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1 2015 P3R3 - Robô na Escola Tutorial Eletrônica Básica UFPA

2 Coordenador Marco José de Sousa Colaboradora - Diretora Escola Estadual Luiz Nunes Direito Maria de Belém Miranda de Souza Bolsista - LAPS Laboratório de Processamento de Sinais Adalbery Rodrigues Castro Bolsista GVA Grupo de Vibrações e Acústica Gustavo da Silva Vieira de Melo Bolsista Graduando Engenharia da Computação Alisson Ricardo da Silva Souza Equipe de Desenvolvimento Alisson Ricardo da Silva Souza Alexandre Van Der Vem Edson de Jesus Rodrigues Gonçalves José Heitor Linhares Mariano Yuri Chaves Freimann Colaboradores Arthur William da Silva Ramos Italo Tempes Wederson Silva Projeto Gráfico Alisson Ricardo da Silva Souza Edson de Jesus Rodrigues Gonçalves Realização: Apoio: 1

3 Sumário 1 Resistor Tipos de Resistores Lei de Ohm Associações de Resistores capacitor Tipos de Capacitores Leituras de Valores Diodo Led's Chaves, Interruptores Eletrônicas Analógicas Baterias Tipos Transformadores Representação Reguladores de Tensão Representação Placa de Circuito Impresso Método Convencional Método de Software Profissional Bibliografia

4 1. Resistores São peças utilizadas em circuitos elétricos que tem como principal função converter energia elétrica em energia térmica, ou seja, são usados como aquecedores ou como dissipadores de eletricidade. Alguns exemplos de resistores utilizados no nosso cotidiano são: o filamento de uma lâmpada incandescente, o aquecedor de um chuveiro elétrico, os filamentos que são aquecidos em uma estufa, entre outros. Resistores também limitam o fluxo de corrente em um circuito. A essa oposição damos o nome de resistência elétrica ou impedância, que possui como unidade de medida o Ohm (Ω) Tipos de resistores Valores fixos: são resistências com valores já determinados de fábrica. Podemos identificar o valor desta resistência facilmente através do padrão de cores desenhado em seu encapsulamento. Figura 1 - Tipos de resistores e sua simbologia. 3

5 Figura 2 - Código de cores. Valores variados: são resistências que variam entre uma determinada faixa de valores. Para isso temos os potenciômetros. Figura 3 - Tipos de Potenciômetros Lei de Ohm O comportamento de todos os dispositivos elétricos pode ser deduzido em expressões matemáticas, isso não é diferente com o resistor. Para analisarmos seu comportamento em um dado circuito utilizamos uma expressão chamada de 1º lei de Ohm, que leva em consideração a tensão aplicada nos terminais da resistência e da corrente que a atravessa. Assim temos o seguinte: R = V i Onde R -> resistência elétrica, em Ohm. V -> tensão elétrica, em Volts. 4

6 i -> corrente no resistor, em Amperes. Exemplo 1: sabendo que a tensão elétrica Vcc da fonte é 10V e que a corrente do circuito i é 2 ma, calcule o valor da resistência R1. i R1 Vcc + - R = Vcc i Figura 4 Utilizando a formula da Lei de Ohm, temos: R = 10 V 2 ma R = 5000Ω ou R = 5 KΩ Exemplo 2: Sabendo que o valor da tensão da fonte é 5V, calcule o valor de corrente que passa por um resistor de 330Ω. 5V + - i 330Ω Figura 5 Utilizando a formula da Lei de Ohm, temos: i = Vcc R1 i = 5 V 330 i = 0,01515 A ou i = 15,15 ma Associações de resistores Serie Nesta configuração as resistências estão ligadas uma atrás da outra, ou seja, a segunda resistência é ligada ao final da primeira, a terceira é ligada ao final da segunda e assim por diante. 5

7 Figura 6 Onde V é a tensão aplicada no circuito R1 é nossa primeira resistência R2 é nossa segunda resistência R3 é nossa terceira resistência Perceba que uma resistência esta ligada ao final da outra, então temos uma associação em serie. Uma característica principal desta associação é o valor igual da corrente para todas as resistências, ou seja, a corrente que passa no primeiro resistor é igual à corrente que passa no segundo e assim por diante. Para calcular o valor da corrente que passa nos resistores, temos que reduzir nosso circuito de forma a utilizar a lei de Ohm adequadamente. Como temos um circuito em serie, para achar a resistência equivalente, basta somar os valores das resistências. 100K 20K 5K 24V + - Figura 7 Assim, Req = R1 + R2 + R3 Req = 100K + 20K + 5K Req = 125KΩ ou Req = Ω Exemplo: Calcule a resistência equivalente do circuito abaixo. 6

8 i i i Figura 8 Perceba que a corrente i é a mesma q passa pelos resistores R1, R2 e R3, por conta disso, nossos 3 resistores estão em serie. Assim, basta somar as resistências de cada uma para achar a equivalente. Assim, Req = R1 + R2 + R3 Req = 10K + 10K + 10K Req = 30KΩ ou Req = Ω Paralelo Nesta configuração as resistências estão ligadas em um mesmo ponto, ou seja, as pernas do segundo, terceiro, quarto resistor estão ligadas no mesmo ponto do primeiro. Figura 9 Onde, R1 está ligado ao ponto A e B e os resistores R2 e R3 estão ligados no mesmo ponto, sendo assim todos estão em uma associação em paralelo. Uma característica principal desse tipo de associação é o valor igual da Tensão para todas as resistências, ou seja, a queda de tensão da resistência R1 é igual à queda de tensão da R2 e assim em diante para todas as resistências que estão em paralelo no mesmo ponto. Para calcular o valor da corrente que passa nos resistores, temos que reduzir nosso circuito de forma a utilizar a lei de Ohm adequadamente. Como temos um circuito em paralelo, para achar a resistência equivalente, basta resolver a expressão: 1 Req = 1 R1 + 1 R2 + 1 R Rn Ou quando temos 2 resistores em paralelo, podemos usar a formula do produto pela soma, que é mais simples e prática. 7

9 Req = R1 R2 R1 + R2 Figura 10 Perceba que as resistências estão ligadas em um mesmo ponto, assim a corrente que sai da fonte irá se dividir em 3, uma para cada resistor. Assim, temos uma associação em paralelo e para calcular a resistência equivalente podemos fazer das duas maneiras: 1 Req = Req = Req = 3 Req = 3,3KΩ 10 Ou podemos fazer da seguinte maneira: pegamos primeiramente dois resistores e achamos o equivalente, depois fazemos esse equivalente com a outra resistência que sobrou e assim por diante. Pegando sempre de duas em duas. Req¹ = Req¹ = Req¹ = R1 R2 R1 + R Req¹ = 5 KΩ Exemplos de circuitos em paralelo Req² = Req¹ R3 Req¹ + R3 Req² = Req² = Req² = 3,3 KΩ Figura 11 8

10 Se analisarmos o circuito acima os resistores R1 e R2 estão em serie, assim como os R3 e R4 e R5, R6. Então simplificando nosso circuito ficaria da seguinte maneira. Figura 12 Percebesse que agora os resistores R7 e R8 estão em paralelo, então: Req = Req = Req = Req = 20 KΩ Figura 13 Assim, temos agora apenas dois resistores em série, Req e R9. Então, fazendo a soma de suas resistências chegamos ao nível mais simplificado de nosso circuito. Agora já podemos achar a corrente máxima do circuito, assim como as quedas de tensões em cada resistência. Req2 = Req + R9 Req2 = 20k + 20k Req2 = 40kΩ Figura 14 9

11 2. Capacitores Em circuitos eletrônicos alguns componentes necessitam que haja alimentação em corrente contínua, enquanto a fonte está ligada em corrente alternada. A resolução deste problema é um dos exemplos da utilidade de um capacitor. Este equipamento é capaz de armazenar energia, a essa característica damos o nome de Capacitância e possui como unidade de medida o Farad (F) Tipos de Capacitores Cerâmicos São os mais comuns no mercado e em equipamentos eletrônicos. Não possuem polaridade na ora de ligar a outros componentes. Eletrolítico Figura 15 - Capacitor Cerâmico. São mais utilizadas em desacoplamento, acoplamento e filtragem de sinais de baixas frequências. E possuem polaridade a ser obedecida na ligação com outro componente. Figura 16 - Capacitor Eletrolítico Leituras de Valores Capacitores Eletrolíticos É fácil de identificar o valor, pois ele já vem indicado direto no corpo em μf, assim como sua tensão de trabalho em Volts, às vezes pode vir no corpo dele dois números separados por uma barra. O primeiro é a capacitância e o segundo é a tensão: 10

12 Figura 17 Capacitor Eletrolítico Capacitores Cerâmicos Os capacitores cerâmicos apresentam impressos no próprio corpo um conjunto de três algarismos e uma letra. Os dois primeiros dígitos representam o valor do capacitor, e o terceiro algarismo (algarismo multiplicador) representa o número de zeros à direita. A letra representa a tolerância do capacitor (a qual pode ser omitida), que é a faixa de valores em que a capacitância variará. Figura 18 Interpretando os Algarismos Figura 19 Tabela de Tolerâncias Figura 20 Capacitor Cerâmico 3. Diodo O diodo é um componente classificado como semicondutor. Ele é feito dos mesmos materiais que formam os transistores e chips. Este material é baseado no silício. Ao silício são adicionadas substâncias chamadas genericamente de dopagem ou impurezas. Temos assim trechos tipo N e tipo P. A diferença entre os dois tipos estão na forma como os elétrons são conduzidos. Sem entrar em detalhes sobre microeletrônica, o importante aqui é saber que quando temos uma junção PN, a corrente elétrica trafega 11

13 com facilidade do trecho P para o trecho N, mas não consegue trafegar no sentido inverso. O diodo possui seus dois terminais ligados às partes de uma junção PN. A parte ligada ao P é chamada de anodo, e a parte ligada ao N é chamada de catodo. Figura 21 Simbologia Quando a corrente que esta passando pelo circuito entra pela perna do Anodo do diodo ela passa normalmente para o outro lado do componente, ou seja, o diodo não impede o fluxo de corrente. Mas quando a corrente entra pela perna do Cátodo, o diodo bloqueia a passagem dela. Então temos de estar atentos ao modo de como ligar o diodo em nosso circuito, dependendo de nossa intenção. Por causa desta característica, os diodos são usados, entre outras aplicações, como retificadores. Eles atuam no processo de transformação de corrente alternada em corrente contínua. Circuito retificador de meia onda Figura 22 - Tensão senoidal da rede elétrica Figura 23 Basta utilizar um diodo na entrada do circuito, assim somente meia onda senoidal passará para a carga em cada ciclo. Como mostra a figura abaixo. 12

14 Circuito retificador de onda completa Figura 24 Basta utilizar dois diodos na entrada do circuito, assim teremos o ciclo completo da senoide passando para a carga. Como mostra a figura abaixo. Figura 25 Quando usamos transformadores com apenas duas saídas, usamos esta configuração de retificador. Figura 26 Quando usamos transformadores com 3 saídas, usamos esta configuração de retificador. Figura 27 13

15 3.1 - Led s O LED é um tipo especial de diodo que tem a capacidade de emitir luz quando é atravessado por uma corrente elétrica. Como todo diodo, o LED (Light Emitting Diode) permite a passagem de corrente (quando acende) no sentido direto, do anodo para o catodo. No sentido inverso, a corrente não o atravessa, e a luz não é emitida. Figura 28 - Exemplo Led Figura 29 Simbologia O raciocínio é o mesmo para o diodo comum, se a corrente chega primeiro na perna do Anodo ela passa normalmente e o led se acende. Mas quando ela é ligada a perna do Catodo, além de não passar para o outro lado, o led não se acende. Para acionar um led devemos liga-lo em serie com uma resistência, pois dependendo do led que estiver usando a corrente e tensão para ser acionado tem valores bem pequenos, então temos que usar um resistor para fazer esse controle. Figura 30 Para calcular o valor da resistência que deve ser ligada basta fazer uma conta simples levando em consideração a tensão da fonte do circuito, a queda de tensão no led que costuma ser de 2 V e corrente necessária para gerar luminosidade satisfatória, 20 ma. Sendo assim nossa conta padrão para esse tipo de ligação fica da seguinte maneira: R = Vcc Vled Iled Onde Vcc é a tensão da fonte; Vled é a queda de tensão no led; Iled é a corrente que passa pelo led. 14

16 Figura 31 R = ma R = 3 0,02 R = 150 Ω 4. Chaves, Interruptores São dispositivos usados para bloquear ou liberar a passagem de corrente em determinada parte do circuito Eletrônicas São os que fazem essa função através da presença ou não de corrente ou tensão nos terminais dos componentes, são dois tipos: Transistor Este é sem dúvida o mais importante componente eletrônico já criado. Ele deu origem aos chips que temos hoje nos computadores. Um processador, por exemplo, tem no seu interior, vários milhões de microscópicos transistores. Inventado nos laboratórios Bell nos anos 40, o transistor é um substituto das velhas válvulas eletrônicas, com grandes vantagens: tamanho minúsculo e pequeno consumo de energia. Quanto ao sentido da corrente elétrica, os transistores são classificados como NPN e PNP. Os transistores realizam inúmeras funções, sendo que as mais importantes são como amplificadores de tensão e amplificadores de corrente. Por exemplo, o sinal elétrico gerado por um microfone é tão fraco que não tem condições de gerar som quando é aplicado a um alto falante. Usamos então um transistor para elevar a tensão do sinal sonoro, de alguns milésimos de volts até alguns volts. Seria tensão suficiente para alimentar um alto falante, mas ainda sem condições de fornecer a potência adequada (a tensão está correta mas a corrente é baixa). Usamos então um segundo transistor atuando como amplificador de corrente. Teremos então a tensão igual à gerada pelo primeiro transistor, mas com maior capacidade de fornecer corrente. O dispositivo libera o fluxo de corrente em uma via, quando detecta a presença de uma segunda corrente, ou seja, o componente tem que ser excitado com uma corrente menor em um de seus terminais para que seja liberado o fluxo de uma corrente maior ainda nos outros terminais. 15

17 Figura 32 - Simbologia O componente tem 3 pernas como mostra a figura sendo que a corrente que queremos chavear deve entrar pelo Coletor e sair pelo Emissor, mas só haverá fluxo quando uma corrente estiver entrando pela Base do transistor. Figura 33 No circuito acima, o led só irá acender se houver uma corrente na base do transistor, no caso Sinal. Enquanto isso não acontecer o led permanecerá desligado. Podemos utilizar o microcontrolador Arduino para enviar o sinal para o transistor, assim teríamos um circuito totalmente automático. Bastaria ligar a base do transistor, associado a um resistor na porta de saída do microcontrolador, e fazer a programação correta do Arduino para essa tarefa. Figura 34 As portas de I/O do microcontrolador tem como tensão de saída 5V e uma corrente máxima de 40 ma, sabendo disso podemos fazer o calculo do resistor da 16

18 seguinte maneira. Admitindo que utilizem uma corrente de 20 ma, para não forçar o microcontrolador, temos pela lei de Ohm: Mosfet R = V i R = 5 20 ma R = 5 0,02 R = 250 Ω Dispositivo que libera o fluxo de corrente em uma via, quando detectada a presença de uma tensão em um dos terminais, ou seja, ao contrario do transistor que liberava o circuito com uma corrente, o Mosfet libera a passagem com uma tensão no terminal. Figura 35 - Simbologia O componente, assim como o transistor, tem 3 pernas. Sendo que a queda de tensão tem que entrar pelo GATE e a carga têm que estar ligada entre o DRENO e SORCE. Figura 36 No circuito acima, o motor só irá ligar quando houver uma queda de tensão no resistor R1 já que este esta ligado no pino GATE do MOSFET. Assim, haverá corrente passando pelo DRENO E SORCE do MOSFET. Para determinar o valor da queda de tensão para acionar o MOSFET basta olhar no dadasheet do componente o valor de VGS (Gate threshold voltage). Exemplos de circuitos com MOSFET Circuito temporizador de lâmpada. 17

19 Figura 37 Como mostra no datasheet do MOSFET a tensão para condução é de 2V ~ 4V, então a queda de tensão no resistor R2 tem que estar acima disso para que a lâmpada acenda. Quando pressionarmos o botão, o capacitor vai ser carregado com a tensão da bateria, assim como ele esta em paralelo com o resistor automaticamente sua tensão será também a da bateria, ligando o MOSFET. Quando soltar o botão, o capacitor levará um tempo para descarregar obedecendo à equação: t = R. C. ln ( V VGS ) t = > Tempo de descarga do capacitor ou tempo que a lâmpada permanece acesa. R => Valor do resistor em ohms. C => Valor da capacitância em Farads ln ( V VDD ) => Logaritmo neperiano da relação VC VC V => é a tensão da bateria (VDD) e VC é a tensão mínima (VT) que mantêm o MOSFET ligado (conduzindo) VGS => Para o MOSFET IRF630 é de 4 volts. Então, o tempo de descarga a considerar é o tempo para que o capacitor descarregue de 12 volts até 4 volts. Para os valores dados no circuito tem-se: t = R C ln( V VGS ) t = 100K 100µF ln ( 12 4 ) t = ln(3) Relé t = 10 1,1 = 11 segundos Tendo o surgimento em torno do século XIX o Relê é um dispositivo eletromecânico, formado por um magneto móvel, que se desloca unindo dois contatos 18

20 metálicos. O Relê podemos dizer que foi muito utilizado nos sistemas telefônicos no tempo das centrais analógicas nas localidades mais remotas. Os Relês são considerados grandes membros, e até mesmo uma espécie de antepassados dos transistores, onde eram considerados que suas aplicações eram muito limitadas, caras e lentas (ex: o relê demora mais de milésimo de segundo para fechar um circuito). Mesmo tendo estas desvantagens ainda encontramos alguns dispositivos que utilizam os relês. Funcionamento dos Relês Podemos considerar o funcionamento dos Relés bem simples, eles trabalham da seguinte forma: quando uma corrente circula pela bobina, esta cria um campo magnético que atrai um ou uma série de contatos fechando ou abrindo circuitos. Ao cessar a corrente da bobina o campo magnético também cessa, fazendo com que os contatos voltem para a posição original. Os relés podem ter diversas configurações quanto aos seus contatos: podem ter contatos NA, NF ou ambos, neste caso com um contato comum ou central (C). Os contatos NA (normalmente aberto) são os que estão abertos enquanto a bobina não está energizada e que fecham, quando a bobina recebe corrente. Os NF (normalmente fechado) abrem-se quando a bobina recebe corrente, ao contrário dos NA. O contato central ou C é o comum, ou seja, quando o contato NA fecha é com o C que se estabelece a condução e o contrário com o NF. Existem relés simples com apenas um contato, mas também os de múltiplos contatos, ou seja, múltiplas chaves dentro de um mesmo encapsulamento. Figura 38 - Relé simples e Shild. Relés suportam correntes a níveis de Amperes entre seus terminais, enquanto transistores não passam dos Miliamperes, exceções dos MOSFETs. Para ligar um relé temos que usar um transistor para acionar a bobina em seu interior e mudar o contato da ligação. Usamos também um diodo ligado contrario ao sentido da corrente que o alimenta, para evitar que a tensão reversa danifique o circuito. 19

21 Figura 39 - Exemplo de circuito com Arduino e relé de 5 pinos. Exemplos de circuitos com relé Circuito para acender uma lâmpada através de um SINAL, que pode vir do Arduino. Figura 40 Circuito para alterar o sentido de um motor de rotação continua. Figura 41 20

22 4.2 - Analógicas São dispositivos que liberam a passagem de corrente quando pressionadas mecanicamente, ou seja, o usuário vai lá e aperta, muda de posição a alavanca da chave. Push Button Alavanca Figura 42 - Exemplos de Push Button Figura 43 - Exemplo de Alavanca Figura 44 Esses tipos de chaves são as mais simples de se usar, quando usamos as que contem 2 terminais a corrente passa de um lado para o outro quando a chave é comutada. 21

23 Se usarmos uma chave de 3 terminais podemos utiliza-la para ligar dos circuitos distintos da seguinte maneira. Figura 45 Para isso ligamos nossa fonte de tensão no terminal do meio e os 2 circuitos em cada terminal, assim, quando comutarmos a chave para um lado acionaremos um circuito, deixando passar corrente para ele e assim para o outro circuito quando mudarmos novamente a posição da chave. 5. Baterias Nenhum circuito elétrico ou eletrônico pode funcionar sem um gerador de corrente elétrica. Os geradores nada mais são que baterias, pilhas ou fontes de alimentação. Possuem dois terminais, sendo um positivo e um negativo. O terminal positivo é aquele por onde sai a corrente, e o negativo é aquele por onde entra a corrente. Toda bateria tem uma voltagem especificada. As pilhas, por exemplo, têm 1,5 volts. Também são bastante populares as baterias de 9 volts. Hoje em dia encontramos vários tipos de bateria com diversas voltagens, inclusive recarregáveis. É o caso das baterias de telefones celulares. Figura 46 - Exemplo de Baterias e Pilhas 22

24 5.1 - Tipos Pilha Alcalina Essa pilha usa zinco (Zn), hidróxido de potássio (KOH) e dióxido de manganês (MnO2) como reagentes, é também conhecida como pilha seca alcalina. A vantagem dessas pilhas é a durabilidade, uma vez que possuem menor risco de vazamentos. Bateria de níquel-cádmio Figura 47 Composta pelos elementos químicos: Níquel (Ni) e Cádmio (Cd), é usada em filmadoras e celulares e possui a vantagem de ser recarregável através de um carregador externo. Bateria de Chumbo Figura 48 É a responsável por manter automóveis em funcionamento, são fabricadas desde 1915, e constituem baterias muito duradouras. Figura 49 23

25 6. Transformadores São dispositivos usados para rebaixar ou elevar tensões, geralmente usados em circuitos onde precisamos rebaixar a tensão da tomada para um valor mais acessível ao nosso circuito. Lembrando que a tensão permanecerá sendo alternada, então teremos que associar mais alguns componentes para tornar continua e estabilizar a tensão. Figura Representação Transformador com núcleo de ferro. Figura 51 Usamos o retificador de onda completa para retirar os picos de tensão negativos. Mas ainda sim será oscilante, de 0 a tensão de pico. Então usamos também um capacitor para minimizar essa variação, não a ponto de eliminá-la, mas o suficiente pra utilizar no circuito. Transformador de núcleo de ferro e derivação central. 24

26 Figura 52 Usamos um diodo para cada saída do transformador, isso fará com que a tensão deixe de ser alternada, ou seja, não tenha mais picos negativos. Mas ainda sim será oscilante, de 0 a tensão de pico. Então usamos também um capacitor para minimizar essa variação, não a ponto de eliminá-la, mas o suficiente pra utilizar no circuito. O contato da derivação central é nosso terra do circuito. 7. Reguladores de Tensão São usados para estabilizar a tensão em determinado valor, mesmo a tensão de entrada sendo menor ou maior que a do que a que se quer estabilizar. Temos os da série 78 (reguladores positivos), os da série 79 (reguladores negativos) e o LM 317 (regulador com tensão ajustável). Exemplo: 7805 é para 5 V, 7806 é para 6 V e assim por diante, sempre os dois últimos números indicam a tensão de saída. Figura 53 Tipos de reguladores Representação Usamos os reguladores para estabilizar ainda mais a tensão na saída do transformador, da seguinte maneira. 25

27 Figura 54 Podemos utilizar esse circuito para gerar uma tensão de saída de 5V, graças ao regulador Entretanto temos que verificar a tensão do transformador, pois o regulador tem uma tensão máxima de entrada. Se usarmos um transformador de 9V, ainda estaremos na faixa de operação do regulador, já que sua tensão máxima de entrada é de 25V. 8. Placa de Circuito Impresso É a plataforma onde desenhamos nosso circuito eletrônico e soldamos nossos componentes. Confeccionada de fenolite, fibra de vidro, fibra de poliéster, filme de poliéster, filmes específicos à base de diversos polímeros, etc, que possuem a superfície com uma ou, duas faces, por fina película de cobre. Para desenhar nossa placa podemos usar métodos convencionais ou softwares profissionais de edição Método convencional Precisaremos de uma caneta piloto preta. Figura 55 Régua Figura 56 26

28 Placa de Fenolite Figura 56 Perfurador para placa ou Furadeira Elétrica Figura 57 Percloreto de ferro Figura 58 Desenho do circuito Figura 59 27

29 Montagem Junte todos os materiais; Figura 60 Dilua certa quantidade do percloreto dentro de uma vasilha com água, lembrando, primeiro ponha a agua depois vá pondo aos poucos o acido; Figura 61 Perfure a placa Figura 62 Figura 63 28

30 Robô na Escola - UFPA 2015 Desenhe a trilha na placa com a caneta e régua; Figura 64 Mergulhe a placa, já com o desenho e perfurada, no acido; Figura 65 Limpe com agua corrente e pronto, está feita sua placa; Figura Métodos de Software Profissional Podemos utilizar um software chamado Kicad para fazer o desenho de nossa placa, com isso tornasse mais eficiente à confecção em larga escala e o desenho de placas mais complexas. Para isso utilizaremos o tutorial Desenhando minha primeira placa no Kicad que pode ser encontrado no site P3R3.com. 9. Bibliografia Figuras Wikepidia e Própria Autoria Resistor - Capacitor - Transistor - Regulador de Tensão - Transformador - Diodo - Reles - Mosfet - Led - Pilhas

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