Pisos em Epóxi. Autonivelante ST multiuso. Descrição geral. Vantagens. Aplicações
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- Adriano Mascarenhas Malheiro
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1 Pisos em Epóxi Autonivelante ST multiuso Descrição geral Nossas soluções em epóxi 100% sólidos são excelentes alternativas para uso em áreas secas de processamento, onde a estética diferenciada é necessária. Sua formulação e técnicas de aplicação propiciam um acabamento brilhante, com camada densa e resistência superior. Vantagens Acabamento brilhante, com cores vivas Boa resistência química Boa aderência ao concreto, cerâmica, madeira e metal A aplicação em camadas permite um resultado estético mais controlado Operação em temperaturas de até 60 C Impermeável Estética facilmente recuperável com uma nova camada de acabamento Formulação 100% sólidos, isenta de solventes É aplicado em espessuras de 1-3 mm, dependendo das variações de tráfego, durabilidade e condições do substrato. Aplicações O Autonivelante ST é formulado para fácil manutenção e limpeza, resistência superior ao impacto, dureza e excelente estética. É indicado para aplicações nas quais seja necessário um acabamento liso, sem emendas, denso, impermeável e com boa resistência a manchas. É uma excelente escolha para ambientes limpos, laboratórios, hospitais e áreas de montagem eletrônica. Salas limpas (assepsia até classe 1.000) Laboratórios Hospitais Indústrias eletrônicas Áreas de produção secas Oficinas mecânicas Estacionamentos e garagens Áreas de circulação Escritórios
2 Passo a passo da aplicação (*) 1. Preparação do substrato Polimento, fresagem ou jateamento Limpeza Tratamento de trincas e juntas 2. Aplicação de primer Epóxi ST 3. O Epóxi Autonivelante ST misturado é despejado sobre o piso. O material é distribuído usando-se um rodo (serra) ou desempenadeira. Um rolo quebrabolhas é usado para evitar bolhas e conseguir um acabamento uniforme (*) A instalação deve ser feita por aplicadores devidamente treinados.
3 Descrição do sistema Propriedades Monolítico Baixíssima porosidade Fácil limpeza Resistência superior a ação mecânica Acabamento brilhante, com várias opções de cores Formulação 100% sólidos isenta de solventes Cura rápida o piso pode ser exposto a cargas normais depois de 12 a 24 horas A instalação é possível em temperaturas ambientes de +18ºC a +30ºC Espessura de 1-3 mm Composição do substrato O Autonivelante ST é formulado para aplicação sobre concreto, madeira ou metal. Não é recomendado para uso sobre asfalto, tijolo, ardósia, mastique ou superfícies pintadas O substrato deve ser preparado corretamente para a instalação, conforme descrito abaixo. As superfícies devem estar sólidas, secas e mornas (18 C no mínimo), oferecer boa ancoragem e serem capazes de suportar carga. Devem estar livres de partículas livres, resíduos, impurezas e substâncias como gorduras, óleos, borracha, resíduos de tinta e outros contaminantes que podem prejudicar a adesão. Para superfícies muito poluídas, esses métodos mecânicos podem ser combinados com o descamamento por chama. Depois da preparação do substrato, sua força de ancoragem deve ser de 1,5 N/mm², pelo menos. A superfície do substrato deve apresentar poros abertos por toda a parte e ter uma textura rugosa. Considerando ser fundamental a correta avaliação e preparação do substrato, nós recomendamos sempre consultar um técnico da Miaki. A melhor preparação de substrato normalmente é conseguida por meio de jateamento ou remoção mecânica (fresagem).
4 Umidade máxima do substrato Substrato Umidade ambiente (antes e depois da aplicação) Concreto reforçado 2,0-3,0% Concreto poroso 3,0-5,0% Argamassa de cimento (depende da proporção da 1,5-3,0% mistura) Concreto celular 2,5-3,5% Primer Epóxi ST O primer ST é misturado com a quantidade correta de catalisador com um misturador e distribuído no substrato com um rolo de poliamida, até ficar uma camada fina e uniforme ( g/m²). Em substratos muito absorventes são aplicadas duas demãos de primer ST, para assegurar que exista uma camada fina e contínua sobre toda a superfície, para promover a aderência do material de saturação. O primer ST deve ser curado por 8 horas, no mínimo, variando conforme a temperatura ambiente. Pontos importantes a observar para o acabamento O revestimento não deve ser instalado se a temperatura dos componentes não estiver entre 16 e 30 C Altas temperaturas farão com que o material endureça mais rapidamente que o desejado. Em baixas temperaturas, o Autonivelante ST ficará viscoso e de difícil aplicação Não use água ou vapor de água nas proximidades da aplicação. A umidade pode afetar gravemente o tempo de trabalho e outras propriedades A boa ventilação durante o processo assegura a uma cura adequada do acabamento e evita prejuízos à saúde Revestimento Epóxi Autonivelante ST As partes A e B devem ser misturadas de forma a produzir uma massa homogênea. O material deve ser aplicado imediatamente após a mistura, com um rodo (serra) ou uma desempenadeira, para distribuição homogênea. É usado um rolo de poliamida, para retirar bolhas de ar e dar acabamento à superfície. Nota: Os valores descritos foram baseados em testes de laboratório. Na prática, influências externas podem levar a alterações nos valores.
5 Propriedades do sistema Epóxi Autonivelante ST Propriedade Norma / Método (*) Unidade Resultado Resistência à tensão ASTM C-307 [MPa] 12,94 Resistência à compressão ASTM C-579 [Mpa] 59,43 Resistência à flexão ASTM C-580 [Mpa] 26,38 Dureza ASTM D-2240 Shore D Aderência (concreto) ASTM D-4541 [MPa] >2,75 Resistência a impacto ASTM D-2794 [kg/cm] >16,63 Resistência ao desgaste ASTM D-4060 [g] 0,08 (máximo de perda de peso) Antiderrapância / Volume de deslocamento BGR 181 e DIN [R/V] R9 Inflamabilidade ASTM D-635 Auto-extinguível Coeficiente de expansão térmica linear Limitação de resistência térmica (exposição continuada) ASTM E-831 C^ -1 2,5 x 10^ -5 ASTM C C (contínuos) 93 C (respingos) (*) ASTM - American Society for Testing and Materials DIN - Deutsches Institut für Normung
6 Tabela de resistência química Epóxi Autonivelante ST Os dados aqui apresentados foram obtidos à temperatura ambiente de 20ºC e são de caráter exclusivamente de orientação. O procedimento de teste utilizado foi a total imersão das amostras nos produtos químicos relacionados, à temperatura ambiente, por um período de 30 dias. Dado o grande número de formulações utilizadas na prática, por exemplo, para limpeza e desinfecção, assim como as possíveis interações entre produtos químicos usados em uma área, não é possível oferecer qualquer garantia geral ou específica. A resistência química de um piso também é influenciada pelas cargas e pigmentos que são usados no sistema. Por essas razões, é essencial testar cada caso em separado. Os produtos químicos podem produzir descoloração, mas sem atacar outras propriedades do material. A agressividade de ácidos e outras substâncias químicas pode aumentar com variações de temperatura. Também é possível que ácidos derramados no piso modifiquem sua concentração, por evaporação ou absorção de umidade, agravando seus efeitos. Os exemplos práticos conhecidos acontecem, na maioria dos casos, em situações de solicitação térmica intensa e prolongada, com resultados variáveis em função das circunstâncias. O Departamento de Engenharia de Obras da Miaki está à disposição para atender qualquer consulta sobre este tema. Ácidos Acético (5%) + Maléico (60%) o Acético (15%) o Málico (50%) + Acético glacial - Monocloroacético (5%) + Benzóico (3%) + Monocloroacético (10%) o Bórico (30%) + Nítrico (10%) + Butírico (10%) - Nítrico (20%) o Crômico (10%) + Nítrico (30%) o Crômico (20%) o Nítrico acima de 40% - Cítrico (50%) + Oléico + Cresílico o Oxálico - saturado + Diglicólico + Pelargônico o Gorduroso + Perclórico (35%) o Fórmico (10%) o Fosfórico (50%) + Fórmico acima de 10% - Fosfórico (70%) o Fluobórico + Fosfórico (85%) - Heptanóico o Pícrico saturado + Hidroclórico ou clorídrico (15%) + Ftálico o Hidroclórico ou clorídrico (37%) o Succínio saturado + Fluorídrico (10%) o Sulfúrico (20%) + Fluorídrico (15%) o Sulfúrico (50%) o Hipocloroso (5%) + Sulfúrico (70%) - Láctico (20%) o Sulfúrico (98%) - Láctico acima de 25% - Tânico saturado +
7 Maléico (35%) + Tartárico saturado + Álcalis e sais Cloreto de alumínio (50%) + Benzoato de sódio + Cloreto de amônio (20%) + Carbonato de sódio (soda calcinada) + Hidróxido de amônio (20%) + Bicarbonato de sódio - saturado + Hidróxido de amônio (40%) + Bisulfato de sódio - saturado + Nitrato de amônio - saturado + Bisulfeto de sódio - saturado + Persulfato de amônio + Cloreto de sódio (sal) + Sulfato de amônio - saturado + Glutamato de sódio + Cloreto de cálcio (50%) + Hidróxido de sódio (50%) + Hidróxido de cálcio - saturado + Hipoclorito de sódio (10%) + Hipoclorito de cálcio (15%) + Propianato de sódio + Fluorborato de cobre + Sulfato de sódio - saturado + Cloreto férrico + Sulfeto de sódio - saturado + Sulfato ferroso + Fosfato trissódico - saturado + Hidróxido de potássio (40%) + Solventes e outros produtos Acetona o Querosene o Acrilonitrila o Lanolina + Anilina - Lardo + Álcool (metílico) o Óleo de semente de linhaça + Álcool (etílico, propílico, isopropílico e Maionese + butílico) + Metil-etil-cetona - Acetato de amila + Metil-Isdautil-cetona - Cerveja + Salicilato metílico (50% em tolueno) - Benzeno o Cloreto de metileno - Acetato butílico + Leite + Lactato butílico + Essências minerais + Brômio - Nafta + Dissulfeto de carbono - Naftalina o Tetraclorato de carbono + Óleos - corte Clorobenzeno + Óleos - minerais + Óleo de milho + Óleos - vegetais + Cicloexanol + Manteiga de amendoim + Cicloexanona o Percloroetileno + Clorofórmio - Fenol (5%) - Diacetona álcool + Piridina - Ftalato dietílico + Skydrol + Ftalato dimetílico + Sacarina - saturada (açúcar) + Acetato de etila o Tolueno o Etileno glicol + Triacetina + Éter o Tricloroetano + Dicloreto de etileno - Tricloroetileno o Formaldeído + Trietanolamina + Gasolina + Trietileno glicol + Glicerina + Uréia + Glioxal + Vinagre caseiro + Peróxido de hidrogênio (10%) + Água + Combustível de jato JP5 + Vinho +
8 Sucos de frutas + Xileno + Avaliação + Resistente Com base nos ensaios realizados, a exposição permanente aos agentes químicos em questão não causa alterações nas propriedades do sistema. o Resistência limitada A exposição permanente não é aconselhável, porque poderá alterar propriedades do sistema. Resiste a exposições curtas, de aproximadamente 1 a 2 horas. - Não resiste Danos ao sistema podem ocorrer até mesmo sob curta exposição.
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