DISPÕE SOBRE A POLÍTICA MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE.

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1 LEI Nº 49/1992 DISPÕE SOBRE A POLÍTICA MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE. Cloves Dal Vesco, Prefeito Municipal de Videira, faço saber a todos os habitantes do Município, que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º - Esta Lei dispõe sobre a política municipal de atendimento dos Direitos da Criança e do Adolescente e estabelece normas gerais para a sua adequada aplicação. Art. 2º - O atendimento dos Direitos da Criança e do Adolescente, no âmbito municipal, far-se-á através de: I - Políticas sociais básicas de educação, saúde, recreação, esporte, cultura, lazer, profissionalização e outras que assegurem o desenvolvimento físico mental, moral, espiritual e social da criança e do adolescente, em condições de liberdade e dignidade; II - Políticas e programas de assistência social, em caráter supletivo, para aqueles que dela necessitem; III - serviços especiais. Parágrafo Único - O Município destinará recursos e espaços públicos para programações culturais, esportivas e de lazer, voltadas para a infância e a juventude. Art. 3º - São órgãos da política de atendimento dos direitos da criança e do adolescente: I - Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente; II - Conselho Tutelar. Art. 4º - O Município poderá criar os programas e serviços a que aludem os incisos II e III, do artigo 2º, desta Lei ou estabelecer consorcio intermunicipal para atendimento regionalizado, instituindo e mantendo entidades governamentais de atendimento, mediante prévia autorização do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente.

2 1º - Os programas serão classificados como de proteção ou sócio-educativos e destinar-se-ão a: a) orientação e apoio sócio-familiar; b) apoio sócio-educativo em meio aberto; c) colocação familiar; d) abrigo; e) liberdade assistida; f) semiliberdade; g) internação. 2º - Os serviços especiais visam: a) a prevenção e atendimento médico e psicológico às vítimas de negligencia, maus tratos, exploração, abuso crueldade e opressão; b) identificação e localização de pais responsáveis, crianças e adolescentes desaparecidos; c) proteção jurídico-social. CAPÍTULO II DO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Art. 5º - Fica criado o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, órgão consultivo, deliberativo e controlador da política de atendimento à infância e juventude, vinculado à Secretaria de Saúde e Bem Estar Social, responsável pela execução da mencionada Política e composto dos seguintes membros: I - O Secretário Municipal de Saúde e Bem Estar Social; II - 01 (um) representante da Secretaria Municipal de Educação; III - 01 (um) representante da Assessoria Jurídica da Prefeitura Municipal; IV - 01 (um) representante da Secretaria Municipal de Finanças; V - 01 (um) representante da Assessoria de Planejamento da Prefeitura Municipal; VI - 01 (um) representante do Polícia Civil; VII - 01 (um) representante do Poder Judiciário; VIII - 05 (seis) representantes de entidade da sociedade civil, organizada, diretamente ligada à defesa ou ao atendimento dos direitos da criança e do adolescente, legalmente constituída e em funcionamento há, pelo menos um ano. Parágrafo Único - A presidência do Conselho caberá ao Prefeito Municipal, consoante o artigo 72, inciso XXVI da Lei Orgânica do Município de Videira. Art. 5º - Fica criado o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, órgão consultivo, deliberativo e controlador da política de atendimento à infância e adolescência gozando de autonomia administrativa e financeira, vinculado à Secretaria Municipal de Serviço Social, responsável pela execução da mencionada política, composto dos

3 seguintes membros: 1º - O CMDCA- Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente será composto partidariamente de 12 (doze) membros, sendo 50 % (cinqüenta por cento) indicados pelo Poder Público e os outros 50 % (cinqüenta por cento) eleitos pelas entidades nãogovernamentais, na seguinte forma: I - Governamentais: a) 01 (um) representante da Secretaria de Serviço Social; b) 01 (um) representante da Secretaria de Saúde; c) 01 (um) representante da Secretaria de Educação, Cultura e Esportes; d) 01 (um) representante da Secretaria de Finanças; e) 01 (um) representante da Secretaria de Administração; f) 01 (um) representante de Assessoria Jurídica. II - Não-Governamentais serão representados por 06 (seis) membros eleitos em fórum próprio, com a fiscalização do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Videira; 2º - Serão convidados a participar do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Videira as seguintes entidades e Poderes, porém sem direito a voto: a) 01 (um) representante do Conselho Tutelar; b) 01 (um) representante do Polícia Civil; c) 01 (um) representante do Policia Militar; d) 01 (um) representante do Poder Legislativo Municipal; e) 01 (um) representante do poder Judiciário local. 3º - A Presidência do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, caberá ao Prefeito Municipal, podendo ser delegada através de ato formal, conforme artigo 72, inciso XXVI, da Lei Orgânica Municipal. (Redação dada pela Lei nº 781/2000) Art. 6º - São funções do Conselho Municipal da Criança e do Adolescente: I - Formular a política d promoção, proteção e defesa dos direitos das crianças e dos adolescentes, observados os preceitos expressos nos artigos 203, 204 e 207 da Constituição Federal e o que dispõem a Constituição do Estado de Santa Catarina e a Lei Orgânica do Município de Videira e todo conjunto de normas do Estatuto da Criança e do Adolescente; II - Acompanhar a elaboração e avaliar a proposta orçamentária do Município, indicado ao Secretário Municipal competente as modificações necessárias á consecução da política formulada; III - Estabelecer prioridades de atuação e definir a aplicação dos recursos públicos municipais destinados à assistência social, especialmente para o atendimento de crianças e adolescentes; IV - Homologar a concessão de auxílios e subvenções à entidades particulares, filantrópicas e sem fins lucrativos, atuantes no atendimento ou defesa dos

4 direitos das crianças e do adolescentes; V - Avocar, quando necessário, o controle das ações de execução da política municipal de atendimento às crianças e adolescentes em todos os níveis; VI - Propor aos poderes constituídos modificações nas estruturas dos órgãos governamentais diretamente ligados à promoção, proteção e defesa da infância e juventude; VI - Propor aos poderes constituídos modificações nas estruturas dos órgãos governamentais diretamente ligados à promoção, proteção e defesa da infância e adolescência; (Redação dada pela Lei nº 781/2000) VII - Oferecer subsídios para elaboração de Leis atinentes aos interesses das crianças e adolescentes; VIII - Deliberar sobre conveniência e oportunidade de implementação dos programas e serviços a que se referem os incisos II e III do Art. 2º desta Lei, bem como sobre a criação de entidades governamentais ou a realização de consórcios intermunicipais regionalizados de atendimento; IX - Proceder a inscrição de programas de proteção e sócio-educativos de entidades governamentais e não governamentais, na forma dos artigos 90 e 91 da Lei nº 8.069/90; X - Fixar critérios de utilização através de planos de aplicação, das dotações subsidiadas e demais receitas, aplicando necessariamente percentual para o incentivo ao recolhimento, sob forma de guarda da criança ou adolescente, órfão ou abandonado de difícil colocação familiar. XI - Incentivar e apoiar a realização de eventos, estudos e pesquisas no campo da promoção, proteção e defesa da infância e juventude; XI - Incentivar e apoiar a realização de eventos, estudos e pesquisas no campo da promoção, proteção e defesa da infância e adolescência; (Redação dada pela Lei nº 781/2000) XII - Promover intercâmbios com entidades públicas, privadas e organismos nacionais, visando atender seus objetivos; XIII - Pronunciar-se, emitir pareceres e prestar informações sobre assuntos que digam respeito à promoção, proteção e defesa dos direitos da criança e do adolescente, respeitados os limites legais; XIV - Aprovar, de acordo com os critérios estabelecidos em seu regimento Interno, o cadastramento de entidades de defesa ou de atendimento aos direitos da criança e adolescente e que pretendam integrar o conselho; XV - Receber petições, denúncias, reclamações, representações ou queixas de qualquer pessoa por desrespeito aos direitos assegurados às crianças e adolescentes, dando-lhes o encaminhamento devido; XVI - Gerir seu respectivo fundo, aprovando planos de aplicação. Art. 6º São funções do Conselho Municipal da Criança e do Adolescente: I - Formular a política de promoção, proteção e defesa dos direitos das crianças e dos adolescentes, observados os preceitos expressos nos artigos 203 e 204 da Constituição Federal e o que dispõem a Constituição do Estado de Santa Catarina e a Lei Orgânica do Município de Videira e todo conjunto de normas do Estatuto da Criança e do Adolescente;

5 II - Acompanhar a elaboração e avaliar a proposta orçamentária do Município, indicando ao Gestor do Fundo Municipal da Infância e Adolescência - FIA as modificações necessárias à consecução da política formulada; III - Estabelecer prioridades de atuação e definir a aplicação dos recursos públicos municipais destinados à assistência social, especialmente para o atendimento de crianças e adolescentes; IV - Homologar a concessão de auxílios e subvenções à entidades particulares, filantrópicas e sem fins lucrativos, atuantes no atendimento ou defesa dos direitos das crianças e adolescentes; V - Avocar, quando necessário, o controle das ações de execução da política municipal de atendimento às crianças e adolescentes em todos os níveis; VI - Propor aos poderes constituídos modificações nas estruturas dos órgãos governamentais diretamente ligados à promoção, proteção e defesa da infância e adolescência; VII - Oferecer subsídios para elaboração de Leis atinentes aos interesses das crianças e adolescentes; VIII - Deliberar sobre conveniência e oportunidade de implementação dos programas e serviços a que se referem os incisos II e III do Art. 2º desta Lei, bem como sobre a criação de entidades governamentais ou a realização de consórcios intermunicipais regionalizados de atendimento; IX - Proceder a inscrição de programas de proteção e sócio-educativos de entidades governamentais e não governamentais, na forma dos artigos 90 e 91 da Lei nº 8.069/90; X - Fixar critérios de utilização através de planos de aplicação, das dotações subsidiadas e demais receitas, aplicando necessariamente percentual para o incentivo ao recolhimento, sob forma de guarda da criança ou adolescente, órfão ou abandonado de difícil colocação familiar; XI - Incentivar e apoiar a realização de eventos, estudos e pesquisas no campo da promoção, proteção e defesa da infância e adolescência; XII - Promover intercâmbios com entidades públicas, privadas e organismos nacionais, visando atender seus objetivos; XIII - Pronunciar-se, emitir pareceres e prestar informações sobre assuntos que digam respeito à promoção, proteção e defesa dos direitos da criança e adolescente, respeitados os limites legais; XIV - Aprovar, de acordo com os critérios estabelecidos em seu

6 Regimento Interno, o cadastramento de entidades de defesa ou de atendimento aos direitos da criança e adolescente e que pretendam integrar o conselho; XV - Receber petições, denúncias, reclamações, representações ou queixas de qualquer pessoa por desrespeito aos direitos assegurados às crianças e adolescentes, dando-lhes o encaminhamento devido; XVI - Acompanhar e avaliar a gestão dos recursos, bem como os ganhos sociais e o desempenho dos programas e projetos aprovados; XVII - convocar ordinariamente a cada 02 (dois) anos, ou extraordinariamente, por maioria absoluta, a Conferência Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, que terá a atribuição de avaliar a situação da política da criança e do adolescente e, propor diretrizes para o aperfeiçoamento do sistema; XVIII - realizar o processo para a escolha dos membros do Conselho Tutelar conforme Lei Municipal. (Redação dada pela Lei nº 2393/2010) Art. 7º - As organizações da sociedade civil, interessadas em participar do conselho, convocadas pelo Prefeito mediante edital publicado na imprensa, habilitar-se-ão dentro do prazo de 30 (trinta) dias á publicação do edital, perante a Secretaria Municipal de Saúde e Bem Estar Social, comprovando documentalmente suas atividades há, pelo menos, um, ano, bem como indicado seu respectivo suplente. 1º - A Secretaria de Saúde e Bem Estar Social, responsável pela execução da política de atendimento à criança e ao adolescente encaminhará ao Prefeito, no prazo de 30 (trinta) dias, a relação das entidades que integrarão o conselho e o nome dos conselheiros representantes e suplentes por elas indicados devendo a nomeação ser efetuada no prazo máximo de 10 (dez) dias. 2º - Os conselheiros representantes das entidades populares, assim como seus suplentes, serão nomeados para mandato de 2 (dois) anos, período em que não poderão ser destituídos, salvo por deliberação de 2/3 (dois/terços) dos componentes do conselho. 3º - Os conselheiros representantes das entidades populares poderão ser reconduzidas, observando o mesmo processo previsto neste artigo. Art. 7º - As entidades não-governamentais deverão indicar os membros efetivos e suplentes para comporem o CMDCA - Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, obedecidas a forma e a paridade previstas no Artigo 88, inciso II, da Lei 8069/90, de 13 de julho de 1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente), através de eleições convocadas e formalizadas em edital, publicado em jornal de circulação de âmbito municipal. (Redação dada pela Lei nº 781/2000) 1º - A Secretaria Municipal responsável pela execução da Política de atendimento à criança e ao adolescente encaminhará ao Prefeito, no prazo de 30 (trinta) dias da escolha em fórum próprio, a relação das entidades não governamentais que integrarão o Conselho e o nome dos Conselheiros

7 representantes e suplentes por elas indicados, devendo a nomeação ser efetuada no prazo máximo de 10 (dez) dias. (Redação dada pela Lei nº 781/2000) 1º - A Secretaria Municipal responsável pela execução da Política de atendimento à criança e ao adolescente encaminhará ao Prefeito, no prazo de 30 (trinta) dias da escolha em fórum próprio, a relação das entidades não governamentais que integrarão o Conselho e o nome dos Conselheiros representantes e suplentes por elas indicados, devendo a nomeação ser efetuada no prazo máximo de 20 (vinte) dias. (Redação dada pela Lei nº 2393/2010) 2º - Os conselheiros representantes das entidades não governamentais, assim como seus suplentes, serão nomeados para mandato de 2 (dois) anos, período em que não poderão ser componentes do Conselho. 3º - As entidades não governamentais poderão ser reconduzidas, bem como seus Conselheiros, observando o mesmo processo previsto nesta Lei. (Redação dada pela Lei nº 781/2000) Art. 8º - Os conselheiros e suplentes representantes dos órgãos públicos municipais, cuja participação no conselho não poderá exceder a 4 (quatro) anos contínuos, serão nomeados livremente pelo Prefeito Municipal, que poderá destituí-los a qualquer tempo. Art. 8º Os conselheiros titulares e suplentes representantes dos órgãos públicos municipais, cuja participação no conselho não poderá exceder a 4 (quatro) anos contínuos, serão nomeados livremente pelo Prefeito Municipal que poderá destituí-los a qualquer tempo. (Redação dada pela Lei nº 2393/2010) Art. 9º - O Vice-Presidente e o Secretário Geral serão eleitos, em sessão com o quorum mínimo de 2/3 (dois/terços) pelos próprios integrantes do conselho. Art A Prefeitura Municipal ficará encarregada de fornecer apoio técnico, material e administrativo para funcionamento do colegiado. Art O desempenho da função de membro do Conselho, que não terá qualquer remuneração será considerada como serviço relevante prestado ao Município de Videira, com seu exercício prioritários, justificadas as ausências a qualquer outro serviço, desde que determinadas pelas atividades próprias do Conselho. Art As demais matérias pertinentes ao funcionamento do Conselho serão devidamente disciplinadas pelo seu Regimento Interno. Art O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente deverá ser instalado no prazo máximo de 60 (sessenta) dias após a publicação deste estatuto, incumbindo a Secretaria de Saúde e Bem Estar Social responsável pela execução da política municipal de atendimento à infância e

8 juventude, adotar as providências necessárias para tanto. CAPÍTULO III DO FUNDO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Art Fica criado o Fundo para a Infância e Juventude, administrado pelo Conselho e com recursos destinados ao atendimento aos direitos das crianças e adolescentes assim constituídos: I - Dotação consignada no orçamento do Município para Assistência Social voltada à criança e ao adolescente; II - Doações, auxílios, contribuições e legados que lhe venham a ser destinados; III - Recursos provenientes do Conselho Nacional e Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente; IV - Rendas eventuais, inclusive as resultantes de depósitos e aplicações de capitais; V - Outros recursos que lhe forem destinados. Art O Fundo será regulamentado por resoluções expedidas pelo Conselho de Direitos. CAPÍTULO IV DO CONSELHO TUTELAR DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Art Fica criado 01 (um) Conselho Tutelar dos Direitos da Criança e do Adolescente, órgão permanente e autônomo, a ser instalado cronológica, funcional e geograficamente nos termos das resoluções a serem expedidas pelo Conselho de Direitos. 1º - O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, mediante resolução estabelecerá a competência e funcionamento do Conselho Tutelar de acordo com a legislação específica. 2º - Processo para a escolha dos membros do Conselho Tutelar será estabelecido em Lei Municipal e realizado sob a responsabilidade do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, e a fiscalização do Ministério Público. CAPÍTULO V

9 DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS Art O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, no prazo máximo de 30 (trinta) dias após a nomeação de seus membros, elaborará o seu Regimento Interno e elegendo os cargos de Vice-presidente e Secretário Geral. Art Fica o Poder Executivo autorizado a abrir crédito suplementar para as despesas iniciais decorrentes do cumprimento desta Lei. Art Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Prefeitura Municipal de Videira, em 30 de março de CLOVES DAL VESCO Prefeito Municipal

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