelas partes determinada forma de execução. Parágrafo único. Nenhuma convenção prevalecerá se contrariar preceitos de ordem pública, tais como os estabelecidos por este Código para assegurar a função social da propriedade e dos contratos. Art A locação de prédio urbano, que esteja sujeita à lei especial, por esta continua a ser regida. Art Salvo disposição em contrário, aplicam-se aos empresários e sociedades empresárias as disposições de lei não revogadas por este Código, referentes a comerciantes, ou a sociedades comerciais, bem como a atividades mercantis. Art Fica proibida a constituição de enfiteuses e subenfiteuses, subordinando-se as existentes, até sua extinção, às disposições do Código Civil anterior, Lei no 3.071, de 1o de janeiro de 1916, e leis posteriores. 1o Nos aforamentos a que se refere este artigo é defeso: I - cobrar laudêmio ou prestação análoga nas transmissões de bem aforado, sobre o valor das construções ou plantações; II - constituir subenfiteuse. 2o A enfiteuse dos terrenos de marinha e acrescidos regula-se por lei especial.

18 Art O regime de bens nos casamentos celebrados na vigência do Código Civil anterior, Lei no 3.071, de 1o de janeiro de 1916, é o por ele estabelecido. Art A hipoteca legal dos bens do tutor ou curador, inscrita em conformidade com o inciso IV do art. 827 do Código Civil anterior, Lei no 3.071, de 1o de janeiro de 1916, poderá ser cancelada, obedecido o disposto no parágrafo único do art deste Código. Art As disposições deste Código relativas à ordem da vocação hereditária (arts a 1.844) não se aplicam à sucessão aberta antes de sua vigência, prevalecendo o disposto na lei anterior (Lei no 3.071, de 1o de janeiro de 1916). Art Aplica-se o disposto no caput do art , quando aberta a sucessão no prazo de um ano após a entrada em vigor deste Código, ainda que o testamento tenha sido feito na vigência do anterior, Lei no 3.071, de 1o de janeiro de 1916; se, no prazo, o testador não aditar o testamento para declarar a justa causa de cláusula aposta à legítima, não subsistirá a restrição. Art Até que por outra forma se disciplinem, continuam em vigor as disposições de natureza processual, administrativa ou penal, constantes de leis cujos preceitos de natureza civil hajam sido incorporados a este Código. Art Este Código entrará em vigor 1 (um) ano após a sua publicação. Art Revogam-se a Lei no 3.071, de 1o de janeiro de Código Civil e a Parte Primeira do Código Comercial, Lei no 556, de 25 de junho de [d11] Comentário: Cláusula de vigência [d12] Comentário: Cláusula de revogação Art Todas as remissões, em diplomas legislativos, aos Códigos referidos no artigo antecedente, consideram-se feitas às disposições correspondentes deste Código. Brasília, 10 de janeiro de 2002; 181o da Independência e 114o da República.

19 FERNANDO HENRIQUE CARDOSO Aloysio Nunes Ferreira Filho

LEI COMPLEMENTAR Nº 95, DE 26 DE FEVEREIRO DE 1998. Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei Complementar: CAPÍTULO I

LEI COMPLEMENTAR Nº 95, DE 26 DE FEVEREIRO DE 1998. Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei Complementar: CAPÍTULO I LEI COMPLEMENTAR Nº 95, DE 26 DE FEVEREIRO DE 1998 Dispõe sobre a elaboração, a redação, a alteração e a consolidação das leis, conforme determina o parágrafo único do art. 59 da Constituição Federal,

Leia mais

A CÂMARA MUNICIPAL DE GOIÂNIA APROVA E EU SANCIONO A SEGUINTE LEI COMPLEMENTAR: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

A CÂMARA MUNICIPAL DE GOIÂNIA APROVA E EU SANCIONO A SEGUINTE LEI COMPLEMENTAR: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES -.PREFEITURA DE GOIÂNIA GABINETE DO PREFEITO LEI COMPLEMENTAR N {JjS,DEZ6 DE JULHO DE 2000. "Dispõe sobre a elaboração, a redação, a alteração e a consolidação das leis, conforme determina o parágrafo

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa LEI COMPLEMENTAR Nº 13.447, DE 22 DE ABRIL DE 2010. (publicada no DOE nº 075, de 23 de abril de 2010) Dispõe sobre

Leia mais

Lei Ordinária Nº 5.861 de 01/07/2009

Lei Ordinária Nº 5.861 de 01/07/2009 Lei Ordinária Nº 5.861 de 01/07/2009 Dispõe sobre a elaboração, a redação e a alteração das leis no Estado do Piauí. O GOVERNADOR DO ESTADO DO PIAUÍ, Faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono

Leia mais

Técnica Legislativa 2015

Técnica Legislativa 2015 Técnica Legislativa 2015 "A técnica legislativa consiste no modo correto de elaborar as leis, de forma a torná-las exequíveis e eficazes. Envolve um conjunto de regras e de normas que vão desde a necessidade

Leia mais

CAPÍTULO II DAS TÉCNICAS DE ELABORAÇÃO, REDAÇÃO E ALTERAÇÃO DAS LEIS SEÇÃO I DA ESTRUTURAÇÃO DAS LEIS

CAPÍTULO II DAS TÉCNICAS DE ELABORAÇÃO, REDAÇÃO E ALTERAÇÃO DAS LEIS SEÇÃO I DA ESTRUTURAÇÃO DAS LEIS LEI MUNICIPAL Nº 2.940/2002 Dispõe sobre a elaboração, a redação, e a consolidação das leis e dá outras providências. CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - A elaboração, a alteração e a consolidação

Leia mais

Lei Complementar Nº 95, de 26 de fevereiro de 1998

Lei Complementar Nº 95, de 26 de fevereiro de 1998 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Lei Complementar Nº 95, de 26 de fevereiro de 1998 Dispõe sobre a elaboração, a redação, a alteração e a consolidação das leis, conforme

Leia mais

Lei Complementar Nº 95, de 26 de fevereiro de 1998

Lei Complementar Nº 95, de 26 de fevereiro de 1998 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Lei Complementar Nº 95, de 26 de fevereiro de 1998 Dispõe sobre a elaboração, a redação, a alteração e a consolidação das leis, conforme

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR 95 DE 26/02/ DOU 27/02/1998 Dispõe sobre a elaboração, a redação, a alteração e a consolidação das leis, conforme determina o

LEI COMPLEMENTAR 95 DE 26/02/ DOU 27/02/1998 Dispõe sobre a elaboração, a redação, a alteração e a consolidação das leis, conforme determina o LEI COMPLEMENTAR 95 DE 26/02/1998 - DOU 27/02/1998 Dispõe sobre a elaboração, a redação, a alteração e a consolidação das leis, conforme determina o parágrafo único do art. 59 da Constituição Federal,

Leia mais

7 - SUJEITOS DE DIREITO

7 - SUJEITOS DE DIREITO 7 - SUJEITOS DE DIREITO Pessoa Natural é o homem possuidor de capacidade para adquirir direitos e assumir obrigações; Todo ser humano é pessoa; 02 categorias: PN e PJ Personalidade jurídica é a aptidão

Leia mais

COMO FAZER UMA LEI. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a

COMO FAZER UMA LEI. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a COMO FAZER UMA LEI LEI COMPLEMENTAR Nº 95, DE 26 DE FEVEREIRO DE 1998 (DOU de 27/02/1998) Dispõe sobre a elaboração, a redação, alteração e a consolidação das leis, conforme determina o parágrafo único

Leia mais

DAS TÉCNICAS DE ELABORAÇÃO, REDAÇÃO E ALTERAÇÃO DAS LEIS. Seção I

DAS TÉCNICAS DE ELABORAÇÃO, REDAÇÃO E ALTERAÇÃO DAS LEIS. Seção I LEI COMPLEMENTAR N o 95, DE 26 DE FEVEREIRO DE 1998 Dispõe sobre a elaboração, a redação, a alteração e a consolidação das leis, conforme determina o parágrafo único do art. 59 da Constituição Federal,

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPO GRANDE. Secretaria Municipal de Administração. Elaboração de Atos Oficiais e Regimento Interno

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPO GRANDE. Secretaria Municipal de Administração. Elaboração de Atos Oficiais e Regimento Interno PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPO GRANDE Secretaria Municipal de Administração Elaboração de Atos Oficiais e Regimento Interno FUNDAMENTO LEGAL Constituição Federal art. 59, parágrafo único. Lei Orgânica do

Leia mais

Conteúdo Programático:

Conteúdo Programático: Técnica Legislativa Conteúdo Programático: I.Importância da Lei e da Função Legislativa II.Técnica Legislativa a) Conceito b) Legislação Básica c) Etapas da Elaboração Legislativa d) Estrutura da Lei e)

Leia mais

Noções de Direito Civil. Professora Ana Carla Ferreira Marques

Noções de Direito Civil. Professora Ana Carla Ferreira Marques Noções de Direito Civil Professora Ana Carla Ferreira Marques E-mail: anacarlafmarques86@gmail.com P A R T E G E R A L LIVRO I DAS PESSOAS TÍTULO I DAS PESSOAS NATURAIS CAPÍTULO I DA PERSONALIDADE E DA

Leia mais

LEI Nº 10.406, DE 10 DE JANEIRO DE 2002

LEI Nº 10.406, DE 10 DE JANEIRO DE 2002 LEI Nº 10.406, DE 10 DE JANEIRO DE 2002 Institui o Código Civil. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:... LIVRO II DO DIREITO DE EMPRESA TÍTULO

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS. RESOLUÇÃO CNSP N o 249, de 2012.

MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS. RESOLUÇÃO CNSP N o 249, de 2012. MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS RESOLUÇÃO CNSP N o 249, de 2012. Dispõe sobre a atividade dos corretores de seguros de ramos elementares e dos corretores de seguros de vida,

Leia mais

Parágrafo único. O nome empresarial compreende a firma e a denominação.

Parágrafo único. O nome empresarial compreende a firma e a denominação. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR SECRETARIA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS DEPARTAMENTO NACIONAL DE REGISTRO DO COMÉRCIO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 116, DE 22 DE NOVEMBRO DE 2011. Dispõe

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 3211. 1º As contas de depósitos de que trata este artigo:

RESOLUÇÃO Nº 3211. 1º As contas de depósitos de que trata este artigo: RESOLUÇÃO Nº 3211 Altera e consolida as normas que dispõem sobre a abertura, manutenção e movimentação de contas especiais de depósitos à vista e de depósitos de poupança. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 1.034, DE 26 DE SETEMBRO DE 2011

RESOLUÇÃO Nº 1.034, DE 26 DE SETEMBRO DE 2011 RESOLUÇÃO Nº 1.034, DE 26 DE SETEMBRO DE 2011 Dispõe sobre o processo legislativo e os procedimentos para elaboração, aprovação e homologação de atos administrativos normativos de competência do Sistema

Leia mais

Art. 1º Nome empresarial é aquele sob o qual o empresário e a sociedade empresária exercem suas atividades e se obrigam nos atos a elas pertinentes.

Art. 1º Nome empresarial é aquele sob o qual o empresário e a sociedade empresária exercem suas atividades e se obrigam nos atos a elas pertinentes. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 104, 30 DE ABRIL DE 2007. Dispõe sobre a formação de nome empresarial, sua proteção e dá outras providências. O DIRETOR DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE REGISTRO DO COMÉRCIO - DNRC, no

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SETOR DE SUPERVISÃO DE ENSINO ORIENTAÇÃO 012/SSE/08 21/10/2008

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SETOR DE SUPERVISÃO DE ENSINO ORIENTAÇÃO 012/SSE/08 21/10/2008 SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SETOR DE SUPERVISÃO DE ENSINO ORIENTAÇÃO 012/SSE/08 21/10/2008 Interessados: Diretores das Escolas Municipais de Ensino Fundamental. Assunto: Subsídios para a elaboração

Leia mais

LEI Nº 8.677, DE 13 DE JULHO DE 1993

LEI Nº 8.677, DE 13 DE JULHO DE 1993 LEI Nº 8.677, DE 13 DE JULHO DE 1993 Dispõe sobre o Fundo de Desenvolvimento Social, e dá outras providências. Art. 1º O Fundo de Desenvolvimento Social - FDS rege-se por esta Lei. Art. 2º O FDS destina-se

Leia mais

Oficina de Técnica Legislativa

Oficina de Técnica Legislativa Oficina de Técnica Legislativa Facilitadoras Maricy Valletta e Sueli Souza ILP 2011 OBJETIVOS DA OFICINA Ao final das atividades, esperamos que os alunos sejam capazes de identificar os diversos tipos

Leia mais

Da análise do processo à elaboração de Pareceres e Resoluções

Da análise do processo à elaboração de Pareceres e Resoluções II ENCONTRO ESTADUAL DOS CONSELHOS DE EDUCAÇÃO Regime de colaboração: DESAFIOS E POSSIBILIDADES Conselheiro: João Bosco Argolo Delfino Da análise do processo à elaboração de Pareceres e Resoluções COMPETÊNCIAS

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLUÇÃO CFC N.º 1.373/2011 Regulamenta o Exame de Suficiência como requisito para obtenção ou restabelecimento de Registro Profissional em Conselho Regional de Contabilidade (CRC). O CONSELHO FEDERAL

Leia mais

DECRETO Nº 4.613, DE 11 DE MARÇO DE

DECRETO Nº 4.613, DE 11 DE MARÇO DE DECRETO Nº 4.613, DE 11 DE MARÇO DE 2003 (Publicado no Diário Oficial de 12 de março de 2003) com nova redação dada pelo DECRETO Nº 5.263, de 05 de novembro de 2004 (Publicado no Diário Oficial de 06 de

Leia mais

b) um representante, sindicalizado, da entidade sindical dos contabilistas sediada na jurisdição do Conselho Regional de Contabilidade respectiva.

b) um representante, sindicalizado, da entidade sindical dos contabilistas sediada na jurisdição do Conselho Regional de Contabilidade respectiva. DECRETO-LEI N.º 1040, DE 21 DE OUTUBRO DE 1969 Dispõe sobre os Conselhos Federal e Regionais de Contabilidade, regula a eleição de seus membros, e dá outras providências. Os Ministros da Marinha de Guerra,

Leia mais

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA PROJETO DE LEI N o 3.743, DE 2008 Acrescenta parágrafo único ao art. 201 da Lei n.º 5.869, de 11 de janeiro de 1973, que institui o Código de Processo

Leia mais

Lei Complementar nº 95, de 1998

Lei Complementar nº 95, de 1998 PROCESSO LEGISLATIVO REGIMENTO INTERNO DO SENADO FEDERAL E REGIMENTO COMUM Lei Complementar nº 95, de 1998 Prof. Paulo Mohn 1 Art. 59, parágrafo único, CF Lei complementar elaboração estruturação redação

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 122, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2012

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 122, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2012 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 122, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2012 MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR SECRETARIA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS DEPARTAMENTO NACIONAL DE REGISTRO DO COMÉRCIO DOU de

Leia mais

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N.º 222, DE 2012 (Da Sra. Sandra Rosado)

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N.º 222, DE 2012 (Da Sra. Sandra Rosado) CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N.º 222, DE 2012 (Da Sra. Sandra Rosado) Acrescenta 1º e 2º ao art. 11 da Lei Complementar nº 95, de 26 de fevereiro de 1998, para disciplinar a forma de

Leia mais

QUADRO COMPARATIVO ENTRE O NOVO CÓDIGO CIVIL, O CÓDIGO CIVIL DE 1916 E O ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE QUANTO A ADOÇÃO.

QUADRO COMPARATIVO ENTRE O NOVO CÓDIGO CIVIL, O CÓDIGO CIVIL DE 1916 E O ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE QUANTO A ADOÇÃO. 1 QUADRO COMPARATIVO ENTRE O NOVO CÓDIGO CIVIL, O CÓDIGO CIVIL DE E O ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE QUANTO A ADOÇÃO. Artigo 1618 Só a pessoa maior de 18 (dezoito) anos pode adotar. Artigo 368 -

Leia mais

LEI Nº, DE DE 2003. Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

LEI Nº, DE DE 2003. Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: PROJETO DE LEI LEI Nº, DE DE 2003 Dispõe sobre o Plano Plurianual para o período 2004/2007. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º

Leia mais

REDENOMINA A CARREIRA GUARDA PENITENCIÁRIA, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

REDENOMINA A CARREIRA GUARDA PENITENCIÁRIA, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. LEI Nº 14.582, 21 de dezembro de 2009. REDENOMINA A CARREIRA GUARDA PENITENCIÁRIA, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O GOVERNADOR DO ESTADO DO CEARÁ. Faço saber que a Assembleia Legislativa decretou e eu sanciono

Leia mais

Secretaria de Defesa Social POLÍCIA CIVIL DE PERNAMBUCO Gabinete do Chefe de Polícia PORTARIA GAB/PCPE Nº 686/2011

Secretaria de Defesa Social POLÍCIA CIVIL DE PERNAMBUCO Gabinete do Chefe de Polícia PORTARIA GAB/PCPE Nº 686/2011 2011. Recife, 21 de junho de PORTARIA GAB/PCPE Nº 686/2011 Dis ciplina o processo de programação e controle de férias dos servidores da Polícia Civil de Pernambuco para o exercício de 2012, e dá outras

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 161, DE

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 161, DE SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 161, DE 2009 Altera a Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, que dispõe sobre a Organização da Seguridade Social, institui o Plano de Custeio e dá outras providências,

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM ENGENHARIA ELÉTRICA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI TÍTULO I

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM ENGENHARIA ELÉTRICA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI TÍTULO I REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM ENGENHARIA ELÉTRICA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI TÍTULO I DAS CARACTERÍSTICAS DO PROGRAMA E SEUS OBJETIVOS Art. 1º - Este Regulamento complementa

Leia mais

DECRETO Nº 914, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2007.

DECRETO Nº 914, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2007. DECRETO Nº 914, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2007. Dispõe sobre a contratação por tempo determinado para atender a necessidade temporária de excepcional interesse público e dá outras providências. O GOVERNADOR

Leia mais

Resolução nº 5063, de 30 de março de 2016

Resolução nº 5063, de 30 de março de 2016 Altera a Resolução nº 233 de 25/06/2003 Altera a Resolução nº 3075 de 26/03/2009 Altera a Resolução nº 4282 de 17/02/2014 Resolução nº 5063, de 30 de março de 2016 Dispõe sobre procedimentos a serem observados

Leia mais

PARECER Nº, DE 2015. RELATOR: Senador RONALDO CAIADO

PARECER Nº, DE 2015. RELATOR: Senador RONALDO CAIADO PARECER Nº, DE 2015 Da COMISSÃO DE AGRICULTURA E REFORMA AGRÁRIA sobre o Projeto de Lei da Câmara (PLC) nº 49, de 2015, do Deputado Luis Carlos Heinze, que dispõe sobre a comercialização, a estocagem,

Leia mais

SENADO FEDERAL Gabinete do Senador Fernando Bezerra Coelho PARECER Nº, DE 2015. RELATOR: Senador FERNANDO BEZERRA COELHO

SENADO FEDERAL Gabinete do Senador Fernando Bezerra Coelho PARECER Nº, DE 2015. RELATOR: Senador FERNANDO BEZERRA COELHO PARECER Nº, DE 2015 Da COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DEFESA NACIONAL, sobre o Projeto de Lei do Senado (PLS) nº 398, de 2014, da COMISSÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA, que dispõe sobre a pesquisa

Leia mais

Conselho da Justiça Federal

Conselho da Justiça Federal RESOLUÇÃO Nº 207, DE 05 FEVEREIRO DE 1999 Dispõe sobre a transformação dos cargos efetivos e o enquadramento dos servidores do Quadro de Pessoal do Conselho da Justiça Federal e da Justiça Federal de Primeiro

Leia mais

Lei No. 10.308, de 20.11.2001

Lei No. 10.308, de 20.11.2001 Lei No. 10.308, de 20.11.2001 Dispõe sobre a seleção de locais, a construção, o licenciamento, a operação, a fiscalização, os custos, a indenização, a responsabilidade civil e as garantias referentes aos

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO PARANÁ, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, inciso V, da Constituição Estadual,

O GOVERNADOR DO ESTADO DO PARANÁ, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, inciso V, da Constituição Estadual, Dispõe sobre a reavaliação e a renegociação dos contratos em vigor e das licitações em curso, no âmbito dos órgãos e entidades da Administração Pública Estadual. O GOVERNADOR DO ESTADO DO PARANÁ, no uso

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE VÁRZEA PAULISTA ESTADO DE SÃO PAULO

PREFEITURA MUNICIPAL DE VÁRZEA PAULISTA ESTADO DE SÃO PAULO Institui o módulo eletrônico de arrecadação de ISSQN e a Nota Fiscal Eletrônica de Serviços e dá outras providências. EDUARDO TADEU PEREIRA, Prefeito Municipal de Várzea Paulista, Estado de São Paulo,

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.516, DE 28 DE AGOSTO DE 2007. Conversão da Medida Provisória nº 366, de 2007 Dispõe sobre a criação do Instituto Chico Mendes

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA RESOLUÇÃO CFM Nº 1.979/2011 (Publicada no D.O.U. 13 dez. 2011. Seção I, p.224-225) Fixa os valores das anuidades e taxas para o exercício de 2012, revoga as Resoluções CFM

Leia mais

CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS. Denominação do cargo n.º de cargos padrão Jornada Assessor jurídico 01 11 12 h/semanais

CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS. Denominação do cargo n.º de cargos padrão Jornada Assessor jurídico 01 11 12 h/semanais LEI MUNICIPAL Nº 507/2009, de 05 de março de 2009. Cria cargo de Assessor Jurídico, de provimento efetivo do Poder Legislativo do Município de Novo Xingu, estabelece atribuições e dá outras providências.

Leia mais

Sistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal SINJ-DF

Sistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal SINJ-DF Sistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal SINJ-DF DECRETO Nº 33.564, DE 09 DE MARÇO DE 2012. Regulamenta as hipóteses de impedimento para a posse e exercício na administração pública direta

Leia mais

Publicada Resolução que regulamenta o Exame de Suficiência da área contábil

Publicada Resolução que regulamenta o Exame de Suficiência da área contábil Publicada Resolução que regulamenta o Exame de Suficiência da área contábil Comunicação CFC Resolução nº 1.301/10 O Diário Oficial da União (DOU) do dia 28 de setembro publicou na Seção 1, página 81, a

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 2682 RESOLVEU:

RESOLUÇÃO Nº 2682 RESOLVEU: RESOLUÇÃO Nº 2682 Dispõe sobre critérios de classificação das operações de crédito e regras para constituição de provisão para créditos de liquidação duvidosa. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art.

Leia mais

DISPÕE SOBRE O ENSINO DE BOMBEIRO-MILITAR NO CORPO DE BOMBEIROS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

DISPÕE SOBRE O ENSINO DE BOMBEIRO-MILITAR NO CORPO DE BOMBEIROS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. LEI Nº 599, DE 09 DE NOVEMBRO DE 1982. DISPÕE SOBRE O ENSINO DE BOMBEIRO-MILITAR NO CORPO DE BOMBEIROS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, Faço

Leia mais

Curso de Regimento Interno da Câmara dos Deputados Prof. Gabriel Dezen Junior. Avulso 5

Curso de Regimento Interno da Câmara dos Deputados Prof. Gabriel Dezen Junior. Avulso 5 Curso de Regimento Interno da Câmara dos Deputados Prof. Gabriel Dezen Junior Avulso 5 COMISSÕES Quadro I Tipos de Comissões Permanentes Temporárias Tem caráter técnico-legislativo ou especializado. Integram

Leia mais

RESOLUÇÃO N 2.025. Altera e consolida as normas relativas à abertura, manutenção e movimentação de contas de depósitos.

RESOLUÇÃO N 2.025. Altera e consolida as normas relativas à abertura, manutenção e movimentação de contas de depósitos. RESOLUÇÃO N 2.025 Altera e consolida as normas relativas à abertura, manutenção e movimentação de contas de depósitos. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31.12.64, torna

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS RESOLUÇÃO CNSP Nº 46, DE 2001.

MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS RESOLUÇÃO CNSP Nº 46, DE 2001. MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS RESOLUÇÃO CNSP Nº 46, DE 2001. Dispõe sobre o Seguro Rural e o Fundo de Estabilidade do Seguro Rural FESR, de sua administração e controle por

Leia mais

Dispõe sobre o módulo e a movimentação dos integrantes do Quadro de Apoio Escolar QAE e do Quadro da Secretaria da Educação QSE

Dispõe sobre o módulo e a movimentação dos integrantes do Quadro de Apoio Escolar QAE e do Quadro da Secretaria da Educação QSE terça-feira, 3 de maio de 2016 Diário Oficial Poder Executivo - Seção I São Paulo, 126 (80) 31- Resolução SE 29, de 2-5-2016 Dispõe sobre o módulo e a movimentação dos integrantes do Quadro de Apoio Escolar

Leia mais

Ministério da Saúde Gabinete do Ministro DECRETO Nº 7.827, DE 16 DE OUTUBRO DE 2012

Ministério da Saúde Gabinete do Ministro DECRETO Nº 7.827, DE 16 DE OUTUBRO DE 2012 Ministério da Saúde Gabinete do Ministro DECRETO Nº 7.827, DE 16 DE OUTUBRO DE 2012 Regulamenta os procedimentos de condicionamento e restabelecimento das transferências de recursos provenientes das receitas

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 70, DE 2015

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 70, DE 2015 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 70, DE 2015 Altera a redação dos arts. 32 e 36 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional), para inserir novas disciplinas obrigatórias

Leia mais

REGIMENTO DE CUSTAS E EMOLUMENTOS DO ESTADO DE SANTA CATARINA. Lei Complementar 156/97

REGIMENTO DE CUSTAS E EMOLUMENTOS DO ESTADO DE SANTA CATARINA. Lei Complementar 156/97 REGIMENTO DE CUSTAS E EMOLUMENTOS DO ESTADO DE SANTA CATARINA Lei Complementar 156/97 LEI COMPLEMENTAR nº 219, de 31de dezembro de 2001 (Alterada pela Lei Complementar n. 242, de 30 de dezembro de 2002,

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 66, inciso III, da Constituição Estadual,

O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 66, inciso III, da Constituição Estadual, Página 1 de 5 Legislação Tributária ICMS Ato: Decreto Número/Complemento Assinatura Publicação Pág. D.O. Início da Vigência Início dos Efeitos 1174/2012 11/06/2012 11/06/2012 3 11/06/2012 11/06/2012 Ementa:

Leia mais

DECRETO Nº 3739-12/11/2008

DECRETO Nº 3739-12/11/2008 DECRETO Nº 3739-12/11/2008 Publicado no Diário Oficial Nº 7848 de 12/11/2008 Súmula: Dispõe sobre o regulamento da promoção para os servidores ativos, das Carreiras do Quadro Próprio do Poder Executivo-QPPE...

Leia mais

Art. 1º Estabelecer orientações para a implementação no âmbito do Projeto Bolsa- Formação dos ciclos especiais de capacitação:

Art. 1º Estabelecer orientações para a implementação no âmbito do Projeto Bolsa- Formação dos ciclos especiais de capacitação: PORTARIA MJ Nº 183, DE 9 DE FEVEREIRO DE 2010 Regulamenta os arts. 9º, 10 e 15 do Decreto nº 6.490, de 19 de junho de 2008, alterados pelo Decreto nº 7.081, de 26 de janeiro de 2010, e dá outras providências.

Leia mais

TRE/SP ANALISTA JUDICIÁRIO ÁREA ADMINISTRATIVA PROVA APLICADA EM 21 DE MAIO DE 2006 (PROVA TIPO 1)

TRE/SP ANALISTA JUDICIÁRIO ÁREA ADMINISTRATIVA PROVA APLICADA EM 21 DE MAIO DE 2006 (PROVA TIPO 1) TRE/SP ANALISTA JUDICIÁRIO ÁREA ADMINISTRATIVA PROVA APLICADA EM 21 DE MAIO DE 2006 (PROVA TIPO 1) 40- O relatório de gestão fiscal, previsto na Lei de Responsabilidade Fiscal (LC nº 101/2000) conterá,

Leia mais

Direito Civil. Pessoas Naturais: Personalidade e Capacidade. Professor Fidel Ribeiro.

Direito Civil. Pessoas Naturais: Personalidade e Capacidade. Professor Fidel Ribeiro. Direito Civil Pessoas Naturais: Personalidade e Capacidade Professor Fidel Ribeiro www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Civil DAS PESSOAS NATURAIS DA PERSONALIDADE E DA CAPACIDADE INTRODUÇÃO Conforme

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 23.478 PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 84-36.2016.6.00.0000 CLASSE 26 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL

RESOLUÇÃO Nº 23.478 PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 84-36.2016.6.00.0000 CLASSE 26 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL RESOLUÇÃO Nº 23.478 PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 84-36.2016.6.00.0000 CLASSE 26 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL Relator: Ministro Dias Toffoli Interessado: Tribunal Superior Eleitoral Estabelece diretrizes gerais

Leia mais

SENADO FEDERAL (*)PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 388, DE 2012

SENADO FEDERAL (*)PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 388, DE 2012 SENADO FEDERAL (*)PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 388, DE 2012 Altera a Lei nº 12.587, de 3 de janeiro de 2012, que institui as diretrizes da Política Nacional de Mobilidade Urbana; revoga dispositivos dos

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO FARROUPILHA - RS

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO FARROUPILHA - RS 11-12-1934 FARROUPILHA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO FARROUPILHA - RS COMISSÃO DA EDUCAÇÃO INFANTIL RESOLUÇÃO nº 03 de 17 de Maio de 2007. Orienta a elaboração de Regimentos Escolares para Escolas de

Leia mais

RESOLUÇÃO CNSP Nº 30, DE 2000.

RESOLUÇÃO CNSP Nº 30, DE 2000. RESOLUÇÃO CNSP Nº 30, DE 2000. Dispõe sobre o Seguro Rural e o Fundo de Estabilidade do Seguro Rural FESR, de sua fiscalização e controle pela Superintendência de Seguros Privados - SUSEP e dá outras providências.

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA RESOLUÇÃO CFM Nº 1.975/2011 (Publicada no D.O.U. de 29 de julho de 2011, Seção I, p. 336-337) Revogada pela Resolução CFM nº 1979/2011 Fixa os valores das anuidades e taxas

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 463, DE 10 DE JUNHO DE 1986

LEI COMPLEMENTAR Nº 463, DE 10 DE JUNHO DE 1986 LEI COMPLEMENTAR Nº 463, DE 10 DE JUNHO DE 1986 Institui na Secretaria de Estado da Educação a série de classes de Secretário de Escola e dá providências correlatas O GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO:

Leia mais

Monster. Concursos. 1º Encontro. Direito Privado

Monster. Concursos. 1º Encontro. Direito Privado Monster Concursos Direito Privado 1º Encontro NOSSO EDITAL Direito Privado 2.3.1. Personalidade jurídica 2.3.2. Capacidade jurídica 2.3.3. Pessoa jurídica 2.3.4. Responsabilidade 2.3.4.1 Fato jurídico

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 4.214, DE 2001 (PLS Nº 379, DE 1999)

PROJETO DE LEI Nº 4.214, DE 2001 (PLS Nº 379, DE 1999) COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO PROJETO DE LEI Nº 4.214, DE 2001 (PLS Nº 379, DE 1999) Altera os arts. 15 e 17 do Decreto-Lei nº 73, de 21 de novembro de 1966, que dispõe sobre o Sistema Nacional de

Leia mais

Estado da Paraíba PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA HELENA CNPJ: 08.764.284/0001-02 Mais Trabalho, Novas Conquistas

Estado da Paraíba PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA HELENA CNPJ: 08.764.284/0001-02 Mais Trabalho, Novas Conquistas DECRETO Nº 018/2013 Santa Helen PB. Em 21 de junho de 2013 REGULAMENTA O ACESSO À INFORMAÇÃO PÚBLICA PELO CIDADÃO, NO ÂMBITO DO PODER EXECUTIVO MUNICIPAL, CRIA NORMAS DE PROCEDIMENTOS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Leia mais

Dispõe sobre critérios de carga pessoal de armas de fogo e munições na Polícia Civil de São Paulo e outras providências correlatas

Dispõe sobre critérios de carga pessoal de armas de fogo e munições na Polícia Civil de São Paulo e outras providências correlatas POLÍCIA CIVIL DO ESTADO DEPARTAMENTO DE ANÁLISE E PLANEJAMENTO Portaria DAP-7, de 20-08-2010 Dispõe sobre critérios de carga pessoal de armas de fogo e munições na Polícia Civil de São Paulo e outras providências

Leia mais

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX PREVIDÊNCIA SOCIAL. SIMPLES Alterações na Lei nº 9.317/96

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX PREVIDÊNCIA SOCIAL. SIMPLES Alterações na Lei nº 9.317/96 TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX PREVIDÊNCIA SOCIAL SIMPLES Alterações na Lei nº 9.317/96 Orientador Empresarial LEI nº 11.307/2006 DOU: 22.05.2006 (Íntegra) Altera as Leis

Leia mais

Governo do Estado do Amazonas

Governo do Estado do Amazonas LEI Nº 3.202, de 20 de dezembro de 2007 ESTIMA a receita e fixa a despesa do Estado para o exercício financeiro de 2.008. A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO AMAZONAS D E C R E T A: CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES

Leia mais

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 388, DE 2011 (COMPLEMENTAR)

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 388, DE 2011 (COMPLEMENTAR) SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 388, DE 2011 (COMPLEMENTAR) O CONGRESSO NACIONAL decreta: Altera a Lei Complementar nº 116, de 31 de julho de 2003, para dispor sobre a base de cálculo do Imposto

Leia mais

Instrutores: Murilo Teixeira Costa Ruth Barros Pettersen da Costa

Instrutores: Murilo Teixeira Costa Ruth Barros Pettersen da Costa Parceria entre: Escola do Legislativo & Procuradoria-Geral Curso Básico de Técnica Legislativa e Redação Instrutores: Murilo Teixeira Costa Ruth Barros Pettersen da Costa - 2016 - Conteúdo Programático:

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DO RIO GRANDE DO SUL Autarquia Federal Lei nº 5.905/73

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DO RIO GRANDE DO SUL Autarquia Federal Lei nº 5.905/73 DECISÃO COREN-RS Nº 133/2013 ESTABELECE NOVA REGULAMENTAÇÃO AO PAGAMENTO DE DÉBITOS DE ANUIDADES JUNTO AO CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DO RIO GRANDE DO SUL - COREN-RS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O Conselho

Leia mais

NOVO CPC: A HOMOLOGAÇÃO DE SENTENÇA ESTRANGEIRA DE DIVÓRCIO CONSENSUAL

NOVO CPC: A HOMOLOGAÇÃO DE SENTENÇA ESTRANGEIRA DE DIVÓRCIO CONSENSUAL NOVO CPC: A HOMOLOGAÇÃO DE SENTENÇA ESTRANGEIRA DE DIVÓRCIO CONSENSUAL Gracielle Veloso Advogada. Consultora Notarial, Registral e Imobiliária A eficácia da sentença estrangeira no Brasil depende de prévia

Leia mais

CIMAESP. Câmara Intercontinental de Mediação e Arbitragem de São Paulo CÓDIGO DE ÉTICA

CIMAESP. Câmara Intercontinental de Mediação e Arbitragem de São Paulo CÓDIGO DE ÉTICA CIMAESP Câmara Intercontinental de Mediação e Arbitragem de São Paulo CÓDIGO DE ÉTICA TÍTULO I INTRODUÇÃO Capítulo I Disposições Gerais Art. 1º. A CIMAESP Câmara Intercontinental de Mediação e Arbitragem

Leia mais

REGULAMENTO DE LICENÇA DE DISPENSA DE SERVIÇO DOCENTE

REGULAMENTO DE LICENÇA DE DISPENSA DE SERVIÇO DOCENTE REGULAMENTO DE LICENÇA DE DISPENSA DE SERVIÇO DOCENTE (aprovado em reunião de CTC de 2014/10/15) Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto ISCAP/IPP CAPITULO I Disposições gerais Artigo

Leia mais

AULA 3 DIREITO EMPRESARIAL

AULA 3 DIREITO EMPRESARIAL AULA 3 DIREITO EMPRESARIAL CAPACIDADE DA PESSOA FÍSICA Capacidade de direito ou capacidade jurídica É a aptidão que a pessoa física possui de exercer direitos e contrair obrigações. O ser humano possui

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE VÁRZEA PAULISTA ESTADO DE SÃO PAULO

PREFEITURA MUNICIPAL DE VÁRZEA PAULISTA ESTADO DE SÃO PAULO Institui o módulo eletrônico de arrecadação de ISSQN e a Nota Fiscal Eletrônica de Serviços e dá outras providências. EDUARDO TADEU PEREIRA, Prefeito Municipal de Várzea Paulista, Estado de São Paulo,

Leia mais

LEI Nº 5.985 DE 5 DE OUTUBRO DE 2015. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, faço saber que a Câmara Municipal decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

LEI Nº 5.985 DE 5 DE OUTUBRO DE 2015. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, faço saber que a Câmara Municipal decreta e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 5.985 DE 5 DE OUTUBRO DE 2015. Institui incentivos fiscais a investimentos na prestação de serviços de representação realizados através de centrais de teleatendimento estabelecidas nas áreas que

Leia mais

Conselho da Justiça Federal

Conselho da Justiça Federal RESOLUÇÃO N o 213, DE 30 DE SETEMBRO DE 1999 Dispõe sobre a concessão do auxílio-transporte aos servidores do Conselho da Justiça Federal Justiça Federal de Primeiro e Segundo Graus. O PRESIDENTE DO CONSELHO

Leia mais

Carteira do Idoso - Federal

Carteira do Idoso - Federal Carteira do Idoso - Federal Viagem Interestadual De um estado para outro Este texto permitirá ao leitor (trabalhador do Suas) uma compreensão técnica do que é o beneficio, contudo a partir desta leitura

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 171, DE 29 DE JUNHO DE Dispõe sobre a elaboração, a alteração e a consolidação das leis estaduais, conforme determina o

LEI COMPLEMENTAR Nº 171, DE 29 DE JUNHO DE Dispõe sobre a elaboração, a alteração e a consolidação das leis estaduais, conforme determina o LEI COMPLEMENTAR Nº 171, DE 29 DE JUNHO DE 2011. Dispõe sobre a elaboração, a alteração e a consolidação das leis estaduais, conforme determina o inciso XII do parágrafo único do art. 18 da Constituição

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 1.019, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2006

RESOLUÇÃO Nº 1.019, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2006 RESOLUÇÃO Nº 1.019, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2006 Dispõe sobre a composição dos plenários e a instituição de câmaras especializadas dos Conselhos Regionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia Creas e dá

Leia mais

RESOLUCAO N. 003567/2008

RESOLUCAO N. 003567/2008 RESOLUCAO N. 003567/2008 RESOLUCAO 3.567 --------------- Dispõe sobre a constituição e o funcionamento de sociedades de crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte. O BANCO CENTRAL DO BRASIL,

Leia mais

e) são absolutamente incapazes os que, mesmo por causa transitória, não puderem exprimir a sua vontade.

e) são absolutamente incapazes os que, mesmo por causa transitória, não puderem exprimir a sua vontade. 1. Em um aeroporto estão aguardando para embarcar cinco pessoas: Maria, que possui quinze anos de idade. Joana, que em razão de enfermidade não possui o necessário discernimento para a prática dos atos

Leia mais

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 1.211-C DE 2011. O CONGRESSO NACIONAL decreta:

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 1.211-C DE 2011. O CONGRESSO NACIONAL decreta: COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 1.211-C DE 2011 Dispõe sobre o exercício da profissão de detetive particular. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Esta

Leia mais

INSTRUÇÃO CONJUNTA Nº. 2, DE XXX DE XXXXXXXXXX DE 2016.

INSTRUÇÃO CONJUNTA Nº. 2, DE XXX DE XXXXXXXXXX DE 2016. INSTRUÇÃO CONJUNTA Nº. 2, DE XXX DE XXXXXXXXXX DE 2016. Estabelece as regras a serem observadas pelas sociedades seguradoras e entidades fechadas de previdência complementar para transferência de riscos

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 4.395, DE 2016 (Do Sr. Vinicius Carvalho)

PROJETO DE LEI N.º 4.395, DE 2016 (Do Sr. Vinicius Carvalho) *C0058543A* C0058543A CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 4.395, DE 2016 (Do Sr. Vinicius Carvalho) Acrescenta o artigo 51-A à Lei nº 8.078/1990 - Código de Defesa do Consumidor - para estabelecer

Leia mais

DECRETO Nº 30.348 DE 1 DE JANEIRO DE 2009

DECRETO Nº 30.348 DE 1 DE JANEIRO DE 2009 DECRETO Nº 30.348 DE 1 DE JANEIRO DE 2009 Estabelece novos procedimentos para o cumprimento do Código de Ética da Administração Municipal. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso das atribuições

Leia mais

CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM LICITAÇÕES PÚBLICAS E CONTRATOS ADMINISTRATIVOS CONSÓRCIOS PÚBLICOS

CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM LICITAÇÕES PÚBLICAS E CONTRATOS ADMINISTRATIVOS CONSÓRCIOS PÚBLICOS CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM LICITAÇÕES PÚBLICAS E CONTRATOS ADMINISTRATIVOS CONSÓRCIOS PÚBLICOS Constituição Federal: Art. 23. É competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios:

Leia mais

Quadro comparativo do Projeto de Lei do Senado nº 253, de 2005

Quadro comparativo do Projeto de Lei do Senado nº 253, de 2005 1 Regulamenta os 12 e 13 do art. 201 e o 9º do art. Regulamenta os 12 e 13 do art. 201 da 195 da Constituição Federal, para dispor sobre o Constituição Federal, para dispor sobre o sistema sistema especial

Leia mais

I 02 (dois) representantes do Poder Público Municipal, sendo:

I 02 (dois) representantes do Poder Público Municipal, sendo: LEI MUNICIPAL Nº 1.022, DE 03 DE MAIO DE 2016. Dispõe sobre o Conselho Municipal da Cidade do Município de Tabaporã /MT e dá outras providências. Art. 1º O Conselho Municipal da Cidade de Tabaporã/MT é

Leia mais

O Congresso Nacional decreta:

O Congresso Nacional decreta: Regulamenta os 4º e 5º do art. 198 da Constituição, dispõe sobre o aproveitamento de pessoal amparado pelo parágrafo único do art. 2º da Emenda Constitucional nº 51, de 14 de fevereiro de 2006, e dá outras

Leia mais