P3R3 - Robô na Escola
|
|
- Sérgio Machado Alves
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 2015 P3R3 - Robô na Escola Tutorial Eletrônica Básica UFPA
2 Coordenador Marco José de Sousa Colaboradora - Diretora Escola Estadual Luiz Nunes Direito Maria de Belém Miranda de Souza Bolsista - LAPS Laboratório de Processamento de Sinais Adalbery Rodrigues Castro Bolsista GVA Grupo de Vibrações e Acústica Gustavo da Silva Vieira de Melo Bolsista Graduando Engenharia da Computação Alisson Ricardo da Silva Souza Equipe de Desenvolvimento Alisson Ricardo da Silva Souza Alexandre Van Der Vem Edson de Jesus Rodrigues Gonçalves José Heitor Linhares Mariano Yuri Chaves Freimann Colaboradores Arthur William da Silva Ramos Italo Tempes Wederson Silva Projeto Gráfico Alisson Ricardo da Silva Souza Edson de Jesus Rodrigues Gonçalves Realização: Apoio: 1
3 Sumário 1 Resistor Tipos de Resistores Lei de Ohm Associações de Resistores capacitor Tipos de Capacitores Leituras de Valores Diodo Led's Chaves, Interruptores Eletrônicas Analógicas Baterias Tipos Transformadores Representação Reguladores de Tensão Representação Placa de Circuito Impresso Método Convencional Método de Software Profissional Bibliografia
4 1. Resistores São peças utilizadas em circuitos elétricos que tem como principal função converter energia elétrica em energia térmica, ou seja, são usados como aquecedores ou como dissipadores de eletricidade. Alguns exemplos de resistores utilizados no nosso cotidiano são: o filamento de uma lâmpada incandescente, o aquecedor de um chuveiro elétrico, os filamentos que são aquecidos em uma estufa, entre outros. Resistores também limitam o fluxo de corrente em um circuito. A essa oposição damos o nome de resistência elétrica ou impedância, que possui como unidade de medida o Ohm (Ω) Tipos de resistores Valores fixos: são resistências com valores já determinados de fábrica. Podemos identificar o valor desta resistência facilmente através do padrão de cores desenhado em seu encapsulamento. Figura 1 - Tipos de resistores e sua simbologia. 3
5 Figura 2 - Código de cores. Valores variados: são resistências que variam entre uma determinada faixa de valores. Para isso temos os potenciômetros. Figura 3 - Tipos de Potenciômetros Lei de Ohm O comportamento de todos os dispositivos elétricos pode ser deduzido em expressões matemáticas, isso não é diferente com o resistor. Para analisarmos seu comportamento em um dado circuito utilizamos uma expressão chamada de 1º lei de Ohm, que leva em consideração a tensão aplicada nos terminais da resistência e da corrente que a atravessa. Assim temos o seguinte: R = V i Onde R -> resistência elétrica, em Ohm. V -> tensão elétrica, em Volts. 4
6 i -> corrente no resistor, em Amperes. Exemplo 1: sabendo que a tensão elétrica Vcc da fonte é 10V e que a corrente do circuito i é 2 ma, calcule o valor da resistência R1. i R1 Vcc + - R = Vcc i Figura 4 Utilizando a formula da Lei de Ohm, temos: R = 10 V 2 ma R = 5000Ω ou R = 5 KΩ Exemplo 2: Sabendo que o valor da tensão da fonte é 5V, calcule o valor de corrente que passa por um resistor de 330Ω. 5V + - i 330Ω Figura 5 Utilizando a formula da Lei de Ohm, temos: i = Vcc R1 i = 5 V 330 i = 0,01515 A ou i = 15,15 ma Associações de resistores Serie Nesta configuração as resistências estão ligadas uma atrás da outra, ou seja, a segunda resistência é ligada ao final da primeira, a terceira é ligada ao final da segunda e assim por diante. 5
7 Figura 6 Onde V é a tensão aplicada no circuito R1 é nossa primeira resistência R2 é nossa segunda resistência R3 é nossa terceira resistência Perceba que uma resistência esta ligada ao final da outra, então temos uma associação em serie. Uma característica principal desta associação é o valor igual da corrente para todas as resistências, ou seja, a corrente que passa no primeiro resistor é igual à corrente que passa no segundo e assim por diante. Para calcular o valor da corrente que passa nos resistores, temos que reduzir nosso circuito de forma a utilizar a lei de Ohm adequadamente. Como temos um circuito em serie, para achar a resistência equivalente, basta somar os valores das resistências. 100K 20K 5K 24V + - Figura 7 Assim, Req = R1 + R2 + R3 Req = 100K + 20K + 5K Req = 125KΩ ou Req = Ω Exemplo: Calcule a resistência equivalente do circuito abaixo. 6
8 i i i Figura 8 Perceba que a corrente i é a mesma q passa pelos resistores R1, R2 e R3, por conta disso, nossos 3 resistores estão em serie. Assim, basta somar as resistências de cada uma para achar a equivalente. Assim, Req = R1 + R2 + R3 Req = 10K + 10K + 10K Req = 30KΩ ou Req = Ω Paralelo Nesta configuração as resistências estão ligadas em um mesmo ponto, ou seja, as pernas do segundo, terceiro, quarto resistor estão ligadas no mesmo ponto do primeiro. Figura 9 Onde, R1 está ligado ao ponto A e B e os resistores R2 e R3 estão ligados no mesmo ponto, sendo assim todos estão em uma associação em paralelo. Uma característica principal desse tipo de associação é o valor igual da Tensão para todas as resistências, ou seja, a queda de tensão da resistência R1 é igual à queda de tensão da R2 e assim em diante para todas as resistências que estão em paralelo no mesmo ponto. Para calcular o valor da corrente que passa nos resistores, temos que reduzir nosso circuito de forma a utilizar a lei de Ohm adequadamente. Como temos um circuito em paralelo, para achar a resistência equivalente, basta resolver a expressão: 1 Req = 1 R1 + 1 R2 + 1 R Rn Ou quando temos 2 resistores em paralelo, podemos usar a formula do produto pela soma, que é mais simples e prática. 7
9 Req = R1 R2 R1 + R2 Figura 10 Perceba que as resistências estão ligadas em um mesmo ponto, assim a corrente que sai da fonte irá se dividir em 3, uma para cada resistor. Assim, temos uma associação em paralelo e para calcular a resistência equivalente podemos fazer das duas maneiras: 1 Req = Req = Req = 3 Req = 3,3KΩ 10 Ou podemos fazer da seguinte maneira: pegamos primeiramente dois resistores e achamos o equivalente, depois fazemos esse equivalente com a outra resistência que sobrou e assim por diante. Pegando sempre de duas em duas. Req¹ = Req¹ = Req¹ = R1 R2 R1 + R Req¹ = 5 KΩ Exemplos de circuitos em paralelo Req² = Req¹ R3 Req¹ + R3 Req² = Req² = Req² = 3,3 KΩ Figura 11 8
10 Se analisarmos o circuito acima os resistores R1 e R2 estão em serie, assim como os R3 e R4 e R5, R6. Então simplificando nosso circuito ficaria da seguinte maneira. Figura 12 Percebesse que agora os resistores R7 e R8 estão em paralelo, então: Req = Req = Req = Req = 20 KΩ Figura 13 Assim, temos agora apenas dois resistores em série, Req e R9. Então, fazendo a soma de suas resistências chegamos ao nível mais simplificado de nosso circuito. Agora já podemos achar a corrente máxima do circuito, assim como as quedas de tensões em cada resistência. Req2 = Req + R9 Req2 = 20k + 20k Req2 = 40kΩ Figura 14 9
11 2. Capacitores Em circuitos eletrônicos alguns componentes necessitam que haja alimentação em corrente contínua, enquanto a fonte está ligada em corrente alternada. A resolução deste problema é um dos exemplos da utilidade de um capacitor. Este equipamento é capaz de armazenar energia, a essa característica damos o nome de Capacitância e possui como unidade de medida o Farad (F) Tipos de Capacitores Cerâmicos São os mais comuns no mercado e em equipamentos eletrônicos. Não possuem polaridade na ora de ligar a outros componentes. Eletrolítico Figura 15 - Capacitor Cerâmico. São mais utilizadas em desacoplamento, acoplamento e filtragem de sinais de baixas frequências. E possuem polaridade a ser obedecida na ligação com outro componente. Figura 16 - Capacitor Eletrolítico Leituras de Valores Capacitores Eletrolíticos É fácil de identificar o valor, pois ele já vem indicado direto no corpo em μf, assim como sua tensão de trabalho em Volts, às vezes pode vir no corpo dele dois números separados por uma barra. O primeiro é a capacitância e o segundo é a tensão: 10
12 Figura 17 Capacitor Eletrolítico Capacitores Cerâmicos Os capacitores cerâmicos apresentam impressos no próprio corpo um conjunto de três algarismos e uma letra. Os dois primeiros dígitos representam o valor do capacitor, e o terceiro algarismo (algarismo multiplicador) representa o número de zeros à direita. A letra representa a tolerância do capacitor (a qual pode ser omitida), que é a faixa de valores em que a capacitância variará. Figura 18 Interpretando os Algarismos Figura 19 Tabela de Tolerâncias Figura 20 Capacitor Cerâmico 3. Diodo O diodo é um componente classificado como semicondutor. Ele é feito dos mesmos materiais que formam os transistores e chips. Este material é baseado no silício. Ao silício são adicionadas substâncias chamadas genericamente de dopagem ou impurezas. Temos assim trechos tipo N e tipo P. A diferença entre os dois tipos estão na forma como os elétrons são conduzidos. Sem entrar em detalhes sobre microeletrônica, o importante aqui é saber que quando temos uma junção PN, a corrente elétrica trafega 11
13 com facilidade do trecho P para o trecho N, mas não consegue trafegar no sentido inverso. O diodo possui seus dois terminais ligados às partes de uma junção PN. A parte ligada ao P é chamada de anodo, e a parte ligada ao N é chamada de catodo. Figura 21 Simbologia Quando a corrente que esta passando pelo circuito entra pela perna do Anodo do diodo ela passa normalmente para o outro lado do componente, ou seja, o diodo não impede o fluxo de corrente. Mas quando a corrente entra pela perna do Cátodo, o diodo bloqueia a passagem dela. Então temos de estar atentos ao modo de como ligar o diodo em nosso circuito, dependendo de nossa intenção. Por causa desta característica, os diodos são usados, entre outras aplicações, como retificadores. Eles atuam no processo de transformação de corrente alternada em corrente contínua. Circuito retificador de meia onda Figura 22 - Tensão senoidal da rede elétrica Figura 23 Basta utilizar um diodo na entrada do circuito, assim somente meia onda senoidal passará para a carga em cada ciclo. Como mostra a figura abaixo. 12
14 Circuito retificador de onda completa Figura 24 Basta utilizar dois diodos na entrada do circuito, assim teremos o ciclo completo da senoide passando para a carga. Como mostra a figura abaixo. Figura 25 Quando usamos transformadores com apenas duas saídas, usamos esta configuração de retificador. Figura 26 Quando usamos transformadores com 3 saídas, usamos esta configuração de retificador. Figura 27 13
15 3.1 - Led s O LED é um tipo especial de diodo que tem a capacidade de emitir luz quando é atravessado por uma corrente elétrica. Como todo diodo, o LED (Light Emitting Diode) permite a passagem de corrente (quando acende) no sentido direto, do anodo para o catodo. No sentido inverso, a corrente não o atravessa, e a luz não é emitida. Figura 28 - Exemplo Led Figura 29 Simbologia O raciocínio é o mesmo para o diodo comum, se a corrente chega primeiro na perna do Anodo ela passa normalmente e o led se acende. Mas quando ela é ligada a perna do Catodo, além de não passar para o outro lado, o led não se acende. Para acionar um led devemos liga-lo em serie com uma resistência, pois dependendo do led que estiver usando a corrente e tensão para ser acionado tem valores bem pequenos, então temos que usar um resistor para fazer esse controle. Figura 30 Para calcular o valor da resistência que deve ser ligada basta fazer uma conta simples levando em consideração a tensão da fonte do circuito, a queda de tensão no led que costuma ser de 2 V e corrente necessária para gerar luminosidade satisfatória, 20 ma. Sendo assim nossa conta padrão para esse tipo de ligação fica da seguinte maneira: R = Vcc Vled Iled Onde Vcc é a tensão da fonte; Vled é a queda de tensão no led; Iled é a corrente que passa pelo led. 14
16 Figura 31 R = ma R = 3 0,02 R = 150 Ω 4. Chaves, Interruptores São dispositivos usados para bloquear ou liberar a passagem de corrente em determinada parte do circuito Eletrônicas São os que fazem essa função através da presença ou não de corrente ou tensão nos terminais dos componentes, são dois tipos: Transistor Este é sem dúvida o mais importante componente eletrônico já criado. Ele deu origem aos chips que temos hoje nos computadores. Um processador, por exemplo, tem no seu interior, vários milhões de microscópicos transistores. Inventado nos laboratórios Bell nos anos 40, o transistor é um substituto das velhas válvulas eletrônicas, com grandes vantagens: tamanho minúsculo e pequeno consumo de energia. Quanto ao sentido da corrente elétrica, os transistores são classificados como NPN e PNP. Os transistores realizam inúmeras funções, sendo que as mais importantes são como amplificadores de tensão e amplificadores de corrente. Por exemplo, o sinal elétrico gerado por um microfone é tão fraco que não tem condições de gerar som quando é aplicado a um alto falante. Usamos então um transistor para elevar a tensão do sinal sonoro, de alguns milésimos de volts até alguns volts. Seria tensão suficiente para alimentar um alto falante, mas ainda sem condições de fornecer a potência adequada (a tensão está correta mas a corrente é baixa). Usamos então um segundo transistor atuando como amplificador de corrente. Teremos então a tensão igual à gerada pelo primeiro transistor, mas com maior capacidade de fornecer corrente. O dispositivo libera o fluxo de corrente em uma via, quando detecta a presença de uma segunda corrente, ou seja, o componente tem que ser excitado com uma corrente menor em um de seus terminais para que seja liberado o fluxo de uma corrente maior ainda nos outros terminais. 15
17 Figura 32 - Simbologia O componente tem 3 pernas como mostra a figura sendo que a corrente que queremos chavear deve entrar pelo Coletor e sair pelo Emissor, mas só haverá fluxo quando uma corrente estiver entrando pela Base do transistor. Figura 33 No circuito acima, o led só irá acender se houver uma corrente na base do transistor, no caso Sinal. Enquanto isso não acontecer o led permanecerá desligado. Podemos utilizar o microcontrolador Arduino para enviar o sinal para o transistor, assim teríamos um circuito totalmente automático. Bastaria ligar a base do transistor, associado a um resistor na porta de saída do microcontrolador, e fazer a programação correta do Arduino para essa tarefa. Figura 34 As portas de I/O do microcontrolador tem como tensão de saída 5V e uma corrente máxima de 40 ma, sabendo disso podemos fazer o calculo do resistor da 16
18 seguinte maneira. Admitindo que utilizem uma corrente de 20 ma, para não forçar o microcontrolador, temos pela lei de Ohm: Mosfet R = V i R = 5 20 ma R = 5 0,02 R = 250 Ω Dispositivo que libera o fluxo de corrente em uma via, quando detectada a presença de uma tensão em um dos terminais, ou seja, ao contrario do transistor que liberava o circuito com uma corrente, o Mosfet libera a passagem com uma tensão no terminal. Figura 35 - Simbologia O componente, assim como o transistor, tem 3 pernas. Sendo que a queda de tensão tem que entrar pelo GATE e a carga têm que estar ligada entre o DRENO e SORCE. Figura 36 No circuito acima, o motor só irá ligar quando houver uma queda de tensão no resistor R1 já que este esta ligado no pino GATE do MOSFET. Assim, haverá corrente passando pelo DRENO E SORCE do MOSFET. Para determinar o valor da queda de tensão para acionar o MOSFET basta olhar no dadasheet do componente o valor de VGS (Gate threshold voltage). Exemplos de circuitos com MOSFET Circuito temporizador de lâmpada. 17
19 Figura 37 Como mostra no datasheet do MOSFET a tensão para condução é de 2V ~ 4V, então a queda de tensão no resistor R2 tem que estar acima disso para que a lâmpada acenda. Quando pressionarmos o botão, o capacitor vai ser carregado com a tensão da bateria, assim como ele esta em paralelo com o resistor automaticamente sua tensão será também a da bateria, ligando o MOSFET. Quando soltar o botão, o capacitor levará um tempo para descarregar obedecendo à equação: t = R. C. ln ( V VGS ) t = > Tempo de descarga do capacitor ou tempo que a lâmpada permanece acesa. R => Valor do resistor em ohms. C => Valor da capacitância em Farads ln ( V VDD ) => Logaritmo neperiano da relação VC VC V => é a tensão da bateria (VDD) e VC é a tensão mínima (VT) que mantêm o MOSFET ligado (conduzindo) VGS => Para o MOSFET IRF630 é de 4 volts. Então, o tempo de descarga a considerar é o tempo para que o capacitor descarregue de 12 volts até 4 volts. Para os valores dados no circuito tem-se: t = R C ln( V VGS ) t = 100K 100µF ln ( 12 4 ) t = ln(3) Relé t = 10 1,1 = 11 segundos Tendo o surgimento em torno do século XIX o Relê é um dispositivo eletromecânico, formado por um magneto móvel, que se desloca unindo dois contatos 18
20 metálicos. O Relê podemos dizer que foi muito utilizado nos sistemas telefônicos no tempo das centrais analógicas nas localidades mais remotas. Os Relês são considerados grandes membros, e até mesmo uma espécie de antepassados dos transistores, onde eram considerados que suas aplicações eram muito limitadas, caras e lentas (ex: o relê demora mais de milésimo de segundo para fechar um circuito). Mesmo tendo estas desvantagens ainda encontramos alguns dispositivos que utilizam os relês. Funcionamento dos Relês Podemos considerar o funcionamento dos Relés bem simples, eles trabalham da seguinte forma: quando uma corrente circula pela bobina, esta cria um campo magnético que atrai um ou uma série de contatos fechando ou abrindo circuitos. Ao cessar a corrente da bobina o campo magnético também cessa, fazendo com que os contatos voltem para a posição original. Os relés podem ter diversas configurações quanto aos seus contatos: podem ter contatos NA, NF ou ambos, neste caso com um contato comum ou central (C). Os contatos NA (normalmente aberto) são os que estão abertos enquanto a bobina não está energizada e que fecham, quando a bobina recebe corrente. Os NF (normalmente fechado) abrem-se quando a bobina recebe corrente, ao contrário dos NA. O contato central ou C é o comum, ou seja, quando o contato NA fecha é com o C que se estabelece a condução e o contrário com o NF. Existem relés simples com apenas um contato, mas também os de múltiplos contatos, ou seja, múltiplas chaves dentro de um mesmo encapsulamento. Figura 38 - Relé simples e Shild. Relés suportam correntes a níveis de Amperes entre seus terminais, enquanto transistores não passam dos Miliamperes, exceções dos MOSFETs. Para ligar um relé temos que usar um transistor para acionar a bobina em seu interior e mudar o contato da ligação. Usamos também um diodo ligado contrario ao sentido da corrente que o alimenta, para evitar que a tensão reversa danifique o circuito. 19
21 Figura 39 - Exemplo de circuito com Arduino e relé de 5 pinos. Exemplos de circuitos com relé Circuito para acender uma lâmpada através de um SINAL, que pode vir do Arduino. Figura 40 Circuito para alterar o sentido de um motor de rotação continua. Figura 41 20
22 4.2 - Analógicas São dispositivos que liberam a passagem de corrente quando pressionadas mecanicamente, ou seja, o usuário vai lá e aperta, muda de posição a alavanca da chave. Push Button Alavanca Figura 42 - Exemplos de Push Button Figura 43 - Exemplo de Alavanca Figura 44 Esses tipos de chaves são as mais simples de se usar, quando usamos as que contem 2 terminais a corrente passa de um lado para o outro quando a chave é comutada. 21
23 Se usarmos uma chave de 3 terminais podemos utiliza-la para ligar dos circuitos distintos da seguinte maneira. Figura 45 Para isso ligamos nossa fonte de tensão no terminal do meio e os 2 circuitos em cada terminal, assim, quando comutarmos a chave para um lado acionaremos um circuito, deixando passar corrente para ele e assim para o outro circuito quando mudarmos novamente a posição da chave. 5. Baterias Nenhum circuito elétrico ou eletrônico pode funcionar sem um gerador de corrente elétrica. Os geradores nada mais são que baterias, pilhas ou fontes de alimentação. Possuem dois terminais, sendo um positivo e um negativo. O terminal positivo é aquele por onde sai a corrente, e o negativo é aquele por onde entra a corrente. Toda bateria tem uma voltagem especificada. As pilhas, por exemplo, têm 1,5 volts. Também são bastante populares as baterias de 9 volts. Hoje em dia encontramos vários tipos de bateria com diversas voltagens, inclusive recarregáveis. É o caso das baterias de telefones celulares. Figura 46 - Exemplo de Baterias e Pilhas 22
24 5.1 - Tipos Pilha Alcalina Essa pilha usa zinco (Zn), hidróxido de potássio (KOH) e dióxido de manganês (MnO2) como reagentes, é também conhecida como pilha seca alcalina. A vantagem dessas pilhas é a durabilidade, uma vez que possuem menor risco de vazamentos. Bateria de níquel-cádmio Figura 47 Composta pelos elementos químicos: Níquel (Ni) e Cádmio (Cd), é usada em filmadoras e celulares e possui a vantagem de ser recarregável através de um carregador externo. Bateria de Chumbo Figura 48 É a responsável por manter automóveis em funcionamento, são fabricadas desde 1915, e constituem baterias muito duradouras. Figura 49 23
25 6. Transformadores São dispositivos usados para rebaixar ou elevar tensões, geralmente usados em circuitos onde precisamos rebaixar a tensão da tomada para um valor mais acessível ao nosso circuito. Lembrando que a tensão permanecerá sendo alternada, então teremos que associar mais alguns componentes para tornar continua e estabilizar a tensão. Figura Representação Transformador com núcleo de ferro. Figura 51 Usamos o retificador de onda completa para retirar os picos de tensão negativos. Mas ainda sim será oscilante, de 0 a tensão de pico. Então usamos também um capacitor para minimizar essa variação, não a ponto de eliminá-la, mas o suficiente pra utilizar no circuito. Transformador de núcleo de ferro e derivação central. 24
26 Figura 52 Usamos um diodo para cada saída do transformador, isso fará com que a tensão deixe de ser alternada, ou seja, não tenha mais picos negativos. Mas ainda sim será oscilante, de 0 a tensão de pico. Então usamos também um capacitor para minimizar essa variação, não a ponto de eliminá-la, mas o suficiente pra utilizar no circuito. O contato da derivação central é nosso terra do circuito. 7. Reguladores de Tensão São usados para estabilizar a tensão em determinado valor, mesmo a tensão de entrada sendo menor ou maior que a do que a que se quer estabilizar. Temos os da série 78 (reguladores positivos), os da série 79 (reguladores negativos) e o LM 317 (regulador com tensão ajustável). Exemplo: 7805 é para 5 V, 7806 é para 6 V e assim por diante, sempre os dois últimos números indicam a tensão de saída. Figura 53 Tipos de reguladores Representação Usamos os reguladores para estabilizar ainda mais a tensão na saída do transformador, da seguinte maneira. 25
27 Figura 54 Podemos utilizar esse circuito para gerar uma tensão de saída de 5V, graças ao regulador Entretanto temos que verificar a tensão do transformador, pois o regulador tem uma tensão máxima de entrada. Se usarmos um transformador de 9V, ainda estaremos na faixa de operação do regulador, já que sua tensão máxima de entrada é de 25V. 8. Placa de Circuito Impresso É a plataforma onde desenhamos nosso circuito eletrônico e soldamos nossos componentes. Confeccionada de fenolite, fibra de vidro, fibra de poliéster, filme de poliéster, filmes específicos à base de diversos polímeros, etc, que possuem a superfície com uma ou, duas faces, por fina película de cobre. Para desenhar nossa placa podemos usar métodos convencionais ou softwares profissionais de edição Método convencional Precisaremos de uma caneta piloto preta. Figura 55 Régua Figura 56 26
28 Placa de Fenolite Figura 56 Perfurador para placa ou Furadeira Elétrica Figura 57 Percloreto de ferro Figura 58 Desenho do circuito Figura 59 27
29 Montagem Junte todos os materiais; Figura 60 Dilua certa quantidade do percloreto dentro de uma vasilha com água, lembrando, primeiro ponha a agua depois vá pondo aos poucos o acido; Figura 61 Perfure a placa Figura 62 Figura 63 28
30 Robô na Escola - UFPA 2015 Desenhe a trilha na placa com a caneta e régua; Figura 64 Mergulhe a placa, já com o desenho e perfurada, no acido; Figura 65 Limpe com agua corrente e pronto, está feita sua placa; Figura Métodos de Software Profissional Podemos utilizar um software chamado Kicad para fazer o desenho de nossa placa, com isso tornasse mais eficiente à confecção em larga escala e o desenho de placas mais complexas. Para isso utilizaremos o tutorial Desenhando minha primeira placa no Kicad que pode ser encontrado no site P3R3.com. 9. Bibliografia Figuras Wikepidia e Própria Autoria Resistor - Capacitor - Transistor - Regulador de Tensão - Transformador - Diodo - Reles - Mosfet - Led - Pilhas
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7011 ELETRICIDADE BÁSICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7011 ELETRICIDADE BÁSICA CIRCUITO PARA ACIONAMENTO DE LÂMPADA DE EMERGÊNCIA Equipe: Angela Crepaldi. Laís Pallaoro de Souza.
Leia maisProgramação Básica em Arduino Aula 7
Programação Básica em Arduino Aula 7 Execução: Laboratório de Automação e Robótica Móvel Um capacitor ou condensador é um componente eletrônico composto por duas placas condutoras separadas por um material
Leia maisCircuito integrado Temporizador 555. Circuito Integrado Temporizador (Timer) 555
Circuito Integrado Temporizador (Timer) 555 Apesar de não se tratar de um componente digital, faremos agora um estudo do Timer 555. Este circuito Integrado é largamente utilizado como base de marcação
Leia maisEletrônica: conceitos básicos
Eletrônica: conceitos básicos A UU L AL A Você já sabe que sem eletricidade não há automação. Ela está presente no acionamento (motores elétricos), no sensoriamento e mesmo nas bombas hidráulicas e nos
Leia maisCircuito de Controle do Virador de Locomotivas
Circuito de Controle do Virador de Locomotivas O objetivo deste Tutorial é o de fornecer uma explicação em linhas gerais e básicas do funcionamento desse circuito. Caso alguém queira mais detalhes técnicos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA UNIDADE ACADEMICA DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA UNIDADE ACADEMICA DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA (1) Determine o valor da tensão na saída V o. LISTA DE EXERCICIOS
Leia maisROTEIRO DE AULA PRÁTICA Nº 03
ROTEIRO DE AULA PRÁTICA Nº 03 TÍTULO DA AULA PRÁTICA: Equipamentos e Resistores 1. PRÉ-REQUISITOS A partir desta aula, os circuitos elétricos serão tema de estudo no Laboratório de Física 2. Para testar
Leia maisCircuito Elétrico - I
1 1. Um resistor de 32 ohms é ligado em paralelo a outro resistor de 20 ohms e o conjunto é ligado a uma fonte de tensão de 12VDC. a) Qual é a resistência da ligação em paralelo? b) Qual é a corrente total
Leia maisNoções básicas sobre componentes eletrônicos
Noções básicas sobre componentes eletrônicos O objetivo deste pequeno artigo é descrevermos algumas informações básicas sobre os componentes eletrônicos, para que você consiga realizar experiências e montagens
Leia maisPROCESSO DE PRODUÇÃO DA PLACA DE CIRCUITO IMPRESSO
PROCESSO DE PRODUÇÃO DA PLACA DE CIRCUITO IMPRESSO SANTOS, Keize Daiane (Eng. Produção, UNIBRASIL) MARCELOS, Wevyllyn Rafaela (Eng. Produção, UNIBRASIL) Resumo: O objetivo deste resumo é relatar o processo
Leia maisDISPOSITIVOS OPTOELETRÔNICOS Leds e Fotodiodos
DISPOSITIVOS OPTOELETRÔNICOS Leds e Fotodiodos OBJETIVOS: Analisar o funcionamento de um acoplador optoeletrônico e a performance dos dispositivos emissores de luz (leds). INTRODUÇÃO TEÓRICA A optoeletrônica
Leia maisa) 200Ω b) 95,24Ω c) 525Ω d) 43,48Ω e) 325Ω
Questão 1: Um técnico em eletrônica combinou três resistores para formar um resistor que faltava na coleção, como indicado na figura. Qual é o valor da resistência que ele formou? 125Ω 100Ω 300Ω a) 200Ω
Leia maisTRANSISTOR DE JUNÇÃO BIPOLAR - I Prof. Edgar Zuim
TRANSISTOR DE JUNÇÃO BIPOLAR - I Prof. Edgar Zuim O transistor de junção bipolar é um dispositivo semicondutor de três terminais, formado por três camadas consistindo de: duas camadas de material tipo
Leia maisData: Experiência 01: LEI DE OHM
( ) Prova ( ) Prova Semestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chamada ( ) Exame Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitamento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Turma: Aluno
Leia maisDiodo e Ponte Retificadora
Capítulo 5 Diodo e Ponte Retificadora 5.1 Introdução Diodo semicondutor é um componente eletrônico composto de cristal semicondutor de silício ou germânio numa película cristalina cujas faces opostas são
Leia maisCircuitos para controles de motores
Circuitos para controles de motores Os motores de corrente contínua, com tensões de alimentação entre 3 V e 12 V e correntes de até 1 A podem ser usados facilmente para movimentar braços mecânicos, elevadores,
Leia maisCENTRO TECNOLÓGICO ESTADUAL PAROBÉ CURSO DE ELETRÔNICA
CENTRO TECNOLÓGICO ESTADUAL PAROBÉ CURSO DE ELETRÔNICA SISTEMAS ANALÓGICOS Prática: 4 Assunto: Amplificador Operacional - Parte IV Objetivos: Montar e testar as configurações de comparadores. Material
Leia maisEXPERIÊNCIA 9 DIODOS SEMICONDUTORES E CURVAS CARACTERÍSTICAS
EXPERIÊNCIA 9 DIODOS SEMICONDUTORES E CURVAS CARACTERÍSTICAS 1. INTRODUÇÃO Existem diversos tipos de diodos, muitos deles projetados e construídos com finalidades específicas. Os diodos semicondutores
Leia maisComponentes eletrônicos
Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento de Eletrônica Eletrônica Básica e Projetos Eletrônicos Componentes eletrônicos Clóvis Antônio Petry, professor. Florianópolis, abril
Leia maisAtravés de suas realizações experimentais, mantendo constante a temperatura do condutor, Ohm pôde chegar às seguintes afirmações e conclusões:
5000 - Leis de Ohm: Primeira de Ohm George Simon Ohm foi um físico alemão que viveu entre os anos de 1789 e 1854 e verificou experimentalmente que existem resistores nos quais a variação da corrente elétrica
Leia maisPontifícia Universidade Católica do RS Faculdade de Engenharia
Pontifícia Universidade Católica do RS Faculdade de Engenharia LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA Experiência nº 9 Retificador Trifásico de Três pulsos a Tiristor OBJETIVO: Verificar o comportamento
Leia maisReguladores de Tensão
Reguladores de Tensão Diodo Zener - Introdução O diodo zener é um diodo de silício que o fabricante otimizou para operar na região de ruptura. O diodo zener é o elemento principal dos reguladores de tensão,
Leia maisGuias de Telecomunicações
Guias de Telecomunicações Wander Rodrigues CEFET MG 2005 Sumário Apresentação do Laboratório de Telecomunicações... 04 Circuitos ressonantes... 28 Circuitos osciladores de onda senoidal oscilador Hartley...
Leia maisAula 02 Circuitos retificadores com e sem filtro capacitivo; Regulador Zener;
ELT 054 (LAB) Turmas D/D D3/D4 º. Sem 0 Aula 0 Circuitos retificadores com e sem filo capacitivo; egulador Zener; Objetivo. Simulação de tensões e correntes em circuitos retificadores Inodução O diodo
Leia maisINF01 118 Técnicas Digitais para Computação. Conceitos Básicos de Circuitos Elétricos. Aula 2
INF01 118 Técnicas Digitais para Computação Conceitos Básicos de Circuitos Elétricos Aula 2 1. Grandezas Elétricas 1.1 Carga A grandeza fundamental em circuitos elétricos é a carga elétrica Q. As cargas
Leia maisV = R. I R = L / A. CLASSIFICACAO MATERIAL [.m] Metais
LEI DE OHM A Lei de Ohm diz que a corrente elétrica que passa por um material é diretamente proporcional a tensão V nele aplicado, e esta constante de proporcionalidade chama-se resistência elétrica. De
Leia maisCarga elétrica, condutores e isolantes, unidades de medida, v, i, potência e energia
Carga elétrica, condutores e isolantes, unidades de medida, v, i, potência e energia 1) Uma minúscula esfera de metal que contém 1,075.10²² átomos está com uma falta de elétrons de 3,12.10 18 elétrons.
Leia maisAmplificador a transistor
Amplificador a transistor Amplificador significa ampliar um sinal ou um som através da amplitude. Tipos de amplificadores Os amplificadores podem ser divididos em várias categorias: Quanto à amplitude
Leia maisUniversidade Federal de Juiz de Fora Laboratório de Eletrônica CEL 037 Página 1 de 7
Universidade Federal de Juiz de Fora Laboratório de Eletrônica CEL 037 Página 1 de 7 1 Título Prática 3 Aplicações do CI 555 2 Objetivos Apresentar o Circuito Integrado 555 e suas aplicações. Desenvolver
Leia maisCIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA
CRCUTOS DE CORRENTE ALTERNADA NTRODUÇÃO As correntes e tensões na maioria dos circuitos não são estacionárias, possuindo uma variação com o tempo. A forma mais simples da variação temporal de tensão (corrente)
Leia maisESTUDO DE UM CIRCUITO RC COMO FILTRO
Departamento de Física da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa T6 Física Experimental I - 2007/08 ESTUDO DE UM CIRCUITO RC COMO FILTRO 1. Objectivo Estudo do funcionamento, em regime estacionário,
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA EXERCÍCIOS NOTAS DE AULA II Goiânia - 2014 01) Na figura abaixo, qual é a corrente na carga com um diodo ideal? R: 15 ma Figura
Leia maisLABORATÓRIO DE ELETRICIDADE BÁSICA
1 LABOATÓIO DE ELETICIDADE BÁSICA POCEDIMENTOS BÁSICOS NO LABOATÓIO E COMPONENTES BÁSICOS DOS CICUITOS ELÉTICOS Objetivos: Familiarização com os métodos básicos para lidar com eletricidade e com os instrumentos
Leia maisAparelhos de medida. São sete as unidades de base do SI, dimensionalmente independentes entre si, definidas para as
Aparelhos de medida UFCD: 1289 - Eletricidade e eletrónica - eletricidade Sistema Internacional de Unidades (S.I.) São sete as unidades de base do SI, dimensionalmente independentes entre si, definidas
Leia maisExperiência 01: ACIONAMENTO DE MOTORES COM O INVERSOR DE FREQUÊNCIA. Objetivo Geral: - Acionar um motor elétrico através de um inversor de frequência.
( ) Prova ( ) Prova Semestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chamada ( ) Exame Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitamento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Turma: Aluno
Leia maisIII. Representações das portas lógicas (recordação): Figura 1: Símbolos padronizados e alternativos para várias portas lógicas e para o inversor 2
CIRCUITOS LÓGICOS COMBINACIONAIS I. Objetivos: Realizar os passos necessários para obter uma expressão do tipo soma-de-produtos com o objetivo de projetar um circuito lógico na sua forma mais simples.
Leia maisEletrônica Aula 04 - transistor CIN-UPPE
Eletrônica Aula 04 - transistor CIN-UPPE Transistor O transistor é um dispositivo semicondutor que tem como função principal amplificar um sinal elétrico, principalmente pequenos sinais, tais como: Sinal
Leia maisINFORMATIVO DE PRODUTO
Botoeira / Acionador Manual Resetável - Acionamento Direto, Controle de Acesso, Combate e Alarme de Incêndio Código: AFAM3AM Os Acionadores Manuais ou Botoeiras de Acionamento Direto Para Combate de Incêndio,
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA JFET-TRANSISTOR DE EFEITO DE CAMPO DE JUNÇÃO
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA JFET-TRANSISTOR DE EFEITO DE CAMPO DE JUNÇÃO Felipe Gregório Ribeiro dos Santos Gustavo da Cunha Fonseca Ícaro Henrique Thomazella Leonardo Travalini
Leia maisCircuitos com Diodo. Prof. Jonathan Pereira
Circuitos com Diodo Prof. Jonathan Pereira Introdução Figura 1 Válvula hidráulica uidirecional 2 Sinal Senoidal Sinal elétrico alternado pode ser representado matematicamente
Leia maisFigura 1 Circuito capacitivo em série.
ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL DOM BOSCO FACULDADE DE ENGENHARIA DE RESENDE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA Disciplina: Laboratório de Circuitos Elétricos Corrente Contínua 1. Objetivo A característica de um dispositivo
Leia maisDETECTOR TRANSMISSOR/RECEPTOR/1
DETECTOR DE METAL DETECTOR TRANSMISSOR/RECEPTOR /1 Este aparelho é adequado para a localização de grandes objetos de metal enterrados a considerável profundidade - metros, em vez de centímetros. Objetos
Leia maisLaboratório de Robótica XT95
Laboratório de Robótica XT95 O XT 95 é o kit mais avançado da linha XT, contendo todos os componentes das linhas anteriores. Se com as linhas anteriores você já pudia criar muitos projetos, com essa linha
Leia mais1 - eletrobombas submersíveis - exceto as destinadas à construção civil descritas no item 104 do 1 do artigo 313-Y, 8413.70.10;
ARTIGO 313-Z17 MATERIAIS ELÉTRICOS EXCLUIDOS XVIII - os itens 1, 3, 9, 13 e 20 do 1º do artigo 313-Z17 1 - eletrobombas submersíveis - exceto as destinadas à construção civil descritas no item 104 do 1
Leia maisTutorial de Eletrônica Circuito para Uso de Relé v
Tutorial de Eletrônica Circuito para Uso de Relé v2010.05 Linha de Equipamentos MEC Desenvolvidos por: Maxwell Bohr Instrumentação Eletrônica Ltda. Rua Porto Alegre, 212 Londrina PR Brasil http://www.maxwellbohr.com.br
Leia mais3º ANO 27 FÍSICA 1º Trimestral
Nome do aluno Turma Nº Questões Disciplina Trimestre Trabalho Data 3º ANO 27 FÍSICA 1º Trimestral 1. (Unicamp-1997) A figura a seguir mostra como se pode dar um banho de prata em objetos, como por exemplo
Leia maisCARGA E DESCARGA DE CAPACITORES
CARGA E DESCARGA DE CAPACITORES Introdução O capacitor é um componente eletrônico constituído de duas placas condutoras de corrente elétrica separadas por um material isolante denominado de dielétrico
Leia maisELETRICIDADE INDUSTRIAL. Professor: Robson Vilela E-mail: nosbor001@hotmail.com
ELETRICIDADE INDUSTRIAL Professor: Robson Vilela E-mail: nosbor001@hotmail.com O motor elétrico é uma máquina destinada a transformar energia elétrica em mecânica. É o mais usado de todos os tipos de motores,
Leia maisCONCEITOS TEORICOS ESSESNCIAIS
EXPERIÊNCIA TENSÃO ELÉTRICA OBJETIVOS: - Observar experimentalmente o fenômeno da tensão elétrica; - Conhecer os conceitos da pilha elétrica - Aprender a medir corretamente tensões contínua e alternada
Leia maisdefi departamento Lei de Ohm de física
defi departamento de física Laboratórios de Física www.defi.isep.ipp.pt Instituto Superior de Engenharia do Porto- Departamento de Física Rua Dr. António Bernardino de Almeida, 572 4200-072 Porto. Telm.
Leia maisRecuperação de equipamentos valvulados
Recuperação de equipamentos valvulados Se você conhece um pouco de eletrônica, tendo as ferramentas básicas, a reparação de rádios valvulados e outros equipamentos pode ser realizada com certa facilidade.
Leia maisCapítulo II. Elementos de Circuitos
Capítulo II Elementos de Circuitos.1 Introdução O objetivo da engenharia é projetar e produzir dispositivos que atendam às necessidades humanas. Para tanto, é necessário que se conheçam os componentes
Leia maisApresentação: Então, ao jogarmos fora estamos jogando algo que pode valer ouro nas mãos de quem tem criatividade. Sugestões Práticas:
Apresentação: As Lâmpadas econômicas do tipo apresentadas nesse tutorial tem a tendência natural de em algum momento não ligar mais após certo tempo de uso, pelo mesmo motivo muitas vezes pegamos as mesmas
Leia maisOS ELEMENTOS BÁSICOS E OS FASORES
CAPITULO 14 OS ELEMENTOS BÁSICOS E OS FASORES Como foi definido anteriormente a derivada dx/dt como sendo a taxa de variação de x em relação ao tempo. Se não houver variação de x em um instante particular,
Leia maisEscrito por administrator Sex, 17 de Agosto de 2012 16:10 - Última atualização Qui, 03 de Setembro de 2015 23:46
Para visualizar os manuais, é necessário que esteja instalado, neste computador, o programa ACROBAT READER. Para obter cópia gratuita do mesmo, clique na imagem. Os manuais aqui disponíveis, correspondem
Leia maisTRABALHO SOBRE DIODOS. AUTORES Al 2046 Fernandes Al 2430 Lourenço. Prof. Cap Carrilho
MINISTÉRIO DA DEFESA SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA (REAL ACADEMIA DA ARTILHARIA, FORTIFICAÇÃO E DESENHO 1792) DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE SISTEMAS TRABALHO SOBRE
Leia maisCIRCUITO INTEGRADO 555
CIRCUITO INTEGRADO 555 1-INTRODUÇÃO O circuito integrado 555 foi lançado no mercado por volta de 1973 e de lá para cá seu campo de aplicação foi expandido de maneira assustadora. Normalmente o CI 555 se
Leia maisCORRENTE E RESITÊNCIA
CORRENTE E RESITÊNCIA Até o momento estudamos cargas em repouso - a eletrostática. A partir de agora concentramos nossa atenção nas cargas em movmento, isto é, na corrente elétrica. Corrente elétrica :
Leia maisConcurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 13/06/2010
Questão 21 Conhecimentos Específicos - Técnico em Instrumentação São elementos primários utilizados na medida indireta de vazão, exceto: A. Placa de orifício e tubo de Venturi. B. Placa de orifício e tubo
Leia maisCapacitor em corrente contínua
Capacitor em corrente contínua OBJETIVOS: a) estudar o processo de carga e descarga de um capacitor em regime de corrente contínua; b) verificar experimentalmente o significado da constante de tempo (τ)
Leia maisINSTITUTO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SERGIPE COORDENADORIA DE ELETRÔNICA RELÓGIO DIGITAL -MONTAGEM COM CONTADOR COMERCIAL
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SERGIPE COORDENADORIA DE ELETRÔNICA RELÓGIO DIGITAL -MONTAGEM COM CONTADOR COMERCIAL Relatório técnico apresentado como requisito parcial para obtenção de
Leia maisELETRÔNICA DIGITAL. Parte 6 Display, Decodificadores e Codificadores. Prof.: Michael. 1 Prof. Michael
ELETRÔNICA DIGITAL Parte 6 Display, Decodificadores e Codificadores Prof.: Michael LED Diodo emissor de luz (LED) Para nós será utilizado para dar uma indicação luminosa do nível lógico de sinal; Ligado
Leia maisReguladores de tensão integrados
Campus Serra COORDENADORIA DE AUTOMAÇÂO INDUSTRIAL Disciplina: ELETRÔNICA BÁSICA Professor: Vinícius Secchin de Melo Reguladores de tensão integrados As fontes de alimentação lineares com filtros capacitivos
Leia maisEFEITO FISIOLÓGICO DA CORRENTE ELÉTRICA PROTEÇÃO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
EFEITO FISIOLÓGICO DA CORRENTE ELÉTRICA PROTEÇÃO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Os cabos elétricos da rede pública de energia que "transportam" a corrente elétrica até nossas casas são constituídos por três
Leia maisFibras Ópticas Modulação de um díodo emissor de luz (LED)
Fibras Ópticas Modulação de um díodo emissor de luz (LED) Equipamento: * Fonte de alimentação * Gerador de sinal * Osciloscópio * Multímetro digital de bancada * LED SFH750V * 2N3904 NPN Transístor * 2N2222A
Leia maisQUESTÃO 44 DA UFPE - 2008
QUESTÃO 44 DA UFPE - 2008 Os pára-raios são dispositivos de proteção contra sobretensões provocadas por surtos atmosféricos e por manobras na rede elétrica. Com relação a esses equipamentos, assinale a
Leia maisA CURVA DO DIODO INTRODUÇÃO TEÓRICA
A CURVA DO DIODO OBJETIVOS: Conhecer as características de operação de um diodo, mais especificamente, o que ocorre em sua junção quando diretamente e inversamente polarizado; calcular a resistência cc
Leia maisComponentes eletrónicos. Maria do Anjo Albuquerque
Componentes eletrónicos Motherboard de um computador e respetivos componentes eletrónicos Alguns componentes eletrónicos Características dos díodos de silício São o tipo mais simples de componente eletrónico
Leia maisResolução de circuitos usando Teorema de Thévenin Exercícios Resolvidos
Resolução de circuitos usando Teorema de Thévenin Exercícios Resolvidos 1º) Para o circuito abaixo, calcular a tensão sobre R3. a) O Teorema de Thévenin estabelece que qualquer circuito linear visto de
Leia maisAula 6 Corrente Alternada e Corrente Contínua
INTODUÇÃO À ENGENHI DE COMPUTÇÃO PONTIFÍCI UNIVESIDDE CTÓLIC DO IO GNDE DO SUL FCULDDE DE ENGENHI Professores velino Francisco Zorzo e Luís Fernando lves Pereira ula 6 Corrente lternada e Corrente Contínua
Leia maisEletrônica Analógica
Eletrônica Analógica Experiência 01 - Bancada de Teste e uso dos equipamento de geração e medição de sinais ( Osciloscópio, multímetro, Gerador de Funções e Fonte de Alimentação. 1 - Objetivo Nesta experiência,
Leia maisAparelhos de Laboratório de Electrónica
Aparelhos de Laboratório de Electrónica Este texto pretende fazer uma introdução sucinta às características fundamentais dos aparelhos utilizados no laboratório. As funcionalidades descritas são as existentes
Leia maisLista de Exercícios de Eletrônica Analógica. Semicondutores, Diodos e Retificadores
Lista de Exercícios de Eletrônica Analógica Semicondutores, Diodos e Retificadores Questões sobre Semicondutores: 1) O que é um material semicondutor? Dê 2 exemplos. 2) O que é camada de valência? 3) O
Leia maisGUIA DE INSTALAÇÃO MULTIBIO 700
GUIA DE INSTALAÇÃO MULTIBIO 700 1. Instalação do equipamento (1)Cole o modelo de montagem na (2) Remova o parafuso na parte (3) Tire a placa traseira. parede, Faça os furos de acordo inferior do dispositivo
Leia maisCHAVES DE PARTIDA. Prof. Marcos Fergütz mar/2014
CHAVES DE PARTIDA Prof. Marcos Fergütz mar/2014 TIPOS DE CIRCUITOS CIRCUITO DE POTÊNCIA CIRCUITO DE COMANDO CIRCUITO QUE OPERA À CORRENTE NOMINAL DA CARGA A SER ACIONADA. CIRCUITO QUE OPERA A LÓGICA DE
Leia mais4ª Ficha de Avaliação Física e Química 9ºAno
4ª Ficha de Avaliação Física e Química 9ºAno Ano Letivo: 2014/2015 Data: março 2015 Prof: Paula Silva Nome: Nº. Turma: 9º Avaliação: Professor: E. Educação: 1. Lê atentamente o texto que se segue e responde
Leia maisResistência Elétrica. Introdução Primeira Lei de Ohm Representação Características físicas Segunda Lei de Ohm Potência dissipada por um resistor
Resistência Elétrica Introdução Primeira Lei de Ohm Representação Características físicas Segunda Lei de Ohm Potência dissipada por um resistor Introdução Nas lâmpadas incandescente, os seus filamentos
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES DO MULTÍMETRO ANALÓGICO IK-180
MANUAL DE INSTRUÇÕES DO MULTÍMETRO ANALÓGICO IK-180 Leia atentamente as instruções contidas neste manual antes de iniciar o uso do instrumento ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 1 2. REGRAS DE SEGURANÇA... 1 3. ESPECIFICAÇÕES...
Leia maisUTILIZAÇÃO DO VOLTÍMETRO E DO AMPERÍMETRO
UTILIZAÇÃO DO VOLTÍMETRO E DO AMPERÍMETRO OBJETIVOS: Aprender a utilizar um voltímetro e um amperímetro para medida de tensão e corrente contínua. INTRODUÇÃO TEÓRICA MEDIDA DE TENSÕES: A medida de tensões
Leia maisSISTEMA DE TREINAMENTO EM SERVO MECANISMO MODELO: ED-4400B
SISTEMA DE TREINAMENTO EM SERVO MECANISMO MODELO: O aprendizado do conceito de um sistema de servo mecanismo é efetuado facilmente com o. A construção modular, com cada módulo representando um função diferente,
Leia maisExperimento #3 OSCILADORES SENOIDAIS. Guia de Experimentos. Osciladores senoidais com amplificadores operacionais LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA Experimento #3 OSCILADORES SENOIDAIS Osciladores senoidais
Leia maisUFRJ LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA
UFRJ Universidade Federal do Rio de Janeiro LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA DEPARTAMENTO DE ELETROTÉCNICA - EP/UFRJ Luis Guilherme B. Rolim Richard M. Stephan Walter I. Suemitsu Maurício Aredes DEPARTAMENTO
Leia maisRECEPTOR Módulo 5 Zonas
MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO RECEPTOR Módulo 5 Zonas www.compatec.com.br 1. Apresentação... 3 2. Características Técnicas... 3 3. Cadastro do Controle Remoto (HT)... 4 4. Cadastro do Controle Remoto
Leia maisRESISTORES (CÓDIGO DE CORES E FABRICAÇÃO) USO DO OHMÍMETRO INTRODUÇÃO TEÓRICA
RESISTORES (CÓDIGO DE CORES E FABRICAÇÃO) USO DO OHMÍMETRO OBJETIVOS: a) utilizar o ohmímetro para medidas de resistência elétrica; b) familiarizar com as escalas do instrumento; c) identificar o valor
Leia maisProtótipo de um túnel de vento com Controle de Vazão e Temperatura em ambiente LabVIEW
Protótipo de um túnel de vento com Controle de Vazão e Temperatura em ambiente LabVIEW "O kit de desenvolvimento do LabVIEW mostrou-se uma excelente alternativa em relação às outras ferramenta de desenvolvimento
Leia maisVeja na figura abaixo o retificador de meia onda sem filtro e o respectivo sinal de saída.
Retificadores com filtro capacitivo Introdução As saídas dos retificadores são sinais contínuos, porém pulsados. Esse tipo de saída não interessa à maioria dos circuitos eletrônicos que necessitam de tensão
Leia maisDimensionamento de um sistema fotovoltaico. Fontes alternativas de energia - dimensionamento de um sistema fotovoltaico 1
Dimensionamento de um sistema fotovoltaico Fontes alternativas de energia - dimensionamento de um sistema fotovoltaico 1 Sistemas fotovoltaicos Geralmente são utilizado em zonas afastadas da rede de distribuição
Leia maisControle Remoto Ventilador
Controle Remoto Ventilador A ideia é controlar um ventilador comum de 3 velocidades (+ o estado de desligado) através do desenvolvimento de um controle remoto por infra vermelho. A cada clique no botão
Leia maisFonte de alta tensão CA/CC simultânea. Manual de operação
Fonte de alta tensão CA/CC simultânea Manual de operação Atenção! Risco de Vida! Este equipamento gera tensões e correntes que podem ser letais! Leia este manual até o fim, e somente tente utilizar o equipamento
Leia maisEletricidade Aplicada
Eletricidade Aplicada Profa. Grace S. Deaecto Instituto de Ciência e Tecnologia / UNIFESP 12231-280, São J. dos Campos, SP, Brasil. grace.deaecto@unifesp.br Novembro, 2012 Profa. Grace S. Deaecto Eletricidade
Leia maisANEXO Materiais Elétricos Protocolo ICMS 117/2012 - Portaria CAT 120/2012
ANEXO Materiais Elétricos Protocolo ICMS 117/2012 - Portaria CAT 120/2012 Produtos NCM MVA na Revenda SC para SP % Alíquota SP % Cabos, tranças e semelhantes, de cobre, não isolados para usos elétricos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7011 Eletricidade Básica AULA 09 DIODOS SEMICONDUTORES E RETIFICADORES
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7011 Eletricidade Básica AULA 09 DIODOS SEMICONDUTORES E RETIFICADORES 1 INTRODUÇÃO Os objetivos desta aula são: Introduzir
Leia maisUMC CURSO BÁSICO DE ENGENHARIA EXERCÍCIOS DE ELETRICIDADE BÁSICA. a 25º C e o coeficiente de temperatura α = 0,004Ω
rof. José oberto Marques UMC CUSO BÁSCO DE ENGENHAA EXECÍCOS DE ELETCDADE BÁSCA 1) Um condutor de eletricidade de cobre tem formato circular 6mm de diâmetro e 50m de comprimento. Se esse condutor conduz
Leia maisELETRICIDADE E ELETRÔNICA EMBARCADA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE ECUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS FLORIANÓPOLIS ELETRICIDADE E ELETRÔNICA EMBARCADA E-mail: vinicius.borba@ifsc.edu.br
Leia maisWEG EQUIPAMENTOS ELÉTRICO S S.A. CENTRO DE TREINAMENTO DE CLIENTES - CTC KIT MEDIDAS ELÉTRICAS MANUAL DO ALUNO
WEG EQUIPAMENTOS ELÉTRICO S S.A. CENTRO DE TREINAMENTO DE CLIENTES - CTC KIT MEDIDAS ELÉTRICAS MANUAL DO ALUNO CENTRO DE TREINAMENTO DE CLIENTES - CTC MEDIDAS ELÉTRIC AS MANUAL DO ALUNO Manual do kit didático
Leia maisEngenharia Biomédica ELECTRÓNICA UNIVERSIDADE DO MINHO ESCOLA DE ENGENHARIA. Ficha Técnica do trabalho prático: Aparelhos de Medida
DEI 1/15 DEI 2/15 DEI 3/15 DEI 4/15 DEI 5/15 DEI 6/15 Elementos Constituintes Breve Descrição: DEI 7/15 6. PONTAS DE PROVA DO OSCILOSCÓPIO As pontas de prova do osciloscópio têm num extremo um conector
Leia maisSIMBOLOGIAS PLACA MÃE
SIMBOLOGIAS PLACA MÃE INDUTOR = L CI = U TRANSISTOR = Q CAPACITOR SMD DE UM LADO UMA VOLTAGEM OUTRO TERRA SEM VOLT. RESISTOR (R) (PR) (NR) JUMPER (SIMBOLOGIA) (J) OU (JP) NA PLACA TESTE 20 V. FORA CONTINUIDADE...
Leia maisCorrente elétrica, potência, resistores e leis de Ohm
Capítulo 33 Corrente elétrica, potência, resistores e leis de Ohm Material adaptado pelo Prof. Márcio Marinho ANTES DE TUDO TEMPERATURA EQUILÍBRIO VASOS COMUNICANTES EQUILÍBRIO ELETROSTÁTICO ELETRODINÂMICA
Leia maisConceitos Básicos de Teoria dos Circuitos
Teoria dos Circuitos e Fundamentos de Electrónica 1 Conceitos Básicos de Teoria dos Circuitos Teresa Mendes de Almeida TeresaMAlmeida@ist.utl.pt DEEC Área Científica de Electrónica T.M.Almeida IST-DEEC-
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES
MANUAL DE INSTRUÇÕES FONTE CARREGADOR DE BATERIA USINA Fonte Chaveada Usina 120A Plus+ 14,4V Antes de Efetuar qualquer ligação em sua fonte, leia atentamente o manual de instruções. Apresentação Parabéns,
Leia mais