ASCAMARE Associação de Catadores de Materiais Recicláveis Estudo dos Riscos Inerentes as Atividades dos Catadores

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1 ASCAMARE Associação de Catadores de Materiais Recicláveis Estudo dos Riscos Inerentes as Atividades dos Catadores

2 OCORRÊNCIA DO PROBLEMA A Associação de Catadores de Materiais Recicláveis, ASCAMARE, localizada no bairro de Goiabeira é composta por um grupo de associados, os quais atuam expostos aos Riscos: Ambientais, Ergonômicos e Acidentes, porém não possuem uma tratativa adequada para essas exposições. 1

3 DADOS Associação: ASCAMARE Local: Av. Pedro Depiante, nº 105, Goiabeiras; Vitória ES. Escopo das tarefas: Triagem inicial, Setorização; Operação de Empilhadeira; Processamento do Isopor; Prensamento de Papelão. 2

4 METODOLOGIA UTILIZADA Iniciar os trabalhos considerando a Hierarquia de Priorização, que tem foco na estrutura a ser seguida na eliminação de acidentes. Hierarquia de Priorização Eliminar o Risco. Mitigar (diminuir) o Risco. Uso de Equipamentos de Proteção Coletiva - EPC. Medidas Administrativas. Uso de Equipamento de Proteção Individual EPI. 3

5 4 PROCESSOS

6 TRIAGEM INICIAL Definição: Segregação inicial dos Materiais Recicláveis recebidos em caçambas, acondicionados no interior de grandes bags, e sua destinação até as áreas de separação por tipo (isopor, plástico, latas de alumínio, papéis, etc.). 5

7 TRIAGEM INICIAL Riscos: 1. Biológicos; 2. Químicos; 3. Ergonômicos; 4. Acidentes. Perigos: 1.1-Exposição à agente biológico (vírus, bactérias, fungos, etc.); 2.1-Exposição à produto químico perigoso (impregnados aos resíduos); 3.1-Esforço físico excessivo; 3.2- Postura fatigante; 4.1.Ausência de organização do ambiente; 4.2. Corte contuso. 6

8 TRIAGEM INICIAL 1.Biológico Exposição à agente biológico (vírus, bactérias, fungos, etc.) Contato com material contaminado com restos de carne, misturados ao material reciclável a ser segregado Utilização de luvas de segurança adequadas à riscos mecânicos, e que possua uma maior resistência ao corte e que possua o dorso ventilado, aumentando o conforto dos usuários. 7

9 TRIAGEM INICIAL 2. Químico Exposição à produto químico perigoso (impregnados aos resíduos) Contato com material contaminado misturado ao material reciclável a ser segregado Conscientizar e treinar as pessoas quanto aos riscos químicos possíveis e medidas de prevenção. 8

10 TRIAGEM INICIAL 3. Ergonômico. 3.1.Esforço físico excessivo Esforço físico excessivo ao transportar os bags cheios de material reciclável das caçambas até a mesa de Triagem Inicial Fazer o transporte dos bags sempre em dupla, avaliando seu peso. Se necessário aumentar o número de vezes com menos peso. 9

11 TRIAGEM INICIAL 3. Ergonômico Postura fatigante Postura física fatigante durante a atividade de segregado na mesa de triagem inicial, em virtude da altura da mesa e biótipos diferentes trabalhando a uma mesma altura. Também em virtude do tempo prolongado na mesma posição. 10

12 TRIAGEM INICIAL Promover a cada 50 minutos de pé 10 minutos sentados, alternadamente sem prejudicar o rendimento da tarefa; Construir plataformas para que pessoas de baixa estatura alcancem a plataforma confortavelmente. 11

13 TRIAGEM INICIAL 4. Acidente Ausência de organização do ambiente No entorno de toda a mesa de triagem ficam depositadas em vários bags com materiais diversos, obstruindo a passagem das pessoas Zonear a área definindo a sua ocupação e caminhos de circulação de pessoas. 12

14 TRIAGEM INICIAL 4. Acidente Corte contuso Ao manusear vidro e lâmpadas quebradas misturadas ao material reciclável Uso de luvas de cano longo resistentes a corte para proteção das mãos e antebraço. 13

15 PROCESSAMENTO DE ISOPOR Definição: Processo trituração mecanizada do isopor e ensaque em sacos plásticos. 14

16 PROCESSAMENTO DE ISOPOR Riscos: 1. Físicos; 2. Químicos; 3. Acidentes; Perigos: 1.1 Exposição à ruído continuo ou intermitente; 2.1 Exposição à poeiras (particulado de isopor em suspensão); 3.1 Exposição à energia elétrica; 3.2 Exposição de membros superiores a partes rotativas; 15

17 TRIAGEM INICIAL 1. Físico. 1.1 Exposição à ruído intermitente Ao ligar o equipamento de trituração do isopor é gerado no ambiente um perceptível aumento do nível do ruído Utilização de protetor auricular, adequado ao ruído existente no ambiente; Tentar realocar o equipamento para área isolada evitando que o ruído seja propagado à outras áreas. 16

18 TRIAGEM INICIAL 2. Químico. 2.1 Exposição à poeiras (particulado de isopor em suspensão) Partículas de diversas dimensões ficam em suspensão no ar durante o processo de trituração Utilizar respirador para poeiras totais, até que seja definido no PPRA se existe um nível de particulado que faça jus ao uso do respirador. 17

19 TRIAGEM INICIAL 3. Acidente. 3.1 Exposição à energia elétrica Contato com circuito elétrico sem proteção contra contato acidental Manter todos os painéis elétricos, botoeira e demais dispositivos protegidos contra o contato acidental de pessoa não advertidas (Conceito da Norma Regulamentadora Nº 10). 18

20 TRIAGEM INICIAL 3. Acidente Exposição de membros superiores a partes rotativas Ao inserir as peças de isopor inteiras no triturador, os membros superiores do associado ficam expostos a parte móvel existente no interior da máquina Desenvolver dispositivo para limitar o acesso do associado a parte móvel no interior do Processador de Isopor. Manter protegidas também as partes móveis do acionamento deste equipamento. 19

21 PRENSAMENTO DE PAPELÃO Definição: Processo mecanizado de prensamento de papelão. 20

22 PRENSAMENTO DE PAPELÃO Riscos: 1. Acidentes; 2. Ergonômicos. Perigos: 1.1. Contato com energia elétrica; 1.2. Contato com energia hidráulica; 1.3. Aprisionamento de membros superiores; 2.1. Postura fatigante; 21

23 PRENSAMENTO DE PAPELÃO 1. Acidente Contato com energia elétrica Contato com circuito elétrico sem proteção contra contato acidental Manter todos os circuitos elétricos protegidos contra o contato acidental de pessoas não advertidas (Conceito da Norma Regulamentadora Nº 10). 22

24 PRENSAMENTO DE PAPELÃO 1. Acidente Contato com energia hidráulica Desprendimento de mangueira hidráulica e contato com óleo hidráulico aquecido Manter mangueiras e demais itens hidráulicos do equipamento inspecionados rotineiramente e em bom estado de conservação. 23

25 PRENSAMENTO DE PAPELÃO 1. Acidente. 1.3 Aprisionamento de membros superiores Ao realizar o prensamento ou outras pessoas inserindo o papelão na prensa ou durante uma falha hidráulica Criar um cronograma de adequação dos equipamentos ao que é preceituado na Norma Regulamentadora Nº 12; Criar proteções e conscientizar os trabalhadores dos risco.. 24

26 PRENSAMENTO DE PAPELÃO 2. Ergonômico Postura fatigante Ao praticar alternadamente somente as posturas: de pé (no ato de acionar a prensa) ou agachado (ao efetuar a amarração do fardo de papelões) Ao realizar o prensamento devem ser promovidos regulares períodos de descanso entre os associados de forma a cada 50 minutos em pé, fiquem por 10 minutos sentados, alternadamente sem prejudicar o 25 rendimento da tarefa.

27 OPERAÇÃO DE EMPILHADEIRA Definição: Processo de operação de empilhadeira para o transporte de papelão prensado, para o caminhão à ser transportado. 26

28 OPERAÇÃO DE EMPILHADEIRA Riscos: 1. Acidentes; 2. Ergonômicos. Perigos: 1.1. Contato com energia elétrica; 1.2. Tombamento da empilhadeira; 2.1. Postura fatigante; 27

29 OPERAÇÃO DE EMPILHADEIRA 1. Acidente Contato com energia elétrica Contato com cabos danificados da empilhadeira Manter todos os circuitos elétricos protegidos contra o contato acidental de pessoas não advertidas (Conceito da Norma Regulamentadora Nº 10). 28

30 OPERAÇÃO DE EMPILHADEIRA 1. Acidente Tombamento da empilhadeira Ao transitar com a empilhadeira por piso irregular e obstruído próxima à pessoas Manter áreas livre de circulação para o acesso da empilhadeira. As áreas de circulação deve niveladas adequadamente e a área de circulação de pessoas separada da área de circulação da empilhadeira. 29

31 OPERAÇÃO DE EMPILHADEIRA 2. Ergonômico Postura fatigante Ao operar a empilhadeira apenas é possível a postura de pé Em casos onde o associado necessite operar a empilhadeira por várias horas consecutivas, criar intervalos: para cada 50 minutos de pé, 10 minutos sentado. Outra alternativa seria revessar os operadores, para que nenhum fique na posição estática por várias horas consecutivas. 30

32 PERIGOS DO AMBIENTE Riscos: 1. Acidentes; Perigos: 1.1. Atropelamento; 1.2. Quedas, corte por contato com materiais cortantes/ vidros; 1.3. Contato com vetores (ratos, baratas, entre outros); 1.4 Pessoas inadvertidas podem ter contato direto com sistemas energizados. 31

33 PERIGOS DO AMBIENTE 1. Acidente Atropelamento Durante as movimentações de pessoas e da empilhadeira pelo mesmo caminho Realizar mudanças na planta da instalação visando uma separação entre o local de passagem de pessoas e o local de deslocamento da empilhadeira. 32

34 PERIGOS DO AMBIENTE 1. Acidente Quedas, corte por contato com materiais cortantes/ vidros Durante o trânsito de pessoas junto as áreas de estocagem, passando entre os bags de estocagem e pisando sobre as mesmas Realizar mudanças na planta da instalação visando uma separação entre o local de passagem de pessoas e o local de deslocamento da empilhadeira. 33

35 PERIGOS DO AMBIENTE 1. Acidente Contato com vetores (ratos, baratas, entre outros) Proliferação de vetores devido a atividade fim da Associação Criar um programa de controle de vetores para o local. 34

36 PERIGOS DO AMBIENTE 1. Acidente Pessoas inadvertidas podem ter contato direto com sistemas energizados Existência de painéis sem proteção contra acesso de pessoas não advertidas Providenciar proteções adequadas aos painéis. 35

37 CONCLUSÃO DO TRABALHO EDUCAÇÃO: É imprescindível que seja realizado um trabalho forte na educação continuada dos associados com o objetivo de uma maior divulgação dos riscos presentes e futuros dessas pessoas com os riscos apresentados. Sugiro a parceria dessas Associações com o Instituto Tecnológico do Espirito Santo, visto que é um local onde temos estudantes de Segurança do Trabalho que em forma de parceria poderiam manter um acompanhamento da área e dos associados. LAYOUT: O local precisa ter a sua organização dinamizada, de forma a logística em função do transporte dos bags. Devemos facilitar o transporte dos materiais a sua área de destinação final considerando o volume e o peso que as pessoas devem deslocar dentro da área, diminuindo percursos, e esforço físico desnecessário. 36

38 CONCLUSÃO DO TRABALHO LEGISLAÇÃO: A parte elétrica, deve buscar obedecer ao que é preceituado na Norma Regulamentadora NR 10 (Portaria 3214/78), e partes com fiações e cabos energizados expostos ao contato direto devem permanecer protegidos; As prensas devem buscar um plano de adequação a Norma Regulamentora NR 12, no intuito de mantermos proteções contra acidentes efetivas. SETORIZAÇÃO: É interessante que as atividades sejam setorizadas afim de evitar uma exposição desnecessária à todos simultaneamente, a Triagem Inicial é uma atividade de um risco maior pois não há condições de precisar o que está vindo nas caçambas e o risco de lesão é maior, sendo assim é interessante definir um grupo de pessoas para execução dessa tarefa. 37

39 CONCLUSÃO DO TRABALHO EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI s): Na Triagem Inicial é recomendado o uso de Luvas de Proteção com proteção mecânica (contra cortes) e química (agentes químicos impregnados ao material) de cano longo, onde seria ideal um teste com os empregados da luva que melhor atende a eles, e gera maior conforto. Vale ressaltar que as luvas tem tamanho e na aquisição devemos ver o tamanho adequado da luva a mão de cada associado antes da solicitação de compra. 38

40 Obrigado!

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