O papel da Defesa na Copa 2. Eixos de atuação das Forças Armadas 3 a 6. A Defesa nas cidades-sede 7 e 8. Preparação para o evento 9

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2 Sumário Introdução 1 O papel da Defesa na Copa 2 Eixos de atuação das Forças Armadas 3 a 6 A Defesa nas cidades-sede 7 e 8 Preparação para o evento 9 Legado para o país 10 Perguntas & Respostas 11 a 16 Declarações de autoridades 17 e 18 Atendimento à imprensa 19

3 1 Introdução Evento de proporções espetaculares, a Copa do Mundo provoca intensa mobilização de entes e setores estatais, exigindo do país anfitrião organização, preparo e rigor no cumprimento das ações planejadas. O Ministério da Defesa participa desse esforço, por meio da elaboração da estratégia e da execução das ações de segurança do evento, num trabalho integrado com o Ministério da Justiça e órgãos federais e estaduais de segurança pública, sob a coordenação da Casa Civil da Presidência da República. A atuação coordenada desses atores, em parceria com a Gerência Geral de Segurança do Comitê Organizador da Copa, implica tarefas de enorme complexidade, que requerem planejamento, articulação e integração, além da incorporação gradual de novas práticas e o uso de avançadas tecnologias. Este Kit de Informações à Imprensa contém os principais dados sobre a participação da Defesa no plano de segurança da Copa 2014, esclarecendo seu papel e responsabilidades, o modelo de gestão integrada com o Ministério da Justiça, os eixos de atuação das Forças Armadas, além de respostas para importantes perguntas associadas ao tema.

4 2 O papel da Defesa na Copa Com desafios que exigem preparação e alinhamento contínuos, a matriz de segurança da Copa 2014 foi concebida sob a premissa da integração entre os diversos entes participantes. O planejamento e a execução das ações envolvem a atuação coordenada dos ministérios da Defesa e da Justiça, com apoio dos órgãos de inteligência e de segurança pública nos níveis federal, estadual e municipal. O documento que consolida essa integração é o Planejamento Estratégico de Segurança Pública e de Defesa para a Copa do Mundo FIFA Brasil 2014, publicado em fevereiro de Na Defesa, o trabalho é coordenado pelo Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas (EMCFA), que auxilia no planejamento e na execução das ações empreendidas, na linha de frente, pelas três Forças Armadas: Marinha, Exército e Aeronáutica. Para garantir o fornecimento regular de serviços à população e fiscalizar movimentações suspeitas em fronteiras, nos espaços aéreos ou marítimos, as Forças Armadas atuarão em dez eixos estratégicos. As atividades principais, nessas áreas de interesse, visam aproveitar a capacidade operacional das Forças Armadas no cumprimento de missões constitucionais, típicas de Defesa, como a proteção marítima e fluvial, a defesa cibernética e o controle do espaço aéreo. Testado e aprovado em eventos anteriores, como a Copa das Confederações e a Jornada Mundial da Juventude, esse modelo de atuação integrada beneficiouse das experiências adquiridas e incorporou novidades para a Copa de 2014, como a participação da Defesa nas escoltas e na segurança dos Centros de Treinamento de Seleções (CTS), além do uso de bases aéreas militares na recepção de aeronaves que fazem o transporte de delegações e autoridades participantes do evento. Ao todo, cerca de 57 mil militares da Marinha, do Exército e da Aeronáutica foram mobilizados para atuar pela Defesa nas cidades-sede. Parte da tropa, no entanto, agirá somente como força de contingência, em regime de prontaresposta, caso um pico de crise na segurança leve a Presidência da República a autorizar seu uso. Dos efetivos previstos, aproximadamente 21 mil militares das Forças Armadas estarão de prontidão para atuar nessas situações.

5 3 Eixos de atuação das Forças Armadas A segurança da Copa do Mundo abrange a atuação em dois vetores que se integram e complementam: o de defesa propriamente dito, sob a responsabilidade do Ministério da Defesa, via Forças Armadas; e o de segurança pública, a cargo dos órgãos que atuam nesse setor. Ambos trabalham em conjunto com a Agência Brasileira de Inteligência (Abin), encarregada de fornecer avaliações permanentes de risco. Cada um desses entes tem papel definido e atua de modo articulado com os demais. No caso da Defesa, compete ao Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas (EMCFA) a responsabilidade de coordenar a atuação da Marinha, do Exército e da Aeronáutica em dez setores estratégicos. Veja, abaixo, quais são os eixos de atuação das Forças Armadas na Copa. 1Defesa Aeroespacial e Controle do Espaço Aéreo Para assegurar a fluidez do tráfego e garantir a segurança do espaço aéreo, o Comando da Aeronáutica irá promover ações especiais de controle no período da Copa. O planejamento abrange a criação de três zonas de exclusão aérea nos locais de realização dos jogos: uma área branca, reservada; amarela, restrita; e vermelha, proibida. O período de ativação das áreas de exclusão dependerá do horário das partidas. Para a abertura e o encerramento, as zonas serão ativadas 3h antes e 4h após o início do jogo. Para as partidas da primeira fase da competição, o período de restrição começa 1h antes e vai até 3h depois do início. Nas demais fases, 1h antes e até 4h depois. O objetivo é minimizar impactos decorrentes da flutuação do equilíbrio entre capacidade e demanda, garantindo a segurança das operações, bem como a regularidade e pontualidade dos voos.

6 EIXO DE ATUAÇÃO DAS FORÇAS ARMADAS 4 2 Proteção de estruturas estratégicas As Forças Armadas vão proteger toda e qualquer estrutura estratégica relacionada à realização do Mundial. O objetivo é garantir a integridade de instalações e serviços que, se interrompidos, provocariam sério impacto à realização do evento. Alguns exemplos são subestações de energia elétrica e abastecimento de água, torres de telecomunicações, portos e aeroportos. Avaliações de risco indicarão estruturas essenciais que receberão segurança reforçada para que seu funcionamento seja assegurado. 3 Defesa marítima e fluvial Ações de patrulha e inspeção naval, entre outras medidas de segurança, serão adotadas pela Marinha do Brasil contra ameaças vindas do mar e o uso indevido das vias fluviais, como a circulação de embarcações suspeitas. Mergulhadores de combate e fuzileiros navais estarão de prontidão para atuar, caso necessário, em ações de retomada e resgate com foco na desativação de artefatos explosivos e em operações de interdição marítima. Plataformas de petróleo e terminais petrolíferos também serão resguardados. 4 Cooperação nas fronteiras Militares das Forças Armadas vão apoiar a atuação de agentes da Polícia Federal na proteção dos 16,8 mil km de fronteiras terrestres brasileiras com dez países sulamericanos. Para blindar a realização do Mundial, será realizada uma nova edição da Operação Ágata, com foco no combate a ilícitos transfronteiriços, como narcotráfico, contrabando, tráfico de armas e munições, crimes ambientais e imigração ilegal. A operação inclui ações de bloqueios de rodovias em pontos estratégicos ao longo de toda a fronteira.

7 EIXO DE ATUAÇÃO DAS FORÇAS ARMADAS 5 5 Fiscalização de explosivos Para coibir a prática de furtos e desvios de explosivos utilizados, sobretudo, em ataques a bancos e caixas eletrônicos, o Exército Brasileiro iniciou operações para intensificar a fiscalização e o controle do comércio desse tipo de material. Em reforço às inspeções que ocorrem regularmente, cerca de 300 organizações militares vão vistoriar minuciosamente empresas autorizadas, depósitos e pontos de comercialização. As ações de fiscalização ocorrerão em todo o território nacional, especialmente nos locais que apresentam indícios de atividade irregular ou ilegal com explosivos. 6 Segurança e defesa cibernética Sob comando do Exército, o Centro de Defesa Cibernética vai realizar ações de caráter preventivo ou repressivo contra ameaças que coloquem em risco a segurança de sistemas que sustentam estruturas estratégicas nacionais envolvidas na realização do Mundial. Esse acompanhamento não abrangerá sistemas de tecnologia da informação e comunicações de organizações privadas, focando exclusivamente a proteção contra incidentes de segurança de redes que possam afetar diretamente o desenrolar da competição. 7 Defesa Química, Biológica, Radiológica e Nuclear Militares especializados em Defesa Química, Biológica, Radiológica e Nuclear vão vistoriar e fazer a varredura de todos os locais diretamente envolvidos na realização do Mundial. A ação inclui estádios, centros de treinamento, hotéis, aeroportos, bases aéreas e comboios das delegações oficiais. A operação irá certificar a inexistência de material suspeito que coloque em risco a vida dos cidadãos, turistas, comitivas e atletas. Munidos de equipamentos especiais, os militares estão aptos a realizar também ações de descontaminação de agentes nocivos, prejudiciais à saúde.

8 EIXO DE ATUAÇÃO DAS FORÇAS ARMADAS 6 8 Prevenção e Combate ao Terrorismo Especialistas das três Forças Armadas Marinha, Exército e Aeronáutica atuarão em conjunto no combate ao terrorismo, conforme protocolos de incidentes elaborados especialmente para o Mundial. Aptos a lidar com situações extremas, os militares atuarão em atividades delicadas, como o desarme de bombas e artefatos químicos e radiativos. A ação abrange a cooperação com agentes de órgãos com capacidade operacional e atribuição legal para agirem nessas situações, incluindo a Polícia Federal, a Polícia Civil e a Polícia Militar. 9 Emprego de helicópteros As Forças Armadas utilizarão helicópteros para operações de defesa aeroespacial, apoio a missões terrestres e ações de contraterrorismo. Também atuarão no patrulhamento de locais de interesse, por meio de sensores e câmeras olho de águia. Em situações específicas, os helicópteros poderão ser utilizados ainda no apoio ao deslocamento de tropas. 10 Força de contingência Além do apoio à matriz de segurança da Copa, militares das Forças Armadas estarão de prontidão para atuar, de forma episódica, em situações de crise, em coordenação com os órgãos de segurança pública e a defesa civil. Caso o governador do Estado solicite, e a Presidência da República autorize esse emprego emergencial das tropas, os militares atuarão no sentido de assegurar a ordem pública, o funcionamento dos serviços essenciais e o exercício dos poderes constituídos. Para a eventualidade dessa cooperação específica, as Forças Armadas manterão em condições de serem empregados, aproximadamente, 21 mil homens treinados e adestrados. As tropas poderão agir tanto para reforçar o esquema de segurança provido pelos órgãos de segurança pública, quanto para assumir o controle operacional em situações que assim o exijam.

9 7 A Defesa nas cidades-sede Para estruturar sua atuação em nível local, o Ministério da Defesa instituiu um Centro de Coordenação de Defesa de Área (CCDA) em cada uma das 12 cidades-sede do Mundial. Além de militares das Forças Armadas, integram o CCDA representantes dos órgãos de segurança pública, inteligência, defesa civil e segurança privada. Sob a coordenação geral do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas (EMCFA), que manterá um Centro de Operações Permanente em Brasília, esses centros terão a responsabilidade de executar, na ponta, o planejamento efetuado para as ações de Defesa. Os CCDAs, no entanto, não atuarão sozinhos. De acordo com o programa de segurança da Copa, o comando geral das ações, em cada Estado, será desempenhado por um Comitê Executivo de Segurança Integrada Regional (Cesir), composto pelo oficial general encarregado do CCDA, por um representante do Ministério da Justiça (o superintendente da Polícia Federal no Estado) e pelo secretário de Segurança Pública. Cabe a esse triunvirato garantir que o trabalho efetuado pelos diferentes setores do poder público, na área de segurança, aconteça de maneira integrada durante a realização da Copa. Em nível nacional, a instância estratégica para orientação e integração das ações de segurança será o Comitê Executivo de Segurança Integrada (Cesi), constituído pela Casa Civil da Presidência da República e pelos Ministérios da Justiça e da Defesa, com o assessoramento permanente do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República (GSIPR). Além das 12 cidades que sediarão partidas durante a competição, haverá mobilização de efetivos das Forças Armadas nas capitais Vitória (ES), Aracaju (SE) e Maceió (AL), que também receberão delegações de atletas. Veja, no mapa da página seguinte, os locais onde as Forças Armadas estarão presentes durante o Mundial.

10 A DEFESA NAS CIDADES-SEDE 8 FORTALEZA (CE) MANAUS (AM) NATAL (RN) RECIFE (PE) MACEIÓ (AL)* CUIABÁ (MT) ARACAJU (SE)* MANAUS (AM) General Ubiratan POTY FORTALEZA (CE) General Carlos Cesar ARAÚJO LIMA NATAL (RN) Almirante Marcos Nunes de MIRANDA BRASÍLIA (DF) SALVADOR (BA) BELO HORIZONTE (MG) VITÓRIA (ES)* RIO DE JANEIRO (RJ) SÃO PAULO (SP) CURITIBA (PR) RECIFE (PE) General João Carlos de JESUS CORRÊA SALVADOR (BA) Almirante Luiz Henrique CAROLI CUIABÁ (MT) General José Carlos Braga de AVELLAR BRASÍLIA (DF) General RACINE Bezerra Lima Filho BELO HORIZONTE (MG) General Mario Lucio Alves de ARAUJO RIO DE JANEIRO (RJ) General Luiz Eduardo RAMOS SÃO PAULO (SP) General CARLOS dos Santos SARDINHA PORTO ALEGRE (RS) Além do aparato militar, cada CCDA estará equipado com os seguintes sistemas: Comunicações Militares por Satélite Rede Operacional de Defesa Sistema de Videoconferência Sistema de Rádio Troncalizado CURITIBA (PR) Brigadeiro ROBERTO Carvalho Sistema de Incidentes (Pacificador) PORTO ALEGRE (RS) General Manoel Luiz Narvaz PAFIADACHE * Além das 12 cidades-sede, está prevista mobilização de efetivos das Forças Armadas nas capitais Vitória (ES), Aracaju (SE) e Maceió (AL), que também receberão delegações de atletas.

11 9 Preparação para o evento Há, pelo menos, quatro anos as Forças Armadas brasileiras preparam-se para atuar na matriz de segurança da Copa do Mundo de 2014, num processo de treinamento constante que busca, também, acompanhar o que é feito em outras partes do mundo. Observadores militares brasileiros foram enviados às Olimpíadas de Londres, em 2012, e também à Copa do Mundo de 2010, na África do Sul, com intuito de acompanhar in loco o que foi preparado para a segurança desses eventos e utilizar essa experiência para otimizar as ações em território brasileiro. Experiências bem-sucedidas em grandes eventos realizados no Brasil também contribuíram para o preparo dos militares brasileiros. É o caso dos jogos Panamericanos, dos Jogos Mundiais Militares (JMM) e, em 2013, da Conferência Mundial Rio+20, em que o Ministério da Defesa foi responsável pela coordenação das ações de segurança. Outra base de referência da preparação para a Copa 2014 foi o plano de segurança executado para a Copa das Confederações, também em Durante a competição, foram mobilizados homens das Forças Armadas (Marinha, Exército e Aeronáutica) nas seis cidades-sede do evento, além de homens das tropas especializadas e 400 militares de comando e controle. O modelo de atuação, que envolveu o trabalho articulado com órgãos de segurança pública federais, estaduais e municipais, foi avaliado positivamente por técnicos, organizadores e observadores internacionais. O planejamento executado garantiu a realização do evento sem que qualquer incidente que ameaçasse a competição fosse registrado.

12 10 Legado para o país Voltada, principalmente, ao apoio para a realização segura da Copa do Mundo, a atuação das Forças Armadas deixará um legado importante também para a proteção do país. Para assegurar a execução do planejamento da Defesa, o Governo Federal tem investido, desde 2012, R$ 709 milhões na modernização e no preparo do aparato militar à disposição da Marinha, do Exército e da Aeronáutica. Parte desses recursos foi investida na aquisição de novos equipamentos e tecnologias, que ficarão como legado para as Forças Armadas usarem na segurança de novos eventos e para atender as necessidades de defesa do país. Foram obtidos, por exemplo, equipamentos e infraestrutura para defesa cibernética e centros de operações; kits para defesa química, biológica, radiológica e nuclear; módulos para combate ao terrorismo e material de emprego geral para as tropas, entre outros. Além disso, diferentes conjuntos de equipamentos e viaturas passaram por trabalhos de manutenção e modernização. Parcela dos investimentos foi direcionada também para ações de capacitação dos efetivos militares, em especial nos setores de integração logística e operacional. Outro legado importante refere-se à atuação conjugada entre os diferentes setores estatais envolvidos. Embora menos perceptível para o público, o trabalho integrado entre as Forças Armadas e demais órgãos federais, estaduais e municipais é apontado como um dos principais avanços na segurança de grandes eventos realizados no país.

13 11 Perguntas & Respostas As Forças Armadas brasileiras têm participação ativa na realização da Copa do Mundo, por meio do planejamento e da execução das ações de segurança, num trabalho integrado com o Ministério da Justiça e órgãos federais, estaduais e municipais de segurança pública. Veja, a seguir, algumas perguntas e respostas que ajudam a entender o papel do Ministério da Defesa na segurança do evento. Que órgãos estão encarregados de cuidar da segurança da Copa do Mundo? A segurança da Copa do Mundo envolve a participação de diferentes órgãos de Estado que atuarão, de forma integrada, em dois vetores de ação: o de defesa propriamente dita, sob a responsabilidade do Ministério da Defesa, por meio das Forças Armadas; e o de segurança pública e defesa civil, a cargo dos órgãos federais, estaduais e municipais que atuam nesse setor, sob a coordenação do Ministério da Justiça. Existe, ainda, o assessoramento da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), que realiza permanentes avaliações de risco para as diversas atividades previstas para a Copa do Mundo. Qual é o papel das Forças Armadas na segurança da Copa do Mundo? Marinha, Exército e Aeronáutica, sob coordenação do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas (EMCFA), irão atuar em dez eixos de ação na matriz de segurança da Copa do Mundo. As áreas de atuação das Forças Armadas são: 1. Defesa Aeroespacial e Controle do Espaço Aéreo; 2. Defesa de Áreas Marítimas e Fluviais; 3. Proteção de Estruturas Estratégicas; 4. Prevenção e Combate ao Terrorismo; 5. Força de Contingência; 6. Fiscalização de Explosivos; 7. Segurança e Defesa Cibernética; 8. Defesa Química, Biológica, Radiológica e Nuclear; 9. Emprego de Helicópteros; 10. Cooperação nas fronteiras. Além disso, as Forças Armadas irão participar na execução de diversas escoltas e em ações de defesa civil.

14 12 PERGUNTAS & RESPOSTAS O que não será papel da Defesa na Copa do Mundo? As ações típicas de segurança pública serão coordenadas pelo Ministério da Justiça (MJ). Compete à Secretaria Extraordinária de Segurança para Grandes Eventos (Sesge) do MJ conduzir as ações envolvendo órgãos de segurança pública em nível federal, estadual e municipal. A área de inteligência está a cargo da Agência Brasileira de Inteligência (Abin). Já a segurança privada, tanto das delegações como dentro dos estádios, é atribuição do Comitê Organizador Local (COL) da FIFA. Marinha, Exército e Aeronáutica, sob coordenação do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas (EMCFA), trabalharão em estreita sintonia com os demais órgãos públicos envolvidos no esquema de segurança da Copa do Mundo. Que contingente de pessoal será empregado pelas Forças Armadas na Copa do Mundo? A distribuição de efetivos nas 12 cidades-sede, bem como naquelas que hospedarão delegações, levará em conta as características de cada local e as necessidades operacionais. Cerca de 57 mil militares das três Forças Armadas foram mobilizados para atuar nos eixos pré-estabelecidos no esquema de segurança da Copa do Mundo. Todos eles receberam treinamento específico para as ações previstas durante o Mundial. Para que servem as forças de contingência? Cerca de 21 mil militares das três Forças Armadas estarão de prontidão durante o período de realização do Mundial para, se acionados, atuarem em ações de pronta-resposta. Os efetivos serão utilizados apenas em situações nas quais haja o esgotamento da capacidade operativa dos órgãos de segurança pública, mediante solicitação dos governos estaduais e autorização da Presidência da República. As forças de contingência, que têm treinamento especial para agir nas situações limites de perturbação da ordem social, podem atuar tanto no sentido de reforçar o esquema de segurança quanto de assumir o controle operacional em situações que assim o exijam.

15 13 PERGUNTAS & RESPOSTAS Qual é o principal foco de atenção das Forças Armadas na área de prevenção e combate ao terrorismo? Cada cidade-sede contará com um grupo especializado em Defesa Química, Biológica, Radiológica e Nuclear (DQBRN) e nas respostas de contraterrorismo. Militares das Forças Armadas e agentes dos órgãos de segurança pública atuarão de maneira coordenada para lidar com situações extremas, como o desarme de bombas e pronta-resposta a artefatos químicos e radiativos. As Forças Armadas usaram alguma referência internacional na sua preparação para a Copa do Mundo? As Forças Armadas estão em treinamento constante, procurando acompanhar experiências bem-sucedidas em outras partes do mundo. Observadores militares brasileiros foram enviados às Olimpíadas de Londres, em 2012, e à Copa do Mundo na África do Sul, em Além disso, as Forças Armadas já tiveram experiências positivas no esquema de segurança de grandes eventos realizados no Brasil. São os casos dos Jogos Pan- Americanos, em 2007; dos Jogos Mundiais Militares (JMM), em 2011; da Conferência das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável (Rio+20), em 2012; a visita do Papa Francisco durante a Jornada Mundial da Juventude, em 2013; e a Copa das Confederações da FIFA, também no ano passado. Quais são os pontos-chaves envolvidos na proteção da infraestrutura do país? O Ministério da Defesa está encarregado de resguardar as estruturas estratégicas essenciais para a realização da Copa do Mundo. A missão das Forças Armadas é garantir a integridade física e a operacionalidade de instalações e serviços como os de telecomunicações, energia elétrica, abastecimento de água e transporte público. A partir de avaliações de risco feitas pela Abin, estruturas críticas poderão ser ocupadas pelos militares para que seu funcionamento seja assegurado. Cabe ressalvar que a operação de instalações consideradas como estruturas estratégicas continuará sendo atribuição da concessionária responsável.

16 14 PERGUNTAS & RESPOSTAS Qual é o papel das Forças Armadas na defesa cibernética? O Centro de Defesa Cibernética (CDCiber), sob comando do Exército, realizará o acompanhamento de atividades hacktivistas para identificar possíveis ameaças que coloquem em risco as estruturas controladas por sistemas digitais, os sistemas de tecnologia da informação e as comunicações institucionais do Estado. O CDCiber não realiza esse trabalho junto a empresas privadas e particulares, atuando exclusivamente na defesa contra invasores que tenham o potencial de provocar danos ao andamento do Mundial. O que está previsto para a defesa aeroespacial e o controle do espaço aéreo? Cabe ao Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro (Comdabra), órgão ligado ao Ministério da Defesa, via Comando da Aeronáutica, planejar e coordenar o emprego dos meios de detecção e interceptação necessários à defesa aeroespacial brasileira durante a realização do Mundial. As ações de controle do espaço aéreo buscarão harmonizar o gerenciamento do fluxo de tráfego, o uso do espaço e as demais atividades relacionadas com a navegação aérea. O objetivo é minimizar os impactos decorrentes da flutuação do equilíbrio entre capacidade e demanda, a fim de garantir a segurança das operações aéreas, bem como a regularidade e a pontualidade dos voos. À semelhança do que ocorreu em eventos anteriores como a Rio+20, em 2012, e a Copa das Confederações e a Jornada Mundial da Juventude, em 2013, será adotado na Copa 2014 um plano baseado na criação de áreas de exclusão, a fim de manter a segurança do tráfego aéreo e ordenar o fluxo de aeronaves. O planejamento que envolve também a Secretaria de Aviação Civil (SAC), o Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea) e a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) prevê a instituição de três zonas de exclusão para a Copa: uma área branca, reservada; uma amarela, restrita; e uma vermelha, proibida. Essas áreas serão calculadas a partir da localização dos estádios, conforme explica o Guia Prático de Consulta sobre as alterações do Espaço Aéreo, publicado pelo Decea. Na área reservada (branca), que abrange o terminal da cidade-sede, poderão voar todas as aeronaves que têm plano de voo e código transponder ligado, ou seja, todos os aviões identificados. Na restrita (amarela) não poderão entrar, durante a ativação, as aeronaves da aviação geral e táxi aéreo. Já na proibida (vermelha), só poderão entrar aeronaves de segurança e de captação de imagens previamente autorizadas pelo Comdabra.

17 15 PERGUNTAS & RESPOSTAS O período de ativação das áreas de exclusão dependerá do horário dos jogos. Para a abertura e o encerramento, as zonas serão ativadas 3h antes e 4h após o início do jogo. Para as partidas da primeira fase da competição, o tempo de restrição começa 1h antes e vai até 3h depois do início. Nas demais fases, 1h antes e até 4h depois. Caças, helicópteros, aviões-radar e reabastecedores da Aeronáutica voarão nas horas em que vigorar a exclusão aérea para garantir a defesa do local. Como as Forças Armadas irão atuar na defesa de área marítima e fluvial? A Marinha é responsável pelas ações de defesa de área marítima e fluvial, que abrangem, entre outras, as atividades de patrulha e inspeção naval. O planejamento está voltado para a intensificação das medidas de segurança contra ameaças vindas do mar e do uso indevido das vias fluviais. Haverá o fortalecimento do controle e da segurança do tráfego marítimo e fluvial, da salvaguarda das pessoas no mar e águas interiores, bem como para a prevenção e combate da poluição hídrica. A defesa da área marítima será feita por navios e aeronaves da Esquadra e dos Comandos de Distritos Navais. Foram destacados 20 navios e 60 embarcações de pequeno porte para atuarem especificamente durante o período do Mundial. Qual o orçamento previsto para a área de defesa? O orçamento da Defesa previsto para todos os eventos oficiais da Copa do Mundo é de R$ 709 milhões, incluindo-se a parcela de investimento e as necessidades de custeio para a preparação, treinamentos e a operação das tropas militares nesses dois eventos. Os repasses acontecem desde No ano passado, foram repassados R$ 480 milhões. A maior parte do investimento é destinada à aquisição de equipamentos e treinamento. O Ministério da Defesa adquiriu equipamentos de segurança? Quais? As Forças Armadas estão utilizando os meios existentes e trabalhando para complementar suas capacidades operacionais para atuação nos dez eixos de segurança sob responsabilidade da Defesa; durante a Copa do Mundo.

18 16 PERGUNTAS & RESPOSTAS As principais aquisições realizadas visam à modernização das organizações militares que participarão na segurança do evento. Foram obtidos equipamentos e infraestruturas para defesa cibernética e centros de operações; kits para defesa química, biológica, radiológica e nuclear; módulos para combate ao terrorismo; equipamento para controle de distúrbios e material de emprego geral para as tropas. Além disso, os conjuntos de equipamentos e viaturas já existentes passaram por manutenção para ficar em condições de pronto-emprego durante o Mundial. Serão utilizadas Aeronaves Remotamente Pilotadas (ARPs), também conhecidas como Vants, durante a Copa do Mundo? A Força Aérea Brasileira (FAB) fará uso das ARPs. O emprego dessas aeronaves faz parte do plano de vigilância do espaço aéreo estabelecido pelo Ministério da Defesa. Agentes estrangeiros vão poder participar das operações de segurança? Todo grande evento internacional prevê intensa troca de informações entre órgãos de segurança e organismos internacionais, sobretudo no que diz respeito às atividades de inteligência. Durante a Copa do Mundo, a Polícia Federal e a Abin atuarão em parceria com a Interpol e demais setores de inteligência de países parceiros. A Abin coordenará as ações no âmbito do Sistema Brasileiro de Inteligência, do qual as Forças Armadas são partícipes atuando no campo da inteligência militar. O planejamento das ações a cargo do Ministério da Defesa segue o que foi estabelecido com a FIFA? Sim. Todas as atividades de segurança na área de defesa observam as garantias acordadas entre o Governo Federal e a FIFA. É importante salientar que o planejamento dessas ações está integrado a uma matriz de segurança maior, orientado por um Planejamento Estratégico de Segurança Pública e de Defesa. Com isso, buscou-se o emprego conjunto de agentes de forma a intensificar a cooperação entre as Forças Armadas e os diversos órgãos federais, estaduais e municipais nas ações interagências, bem como com a segurança privada a cargo da FIFA.

19 17 Declarações de autoridades Celso Amorim Ministro da Defesa Trabalhamos sob a coordenação da Casa Civil, num grande entendimento com o Ministério da Justiça e também, naturalmente, com as secretarias estaduais de segurança pública. Temos cuidado de cada aspecto da nossa atuação e tratado de reforçar ainda mais nossos procedimentos. Haverá um grande número de militares mobilizados, que atuarão em tarefas típicas das Forças Armadas, como a patrulha e inspeção naval, a defesa cibernética e o controle do espaço aéreo. Esperamos que a Copa do Mundo transcorra sem qualquer incidente, mas tomamos precauções e nos preparamos para fazer a nossa parte. A integração entre a Defesa e o Ministério da Justiça é um dos pilares desse planejamento. General José Carlos De Nardi Chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas O plano de segurança da Copa segue um modelo de gestão integrada, com responsabilidades claramente definidas para os vetores de defesa e de segurança pública, em atividades que se integram e complementam. Trabalharemos não só nas 12 cidades-sede, mas também nos locais que abrigarão os CTS (Centros de Treinamento de Seleções). Embora não recebam jogos da Copa, essas cidades passaram a ser de grande importância para a segurança, por constituírem locais onde ficarão concentradas as delegações.

20 18 DECLARAÇÕES DE AUTORIDADES General Jamil Megid Assessor especial para Grandes Eventos do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas (EMCFA) Estamos prontos para prover segurança aos turistas estrangeiros, delegações de futebol e chefes de Estado que estarão presentes na Copa do Mundo. Há estreita cooperação entre diversos entes estatais visando assegurar um ambiente seguro e pacífico para a realização do evento. Dentro das funções atribuídas à Defesa, temos foco especial em três áreas: defesa de estruturas estratégicas, forças de contingência e prevenção e combate ao terrorismo. Estamos ativando 12 comandos regionais que vão atuar nas cidades-sede e Centros de Treinamento de Seleções, todos em contato com o Centro de Operações Permanente do Ministério da Defesa, em Brasília.

21 19 Atendimento à imprensa Profissionais de imprensa podem endereçar consultas sobre a participação da Defesa no plano de segurança da Copa do Mundo pelos seguintes canais: Assessoria de Comunicação Social do Ministério da Defesa Coordenadoria de Imprensa Contatos: Roberto Cordeiro roberto.cordeiro@defesa.gov.br Tel.: (61) César Arrais cesar.arrais@defesa.gov.br Tel.: (61) Centro de Comunicação Social da Marinha do Brasil (CCSM) Contato: Daniel Ribeiro Vasconcelos Capitão-de-Fragata (FN) daniel@ccsm.mar.mil.br Tel.: (61) Centro de Comunicação Social do Exército Brasileiro (CCOMSEX) Contato: Amauri Silvestre Coronel silvestre@ccomsex.eb.mil.br Tel.: (61) Centro de Comunicação Social da Aeronáutica (CECOMSAER) Contato: Max Luiz da Silva Barreto Coronel aviador maxmlsb@cecomsaer.aer.mil.br max@fab.mil.br Tel.: (61) , e

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