ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE SERVIÇOS LEGISLATIVOS LEI Nº 5.892, DE 11 DE DEZEMBRO DE D.O
|
|
- Marco Amaro Sousa
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Autora: Deputada Serys Slhessarenko LEI Nº 5.892, DE 11 DE DEZEMBRO DE D.O Dispõe sobre o Código Estadual de Proteção à Infância e à Juventude e dá outras providências. A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, tendo em vista o que dispõe o Art. 42 da Constituição Estadual, aprova e o Governador do Estado sanciona a seguinte lei: LIVRO I PARTE GERAL TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º Esta lei dispõe sobre a proteção integral à criança e ao adolescente, sobretudo carentes no Estado de Mato Grosso. Art. 2º Considera-se criança, para os efeitos deste código, o indivíduo até doze anos de idade incompletos, e adolescente, aquele entre doze e dezoito anos de idade. Art. 3º A criança e o adolescente gozam de todos os direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, sem prejuízo da proteção integral de que trata a legislação que regula a matéria, assegurando-se-lhes, por lei ou por outros meios, todas as oportunidades e facilidades, a fim de lhes facultar o desenvolvimento físico, mental, moral e social, em condições de liberdade e de dignidade. Art. 4º É dever da sociedade em geral e do Poder Público assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos referentes à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer em geral, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária. Art. 5º Nenhuma criança ou adolescente será objeto de qualquer forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade, opressão, e será punido, na forma da lei, qualquer atentado, por ação dos seus direitos fundamentais. Art. 6º Na interpretação deste código, levar-se-ão em conta os fins sociais a que ele se dirige, as exigências do bem comum, os direitos e deveres individuais e coletivos, e a condição peculiar da criança e do adolescente como indivíduos em desenvolvimento. TÍTULO II DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS CAPÍTULO I DO DIREITO À VIDA
2 Art. 7º A criança e o adolescente têm direito à proteção à vida e à saúde, mediante a efetivação, no âmbito do Estado, de políticas sociais públicas que permitam o nascimento e o desenvolvimento perfeito, sadio e harmonioso, em condições dignas de existência. Art. 8º Todos os casos de suspeita ou confirmação de maus-tratos contra criança ou adolescente serão obrigatoriamente comunicados ao Conselho Tutelar da respectiva localidade municipal e ao Ministério Público, sem prejuízo de outras providências legais cabíveis. CAPÍTULO II DO DIREITO À LIBERDADE E À DIGNIDADE Art. 9º A criança e o adolescente têm direito à liberdade, ao respeito e à dignidade como pessoas humanas em processo de desenvolvimento e como sujeitos de direitos civis, humanos e sociais garantidos na Constituição e nas demais leis. legais: Art. 10 O direito à liberdade compreende os seguintes aspectos: I - ir, vir e estar nos logradouros públicos e espaços comunitários, ressalvadas as restrições II - opinião e expressão; III - crença e culto religioso; IV - lazer em geral; V - participar da vida comunitária, familiar e política; VI - buscar refúgio, auxílio e orientação. Art. 11 O direito ao respeito consiste na inviolabilidade da integridade física, psíquica e moral da criança e do adolescente, abrangendo a preservação da imagem, da identidade, da autonomia, dos valores e idéias, dos espaços e objetos pessoais. Art. 12 É dever de todos, e especialmente do Estado, velar pela dignidade da criança e do adolescente, pondo-os a salvo de qualquer tratamento desumano, violento, aterrorizante, vexatório ou constrangedor. CAPÍTULO III DO DIREITO À CONVIVÊNCIA FAMILIAR E À PROTEÇÃO ESTATAL Art. 13 Toda criança ou adolescente têm direito a ser criado e educado no seio da sua família e excepcionalmente, em família substituta, assegurada a convivência familiar e comunitária em ambiente livre da presença de promiscuidade, de maus-tratos e do aliciamento à prostituição e às drogas. Art. 14 O Poder Público estimulará, através de assistência jurídica, incentivos fiscais e subsídios, o acolhimento, sob a forma de guarda, de criança ou adolescente órfão ou abandonado. Art. 15 A criança e o adolescente têm direito à educação, visando ao seu pleno desenvolvimento, preparo para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho, assegurando-se-lhes: I - igualdade de condições para o acesso e permanência na escola; II - direito de ser respeitado por seus educadores; III - direito de contestar critérios avaliativos, podendo recorrer às instâncias escolares superiores; IV - direito de organização e participação em associações, sindicatos e entidades estudantis, inclusive em partido político, na forma da lei; V - acesso à escola pública Art. 16 É dever do Estado de Mato Grosso assegurar à criança e ao adolescente: I - ensino fundamental e médio, nos termos da lei;
3 II - atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino; III - oferta de ensino noturno regular, adequado às condições do adolescente trabalhador; IV - atendimento no ensino, através de programas suplementares de material didático-escolar, transporte, alimentação e assistência à saúde. 1º O acesso ao ensino obrigatório e gratuito é direito público subjetivo. 2º O não-oferecimento do ensino obrigatório pelo Poder Público ou sua oferta irregular importa responsabilidade da autoridade competente. 3º Compete ao Poder Público recensear os educadores no ensino fundamental, fazer-lhes a chamada e zelar, junto aos pais ou responsáveis pela freqüência à escola. ensino. casos de: Art. 17 Os pais ou responsáveis têm obrigação de matricular seus filhos ou pupilos na rede regular de Art. 18 Os dirigentes de estabelecimento de ensino fundamental comunicarão ao Conselho Tutelar os I - maus-tratos envolvendo seus alunos; II - reiteração de faltas injustificadas e de evasão escolar, esgotados os recursos escolares; III - elevados níveis de repetência. Art. 19 O Poder Executivo é obrigado a oferecer escola de boa qualidade, gratuita e laica às crianças e adolescentes de rua e do meio rural, com calendário, seriação, currículo, metodologia, didática e avaliação adaptada à realidade do educando, com vistas à inserção deste no ensino fundamental e médio. Art. 20 No processo educacional, respeitar-se-ão os valores artísticos e as formas de organização próprias do contexto social das crianças e adolescentes, garantindo-se a estes a liberdade de criação e o acesso às fontes de cultura geral. Art. 21 Os Municípios, com apoio do Estado, estimularão e facilitarão a destinação de recursos e espaços para programações culturais, esportivas, e de lazer voltadas para a infância e o juventude. CAPÍTULO IV DO DIREITO À PROFISSIONALIZAÇÃO E À PROTEÇÃO NO TRABALHO Art. 22 É proibido qualquer trabalho a menores de 14 anos de idade, salvo na condição de aprendiz. Art. 23 A proteção ao trabalho do adolescente é regulada por legislação especial, sem prejuízos no disposto neste código. Art. 24 Considera-se aprendizagem a formação técnico-profissional ministrada segundo as diretrizes da legislação educacional e trabalhista em vigor. Art. 25 A formação técnico-profissional obedecerá aos seguintes princípios: I - atividade compatível com o desenvolvimento do adolescente; II - a garantia de acesso e freqüência obrigatória ao ensino regular, com horário especial para o exercício das atividades. Art. 26 Ao adolescente até 14 anos de idade, é assegurada bolsa de aprendizagem. previdenciários. Art. 27 Ao adolescente aprendiz maior de 14 anos, são assegurados os direitos trabalhistas e
4 Art. 28 Ao adolescente portador de deficiência, é assegurado trabalho protegido. Art. 29 O adolescente tem direito à profissionalização e à proteção no trabalho, observados entre outros os seguintes aspectos: I - respeito à condição peculiar de indivíduo em desenvolvimento; II - capacitação profissional adequada ao mercado de trabalho. TÍTULO III DA PREVENÇÃO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS adolescente. Art. 30 É dever de todos prevenir a ocorrência de ameaça ou violação dos direitos da criança e do Art. 31 A criança e o adolescente têm direito à informação, cultura geral, lazer, produtos e serviços que respeitem sua condição peculiar de indivíduo em desenvolvimento. Art. 32 As obrigações previstas neste código não excluem as proteções e direitos que vão além do estabelecido nesta lei. Art. 33 A inobservância das normas de proteção importará em responsabilidade da pessoa física ou jurídica, nos termos deste código. CAPÍTULO II DA PREVENÇÃO ESPECIAL Seção I Da Informação e Lazer Art. 34 Toda criança ou adolescente terá acesso às diversões e espetáculos públicos classificados como adequados à sua faixa etária. Parágrafo único As crianças menores de dez anos somente poderão ingressar e permanecer nos locais de espetáculos quando acompanhados pelos pais ou responsável. Art. 35 As emissoras de rádio e de televisão, sob controle do Poder Público estadual, ou de suas entidades fundamentais ou autárquicas, somente exibirão, no horário recomendado para o público infanto-juvenil, programas com finalidades educativas, artísticas e de cultura universal. Parágrafo único Nenhum espetáculo será apresentado ou anunciado sem aviso de sua classificação, nos termos da lei. Seção II Dos Produtos e Serviços utilização indevida; Art. 36 É proibida a venda à criança ou ao adolescente de: I - armas, munições e explosivos; II - bebida alcoólicas; III - produtos cujos componentes possam causar dependência física ou psíquica ainda que por
5 IV - fogos de estampido e de artifício, exceto aqueles que pelo seu reduzido potencial sejam incapazes de provocar qualquer dano físico em caso de utilização indevida: V - lotéricos e equivalentes. Art. 37 É proibida a hospedagem de criança e adolescente em hotel, motel, pensão ou estabelecimento congênere, salvo se autorizado ou acompanhado pelos pais ou responsável legal. LIVRO II PARTE ESPECIAL TÍTULO I DA POLÍTICA DE ATENDIMENTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 38 A política de atendimento dos direitos da criança e do adolescente far-se-á através de um conjunto articulado de ações governamentais e não governamentais do Estado de Mato Grosso e seus Municípios. Art. 39 São linhas de ação da política de atendimento: I - políticas básicas; II - políticas e programas de assistência social, em caráter supletivo, para aqueles que deles necessitam; III - serviços especiais de prevenção e atendimento médico e psicossocial às vítimas de negligência, maus-tratos, exploração, abuso, crueldade e opressão; IV - proteção jurídico-social por entidades de defesa dos direitos da criança e do adolescente; V - programas especiais de formação dos agentes integrantes do aparelho repressivo do Estado. Art. 40 São diretrizes da política de atendimento: I - municipalização do atendimento; II - criação de conselhos municipais dos direitos da criança e do adolescente, órgãos deliberativos e controladores das ações em todos os níveis, assegurada a participação popular paritária do Poder Executivo, das entidades civis de defesa da criança e adolescente e das entidades assistenciais às crianças carentes, segundo leis municipais. III - criação e manutenção de programas específicos, observada a descentralização políticoadministrativa; IV - manutenção de fundos, estadual e municipais, vinculados aos respectivos conselhos dos direitos da criança e do adolescente; V - integração operacional de órgãos do Judiciário, Ministério Público, Defensoria Pública, Segurança Pública e Assistência Social, preferencialmente em um mesmo local, para efeito de agilização do atendimento inicial a adolescente a quem se atribua autoria de ato infracional; VI - mobilização da opinião pública no sentido da indispensável participação dos diversos segmentos da sociedade; VII - preparação do policial civil e militar para assegurar, nas ruas, os direitos das crianças e adolescentes carentes. CAPÍTULO II DAS ENTIDADES DE ATENDIMENTO Seção I Disposições Gerais
6 Art. 41 As entidades de atendimento são responsáveis pela manutenção das próprias unidades, assim como pelo planejamento e execução de programas de proteção e socioeducativos destinados a criança e adolescente em regime de : I - orientação e apoio sociofamiliar; II - apoio socioeducativo em meio aberto; III - apoio sociojurídico; IV - colocação familiar; V - abrigo; VI - liberdade assistida; VII - semiliberdade; VIII - internação. Art. 42 As entidades de assistência e proteção à criança e ao adolescente somente poderão funcionar depois de registradas no Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, ao qual comunicará o registro ao conselho tutelar e à autoridade judiciária da respectiva localidade. 1º As entidades estatais e civis deverão proceder à inscrição de seus programas junto ao Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, o qual manterá registro das inscrições e de suas alterações. 2º Será negado o registro à entidade que não atender às exigências determinadas nos Artigos 91, Parágrafo único, e 92 da Lei nº 8.609/90 - Estatuto da Criança e do Adolescente. Art. 43 As entidades referidas no artigo anterior têm a obrigação de desenvolver em seus programas, dentre outras coisas, as condições estabelecidas na Constituição Federal, na Constituição Estadual e no Artigo 94 da Lei nº 8.069/90. Art. 44 O dirigente de entidade estatal ou civil que lida com criança e adolescente em qualquer área de atuação é equiparado a guardião, para todos os efeitos de direito. Seção II Da Fiscalização das Entidades Art. 45 As entidades estatais e civis referidas neste código serão fiscalizadas pelo Judiciário, pelo Ministério Público e pelos Conselhos Tutelares. Art. 46 Os planos de aplicação e as prestações de contas serão apresentados ao Estado ou ao Município, conforme a origem das dotações orçamentárias. TÍTULO II DAS MEDIDAS DE PROTEÇÃO E DOS DIREITOS INDIVIDUAIS Art. 47 As medidas de proteção à criança e ao adolescente são aplicáveis sempre que os direitos reconhecidos neste código forem ameaçados ou violados: I - por ação ou omissão da sociedade; II - por falta, omissão ou abuso dos responsáveis; III - por ação ou omissão do Estado, sobretudo da força policial; IV - em razão de sua conduta. Parágrafo único São aplicáveis à questão todas as medidas específicas de proteção à criança e adolescente definidas em lei. Art. 48 Nenhum adolescente será privado de sua liberdade senão em flagrante de ato infracional ou por ordem escrita e fundamentada da autoridade judiciária competente.
7 Parágrafo único O adolescente tem direito à identificação dos responsáveis pela sua apreensão, devendo ser informado acerca de seus direitos. Art. 49 Todo servidor público ou agente do Poder Público que, no uso de suas atribuições, cometer crime ou abuso de autoridade contra criança e adolescente será, mediante inquérito administrativo, demitido ou exonerado a bem do serviço público. TÍTULO III DO CONSELHO TUTELAR CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 50 O Conselho Tutelar é órgão permanente e autônomo, não jurisdicional, encarregado pela sociedade de zelar pelo cumprimento dos direitos da criança e do adolescente, definidos na lei. Art. 51 Em cada Município haverá, no mínimo, um Conselho Tutelar composto por cinco membros, eleitos na forma da lei municipal na observação à legislação federal. Art. 52 Constará, na lei orçamentária municipal, previsão dos recursos necessários ao funcionamento do Conselho Tutelar. CAPÍTULO II DAS ATRIBUIÇÕES DO CONSELHO TUTELAR Art. 53 São atribuições do Conselho Tutelar todas as determinações expostas nos Artigos 136 e 137 da Lei Federal nº 8.069/90. CAPÍTULO III DA COMPETÊNCIA DO CONSELHO TUTELAR Art. 54 Aplica-se aos Conselhos Tutelares mato-grossenses a regra de competência constante do Artigo 138 da Lei Federal nº 8.069/90. CAPÍTULO IV DA ESCOLHA DOS CONSELHEIROS municipal. Art. 55 O processo eleitoral para escolha dos membros do Conselho Tutelar será estabelecido em lei CAPÍTULO V DOS IMPEDIMENTOS Art. 56 São impedidos de servir no mesmo conselho marido e mulher, ascendentes e descendentes, sogro e sogra e genro e nora, irmãos, cunhados, durante o cunhadio, tio e sobrinho, padrasto ou madrasta e enteado. Parágrafo único Estende-se o impedimento do conselheiro, na forma deste artigo, com relação à autoridade judiciária, ao representante do ministério público, e aos políticos com cargo eletivo no Estado de Mato Grosso. TÍTULO IV DO ACESSO À JUSTIÇA
8 CAPÍTULO I DISPOSIÇÃO GERAL Art. 57 É garantido o acesso de toda criança ou adolescente à Defensoria Pública, ao Ministério Público e ao Poder Judiciário, por qualquer de seus órgãos, nos termos dos Artigos 141 usque 144 da Lei Federal nº 8.069/90. CAPÍTULO II DA JUSTIÇA DA INFÂNCIA E DA JUVENTUDE Art. 58 O Estado de Mato Grosso criará varas especializadas e exclusivas da infância e da juventude, cabendo ao Poder Judiciário estabelecer sua proporcionalidade por número de habitantes, dotá-las de infra-estrutura e dispor sobre o atendimento, inclusive em plantões. CAPÍTULO III DA PROTEÇÃO JUDICIAL DOS INTERESSES INDIVIDUAIS, DIFUSOS E COLETIVOS Art. 59 Regem-se pelas disposições deste código as ações de responsabilidade por ofensa aos direitos assegurados à criança e ao adolescente, referentes ao não-oferecimento ou oferta irregular: I - do ensino obrigatório; II - de atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência; III - de atendimento em creche, de pré-escola às crianças de zero a seis anos de idade; IV - de ensino noturno regular, adequado às condições do educando; V - de programas suplementares de oferta de material didático-escolar, transporte e assistência à saúde do educando; VI - de serviço de assistência social, jurídica, psicológica no amparo à criança e adolescente carente; VII - de acesso às ações e serviços de saúde; VIII - de escolarização e profissionalização dos adolescentes privados da liberdade; IX - de proteção estatal contra a violência e maus-tratos, sobretudo da violência institucional; X - da defesa contra a prostituição, ou outras formas de marginalização, das crianças e adolescentes de rua no Estado de Mato Grosso. Art. 60 As hipóteses previstas no artigo anterior não excluem da proteção judicial outros interesses individuais, difusos ou coletivos, próprios da infância e da juventude, protegidos pela legislação em vigor. CAPÍTULO V DO CONSELHO ESTADUAL DE DEFESA DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE MATO GROSSO Art. 61 O Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente é órgão consultivo, deliberativo e controlador da política de atendimento à infância e adolescência no Estado de Mato Grosso. Art. 62 Compete ao Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente: I - formular a política própria do Estado de Mato Grosso voltada ao cumprimento das diretrizes traçadas pela Lei Federal nº 8.069/90; II - articular a integração das entidades estatais e civis, com atuação vinculada à infância e adolescência; III - manter permanente entendimento com os Poderes Legislativos e Judiciário, propondo as alterações que se fizerem necessárias na legislação em vigor e critérios adotados ao atendimento à infância e adolescência; IV - definir com o Poder Executivo da dotação orçamentária à execução das políticas sociais básicas voltadas à infância e a adolescência;
9 V - promover encontros das instituições estaduais do Poder Público e civis, envolvidas no atendimento direto à infância e adolescência, objetivando difundir, avaliar e atualizar as políticas sociais e básicas; VI - inspecionar estabelecimentos das instituições públicas ou privadas que, a qualquer título, acolham crianças e adolescentes. VII - emitir parecer prévio à concessão de auxílio ou subvenção oficial estadual à instituição de proteção e defesa dos direitos da criança e adolescentes; VIII - fiscalizar a aplicação das dotações e subvenções a programas e ações especiais de assistência integral à criança e adolescente; IX - manter cadastro permanente e atualizado das instituições de âmbito estadual voltadas à infância e adolescência; X - administrar o Fundo Estadual da Criança e do Adolescente; XI - elaborar e aprovar o seu regimento interno. competência municipal. Parágrafo único Somente supletivamente o Conselho Estadual poderá atuar em programas de Art. 63 (VETADO). 1º A escolha dos representantes de qualquer instituição, do Poder Público ou civil, terá que recair em pessoa de reconhecida idoneidade moral, com trabalho no setor de proteção e defesa da criança e do adolescente. não será remunerada. 2º A função de membro do Conselho Estadual é considerada de interesse público relevante e 3º O Conselho Estadual deliberará por maioria dos seus membros através de votos justificados por escrito, e suas decisões serão formalizadas em resoluções que serão publicadas no Diário Oficial após cada sessão. 4º O Conselho Estadual será nomeado pelo Governador do Estado para um mandato de dois anos, permitindo a recondução. 5º O mandato dos membros do Conselho Estadual não sofrerá redução ante o encerramento do mandato do Chefe do Poder Executivo, salvo àqueles nomeados como representantes do Poder Público e exclusivamente ocupantes de cargos comissionados. 6º O Conselho Estadual elegerá, dentre os seus membros efetivos, um presidente, um secretário e um tesoureiro, bem como os respectivos suplentes. 7º Perderá o mandato em favor do suplente, o conselheiro que faltar a três reuniões consecutivas injustificadamente. 8º O Conselho Estadual será convocado, ordinária e extraordinariamente, pelo seu presidente ou por solicitação de três dos seus membros. 9º Na ausência do presidente do Conselho Estadual, as sessões serão dirigidas pelo secretário e, na falta deste pelo conselheiro mais idoso dentre os presentes. sem direito a voto. dos trabalhos. 10 O Conselho Estadual poderá convidar pessoas para participarem de suas reuniões, porém 11 As reuniões do Conselho Estadual serão públicas, disciplinando o seu presidente, a ordem
10 Art. 64 (VETADO). 1º (VETADO). 2º (VETADO). 3º (VETADO). Art. 65 Este código entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. DOS ATOS DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS Art. 1º Serão adaptadas às diretrizes deste código e da Lei Federal nº 8.069/90, as instituições criadas e/ou mantidas pelo Poder Público que, a qualquer título, sejam voltadas à criança e adolescente, vedadas quaisquer outras destinações. Art. 2º (VETADO). Art. 3º Fica criado o Fundo Estadual de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente, que será regulamentado em lei no prazo de seis meses, após a publicação deste código. Art. 4º Fica o Poder Executivo autorizado a abrir crédito especial para, no prazo de 30 (trinta) dias, atender as despesas de instalação do Conselho Estadual da Criança e do Adolescente. Palácio Paiaguás, em Cuiabá, 11 de dezembro de as) JAYME VERÍSSIMO DE CAMPOS Governador do Estado Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial.
Apresentação da Lei de Criação do CMDCA
Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente - CMDCA Apresentação da Lei de Criação do CMDCA LEI NÚMERO 2.892, DE 09 DE JUNHO DE 1992. CRIA O CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E
Leia mais[Digite aqui] GUIA PARA OS CMDCAS A RESPEITO DA RESOLUÇÃO 164/2014
GUIA PARA OS CMDCAS A RESPEITO DA RESOLUÇÃO 164/2014 O que os Conselhos Municipais dos Direitos da Criança e do Adolescente CMDCA precisam saber a respeito do Registro da Entidade e a Inscrição dos Programas
Leia maisMinistério do Planejamento, Orçamento e Gestão Secretaria de Recursos Humanos. Ofício-Circular nº 03 /SRH/MP Brasília, 10 de março de 2004.
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Secretaria de Recursos Humanos Ofício-Circular nº 03 /SRH/MP Brasília, 10 de março de 2004. Senhor Dirigente de Recursos Humanos dos Órgãos e Entidades da
Leia maisASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE SERVIÇOS LEGISLATIVOS LEI Nº 6.370, DE 13 DE DEZEMBRO DE 1993 - D.O. 13.12.93.
Autor: Poder Executivo LEI Nº 6.370, DE 13 DE DEZEMBRO DE 1993 - D.O. 13.12.93. * Cria a Carreira de Tecnologia Ambiental. (*Revogada pela Lei n 7.290 D.O..06.00). A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE
Leia maisCONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL, DE 05 DE OUTUBRO DE 1988
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL, DE 05 DE OUTUBRO DE 1988 TÍTULO I Dos Princípios Fundamentais Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios
Leia maisDISPÕE SOBRE A POLÍTICA MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE.
LEI Nº 49/1992 DISPÕE SOBRE A POLÍTICA MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE. Cloves Dal Vesco, Prefeito Municipal de Videira, faço saber a todos os habitantes do Município, que a Câmara Municipal
Leia maisESTADO DE SÃO PAULO. GERALDO ALCKMIN, Governador do Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais,
DECRETO Nº 59.385, DE 26 DE JULHO DE 2013 Institui a Câmara Intersecretarial de Segurança Alimentar e Nutricional - CAISAN/SP e dá providências correlatas. GERALDO ALCKMIN, Governador do Estado de São
Leia maisRua da Profissionalização. Municipalino:
Esta área é muito importante para os adolescentes e jovens da nossa Cidade dos Direitos porque representa a entrada no mundo do trabalho profissional. O acesso a este mundo deve ser garantido a todos e
Leia maisESTATUTO SOCIAL DO FÓRUM GOIANO DE ENFRENTAMENTO AO USO DE CRACK E OUTRAS DROGAS
ESTATUTO SOCIAL DO FÓRUM GOIANO DE ENFRENTAMENTO AO USO DE CRACK E OUTRAS DROGAS TÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, CARACTERÍSTICAS E COMPOSIÇÃO Artigo 1º - O FÓRUM GOIANO DE ENFRENTAMENTO AO USO DO CRACK E OUTRAS
Leia maisI 02 (dois) representantes do Poder Público Municipal, sendo:
LEI MUNICIPAL Nº 1.022, DE 03 DE MAIO DE 2016. Dispõe sobre o Conselho Municipal da Cidade do Município de Tabaporã /MT e dá outras providências. Art. 1º O Conselho Municipal da Cidade de Tabaporã/MT é
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS. RESOLUÇÃO CNSP N o 249, de 2012.
MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS RESOLUÇÃO CNSP N o 249, de 2012. Dispõe sobre a atividade dos corretores de seguros de ramos elementares e dos corretores de seguros de vida,
Leia maisLei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei n.º 9.394 de 20 de dezembro de 1996
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Lei n.º 9.394 de 20 de dezembro de 1996 Tramitação 1988 Promulgação da Constituição Federal 1988 a 1991 Início de discussão do projeto Jorge Hage na Câmara
Leia maisCONSELHO DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR REGIMENTO INTERNO
CONSELHO DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR REGIMENTO INTERNO SANTA BÁRBARA DE GOIÁS GOIÁS 2011 REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR DO MUNICÍPIO DE SANTA BÁRBARA DE GOIÁS REGIMENTO INTERNO Art. 1º
Leia maisLei Municipal nº. 504/2011-AST
Lei Municipal nº. 504/2011-AST Cria o Conselho Gestor do Telecentro Comunitário de Guamaré/RN e dá outras providências. O Prefeito Municipal faz saber que a Câmara Municipal aprovou e o Prefeito sancionou
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO GOTARDO
LEI Nº 1735, DE 06 DE JULHO DE 2007. "DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL DE SÃO GOTARDO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS" Art. 1º. Fica criado o Conselho Municipal da
Leia maisDispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde mental.
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI No 10.216, DE 6 DE ABRIL DE 2001. Dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona
Leia maisResumo da Lei nº8080
Resumo da Lei nº8080 Lei n. 8.080, 19 de setembro de 1990 Sancionada pelo Presidente da República, Sr. Fernando Collor, e decretada pelo Congresso Nacional, foi publicada no Diário Oficial da União em
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa LEI Nº 11.363, DE 30 DE JULHO DE 1999. (publicada no DOE nº 148, de 02 de agosto de 1999) (vide retificação abaixo)
Leia maisEstado da Paraíba Prefeitura Municipal de Santa Cecília Gabinete do Prefeito
Lei Nº 200/2015 REVOGA A LEI Nº 07/1997, DÁ NOVA CONFIGURAÇÃO E ATRIBUIÇÕES AO CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE E DE POLÍTICA AMBIENTAL E SANEAMENTO BÁSICO (COMSPASB) E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS Art. 1º. Em conformidade
Leia maisPROJETO DE LEI DA CÂMARA Nº 47, DE 2015
PROJETO DE LEI DA CÂMARA Nº 47, DE 2015 (Nº 3.575/2012, NA CASA DE ORIGEM) Altera os arts. 3º, 15 e 71 da Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2003, que dispõe sobre o Estatuto do Idoso e dá outras providências.
Leia maisCadastro Organizacional/PMS SMS
CONSELHO MUNICIPAL DE ATENÇÃO AO CONSUMO DE SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS Órgão/Sigla: CONSELHOS MUNICIPAL DE ATENÇÃO AO CONSUMO DE SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS Natureza Jurídica: Vinculação: Finalidade: ÓRGÃO COLEGIADO
Leia maisO PREFEITO MUNICIPAL DE SÃO MIGUEL DO OESTE, ESTADO DE SANTA CATARINA.
LEI N. 6.669 DISCIPLINA SOBRE O ABRIGO INSTITUCIONAL PARA ACOLHIMENTO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES, DENOMINADO DE CANTINHO ACOLHEDOR, NO MUNICÍPIO DE SÃO MIGUEL DO OESTE SC, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO
Leia maisArt. 1º Estabelecer orientações para a implementação no âmbito do Projeto Bolsa- Formação dos ciclos especiais de capacitação:
PORTARIA MJ Nº 183, DE 9 DE FEVEREIRO DE 2010 Regulamenta os arts. 9º, 10 e 15 do Decreto nº 6.490, de 19 de junho de 2008, alterados pelo Decreto nº 7.081, de 26 de janeiro de 2010, e dá outras providências.
Leia maisLEI Nº 4.062, DE 01 DE JULHO DE 2014.
LEI Nº 4.062, DE 01 DE JULHO DE 2014. CRIA O CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA MULHER (COMDIM) E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE PALHOÇA, Estado de Santa Catarina, Faço saber a todos
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA GOVERNADORIA
DECRETO Nº 13745, DE 1º DE AGOSTO DE 2008 PUBLICADO NO DOE Nº 1063, DE 20.08.08 REPUBLICADO POR INCORREÇÃO Aprova o Regulamento da Adjudicação e Doação de Bens Móveis. O GOVERNADOR DO ESTADO DE RONDÔNIA,
Leia maisCOMPROMISSO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA
COMPROMISSO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA Pelo presente instrumento, na forma da Lei nº7347/85, de um lado o DO ESTADO DE MATO GROSSO, por meio de seu agente signatário, infra-afirmado, doravante denominado
Leia maisDECRETO Nº 4.054/14.
6 DECRETO Nº 4.054/14. INSTITUI O COMISSÃO INTERINSTITUCIONAL DE MOBILIZAÇÃO, PREVENÇÃO E CONTROLE DA DENGUE E FEBRE DO CHIKUNGUNYA NO MUNICÍPIO DE ALAGOINHAS, APROVA O REGIMENTO INTERNO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS
Leia maisDECRETO Nº 3739-12/11/2008
DECRETO Nº 3739-12/11/2008 Publicado no Diário Oficial Nº 7848 de 12/11/2008 Súmula: Dispõe sobre o regulamento da promoção para os servidores ativos, das Carreiras do Quadro Próprio do Poder Executivo-QPPE...
Leia maisREDENOMINA A CARREIRA GUARDA PENITENCIÁRIA, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
LEI Nº 14.582, 21 de dezembro de 2009. REDENOMINA A CARREIRA GUARDA PENITENCIÁRIA, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O GOVERNADOR DO ESTADO DO CEARÁ. Faço saber que a Assembleia Legislativa decretou e eu sanciono
Leia maisPrefeitura Municipal de Marabá Paulista
LEI N.º 1.274/2013 De 31 de Dezembro de 2012. DISPÕE SOBRE: Estima a Receita e Fixa a despesa do município de Marabá Paulista, para o exercício financeiro de 2013, e da outras providências. HAMILTON CAYRES
Leia maisLEI N 2.387 DE 22 DE ABRIL DE 2015. Altera a constituição do Conselho Municipal de Saúde COMUS e da outras providencias.
LEI N 2.387 DE 22 DE ABRIL DE 2015 Altera a constituição do Conselho Municipal de Saúde COMUS e da outras providencias. A CÂMARA MUNICIPAL DE SANTA HELENA, ESTADO DO PARANÁ, APROVOU, E EU, PREFEITO MUNICIPAL,
Leia maisDECRETO No- 7.559, DE 1o- DE SETEMBRO DE 2011
DECRETO No- 7.559, DE 1o- DE SETEMBRO DE 2011 Dispõe sobre o Plano Nacional do Livro e Leitura - PNLL e dá outras providências. A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art.
Leia maisSistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal SINJ-DF
Sistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal SINJ-DF DECRETO Nº 33.564, DE 09 DE MARÇO DE 2012. Regulamenta as hipóteses de impedimento para a posse e exercício na administração pública direta
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO ESPÍRITO SANTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
REGIMENTO INTERNO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO ESPÍRITO SANTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - A Unidade de Auditoria Interna do CEFETES, criada
Leia maisPlano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social CAPACITAÇÃO CONSELHEIROS MUNICIPAIS.
CAPACITAÇÃO CONSELHEIROS MUNICIPAIS Maio/2010 1º Dia PROGRAMAÇÃO 08h00 às 09h00 - Credenciamento 09h00 às 09h30 Abertura Boas vindas! 09h30 às 10h15 Exposição dialogada: Retrospectiva Luta por Direitos
Leia maisO SUAS COMO PARCEIRO NA PROMOÇÃO, DEFESA E GARANTIA DO DIREITO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES À CONVIVÊNCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA
O SUAS COMO PARCEIRO NA PROMOÇÃO, DEFESA E GARANTIA DO DIREITO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES À CONVIVÊNCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA RACHEL FERNANDA MATOS DOS SANTOS Assistente Social CRESS 35.724 CAO Cível
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº 218, DE 2015
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 218, DE 2015 Altera a Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente), para criar cadastro específico de adoção de crianças e adolescentes com deficiência
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 3, DE 13 DE MAIO DE 2016
RESOLUÇÃO Nº 3, DE 13 DE MAIO DE 2016 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO SECRETARIA EXECUTIVA CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA DOU de 16/05/2016 (nº 92, Seção 1, pág. 6) Define Diretrizes
Leia maisPROJETO DE LEI 00/2015 Cria o Conselho Estadual de Juventude CEJUV/RN e dá outras providências. CAPÍTULO I DA FINALIDADE E DAS COMPETÊNCIAS
PROJETO DE LEI 00/2015 Cria o Conselho Estadual de Juventude CEJUV/RN e dá outras providências. CAPÍTULO I DA FINALIDADE E DAS COMPETÊNCIAS Art. 1º. O Conselho Estadual de Juventude do Rio Grande do Norte,
Leia maisArt. 2º. Cabe ao Conselho Municipal do Trabalho:
LEI N 1724/2012 Institui o Conselho Municipal do Trabalho e dá outras providências Faço saber, que a Câmara Municipal de Mangueirinha, Estado do Paraná aprovou e eu, ALBARI GUIMORVAM FONSECA DOS SANTOS,
Leia maisA perspectiva da Inclusão como Direito Fundamental E Inovações do Estatuto da Pessoa com Deficiência
A perspectiva da Inclusão como Direito Fundamental E Inovações do Estatuto da Pessoa com Deficiência INCLUSÃO # O que é? A inclusão propõe um único sistema educacional de qualidade para todos os alunos,
Leia maisDIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Aula 3 Direitos Fundamentais I Prof. Diego Vale de Medeiros 3.1 Do Direito à Vida e à Saúde Art. 7º A criança e o adolescente têm direitoaproteçãoà vida e à saúde, mediante
Leia maisREGULAMENTO DA POLÍTICA DE ASSUNTOS ESTUDANTIS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MINEIROS UNIFIMES
CENTRO UNIVERSITARIO DE MINEIROS (UNIFIMES) PRÓ-REITORIA DE ENSINO, DE PESQUISA E DE EXTENSÃO DIRETORIA DE EXTENSÃO, ASSUNTOS COMUNITÁRIOS, ESTUDANTIS E CULTURAIS REGULAMENTO DA POLÍTICA DE ASSUNTOS ESTUDANTIS
Leia maisTRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARANÁ APÊNDICE I LEGISLAÇÃO APLICADA A EDUCAÇÃO ESPECIAL NO BRASIL E NO ESTADO DO PARANÁ
APÊNDICE I LEGISLAÇÃO APLICADA A EDUCAÇÃO ESPECIAL NO BRASIL E NO ESTADO DO PARANÁ Constituição Federal Constituição Federal, de 5/10/1988. Dispõe nos artigos 206, 208 e 227 sobre a igualdade de acesso
Leia maisEm 23/2/2005, o Senhor Secretário de Educação Básica do Ministério da Educação,
PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 28/10/2005 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: Ministério da Educação/Secretaria de
Leia maisCOMITÊ DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I FINALIDADE E COMPETÊNCIAS
COMITÊ DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I FINALIDADE E COMPETÊNCIAS Art. 1º - O Comitê de Assistência Técnica e Extensão Rural, órgão criado para assessorar o Conselho
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR CAE
DECRETO EXECUTIVO N.º 557, de HOMOLOGA O REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR - CAE. LAURO MAINARDI, Prefeito do Município de Candelária, Estado do Rio Grande do Sul, no uso de suas atribuições
Leia maisResolução CAJ/SSA/OAB/SP n.º 03/2013
Resolução CAJ/SSA/OAB/SP n.º 03/2013 Dispõe sobre o Plano Estratégico de Atuação da Comissão de Assistência Judiciária, e dá outras providências. A Comissão de Assistência Judiciária da Subseção de Santo
Leia maisCMDCA. O processo de escolha para a função de conselheiro tutelar será para o preenchimento de cinco membros titulares e suplentes.
EDITAL 001/CMDCA/2015 das Eleições do Conselho Tutelar de 1. DO PROCESSO DE ESCOLHA O da Criança e do Adolescente (CMDCA) do Município de Vale do Paraíso torna público o Processo de Escolha Unificado para
Leia maisESTATUTO DO IDOSO - LEI 10.741/2003. Gisela S. de Alencar Hathaway Consultora Legislativa Audiência Pública, Câmara dos Deputados, 9 dezembro 2015.
ESTATUTO DO IDOSO - LEI 10.741/2003 Gisela S. de Alencar Hathaway Consultora Legislativa Audiência Pública, Câmara dos Deputados, 9 dezembro 2015. DIREITO ANTIDISCRIMINATÓRIO o Idosos como grupos vulneráveis:
Leia maisO MP E A FISCALIZAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SUAS
O MP E A FISCALIZAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SUAS Redesenho/Reestruturação Orgânica da Política de Assistência Social estão Estabelecidos em 4 Instrumentos Básicos: Política Nacional de
Leia maisDECRETO Nº 4.613, DE 11 DE MARÇO DE
DECRETO Nº 4.613, DE 11 DE MARÇO DE 2003 (Publicado no Diário Oficial de 12 de março de 2003) com nova redação dada pelo DECRETO Nº 5.263, de 05 de novembro de 2004 (Publicado no Diário Oficial de 06 de
Leia maisVolume 120 Número 51 São Paulo, quinta-feira, 18 de março de 2010 DECRETO Nº 55.587, DE 17 DE MARÇO DE 2010
Volume 120 Número 51 São Paulo, quinta-feira, 18 de março de 2010 DECRETO Nº 55.587, DE 17 DE MARÇO DE 2010 Institui o Conselho Estadual dos Direitos da População de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis
Leia maisDispõe sobre a criação do Sistema Municipal de Cultura SMCRio e dá outras providências. Capítulo I. Das Definições e Princípios
MINUTA de Projeto de Lei Municipal n º.../ 2014. Dispõe sobre a criação do Sistema Municipal de Cultura SMCRio e dá outras providências. Capítulo I Das Definições e Princípios Art. 1.º Fica instituído
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DE AREAL/ RJ EDITAL DE CONVOCAÇÃO DA ELEIÇÃO PARA COMPOR O CONSELHO
CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DE AREAL/ RJ EDITAL DE CONVOCAÇÃO DA ELEIÇÃO PARA COMPOR O CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL CMAS- Biênio 2014/ 2016 O Conselho Municipal de Assistência
Leia maisO SECRETÁRIO MUNICIPAL DE SEGURANÇA URBANA, no uso das atribuições que lhe são conferidas por lei;
PORTARIA 65/03 - SMSU O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE SEGURANÇA URBANA, no uso das atribuições que lhe são conferidas por lei; CONSIDERANDO a manifestação da Procuradoria Geral do Município de São Paulo acolhida
Leia maisPrefeitura Municipal de Piratini-RS
LEI N. 1446/2013 AUTORIZA O MUNICÍPIO DE PIRATINI A PARTICIPAR DO CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, SOCIAL E AMBIENTAL DOS MUNICÍPIOS DA BACIA DO RIO JAGUARÃO CIDEJA, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
Leia maisSistema de Informação e Gestão da Assistência Social de Pernambuco SIGAS/PE CADASTRO DE ENTIDADE
Cadastro de Entidades no Sistema de Informação e Gestão da Assistência Social de Pernambuco SIGAS/PE SEDSDH 1 Sistema de Informação e Gestão da Assistência Social de Pernambuco SIGAS/PE Tipo de entidade:
Leia maisb) um representante, sindicalizado, da entidade sindical dos contabilistas sediada na jurisdição do Conselho Regional de Contabilidade respectiva.
DECRETO-LEI N.º 1040, DE 21 DE OUTUBRO DE 1969 Dispõe sobre os Conselhos Federal e Regionais de Contabilidade, regula a eleição de seus membros, e dá outras providências. Os Ministros da Marinha de Guerra,
Leia maisEstatuto da Criança e do Adolescente
MINISTÉRIO DA SAÚDE Contém atualizações, inclusive da Lei n.º 10.764, de 12/11/2003 Estatuto da Criança e do Adolescente 2.ª edição atualizada Série E. Legislação de Saúde Brasília DF 2003 1991. Ministério
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR - CAE
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR - CAE Capítulo I Da Natureza e Finalidade Art. 1º O Conselho de Alimentação Escolar - CAE, reorganizado nos termos do Decreto nº 52.089, de 19 de janeiro
Leia maisRECOMENDAÇÃO PR/RJ/MMM/Nº 001/2005
RECOMENDAÇÃO PR/RJ/MMM/Nº 001/2005 O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, nos autos do procedimento administrativo n. 1.30.012.000064/2005-08, pela Procuradora da República infra-assinada, no uso de suas atribuições
Leia maisEDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA SELEÇÃO DE PROJETOS FINANCIADOS PELO FUNDO MUNICIPAL DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE TANGARÁ DA SERRA, MT - N.
EDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA SELEÇÃO DE PROJETOS FINANCIADOS PELO FUNDO MUNICIPAL DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE TANGARÁ DA SERRA, MT - N.º 001/2016 O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente
Leia maisdesenvolvimento sócioeconômico, interesses da segurança nacional e à proteção da dignidade da vida humana.
POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE: Uma visão crítica A Política Nacional do Meio Ambiente tem por objetivo a preservação, melhoria e recuperação da qualidade ambiental propícia à vida, visando assegurar,
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE BAURU
LEI Nº 5357, DE 28 DE ABRIL DE 2006 P. 32076/05 Cria o Fundo Municipal para construção do Sistema de Tratamento de Esgoto Urbano do Município de Bauru e determina outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL
Leia maisI Requerimento de Inscrição ou Renovação de Inscrição no Conselho Municipal de Assistência Social de São Paulo COMAS/SP (ANEXO I);
RESOLUÇÃO COMAS Nº 356/2009 Aprova modelos de requerimentos e formulários de que trata a Resolução COMAS nº 323/2008. O CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DE SÃO PAULO, com fulcro no artigo 9º da
Leia maisMinistério Público do Estado de Rondônia APRESENTAÇÃO
Se é possível obter água cavando o chão, se é possível enfeitar a casa, se é possível crer desta ou daquela forma, se é possível nos defender do frio ou do calor, se é possível desviar leito de rios, fazer
Leia maisDECRETO Nº 42.199, DE 07 DE ABRIL DE 2003. Institui o Comitê Estadual para o Desenvolvimento Integral da Primeira Infância e dá outras providências.
DECRETO Nº 42.199, DE 07 DE ABRIL DE 2003. Institui o Comitê Estadual para o Desenvolvimento Integral da Primeira Infância e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, no uso
Leia maisCAPÍTULO I DA COMISSÃO, FINALIDADES E CONSTITUIÇÃO
REGIMENTO DA COMISSÃO ELEITORAL, DE ESTATUTO, REGIMENTOS E REGULAMENTOS DA SOBED CAPÍTULO I DA COMISSÃO, FINALIDADES E CONSTITUIÇÃO Art. 1º.- A Comissão Eleitoral, de Estatuto, Regimentos e Regulamentos,
Leia maisMINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO PORTARIA Nº 026 DE 11 DE MARÇO DE 2011
MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO PORTARIA Nº 026 DE 11 DE MARÇO DE 2011 Estabelece instruções sobre a participação de representante dos empregados nos conselhos de administração das empresas
Leia maisDECRETO Nº 33.871, DE 23 DE AGOSTO DE 2012.
Sistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal SINJ-DF DECRETO Nº 33.871, DE 23 DE AGOSTO DE 2012. Dispõe sobre o pagamento da Gratificação por Encargo de Curso ou Concurso aos servidores públicos
Leia maisRESOLUÇÃO CNRM 01, de 03 de janeiro de 2006
RESOLUÇÃO CNRM 01, de 03 de janeiro de 2006 Dispõe sobre a estrutura, organização e funcionamento das Comissões Estaduais de Residência Médica O PRESIDENTE DA COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA MÉDICA - CNRM,
Leia maisProcesso seletivo ADRA/Prefeitura Municipal de Cariacica. Conforme oferta descrita no quadro a seguir:
Processo seletivo ADRA/Prefeitura Municipal de Cariacica Conforme oferta descrita no quadro a seguir: FUNÇÃO Assistente Social REQUISITOS Completo em Serviço Social; Experiência profissional desejável:
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE SUPERVISÃO CAPÍTULO I INTRODUÇÃO
CAPÍTULO I INTRODUÇÃO ARTIGO 1º - Este Regimento Interno tem por objetivo disciplinar o funcionamento do Conselho de Supervisão da BM&FBOVESPA Supervisão de Mercados ( BSM ), sendo as suas disposições
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 56
Câmara Municipal SJCampos DTL: 06/03/2014 18:05:45 Protocolo: 2275/2014-DTL PROJETO DE LEI N.º 56 Fica autorizado, no Município de São José dos Campos, a instituição do" Serviço de Acolhimento em Familia
Leia maisSUGESTÃO DE MODELO DE REGIMENTO INTERNO PARA OS CONSELHOS MUNICIPAIS DE JUVENTUDE.
SUGESTÃO DE MODELO DE REGIMENTO INTERNO PARA OS CONSELHOS MUNICIPAIS DE JUVENTUDE. O Conselho Municipal de Juventude (inserir nome do município) elabora este regimento interno de acordo com o projeto de
Leia maisMunicípio de Vitória da Conquista/BA
Dispõe sobre a criação dos cargos públicos de agente comunitário de saúde e de agente de combate às endemias de Vitória da Conquista, e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE VITÓRIA DA CONQUISTA,
Leia maisLEI MUNICIPAL Nº 2.041/15, de 31 de Julho de 2015.
LEI MUNICIPAL Nº 2.041/15, de 31 de Julho de 2015. Dispõe sobre a utilização da Quadra Poliesportiva Antonio Bonetti. O PREFEITO MUNICIPAL DE ALPESTRE, Estado do Rio Grande do Sul, no uso de suas atribuições
Leia maisO Congresso Nacional decreta:
Regulamenta os 4º e 5º do art. 198 da Constituição, dispõe sobre o aproveitamento de pessoal amparado pelo parágrafo único do art. 2º da Emenda Constitucional nº 51, de 14 de fevereiro de 2006, e dá outras
Leia maisRESOLUÇÃO CGRAD 020/08, DE 16 DE JULHO DE 2008
RESOLUÇÃO CGRAD 020/08, DE 16 DE JULHO DE 2008 Aprova o Regulamento Geral dos Estágios Curriculares dos Cursos de Graduação do CEFET-MG A PRESIDENTE DO DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS
Leia maisLEI Nº 8.677, DE 13 DE JULHO DE 1993
LEI Nº 8.677, DE 13 DE JULHO DE 1993 Dispõe sobre o Fundo de Desenvolvimento Social, e dá outras providências. Art. 1º O Fundo de Desenvolvimento Social - FDS rege-se por esta Lei. Art. 2º O FDS destina-se
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE JUQUITIBA
CONSELHO MUNICIPAL DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE JUQUITIBA C. M. D. C. A. J u q u i t i b a RESOLUÇÃO C.M.D. C. A. n.º 05/2011 EDITAL DO PROCESSO DE INSCRIÇÃO E ELEIÇÃO DE CANDIDATOS A CONSELHEIROS (AS)
Leia maisCAPÍTULO II DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS
REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente instrumento dispõe sobre as normas e procedimentos a serem observados
Leia maisESTADO DA PARAÍBA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COMISSÃO INTERGESTORES BIPARTITE REGIMENTO INTERNO
ESTADO DA PARAÍBA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COMISSÃO INTERGESTORES BIPARTITE REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO ART. 1º - A Comissão Intergestores Bipartite, instituída através da Portaria
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº 70, DE 2015
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 70, DE 2015 Altera a redação dos arts. 32 e 36 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional), para inserir novas disciplinas obrigatórias
Leia maisLEI Nº, DE DE 2003. Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
PROJETO DE LEI LEI Nº, DE DE 2003 Dispõe sobre o Plano Plurianual para o período 2004/2007. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DA MULHER
SECRETARIA MUNICIPAL DA MULHER LEGISLAÇÃO: Lei Municipal nº 8.834 de 01/07/2002 e Decreto nº 525 de 09/08/2002. ATRIBUIÇÕES: 1500 - SECRETARIA MUNICIPAL DA MULHER Compete propor, coordenar e acompanhar
Leia mais25/1/2010. 1) Imediato ou mediato? 2) São absolutos? 3) Protege as crianças estrangeiras? 4) Protege as crianças dos países não signatários de Haia?
IMPORTANTE PARA CONCURSOS IDADE DA CRIANÇA E ADOLESCENTE PROTEÇÃO A MATERNIDADE DIREITOS SOCIAIS DIREITOS FUNDAMENTAIS GUARDA X TUTELA X ADOÇÃO ADOÇÃO INTERNACIONAL X ADOÇÃO AUTORIDADE ESTADUAL X AUTORIDADE
Leia maisProf. Cleiton Coutinho
Prof. Cleiton Coutinho 01.Aos empregados domésticos, a Constituição assegura os mesmos direitos que aos trabalhadores urbanos e rurais, exceto (A) repouso semanal remunerado. (B) fundo de garantia do tempo
Leia maisRegimento do Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional
Regimento do Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional Capítulo I Natureza e Objetivos Artigo 1 - O Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional (PROFMAT) tem como objetivo proporcionar
Leia maisORÇAMENTO 2016 QUADRO COMPARATIVO ENTRE A LEI Nº 10.347/15 E O PROJETO Nº 400/15
1 ORÇAMENTO 2016 QUADRO COMPARATIVO ENTRE A LEI Nº 10.347/15 E O PROJETO Nº 400/15 LEI Nº 10.347 Estima a receita e fixa a despesa do Estado para o exercício financeiro de 2015. PROJETO DE LEI 400/15 Estima
Leia maisREGIMENTO INTERNO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
REGIMENTO INTERNO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE CIANORTE PARANÁ 2010 REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE CIANORTE PARANÁ CAPÍTULO
Leia maisDispõe sobre o módulo e a movimentação dos integrantes do Quadro de Apoio Escolar QAE e do Quadro da Secretaria da Educação QSE
terça-feira, 3 de maio de 2016 Diário Oficial Poder Executivo - Seção I São Paulo, 126 (80) 31- Resolução SE 29, de 2-5-2016 Dispõe sobre o módulo e a movimentação dos integrantes do Quadro de Apoio Escolar
Leia maisANEXO 02 MODELO DE PROJETO. Solicitação de Recursos do FIA Entidade/Prefeitura
ANEXO 02 MODELO DE PROJETO Solicitação de Recursos do FIA Entidade/Prefeitura 1 IDENTIFICAÇÃO Município: População total: População de crianças e adolescentes: 1.1 Dados Cadastrais do Proponente Proponente:
Leia maisDISPÕE SOBRE O ENSINO DE BOMBEIRO-MILITAR NO CORPO DE BOMBEIROS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
LEI Nº 599, DE 09 DE NOVEMBRO DE 1982. DISPÕE SOBRE O ENSINO DE BOMBEIRO-MILITAR NO CORPO DE BOMBEIROS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, Faço
Leia maisNORMA OPERACIONAL DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NOB/SUAS
NORMA OPERACIONAL DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NOB/SUAS 2.5 Condições de Habilitação e Desabilitação dos Municípios I. Da Habilitação Para habilitação dos municípios nos níveis de gestão definidos
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Básica UF: DF ASSUNTO: Diretrizes Operacionais para o atendimento educacional especializado
Leia mais