ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I
|
|
- Maria de Belem Bruna Aleixo Chagas
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 EPO I Aula 22 Chaves estáticas UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Aula 22 Chaves estáticas ticas, Dr. Eng. leandromichels@gmail.com 1
2 EPO I Aula 22 Chaves estáticas CA Chaves estáticas ticas CA Conhecidas por chaves estáticas ticas, relés s ou contatores de estado sólidos lido, solid-statestate relay (SSR) Funcionam como um interruptor para circuitos CA Podem ser monofásicas e trifásicas Circuito típico t baseado em TRIAC ou SCR (tiristor) 2
3 EPO I Aula 22 Chaves estáticas CA Estrutura padrão Baseada em SCR em anti- paralelo (em alguns casos, TRIAC) Alimentação pelo próprio prio circuito de potência Circuito de comando isolado da parte de potência Comandados em CA (típico 220/110/24V), CC (típico 24V) ou ambos A1 A2 Comando isolado 1 2 3
4 EPO I Aula 22 Chaves estáticas CA Principais estruturas 1) SSR híbridah Partes móveis m de baixa potência Tempos de comutação mais lentos Alto grau de isolação do comando 4
5 EPO I Aula 22 Chaves estáticas CA Principais estruturas 2) SSR acoplada por transformador Sem partes móveism Tempos de comutação rápidosr O grau de isolação depende do transformador 5
6 EPO I Aula 22 Chaves estáticas CA Principais estruturas 3) SSR acoplada opticamente Sem partes móveism Tempos de comutação rápidosr Alto grau de isolação do comando 6
7 EPO I Aula 22 Chaves estáticas CA Tipos de sinal de comando Comando CC Comando CA Ex.: Siemens 7
8 EPO I Aula 22 Chaves estáticas CA Modos de operação 1) SSR com comutação instantânea Carga resistiva v 12 t v AB t i 12 t t a 8
9 EPO I Aula 22 Chaves estáticas CA Modos de operação 1) SSR com comutação instantânea Carga indutiva v 12 t v AB t i 12 t t a 9
10 EPO I Aula 22 Chaves estáticas CA Modos de operação 2) SSR com comutação no cruzamento por zero Carga resistiva v 12 v AB t i 12 t t t f t a 10
11 EPO I Aula 22 Chaves estáticas CA Modos de operação 2) SSR com comutação no cruzamento por zero Carga indutiva v 12 v AB t i 12 t t t f t a 11
12 EPO I Aula 22 Chaves estáticas CA Chaves estáticas ticas CA: vantagens Permitem um número n elevado de manobras São robustos e resistentes a choques, vibrações e campos eletromagnéticos ticos (não possuem partes móveis) m Operam em ambientes úmidos e sujos Operam sem formação de arcos-voltaicos (adequados para ambientes explosivos) O tempo de fechamento do circuito é rápido Operação silenciosa Inclui proteção interna 12
13 EPO I Aula 22 Chaves estáticas CA Chaves estáticas ticas CA: desvantagens Não podem ser empregados em circuitos com corrente contínua nua dependem da reversão da tensão para abrir (com exceção das SSR a transistor ou com comutação forçada) O tempo de abertura do circuito é bem mais lento que o de fechamento Aquecem e possuem perdas bem maiores que as contactoras mecânicas Possuem corrente de fuga (leakage( leakage) 13
14 EPO I Aula 22 Chaves estáticas CA Aplicações Cargas com muitas manobras Sistemas de bypass (nobreaks) Comutação de bancos de capacitores (cruzamento por zero) Aplicações em ambientes explosivos Aplicações com exigência de reduzido tempo de comutação Aplicações com exigência de reduzido barulho (médicas, residenciais, etc) Aplicações com controle de potência (atuando como gradador) 14
15 EPO I Aula 23 Gradadores UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Aula 23 Gradadores, Dr. Eng. leandromichels@gmail.com 1
16 EPO I Aula 23 Gradadores Propósito dos gradadores Possibilitar a variação do valor eficaz da tensão alternada que alimenta determinada carga Não alteram a freqüência da tensão alternada da fonte Não utilizam elementos reativos Introduzem harmônicas na tensão de saída e na corrente de entrada 2
17 EPO I Aula 23 Gradadores Aplicações práticas Controle da intensidade luminosa (dimmer( para iluminação incandescente) Controle da temperatura em chuveiros com acionamento eletrônico Controle da temperatura em fornos Limitação da corrente de partida de motores de indução (soft( soft-starters) Compensadores estáticos ticos de reativos (SVR) 3
18 EPO I Aula 23 Gradadores Principais topologias Monofásico Trifásico a 3 fios Trifásico a 3 fios ou a 4 fios 1 1r 1s 1t 1r 1s 1t G1 G2 G1 G2 G1 G2 G1 G1 G2 G1 G2 G1 G2 2 2r 2s 2t 2r 2s 2t 4
19 EPO I Aula 23 Gradadores Gradador monofásico Carga R Topologia Formas de onda G2 i L v o G1 R v L 5
20 EPO I Aula 23 Gradadores Gradador monofásico Carga R Tensão na carga v o G2 G1 R i L v L Médio V Lmed Eficaz = π 2Vo sen( ωt) d( ωt) 1 α 2π 2π + 2Vo sen ωt d ωt π+α π V Lmed = 0 ( ) ( ) 1 VLef = 2Vo sen ωt d ωt π α 2 ( ) ( ) V Lef α Vo 1 + π sen 2 ( α) 2π 6
21 EPO I Aula 23 Gradadores Gradador monofásico Carga R Corrente na carga v o G2 G1 R i L v L I Médio Lmed Eficaz = π Vo 2 sen( ωt) d( ωt) 1 R α 2π 2π V o + 2 sen ω ω R π+α I Lmed = 0 ( t) d( t) π 1 Vo ILef = 2 sen ωt d ωt π R α 2 ( ) ( ) I Lef Vo α 1 + R π sen 2 ( α) 2π 7
22 EPO I Aula 23 Gradadores Gradador monofásico Carga R Corrente no tiristor v o G2 G1 R i L v L Médio π 1 Vo ITmed = 2 sen ωt d ωt 2π R α I Eficaz Tmed ( ) ( ) = 2V o cos( ) 1 2 R α + π π 1 Vo ITef = 2 sen ωt d ωt 2π R α 2 ( ) ( ) I = Tef I Lef 2 8
23 EPO I Aula 23 Gradadores Gradador monofásico Carga R Corrente média m e eficaz em cada tiristor (parametrizada) 9
24 EPO I Aula 23 Gradadores Gradador monofásico Carga R Componentes harmônicas n n n= 1 ( ω ) = cos( ω ) + sen ( ω ) i t a n t b n t 1) Amplitude da fundamental: I = a + b a 1 2V = o α 2πR ( cos( ) 1) 2) Fase da fundamental: b 1 2V = o α + π α 2πR ( sen ( 2 ) 2 2 ) arctan a b 1 1 Φ 1 = 10
25 EPO I Aula 23 Gradadores a n Gradador monofásico Carga R 1) Amplitude das demais harmônicas (ordem n) I = a + b 2 2 n n n ( n ) ( n ) ( n ) ( n ) 2V cos + 1 α cos + 1 π cos 1 α cos 1 π o = π R n+ 1 n 1 b n ( n ) ( n ) 2V sen + 1 α sen 1 α o = π R n+ 1 n 1 2) Fase das harmônicas: b n Φ n = arctan an 11
26 EPO I Aula 23 Gradadores Gradador monofásico Carga RL Topologia Formas de onda G2 i L v o G1 R L v L cos ( ) φ = R 2 R ( L) 2 + ω 12
27 EPO I Aula 23 Gradadores Gradador monofásico Carga RL Ângulo de extinsão β 13
28 EPO I Aula 23 Gradadores Gradador monofásico Carga RL v o Tensão na carga G2 G1 Corrente na carga I Lef i L R L I Lm = = 0 2I Tef v L V Médio Lmed = Eficaz β 2Vo sen( ωt) d( ωt) 1 α 2π+β 2π + 2Vo sen ωt d ωt π+α V = 0 β Lmed ( ) ( ) 1 VLef = 2Vo sen ωt d ωt π V Lef V o α β α π 2 ( ) ( ) ( β) ( α) sen 2 sen 2 2π 14
29 EPO I Aula 23 Gradadores Gradador monofásico Carga RL Corrente no tiristor G2 i L Médio v o G1 R L v L β 1 Vo ITmed = 2 sen ωt d ωt 2π R α ( ) ( ) I Tmed ( ) cos( ) ( ) e ( φ) cos α φ β φ Im = sen α φ arctan( )[ t ] 2π φ ω α 1 + arctan 15
30 EPO I Aula 23 Gradadores I Gradador monofásico Carga RL Corrente no tiristor Eficaz Tef β cotg( φ)( ωt φ) ITef = I m sen ( ωt φ) sen ( α φ) e d ωt 2π α sen 2( α β) sen 2( β α) 2sen ( α φ) cos( φ) 2 ( φ ) + φ α β ( ) ( ) ( ) ( ) sen ( ) cotg( φ)( α β ) e 2 ( ) ( ) ( ) ( φ ) + 2 sen ( α φ) 2cotg( α β) ( ) ( ) ( ) e 2cotg( φ) β α cotg 1 ( )( ) ( cotg sen cos ) cotg ( ) sen ( ) cos( ) e I m = sen 2 α φ φ 2π cotg φ cos β sen β cotg 1 cotg φ β + β φ α + α cotg φ cos α sen α + 1 ( ) ( ) 16
31 EPO I Aula 23 Gradadores Gradador monofásico Carga RL 17
32 EPO I Aula 23 Gradadores Gradador monofásico Carga RL Componentes harmônicas n n n= 1 ( ω ) = cos( ω ) + sen ( ω ) i t a n t b n t 1) Amplitude I = a + b 2 2 n n n 2) Fase da fundamental Tensão de referência arctan a b 1 1 Φ 1 = ( ω ) = sen ( ω ) v t V t Fator de deslocamento DF = cos ( Φ ) 1 18
33 EPO I Aula 23 Gradadores Gradador monofásico Carga RL Componentes harmônicas (fundamental) a 1 I m { cos( ) cos( 2 ) cos( 2 ) sen ( ) 2 2 sen ( 2 ) sen ( 2 ) = φ α β φ β α α + β 2π ( α φ) ( φ ) + 4sen e cotg 1 ( φ)( α β) ( cotg ( ) cos( ) sen ( )) cotg ( ) cos( ) sen ( ) ( ) cotg + φ β β φ α α 2 b 1 I m { sen ( ) cos( 2 ) cos( 2 ) cos( ) 2 2 sen ( 2 ) sen ( 2 ) = φ α β + φ β α α + β 2π ( α φ) ( φ ) + 4sen cotg 1 ( φ)( α β) ( cotg ( ) sen ( ) cos( )) cotg ( ) sen ( ) cos( ) ( ) cotg + e φ β + β φ α α 2 19
34 EPO I Aula 23 Gradadores Gradador monofásico Carga RL Componentes harmônicas (acima da fundamental) I cos( φ) cos( φ m ) cos ( 1 ) cos 1 cos ( 1 ) cos 1 ( ) (( ) ) ( ) (( ) ) an = n α n β + + n α + n β π 1 n 1 n + sen ( φ) sen ( φ) + sen (( 1 n) α) sen (( 1 n) β ) + sen (( 1+ n) α) sen (( 1+ n) β) 1 n 1+ n 2sen( α φ) cotg( φ)( α β) + e 2 2 ( cotg ( φ) cos( nβ) nsen ( nβ) ) ( cotg ( φ) cos( nα) nsen ( nα) ) cotg ( φ ) + n ( φ) I cos cos m bn = sen (( 1 n) β) sen (( 1 n) α ) + sen (( 1+ n) α) sen (( 1+ n) β) π 1 n 1 n + sen ( φ) sen ( φ) + cos( ( n 1) β) cos( ( n 1) α ) + cos( ( 1+ n) β) cos( ( 1+ n) α) n 1 n+ 1 2sen( α φ) cotg( φ)( α β) + e 2 2 ( cotg ( φ) sen ( nβ) ncos( nβ) ) ( cotg ( φ) sen ( nα) ncos( nα) ) cotg ( φ ) + n ( φ) 20
35 EPO I Aula 23 Gradadores Gradador monofásico Carga RL 21
36 EPO I Aula 23 Gradadores Gradador monofásico Carga RL 22
37 EPO I Aula 23 Gradadores Gradador monofásico Carga RL 23
38 EPO I Aula 23 Gradadores Controle por ciclos inteiros Variação da potência através s da alteração do número n de ciclos (ou semi-ciclos) de condução Condução em um ciclo inteiro não produz componentes de alta ordem não háh o problema de ruído na instalação Ciclos sem condução geração de sub- harmônicas (harmônicas( de ordem mais baixa) problemas de cintilação (flicker( flicker) 24
39 EPO I Aula 23 Gradadores Controle por ciclos inteiros Atuação em ciclos inteiros t T 1 T t I Lef = Vo R T T 1 P P o = T T 1 25
40 EPO I Aula 23 Gradadores Controle por ciclos inteiros Atuação em semi-ciclos ciclos redução do flicker v i i L t T 1 T t I Lef = Vo R T T 1 P P o = T T 1 26
41 EPO I Aula 23 Gradadores Aplicação de gradador monofásico Variação da potência médiam TRIAC equivalente a dois SCR em anti-paralelo Circuito de disparo mais simples DIAC Aplicação Fornos, lâmpadas, sistemas de aquecimento (chuveiros) 27
42 EPO I Aula 23 Gradadores Aplicação de gradador monofásico Curva característica do funcionamento do DIAC 28
43 EPO I Aula 23 Gradadores Aplicação de gradador trifásico Partida suave de motores de indução Para a partida do motor, o torque elétrico (T e ) deve ser maior que o torque mecânico (T( m ) da carga provoca a aceleração do rotor O motor acelera até o momento em que T e e T m se igualam Quando é usada a partida direta da rede, o torque elétrico gerado pelo motor é muito maior que o torque mecânico da carga, o que gera uma rápida r aceleração Logo uma grande quantidade de energia é absorvida da rede elevadas correntes transitórias rias >7x o valor nominal 29
44 EPO I Aula 23 Gradadores Aplicação de gradador trifásico Modelo equivalente do motor torque e corrente em função de ω r T e P V s Rrωsl = 3 2 ω R +ω L e r sl lr R / S +ω L ( ) r e lr I s I = ω ω sl =ωe ω e ωr r s = ω r V e s 30
45 EPO I Aula 23 Gradadores Aplicação de gradador trifásico Gradadores para partida suave de motores de indução variação de V s 31
46 EPO I Aula 23 Gradadores Aplicação de gradador trifásico Circuitos típicos t de soft-starters starters 1) Trifásico com 3 braços Bypass 2) Trifásico com 2 braços Bypass i 1 Z 1 i 1 Z 1 v 1 v 1 i 2 Z 2 i 2 Z 2 v 2 v 2 i 3 Z 3 i 3 Z 3 v 3 v 3 32
47 EPO I Aula 23 Gradadores Aplicação de gradador monofásico Implementação de reatores variáveis veis X = X X eq Leq C L eq πl 2( ) sen 2( ), π = α π π α π α 2 33
48 EPO I Aula 23 Gradadores Aplicação de gradador trifásico Compensação de fator de potência X eq capacitivo para compensar a componente indutiva da carga L 1 X = X Correção rápida r do fator de potência de cargas indutivas variáveis veis eq 34 1
49 EPO I Aula 23 Gradadores Aplicação de gradador trifásico Compensação estática tica de tensão alternada senoidal A tensão V 2 pode ser estabilizada para variações de 30% da tensão V 1 nominal Aplicação em linhas de transmissão FACTS V 2 = V X Lo XLo 1 + XC R 35
50 EPO I Aula 24 Conversores duais UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Aula 24 Conversores duais, Dr. Eng. leandromichels@gmail.com 1
51 EPO I Aula 24 Conversores duais Princípio dos conversores duais União de dois retificadores totalmente controlados (operação em dois quadrantes) com o propósito de operar em quatro quadrantes Operação na carga com tensão positiva e negativa e corrente positiva e negativa Aplicação: controle de motores de corrente contínua nua (aceleração e frenagem com giro nos dois sentidos) 2
52 EPO I Aula 24 Conversores duais Princípio dos conversores duais Conversor 1º e 4º 4 quadrantes Circuito Circuito equivalente Tensão de saída vs. alfa Quadrantes de operação V Lmed 1.17V cos( α) o 3
53 EPO I Aula 24 Conversores duais Princípio dos conversores duais Conversor 2º e 3º 3 quadrantes Circuito Circuito equivalente Tensão de saída vs. alfa Quadrantes de operação V Lmed 1.17V cos( α) o 4
54 EPO I Aula 24 Conversores duais Princípio dos conversores duais Conversor 1º,, 2º, 2, 3º 3 e 4º 4 quadrantes Circuito Circuito equivalente Tensão de saída vs. alfa Quadrantes de operação α +α = 180 o P N 5
55 EPO I Aula 24 Conversores duais Problema da corrente de circulação Problema os conversores possuem valores médios de tensão iguais, mas valores instantâneos diferentes Diferenças de tensão existe uma corrente circulante entre os conversores muito alta Solução reatores de circulação (limita a corrente) 6
56 EPO I Aula 24 Conversores duais Princípio de funcionamento Tensão de saída V Z VP + VN = α 180 o P +α N = 2 Conversor P passivo e N passivo α = 90º Conversor P ativo e N passivo 0 o α < 90º Conversor N ativo e P passivo 90 o < α 180º 7
57 EPO I Aula 24 Conversores duais Princípio de funcionamento Corrente de carga nula I L = 0 I P = I N = I C 0 Conversores com corrente de circulação em um sós sentido I C I C 8
58 EPO I Aula 24 Conversores duais Exemplo Tensão nula α P =90º,, L=1mH 9
59 EPO I Aula 24 Conversores duais Exemplo Tensão nula α P =90º,, L=10mH 10
60 EPO I Aula 24 Conversores duais Princípio de funcionamento Corrente de carga positiva I L >0A I P = I L + I C I N = I C Conversores com corrente de circulação em um sós sentido I C I C I L I L 11
61 EPO I Aula 24 Conversores duais Exemplo Tensão nula α=90º,, L=10mH, I L =10A 12
62 EPO I Aula 24 Conversores duais Exemplo Tensão positiva α=30º,, L=10mH, I L =10A 13
63 EPO I Aula 24 Conversores duais Exemplo Tensão negativa α=120º,, L=10mH, I L =10A 14
64 EPO I Aula 24 Conversores duais Princípio de funcionamento Corrente de carga negativa I L <0 I P = I C I N = I L + I C Conversores com corrente de circulação em um sós sentido I C I C I L I L 15
65 EPO I Aula 24 Conversores duais Exemplo Tensão nula α=90º,, L=10mH, I L =-10A 16
66 EPO I Aula 24 Conversores duais Exemplo Tensão positiva α=30º,, L=10mH, I L =-10A 17
67 EPO I Aula 24 Conversores duais Exemplo Tensão negativa α=30º,, L=10mH, I L =-10A 18
68 EPO I Aula 24 Conversores duais Cálculo da corrente de circulação 0 o < α P < 60º 60 o < α P < 90º I V o = α α α πωl ( cos( ) sen ( )) C P P P I C = 2π 2π 2π αp cos αp sen αp 3 3 2V o πωl π π π + αp cos αp sen αp Valor máximom I C max = V o ωl 19
69 EPO I Aula 24 Conversores duais Corrente de circulação vs. alfa 20
70 EPO I Aula 24 Conversores duais Cálculo das harmônicas na carga Amplitude das harmônicas V n (( n ) P) ( n ) ( P) 2mV cos 1 cos 1 o π α + α = sen π m n 1 n+ 1 m número de pulsos de cada grupo (positivo/ negativo) n ordem da harmônica 21
71 EPO I Aula 24 Conversores duais Exemplo - harmônicas Conversor dual de três pulsos 22
72 EPO I Aula 24 Conversores duais Estruturas de conversores duais Monofásico ponto médio m Monofásico ponte completa 23
73 EPO I Aula 24 Conversores duais Estruturas de conversores duais Trifásico ponto médio m Trifásico ponte completa 24
74 EPO I Aula 24 Conversores duais Operação sem circulação de corrente Reduz-se os esforços os nos semicondutores Evita-se a necessidade dos reatores de interfase 25
75 EPO I Aula 25 Cicloconversores UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Aula 25 Cicloconversores, Dr. Eng. leandromichels@gmail.com 1
76 EPO I Aula 25 Cicloconversores Propósito dos cicloconversores Utilizar uma adequada modulação do ângulo de disparo dos conversores duais para obter uma forma de onda CA na saída V = α V = 1.17V f ( t) 1.17V cos( ) Lmed o P Lmed o 2
77 EPO I Aula 25 Cicloconversores Propósito dos cicloconversores Variação do ângulo α variação da forma de onda ( ) cos( α ) f t = P 3
78 EPO I Aula 25 Cicloconversores Propósito dos cicloconversores Operação em quatro quadrantes 4
79 EPO I Aula 25 Cicloconversores Equação da tensão na carga V LM m π = Vo sen cos α π m ( ) min V LM tensão eficaz máxima m gerada m número de pulsos Vo tensão eficaz da fonte 5
80 EPO I Aula 25 Cicloconversores Estrutura dos cicloconversores A) Trifásico 3 pulsos com ponto médiom V LM = 3 3 V 2π o 6
81 EPO I Aula 25 Cicloconversores Estrutura dos cicloconversores B) Trifásico 6 pulsos em ponte para cargas monofásicas isoladas V LM 3 = V π o 7
82 EPO I Aula 25 Cicloconversores Estrutura dos cicloconversores C) Trifásico 6 pulsos em ponte para cargas não- isoladas V LM 3 = V π o 8
83 EPO I Aula 25 Cicloconversores Estrutura dos cicloconversores Tabela comparativa V LM = 3 3 V 2π o V LM 3 = V π o V LM 3 = V π o 9
84 EPO I Aula 25 Cicloconversores Aplicações dos cicloconversores Acionamento de motores CA de grande porte (potência >5000HP) A freqüência CA de saída deve ser menor que a freqüência da rede (<80%) Logo, o motor deve ser construído para operar na sua condição nominal com freqüência menor que a da fonte 10
85 EPO I Aula 25 Cicloconversores Exemplo 11
86 EPO I Aula 25 Cicloconversores Exemplo V o =100V,, f 1 =50Hz,V out =66.6V, f out =5Hz,, R L =1Ω, L L =0.1H, L=1mH 12
87 EPO I Aula 25 Cicloconversores Exemplo V o =100V,, f 1 =50Hz,V out =66.6V, f out =5Hz,, R L =1Ω, L L =0.1H, L=1mH 13
88 EPO I Aula 25 Cicloconversores Exemplo V o =100V,, f 1 =50Hz,V out =75V, f out =10Hz,, R L =1Ω, L L =0.1H, L=1mH 14
89 EPO I Aula 25 Cicloconversores Exemplo V o =100V,, f 1 =50Hz, V out =75V, f out =10Hz,, R L =1Ω, L L =0.1H, L=1mH, 15
90 EPO I Aula 25 Cicloconversores Exemplo V o =100V,, f 1 =50Hz,V out =80V, f out =20Hz,, R L =1Ω, L L =0.1H, L=1mH 16
91 EPO I Aula 25 Cicloconversores Exemplo V o =100V,, f 1 =50Hz, V out =80V, f out =20Hz,, R L =1Ω, L L =0.1H, L=1mH, 17
92 EPO I Aula 25 Cicloconversores Exemplo V o =100V,, f 1 =50Hz,V out =90V, f out =25Hz,, R L =1Ω, L L =0.1H, L=1mH 18
93 EPO I Aula 25 Cicloconversores Exemplo V o =100V,, f 1 =50Hz,V out =90V, f out =25Hz,, R L =1Ω, L L =0.1H, L=1mH 19
94 EPO I Aula 25 Cicloconversores Exemplo V o =100V,, f 1 =50Hz,V out =100V, f out =40Hz,, R L =1Ω, L L =0.1H, L=1mH 20
95 EPO I Aula 25 Cicloconversores Exemplo V o =100V,, f 1 =50Hz,V out =100V, f out =40Hz,, R L =1Ω, L L =0.1H, L=1mH 21
96 EPO I Aula 25 Cicloconversores Exemplo V o =100V,, f 1 =50Hz,V out =50V, f out =50Hz,, R L =1Ω, L L =0.1H, L=1mH 22
ELETRÔNICA DE POTÊNCIA. Aula 06 - Gradadores
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA ELETRÔNICA DE POTÊNCIA Aula 06 - Gradadores Prof. Luis M.
Leia maisELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Aula 23 Gradadores
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Aula 3 Gradadores, Dr. Eng. leandromichels@gmail.com
Leia maisELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Aula 15 - Retificadores monofásico onda completa a tiristor
UNESDADE DO ESTADO DE SANTA CATANA CENTO DE CÊNCAS TECNOLÓGCAS DEPATAMENTO DE ENGENHAA ELÉTCA CUSO DE ENGENHAA ELÉTCA ELETÔNCA DE POTÊNCA Aula 15 etificadores monofásico onda completa a tiristor, Dr. Eng.
Leia maisPontifícia Universidade Católica do RS Faculdade de Engenharia
Pontifícia Universidade Católica do RS Faculdade de Engenharia LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA Experiência nº 9 Retificador Trifásico de Três pulsos a Tiristor OBJETIVO: Verificar o comportamento
Leia maisELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Aula 24 Conversores duais
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Aula 24 Conversores duais, Dr. Eng. leandromichels@gmail.com
Leia maisELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Retificadores trifásicos a diodo com filtro capacitivo
UNIVESIDADE DO ESTADO DE SANTA ATAINA ENTO DE IÊNIAS TENOLÓGIAS DEPATAMENTO DE ENGENHAIA ELÉTIA USO DE ENGENHAIA ELÉTIA ELETÔNIA DE POTÊNIA I etificadores trifásicos a diodo com filtro capacitivo Prof.
Leia maisELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Retificadores monofásicos a diodo com filtro capacitivo
UNIESIDADE DO ESTADO DE SANTA CATAINA CENTO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPATAMENTO DE ENGENHAIA ELÉTICA CUSO DE ENGENHAIA ELÉTICA ELETÔNICA DE POTÊNCIA I etificadores monofásicos a diodo com filtro capacitivo
Leia maisEPO I Aula 10 Retificadores monofásicos a diodo com filtro capacitivo
UNIESIDADE DO ESTADO DE SANTA CATAINA CENTO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPATAMENTO DE ENGENHAIA ELÉTICA CUSO DE ENGENHAIA ELÉTICA ELETÔNICA DE POTÊNCIA I Aula 0 etificadores monofásicos a diodo com filtro
Leia maisAlta Tensão em Corrente Contínua (HVDC) Componentes: Danilo Barreto Igor Alves Luiz Carlos Rafael Saback
Alta Tensão em Corrente Contínua (HVDC) Componentes: Danilo Barreto Igor Alves Luiz Carlos Rafael Saback Salvador, 2012 Sumário Histório do HVDC Principais esquemas HVDC Conversores utilizados Principais
Leia maisLIMITAÇÕES DAS DISTORÇÕES HARMÔNICAS EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS RURAIS
LIMITAÇÕES DAS DISTORÇÕES HARMÔNICAS EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS RURAIS Paulo José Amaral Serni Ricardo Martini Rodrigues Paulo Roberto Aguiar José Francisco Rodrigues Departamento de Engenharia Elétrica
Leia maisCHAVES DE PARTIDA. Prof. Marcos Fergütz mar/2014
CHAVES DE PARTIDA Prof. Marcos Fergütz mar/2014 TIPOS DE CIRCUITOS CIRCUITO DE POTÊNCIA CIRCUITO DE COMANDO CIRCUITO QUE OPERA À CORRENTE NOMINAL DA CARGA A SER ACIONADA. CIRCUITO QUE OPERA A LÓGICA DE
Leia maisInstalações Elétricas de BT. Odailson Cavalcante de Oliveira
Instalações Elétricas de BT Odailson Cavalcante de Oliveira Circuito Monofásico A tensão monofásica refere-se a tensão entre fase e neutro. v = 2Vsen ωt - valor instantâneo de tensão i = 2Isen ωt φ - valor
Leia maisFiltros Capacitivos para Retificadores
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Eletrônica de Potência Filtros Capacitivos para Retificadores Florianópolis, novembro de 2012.
Leia maisELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Aula 01 - Introdução. à Eletrônica de Potência
EPO I Aula 01 ELETRÔNICA DE POTÊNCIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Aula
Leia maisAula 02 Circuitos retificadores com e sem filtro capacitivo; Regulador Zener;
ELT 054 (LAB) Turmas D/D D3/D4 º. Sem 0 Aula 0 Circuitos retificadores com e sem filo capacitivo; egulador Zener; Objetivo. Simulação de tensões e correntes em circuitos retificadores Inodução O diodo
Leia maisDISPOSITIVOS DE MANOBRA E PROTEÇÃO
DISPOSITIVOS DE MANOBRA SÃO EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS DESTINADOS A LIGAR OU DESLIGAR UM CIRCUITO EM CONDIÇÕES NORMAIS DE OPERAÇÃO. EXEMPLOS: CHAVES SECCIONADORAS, BOTÕES DE COMANDO. CARACTERÍSTICAS: NÃO EXISTE
Leia maisUFRJ LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA
UFRJ Universidade Federal do Rio de Janeiro LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA DEPARTAMENTO DE ELETROTÉCNICA - EP/UFRJ Luis Guilherme B. Rolim Richard M. Stephan Walter I. Suemitsu Maurício Aredes DEPARTAMENTO
Leia maisELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Aula 02 Teoria básica b
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Aula 02 Teoria básica b dos conversores
Leia maisPLANO DE ENSINO/SEMESTRE 2007/1
INSTITUTO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA Departamento de Engenharia Elétrica - Centro Tecnológico Universidade Federal de Santa Catarina Caixa Postal 5119, CEP: 88.040-970 - Florianópolis - SC Tel. : (048)
Leia maisELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Aula 18 - Retificadores trifásicos em ponte a tiristor
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Aula 18 - Retificadores trifásicos em
Leia mais3. TÉCNICAS DE MODULAÇÃO DE POTÊNCIA
3. TÉCNICAS DE MODULAÇÃO DE POTÊNCIA Uma vez que as fontes de alimentação são, tipicamente, de valor constante, sejam elas CA ou CC, caso seja preciso variar a tensão aplicada sobre uma carga, é necessário
Leia maisConversores CA-CA Gradadores e Variadores CA-CA
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina! Departamento Acadêmico de Eletrônica! Eletrônica de Potência! Conversores CA-CA Gradadores e Variadores CA-CA Prof. Clovis Antonio
Leia maisGradadores e Variadores CA-CA
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Eletrônica de Potência Gradadores e Variadores CA-CA Prof. Clóvis Antônio Petry. Florianópolis,
Leia maisCarga elétrica, condutores e isolantes, unidades de medida, v, i, potência e energia
Carga elétrica, condutores e isolantes, unidades de medida, v, i, potência e energia 1) Uma minúscula esfera de metal que contém 1,075.10²² átomos está com uma falta de elétrons de 3,12.10 18 elétrons.
Leia maisELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Aula 12 Considerações adicionais sobre retificadores
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Aula 12 Considerações adicionais sobre
Leia maisConversores CC-CA e CA-CA
Departamento Acadêmico de Eletrônica Pós-Graduação em Desen. de Produtos Eletrônicos Conversores Estáticos e Fontes Chaveadas Conversores CC-CA e CA-CA Prof. Clóvis Antônio Petry. Florianópolis, março
Leia maisProf. Dr. Emerson S. Serafim 1
H4- Conhecer as características da velocidade síncrona e do escorregamento em um motor trifásico; H5- Conhecer as características do fator de potência de um motor de indução; H6- Conhecer as características
Leia maisCHAVE DE PARTIDA ESTRELA-TRIÂNGULO
CHAVE DE PARTIDA ESTRELA-TRIÂNGULO 1. INTRODUÇÃO A compreensão de um sistema de acionamento e proteção merece muita atenção, pois dela dependem a durabilidade do sistema e o funcionamento correto dos equipamentos
Leia maisCircuitos com Diodo. Prof. Jonathan Pereira
Circuitos com Diodo Prof. Jonathan Pereira Introdução Figura 1 Válvula hidráulica uidirecional 2 Sinal Senoidal Sinal elétrico alternado pode ser representado matematicamente
Leia maisELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Aula 15 - Retificadores monofásico onda completa a tiristor
UNESDADE DO ESTADO DE SANTA CATANA CENTO DE CÊNCAS TECNOLÓGCAS DEPATAMENTO DE ENGENHAA ELÉTCA CUSO DE ENGENHAA ELÉTCA ELETÔNCA DE POTÊNCA Aula 15 etificadores monofásico onda completa a tiristor, Dr. Eng.
Leia maisPLANO DE ENSINO/SEMESTRE 2012/02
INSTITUTO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA Departamento de Engenharia Elétrica - Centro Tecnológico Universidade Federal de Santa Catarina Caixa Postal 5119, CEP: 88.040-970 - Florianópolis - SC Tel. : (048)
Leia maisMOTORES AC MAX SUELL DUTRA JOHN FABER ARCHILA 2008
MOTORES AC MAX SUELL DUTRA JOHN FABER ARCHILA 2008 AGENDA DEFINIÇÃO. CLASSIFICAÇÃO. CARACTERISTICAS TECNICAS. APLICAÇÕES DEFINIÇÃO São os mais utilizados, porque a distribuição de energia elétrica é feita
Leia maisDisciplina: Máquinas e Automação Elétrica. Prof.: Hélio Henrique DIRETORIA DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA COORDENAÇÃO DO CURSO DE ELETROTÉCNICA
DIRETORIA DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA COORDENAÇÃO DO CURSO DE ELETROTÉCNICA Disciplina: Máquinas e Automação Elétrica Prof.: Hélio Henrique 1 INTRODUÇÃO 2 3 Introdução O gerador de CA é o meio mais importante
Leia maisGradadores e Variadores CA-CA
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Eletrônica de Potência Gradadores e Variadores CA-CA Florianópolis, novembro de 2012. Prof. Clóvis
Leia maisSOBRECARGA PARA APLICAÇÃO EM CIRCUITOS DE PROTEÇÃO DE MOTORES ELÉTRICOS. Aula 3 Prof. Dr. Emerson S. Serafim 1
H2 DIMENSIONAR RELÉS S DE SOBRECARGA PARA APLICAÇÃO EM CIRCUITOS DE PROTEÇÃO DE MOTORES ELÉTRICOS Aula 3 Prof. Dr. Emerson S. Serafim 1 3 RELÉS DE SOBRECARGA; 3.1 Relé de sobrecorrente; 3.2 Codificação
Leia maisSegundo tempo- transistores T1 e T4 desligados, e T3 e T 2 ligados. Nesse caso, a corrente circula no sentido de B para A (figura abaixo).
1 Como visto na apostila anterior, podemos considerar o inversor de frequência como uma fonte de tensão alternada de frequência variável. Claro que isso é uma aproximação grosseira, porém dá uma idéia
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA UNIDADE ACADEMICA DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA UNIDADE ACADEMICA DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA (1) Determine o valor da tensão na saída V o. LISTA DE EXERCICIOS
Leia maisÍNDICE DE REVISÕES DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS
CLIENTE: ÁREA: UNIFACS UNIVERSIDADE SALVADOR DISCIPLINA DE EXPRESSÃO GRÁFICA E PROJETOS CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA - ELETROTÉCNICA FOLHA: SEP: RLAM: ÍNDICE DE REVISÕES 1 de 18 Emissão original. DESCRIÇÃO
Leia maisLABORATÓRIO INTEGRADO II
FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS EXATAS CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA LABORATÓRIO INTEGRADO II Experiência 08: GERADOR SÍNCRONO TRIFÁSICO FUNCIONAMENTO E ENSAIOS: VAZIO CURTO CIRCUITO E REGULAÇÃO Prof.
Leia maisExperiência 01: ACIONAMENTO DE MOTORES COM O INVERSOR DE FREQUÊNCIA. Objetivo Geral: - Acionar um motor elétrico através de um inversor de frequência.
( ) Prova ( ) Prova Semestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chamada ( ) Exame Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitamento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Turma: Aluno
Leia maisChoppers Conversores CC/CC. Professor: Cleidson da Silva Oliveira
Choppers Conversores CC/CC Professor: Cleidson da Silva Oliveira Choppers Conversores CC/CC São utilizados para converter uma fonte CC fixa em uma fonte CC variável; São amplamente utilizados em controle
Leia mais- 21-7897-5100 Efeitos e causas de harmônicas no sistema de energia elétrica
Efeitos e causas de harmônicas no sistema de energia elétrica A análise aqui feita baseia-se no texto da recomendação IEEE-519 [4.1] que trata de práticas e requisitos para o controle de harmônicas no
Leia mais+ VL - L/2 L/2 V3 Z -150V -300V -150V -300V 400 VL 0V. -400V π 2π 3π 4π
1) Considere o conversor dual apresentado na figura abaixo, onde: V1(ωt)=220 sen(ωt), V2(ωt)=220 sen(ωt-120 ), V3(ωt)=220 sen(ωt+120 ), f=60hz, αp=135 e Z (L=100mH; Ra=2Ω) V1 V2 + VL - L/2 L/2 V1 V2 V3
Leia maisBancada de Medidas Elétricas - XE 201 -
T e c n o l o g i a Bancada de Medidas Elétricas - XE 201 - Os melhores e mais modernos MÓDULOS DIDÁTICOS para um ensino tecnológico de qualidade. Bancada de Medidas Elétricas - XE201 - INTRODUÇÃO Os conhecimentos
Leia maisBancada de Comandos Elétricos - XE 301 -
T e c n o l o g i a Bancada de Comandos Elétricos - XE 301 - Os melhores e mais modernos MÓDULOS DIDÁTICOS para um ensino tecnológico de qualidade. Bancada de Comandos Elétricos - XE301 - INTRODUÇÃO Os
Leia maisModulação por Largura de Pulso e Correção de Fator de Potência
Marcus Vinícius de Oliveira (marcus.eletrica@hotmail.com) Modulação por Largura de Pulso e Correção de Fator de Potência Belo Horizonte 2011 Sumário 1 MODULAÇÃO POR LARGURA DE PULSO... 4 1.1 PWM COM REFERÊNCIA
Leia maisELETRICIDADE INDUSTRIAL. Professor: Robson Vilela E-mail: nosbor001@hotmail.com
ELETRICIDADE INDUSTRIAL Professor: Robson Vilela E-mail: nosbor001@hotmail.com O motor elétrico é uma máquina destinada a transformar energia elétrica em mecânica. É o mais usado de todos os tipos de motores,
Leia maisREATOR ELETRÔNICO DIMERIZÁVEL PARA LÂMPADA FLUORESCENTE UTILIZANDO CONVERSOR BOOST INTEGRADO COM INVERSOR MEIA PONTE
REATOR ELETRÔNICO DIMERIZÁVEL PARA LÂMPADA FLUORESCENTE UTILIZANDO CONVERSOR BOOST INTEGRADO COM INVERSOR MEIA PONTE Morais, J. S., Morais, A. S., Vincenzi, F. R. S., Custódio, A. G., Vieira Junior, J.
Leia maisv = velocidade média, m/s; a = aceleração média do corpo, m/s 2 ;
1. Cinemática Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias - Laboratório de Engenharia Agrícola EAG 0304 Mecânica Aplicada Prof. Ricardo Ferreira
Leia maisRetificadores Trifásicos Não-Controlados
nstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Eletrônica de Potência Retificadores Trifásicos Não-Controlados Prof. Clóvis Antônio Petry. Florianópolis,
Leia maisRetificadores Monofásicos Não-Controlados
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Eletrônica de Potência Retificadores Monofásicos Não-Controlados Prof. Clóvis Antônio Petry. Florianópolis,
Leia maisContatores de potência 3TF4, 3TF5, 3TF6 Relés de sobrecarga 3UA5, 3UA6, 3UA4, 3RB12
es de potência TF, TF, TF Relés de sobrecarga UA, UA, UA, RB Linha de es de potência TF (com Marca de conformidade UCIEE - União Certificadora da indústria Eletro Eletrônica) e Relés de sobrecarga UA.
Leia maisAmperímetro 10 3. 30uF. 30uF. 30uF. 30uF. 30uF. 30uF
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA 21. Qual a resistência equivalente entre os pontos A e B? Obs.: valores dos resistores em ohms... A 6 6 6 6 B 6 6 6 6 A) 6 B) 8 C) 12 D) 16 E) 24 22.
Leia maisRetificadores Trifásicos Não-Controlados
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Eletrônica de Potência Retificadores Trifásicos Não-Controlados Florianópolis, março de 2012.
Leia maisMáquinas de indução monofásicas
Máquinas de indução monofásicas Gil Marques 2005 1 Conteúdo Introdução Constituição Princípio de funcionamento Circuito equivalente Características Métodos de arranque Condensador de arranque Enrolamento
Leia maisProf. Amauri Assef. UTFPR Campus Curitiba 1
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA Disciplina de Eletrônica de Potência ET66B Aula 11 Tiristor SCR (Silicon Controlled
Leia maisAcionamentos Elétricos. Partida eletrônica com Soft-Starter
Acionamentos Elétricos Partida eletrônica com Soft-Starter Soft-Starter É um equipamento eletrônico, dedicado à partida de motores elétricos de indução. A ideia é a mesma das chaves estrelatriangulo e
Leia maisAmplificador a transistor
Amplificador a transistor Amplificador significa ampliar um sinal ou um som através da amplitude. Tipos de amplificadores Os amplificadores podem ser divididos em várias categorias: Quanto à amplitude
Leia maisMotores Elétricos. Prática 06 Aula Demonstrativa de Motores Elétricos
Motores Elétricos Motores Elétricos Definição São dispositivos que convertem energia elétrica em energia mecânica pela interação entre os campos magnéticos produzidos no estator (campo) e no rotor (armadura).
Leia maisSérie 7E - Medidor de Energia. Características PTB 1
Características Medidor de Energia - Monofásico Tipo 7E.13 5(32) - largura de 1 módulo Tipo 7E.16 10(65) - largura de 2 módulos Conforme as normas E 053-21 e pr E50470 Conforme as normas EU MID-directive
Leia maisSINTONIA DE UM CONTROLADOR PID NO AQUECIMENTO DE UMA CÂMARA TÉRMICA
SINTONIA DE UM CONTROLADOR PID NO AQUECIMENTO DE UMA CÂMARA TÉRMICA Carlos Eduardo Fontes da Silva (mcn04354@feg.unesp.br) Víctor Orlando Gamarra Rosado (victor@feg.unesp.br) UNESP - Universidade Estadual
Leia maisMOTORES DE INDUÇÃO MONOFÁSICOS
MOTORES DE INDUÇÃO MONOFÁSICOS Prof. Epaminondas de Souza Lage Introdução Os motores de indução monofásicos possuem uma grande aplicabilidade e funcionalidade, que se estendem desde as nossas residências
Leia maisIntrodução aos Conversores CA-CC Semicondutores de Potência (diodos e tiristores)
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Eletrônica de Potência Introdução aos Conversores CA-CC Semicondutores de Potência (diodos e tiristores)
Leia maisDisciplina: Máquinas e Acionamentos Elétricos Prof.: Hélio Henrique. IFRN - Campus Mossoró
Disciplina: Máquinas e Acionamentos Elétricos Prof.: Hélio Henrique IFRN - Campus Mossoró 1 COMPONENTES Botoeiras; Sinaleiro; Relé temporizador; Contator; Relé térmico de sobrecarga; Fusível; Disjuntores.
Leia maisCIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA
CRCUTOS DE CORRENTE ALTERNADA NTRODUÇÃO As correntes e tensões na maioria dos circuitos não são estacionárias, possuindo uma variação com o tempo. A forma mais simples da variação temporal de tensão (corrente)
Leia maisDispositivos e Circuitos Eletrônicos AULA 06
Universidade de Brasília Faculdade de Tecnologia Departamento de Engenharia Elétrica Dispositivos e Circuitos Eletrônicos AULA 06 Prof. Marcelino Andrade Dispositivos e Circuitos Eletrônicos Reversamente
Leia maisExperiência 01: PARTIDA DIRETA EM MOTORES TRIFÁSICOS
( ) Prova ( ) Prova Semestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chamada ( ) Exame Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitamento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Turma: Aluno
Leia maisRetificadores e Filtros Capacitivos
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Pós-Graduação em Desen. de Produtos Eletrônicos Conversores Estáticos e Fontes Chaveadas Retificadores
Leia maisConversores CA-CC Retificadores
INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA Departamento Acadêmico de Eletrônica Pós-Graduação em Desenvolvimento de Produtos Eletrônicos Conversores Estáticos e Fontes Chaveadas Conversores CA-CC Retificadores
Leia maisLINHAS DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA LTE
LINHAS DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA LTE Cálculo de Parâmetros Elétricos: Resistência, Indutância e Capacitância. Aula 3: Cálculo de Parâmetros Elétricos Prof. Fabiano F. Andrade 2010 Tópicos da Aula (Parte
Leia maisCampo Magnético Girante de Máquinas CA
Apostila 3 Disciplina de Conversão de Energia B 1. Introdução Campo Magnético Girante de Máquinas CA Nesta apostila são descritas de forma sucinta as equações e os princípios relativos ao campo magnético
Leia maisEletrônica Analógica
Eletrônica Analógica Experiência 01 - Bancada de Teste e uso dos equipamento de geração e medição de sinais ( Osciloscópio, multímetro, Gerador de Funções e Fonte de Alimentação. 1 - Objetivo Nesta experiência,
Leia mais-$01ÿ0ÿ!23245637859428ÿ6ÿ%8:649;942<=68ÿ>6ÿ.632>?368ÿ 1Bÿ!"#"!$%#&'$(!"'ÿ-%ÿ -%'%G)%@L/ÿ 1BABÿ)/$h@!("ÿ@/G(@"Pÿ
ϕ ϕ η [ ] ϕ η ϕ ϕ ϕ ϕ ϕ ϕ ϕ η ϕ ϕ ϕ ϕ η θ Casos Reais sobre o Impacto harmônico da CoGeração em Equipamentos de Correção de Fator de Potência em Plantas Industriais Resumo Este artigo mostra o impacto
Leia mais2. Critério do limite da queda de tensão (qualquer carga):
4 Dimensionamento de Circuitos de Motores 2. Critério do limite da queda de tensão (qualquer carga): 23 4 Dimensionamento de Circuitos de Motores 24 Exemplo de aplicação 4.4(3.7): 4(3 Calcular a seção
Leia maisIntrodução... 1 capítulo 1 Máquina CC...3
Introdução... 1 capítulo 1 Máquina CC...3 Introdução... 4 Eletricidade básica aplicada aos motores... 4 Tensão... 4 Resistência... 4 Corrente... 5 Informações adicionais sobre fios de cobre... 7 Lei de
Leia maisCONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO ENGENHARIA ELÉTRICA CADERNO DE QUESTÕES
CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO ENGENHARIA ELÉTRICA CADERNO DE QUESTÕES 2011 1 a QUESTÃO Valor: 1,00 I II III IV V TEMPO MÉDIO DE TEMPO MÉDIO DE ATIVIDADES EXECUÇÃO EXECUÇÃO PRECEDENTES Normal
Leia maisEspecificação Disjuntores Baixa Tensão
Especificação Disjuntores Baixa Tensão Descrição: DISJUNTOR MICROPROCESSADO Local de Aplicação: QGBT Modelo: Fabricante: Fabricante Alternativo: Normas NBR-5361 / 8176, IEC-947-2 Aplicáveis Critério de
Leia maisAula 20 Comando e proteção de tiristores
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Aula 20 Comando e proteção de tiristores,
Leia maisTurbina eólica: conceitos
Turbina eólica: conceitos Introdução A turbina eólica, ou aerogerador, é uma máquina eólica que absorve parte da potência cinética do vento através de um rotor aerodinâmico, convertendo em potência mecânica
Leia maisSISTEMA DE TREINAMENTO EM GERADORES E MOTORES MODELO: ED-5100
SISTEMA DE TREINAMENTO EM GERADORES E MOTORES MODELO: CARACTERÍSTICAS Sistema de treinamento completo de geradores e motores. Diversas características de cargas (resistência, reatância L/C e torque). Sistema
Leia mais14/01/2010 CONSERVAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA CAP. 3 ESTUDOS DE CASOS CAP.3 ESTUDO DE CASOS CAP.3 ESTUDO DE CASOS. Mário C.G. Ramos
CONSERVAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA CAP. 3 ESTUDOS DE CASOS Mário C.G. Ramos 1 CAP.3 ESTUDO DE CASOS Caso nº 1: Seleção de um motor elétrico adequado à potência mecânica exigida por um equipamento. A curva
Leia maisIntrodução aos Conversores CA-CC Semicondutores de Potência (diodos e tiristores)
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Eletrônica de Potência Introdução aos Conversores CA-CC Semicondutores de Potência (diodos e tiristores)
Leia mais1) Cálculo do tempo de subida do objeto: V y. = V 0y. + γt s 0 = 4 10t s. t s. = 0,4s. 2) Cálculo do tempo total de vôo : t total.
46 e FÍSICA No interior de um ônibus que trafega em uma estrada retilínea e horizontal, com velocidade constante de 90 km/h, um passageiro sentado lança verticalmente para cima um pequeno objeto com velocidade
Leia maisAula 09 Controladores de tensão CA
Aula 09 Controladores de tensão CA Prof. Heverton Augusto Pereira Universidade Federal de Viçosa - UFV Departamento de Engenharia Elétrica - DEL Gerência de Especialistas em Sistemas Elétricos de Potência
Leia maisCurva característica de transferência (VsxVe) em malha aberta, para um ganho de malha aberta de 100.000.
APLICAÇÕES NÃO LINEARES COM AMPLIFICADOR OPERACIONAL APLICAÇÕES NÃO LINEARES: INTRODUÇÃO 741 Ro = 75 Ohms Apresentação de circuitos não - lineares Saída função não linear do sinal de entrada Larga utilização
Leia maisCENTRO TECNOLÓGICO ESTADUAL PAROBÉ CURSO DE ELETRÔNICA
CENTRO TECNOLÓGICO ESTADUAL PAROBÉ CURSO DE ELETRÔNICA SISTEMAS ANALÓGICOS Prática: 4 Assunto: Amplificador Operacional - Parte IV Objetivos: Montar e testar as configurações de comparadores. Material
Leia maisFATOR DE POTÊNCIA. Prof. Dr. José Angelo Cagnon Outubro - 2007
FATOR DE POTÊNCIA P Q Q Prof. Dr. José Angelo Cagnon Outubro - 2007 FATOR DE POTÊNCIA A legislação brasileira permite às concessionárias calcular as faturas em função do: (a) consumo (kwh), (b) demanda
Leia maisELETRÔNICA DE POTÊNCIA I
EPO I Aula 19 Comando e proteção de tiristores UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA DE POTÊNCIA
Leia maisCIDADE SAPIRANGA / NOVO HAMBURGO INSTRUÇÕES GERAIS. a c d
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MEC / SETEC CIDADE SAPIRANGA / NOVO HAMBURGO INSTRUÇÕES GERAIS 1 - Este caderno de prova é constituído por 40 (quarenta) questões objetivas. 2 - A prova terá duração máxima de 04
Leia maisBancada de Eletrotécnica - XE 101 -
T e c n o l o g i a Bancada de Eletrotécnica - XE 101 - Os melhores e mais modernos DIDÁTICOS para um ensino tecnológico de qualidade. Bancada de Eletrotécnica - XE101 - INTRODUÇÃO Os conhecimentos fundamentais
Leia maisConversores CC-CA Inversores
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Eletrônica de Potência Conversores CC-CA Inversores Prof. Clovis Antonio Petry. Florianópolis,
Leia maisFIGURAS DE LISSAJOUS
FIGURAS DE LISSAJOUS OBJETIVOS: a) medir a diferença de fase entre dois sinais alternados e senoidais b) observar experimentalmente, as figuras de Lissajous c) comparar a frequência entre dois sinais alternados
Leia maisAula 02 Noções de Eletricidade
Curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio IFC Campus Avançado Sombrio Disciplina: Hardware de Computadores Professor: Me. Jéferson Mendonça de Limas Aula 02 Noções de Eletricidade Roteiro
Leia maisDR-4505 DR-4512 DR-4524
Fonte de Alimentação Chaveadas DR As Fontes de Alimentação Chaveadas da marca BHS, modelo DR, são de conceitos inovadores, de dimensão compacta, ocupa muito pouco espaço, com seu adaptador ao trilho DIN,
Leia maisExperiência II Lab. de Conv. Eletrom. de Energia B Prof. N.SADOWSKI GRUCAD/EEL/CTC/UFSC 2005/2. Teste de carga do motor de indução trifásico
Experiência II Teste de carga do motor de indução trifásico 1. Introdução O motor de indução trifásico tem características de funcionamento típicas como as mostradas nas Figuras 1 e 2 [1], [2]. A Fig.
Leia maisSSW05 Plus Micro Soft-starter. Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas
SSW05 Plus Micro Soft-starter Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas www.weg.net SSW05 Plus - Micro Soft-Starters Soft-Starters são chaves de partida estática, projetadas para a aceleração,
Leia maisDisciplina de Eletrônica de Potência ET66B
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA Disciplina de Eletrônica de Potência ET66B amauriassef@utfpr.edu.br paginapessoal.utfpr.edu.br/amauriassef
Leia maisFERNANDO HAEMING GERENT METODOLOGIA DE PROJETO DE INVERSORES MONOFÁSICOS DE TENSÃO PARA CARGAS NÃO-LINEARES
FERNANDO HAEMING GERENT METODOLOGIA DE PROJETO DE INVERSORES MONOFÁSICOS DE TENSÃO PARA CARGAS NÃO-LINEARES FLORIANÓPOLIS 2005 Livros Grátis http://www.livrosgratis.com.br Milhares de livros grátis para
Leia maisSemicondutores de Potência em Corrente Alternada
Semicondutores de Potência em Corrente Alternada Vamos no restringir a analisar o Retificador Controlado de Silicio, que é de longe o dispositivo mais utilizado em sistemas de controle de CA e em sistemas
Leia mais