Pisos em PU-KRETE. Espatulado. Descrição geral. Vantagens. Aplicações. Padarias Armazéns Centros de distribuição

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1 Pisos em PU-KRETE Espatulado Descrição geral Padarias Armazéns Centros de distribuição Vantagens Uma linha de soluções desenvolvida em poliuretano cimentício, que alia extrema resistência mecânica e térmica. O PU-CIM espatulado é um sistema monolítico, liso, com estética uniforme, denso, em resina, tri-componente. Consiste de uma mistura de poliuretano-urea, pigmentos e quartzo, podendo ser instalado em 3 níveis de textura: fina, média e grossa, em espessuras de 4-8 mm. É indicado para uso em locais de processamento úmido ou molhado. Aplicação em temperaturas acima de 10ºC e operação entre -40ºC e +120ºC Cura em 12 horas Excepcional resistência mecânica Resistência química Resistência a choques térmicos Estética acetinada e cores duradouras 3 níveis de textura: fina, média e grossa Baixa porosidade. Permite fácil higienização Formulado à base de água É extremamente duro, tem excelente resistência a impactos, abrasão, variações de temperatura e boa resistência química. Aplicações O PU-KRETE EP é especificamente formulado para uso em áreas de processos úmidos e molhados. Indicado para indústrias dos segmentos de alimentos e bebidas, farmacêuticos e indústrias químicas, onde haja a necessidade de um piso robusto e de alta durabilidade. Este sistema foi projetado para resolver problemas de áreas industriais expostas a condições de impacto mecânico, abrasão e temperaturas até 120ºC. O PU- KRETE oferece excelente proteção contra ataques de substâncias químicas agressivas, como agentes oxidantes, ácidos orgânicos e solventes aromáticos, enquanto mantém a excelente resistência a choques térmicos e ciclos de variação térmica. Áreas de processamento da indústria de alimentos e bebidas Cozinhas industriais Câmaras frigoríficas e de resfriamento

2 Passo a passo da aplicação (*) 1. Preparação do substrato Polimento, fresagem ou jateamento Limpeza Tratamento de trincas e juntas 2. Aplicação da argamassa de PU-KRETE, de forma homogênea, com o auxílio de um aplicador (screed box) 3. Desempenadeira e rolo de poliamida são usados para conseguir a espessura desejada, retirar as bolhas de ar e dar acabamento à superfície 4. Aspergir o agregado mineral, para alcançar a textura desejada, enquanto o piso ainda está molhado. Após a cura da argamassa, aplique o verniz de acabamento (*) A instalação deve ser feita por aplicadores devidamente treinados.

3 Descrição do sistema Propriedades Monolítico 3 níveis de textura: fina, média e grossa Impermeável Fácil limpeza Alta resistência à abrasão Resistência a desgaste Resistência a água quente, gordura e agentes de limpeza convencionais Boa resistência a ácidos e álcalis Não contém solventes Cura rápida o piso pode ser exposto a cargas normais depois de 12 horas, o que significa menor custo com horas paradas A instalação é possível em temperaturas ambientes de +16ºC a +30ºC Espessura de 4-8 mm Indicado para áreas de produção úmida ou molhada, com elevadas exigências mecânicas Composição do substrato O PU-KRETE é formulado para aplicação sobre concreto ou pisos cimentícios. O substrato deve ser preparado corretamente para a instalação, conforme descrito abaixo. As superfícies devem estar sólidas, secas, oferecer boa ancoragem e serem capazes de suportar carga. Devem estar livres de partículas livres, resíduos, impurezas e substâncias como gorduras, óleos, borracha, resíduos de tinta e outros contaminantes que podem prejudicar a adesão. A melhor preparação de substrato normalmente é conseguida por meio de jateamento ou remoção mecânica (fresagem). Para superfícies muito poluídas, esses métodos mecânicos podem ser combinados com o descamamento por chama. Depois da preparação do substrato, sua força de ancoragem deve ser de 1,5 N/mm², pelo menos. A superfície do substrato deve apresentar poros abertos por toda a parte e ter uma textura rugosa. Considerando ser fundamental a correta avaliação e preparação do substrato, nós recomendamos sempre consultar um técnico da Miaki.

4 Umidade máxima do substrato Substrato Umidade ambiente (antes e depois da aplicação) Concreto reforçado 2,0-3,0% Concreto poroso 3,0-5,0% Argamassa de cimento (depende da proporção da 1,5-3,0% mistura) Concreto celular 2,5-3,5% Revestimento PU-KRETE O revestimento PU-KRETE não necessita de aplicação de primer. As partes A e B devem ser resfriadas a 15 C e misturadas de forma a produzir uma massa homogênea. O material deve ser aplicado imediatamente após a mistura, com uma régua dentada, para distribuição homogênea. É usado um rolo de poliamida, para retirar bolhas de ar e dar acabamento à superfície. O PU-KRETE tem um tempo de trabalho de aproximadamente 15 minutos, a uma temperatura ambiente de 21 C. Pontos importantes a observar para o acabamento O revestimento não deve ser instalado se a temperatura dos componentes não estiver entre 16 e 30 C Temperaturas mais baixas que as ideais irão retardar o tempo de secagem e podem afetar a aparência do piso. Altas temperaturas irão diminuir o tempo de aplicação e podem alterar a aparência do piso. Condensação e baixa temperatura podem causar névoas brancas (blush) no selamento. Não use água ou vapor de água nas proximidades da aplicação. A umidade pode afetar gravemente o tempo de trabalho e outras propriedades. Não exponha o piso revestido com PU-KRETE EP a agentes químicos antes de sua completa cura, ou seja 72 horas a 21 C A boa ventilação durante o processo assegura a uma cura adequada do acabamento O PU-KRETE é necessariamente aplicado em duas etapas. Primeiro aplica-se uma camada fina de 1mm por toda a superfície. Depois um período de 8 a 20 horas, uma nova camada deve ser aplicada, com espessura de 2 a 6 mm. Nota: Os valores descritos foram baseados em testes de laboratório. Na prática, influências externas podem levar a alterações nos valores.

5 Propriedades do sistema PU-KRETE Espatulado Propriedade Norma / Método (*) Unidade Resultado Resistência à tensão ASTM C-307 [MPa] 5,5 Resistência à compressão ASTM C-579 [Mpa] 50 Resistência à flexão ASTM C-580 [Mpa] 12,5 Dureza ASTM D-2240 Shore D Aderência (concreto) ASTM D-7234 [MPa] >2,76 Resistência a impacto ASTM D-2794 [kg/cm] >184 Resistência ao desgaste pren [µm] Antiderrapância / R11 a R13, BGR 181 e Volume de [R/V] dependendo da DIN deslocamento textura Resistência a fogo ASTM E-648 [Classe] 3 Coeficiente de expansão térmica linear Limitação de resistência térmica (exposição continuada) ASTM C-531 C^ -1 4 x 10^ -5 ASTM C-531 (*) ASTM - American Society for Testing and Materials DIN - Deutsches Institut für Normung 93 C (contínuos) 120 C (respingos)

6 Tabela de resistência química PU-KRETE - Espatulado Os dados aqui apresentados foram obtidos à temperatura ambiente de 20ºC e são de caráter exclusivamente de orientação. O procedimento de teste utilizado foi a total imersão das amostras nos produtos químicos relacionados, à temperatura ambiente, por um período de 30 dias. Dado o grande número de formulações utilizadas na prática, por exemplo, para limpeza e desinfecção, assim como as possíveis interações entre produtos químicos usados em uma área, não é possível oferecer qualquer garantia geral ou específica. A resistência química de um piso também é influenciada pelas cargas e pigmentos que são usados no sistema. Por essas razões, é essencial testar cada caso em separado. Os produtos químicos podem produzir descoloração, mas sem atacar outras propriedades do material. A agressividade de ácidos e outras substâncias químicas pode aumentar com variações de temperatura. Também é possível que ácidos derramados no piso modifiquem sua concentração, por evaporação ou absorção de umidade, agravando seus efeitos. Os exemplos práticos conhecidos acontecem, na maioria dos casos, em situações de solicitação térmica intensa e prolongada, com resultados variáveis em função das circunstâncias. O Departamento de Engenharia de Obras da Miaki está à disposição para atender qualquer consulta sobre este tema. Álcalis Acido nítrico (30%) + Hidróxido de amônio (5%) + Acido nítrico (65%) o Hidróxido de amônio (30%) + Acido clorídrico (10%) + Hidróxido de amônio, alcoólico + Acido clorídrico (36%) + Hidróxido de potássio (10%) + Acido sulfúrico (30%) + Hidróxido de potássio (50%) + Acido sulfúrico (50%) o Hidróxido de cálcio (50%) + Acido sulfúrico (80%) - Hidróxido de sódio (10%) + Acido cítrico (30%) + Hidróxido de sódio (50%) + Ácidos Água e soluções aquosas Ácido fórmico (10%) + Água suja (esgoto) + Ácido fórmico (30%) o Água clorada + Ácido bórico (3%) + Formaldeido (37%) + Ácido crômico (20%) o Anticongelante (à base de glicol) + Ácido crômico (40%) o Água de torneira + Ácido acético (10%) + Água do mar + Ácido acético (25%) + Solução de cloreto de sódio (5%) + Ácido acético (30%) o Solução de cloreto de sódio saturado + Ácido acético (80%) o Hipoclorito de sódio (15%) + Acido graxo + Carbonato de sódio + Acido lático (30%) + Solução de sabão + Acido oxálico (10%) + Água deionizada + Acido fosfórico (40%) + Água 98 C + Acido fosfórico (85%) + Peróxido de hidrogênio (30%) + Acido nítrico (10%) + Peróxido de hidrogênio (80%) o

7 Bebidas Glicerina + Cerveja + Heptano + Conhaque, aguardente 40% vol. + Hexano + Suco de frutas + Álcool isopropílico o Refrigerantes + Querosene + Leite + Água raz + Suco de uva + Metanol - Vinho + Cloreto de metileno - Monoclorobenzeno o Óleos e Graxas Acetato de N-Propila - Sangue + Percloroetileno o Óleo de corte o Petróleo + Óleo hidráulico ( Skydrol B 500) o Fenol o Óleo de linhaça + Estireno o Óleo mineral + Tolueno - Azeite + Tricloroetileno - Gordura vegetal + Xilol - Óleo de rícino + Óleo cru + Produtos de Limpeza Gordura animal + Cloro alvejante (15%) + FEWA o Solventes Removedor de manchas + Gasolina normal + PERSIL - Gasolina aditivada o PRIL - Benzeno + P3 - Butanol - P3 ASEPTO + Butil Eter - Petróleo o Clorofórmio - REI o Cicloexano + Sagrotan (5%) + Dibutilftalato o Solução de amoníaco (50%) + Dicicloftalato o Água com sabão + Óleo Diesel + Terebentina (água raz vegetal) - Acetato de Etila - Água raz + Álcool Etílico 10 % + TOLO + Álcool Etílico 96 % - Avaliação + Resistente Com base nos ensaios realizados, a exposição permanente aos agentes químicos em questão não causa alterações nas propriedades do sistema. o Resistência limitada A exposição permanente não é aconselhável, porque poderá alterar propriedades do sistema. Resiste a exposições curtas, de aproximadamente 1 a 2 horas. - Não resiste Danos ao sistema podem ocorrer até mesmo sob curta exposição.