ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE SERVIÇOS LEGISLATIVOS LEI Nº 5.892, DE 11 DE DEZEMBRO DE D.O

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1 Autora: Deputada Serys Slhessarenko LEI Nº 5.892, DE 11 DE DEZEMBRO DE D.O Dispõe sobre o Código Estadual de Proteção à Infância e à Juventude e dá outras providências. A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, tendo em vista o que dispõe o Art. 42 da Constituição Estadual, aprova e o Governador do Estado sanciona a seguinte lei: LIVRO I PARTE GERAL TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º Esta lei dispõe sobre a proteção integral à criança e ao adolescente, sobretudo carentes no Estado de Mato Grosso. Art. 2º Considera-se criança, para os efeitos deste código, o indivíduo até doze anos de idade incompletos, e adolescente, aquele entre doze e dezoito anos de idade. Art. 3º A criança e o adolescente gozam de todos os direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, sem prejuízo da proteção integral de que trata a legislação que regula a matéria, assegurando-se-lhes, por lei ou por outros meios, todas as oportunidades e facilidades, a fim de lhes facultar o desenvolvimento físico, mental, moral e social, em condições de liberdade e de dignidade. Art. 4º É dever da sociedade em geral e do Poder Público assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos referentes à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer em geral, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária. Art. 5º Nenhuma criança ou adolescente será objeto de qualquer forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade, opressão, e será punido, na forma da lei, qualquer atentado, por ação dos seus direitos fundamentais. Art. 6º Na interpretação deste código, levar-se-ão em conta os fins sociais a que ele se dirige, as exigências do bem comum, os direitos e deveres individuais e coletivos, e a condição peculiar da criança e do adolescente como indivíduos em desenvolvimento. TÍTULO II DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS CAPÍTULO I DO DIREITO À VIDA

2 Art. 7º A criança e o adolescente têm direito à proteção à vida e à saúde, mediante a efetivação, no âmbito do Estado, de políticas sociais públicas que permitam o nascimento e o desenvolvimento perfeito, sadio e harmonioso, em condições dignas de existência. Art. 8º Todos os casos de suspeita ou confirmação de maus-tratos contra criança ou adolescente serão obrigatoriamente comunicados ao Conselho Tutelar da respectiva localidade municipal e ao Ministério Público, sem prejuízo de outras providências legais cabíveis. CAPÍTULO II DO DIREITO À LIBERDADE E À DIGNIDADE Art. 9º A criança e o adolescente têm direito à liberdade, ao respeito e à dignidade como pessoas humanas em processo de desenvolvimento e como sujeitos de direitos civis, humanos e sociais garantidos na Constituição e nas demais leis. legais: Art. 10 O direito à liberdade compreende os seguintes aspectos: I - ir, vir e estar nos logradouros públicos e espaços comunitários, ressalvadas as restrições II - opinião e expressão; III - crença e culto religioso; IV - lazer em geral; V - participar da vida comunitária, familiar e política; VI - buscar refúgio, auxílio e orientação. Art. 11 O direito ao respeito consiste na inviolabilidade da integridade física, psíquica e moral da criança e do adolescente, abrangendo a preservação da imagem, da identidade, da autonomia, dos valores e idéias, dos espaços e objetos pessoais. Art. 12 É dever de todos, e especialmente do Estado, velar pela dignidade da criança e do adolescente, pondo-os a salvo de qualquer tratamento desumano, violento, aterrorizante, vexatório ou constrangedor. CAPÍTULO III DO DIREITO À CONVIVÊNCIA FAMILIAR E À PROTEÇÃO ESTATAL Art. 13 Toda criança ou adolescente têm direito a ser criado e educado no seio da sua família e excepcionalmente, em família substituta, assegurada a convivência familiar e comunitária em ambiente livre da presença de promiscuidade, de maus-tratos e do aliciamento à prostituição e às drogas. Art. 14 O Poder Público estimulará, através de assistência jurídica, incentivos fiscais e subsídios, o acolhimento, sob a forma de guarda, de criança ou adolescente órfão ou abandonado. Art. 15 A criança e o adolescente têm direito à educação, visando ao seu pleno desenvolvimento, preparo para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho, assegurando-se-lhes: I - igualdade de condições para o acesso e permanência na escola; II - direito de ser respeitado por seus educadores; III - direito de contestar critérios avaliativos, podendo recorrer às instâncias escolares superiores; IV - direito de organização e participação em associações, sindicatos e entidades estudantis, inclusive em partido político, na forma da lei; V - acesso à escola pública Art. 16 É dever do Estado de Mato Grosso assegurar à criança e ao adolescente: I - ensino fundamental e médio, nos termos da lei;

3 II - atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino; III - oferta de ensino noturno regular, adequado às condições do adolescente trabalhador; IV - atendimento no ensino, através de programas suplementares de material didático-escolar, transporte, alimentação e assistência à saúde. 1º O acesso ao ensino obrigatório e gratuito é direito público subjetivo. 2º O não-oferecimento do ensino obrigatório pelo Poder Público ou sua oferta irregular importa responsabilidade da autoridade competente. 3º Compete ao Poder Público recensear os educadores no ensino fundamental, fazer-lhes a chamada e zelar, junto aos pais ou responsáveis pela freqüência à escola. ensino. casos de: Art. 17 Os pais ou responsáveis têm obrigação de matricular seus filhos ou pupilos na rede regular de Art. 18 Os dirigentes de estabelecimento de ensino fundamental comunicarão ao Conselho Tutelar os I - maus-tratos envolvendo seus alunos; II - reiteração de faltas injustificadas e de evasão escolar, esgotados os recursos escolares; III - elevados níveis de repetência. Art. 19 O Poder Executivo é obrigado a oferecer escola de boa qualidade, gratuita e laica às crianças e adolescentes de rua e do meio rural, com calendário, seriação, currículo, metodologia, didática e avaliação adaptada à realidade do educando, com vistas à inserção deste no ensino fundamental e médio. Art. 20 No processo educacional, respeitar-se-ão os valores artísticos e as formas de organização próprias do contexto social das crianças e adolescentes, garantindo-se a estes a liberdade de criação e o acesso às fontes de cultura geral. Art. 21 Os Municípios, com apoio do Estado, estimularão e facilitarão a destinação de recursos e espaços para programações culturais, esportivas, e de lazer voltadas para a infância e o juventude. CAPÍTULO IV DO DIREITO À PROFISSIONALIZAÇÃO E À PROTEÇÃO NO TRABALHO Art. 22 É proibido qualquer trabalho a menores de 14 anos de idade, salvo na condição de aprendiz. Art. 23 A proteção ao trabalho do adolescente é regulada por legislação especial, sem prejuízos no disposto neste código. Art. 24 Considera-se aprendizagem a formação técnico-profissional ministrada segundo as diretrizes da legislação educacional e trabalhista em vigor. Art. 25 A formação técnico-profissional obedecerá aos seguintes princípios: I - atividade compatível com o desenvolvimento do adolescente; II - a garantia de acesso e freqüência obrigatória ao ensino regular, com horário especial para o exercício das atividades. Art. 26 Ao adolescente até 14 anos de idade, é assegurada bolsa de aprendizagem. previdenciários. Art. 27 Ao adolescente aprendiz maior de 14 anos, são assegurados os direitos trabalhistas e

4 Art. 28 Ao adolescente portador de deficiência, é assegurado trabalho protegido. Art. 29 O adolescente tem direito à profissionalização e à proteção no trabalho, observados entre outros os seguintes aspectos: I - respeito à condição peculiar de indivíduo em desenvolvimento; II - capacitação profissional adequada ao mercado de trabalho. TÍTULO III DA PREVENÇÃO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS adolescente. Art. 30 É dever de todos prevenir a ocorrência de ameaça ou violação dos direitos da criança e do Art. 31 A criança e o adolescente têm direito à informação, cultura geral, lazer, produtos e serviços que respeitem sua condição peculiar de indivíduo em desenvolvimento. Art. 32 As obrigações previstas neste código não excluem as proteções e direitos que vão além do estabelecido nesta lei. Art. 33 A inobservância das normas de proteção importará em responsabilidade da pessoa física ou jurídica, nos termos deste código. CAPÍTULO II DA PREVENÇÃO ESPECIAL Seção I Da Informação e Lazer Art. 34 Toda criança ou adolescente terá acesso às diversões e espetáculos públicos classificados como adequados à sua faixa etária. Parágrafo único As crianças menores de dez anos somente poderão ingressar e permanecer nos locais de espetáculos quando acompanhados pelos pais ou responsável. Art. 35 As emissoras de rádio e de televisão, sob controle do Poder Público estadual, ou de suas entidades fundamentais ou autárquicas, somente exibirão, no horário recomendado para o público infanto-juvenil, programas com finalidades educativas, artísticas e de cultura universal. Parágrafo único Nenhum espetáculo será apresentado ou anunciado sem aviso de sua classificação, nos termos da lei. Seção II Dos Produtos e Serviços utilização indevida; Art. 36 É proibida a venda à criança ou ao adolescente de: I - armas, munições e explosivos; II - bebida alcoólicas; III - produtos cujos componentes possam causar dependência física ou psíquica ainda que por

5 IV - fogos de estampido e de artifício, exceto aqueles que pelo seu reduzido potencial sejam incapazes de provocar qualquer dano físico em caso de utilização indevida: V - lotéricos e equivalentes. Art. 37 É proibida a hospedagem de criança e adolescente em hotel, motel, pensão ou estabelecimento congênere, salvo se autorizado ou acompanhado pelos pais ou responsável legal. LIVRO II PARTE ESPECIAL TÍTULO I DA POLÍTICA DE ATENDIMENTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 38 A política de atendimento dos direitos da criança e do adolescente far-se-á através de um conjunto articulado de ações governamentais e não governamentais do Estado de Mato Grosso e seus Municípios. Art. 39 São linhas de ação da política de atendimento: I - políticas básicas; II - políticas e programas de assistência social, em caráter supletivo, para aqueles que deles necessitam; III - serviços especiais de prevenção e atendimento médico e psicossocial às vítimas de negligência, maus-tratos, exploração, abuso, crueldade e opressão; IV - proteção jurídico-social por entidades de defesa dos direitos da criança e do adolescente; V - programas especiais de formação dos agentes integrantes do aparelho repressivo do Estado. Art. 40 São diretrizes da política de atendimento: I - municipalização do atendimento; II - criação de conselhos municipais dos direitos da criança e do adolescente, órgãos deliberativos e controladores das ações em todos os níveis, assegurada a participação popular paritária do Poder Executivo, das entidades civis de defesa da criança e adolescente e das entidades assistenciais às crianças carentes, segundo leis municipais. III - criação e manutenção de programas específicos, observada a descentralização políticoadministrativa; IV - manutenção de fundos, estadual e municipais, vinculados aos respectivos conselhos dos direitos da criança e do adolescente; V - integração operacional de órgãos do Judiciário, Ministério Público, Defensoria Pública, Segurança Pública e Assistência Social, preferencialmente em um mesmo local, para efeito de agilização do atendimento inicial a adolescente a quem se atribua autoria de ato infracional; VI - mobilização da opinião pública no sentido da indispensável participação dos diversos segmentos da sociedade; VII - preparação do policial civil e militar para assegurar, nas ruas, os direitos das crianças e adolescentes carentes. CAPÍTULO II DAS ENTIDADES DE ATENDIMENTO Seção I Disposições Gerais

6 Art. 41 As entidades de atendimento são responsáveis pela manutenção das próprias unidades, assim como pelo planejamento e execução de programas de proteção e socioeducativos destinados a criança e adolescente em regime de : I - orientação e apoio sociofamiliar; II - apoio socioeducativo em meio aberto; III - apoio sociojurídico; IV - colocação familiar; V - abrigo; VI - liberdade assistida; VII - semiliberdade; VIII - internação. Art. 42 As entidades de assistência e proteção à criança e ao adolescente somente poderão funcionar depois de registradas no Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, ao qual comunicará o registro ao conselho tutelar e à autoridade judiciária da respectiva localidade. 1º As entidades estatais e civis deverão proceder à inscrição de seus programas junto ao Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, o qual manterá registro das inscrições e de suas alterações. 2º Será negado o registro à entidade que não atender às exigências determinadas nos Artigos 91, Parágrafo único, e 92 da Lei nº 8.609/90 - Estatuto da Criança e do Adolescente. Art. 43 As entidades referidas no artigo anterior têm a obrigação de desenvolver em seus programas, dentre outras coisas, as condições estabelecidas na Constituição Federal, na Constituição Estadual e no Artigo 94 da Lei nº 8.069/90. Art. 44 O dirigente de entidade estatal ou civil que lida com criança e adolescente em qualquer área de atuação é equiparado a guardião, para todos os efeitos de direito. Seção II Da Fiscalização das Entidades Art. 45 As entidades estatais e civis referidas neste código serão fiscalizadas pelo Judiciário, pelo Ministério Público e pelos Conselhos Tutelares. Art. 46 Os planos de aplicação e as prestações de contas serão apresentados ao Estado ou ao Município, conforme a origem das dotações orçamentárias. TÍTULO II DAS MEDIDAS DE PROTEÇÃO E DOS DIREITOS INDIVIDUAIS Art. 47 As medidas de proteção à criança e ao adolescente são aplicáveis sempre que os direitos reconhecidos neste código forem ameaçados ou violados: I - por ação ou omissão da sociedade; II - por falta, omissão ou abuso dos responsáveis; III - por ação ou omissão do Estado, sobretudo da força policial; IV - em razão de sua conduta. Parágrafo único São aplicáveis à questão todas as medidas específicas de proteção à criança e adolescente definidas em lei. Art. 48 Nenhum adolescente será privado de sua liberdade senão em flagrante de ato infracional ou por ordem escrita e fundamentada da autoridade judiciária competente.

7 Parágrafo único O adolescente tem direito à identificação dos responsáveis pela sua apreensão, devendo ser informado acerca de seus direitos. Art. 49 Todo servidor público ou agente do Poder Público que, no uso de suas atribuições, cometer crime ou abuso de autoridade contra criança e adolescente será, mediante inquérito administrativo, demitido ou exonerado a bem do serviço público. TÍTULO III DO CONSELHO TUTELAR CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 50 O Conselho Tutelar é órgão permanente e autônomo, não jurisdicional, encarregado pela sociedade de zelar pelo cumprimento dos direitos da criança e do adolescente, definidos na lei. Art. 51 Em cada Município haverá, no mínimo, um Conselho Tutelar composto por cinco membros, eleitos na forma da lei municipal na observação à legislação federal. Art. 52 Constará, na lei orçamentária municipal, previsão dos recursos necessários ao funcionamento do Conselho Tutelar. CAPÍTULO II DAS ATRIBUIÇÕES DO CONSELHO TUTELAR Art. 53 São atribuições do Conselho Tutelar todas as determinações expostas nos Artigos 136 e 137 da Lei Federal nº 8.069/90. CAPÍTULO III DA COMPETÊNCIA DO CONSELHO TUTELAR Art. 54 Aplica-se aos Conselhos Tutelares mato-grossenses a regra de competência constante do Artigo 138 da Lei Federal nº 8.069/90. CAPÍTULO IV DA ESCOLHA DOS CONSELHEIROS municipal. Art. 55 O processo eleitoral para escolha dos membros do Conselho Tutelar será estabelecido em lei CAPÍTULO V DOS IMPEDIMENTOS Art. 56 São impedidos de servir no mesmo conselho marido e mulher, ascendentes e descendentes, sogro e sogra e genro e nora, irmãos, cunhados, durante o cunhadio, tio e sobrinho, padrasto ou madrasta e enteado. Parágrafo único Estende-se o impedimento do conselheiro, na forma deste artigo, com relação à autoridade judiciária, ao representante do ministério público, e aos políticos com cargo eletivo no Estado de Mato Grosso. TÍTULO IV DO ACESSO À JUSTIÇA

8 CAPÍTULO I DISPOSIÇÃO GERAL Art. 57 É garantido o acesso de toda criança ou adolescente à Defensoria Pública, ao Ministério Público e ao Poder Judiciário, por qualquer de seus órgãos, nos termos dos Artigos 141 usque 144 da Lei Federal nº 8.069/90. CAPÍTULO II DA JUSTIÇA DA INFÂNCIA E DA JUVENTUDE Art. 58 O Estado de Mato Grosso criará varas especializadas e exclusivas da infância e da juventude, cabendo ao Poder Judiciário estabelecer sua proporcionalidade por número de habitantes, dotá-las de infra-estrutura e dispor sobre o atendimento, inclusive em plantões. CAPÍTULO III DA PROTEÇÃO JUDICIAL DOS INTERESSES INDIVIDUAIS, DIFUSOS E COLETIVOS Art. 59 Regem-se pelas disposições deste código as ações de responsabilidade por ofensa aos direitos assegurados à criança e ao adolescente, referentes ao não-oferecimento ou oferta irregular: I - do ensino obrigatório; II - de atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência; III - de atendimento em creche, de pré-escola às crianças de zero a seis anos de idade; IV - de ensino noturno regular, adequado às condições do educando; V - de programas suplementares de oferta de material didático-escolar, transporte e assistência à saúde do educando; VI - de serviço de assistência social, jurídica, psicológica no amparo à criança e adolescente carente; VII - de acesso às ações e serviços de saúde; VIII - de escolarização e profissionalização dos adolescentes privados da liberdade; IX - de proteção estatal contra a violência e maus-tratos, sobretudo da violência institucional; X - da defesa contra a prostituição, ou outras formas de marginalização, das crianças e adolescentes de rua no Estado de Mato Grosso. Art. 60 As hipóteses previstas no artigo anterior não excluem da proteção judicial outros interesses individuais, difusos ou coletivos, próprios da infância e da juventude, protegidos pela legislação em vigor. CAPÍTULO V DO CONSELHO ESTADUAL DE DEFESA DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE MATO GROSSO Art. 61 O Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente é órgão consultivo, deliberativo e controlador da política de atendimento à infância e adolescência no Estado de Mato Grosso. Art. 62 Compete ao Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente: I - formular a política própria do Estado de Mato Grosso voltada ao cumprimento das diretrizes traçadas pela Lei Federal nº 8.069/90; II - articular a integração das entidades estatais e civis, com atuação vinculada à infância e adolescência; III - manter permanente entendimento com os Poderes Legislativos e Judiciário, propondo as alterações que se fizerem necessárias na legislação em vigor e critérios adotados ao atendimento à infância e adolescência; IV - definir com o Poder Executivo da dotação orçamentária à execução das políticas sociais básicas voltadas à infância e a adolescência;

9 V - promover encontros das instituições estaduais do Poder Público e civis, envolvidas no atendimento direto à infância e adolescência, objetivando difundir, avaliar e atualizar as políticas sociais e básicas; VI - inspecionar estabelecimentos das instituições públicas ou privadas que, a qualquer título, acolham crianças e adolescentes. VII - emitir parecer prévio à concessão de auxílio ou subvenção oficial estadual à instituição de proteção e defesa dos direitos da criança e adolescentes; VIII - fiscalizar a aplicação das dotações e subvenções a programas e ações especiais de assistência integral à criança e adolescente; IX - manter cadastro permanente e atualizado das instituições de âmbito estadual voltadas à infância e adolescência; X - administrar o Fundo Estadual da Criança e do Adolescente; XI - elaborar e aprovar o seu regimento interno. competência municipal. Parágrafo único Somente supletivamente o Conselho Estadual poderá atuar em programas de Art. 63 (VETADO). 1º A escolha dos representantes de qualquer instituição, do Poder Público ou civil, terá que recair em pessoa de reconhecida idoneidade moral, com trabalho no setor de proteção e defesa da criança e do adolescente. não será remunerada. 2º A função de membro do Conselho Estadual é considerada de interesse público relevante e 3º O Conselho Estadual deliberará por maioria dos seus membros através de votos justificados por escrito, e suas decisões serão formalizadas em resoluções que serão publicadas no Diário Oficial após cada sessão. 4º O Conselho Estadual será nomeado pelo Governador do Estado para um mandato de dois anos, permitindo a recondução. 5º O mandato dos membros do Conselho Estadual não sofrerá redução ante o encerramento do mandato do Chefe do Poder Executivo, salvo àqueles nomeados como representantes do Poder Público e exclusivamente ocupantes de cargos comissionados. 6º O Conselho Estadual elegerá, dentre os seus membros efetivos, um presidente, um secretário e um tesoureiro, bem como os respectivos suplentes. 7º Perderá o mandato em favor do suplente, o conselheiro que faltar a três reuniões consecutivas injustificadamente. 8º O Conselho Estadual será convocado, ordinária e extraordinariamente, pelo seu presidente ou por solicitação de três dos seus membros. 9º Na ausência do presidente do Conselho Estadual, as sessões serão dirigidas pelo secretário e, na falta deste pelo conselheiro mais idoso dentre os presentes. sem direito a voto. dos trabalhos. 10 O Conselho Estadual poderá convidar pessoas para participarem de suas reuniões, porém 11 As reuniões do Conselho Estadual serão públicas, disciplinando o seu presidente, a ordem

10 Art. 64 (VETADO). 1º (VETADO). 2º (VETADO). 3º (VETADO). Art. 65 Este código entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. DOS ATOS DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS Art. 1º Serão adaptadas às diretrizes deste código e da Lei Federal nº 8.069/90, as instituições criadas e/ou mantidas pelo Poder Público que, a qualquer título, sejam voltadas à criança e adolescente, vedadas quaisquer outras destinações. Art. 2º (VETADO). Art. 3º Fica criado o Fundo Estadual de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente, que será regulamentado em lei no prazo de seis meses, após a publicação deste código. Art. 4º Fica o Poder Executivo autorizado a abrir crédito especial para, no prazo de 30 (trinta) dias, atender as despesas de instalação do Conselho Estadual da Criança e do Adolescente. Palácio Paiaguás, em Cuiabá, 11 de dezembro de as) JAYME VERÍSSIMO DE CAMPOS Governador do Estado Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial.

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